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O programa 2 EM 1 é produzido pela 92FM São João e apresentado por Bruno Pirajá e João Lopes. Na edição de hoje, você ouve as principais notícias da cidade, da região, do Brasil e do mundo, com muita música e descontração.
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Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
O programa 2 EM 1 é produzido pela 92FM São João e apresentado por Bruno Pirajá e João Lopes. Na edição de hoje, você ouve as principais notícias da cidade, da região, do Brasil e do mundo, com muita música e descontração. No quadro Dúvidas Pet, o médico veterinário Marcelo Mazzi traz as melhores dicas para o seu pet.
Bom dia, cinéfilos!No episódio de hoje, o Tiago e a Juniper, do acervo J-Splatter convidaram o Calebe Lopes para conversarem sobre seus filmes.Siga a Juniper no Twittere em várias outras redes sociais pelo seu linktree (incluindo o servidor no discord)Siga o Acervo J-Splatter no TwitterSiga o Calebe no Twitterno Blueskyno Letterboxdno instagrame em várias outras redes sociais pelo seu linktreeSiga o Tiago no Bluesky
En el episodio 154 de Hablemos LIVE, Danny Segura contesta tus preguntas acerca de los recientes problemas legales de Jon Jones, la derrota de Ignacio Bahamondes en UFC Baku, Diego Lopes vs. Jean Silva, análisis de UFC 317, y mucho más.
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Le samedi 13 septembre, en main-event de l'UFC Noche, Diego Lopes et Jean Silva vont s'affronter lors d'un vrai choc featherweight.
00:00 Intro 00:32 Jon Jones droht der Polizei? 08:03 Aspinall als großer Verlierer? 12:35 UFC führt BJJ Titel ein! 16:36 Profis tippen alle auf Topuria? 21:23 Lopes vs Silva steht! 22:59 Liver King verhaftet und Dumas bekommt keinen Freigang!
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A nova norma do governo federal deixa mais claro que os 8% das vagas reservadas a mulheres nessa condição correspondem ao percentual mínimo exigido nos contratos de serviços terceirizados dos órgãos federais, podendo ser maior, a critério do órgão contratante. Sonora:
Send us a textPrevail Over Cancer Podcast with Co-Hosts Jeff Lopes & Keith Bishop Episode 38 - Excited to release our Prevail Over Cancer Edition Show that will help you Prevent, Prevail and Strive Over Cancer. As I openly shared my journey and experiences beating Cancer, I have partnered up with Clinical Nutritionist and Cancer Coach the One and Only OK Cancer Cowboy Keith Bishop. This episodes we dive into The Effects And Benefits Of Snake Plants on Cancer.Give Jeff Lopes a Follow on Instagram - https://www.instagram.com/jefflopes/ Check out Keith Bishop on on Instagram https://www.instagram.com/prevailovercancerCheck out a incredible Blog on Cancerhttps://www.prevailovercancer.com/blogIf you or a Loved one have been recently diagnosed or are battling through this metabolic disease please reach out to Keith Bishop. Keith has helped thousands through there journey.Visit - https://www.prevailovercancer.com#HealthPodcast #CancerPrevention #CancerPodcast #podcast #cancer #Cancersurvivaltatics #prevailovercancer #CoffeeUltra BotanicaOur Listeners Get 20% off there Entire order & Monthly SubscriptionsSupport the show
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
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This week on YKWD Bobby tries the world's most sour candy, Bobby tries to help Matt Lopes lose weight, and things get heated with a debate on drag queens in schools Get the EXTRA YKWD, Watch LIVE and UNEDITED AT https://www.patreon.com/robertkelly LIVE FROM THE SHED AND MORE ON PATREON DUDE!!! https://twitter.com/robertkelly https://twitter.com/YKWDpodcast http://instagram.com/ykwdudepodcast https://www.facebook.com/YkwdPodcast/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Send us a textWelcome to The Helicopter Podcast, brought to you by Vertical HeliCASTS!In this episode of The Helicopter Podcast, host Halsey Schider talks with Henrique Lopes, a Brazilian pilot renowned for his S-92 expertise. Henrique shares practical insights on flying the S-92, highlighting its unique operational challenges, and his experience transitioning into such a large aircraft. He discusses the vibrant Brazilian helicopter market, shaped by the oil-and-gas sector, and training advice for aspiring pilots, with tips on choosing the right path. Henrique also addresses balancing parental expectations and maintaining professionalism. Henrique's passion for continuous learning and tailored teaching shines through in this episode of The Helicopter Podcast. Join in for an engaging dive into S-92 flying and Brazil's aviation world!Thank you to our sponsors Hillsboro Heli Academy, Robinson Helicopter and Precision Aviation Group.Listen closely for your chance to win awesome prizes from Heli Life! Throughout 2025, every episode of The Helicopter Podcast will reveal a secret word. Once you catch it, head to contests.verticalhelicasts.com to enter!
O programa 2 EM 1 é produzido pela 92FM São João e apresentado por Bruno Pirajá e João Lopes. Na edição de hoje, você ouve as principais notícias da cidade, da região, do Brasil e do mundo, com muita música e descontração. O economista e consultor do SEBRAE Emerson Rabelo, traz dicas e informações sobre economia e empreendedorismo que impactam na vida de qualquer cidadão.
Em Portugal, o fim de semana foi marcado por várias manifestações em diferentes partes do país onde se reuniram centenas de pessoas sob o mote "Não queremos viver num país com medo". Para António Brito Guterres, assistente social e investigador do ISCTE, em Lisboa, que esteve nesta manifestação na capital, o ataque ao actor Adérito Lopes mostrou à sociedad eportugues ao que os imigrantes e outras minorias têm vivido nos últimos anos em Portugal. Em Portugal, o fim de semana foi marcado por várias manifestações em diferentes partes do país onde se reuniram centenas de pessoas sob o mote "Não queremos viver num país com medo". Estes protestos serviram para denunciar publicamente o aumento dos crimes de ódio e a xenofobia que cresce no país, com o dia 10 de Junho, feriado nacional que celebra Portugal, Camões e as Comunidades, a ter sido marcado por agressões de um grupo de extrema-direita ao actor Adérito Lopes no exterior de um teatro lisboeta e por agressões a voluntários que distribuiam comida aos sem-abrigo no Porto. Para António Brito Guterres, assistente social e investigador do ISCTE, em Lisboa, que esteve nesta manifestação na capital, há cada vez mais "a consciência que um conjunto de aspectos do quotidiano está em risco" na sociedade portuguesa, com a multiplicaçaõ de ataques xenófobos, racistas e homofóbicos. "[Nas manifestações] As pessoas tiveram uma atitude positiva, mas é importante lembrar que em Lisboa, eventualmente a hora da manif, havia neonazis à volta e portanto as pessoas necessariamente estavam bem porque estavam juntas, mas estão a ter consciência que um conjunto de aspectos do quotidiano da sua vivência está em risco. Por exemplo, há imensos casos dos últimos dias e já nos últimos tempos de pessoas LGBT que são agredidas na rua, que são ofendidas na rua. Já há mais de um ano ou dois em que artistas ou escritores apresentam as suas obras e são coagidos fisicamente a não o fazer. Temos jornalistas que estão listados em listas negras de grupos neonazis. Temos a manifestação do dia 25 de abril, o desfile anual, que acabou com uma espera da extrema direita. Temos as milícias também com pessoas de extrema direita a atacar imigrantes no Porto. E isto sem contar com os acontecimentos diários do quotidiano que nós não sabemos e, portanto, as pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo", disse o activista. Este aumento de crimes de ódio foi constatado nos últimos anos, já que só no primeiro semestre de 2024 tinham sido denunciados 131 casos às autoridades e em 2023 tinha havido um aumento de 38% de denúncias face ao ano anterior. António Brito Guterres explicou que a denúncia de crimes de ódio não está bem explícita e que a própria lei portuguesa precisa ser mais precisa para conseguir condenações para quem a infringe. Tendo levado a cabo vários projectos de intervenção social, este investigador considera que o discurso de ódio presente na sociedade portuguesa se pode descontruir com mais união e lutas convergentes a vários níveis. "[O discurso] Desconstrói-se, para já, quando os principais agentes políticos e da sociedade não estão enfiados em bolhas apenas com questões morais, não é? É preciso mesmo ir para o terreno. É preciso estar com as pessoas. É preciso estar organizado e lutar em várias frentes. Lutar na rua, lutar no sistema judicial, no sistema político. É preciso que as pessoas que que são vítimas disto e que são solidárias e que querem esta sociedade, actuem de forma sistémica e em conjunto nas várias frentes", concluiu.
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As agressões e os discursos do 10 de Junho e Trump a incendiar a América, no Eixo do Mal em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes; Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Começamos pelos ataques físicos e verbais no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Adérito Lopes, ator d'A Barraca, que participa numa peça sobre Camões, foi agredido por neonazis. Teve de receber tratamento hospitalar. No mesmo dia o Sheik Munir ouviu ''isto não é a tua pátria'', numa cerimónia de homenagem a ex-combatentes. Este é o Eixo do Mal emitido a 12 de junho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Tavares, porta-voz do Livre, pede ao Governo uma maior atenção à violência dos grupos de extrema-direita e deixa críticas às declarações de Carlos Moedas sobre a agressão ao ator Adérito Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En el episodio 152 de Hablemos LIVE, Danny Segura contesta tus preguntas acerca de lo último del drama entre Diego Lopes y Yair Rodríguez, los comentarios de Francis Ngannou mostrando interes en un regreso a UFC, Joshua Van vs. Brandon Royval, y mucho más.
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Send us a textPrevail Over Cancer Podcast with Co-Hosts Jeff Lopes & Keith Bishop Episode 33 - Excited to release our Prevail Over Cancer Edition Show that will help you Prevent, Prevail and Strive Over Cancer. As I openly shared my journey and experiences beating Cancer, I have partnered up with Clinical Nutritionist and Cancer Coach the One and Only OK Cancer Cowboy Keith Bishop. This episodes we bring you Dr. Amy Morris - Sharing My Cancer Journey.Learn More about Dr Amy Morris Cancer Freedom ProgramGive Jeff Lopes a Follow on Instagram - https://www.instagram.com/jefflopes/ Check out Keith Bishop on on Instagram https://www.instagram.com/prevailovercancerCheck out a incredible Blog on Cancerhttps://www.prevailovercancer.com/blogUltra BotanicaOur Listeners Get 20% off there Entire order & Monthly Subscriptions McCoy TeasMcCoy Teas offer loose leaf teas, organic teas and our personal favorite the Wellness line.Support the show
Mário Amorim Lopes declara apoio a Mariana Leitão e admite que sempre lhe reconheceu características de uma boa líder. O liberal deixa elogios a Rui Rocha, que não podia ter feito mais pelo partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou a XVII legislatura da democracia portuguesa e o presidente do Parlamento não gosta de ouvir dizer que ela precisa de ser salva ou defendida. Para José Pedro Aguiar-Branco, a Democracia constrói-se. A pensar na construção, mas de uma nova República, André Ventura diz que só pára no governo. Que papel está reservado para os partidos fundadores da democracia? Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this video on a commentary in JACC's June 10 dedicated issue on the ACS guidelines, authors Renato D. Lopes, MD, PhD, FACC, and Remo H.M. Furtado, MD, PhD, discuss their commentary on the recent ACC/AHA ACS guidelines, emphasizing the need to adapt global recommendations to the diverse realities of Latin American healthcare systems. They highlight the importance of local data, regional disparities, and implementation science—including community education and multi-level interventions—to improve outcomes and guideline adherence in acute coronary syndrome care across Latin America.
Isabel Mendes Lopes critica Aguiar-Branco como Presidente da Assembleia e pede mudanças. A líder parlamentar do Livre garante que se vive momento de viragem em que é preciso recuperar estabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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MMALOTN is back to give you breakdowns and predictions for UFC Vegas 107: Blanchfield vs Barber. THIS PATREON IS FOR THE FIGHT LINK DATABASE, NOT MY PICKS/BETS/WRITE UPS.
With over 12 years of experience in veterinary medicine, Lopes brings a deep understanding of patient care, team leadership, and client relations to his role as Practice Manager at Doral Veterinary Care (DVC). His career began in a 24-hour emergency and critical care hospital, where he spent six years as a veterinary technician before expanding into oncology, ophthalmology, and orthopedic surgery. Before joining DVC, he successfully managed multiple general practice veterinary teams across several cities, ensuring excellence in both medical care and client service. Lopes's expertise extends beyond veterinary medicine. His first decade of professional experience was in hospitality, where he developed a keen ability to enhance client experiences and foster strong team dynamics—skills he seamlessly integrates into his work in veterinary care. His lifelong passion for animals began in childhood, growing up alongside a wide array of pets, from dogs and rabbits to a pig and a goat. This love for animals led him into zoological care, where he worked with an impressive range of species, including canids, raptors, primates, and large fauna such as rhinoceroses and giraffes. Notably, he has worked with all seven species of big cats and even the Southern Cassowary, known as the world's most dangerous bird. Outside of work, Lopes is an avid aquarist who enjoys outdoor adventures, fitness, and—above all—spending time exploring the world with his wife and daughter.
Tony chats with Francisco Lopes, Co-Founder and CEO at Sonant AI, they build AI receptionists for P&C insurance agencies. They create AIs that really sound human, with no lag, and is able to take the requests, recognize the phone number that is calling, create a personal touch, and act as needed. After the call you get the summary of your interaction and goes straight into your system too. Free up your licensed staff from non-revenue generating calls and enable your agency to grow!Francisco Lopes: https://www.linkedin.com/in/francisco-joao-lopes/Sonant AI: https://www.sonant.ai/Video Version: https://youtu.be/XuEWvhcym3Y
Na entrevista, a nova ministra da pasta fala sobre capacitação de trabalhadores em estabelecimentos de lazer para ajudar no combate ao assédio e violência contra as mulheres. Outro tema é a inauguração de novos Centros de Referência da Mulher Brasileira.
Sérgio Lopes está numa cadeira de rodas, o acidente mudou-lhe a vida, mas também o levou a fazer stand-up comedy e humor com a sua própria história.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os convidados do programa Pânico dessa sexta-feira (16) são Ana Paula Leme e Dihh Lopes.Ana Paula LemeAna Paula Leme estudou jornalismo na PUC-Campinas e ganhou fama como modelo. A ex-panicat participou da 1ª edição do reality show Casa Bonita, que foi ao ar no canal Multishow, e foi eleita Miss Reef Brasil, além de ter participado do Concurso Sereias. Ela também manteve por um período uma conta em uma plataforma de venda de conteúdo adulto.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/anapaulalemeoficial/Dihh LopesDihh Lopes é nascido em São Paulo e começou no stand up comedy em 2009. Ele sempre se destacou pelas suas observações sobre o cotidiano, apresentando isso em seus shows e garantindo muitas gargalhadas do público.Ele é um dos fundadores e integrante do 4 Amigos, grupo de comédia stand up que está fazendo enorme sucesso em todo o Brasil. Dihh também é integrante do Comédia Ao Vivo, que é um dos shows mais tradicionais de stand up do nosso país.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/odihhlopes/Instagram da série: https://www.instagram.com/aserieb4a/YouTube da série: https://www.youtube.com/@ASerieB
Dihh Lopes é um comediante raiz, integrante do 4 Amigos, conhecido pelo humor ácido e por transformar situações do cotidiano em piadas. É uma das grandes vozes do stand-up nacional, sempre pronto para fazer você rir e às vezes ficar com peso na consciência.
Na sua infância, o futebol ocupou grande parte de seus dias, mesmo quando morou na Holanda. Mas foi no hipismo que encontrou seu primeiro grande desafio. Disciplina, precisão e a convivência rotineira com as derrotas moldaram sua mentalidade competitiva. Conquistou títulos expressivos, como o de Campeão GP Indoor Juvenil, Campeão Paulista de Juvenil e terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Jr., e almejou uma carreira profissional, mas as escolhas da vida o levaram para outro caminho. Foi estudar Business na Boston Universtiy, mas, depois do primeiro ano, ficou tentado a retornar ao Brasil, onde concluiu o curso na PUC. Ainda muito jovem, foi atraído pelo fascínio dos negócios. O primeiro empreendimento surgiu quase como uma brincadeira adolescente, mas já trazia indícios de um espírito inquieto e de um olhar aguçado para oportunidades. Criou uma empresa que vendia shots de gelatina com vodca, sucesso nas baladas por alguns anos. Depois, passou pelo trading de commodities e por um banco de investimentos, mas seu verdadeiro teste veio aos 23 anos, quando fundou, ao lado de um amigo de infância, uma empresa de entregas de bicicleta. Durante oito anos, a Ecolivery Courrieros foi sua escola, ensinando-o sobre liderança, resiliência e os desafios de transformar uma ideia inovadora em um negócio sustentável. O trabalho tomou o espaço do esporte, e ele se viu estressado, sobrecarregado, longe da energia que sempre o movia. Decidiu então se reconectar e começou a correr. Sem muito treino, participou de sua primeira maratona, que, apesar de não ter sido uma experiência muito boa, foi um passo importante para um novo capítulo em sua vida. A convite de um primo, decidiu desafiar-se no triathlon, onde logo descobriu sua aptidão para as provas de longa distância. Mergulhou de cabeça na modalidade. Após vender sua empresa para um gigante do varejo, investiu em diferentes setores, aprimorou seu conhecimento e, com o desejo de criar algo que unisse sua paixão pelo triathlon e sua visão empreendedora, vislumbrou uma oportunidade no segmento esportivo e lançou sua própria marca de suplementos. A ideia era criar uma marca que não existia no mercado esportivo de endurance: voltada para a alta performance esportiva e com excelência em seus produtos. Em 2021, lançou oficialmente a Z2, cujo primeiro produto foi um gel de carboidrato. O objetivo era simples, mas ambicioso: desenvolver os melhores produtos de performance e endurance para que atletas de diferentes níveis pudessem alcançar seu máximo potencial. A marca cresceu rapidamente, expandindo sua linha de produtos e construindo uma forte comunidade de apaixonados pelo esporte. Paralelamente, sua evolução como atleta também avançava. Com alguns pódios em provas de meia e longa distância, a busca pela superação se intensificou. Competiu em algumas provas de Ironman, conquistou um impressionante terceiro lugar amador no Ironman da Flórida, com 8h41', além de ter participado do mundial do Havaí em duas ocasiões, onde se colocou à prova com os melhores do mundo. Mas não se trata apenas de resultados. Ele quer mais. Ele acredita que as pessoas não devem ter limites e que barreiras não devem ser impostas. Ele quer contribuir para que cada um possa alcançar o seu potencial infinito. Seu time de embaixadores é responsável por comunicar isso: atletas profissionais e olímpicos do porte do ciclista Henrique Avancini, os triatletas Reinaldo Colucci e Vittória Lopes, e o judoca William Lima, entre tantos outros. Ele também criou um clube de corrida que é um sucesso, vende roupas e acessórios e, recentemente, levou sua empresa ao mercado mais competitivo do mundo, os Estados Unidos, reafirmando sua coragem e espírito empreendedor. Conosco aqui, o empreendedor formado em Administração, com pós-graduação em Marketing, Agronomia, e mestrado na Link School of Business, torcedor do Santos, triatleta, podcaster e visionário cuja trajetória mistura negócios, esporte e a busca por criar algo que o desafie ao mesmo tempo em que tenha um propósito maior. Coautor do livro "Pedalando a gente chega lá", um homem de família que produz cachaça, cultiva café e cria cavalos, investidor e apaixonado pela vida ao ar livre e, assim como o lema da sua empresa, a Z2 Foods, está sempre perseguindo seus objetivos, trabalhando duro, com respeito, otimismo e amor, o paulistano Victor Navarro Castello Branco. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
What can American parents learn from Brazilian birth parties, Danish babies napping outside, or Singaporean grandparents deeply involved in childcare? In this episode, journalist Marina Lopes shares insights from her new book, Please Yell at My Kids: What Cultures Around the World Can Teach You About Parenting and Community. Marina takes us on a global tour of parenting practices, highlighting the power of community, cultural traditions, and rethinking societal norms. Marina invites us to question the pressures we accept as normal and consider more connected, balanced ways to raise kids. This conversation is a refreshing, practical look at how shifting our mindset could make parenting more joyful—and less lonely.Links Discussed in This Episode |Connect with Marina:WebsiteBook: Please Yell at My Kids by Marina LopesInstagramAbout Marina|Marina Lopes is a Brazilian-American journalist who has covered feminism, caregiving, and motherhood across five continents. From 2016 to 2020, she reported on Brazil for The Washington Post, covering everything from female shamans in the Amazon to mothers affected by gang violence and the Zika epidemic. Her work on the Venezuelan diaspora was nominated for a Pulitzer. She lives in Washington, DC, with her husband and two children.Episode Sponsors |Clear Intentions would not be possible without the support of weekly sponsors. Choosing brands that I believe in is important to me. I only want to recommend brands that I believe may help you in your daily life. As always, never feel pressured into buying anything. Remember: if you don't need it, it's not a good deal!Enjoy the Podcast?Post a review and share it! If you enjoyed tuning into this podcast, then do not hesitate to write a review. You can also share this with your fellow mothers so that they can be inspired to think more and do with less. Order (or review) my book, Minimalist Moms: Living & Parenting With Simplicity.Questions |You can contact me through my website, find me on Instagram, Pinterest or like The Minimalist Moms Page on Facebook.Checkout the podcast storefront for recommendations from Diane.If you've been struggling with motivation to declutter or work through bad habits that keep you stuck, I'd love to help you achieve your goals! We'll work together (locally or virtually) to discover what areas in your life are high priority to get you feeling less overwhelmed right away. For more info on my processes, fees, and availability please contact!Our Sponsors:* Check out Armoire and use my code MINIMALIST for a great deal: https://www.armoire.style* Check out Avocado Green Mattress: https://www.avocadogreenmattress.com* Check out Blueland: https://blueland.com/clear* Check out Happy Mammoth and use my code MINIMALIST for a great deal: https://happymammoth.comSupport this podcast at — https://redcircle.com/minimalist-moms-podcast2093/exclusive-contentAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
Brendan Schaub recaps UFC 314 alexander Volkanovski vs Diego Lopes and talks why that card was amazing, why Bryce Mitchell looked really bad and Jean Silva looked incredible, why Yair Rodriguez vs Jean Silva should be next, why Paddy Pimblett is is the next global superstar, why Michael Chandler vs Conor McGregor is never happening, Paddy Pimblett vs Justin Gaethje being the best next match up and much more!TikTok - Learn more about TikTok's contribution to the U.S. economy at http://tiktokeconomicimpact.com/Progressive - https://www.progressive.com/Sure Shot - https://sureshot.com/ Use code Brendan for 10% OFFSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Alexander Volkanovski is once again UFC featherweight champion after earning a unanimous decision against Diego Lopes in the main event of UFC 314 — but that may not be the biggest story from Saturday's blockbuster card in Miami. Following UFC 314, MMA Fighting's Mike Heck & Jed Meshew react to the card, Volkanovski's statistic-defying championship win, who he could defend his belt against next, and where Lopes goes. Additionally, they discuss Paddy Pimblett's lopsided stoppage win over Michael Chandler in the co-main event, what could be next for "The Baddy," Jean Silva dominating and submitting Bryce Mitchell, and much more. Follow Mike Heck: @mikeheck_jr Follow Jed Meshew: @JedKMeshew Subscribe: http://goo.gl/dYpsgH Check out our full video catalog: http://goo.gl/u8VvLi Visit our playlists: http://goo.gl/eFhsvM Like MMAF on Facebook: http://goo.gl/uhdg7Z Follow on Twitter: http://goo.gl/nOATUI Read More: http://www.mmafighting.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Alexander Volkanovski is once again the UFC featherweight champion after earning a decisive decision against Diego Lopes in the main event of UFC 314. While Volkanovski was unbelievably impressive, the spotlight continues to shine on Paddy Pimblett following the best performance of his career. On an all-new edition of On To the Next One, MMA Fighting's Mike Heck and Alexander K. Lee discuss what's next for the two-time champ Volkanovski after his big victory, along with Lopes after falling short in his first championship opportunity. Additionally, future matchups are discussed for Pimblett after his destruction of past title challenger Michael Chandler in the co-main event, Yair Rodriguez after defeating Patricio Pitbull, Jean Silva after steamrolling Bryce Mitchell, along with fellow main card winner Dominick Reyes, and more. Follow Mike Heck: @m_heckjr Follow Alexander K. Lee: @AlexanderKLee Subscribe: http://goo.gl/dYpsgH Check out our full video catalog: http://goo.gl/u8VvLi Visit our playlists: http://goo.gl/eFhsvM Like MMAF on Facebook: http://goo.gl/uhdg7Z Follow on Twitter: http://goo.gl/nOATUI Read More: http://www.mmafighting.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
The guys talk Brendan's long time desire to milk something, Bryan's coyote story update, Brendan contemplating whether or not to neuter Donny, Bryan contemplating getting a facelift, scorpion and bee stings, this weekend's UFC 314 Volkanovski vs Lopes, Bryan in Naked Gun 3 with Leslie Nielsen, current events around the world and much more!TikTok - Learn more about TikTok's contribution to the U.S. economy at https://tiktokeconomicimpact.com/DraftKings - Download the DraftKings Sportsbook app and use code: FIGHTERPXG - Head over to http://pxg.com/tfatk to save up to 20% on your entire order.Simplisafe - Get 50% off your new SimpliSafe system with professional monitoring and first month free at http://simplisafe.com/fighterProgressive - https://www.progressive.com/JOYMODE - https://tryjoymode.com and enter code: Fighter at checkout for 20% OFF your first order or 30% OFF your subscriptionSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Brendan Schaub breaks down/makes picks for UFC 314 Volkanovski vs Lopes and talks the glory days of UFC PPV's, Bellator's Pitbull making his debut vs Yair Rodriguez in the UFC, why Michael Chandler needs to win, why Paddy Pimblett has the most "IT" factor in the UFC roster at the moment, rumors that Aaron Pico will be fighting Movsar Evloev for his debut fight in the UFC, why Conor McGregor vs Paddy Pimblett will be the biggest fight in the UFC in a long time if Paddy wins vs Chandler and much more.Shopify - https://shopify.com/schaubProgressive - https://www.progressive.com/Sure Shot - https://sureshot.com/ Use code Brendan for 10% OFFSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.