Relatos do Além é um podcast sobre histórias reais de pessoas que tiveram contato com entidades sobrenaturais e almas desencarnadas.

Mergulhe no Folclore Ativo da Paraíba! Ouça o relato chocante de Fabiana sobre as histórias de sítio que marcaram sua família no interior, a 60 km de João Pessoa. Descubra a face travessa da Comadre Florzinha que amarrava pintinhos com fio de cabelo e fazia tranças impossíveis nos cavalos. Exploramos o profundo mito da Botija: o tesouro enterrado que impede a alma de descansar. Conheça o drama espiritual do falecido, que aparece metade branco clamando por paz e metade preto tentando assustar quem tenta desenterrar a riqueza. O relato ainda mergulha na era dos Coronéis. Saiba como um poderoso usineiro impunha sua lei mandando vaqueiros matar e enterrar ladrões nas próprias terras, mas, ao morrer, também se viu preso ao tormento da botija. Até mesmo seu fantasma usava o linguajar de poder, chamando o funcionário de "cabra mole". Para finalizar, uma assustadora aparição no rio: a lenda de uma alma penada que, disfarçada de pescador, impede qualquer aproximação. Um conteúdo essencial para amantes de mistérios rurais e cultura brasileira.

Neste episódio exploramos o relato assustador e verídico de Gabriel, que durante sua adolescência foi visitado repetidas vezes por uma entidade conhecida como o "Shadow Man" — uma figura escura com chapéu e olhos cor de vinho. Ele descreve episódios de paralisia do sono, a sensação de opressão e a intervenção de uma presença protetora que pode ser seu anjo da guarda.Se você já passou por algo semelhante ou tem interesse em relatos sobrenaturais, esse depoimento é para você.

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Ana Carolina, moradora de Belo Horizonte, compartilha um relato assustador de premonição que vivenciou há exatamente 3 anos.Tudo começou com um sonho vívido e incomum. Ana sonhou que era uma pessoa completamente diferente: uma senhora gordinha que lavava roupa para outras famílias em um vilarejo simples, em outra época. Apesar da transformação, ela tinha plena consciência de que aquela experiência era dela.O terror se instalou quando, dentro de sua casa simples, ela encontrou seu marido. Ele estava no corpo de uma criança, e Ana sentia uma intensa proximidade e carinho, como se fosse sua mãe. O detalhe chocante: a criança estava com os antebraços amputados. O motivo, segundo o menino, era o uso incorreto de uma ferramenta.Ana acordou em pânico, com uma sensação "muito ruim, muito forte, de que algo aconteceria com [seu] marido". Apesar de ele ter rido do sonho e até brincado no dia seguinte com a ideia do braço sumido, Ana o alertou: "pode ser um sinal. A gente precisa respeitar essas coisas".Quatro dias depois, a premonição se cumpriu. O marido caiu de uma escada enquanto pintava o beiral da casa, sofrendo uma lesão gravíssima no cotovelo. O ferimento, conhecido como "tríade terrível" — que, segundo os médicos, era irreversível há 10 anos — fez com que ele gritasse imediatamente: "Ah, o sonho da Carol!".Descubra como Ana Carolina viu seu sonho se materializar e por que ela acredita que a experiência pode ter sido um aviso, salvando seu marido de um destino ainda pior. Uma história de sonhos, fatalidade e recuperação inesperada.

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ESTA É A SEGUNDA PARTE DE NOSSA CONVERSA!Prepare-se para mergulhar ainda mais fundo nas experiências paranormais de "Athena" Janine (do podcast Ninguém Vai Ouvir). Nesta segunda parte, Atena compartilha detalhes impactantes sobre sua ligação ancestral e a recorrência assustadora dos fenômenos que ela vivencia.O episódio revela histórias familiares que desafiam o racional:O Aviso no Hospital: Atena narra o caso de sua mãe que, internada, ouviu uma voz imperativa: "Finge que você tá dormindo". Ao seguir essa instrução crucial, sua mãe escapou de ser dopada durante um caso de abuso ocorrido no quarto.A Viagem à Tribo: Sob anestesia, a mãe de Atena teve visões vívidas de seus ancestrais, incluindo seu pai e mãe, "tudo pintado" e "dançando" em uma "tribo". Em estado alterado, a mãe proferiu palavras em uma língua que parecia indígena, possivelmente Tupi, e chamou Atena pelo seu nome indígena, "Jaci". Um amigo de Atena confirmou que a mãe estava "muito coerente" apesar do efeito da anestesia.Encontros em Casa: Atena compartilha seu próprio avistamento de um homem moreno que sua mãe imediatamente identificou como o avô falecido (que Atena nunca conheceu). Ela também detalha o incidente de infância onde viu um vulto em um "vestido creme de florzinha marrom" que entrou no quarto onde a avó de sua amiga havia falecido.Atena aborda a dificuldade de lidar com essa realidade, que se manifesta de três a quatro vezes por semana, levando-a a questionar: "Por que comigo?".A conversa se aprofunda na responsabilidade e no "pé no chão" necessários ao discutir a espiritualidade. Atena critica a busca pela "verdade absoluta" e a "arrogância" presente em algumas doutrinas religiosas. Ela explica como o aprofundamento nos fenômenos a fez se afastar da religião.Não perca este relato poderoso que explora como a espiritualidade e a ancestralidade se manifestam de forma inegável, oferecendo conforto e validação para aqueles que buscam compreender o inexplicável: "Eu não sou louco".

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Definindo Fantasmas / Crônicas do Além: O DNA da Experiência - De Abduções na Infância a Sonhos Hebraicos e Apitos Indígenas com Athena (Janine)Neste episódio do Crônicas do Além, recebemos Athena (Janine), cuja trajetória de vida é marcada por fenômenos sobrenaturais, ufológicos e ancestrais em constante evolução.Athena, que já participou do podcast Relatos do Além, compartilha como o "jogo" de suas experiências tem mudado de nível.O Ciclo de Fenômenos:Conexões Hebraicas e Místicas: O ciclo de eventos começa antes de seu nascimento, com a escolha do nome Janine em um sonho por uma "inspiração divina", um nome de origem hebraica que significa "agraciada por Deus". Essa conexão se aprofunda com sonhos vívidos na idade adulta, onde ela viu uma caixa retangular em um deserto com escritas em hebraico. Mais recentemente, ela sonhou que um soldado do Mossad lhe entregava um Mezuzá, um artefato judaico específico. A família da sua mãe tem origem judia e se instalou no Pará.Contatos Ufológicos e Provas Físicas: Na infância (cerca de 11 anos), Athena sofreu o que descreve como abdução, sendo puxada da cama por um "raio trator" e exposta a uma "luz sólida" . Anos depois (cerca de 25 anos depois), a leitura sobre "abduções de dormitório" e a descoberta de uma cicatriz a laser no olho confirmaram a natureza ufológica da experiência .Procedimentos Invasivos e Coincidências Bizarra: Recentemente, ela acordou com lesões que um médico indicou serem compatíveis com um procedimento de intubação invasivo (cicatriz de quatro pontos na língua, sangramento e dois furos nos dentes inferiores) . Chateada com o prejuízo financeiro, ela recebeu logo em seguida uma oferta de US$ 800 por um item colecionável não anunciado, em uma "coincidência bizarra" .A Força da Ancestralidade Indígena: No dia de seu aniversário, frustrada, Athena questionou a mãe sobre os fenômenos. A mãe revelou: "Está no seu DNA" . A mãe compartilhou que o avô era indígena e que Athena (cujo nome indígena é Jaci, consagrada à lua ) e o irmão possuem nomes e apitos tribais . Em um evento familiar recente, durante a internação da mãe, ela recebeu um aviso de voz ("Finge que você está dormindo") que a protegeu de um abuso . Em seguida, sob anestesia, a mãe teve uma visão nítida dos avós dançando em sua tribo , enquanto Athena ouvia um chocalho .Crítica e Conhecimento:Apesar da enxurrada de sinais vindos de diferentes lugares , Athena mantém uma postura crítica e sensata, ressaltando a importância de buscar conhecimento para evitar cair em narrativas perigosas . Ela se afasta da religião na medida em que se aprofunda nos fenômenos , defendendo que a ufologia seja tratada com seriedade e que a linha entre a sanidade e a loucura é tênue.Acesse para ouvir uma perspectiva coerente e responsável sobre o contato com o desconhecido, e descubra a riqueza do que significa ter o inexplicável "no seu DNA" .Athena também participa do podcast Ninguém Vai Ouvir e já participou do BunkerX .

Em meados de 2007, numa noite fria e chuvosa, Henrique vivia um drama familiar. Seu tio, gravemente enfermo devido a um câncer de pulmão, passava por uma cirurgia de emergência. Enquanto fazia companhia à sua avó, uma mulher de fé inabalável, eventos estranhos começaram a se manifestar em sua antiga casa em São Paulo, transformando uma noite de angústia em um portal para o inexplicável.O que começou com luzes piscando e um calafrio enquanto assistia a "O Exorcista" rapidamente escalou para algo muito mais real e perturbador. Um chamado em meio à madrugada, a chegada súbita de seu pai e, o mais chocante, a visão de sua avó: uma misteriosa mulher de preto, alta, com o rosto coberto por um véu, chorando no quarto.Este episódio mergulha na comovente narrativa de Henrique, uma história real onde a dor da perda se entrelaça com o sobrenatural. Uma experiência que o marcou para sempre, ocorrida em 18 de agosto de 2007, e que levanta questões sobre o que existe na fronteira entre a vida e a morte.

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Em agosto de 1998, a família de Paulinho vivia uma tragédia: a jovem Cassiane, de 15 anos, morreu nos braços do pai, vítima de meningite. A casa, outrora alegre, ficou escura. O maior questionamento do pai ecoava: "Será que a vida acaba aqui?".O luto era pesado, mas em março de 1999, o impossível aconteceu. Uma carta psicografada por monges chegou à mãe de Paulinho. A mensagem era de Cassiane, do "outro estágio". Ela trazia palavras de consolo, aceitação dos desígnios de Deus e, o mais impactante, uma resposta direta e clara à dúvida angustiante de seu pai: "Pai, é claro que não morremos."Neste episódio comovente do Relato do Além, Paulinho narra em primeira pessoa como essa experiência espiritual restaurou a paz de sua família e lhes deu a certeza de que a vida continua e que sempre há alguém olhando por nós. Uma história real sobre luto, fé e a eternidade do amor.Ouça agora e encontre consolo na certeza de que não estamos sozinhos.Palavras-chave: Psicografia, Meningite, Luto, Consolação, Vida Após a Morte, Experiência Espiritual, Relato Pessoal, Fé, Catolicismo, Espiritismo.

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No Espírito Santo, durante os ensaios de uma peça de teatro, um homem vive uma experiência que desafia toda a lógica. Um nome que ele nunca ouvira vem à sua mente, repetidamente, durante uma conversa casual. Esse nome era a chave para um drama familiar silencioso: a luta de um avô em estado terminal para finalmente partir.Neste episódio, mergulhamos no relato real de Rondinelli, que descobriu uma conexão espiritual inexplicável e usou conhecimentos de parapsicologia para dar um conselho que mudou tudo. Uma história que ficou registrada no livro "Você Compra Minha História?" e que levou o próprio narrador a buscar respostas na doutrina espírita.Nós exploramos:A Ciência e o Espírito: O que a parapsicologia e o espiritismo dizem sobre a comunicação mental?O Peso do Apego: Como nossos laços afetivos podem, sem querer, dificultar a passagem de entes queridos?Como Ajudar Quem Está Partindo: Práticas e entendimentos para auxiliar num desencarne tranquilo.Se você já se perguntou sobre sinais, intuição profunda ou o que realmente acontece no limiar entre a vida e a morte, este episódio é para você.

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Estes casos apontam para a persistência de energias ou entidades após a morte, a sensibilidade de indivíduos específicos como crianças e médiuns, e a possível influência de rituais ou desejos póstumos na dinâmica espiritual. O que você pensa sobre essas experiências? Já presenciou algo similar? Compartilhe sua opinião e suas próprias histórias nos comentários!

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Entre risos inexplicáveis no telhado, pedras caindo do nada e até um sapo surgindo dentro de uma panela, as histórias da família de Luana carregam ecos de assombro e mistério. Mas nem tudo se resume a lendas: quando a voz de sua avó a chamou na madrugada, pouco antes da despedida final, o sobrenatural e o afeto se cruzaram em um adeus inesquecível.