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Mensagens do Meeting Point
48 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 4:24


devocional Lucas leitura bíblica Chegaram à terra dos Gerasenos que fica na outra banda do mar da Galileia. Quando Jesus saía do barco, veio-lhe ao encontro um homem que havia muito tempo estava possuído por demónios. Não tendo casa, vivia, sem roupas, no cemitério entre as sepulturas. Mal viu Jesus, deitando-se no chão à sua frente, soltou um grito forte: “Que queres tu de mim, Jesus, Filho do Deus altíssimo? Peço-te que não me atormentes!” Pois Jesus ordenava já ao espírito impuro que abandonasse o homem. Este, muitas vezes tinha-se apoderado daquele homem, de tal modo que, mesmo acorrentado, partia as correntes e fugia para o deserto, inteiramente sob o poder do demónio. “Como te chamas?”, perguntou Jesus. “Exército”, foi a resposta. Porque tinha entrado dentro dele um grande número de demónios. E pediam com insistência a Jesus que não os mandasse para o abismo. Andava ali perto uma vara de porcos a pastar no monte e os demónios rogaram-lhe que os deixasse entrar nos animais. Jesus consentiu. Deixaram o homem e entraram nos porcos. A vara precipitou-se, caindo por um despenhadeiro no lago, onde se afogou. Os porqueiros, ao verem aquilo, fugiram para a cidade e campos, espalhando a notícia. As pessoas vieram ver o que tinha sucedido dirigindo-se ao encontro de Jesus. E encontraram aquele homem, do qual tinham saído os demónios, agora vestido e em seu perfeito juízo, sentado aos pés de Jesus, e tiveram receio. Os que tinham assistido contavam como o endemoninhado tinha sido curado. A multidão chegou até a pedir a Jesus que fosse embora, porque se espalhara entre eles uma onda de medo. Assim, Jesus voltou para o barco e foi para a outra margem do lago. O homem que tinha estado dominado por demónios pediu para ir também, mas Jesus não o deixou: “Volta para a tua família e conta-lhes aquilo que de tão maravilhoso Deus fez contigo.” Então foi pela cidade anunciando as grandes coisas que Jesus tinha feito por ele. Lucas 8.26-39 devocional Não há sítio para onde se vá que não se encontre gente transtornada. O mundo não apenas parece como está realmente louco. Não é difícil, hoje como no passado, ver a personificação do mal. Pessoas possuídas e completamente manipuladas pelo Maligno. É impossível negar essas acções diabólicas como um mero resultado de distúrbios psiquícos, já que boa parte deles transcende o domínio da razão. Há todo um pano de fundo espiritual que Jesus denuncia e encara. É n'Ele que se encontram as respostas para enfrentar o inimigo da alma humana. O diabo, esse que só veio para matar e destruir, tenta sempre levar a sua por diante, seja com falinhas mansas ou com tácticas descaradamente violentas. Enquanto ele não se importa minimamente de arrasar pessoas, Jesus faz tudo para as recuperar e restaurar. Para Jesus a vida de alguém vale autenticamente uma fortuna. E para quem ache que é dinheiro deitado à rua salvar alguém escravizado, basta olhar para Aquele que se deu na cruz para que qualquer um possa ficar “sentado aos Seus pés, vestido e em perfeito juízo.” Sim, todos os que por Jesus foram tocados e libertos são remetidos para o seu ambiente familiar e laboral para “contar aquilo que Deus lhes fez”. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Mensagens do Meeting Point
44 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 3:41


devocional Lucas leitura bíblica Muita gente vinda de toda a parte continuava a procurar Jesus. Quando já havia uma multidão à sua volta, falou-lhes usando esta parábola : «Andava uma vez um homem a semear. Quando lançava a semente, uma parte caiu à beira do caminho, foi pisada e os pássaros comeram-na toda. Outra caiu em terreno pedregoso e, mal rompeu, secou por não haver humidade. Outra caiu entre espinhos e estes, ao crescerem, abafaram-na. Mas uma outra parte da semente caiu em boa terra, desenvolveu-se e produziu fruto à razão de cem grãos por semente.» E por fim, erguendo a voz, exclamou: «Quem tem ouvidos, preste atenção!» Os discípulos perguntaram a Jesus o que queria dizer com aquela parábola . Ele explicou-lhes: «É-vos dado conhecer os mistérios do reino de Deus , mas aos outros serão apresentadas parábolas para que olhem mas não vejam, e oiçam mas não entendam .» «O significado da parábola é este: A semente é a palavra de Deus. A que caiu junto do caminho representa as pessoas que escutam; mas vem o Diabo e tira-lhes a palavra do seu coração , para que não creiam e não sejam salvas. A semente que caiu em cima de pedras são aquelas pessoas que ouvem a palavra e a recebem com muita alegria. Mas como não ganham raízes, creem por algum tempo e desistem quando chegam as tentações. A que caiu entre os espinhos significa as pessoas que ouvem, mas acabam por se deixar sufocar pelas preocupações da vida, pelas riquezas e pelos prazeres, de modo que nunca chegam a dar fruto. E a semente que caiu em boa terra representa as pessoas que ouvem a palavra, com um coração bom e honesto, conservam-na com firmeza e dão fruto com perseverança.» Lucas 8.4-15 devocional Sendo verdade que muita gente procura Jesus, é igualmente certo que cada coração é um tipo muito específico de solo. Nem todos recebem da mesma forma a semente que Ele lá tenta colocar. Para que não ficassem dúvidas sobre essas diferenças, Ele mesmo ilustrou as díspares reacções à Sua mensagem. Há corações duros que nem uma pedra, pelo que por mais expostos que estejam às coisas espirituais subestimam-nas e desvalorizam-nas. Fecham-se tanto que não permitem que Deus lá chegue. Existem também aqueles que não se dão ao trabalho de regar o que foi investido neles. As muitas pedras no caminho bloqueiam-lhes o raciocínio e acabam por lhes secar as raízes. Desistem às primeiras contrariedades. Desfecho não muito diferente experimentam as pessoas que estando tão ocupadas e cheias de si permitem a asfixia da dimensão espirutal das suas vidas, razão pela qual “nunca chegam a dar fruto.” Felizes só mesmo os que se deixam amaciar e lavrar de maneira a que a Palavra, Jesus em Pessoa, germine no seu íntimo e desabroche através deles. Estes abrem-se aos “mistérios do reino de Deus”, logo “dão fruto com perseverança.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Enterrados no Jardim
A grande guerra à realidade. Outra conversa com Rui Nunes

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 237:05


Este tipo masturba-se à sombra de uma árvore de que não sabe o nome, é espiado também desde um ninho qualquer por pássaros sem uma espécie que pudesse distinguir das demais, tem diante de si uns quantos cadáveres, rostos familiares dos filmes, das revistas, corpos que a sua fantasia se entretém a compor e decompor, enquanto procura um ângulo que o satisfaça. Em tempos escrevia umas coisas, foi publicado, tinha boas relações, e não demorou a ver-se como uma pequena vedeta no circuito, mas em breve já lhe parecia que arrastava o seu caixão atrás de si, pelas conversas que tinha, o tipo de preocupações e ansiedades que eram tão comuns, isto naquele país de fechaduras complicadas, com um trajecto que se perde por ali, enquanto tudo enferruja, entre os que tentavam garantir-se e construir a sua zona de privilégio. Cansou-se daquela correria, começando a preferir as páginas dos eruditos, tentando passar à clandestinidade, e, se possível, integrar o grupo dos escritores mais atacados pelos colegas, preparados para divisar, nas florestas dos textos, a sombra ominosa do deus a quem pretendiam barrar o caminho. Dedicou-se a períodos de ausência, cultivou os mistérios, mas já se sabe como é só por breve tempo que suporta o homem a plenitude divina, e voltou-lhe a apetecer que todos tivessem notícia dele. Acontece que, entretanto, se habituara a registar os devaneios, e por mais que se esforçasse não conseguia ele mesmo fazer sentido daquilo que se lhe impunha, acabando sempre as suas derivas ou divagações por se extinguirem demasiado cedo. Como se a escrita o recusasse. Virou-se para os versos, naturalmente. Passou a dormir no tal caixão. “Está-se bem no teu caixão de aço, poeta./ De que é que te escondes. Tens medo dos versos./ Não te preocupes. Ao menos não mentem./ Fazem o trabalho deles como a gente faz o nosso./ E talvez tivesses amor a mais por ti próprio/ E pelo teu trabalho. Eu cá trabalho por dinheiro./ O meu prazer é depois do trabalho, cerveja e mulheres./ Agora trata-se de esquecer o que representavas para eles/ Para cada um deles, poeta. A morte paga a pronto.” Andava cheio de vozes, não sabia onde começava ele ou uns versos de Heiner Müller como esses aí em cima. Dizia a quem estivesse disposto a aturá-lo que andava a semear fantasmas, fingia-se bêbado, meio louco, sempre num transe marado, vagabundo e sei lá que mais, pedia dinheiro para comprar palavras, tinha uma tabela, preços, e de tanto as medir começou a usá-las para fins maliciosos, andava por aí já podre de inimigos, aparecendo à porta duns e dumas, arranjando problemas, fazendo ameaças, deixava-lhes cartas que exibiam um grau de paciência demoníaca, recortando frases, às vezes palavras ou até letras das revistas, já se dizia um fabricante de trovões, em vez de livros queria submergir a cidade numa imensa tempestade… “Mas de mim eles vão dizer Ele/ Fez propostas Não as/ aceitámos. Porque é que havíamos de o fazer./ É isto que deve ficar escrito na minha sepultura e/ Que os pássaros lhe caguem em cima e/ Que as ervas cresçam no meu nome/ Escrito na pedra Por todos/ Quero ser esquecido um rastro na areia.” Mas antes disso, podia despedir-se, armar um estardalhaço como aquela cidade não supunha já que fosse possível de um literato, mesmo um proscrito. Havia de regressar aos jornais do inimigo, uma última vez, antes que fosse tão má ideia nomeá-lo como noticiar suicídios. “Para quem escrevemos/ Senão para os mortos omniscientes no pó”… A imortalidade começava então a parecer-lhe um castigo que não se deve desejar a ninguém. Passou a acreditar que os verdadeiros poetas fazem de tudo para ser esquecidos, para cercar de nojo mesmo os seus mais delirantemente belos tumultos juvenis, e pela aspereza, por confidências venenosas, compram os seus versos mais delicados de volta, garantindo que a sua divina rudeza os torna insuportáveis para a memória dos que só querem encher mais não sei quantas páginas com as suas próprias inanidades sonantes. “Porquê escrevê-lo, apenas porque as massas o querem ler?” É sempre música aquilo que mais se ouve nos períodos de acentuado declínio. “Quando já tudo foi dito, as vozes soam doces”, garante Müller. Mas e se ainda nada foi dito, e se há muito tempo ninguém diz nada, não se desencadeiam então esses períodos em que a coisa mais estranha que pode soar nesta terra seja uma voz humana? Não estamos esquecidos dos elementos que implantam dentro de nós a vertigem, antecipando na carne todos os elementos da queda. Os verdadeiros poetas são perseguidos, a sua atenção torna-os atreitos a depararem-se com acidentes em toda a parte, são esses anjos desditosos, caíram tantas vezes que quebraram todos os ossos dentro da cabeça, e só lhes é dado reconhecer em cada detalhe aquilo que se aproxima, o tal desfecho. Neste episódio Rui Nunes veio incitar-nos a abrirmos mão daquilo que já julgamos saber, veio desequilibrar-nos e à arrogância com que disputamos as ficções do mundo conhecido, para nos devolver à sua outra face, a do desconhecido. Veio lembrar-nos da força do desamparo, do desinteresse pelas tenebrosas sequências ou consequências de uma urdidura que nos precede e sufoca desde sempre. Ele diria apenas: “volto ao trabalho de escrever a deserção, embora me não doa como antigamente (…) lutar com as palavras, progredir/ pelo interior desta guerra até chegar/ à palavra única da perda, esmagá-la/ contra mim, obrigar-me a dizer/ o seu corpo dizimado./ O caos/ Os cacos”.

Radio Rossonera
Milan, Sacchi: “Conceicao andava preso prima, fatica perché gestisce ragazzi che non ha scelto”

Radio Rossonera

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 1:27


Mensagens do Meeting Point

Ao encontro de Jesus neste Natal ADORAMOS histórias sobre alguém que recebe uma missão: é sempre divertido ver as pessoas a receber um trabalho importante e a salvar o dia, mas e quando somos NÓS?!?! Não sabemos se vamos ter sucesso, não temos certeza de com quem é que podemos contar para nos ajudar e, muitas vezes, não podemos escolher a missão… a lista podia continuar. Não é fácil receber uma missão – e é por isso que adoramos esses filmes e livros! É tão inspirador ver outras pessoas a serem corajosas, a assumirem riscos, a darem o seu melhor, a aprenderem a trabalhar em equipa… esta lista também poderia continuar e continuar! José (o pai humano de Jesus) recebeu uma missão e ela veio com todas as perguntas e preocupações que tu e eu também teríamos! A missão não encaixava no plano de José, ele tinha que formar uma equipa para que a missão funcionasse e não sabia em quem é que podia confiar, não sabia como a história ia acabar quando recebeu a missão, não tinha a certeza se estava à altura do desafio e ele não podia saber tudo o que aconteceria no processo da missão. Dá para perceber a ideia: um trabalho importante exige mesmo muita coragem, mesmo quando o teu parceiro de equipa é Deus! Mas aí é que está, Deus é só o melhor parceiro de equipa de sempre – Ele está a trabalhar no projeto enquanto tu estás a dormir!! Ele é mais esperto do que tu, Ele é mais criativo, Ele nunca chega atrasado a uma tarefa, Ele sempre faz o que promete que vai fazer. Se vais receber uma missão e precisas de uma equipa, Deus deve ser a tua primeira escolha :) Hoje, porque é que não convidas um dos teus pais, irmãos ou amigos (ou uma combinação deles!) para dar um passeio e apenas observar a forma como Deus já está a trabalhar, mesmo que tu não tivesses reparado. À medida que caminham, não te esqueças de reparar no trabalho d'Ele na natureza, nas pessoas, de maneiras surpreendentes, etc… por todo o teu bairro. Conversem entre vocês sobre o que vêem no vosso bairro que identificam como o trabalho de Deus.. Conversem com Deus sobre isso também – diz-Lhe o que pensas sobre o que Ele está a fazer! E, se te atreveres, deixa-O saber que estás pronto para uma missão com Ele – pergunta-Lhe se há tarefas para ti, para seres parceiro d'Ele na obra que Ele quer fazer na tua família/bairro neste Natal. O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, tinha o casamento tratado com José; mas, antes de casarem, achou-se grávida pelo poder do Espírito Santo. José, o seu noivo, que era justo, não a queria acusar publicamente. Por isso pensou deixá-la sem dizer nada. Andava ele a pensar nisto, quando lhe apareceu num sonho um anjo do Senhor que lhe disse: «José, descendente de David, não tenhas medo de casar com Maria, tua noiva , pois o que nela se gerou foi pelo poder do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu vais pôr-lhe o nome de Jesus , pois ele salvará o seu povo dos pecados .» Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: A virgem ficará grávida e dará à luz um filho que se há de chamar Emanuel. Emanuel quer dizer: Deus está connosco. Quando José acordou, fez como o anjo do Senhor lhe tinha mandado: recebeu Maria por esposa; sem terem tido antes relações conjugais, Maria deu à luz o menino, a quem José pôs o nome de Jesus. Mateus 1.18-25 "Ao encontro de Jesus neste Natal" é um original de Infinitum Life
 tradução: andré silva, sara santos curado 
locução: sara santos curado

 os direitos de tradução para o português foram gentilmente cedidos pela Infinitum Life www.infinitumlife.com

Ultim'ora
Ue, Pedullà "Premio Sacharov andava assegnato a giornalisti Gaza"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 2:10


STRASBURGO (FRANCIA) (ITALPRESS) - "Il Parlamento fa bene a insistere nel sostenere i diritti civili in Europa e nel mondo con il Premio Sakharov, ma riteniamo che quest'anno si sarebbe potuto dare risalto ad altre emergenze”. Lo ha dichiaratol'eurodeputato del Movimento 5 Stelle, Gaetano Pedullà, a margine dei lavori della plenaria del Parlamento europeo e in un commento dopo la consegna del premio per la libertà di pensiero intitolato ad Andrej Sakharov agli oppositori venezuelani Maria Corina Machado e Edmundo Gonzalez Urrutia, riconosciuto lo scorso settembre dal Parlamento europeo come legittimo presidente del Venezuela.xf4/satxf4/sat/gtr

Ultim'ora
Ue, Pedullà "Premio Sacharov andava assegnato a giornalisti Gaza"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 2:10


STRASBURGO (FRANCIA) (ITALPRESS) - "Il Parlamento fa bene a insistere nel sostenere i diritti civili in Europa e nel mondo con il Premio Sakharov, ma riteniamo che quest'anno si sarebbe potuto dare risalto ad altre emergenze”. Lo ha dichiaratol'eurodeputato del Movimento 5 Stelle, Gaetano Pedullà, a margine dei lavori della plenaria del Parlamento europeo e in un commento dopo la consegna del premio per la libertà di pensiero intitolato ad Andrej Sakharov agli oppositori venezuelani Maria Corina Machado e Edmundo Gonzalez Urrutia, riconosciuto lo scorso settembre dal Parlamento europeo come legittimo presidente del Venezuela.xf4/satxf4/sat/gtr

Ecovicentino.it - AudioNotizie
Accusa di terrorismo: fermata 19enne che andava in Siria a combattere per l'Isis

Ecovicentino.it - AudioNotizie

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 2:06


Una 19enne, nata in Kenya e residente nel Milanese, è stata fermata mentre, all'aeroporto di Orio al Serio (Bergamo). Si stava imbarcando per raggiungere la Siria e combattere con l'Isis.

Radio Rossonera
Marelli: “Maignan non la vede, andava rivisto al VAR”

Radio Rossonera

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 1:09


Igreja Ação Bíblica
Noé andava com Deus. E você?

Igreja Ação Bíblica

Play Episode Listen Later Nov 4, 2024 43:06


Gênesis 6 • Patrick Waridel • 03 de Novembro, 2024

Relatório de Jogo
Onde andava este Benfica?

Relatório de Jogo

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 7:30


Bruno Lage é o alimento de que a equipa encarnada precisa para crescer. A noite europeia memorável para as águias faz-nos pensar: afinal, por onde andava este Benfica "dono do jogo"?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caffe 2.0
3253 Crowdstrike la vendetta - pochi giorni dopo ecco cosa andava detto subito

Caffe 2.0

Play Episode Listen Later Jul 24, 2024 11:57


Crowdstrike la vendetta - pochi giorni dopo ecco cosa andava detto subitoErrata corrige, e nuovo episodio per mettere i puntini sulle u :)I temi trattati nella puntata SOLO PRO di Caffè 2.0, in ordine di trattazione, sono:L'errore del software di sicurezza CrowdStrike che ha causato il blocco di computer Microsoft WindowsLa responsabilità di Microsoft e CrowdStrike nell'incidenteLa risposta dei hacker all'incidenteLe implicazioni della cyber security per la privacy e le aziendeL'importanza di investire in sicurezza informatica per le aziende di tutte le dimensioniGli errori commessi dal conduttore nella precedente puntata e la necessità di comunicare in modo chiaro e preciso.

Maracanã - TMW Radio
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Salandin:"Barcellona aiuta Yamal. Chiesa non fa parte del progetto Juve." Impallomeni:" Yamal calma con i paragoni. Chiesa ingombrante per Motta." Paganini:"Yamal in Italia andava

Maracanã - TMW Radio

Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 26:54


Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Salandin:"Barcellona aiuta Yamal. Chiesa non fa parte del progetto Juve." Impallomeni:" Yamal calma con i paragoni. Chiesa ingombrante per Motta." Paganini:"Yamal in Italia andava in legapro. Chiesa deve andare alla Roma." Giuliani:" In Italia manca il coraggio. Chiesa ambisce a qualcosa di più importante."

Tranqui Talks
Kristoman: "Nem sequer andava a trabalhar num álbum, foi mesmo um rasgo de criatividade"

Tranqui Talks

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 44:37


De regresso aos longa-durações em nome próprio, Kristoman editou Another Situation depois de oito anos desde o seu último trabalho a solo. Em conversa com João Bernardo da Luz, o rapper algarvio conta como chegou, quase sem querer, a este novo álbum.

Fala Pastor
Waldir Zampieri - Noé um Homem que andava com Deus - Culto Manha - 19-05-2024

Fala Pastor

Play Episode Listen Later May 19, 2024 51:02


Waldir Zampieri - Noé um Homem que andava com Deus - Culto Manha - 19-05-2024

Juanribe
Enoque, o homem que andava com Deus (Gn 05 24)

Juanribe

Play Episode Listen Later Apr 27, 2024 57:32


Enoque é um exemplo notável de fé e caráter, mesmo que pouco se fale sobre ele na Palavra de Deus. Sua vida inspiradora nos ensina muito sobre confiança em Deus e compromisso espiritual.

Convidado
As lutas estudantis contra a ditadura

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 23, 2024 23:38


Em vários momentos, os estudantes enfrentaram o Estado Novo e as suas forças repressivas. Reclamaram liberdade de expressão e de associação, criticaram o autoritarismo do regime e pediram o fim da guerra colonial. Neste programa, ouvimos algumas pessoas que participaram nas crises académicas de 1962, de 1965 e no movimento contestatário dos liceus no início da década de 70. A luta estudantil é outro dos capítulos da resistência ao regime ditatorial português. Foi na década de 1960 que conheceu maior intensidade, radicalização e repressão.O Estado Novo teve, em 1962, um ano negro de agitação universitária e a crise académica constituiu o baptismo político de muitos jovens. O Governo de Salazar tinha proibido as comemorações tradicionais do Dia do Estudante a 24 de Março e, nesse dia, a polícia de choque invadiu a Cidade Universitária de Lisboa, carregando sobre centenas de jovens. Em reacção, os estudantes declaram luto académico, na prática, greve geral às aulas.Presente nas lutas estudantis de 1962, esteve Isabel do Carmo, que viria a ser co-fundadora das Brigadas Revolucionárias, uma das organizações de luta armada contra a ditadura portuguesa. Tinha entrado para o Partido Comunista Português com 17 anos e era dirigente estudantil. No meio dos plenários essencialmente masculinos, mostrou que as mulheres também contavam.Eu atrevi-me. Havia os grandes plenários no Estádio Universitário, onde falavam só os rapazes, rapazes meus amigos, que eu conheço bem. E eu pensei: “Isto não pode ser, isto não pode ser”. E então subi ao palanque e pedi a palavra. Fui realmente a única, com rapazes muito aflitos e eu um bocado stressada, não é? Mas cheguei-me à frente e falei de lá de cima e disse que as mulheres não eram só o repouso do guerreiro, que as mulheres eram o guerreiro também.Em Lisboa, a 9 de Maio de 1962, um plenário de estudantes aprovou uma greve de fome colectiva na cantina da Cidade Universitaria. A 11 de Maio, chegou a polícia de choque e os estudantes foram detidos, cerca de 1200 no total, segundo Helena Pato, que foi parar aos calabouços do Governo Civil junto com um grupo de 50 alunas, enquanto as centenas de rapazes foram para o quartel da PSP.Aquilo começou a encher, a encher, a encher. Era estudantes por todo o lado, sentados nas cadeiras, à beira das mesas. Lá em cima, aquilo tem uma galeria com cadeiras e mesas, montes de estudantes sentados no chão porque já não havia mais espaço. Eram 1200 e foram todos presos. Tudo preso, tudo preso!A repressão de 1962, em Lisboa e em Coimbra, acabou por aumentar a politização dos estudantes portugueses e a consciencialização de que a luta ia para além dos interesses meramente estudantis e associativos. Surgia a defesa de uma "nova Universidade" que rompesse com a perpetuação de uma elite moldada pelos interesses da ditadura e que pusesse em causa o próprio regime. Os estudantes começaram a criticar o fraco índice democrático na frequência das universidades, a guerra colonial e o autoritarismo do regime.A participar nas lutas estudantis de 1962 esteve também Fernando Rosas que, em 1965, viveu outro momento de força do movimento académico e foi preso pela primeira vez quando o governo ordena à PIDE a detenção dos principais líderes estudantis. Andava no segundo ano da Faculdade de Direito e fazia parte da direcção do sector universitário do Partido Comunista Português para o qual tinha sido recrutado em 1961. Tinha 18 anos e completou 19 na cadeia. A repressão acabaria por ser um tiro no pé do próprio regime, desencadeando uma onda de protestos no meio universitário português e com ecos fora de fronteiras. Nós fomos julgados. Foi um grande processo. Foram 30 e tal, não me lembro bem, mas 36 ou 37 estudantes presos. Juntaram-se todos os principais advogados que defendiam presos políticos em Portugal, e que trabalhavam “pro bono”, juntaram-se na defesa e o julgamento transformou-se num grande episódio da denúncia do regime, da polícia política, da situação na universidade. Depuseram, como testemunhas de defesa dos presos, figuras como Maria Barroso, o professor Lindley Cintra, uma série de personalidades ligadas à cultura e, portanto, foi um momento político que se virou contra a própria polícia política, contra o regime. Até porque combinámos entre nós, cada um de nós, denunciar na sala de audiências, apontando-os a dedo, os polícias que nos tinham torturado e, portanto, isso teve um grande impacto.Enquanto a luta se fazia em Portugal, de França vinham os ventos da contestação do Maio de 68, em que participaram muitos exilados portugueses. Nesse ano, em Portugal, a PIDE ocupou a Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico de Lisboa, acusada pelo regime de ser subversiva, e desencadeando novo “luto académico”. Em 1969, a crise académica continua e tem como epicentro a Universidade de Coimbra.Em 1971, a reforma educativa promovida por Veiga Simão determinou o encerramento de quase todas as associações de estudantes e a colocação de elementos do Ministério do Interior nas universidades, que viriam a ficar conhecidos como "gorilas". Um ano depois, a 12 de Outubro de 1972, um estudante universitário era assassinado por um agente da PIDE durante um protesto contra a repressão e o imperialismo em Económicas (actual ISEG), em Lisboa.Ainda que tenha havido uma certa fragmentação do movimento estudantil, houve lutas que continuaram, nomeadamente no ensino secundário.Octávio Espírito Santo fez o Liceu Passos Manuel, em Lisboa, onde iam parar os estudantes e professores considerados mais problemáticos para o regime. Esta foi uma escola que ele descreve como “um sítio de revolução”. Aí circulavam vários jornais, de mão em mão, a denunciar a política repressiva do ensino. Octávio integrou a CEDL, Comissão de Estudantes Democratas de Lisboa, que era uma organização ligada à CDE, Comissão Democrática Eleitoral, em tempo de eleições. Pertenceu também à organização clandestina da União de Estudantes Comunistas.Fazíamos documentos e, pronto, eu tinha a responsabilidade de encontrar contactos e falar com malta de liceus. Cada um tinha as suas tarefas (…) Por exemplo, lembro-me que depois da morte do Amílcar Cabral, sozinho, entrei à noite no Passos Manuel. Os liceus estavam fechados, mas como havia treinos da Associação de Andebol do Passos Manuel, entrei com o argumento de ir assistir a um treino. Entrei no recinto e, no outro dia, estava tudo pintado. “Contra a guerra colonial, a denunciar a morte do camarada Amílcar Cabral, contra o fascismo, por um ensino igualitário e popular.Naquela altura, havia uma multiplicidade de tendências estudantis que alimentavam a contestação nas escolas e que se movimentavam no MAEESL (Movimento Associativo dos Estudantes do Ensino Secundário de Lisboa), criado em 1967, depois da desagregação da Comissão Pró-Associação dos Estudantes do Ensino Liceal de Lisboa.A 16 de Dezembro de 1973, a polícia do Estado Novo prendeu 151 estudantes do ensino secundário de Lisboa que se reuniam na Faculdade de Medicina. Tinham entre 13 e 18 anos e foram levados nas carrinhas da polícia para os calabouços do governo civil naquela que ficou conhecida como “a noite da carecada”. Durante a noite, 12 estudantes do ensino secundário e cinco do ensino superior são conduzidos à prisão de Caxias.Octávio Espírito Santo não foi preso porque, como era filho de um oposicionista, tinha sido aconselhado a não participar na reunião. Em contrapartida, esteve nos chamados “acantonamentos” criados para receber os camaradas que tinham estado detidos.Cada um de nós teve os seus acantonamentos para receber os camaradas que sofreram essa humilhação. Era à estudante, quer dizer, a polícia, às tantas, com aquela coisa toda, controlava certamente. Por exemplo, o meu foi na praia, ao pé da Trafaria, de noite, com fogueiras, com tendas na praia, a receber os camaradas, vindos da prisão, com canções.A resistência dos estudantes de liceu, entre 1970 e 1974, foi tema de uma exposição na Torre do Tombo, em Lisboa, intitulada “Há Sempre Alguém Que Diz Não! A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)” entre Dezembro e Fevereiro. A exposição vai estar, até final de Maio, na câmara municipal de Grândola. O tema é também tratado no livro “A Urgência da Palavra Impressa – A imprensa dos “intrépidos adolescentes” contra a ditadura (1970 – 1974)" de Rui M. Gomes e Jorge Ramos do Ó.Em vários momentos, os estudantes enfrentaram o Estado Novo e as suas forças repressivas. Reclamaram liberdade de expressão e de associação, criticaram o autoritarismo do regime e pediram o fim da guerra colonial. E, acima de tudo, fizeram tremer a matriz ideológica da ditadura que estava inculcada em todo o sistema de ensino português.

Pregações e Aulas - Igreja Presbiteriana de Santo Amaro
1. Um Profeta Que Andava Descalço e Nu (Miqueias 1.1-16) - Pr. Daniel Santos

Pregações e Aulas - Igreja Presbiteriana de Santo Amaro

Play Episode Listen Later Apr 13, 2024 50:18


1. Um Profeta Que Andava Descalço e Nu (Miqueias 1.1-16) - Pr. Daniel Santos

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1195 - La storia di gninù (favola moderna)

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 3:49


Oggi 1 aprile mi sembra giusto leggervi una favola moderna che ho scritto nel 2015....parla di un pesce rosso e la sua voglia di libertà Testo favola : Ci sono storie che meritano di essere raccontate... storie di piccoli Grandi eroi che non indossano una luccicante armatura per conquistare Il mondo ma, armati solo di kg di coraggio e quintali Di follia, cercano semplicemente di trovare la loro via... Storie come quella di Gninù Un pesciolino rosso che fin dalla nascita aveva Sempre vissuto con i suoi fratelli dentro una tinozza. Quella era il suo tutto e ne era contento. Lì dentro nuotava, Dormiva e quando dall'alto compariva magicamente Una mano che faceva nevicare una strana polverina. Beh... mangiava... e c'erano anche dei momenti in cui all'improvviso si Fermava a fissare un punto che Andava oltre le pareti della sua casa. Poi lentamente chiudeva gli occhi e sognava... e nei suoi sogni Non c'erano monti, alberi, prati e colline ma solamente acqua. Tanta acqua... un'acqua senza una confine perché Gninù Aveva sogni di sola andata verso qualsiasi direzione... E più passava il tempo più lui diventava Bravo a nuotare dentro alle sue fantasie Ma un giorno cambiò tutto. Il silenzio di quel posto fu rotto dal rumore di palline che cadevano Per terra, da un via vai di luci sopra la sua testa e dalle grida di Bambini che dicevano "voglio quello A destra... voglio quello a sinistra"... In un attimo quella stessa mano che di solito gli dava da Mangiare cominciò a prendere ad uno ad uno tutti i suoi fratelli ... Poi fu il suo turno... si sentì alzare e per un secondo fece fatica a Respirare finchè finì da solo dentro a un sacchetto di plastica... per La prima volta vide quello che si era sempre immaginato... ed era tutto Diverso... il mondo non profumava d'acqua ma di frittelle al Cioccolato... nessuno sa cosa gli passò per la testa in quel momento ... Fatta sta che chiuse gli occhi e... E adesso chiedo a tutti voi che state ascoltando di chiamare a Raccolta la vostra immaginazione, Quella che usate per la grandi occasioni... e se non bastasse Ricordatevi di quando eravate bambini piccoli piccoli e credavate che Tutto fosse possibile... e non avevate sogni Perché semplicemente la vostra vita già lo era... Bene Gninù chiuse gli occhi per rivedere quello che aveva sempre Sognato e con tutto il coraggio che aveva nel suo minuscolo corpo Face un salto mentre la mano stava per chiudere quel sacchetto... E sparì nell'aria lasciando tutti di stucco... Era il primo aprile... e questo fu il più grande scherzo mai fatto... Un minuscolo pesciolino beffò il Destino e un futuro per lui già scritto Scelse di vivere libero a costo di tutto... P. S. Nessun pesce rosso è morto nella realizzazione di questo Racconto... fortuna volle che a portata di salto ci fosse un lago... Ve l'ho detto. L'immaginazione

Quarantine with G BOYS - Tamil Podcast

Anne, thambi, uncle, aunty, akka, thangachi. Parvale da, love failure aana enna ippo.... kandippa unnakenu oru love vaarum.... Contact For Promotion and Other Details: helloguberan@gmail.com Support this podcast show : www.paypal.me/guberanthanirmalai  Follow me on,  Instagram - @helloguberan --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/asingamapochukumaru/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/asingamapochukumaru/support

Igreja Batista Nacional Aliança- Anápolis

”Esta é a história da família de Noé: Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua época; ele andava com Deus.“ ‭‭Gênesis‬ ‭6‬:‭9‬

Flávia Santos
NOÉ ANDAVA COM DEUS

Flávia Santos

Play Episode Listen Later Feb 12, 2024 8:12


"Esta é a história da família de Noé: Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua época; ele andava com Deus." (Gn 6-9).

Artribune
UrbanisMI - La rigenerazione di Rogoredo a Milano

Artribune

Play Episode Listen Later Jan 19, 2024 15:10


Questa che vi sto raccontando, è una storia vera, di un uomo che non è mai stato in grado di dire no; si erano conosciuti vicino alla Breda; lei era di Rogoredo e lui...non lo so! “Andava a Rogoredo”, cantava Enzo Jannacci: una storia d'amore ambientata nel quartiere milanese e che il cantautore, già nel 1964, dipingeva come una periferia al suo tramonto, tra i campi e la Milano edile che cresceva. La vicenda di Rogoredo, che sino al 1870 non era nemmeno aggregato al comune di Milano, è in effetti quella di un territorio isolato, pieno di ferite, e di cui in pochi ricordano il passato.Argomenti trattati: Storia del Masterplan e Santa Giulia Sud. Il Palaitalia di David Chipperfield Architects. Sky HQ, Spark e Connecto Center. Bosco della musica ed Ex karma. Redo Merezzate e MDV40. Freiköfel Green Apartments.I contributi audio di questa puntata sono tratti da: Consorzio Poliedra Merezzate+Fonti: Artribune.it, designtellers.it, urbancuratortat.org, blog.urbanfile.orgDalla Milano storicamente avvolta nei toni grigi del suo passato industriale, emerge una nuova città che sta ridipingendo la sua identità urbana di verde, colore della sostenibilità e dell'innovazione a beneficio della collettività. Scritta e narrata da Maria Chiara Virgili, UrbanisMi è la serie di episodi di Artribune che dà voce alla rigenerazione urbana di Milano. Ascolta la città del futuro, un quartiere alla volta!Free Copyright Music: Deep in the dell, Silver sparkles, Always on a journey e Smooth City Living by Geoffharvey via Pixabay; No.10 A New Beginning by Esther Abrami via YouTube Audio Library; Two of Us e Sangria by Saidbysed via YouTube Audio Library; Take Me Down To The Fashion Show by NoMBe via YouTube Audio Library; Confident Kurt by TrackTribe via YouTube Audio Library

A Culpa é do Cavani
Jornada 317 – Super Jesuíta

A Culpa é do Cavani

Play Episode Listen Later Jan 4, 2024 92:30


Viagem ao tempo em que jogámos contra o Leixões e contra o Chaves. Andava tudo de carroça e assim, até o Nacional veio da Madeira numa piroga. É piroGa, seus javardos. Portanto, falou-se de bola e eleições. Quer dizer, “bola” ou lá o que é aquilo a que a gente joga.

Invincibili - Il Grande Torino
Ep. 29 - Lo Scudetto 1946. Quando il Grande Torino andava contro i pronostici

Invincibili - Il Grande Torino

Play Episode Listen Later Dec 15, 2023 61:43


C'è stato un momento, sul finale della lunghissima stagione 1945-1946, in cui il Grande Torino era ormai ad un passo dal cedere il titolo di Campione d'Italia ai rivali di sempre della Juventus. Tra un Derby perso e un'umiliazione subita a Milano, travolti 6-2 dall'Inter, i granata erano considerati ormai fuori dalla corsa per il secondo Scudetto consecutivo, il primo del dopoguerra. Eppure, nell'estate del 1946 - perché quello Scudetto si assegnò in estate inoltrata - successe qualcosa di decisamente inaspettato, che consacrò definitivamente quello che sarebbe diventato il ciclo più glorioso della storia del calcio italiano.

Breaking News Italia - Ultime Notizie
Filippo Turetta, Arriva la Rivelazione: Andava In Terapia Anche Prima! 

Breaking News Italia - Ultime Notizie

Play Episode Listen Later Dec 8, 2023 3:42


Filippo Turetta, Arriva la Rivelazione: Andava In Terapia Anche Prima! Secondo le ultime rivelazioni Filippo Turetta aveva deciso di seguire un percorso psicoterapeutico già da prima di commettere il terribile fatto. Che cosa significa tutto questo? Cerchiamo di fare chiarezza sull'argomento in questo video.#breakingnews #ultimenotizie #notiziedelgiorno #notizie #cronaca #filippoturetta #rivelazione #giuliacecchettin #terapia #psicologo #ginocecchettin #elenacecchettin

BASTA BUGIE - Santi e beati
Emilia Kaczorowska, la mamma di san Giovanni Paolo II

BASTA BUGIE - Santi e beati

Play Episode Listen Later Nov 22, 2023 11:09


TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7603EMILIA KACZOROWSKA, LA MAMMA DI SAN GIOVANNI PAOLO II di Renzo AllegriLa madre di Giovanni Paolo II, Emilia Kaczorowska, era figlia di un sellaio lituano, ma era nata in Slesia il 26 marzo 1884. Aveva otto fratelli. La famiglia si trasferì a Cracovia quando Emilia era ancora piccola e fu bersagliata da dolori e disgrazie. In pochi anni, Emilia perse quattro fratelli e anche i genitori. Per alcuni anni crebbe in un Collegio delle suore della Misericordia. Poté frequentare solo le scuole elementari. Poi dovette pensare a guadagnarsi da vivere facendo la sarta.Era gracile e cagionevole di salute, ma era molto bella.Maria Janina, una coetanea di Emilia, nel 1978, subito dopo l'elezione a Pontefice di Karol Wojtyla, ricordava: «Emilia Kaczorowska, da ragazza, era la più bella ed elegante di Wadovice. Abitavamo nella stessa casa. Era snella, aveva profondi occhi neri e un sorriso disarmante. Di carattere era gaia e sempre serena. Vestiva modestamente, ma era distinta, molto femminile. Si confezionava lei stessa i vestiti. Aveva capelli lunghi e si pettinava, come si usava allora, puntandoli tutti in alto».Il padre del Papa si chiamava Karol. Al figlio poi diede il proprio nome, come si usava spesso allora. Era nato nel 1879. Era figlio di un sarto e anche lui aveva imparato il mestiere del sarto, ma poi lo aveva abbandonato per un posto di ufficiale di carriera nell'esercito.«Era alto, con spalle molto dritte e aveva un incedere armonioso», raccontava Maria Janina, la vicina di casa. «Gli stivali lunghi e la divisa militare con le scintillanti tre stellette di sottufficiale sul colletto gli davano fascino ed eleganza. Era molto ammirato dalle ragazze. Anche Emilia si era nascostamente innamorata di lui, e fu felicissima quando Karol la scelse come fidanzata».I due giovani si erano conosciuti nella chiesa cattolica di Cracovia che entrambi frequentavano. Emilia se ne era innamorata subito. Secondo un rapporto dell'esercito austriaco, dove Karol prestava servizio, egli era «onesto, leale, serio, educato, modesto, retto, responsabile, generoso e instancabile». Era anche un affascinante parlatore. Tutte doti preziose, immediatamente apprezzate da Emilia.IL MATRIMONIO E I FIGLISi sposarono il 10 febbraio 1904 e subito dopo si trasferirono a Wadowice, dove aveva sede un prestigioso reggimento di fanteria in cui Karol Wojtyla svolgeva compiti amministrativi.Nell'agosto del 1906, Emilia diede alla luce un maschietto, che fu chiamato Edmund. Ma già fin da quel primo parto risultò che Emilia aveva una salute gracile e che successive maternità potevano essere fatali per lei. I medici quindi le consigliarono di non avere altri figli.La vita dei coniugi Wojtyla a Wadowice trascorreva serena. Lo stipendio di Karol non era pingue ma sufficiente. Emilia lo amministrava con oculatezza. Lavorava anche lei come sarta contribuendo al bilancio familiare. Amava vestire bene il suo bambino e andava a comperargli qualche vestitino a Cracovia.Edmund era intelligente, studiava con profitto. Emilia decise che quel suo ragazzo doveva frequentare l'università e diventare importante. Era orgogliosa di lui.Nel 1914 però Emilia rimase di nuovo incinta. La gravidanza questa volta fu difficile, il parto complicato e nacque una bambina che visse poche ore. Emilia la volle chiamare Olga, come la propria sorella morta a soli 22 anni.Quella difficile maternità e la perdita della bambina segnarono molto Emilia. Fisicamente ma anche psicologicamente. Era diventata una donna molto sofferente. Andava soggetta a fortissimi mal di schiena che le impedivano perfino di reggersi in piedi. Inoltre veniva presa da improvvisi capogiri, svenimenti che le facevano perdere conoscenza. Quando arrivavano quelle crisi, doveva restare a letto anche per quattro cinque giorni di fila. Doveva essere trasportata a Cracovia, per essere assistita da medici specialisti. Le assenze duravano anche una settimana e allora era il marito a sbrigare le faccende domestiche, fare da mangiare, lavare i piatti, pulire la casa.I medici dicevano che aveva i reni compromessi e il cuore malandato. Doveva condurre un'esistenza tranquilla, serena, non doveva affaticarsi e neppure lontanamente pensare ad altre maternità.IL RIFIUTO DELL'ABORTO TERAPEUTICOMa alla fine del 1919 si accorse di aspettare un nuovo bambino. Aveva già 35 anni e mezzo e la nuova gravidanza si annunciò subito difficile. I medici dissero che era pericolosa per lei e per il nascituro: doveva interromperla. Ma Emilia era una donna di fede. Con grande semplicità, si affidò al buon Dio. Mai avrebbe impedito a quel suo bambino di venire al mondo: per lui era disposta a morire.I nove mesi di gestazione furono pieni di complicazioni per la salute cagionevole di Emilia. Il parto, avvenuto il 18 maggio 1920, fu difficile. Il bambino però nacque sano e venne chiamato Karol, come il padre.Da quel momento l'esistenza di Emilia divenne precaria. I disturbi al cuore e ai reni peggiorarono, i gonfiori alle gambe le impedivano di restare a lungo in piedi. Doveva egualmente provvedere alla casa e ai figli. Si sacrificava in silenzio. «Sopportava il dolore con fede», raccontò la sua coetanea Maria Janina. «Non parlava mai dei suoi disturbi e riusciva sempre a tenere un sorriso dolce e sereno sulle labbra, anche nei momenti di maggior sofferenza».Il piccolo Karol crebbe sereno e vezzeggiato. Nel 1926 cominciò ad andare a scuola. Aveva difficoltà in matematica, ma con l'aiuto del fratello maggiore, che era già universitario, riuscì a superarle e divenne uno dei migliori allievi.Nell'inverno del 1928 le condizioni di salute di Emilia si aggravarono. Karol, che aveva compiuto otto anni, cominciò a capire e ad avere il terrore di perdere la mamma. Un suo insegnante di allora raccontò che il bambino era spesso pensieroso e assente. La mattina del 13 aprile 1929, Karol, dopo aver fatto colazione, era uscito presto come il solito per andare a scuola. Verso mezzogiorno arrivò nella sua classe il preside e disse all'insegnante che doveva parlare con il piccolo Wojtyla. Fuori dell'aula, Karol vide una vicina di casa. Capì che era accaduto qualcosa di grave alla sua mamma e scoppiò a piangere. La signora Emilia, infatti, era spirata poco dopo aver mandato a scuola il bambino.La salma esposta nella casa, i funerali, la sepoltura nel cimitero, impressionarono tremendamente il piccolo Karol. Quel lutto segnò la sua vita per sempre. Gli fece scoprire il dolore di perdere la persona più cara. Tutti gli amici di Karol Wojtyla sono concordi nel dire che egli rimase sconvolto dalla perdita della madre al punto di non riuscire quasi mai a parlare di lei. Solo una volta, al giornalista francese André Frossard, che era suo amico, confidò:«La morte di mia madre è sempre profondamente scolpita nella mia mente». Il suo amore tenero e vivo lo dimostrò tenendo sempre con sé alcuni oggetti che erano appartenuti a sua madre: un tavolino e la cesta di vimini che Emilia usava per raccogliere la biancheria.In seguito, quando Karol Wojtyla era anche diventato un famoso poeta, scrisse, in ricordo della madre questa poesia:«Sulla tua tomba bianca / Fioriscono bianchi fiori della vita.Oh, quanti anni sono stati senza di te, / Quanti anni fa?Sulla tua tomba bianca / Da tanti anni già chiusa:Come se in alto qualcosa si innalzasse, / Come la morte incomprensibile.Sulla tua tomba bianca, / O madre, mio spento amore,Con tanto affetto filiale / Faccio preghiera: Dio, donale eterno riposo».Versi densi di un tremendo dolore mai venuto meno.

70 80
SETTANTAxOTTANTA: Anni 70-80. Quando si andava in edicola a cercare le buste sorpresa

70 80

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 2:28


Mensagens do Meeting Point
28 amor glória

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Nov 8, 2023 2:14


devocional romanos leitura bíblica Julgo que os nossos sofrimentos de agora não têm comparação com a glória que depois havemos de ter. O mundo todo espera e deseja com ânsia essa manifestação dos filhos de Deus. Na verdade, o mundo ficou sujeito ao fracasso, não por sua vontade, mas porque era esse o plano de Deus . Entretanto, Deus manteve-o sempre nesta esperança: Um dia, o mundo será libertado da escravidão e da destruição, para tomar parte na gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Bem sabemos que até agora o mundo todo geme e sofre como se fossem dores de parto. Não é só o Universo, mas também nós que já começámos a receber os dons do Espírito. Nós sofremos e esperamos a hora de sermos adotados como filhos de Deus, a hora da nossa total libertação. De facto, nós já fomos salvos, mas é na esperança. Quando se vê aquilo que se espera, então já não é esperança. Pois como é que alguém espera aquilo que já está a ver? Mas se nós esperamos aquilo que ainda não vemos, esperamo-lo com paciência. Romanos 8.18-25 in Bíblia para Todos devocional Sou, em Jesus, um optimista convicto. Ele deu-me motivos para sorrir quando o pecado enevoava a minha vida. Andava às escuras, tacteando sem nexo, quando me alumiou o caminho através da cruz. Desde então, por mais desanimado que me sinta, confio no plano restaurador de Deus. Mesmo que a degradação da natureza aponte para um desânimo futuro, deposito total esperança no Único que tudo pode consertar. Até porque “tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada”. Deus tem o condão de pincelar de vida um quadro completamente negro. E como Ele gosta, por meio do Seu Espírito, de fazer de cada alma humana uma tela avivada! Aprendi, assim, a esperar n'Aquele que me libertou. Sim, aguardo cheio de esperança até o que os olhos não podem mirar, pois “se espero o que não vejo, com paciência o espero”! - jónatas figueiredo

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
Enoque - O homem que andava com Deus

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Nov 5, 2023 40:57


Por Pr. L. Roberto Silvado.

Pr. L. Roberto Silvado
Enoque - O homem que andava com Deus

Pr. L. Roberto Silvado

Play Episode Listen Later Nov 5, 2023 40:57


Por Pr. L. Roberto Silvado.

OCW Sport
il furto di Bologna e Inter! Berardi andava espulso! Finalmente Rocchi parla! Meglio Di Marco o Roberto Carlos?

OCW Sport

Play Episode Listen Later Sep 25, 2023 89:14


Liturgia Diária
"Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus." L 8,1-3

Liturgia Diária

Play Episode Listen Later Sep 22, 2023 3:47


22 SET 2023 COR LITÚRGICA: VERDE 24ª Semana do Tempo Comum | Sexta-feira Evangelho (Lc 8,1-3)— Aleluia, Aleluia, Aleluia.— Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois, revelastes os mistérios do teu Reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores! (cf. Mt 11,25) — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.— Glória a vós, Senhor.Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam. — Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pe-jose-vicente/message

OCW Sport
Chiedete scusa a Jose' e Gasp! Il conducente e' tornato! Cdk protagonista:Andava aspettato?! Ognissanti Vs Asso: Fiorentina beffata!

OCW Sport

Play Episode Listen Later Sep 22, 2023 130:37


BASTA BUGIE - Santi e beati
Gli interrogatori a Bernadette, la forza di un'anima pura

BASTA BUGIE - Santi e beati

Play Episode Listen Later Aug 1, 2023 15:17


TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7479GLI INTERROGATORI A BERNADETTE, LA FORZA DI UN'ANIMA PURA di Antonio TaralloQuando si pensa a Lourdes le immagini si affollano nella mente, soprattutto nel cuore: la grotta di Massabielle, la statua dell'Immacolata Concezione, l'acqua miracolosa, i flambeaux, le migliaia di candele accese che illuminano il luogo sacro, il verde incontaminato dei Pirenei, il fiume Gave e tante, tante altre immagini. Si potrebbe continuare ad libitum. Ma fra queste, più di tutte, ve n'è una: è il volto di una giovane con grandi occhi neri, scuri e profondi; ha un viso tondeggiante e i suoi capelli sono raccolti da uno scialle che reca sulla testa. È il volto di santa Bernadette Soubirous. È questa adolescente di appena 14 anni ad essere, assieme alla Vergine Maria, protagonista di quei fatti che sconvolsero, a partire dall'11 febbraio di 165 anni fa, la piccola cittadina francese di Lourdes: un luogo come tanti, destinato a rimanere anonimo, se Maria non l'avesse scelto per palesarsi con il titolo di Immacolata Concezione.UNA RAGAZZINA POVERA E IGNORANTEDio sceglie i piccoli per parlare, gli umili di cuore. «In quel tempo Gesù disse: "Ti benedico, o Padre, Signore del cielo e della terra, perché hai tenuto nascoste queste cose ai sapienti e agli intelligenti e le hai rivelate ai piccoli"» (Matteo 11,25). E così è avvenuto per santa Bernadette, che non sapeva leggere né scrivere. Bernadette doveva aiutare la sua povera famiglia perciò non c'era tempo per lo studio. Andava solo saltuariamente a scuola, nella classe delle bambine povere dell'ospizio di Lourdes, tenuta dalle Suore della Carità di Nevers. Bernadette e la sua famiglia è un capitolo che merita un particolare approfondimento in quanto riesce a fornirci alcune importanti informazioni sulla fede della giovane santa. I suoi genitori - François Soubirous (1807-1871) e Louise Castérot (1825-1866) - erano poveri e indigenti rimasero sempre: è grazie a loro se la piccola Bernadette crebbe in una fede cattolica semplice e pura, al contempo forte, determinata e coraggiosa. Il padre, alla nascita di Bernadette, faceva il mugnaio presso il mulino di Boly, ma gli affari erano tutt'altro che proficui perché François era uomo buono e generoso, sempre più pronto a donare che a ricevere. Ogni giorno un problema assaliva la famiglia Soubirous, ma in questa loro via Crucis è necessario sottolineare un elemento importante: la loro fede nel Signore era incrollabile, riusciva a superare ogni difficoltà. È questo l'humus in cui crebbe Bernadette.E proprio questa fede incrollabile l'aiuterà durante gli interrogatori a cui sarà sottoposta dalle autorità di Lourdes. Dopo quel famoso 11 febbraio, alla grotta di Massabielle cominciarono ad accorrere i primi "pellegrini": da ciò, gli asseriti problemi di ordine pubblico. I primi interrogatori che dovette affrontare Bernadette furono condotti dal commissario di polizia Jacomet e dal procuratore imperiale Dutour. È interessante leggere il memoriale che il procuratore stenderà del suo incontro con la giovane: «Bernadette non fu né portata, né condotta: si recò volontariamente, dietro semplice invito verbale. Quando apparve, nulla del suo aspetto esprimeva ch'ella dovesse vincere qualche ripugnanza; nessun timore da superare. La sua fisionomia era serena, fiduciosa, senza timidezza, se pur senza audacia. Ciò che le fu detto non parve causarle alcun turbamento; ciò che disse, lo disse con semplicità, nel suo dialetto, senza imbarazzo e senza che fosse necessario costringerla» (cit. in Bernadette Soubirous di François Trochu, Marietti, Torino, 1957). Quest'ultima frase - «senza che fosse necessario costringerla» - ci dice tutto: ci fa comprendere l'animo di questa giovane di fronte alle autorità. Bernadette non ha paura perché sa bene che il Signore e la Vergine Maria sono con lei. A una sua compagna di scuola, dopo gli interrogatori, Bernadette dirà: «Non ero più me stessa e non avevo paura. C'era in me qualche cosa che mi rendeva capace di superare ogni ostacolo».UNA SANTA CHE HA ANCORA MOLTO DA DIRCII resoconti degli interrogatori - qui riproposti come il già citato volume Bernadette Soubirous di François Trochu li raccoglie - riescono ad offrire un'istantanea di quei momenti che segneranno, per sempre, la storia della Chiesa e delle apparizioni mariane. Sono pagine in cui, il più delle volte, troviamo replicato lo stesso schema: da una parte, ci sono le autorità che cercano di mettere in crisi Bernadette; dall'altra, vi è la giovane pastorella che non cade nelle "trappole". Fra i tanti esempi che si potrebbero annoverare, ne citiamo uno: è l'interrogatorio condotto dal commissario Jacomet. A un certo punto, il commissario disse: «No, tu non dici la verità. Se tu non mi dici chi è che ti ha spinta a raccontare questa storia, ti perseguiterò come una bugiarda». Pronta la risposta di Bernadette: «Signore, fate come volete».A 165 anni dagli straordinari avvenimenti di Lourdes, santa Bernadette ha ancora molto da dirci. Le grandi figure del cristianesimo hanno proprio questa peculiarità: pur approfondite da insigni studiosi e teologi, la loro forza comunicativa sembra davvero non esaurirsi mai. Basterebbe solo pensare alle migliaia e migliaia di pagine scritte sulla giovane pastorella. Da Le apparizioni di Lourdes narrate da Bernadette di Jean-Baptiste Estrade, testimone oculare e tra i primi storici delle apparizioni, del 1898 (prima edizione) e del 1906 (edizione definitiva), fino ad arrivare alle importantissime opere di padre René Laurentin (solo per citarne alcune, Vita di Bernadette del 1979; Lourdes. Cronaca di un mistero del 1998; Bernadette di Lourdes ci parla ancora, uscito postumo nel 2018). E poi vi è il nostrano Bernadette non ci ha ingannati (2013), di Vittorio Messori.Ma alla lista bisogna almeno aggiungere altri autori, come l'abate Blazy con il suo Santa Bernadetta del 1977 e come il curioso Il canto di Bernadette (del 1941) di Franz Werfel, scrittore austriaco di origine ebraica. Werfel scrisse questo romanzo - in cui «tutti gli avvenimenti notevoli che formano il contenuto del libro sono in realtà accaduti», come precisa lo stesso autore nell'introduzione - per adempiere un voto fatto alla Madonna. Werfel e la moglie, scappati dalla Parigi occupata dai nazisti, avevano trovato rifugio a Lourdes per poi trovare definitivamente la salvezza a Los Angeles, in America. La Madonna aveva ascoltato la sua preghiera.Nota di BastaBugie: l'autore del precedente articolo, Antonio Tarallo, nell'articolo seguente dal titolo "Vita nascosta di una santa: Bernadette nel convento di Nevers" parla della vita esemplare della santa vissuta nel ritiro del convento.Ecco l'articolo completo pubblicato su La Nuova Bussola Quotidiana il 15 aprile 2023:Martedì 3 luglio 1866, Bernadette è davanti alla grotta di Massabielle: lo sguardo fisso a quelle rocce e nel suo cuore vi è tanta malinconia. I sentimenti della giovane Bernadette, alla vigilia della partenza per Nevers, sono tanti e hanno le stesse sfumature dei colori del cielo di Lourdes: sa bene che non rivedrà più quel paesino dei Pirenei, non vedrà più i suoi genitori, ma soprattutto non vedrà più quella grotta, dove le era cambiata, per sempre, l'esistenza. Eppure, sa bene che la strada religiosa è quella segnata dalla Vergine Maria.Prime luci dell'alba del 4 luglio: la giovane parte alla volta della Casa Madre delle Suore della carità e dell'istruzione cristiana di Nevers. «Signorina Bernadette Soubirous, postulante di Lourdes, di ventitré anni, entrata l'8 luglio 1866. Ammessa gratuitamente. [...] Siamo felici che la Santa Vergine si sia degnata di affidarcela», poche righe sul "Libro delle entrate" del convento di Nevers per registrare questa nuova postulante. «Finalmente lontano da tutti, sono venuta qui per nascondermi», affermerà lei qualche giorno dopo.Le sorelle della congregazione non erano del tutto sconosciute alla giovane Bernadette: già dalla fanciullezza erano entrate nella sua vita. Erano state, infatti, loro a istruirla a Lourdes per la Prima Comunione, le avevano insegnato il catechismo e le prime nozioni della lingua francese. E ora si trovava fra loro. Incominciava così per Bernadette un nuovo capitolo della vita che si sarebbe concluso con l'ultima pagina scritta della sua esistenza terrena. Chi avrebbe mai pensato che quella pastorella, quasi analfabeta, un giorno avrebbe visto l'Immacolata e ancora più avanti sarebbe divenuta una religiosa? Eppure il Signore aveva voluto così e lei, nella sua umiltà, aveva accettato tutto.Ma come era visto dalle sorelle di Nevers questo nuovo arrivo? Tutte conoscevano la sua storia, ciò che aveva vissuto prima di entrare lì, nel convento di Saint Gildard a Nevers: facile immaginare la curiosità di incontrare il suo volto; tutte le sorelle non aspettavano altro che ascoltare la voce di quella giovane che aveva parlato con l'Immacolata. Suor Lucia Clor

Giallo Quotidiano
Osvaldo Turazza - Andava a trovarli solo per i soldi

Giallo Quotidiano

Play Episode Listen Later May 21, 2023 4:43


Si è risolto in poche ore l'omicidio di una coppia di coniugi di VeronaSeguimi su YouTube: https://www.youtube.com/channel/UClkB_8jqDS7SWoltMjIu-3Q/Supporta il progetto qui: https://mercury.streamelements.com/ilverdeeilblue/tipSupport this podcast at — https://redcircle.com/storia/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy

MOTTO Podcast
Dove andava nei treni notturni Rossella Pivanti?

MOTTO Podcast

Play Episode Listen Later May 11, 2023 36:54


Roberto Lachin intervista la regina del podcasting italiano, Rossella Pivanti. Insieme, scopriremo come è nato il suo primo podcast e quali sono state le esperienze che hanno ispirato questo percorso. Un anno e mezzo di vita tra cheer leading e viaggi in treno di notte per sua scelta, Rossella ha conquistato il cuore dei suoi ascoltatori grazie alle sue esperienze di quotidianità. Nella puntata di oggi scopriremo anche come viaggiano i non vedenti in treno e perché Rossella abbia un tatuaggio giapponese.E non potrà mancare qualche riferimento divertente al videogioco Monkey Island! Prenditi una pausa, metti le cuffie e goditi questa nuova puntata di Motto Podcast!

La Voce del Pastore
“Gesù andava attorno” • 01 Maggio 2023

La Voce del Pastore

Play Episode Listen Later May 1, 2023 65:56


Il Messaggio di Oggi: “GESÙ ANDAVA ATTORNO” • Matteo 4: 23 • Luca 14: 23 • 2 Re 5: 13 • 2 Re 5: 11 • Luca 14: 21 • 2 Re 5: 12-14 • Romani 10: 17 • Romani 10: 12-14 • Marco 16: 20 • Ebrei 2: 4 • 1 Corinzi 12: 8-10 • Giovanni 9: 4 • Matteo 4: 24 • Giovanni 4: 4 • Giovanni 4: 28-29 • Giovanni 4: 39 • Giacomo 2: 22-23 • Giovanni 15: 14 • Giovanni 15: 16 • Matteo 28: 19 --Guarda Canale 245 | Tivùsat 454 | Sky 854Scopri di più su www.paroledivita.org/linkinbio

A Lengalenga do Costume
39. Assassino afegão andava tristinho! "Friends" ofendem! Marido de Catarina Furtado pede mais pobreza!

A Lengalenga do Costume

Play Episode Listen Later Apr 4, 2023 50:55


MELOG Il piacere del dubbio
Quando si andava a scuola per combattere

MELOG Il piacere del dubbio

Play Episode Listen Later Feb 27, 2023


L'aggressione a due studenti davanti al liceo Michelangiolo di Firenze da parte di ragazzi di destra di Azione studentesca, esterni alla scuola, ha dato luogo a reazioni polemiche da parte del mondo della scuola e della politica, con accuse di squadrismo fascista organizzato. E' solo un piccolo episodio che non lascerà segni oppure dobbiamo aspettarci l'innesto di una spirale di violenza simile a quella che avvelenò il mondo della scuola negli anni 70? Ci affidiamo alle esperienze vissute degli ascoltatori che erano studenti in quel periodo.

La Zanzara
La Zanzara del 23 febbraio 2023

La Zanzara

Play Episode Listen Later Feb 23, 2023


Eccoci nel tempio del libero pensiero. Il conduttore lancia un post-it a favore del Ministro Valditara: "Non faccia nulla contro la preside". Poi è bagarre sui fatti di Firenze. Terzo giorno di Parenzo in piedi per gli Usa, per Zelensky e anche per la Meloni. Giuliano Granato di Potere al Popolo contro lo "squadrista" Valditara. E' tornato il fascismo. Secondo lui eh. Andrea Diprè vuol disintossicarsi dalla cocaina e chiede scusa a La Zanzara. A Praga con lui c'è il Brasile. Momento drammatico. Angelo da Bari si arrabbia con quelli del centralino. Lo hanno maltrattato. "Pensa anche a soddisfare la donna" In studio Samantha Delneri, friulana, ha aperto Onlyfans appena fatti 18 anni. Andava al liceo ed è stata cacciata appunto per questo profilo.

Pregações e Aulas - Igreja Presbiteriana de Santo Amaro
5. O Povo que Andava em Trevas (Isaías 9.1-7) - Daniel Santos

Pregações e Aulas - Igreja Presbiteriana de Santo Amaro

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 48:31


Pregador: Daniel Santos Passagem: Isaías 9.1-7 Antes da mensagem A mensagem de hoje trata do reinado de um menino. Leia o texto e responda: 1) Que tipo de expectativa é apresentada em relação ao reinado desse menino? 2) Quais são os benefícios que o seu reinado trará? 3) Quem se beneficiará desse reinado? Depois da mensagem Como vimos na mensagem, o reinado desse menino é sem precedente. Qual dos benefícios desse reinado você acredita ser a necessidade mais urgente de nossos dias?

Chiesa Cristiana Evangelica  della Vera Vite
La chiesa: ai vostri posti, pronti, via! Prima parte: ai vostri posti...ovvero incontrarsi | 18 Settembre 2022|

Chiesa Cristiana Evangelica della Vera Vite

Play Episode Listen Later Sep 18, 2022


La prima volta che Dio dice: "Non è buono" di qualcosa non è per un peccato... ma per la solitudine. Siamo stati creati con il bisogno di essere in contatto con altri. Se questo bisogno scompare,  mancherà qualcosa nella vita. La chiesa esiste affinché le persone possano incontrarsi e vivere in supporto l'uno dell'alto.---Predicatrice: Jean GuestCLICCA SUL TITOLO PER ASCOLTARE IL MESSAGGIOTempo di lettura: 9 minutiTempo di ascolto audio/visione video: 34 minutiAll'inizio di quest'anno mio figlio minore e la sua compagna sono andati in vacanza a fare escursionismo nel parco nazionale di Yosemite, negli Stati Uniti. Mentre erano lì, continuavo a ricevere messaggi da parte loro di quanto fosse meraviglioso il paesaggio, del fatto che il tempo fosse bello, ma non troppo caldo, e un messaggio su quanto fossero simpatiche le persone con cui si erano ritrovati al campeggio. Dopo una dura giornata di cammino, loro e gli altri giovani si riunivano intorno al falò, condividevano il cibo e i racconti delle loro vite - Tom dice che è stato incredibile incontrare così tante persone interessanti provenienti da tutto il mondo, che ti hanno fatto "sentire parte di qualcosa di più grande". C'era però una tenda in cui le persone non partecipavano e non parlavano mai. All'inizio tutti pensavano che forse non parlassero inglese o che fossero timidi, ma quando la coppia ha continuato a respingere tutte le avances, alla fine si è trasformato in un piccolo gioco su chi potesse spiegare la freddezza della coppia, perché sembrava davvero strano. Credo che la supposizione favorita sia stata  che fossero in fuga dall'FBI. Quando gli esseri umani non cercano la compagnia di altri esseri umani sembra un po' strano. Nella nostra cultura pop il serial killer sembra sempre essere un solitario; il nostro linguaggio quotidiano è pieno di modi di dire per descrivere le persone che non si uniscono; "il lupo solitario"; i solitari spirituali sono eremiti. Non unirsi non sembra essere "normale". Non parlo di coloro che sono timidi per natura o degli introversi tra noi, siamo quello che siamo, ma parlo del caso estremo quando le persone si allontanano attivamente dagli altri e rifiutano di far parte di una comunità.  E c'è una ragione per cui sembriamo avere questa reazione. Ricordate la prima volta che Dio dice: "Non è buono"? Non parla di peccato, ma di solitudine.“Poi Dio il Signore disse: «Non è bene che l'uomo sia solo; io gli farò un aiuto che sia adatto a lui».” (Genesi 2:18)È il momento di una piccola tangente e di un altro dei rapidi smontaggi del patriarcato da parte di Jean.La prima cosa in tutta la creazione che Dio definisce "non buona" è il bisogno disperato di donne. Questo è il primo accenno al fatto che l'"aiutante adatto" che Dio crea non è subordinato, ma assolutamente necessario. Prima che il peccato corrompesse il rapporto tra i sessi, Dio sembra considerare la donna necessaria quanto l'uomo.L'espressione ebraica per "aiutante adatto" è "ezer knegdow". La parola "knegdow" viene tradotta per lo più come "adatto" e si riferisce a una controparte esattamente corrispondente. Letteralmente, si riferisce a "stare di fronte a". Qui sembra implicare che entrambi i generi sono incompleti senza l'altro. Ognuno di essi ha qualità e caratteristiche generali intrinseche che mancano all'altro e dipende dal contributo dell'altro.La parola "ezer" viene spesso tradotta con "aiuto" o "aiutante". Quando vediamo la parola "aiutante", spesso pensiamo a una persona inferiore che potrebbe rendere più facile un compito, ma non è assolutamente necessaria per la sua realizzazione. Ma ovunque nella Bibbia, al di fuori di questo secondo capitolo della Genesi, questa frase descrive esclusivamente il modo in cui Dio stesso aiuta il suo popolo. Non si tratta di un aiuto a caso. È il tipo di aiuto senza il quale non si può funzionare.Torniamo al motivo per cui è umano avere bisogno di legami con gli altri.Vi ho già mostrato questa icona in passato. Ma non mi scuso per mostrarvela di nuovo, perché dimostra in modo eccellente che Dio è tre persone in una e che noi siamo fatti a sua immagine e somiglianza.  Se Dio ha bisogno di comunità, allora noi portiamo questa caratteristica nel nostro DNA. E pensateci: perché Dio ci ha creati? “Camminerò tra di voi, sarò vostro Dio e voi sarete mio popolo” (Levitico 26:12)Siamo stati creati per essere in comunità con Dio. Quanto è bello questo? E da quando abbiamo scelto diversamente, Dio sta lavorando nella storia perché questo sia di nuovo vero.Dio e gli esseri umani sono fatti l'uno per l'altro e gli esseri umani per funzionare bene hanno bisogno di altri esseri umani. Cosa canta Barbara Streisand nella canzone "Peolple"?  "Le persone…. le persone che hanno bisogno delle persone sono le persone più fortunate del mondo".Ed ecco un'altra cosa incredibile su come siamo stati creati. Le lacrime emotive hanno un contenuto proteico più elevato rispetto alle lacrime dovute ad una situazione frustrante, il che fa sì che cadano più lentamente lungo le nostre guance, aumentando così la possibilità di essere notate e di ricevere conforto e cure.  In modi fisiche e letterali, il nostro corpo è costruito per incoraggiare l'essere in comunità.Ecco cosa dice l'ultima relazione scientifica dell'Unione Europea sugli effetti della solitudine:Le ricerche dimostrano che la solitudine e l'isolamento sociale hanno ripercussioni dannose sulla salute mentale e fisica, nonché conseguenze significative sulla coesione sociale e sulla fiducia nella comunità. Sia la solitudine che l'isolamento sociale sono quindi sempre più riconosciuti come problemi critici di salute pubblica che meritano attenzione e devono essere affrontati con strategie di intervento efficaci.Negli Stati Uniti il 45% degli adulti si sente solo e isolato.  Nel Regno Unito i giovani adulti di età compresa tra i 18 e i 24 anni sono il gruppo che dichiara di sentirsi solo "spesso o quasi sempre".  L'Italia, e forse vi sorprenderà saperlo, registra una delle più alte percentuali di persone che si sentono sole in tutto il mondo - l'Italia è al 5° posto nel mondo per quanto riguarda la solitudine autoriferita."L'idea che l'italia abbia una "cultura comunitaria" è un mito", ha dichiarato Marco Trabucchi al giornale The European. "Forse esisteva 20 o 25 anni fa, ma certamente non oggi". La solitudine è un fenomeno globale. Mi spingerei oltre e lo definirei quello che la fondazione Jo Cox ha etichettato come "il male gigante".Ma perché è importante e cosa ha a che fare con la Chiesa?  Penso che sia importante per due motivi, ma oggi ne tratterò solo uno; il secondo motivo verrà presentato nella terza parte, quando esamineremo il ministero ecclesiastico.Penso che sia importante perché non è da Dio. Abbiamo già visto che non è così che siamo stati creati, né rispecchia il Creatore e questo lo addolora.Dobbiamo anche stare attenti, come cristiani, a non cadere nell'individualismo che può portare all'isolamento. Ho sentito persone dire: "Posso essere cristiano senza andare in chiesa". Tecnicamente è vero. Per molte delle nostre sorelle e dei nostri fratelli nel mondo non possono letteralmente andare in chiesa perché è contro la legge, non hanno altra scelta che essere cristiani che non vanno in chiesa. Ma pensate davvero che quegli stessi cristiani, se ne avessero la possibilità, resterebbero nella loro cella di prigione, o a casa, piuttosto che andare in chiesa? Ecco cosa ha detto Iktimal, un cristiano iraniano, dopo essere stato rilasciato, all'organizzazione cristiana Porre Aperte:"Hanno pregato con noi, hanno ascoltato la nostra storia, sono stati al nostro fianco", dice Iktimal. "Dio era con noi. Ha mandato quelle persone a starci accanto, erano come angeli. Il loro amore ci ha avvicinato a Gesù; ci hanno dimostrato l'amore di Dio".E ascoltate cosa intende fare Paolo nel momento in cui viene rilasciato dalla prigione di Efeso.“Al tempo stesso preparami un alloggio, perché spero, grazie alle vostre preghiere, di esservi restituito.” (Filemone  22)Si incontrerà con questa cosa meravigliosa chiamata chiesa di Colosse che si riunisce nella casa di Filemone; di lui e di loro si parlerà ancora la prossima settimana.So che Marco l'ha già detto, ma lo ripeterò: non possiamo fare chiesa in modo isolato. Ed ecco perché.L'istruzione che Gesù diede ai primi discepoli al momento dell'incontro non fu "credi in me", e nemmeno "ascoltami", ma "seguimi!". Ed essere seguaci di Gesù significa stare con Gesù. Diamo uno sguardo a Marco capitolo 3“Poi Gesù salì sul monte e chiamò a sé quelli che egli volle, ed essi andarono da lui. Ne costituì dodici, ai quali diede anche il nome di apostoli, perché stessero con lui, per mandarli a predicare e perché avessero il potere di [guarire le malattie e di] scacciare i demòni.” (Marco 3:13-15)Chiamò quelli che voleva andassero con lui, dovevano accompagnarlo. Prima che a loro, o a noi, venga affidato un ministero, dobbiamo prima essere con Gesù, dobbiamo accettare l'invito a entrare in relazione con lui.E guardate lo schema: chiamò i dodici da un gruppo più grande. Sappiamo che mandò i settantadue (Luca 10) e gli scrittori del Vangelo parlano spesso delle folle che lo seguivano.  Non si trattava di persone che si presentavano solo per ascoltare il nuovo rabbino; lo seguivano. Se ripensiamo alla serie sulle parabole, il punto della moneta perduta e della pecora smarrita non è semplicemente che sono state trovate, ma che sono state trovate e restituite alla cassa e al gregge. Essere ritrovati significava entrare a far parte di qualcosa di più grande.Essere con Gesù significa essere con gli altri, che ci piaccia o no. Sapete che Gesù poteva avere molto da ridire su ciò che accadeva nel tempio e con i responsabili del tempio, ma ci andò lo stesso. Si presentava comunque nella sinagoga.“Si recò a Nazaret, dov'era stato allevato e, com'era solito, entrò in giorno di sabato nella sinagoga e si alzò per leggere.” (Luca 4:16)Andava “come era solito", era un habitué. Come al solito, ci sono le dovute eccezioni a tutto ciò, perché nulla è mai solo bianco o nero. La pandemia ha lasciato alcune persone fragili che hanno  timore di mescolarsi alla folla; dobbiamo dare loro il permesso di elaborare il trauma; un giorno saranno di nuovo pronte a partecipare. Molte persone che lottano con la salute mentale non riescono ad affrontare l'allegro e propositivo "Alleluia! Amen!" della chiesa; dobbiamo sostenerle, facendo loro sapere che a volte va bene non sentire che tutto va bene. Nella mia chiesa nel Regno Unito, c'era una donna stupenda che conviveva con la più angosciante delle malattie mentali. Quando la sua vita era al massimo della disperazione, aveva l'abitudine di venire a sedersi in fondo alla chiesa, senza partecipare, spesso con la testa china come se non potesse sopportare la luce. In quei momenti della sua vita diceva: "Non riesco a lodare Dio, ma gli altri che lo fanno mi tolgono un po' di oscurità". La chiesa dovrebbe essere il luogo più sicuro sulla terra dove le persone possono venire così come sono. Ci riuniamo come chiesa non perché è un dovere, e nemmeno perché ci fa bene, ma perché è l'unico modo per crescere bene ed essere il movimento per l'amore e la giustizia che Gesù ci chiama ad essere è riunirci.“È lui che ha dato alcuni come apostoli, altri come profeti, altri come evangelisti, altri come pastori e dottori,  per il perfezionamento dei santi in vista dell'opera del ministero e dell'edificazione del corpo di Cristo, (...)  ma, seguendo la verità nell'amore, cresciamo in ogni cosa verso colui che è il capo, cioè Cristo. Da lui tutto il corpo ben collegato e ben connesso mediante l'aiuto fornito da tutte le giunture, trae il proprio sviluppo nella misura del vigore di ogni singola parte, per edificare se stesso nell'amore.” (Efesini 4:11-12, 15-16)Gli occhi hanno bisogno delle mani e dei piedi, altrimenti stanno solo a guardare; le mani e i piedi hanno bisogno degli occhi, altrimenti non sanno dove andare. Ci riuniamo perché per essere Chiesa abbiamo bisogno gli uni degli altri.Amen.GUARDA LE DIAPOSITIVE DEL MESSAGGIOGUARDA IL MESSAGGIO IN BASSA RISOLUZIONE SU FACEBOOKGUARDA IL MESSAGGIO IN BASSA RISOLUZIONE SU INSTAGRAM---GUARDA IL VIDEO DEL MESSAGGIO IN HD

Deejay 6 Tu
Alta infedeltà: andava con l'amante nei locali per scambisti e ora vive con lei

Deejay 6 Tu

Play Episode Listen Later Sep 15, 2022 8:53


Podcast - TMW Radio
Ospiti: Petri:" Motta servirà tempo, ma hanno gestito male la situazione Mhijalovic. La Fiorentina non ha fatto mercato in attacco. Barone e Padrè non hanno speso bene." Ronzulli:" La scelta di T. Motta andava fatta a maggio. Fiorentina carenze

Podcast - TMW Radio

Play Episode Listen Later Sep 14, 2022 19:03


Ospiti: Petri:" Motta servirà tempo, ma hanno gestito male la situazione Mhijalovic. La Fiorentina non ha fatto mercato in attacco. Barone e Padrè non hanno speso bene." Ronzulli:" La scelta di T. Motta andava fatta a maggio. Fiorentina carenze di mercato non di Italiano." - Maracanà con Marco Piccari

Il ricatto di Putin
Perchè la visita di Macron, Draghi e Scholz a Kiev andava organizzata diversamente

Il ricatto di Putin

Play Episode Listen Later Jun 15, 2022 7:46


Giovedì i tre leader europei andranno in visita a Kiev da Zelensky. Il giorno dopo si discuterà in Commissione europea la candidatura dell'Ucraina nell'Unione Europea. Un tempismo che non appare casuale. Abbiamo chiesto a Marco Di Liddo, analista del CeSI di leggere tra le righe di questo incontro che - secondo lui- manca di un elemento fondamentale. Ecco quale.

Chiesa Cristiana Evangelica  della Vera Vite
Chi hai nella tua barca? | 22 Maggio 2022 |

Chiesa Cristiana Evangelica della Vera Vite

Play Episode Listen Later May 23, 2022


La fede non è un lasciapassare verso una vita senza problemi, ma un aiuto costante nella vita delle persone quando arrivano le tempeste. --- CLICCA SUL TITOLO PER ASCOLTARE IL MESSAGGIO Tempo di lettura: 10 minuti  Tempo di ascolto audio/visione video: 29 minuti Se dovessimo descrivere questi tempi  che stiamo attraversando a livello mondiale parafrasando il titolo di un vecchio film dell' 82 con Sigourney Weaver e Mel Gibson, il titolo sarebbe: “Quattro anni vissuti pericolosamente”. Dal 2019 ad oggi, tutto quello che poteva andare storto è andato storto: la pandemia, la crisi economica la mancanza di prodotti per via dei vari lockdown, e adesso la guerra, che promette di restare in Europa per molto, molto tempo. I progetti che avevamo se ne sono andati a farsi benedire; si vive “alla giornata”. Perché non sappiamo realmente quali prospettive a lunga scadenza possiamo avere sia a livello nazionale, o mondiale... ma anche personale. Eppure sembrava così calmo il 2018:  i mercati erano in crescita, non c'erano guerre (o almeno non c'erano per noi che viviamo in occidente), l'inflazione era bassa... e poi... sbam! Arriva la tempesta... E poi una tempesta dentro la prima tempesta... Non è una novità; in ogni epoca , in ogni generazione, in ogni cultura, in ogni luogo, giorni sereni si trasformano in giorni difficili, qualche volta con qualche nuvola di preavviso, altre nel bel mezzo di una giornata di sole. Probabilmente la tempesta di cui parla Marco al capitolo 3 del suo vangelo era di questo secondo tipo: vi dico dopo perché, adesso leggiamo il racconto: “ In quello stesso giorno, alla sera, Gesù disse loro: «Passiamo all'altra riva». E lasciata la folla, lo presero con sé, così com'era, nella barca. C'erano delle altre barche con lui.  Ed ecco levarsi una gran bufera di vento che gettava le onde nella barca, tanto che la barca già si riempiva.  Egli stava dormendo sul guanciale a poppa. Essi lo svegliarono e gli dissero: «Maestro, non t'importa che noi moriamo?»  Egli, svegliatosi, sgridò il vento e disse al mare: «Taci, càlmati!» Il vento cessò e si fece gran bonaccia.  Egli disse loro: «Perché siete così paurosi? Non avete ancora fede?»  Ed essi furono presi da gran timore e si dicevano gli uni gli altri: «Chi è dunque costui, al quale persino il vento e il mare ubbidiscono?»” (Marco 4:35-41 ) Perché vi dico che era una tempesta in una giornata di sole? I discepoli di Gesù erano tutti esperti del tempo, molti erano pescatori, e se ci fosse stato qualche pericolo, quando Gesù gli aveva detto: «Passiamo all'altra riva». gli avrebbero replicato: “Te sei tutto scemo!  Non le vedi quelle nuvole? Tra poco qui viene giù il finimondo!". E invece no: partono con lui nella barca. Vieni con noi Gesù! “E lasciata la folla, lo presero con sé, così com'era, nella barca.”(v.36) Gesù entra nella barca,  “così come era”, dice Marco. C'era una maniera di vestire per andare in barca: ci volevano scarpe fatte apposta, spesso di corda che non ti facevano scivolare sul fondo bagnato, ci volevano indumenti per coprirsi se fosse arrivato un temporale... ma tanto, che importa? E' sereno! “Vieni con noi, Gesù!” Non c'è pericolo, c'è solo la voglia di stare con quell'amico speciale, che importa se non ha gli abiti giusti, o le scarpe giuste; l'importante è stare con lui. E questo è bello da parte dei discepoli, ed è molto simile all'esperienza di molti di noi quando hanno accettato Gesù come Signore e Salvatore: non importava ci fossero altri meglio vestiti, con scarpe ed abiti adatti ai nostri giorni. Religioni più “in”... Gesù non aveva scarpe ed abiti adatti... ma era lui che era adatto, che rispondeva a ciò che cercavamo... “Vieni, Gesù... entra nella barca della mia vita” Quando  Gesù è entrato nella barca della tua vita, che tempo faceva?  C'era il sole o le  nuvole? Andava tutto bene o tutto male? I discepoli hanno accolto Gesù nella barca quando il mare era calmo e il cielo azzurro, ma spesso capita il contrario. Ma, in qualsiasi momento tu lo accolga,  nuvole o sole, lui sarà capace di trasformare i tuoi giorni, anche se... Era sereno... e poi... “Ed ecco levarsi una gran bufera di vento che gettava le onde nella barca, tanto che la barca già si riempiva.” (v. 37) Cosa avresti fatto al posto loro? Saresti tornato indietro? Ti saresti dato dell'idiota perché non avevi calcolato la tempesta? Molti di noi hanno una di queste due reazioni, quando una tempesta accade nelle nostre vite. Cerchi di “riparare” l'irreparabile, oppure ti metti in un angolo a piangerti addosso. I discepoli conoscevano Gesù e lo avevano già visto operare nelle loro vite e in quelle degli altri, sapevano che se c'era pericolo lui era pronto ad intervenire; erano già salvi allora, vero? Avere Gesù nella barca è un'assicurazione totale sulla vita? Certo che no, anche i credenti soffrono, si ammalano e muoiono! Ma come credente sai che nella tempesta, non sei da solo, non sei da sola, anche se... Ma non t'importa di me? “Egli stava dormendo sul guanciale a poppa. Essi lo svegliarono e gli dissero: «Maestro, non t'importa che noi moriamo?»" (v. 38) Ammettiamolo, come credenti ci siamo comportati spesso esattamente come Pietro e i discepoli. Noi soffriamo a prua, e Gesù dorme a poppa: “Ma ci sei o ci fai? Non vedi che ho bisogno di te?” Una cosa che mi sono sempre domandato: quando una barca si riempie d'acqua, quale è (o dovrebbe essere) la tua prima reazione? Certamente iniziare a svuotarla! O almeno provarci! E, invece, nel racconto di Marco, non c'è menzione di alcun tentativo; nessun secchio, (ce ne stava sempre uno in barca)  nemmeno un bicchiere... Gesù dorme a poppa su un cuscino.  I discepoli si “arrabbiano” a prua tutti assieme, perché non fa nulla.  E cominciano a “bestemmiare”; perché dire a Gesù che non è interessato alla vita di chi lo segue,  è davvero una bella e tonda bestemmia. Hanno solo paura, bestemmiano … e questo li “congela”. Spesso accade proprio così, la paura non solo ci fa bestemmiare, ci impedisce di pensare razionalmente, ma persino di muoverci... e attendiamo il miracolo “da fuori”. Intendete, è onesto chiedere, Gesù le sa fare quelle cose... ma spesso la soluzione più vicina è quella dove Gesù ci aiuta ad agire, e sta a fianco alle nostre azioni. Sinceramente, mi sono domandato: stanno chiedendo a Gesù perché hanno davvero  fiducia che sappia farlo,  o è pura disperazione? La risposta la vediamo tra un po'  Per cosa stai pregando tu, adesso? Per protezione per la tua famiglia? Per la guarigione degli ammalati? Perché la guerra in Ucraina cessi? O per vedere la POTENZA DI CRISTO  nelle varie tempeste mondiali? Tornerò a chiedertelo alla fine del messaggio. E cosa stai facendo, ad esempio, per la guerra? Certamente non sta a te farla cessare, ma aiutare come puoi chi soffre, contribuire alle azioni umanitarie e mandare cibo e medicinali, quello lo puoi fare, senza attendere che in Ucraina piova manna dal cielo. “Gesù, perché dormi? Non t'importa?"  E ci arrabbiamo, e bestemmiamo, e non agiamo. Gesù  è la persona meno preoccupata che sia mai esistita al mondo... ma anche lui di fronte alla croce si è preoccupato... perché la natura umana,  quella che era in lui assieme alla natura divina è fonte in se di perenne preoccupazione. Ci sono vari gradienti di preoccupazione a seconda dei caratteri, ma mediamente tutti siamo preoccupati quando non abbiamo chiaro in mente  come finirà la tempesta. Vuoi evitare di avere tutto questo stress  durante le tempeste della vita? Fai entrare Gesù nella tua barca, fatti accompagnare da lui nella tempesta, Lui ha la soluzione; non sarà quella che tu hai in mente, ma la tua barca non affonderà, perché... Stai al tuo posto, tempesta! “Egli, svegliatosi, sgridò il vento e disse al mare: «Taci, càlmati!» Il vento cessò e si fece gran bonaccia.” (v. 39 ) Per le tempeste mondiali in corso,  noi abbiamo vissuto in parte almeno sembra, un inizio di bonaccia col Covid... ma per chi sta sotto le bombe in Ucraina... no. Non posso dirti come e quando accadrà,  ma posso dirti COSA accadrà. Accadrà che Gesù si sveglierà  e rimprovererà il vento e le onde. Non so dirti se sarà in questa vita, o nella prossima, ma accadrà. Jean la settimana scorsa lo ha detto: tutte le preghiere saranno esaudite, ma non tutte in questa vita. Di cosa avete paura? “Egli disse loro: «Perché siete così paurosi? Non avete ancora fede?» " (v. 40 ) Per quanto il Covid e la guerra possano sembrarci, spaventosi, potenti, imbattibili, basta una parola, un soffio, uno sguardo di Gesù per annientarli. E, soprattutto, sono “momentanei”. Ciò non significa che non facciano male: vallo a dire a chi ha perso cari per la malattia o sotto le bombe, ma è una “momentanea leggera afflizione, e per un tempo”: Paolo dice: “Perché la nostra momentanea, leggera afflizione ci produce un sempre più grande, smisurato peso eterno di gloria,  mentre abbiamo lo sguardo intento non alle cose che si vedono, ma a quelle che non si vedono; poiché le cose che si vedono sono per un tempo, ma quelle che non si vedono sono eterne.” (2 Corinzi 4:17-18) Dobbiamo allora “vergognarci” perché non abbiamo abbastanza fede? Non è quello che vuole Gesù: Gesù “sgridò” il vento,  ma “disse” ai discepoli; urlò contro il male, ma parlò a chi amava. Gesù non li rimprovera per aver avuto paura,  ma gli chiede come mai avessero avuto paura  quando lui era nella barca con loro. Aver paura è un sentimento umano, l'abbiamo detto, che persino Gesù lo ha provato. Ci è stato messo dentro da Dio per il nostro bene.  Per renderci prudenti in situazioni pericolose. Ma in queste situazioni, la paura non deve congelarci, ma spingerci ad agire,  ad  affidare le nostre opere a Gesù. E' questo ciò che si chiama “avere fede”. Avere fede non è aspettarsi una vita rose e fiori  (quella è superstizione, è cabala),  ma aspettarsi di ricevere l'aiuto  nelle tempeste che arriveranno nelle nostre vite. Eravamo rimasti con due domande in sospeso: una per i discepoli e una per te: “Era vera fede che Gesù potesse calmare la tempesta,  o solamente “disperazione”? “Per cosa stai pregando? Per protezione e guarigione, o per vedere la POTENZA DI GESU' nel Mondo?” WOW! Che potenza! "Ed essi furono presi da gran timore e si dicevano gli uni gli altri: «Chi è dunque costui, al quale persino il vento e il mare ubbidiscono?»" (v. 41 ) Mi sono chiesto: perché si stupiscono, adesso? Hanno chiesto il miracolo,  gli hanno detto, “non t'importa”, e adesso che si vedono esauditi nella loro richiesta, sono stupiti dalla potenza dell'intervento! E' strano forte, eh! L'ho detto già altre volte: quella dei discepoli, non era fede:  era sacrosanta fifa! Almeno per la gran parte. Certo, c'era anche un po' di fede... piccola... come un granello di senape... “Se aveste fede quanto un granello di senape, potreste dire a questo sicomoro: “Sràdicati e trapiàntati nel mare”, e vi ubbidirebbe.” (Luca 17:6) Ma Gesù accetta anche la loro fede  scadente,  e  grazie a quella fede scadente il miracolo avviene lo stesso. Veniamo alla seconda domanda, quella per te: per cosa stai pregando tu, adesso? Per protezione per la tua famiglia? Per la guarigione degli ammalati? Perché la guerra in Ucraina cessi? O per vedere la POTENZA DI CRISTO  nelle varie tempeste mondiali? Le barche attorno alla tua barca Guarda il versetto 36, la seconda parte:  “C'erano delle altre barche con lui.”(v. 36b) C'erano altre barche nella tempesta, esattamente come ci sono altre persone, miliardi di altre persone che vivono le loro tempeste assieme a te su un medesimo mare in burrasca. In quella notte, la fede scadente” in Gesù dei discepoli nella barca  provocò il miracolo della salvezza  anche per quelle barche che stavano là a fianco,  immerse nella medesima tempesta,  che videro dissolversi in un attimo. “e si fece gran bonaccia”  (v. 38b) Chissà quanti delle barche a fianco  avranno chiesto ai discepoli  cosa fosse accaduto,  dando modo di testimoniare  CHI aveva fatto tutto quello! Quando preghi non pregare solo per protezione e guarigione, non solo perché la guerra cessi: prega anche affinché il mondo veda la POTENZA DI CRISTO in queste tempeste: affinché altre persone abbiano dubbi, affinché altre persone cerchino, affinché altre persone credano, affinché altre persone vivano in eterno assieme a te. Prega questo, anche se la tua fede è piccola come un granello di senape: Gesù saprà trasformare la tua piccola fede  per affrontare la tempesta in un grande miracolo, nel quale tu sarai chiamato o chiamata ad agire e del quale tu sarai chiamato o chiamata a dare testimonianza. Preghiamo.GUARDA LE DIAPOSITIVE DEL MESSAGGIOGUARDA IL VIDEO IN BASSA RISOLUZIONE SU FACEBOOKGUARDA IL VIDEO IN BASSA RISOLUZIONE SU INSTAGRAM---GUARDA IL VIDEO IN HD  (Visita il nostro sito per ascoltare la registrazione audio, vedere il video del messaggio, per scaricare gli appunti e per vedere le diapositive del messaggio)

SBS Italian - SBS in Italiano
Quando dal barbiere si andava anche per ascoltare un concerto

SBS Italian - SBS in Italiano

Play Episode Listen Later May 15, 2022 26:38


Il musicista e scrittore Giuseppe Maurizio Piscopo ha raccolto, dopo una lunga ricerca, brani musicali nati nei saloni dei barbieri siciliani, quando, oltre che a farsi barba e capelli, i clienti ascoltavano dei propri e veri concerti di musica popolare.

Crime & Comedy
Molly Bloom - La Regina del Poker - C&C Casual - 02

Crime & Comedy

Play Episode Listen Later Mar 30, 2022 79:55


Molly Bloom era una campionessa di sci, ma ha dovuto ritirarsi dalle competizioni per una lunga serie di infortuni fisici. La mentalità vincente però non l'ha abbandonata, anzi, l'ha sfruttata per creare un impero di partite clandestine di Poker frequentato da famosi nomi di Hollywood, ricchi investitori e criminali. Andava tutto bene finché Molly faceva l'equilibrista sulla sottile linea della legalità, ma una volta costretta a superarla tutto è crollato. Quella di Molly Bloom è una storia di tenacia imprenditoriale, milioni di dollari andati in fumo in partite di poker estenuanti, star hollywoodiane capricciose, infantili e vendicative, Schemi Ponzi milionari, mafiosi russi a cui non si può dire di no e criminali con la faccia d'angelo. --------- Patreon: https://www.patreon.com/crimeandcomedy Tutti i Podcast: https://link.chtbl.com/CrimeandComedy Instagram: https://www.instagram.com/crimeandcomedy.podcast/ Telegram: https://t.me/crimeandcomedy Sito: https://www.crimeandcomedy.it Facebook: https://www.facebook.com/crimeandcomedy/ Youtube: https://www.youtube.com/c/CrimeComedy Instagram: Clara Campi: https://www.instagram.com/claracampicomedy/ Marco Champier: https://www.instagram.com/mrchreddy/ Caricature - Giorgio Brambilla: https://www.instagram.com/giorgio_brambilla_bookscomedy/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Zuppa di Porro
Repubblica confessa: “Meloni cresce troppo, andava stanata”

Zuppa di Porro

Play Episode Listen Later Oct 18, 2021 17:00


La protesta di Trieste sbeffeggiata, lo scontro finale sul #redditodicittadinanza e il pericolo anni Settanta per Pigi Battista. Questo e altro nella #zuppadiporro del 18 ottobre