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A manifestação da Glória Shekiná // Pr. Domingos Jardim by pibdemarilia
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Manifestações serão feitas nas redes e nas ruas em diversas cidades
Tema: Diferenças entre manifestação e revelação Palestrante: João Arraes “Quis Deus que a nova revelação chegasse aos homens por mais rápido caminho e mais autêntico. Incumbiu, pois, os Espíritos de levá-la de um polo a outro, manifestando-se por toda parte, sem conferir a ninguém o privilégio de lhes ouvir a palavra.” O Evangelho segundo o Espiritismo - Introdução - II - Autoridade da doutrina espírita - Controle universal do ensino dos Espíritos Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo Allan Kardec Palestra realizada em 03/11/2023.
Lucas 13.6-9 registra mais uma daquelas belas histórias que Jesus contava. • As imagens aqui expostas são comuns nas parábolas que Jesus contava: a atividade agrícola – mais característica daquela região; vinha - plantação de uvas; figueira; a procura por frutos; etc. • Por Jesus tratar com um público envolvido na vida mais rural e agrária, muitas vezes Ele usou exemplos ligados a árvores e frutos, além de ilustrações envolvendo plantio, cultivo, terra etc. Há 3 personagens aqui: • O dono da vinha • A pessoa que cuidava da plantação • A figueira que não andava dando frutos A parábola nos dá conta de que o proprietário de uma vinha tinha lá no meio das parreiras de uvas uma figueira. Ao procurar figos, não encontrou e faz uma reclamação com seu funcionário (o agricultor, viticultor): Há três anos venho procurar fruto nesta figueira e não acho. Todavia, não houve nenhum tipo de orientação ao funcionário em relação a tornar aquela figueira frutífera, mas APENAS UMA ORDEM RADICAL: “CORTE-A”. O funcionário, DE FORMA SURPREENDENTE, pede paciência ao seu chefe e uma oportunidade para investir, para adubar e cuidar da planta a fim de que no próximo ano ela, quem sabe, pudesse frutificar. É claro que Jesus contou esta história para chamar a atenção dos judeus acerca da paciência que Deus estava tendo com eles, embora viesse há muito tempo verificar e não encontrava frutos nesta figueira chamada Israel. Por conta disso, não é difícil associar o dono da vinha com Deus e notar na história algumas marcas de Deus, algumas características divinas que vale a pena refletir nelas! Até porque a figueira não recebe tanto destaque assim, finalizando a história sem nos fazer saber se o que o funcionário fez resolveu ou não, se deu fruto ou continuou sem frutificar. Quem Deus é? --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lazarinineto/support
Tata Werneck é humilhada por apresentadora; Graciele promete reviravolta e Wanessa se manifesta
O governador Jorginho Mello anunciou na última terça-feira (7) a abertura do processo de concessão patrocinada do Aeroporto Regional Sul Humberto Ghizzo Bortoluzzi – Aeroporto de Jaguaruna. Esta será a primeira proposta de parceria público-privada (PPP) da história do governo de Santa Catarina. A empresa que vencer a licitação será responsável pela exploração, manutenção e expansão do aeroporto, pelo prazo de 30 anos. Participam do processo a Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) e a Secretaria da Fazenda (SEF/SC). O edital prevê os investimentos necessários por parte do concessionário, que deverá garantir melhorias como o alargamento da pista e a ampliação do terminal de passageiros nos três primeiros anos, além das manutenções que contam como investimento e reinvestimento ao longo do contrato. As parcerias público-privadas integram o Plano de Ajuste Fiscal de Santa Catarina (Pafisc) lançado no final de março – a concessão do Aeroporto de Jaguaruna está na lista de prioridades. Além das melhorias operacionais que devem resultar em voos mais pontuais e menos tempo de espera para os passageiros, o investimento privado deve gerar novos empregos e movimentar tanto a economia estadual quanto a regional. O projeto de concessão foi iniciado pela SCPAR e qualificado no PPI – Programa de Parcerias e Investimentos do Estado de Santa Catarina. Os estudos foram desenvolvidos por meio de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), processo pelo qual o Estado faz Chamamento Público de Estudos. O secretário da Casa Civil, Estener Soratto Jr participou de entrevista e comentou sobre a primeira proposta de parceria público-privada (PPP) da história do governo de Santa Catarina.
A manifestação dos filhos de Deus com o Espírito da fé - Pr Eli Parreira by Igreja Verbo da Vida Bauru – Vila Flores
Live Amorosidade
Uma manifestação para alertar sobre as mortes de crianças palestinas na Faixa de Gaza tomou as areias de Copacabana, no Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira. A ONG Rio de Paz espalhou 120 sacos brancos enlaçados nas pontas para simular os jovens palestinos.
Pregação do Profeta Kacou Philippe. Como Noé para o seu tempo, Kacou Philippe é o profeta enviado pelo Senhor Jesus Cristo para a Salvação do nosso tempo segundo a chamada e comissão que ele recebeu por uma visão em 24 de abril de 1993 em cumprimento de Mateus 25:6.
BETH CAMPBELL is someone who's work first emerged in 2000 and impressed the f*ck out of me at the first greater New York Show. I became an instant fan and have watch her work has expanded and developed since then. So I was thrilled to have her on as my guest. This question from an interview by Sara Murkett in the Huffington Post describes what people often wonder when they see the body of Campbell's work: "It seems to me that to make the work that you do, you would need to have a good sense of industrial design, architectural planning, design and math. Is this something that came naturally to you or something that had to develop because that was the kind of work that you wanted to make?" We went deeper into what Beth's influences, (church, youngest of 7, etc...) and experiences, (living in a small town, childhood hours roaming outside, etc..), led her to conceptualize and realize her ideas. Beth is an original human with a deep connection to her work and a rarely seen commitment to realizing her vision in her work to a level of perfection, no matter what obstacle she needs to wrestle to get there. Follow Beth HERE: @bethcampbell7 BIO (Beth's body of work is vast , diverse and philosophical. I invite you to do your own research!) BETH CAMPBELL, BORN IN ILLINOIS IN 1971, RECEIVED HER BFA FROM TRUMAN STATE UNIVERSITY, KIRKSVILLE, MO (1993), AND HER MFA FROM OHIO UNIVERSITY, ATHENS, OH (1997), AFTER WHICH SHE ATTENDED THE SKOWHEGAN SCHOOL OF PAINTING AND SCULPTURE, MADISON, ME (1997). SHE CURRENTLY LIVES AND WORKS IN BROOKLYN, NY. CAMPBELL HAS HELD OVER A DOZEN SOLO EXHIBITIONS AT GALLERIES AND INSTITUTIONS INCLUDING KATE WERBLE GALLERY, NEW YORK, NY (2019, 2017, 2012); THE ALDRICH CONTEMPORARY ART MUSEUM, RIDGEFIELD, CT (2017); ANNE MOSSERI-MARLIO GALERIE, BASEL, CH (2014); COUNTRY CLUB, CHICAGO, IL (2012); JUNE LEE CONTEMPORARY ART, SEOUL, KOREA (2011); SCULPTURE CENTER, CLEVELAND, OH (2010); MANIFESTA 7 (2008); NICOLE KLAGSBRUN GALLERY, NEW YORK, NY (2008, 2005, 2004); THE PUBLIC ART FUND (2007); AND WHITE COLUMNS, NEW YORK, NY (2000). IN 2007, SHE PRESENTED A SOLO PROJECT, FOLLOWING ROOM, AT THE WHITNEY MUSEUM OF AMERICAN ART, NEW YORK, NY. HER WORK HAS BEEN SHOWN IN NEW YORK AT VENUES INCLUDING MOMA PS1, THE NEW MUSEUM OF CONTEMPORARY ART, THE BROOKLYN MUSEUM OF ART, ANDREA ROSEN GALLERY, ARTISTS SPACE, AND THE BLOOMBERG FINANCIAL OFFICES IN CONJUNCTION WITH SCULPTURE CENTER. CAMPBELL HAS ALSO BEEN FEATURED IN EXHIBITIONS AT THE CARNEGIE MUSEUM OF ART (PITTSBURGH, PA); THE ANDY WARHOL MUSEUM (PITTSBURGH, PA); CONTEMPORARY ARTS CENTER (CINCINNATI, OH); OK CENTER (LINZ, AT); HALES GALLERY (LONDON, UK); AND EX3 CENTRE FOR CONTEMPORARY ART, (FLORENCE, IT). HER WORK HAS BEEN REVIEWED IN ARTFORUM, THE NEW YORK TIMES, THE LOS ANGELES TIMES, THE NEW YORKER, ART LIES: A CONTEMPORARY ART QUARTERLY, THE NEW CRITERION, ART IN AMERICA, TIMEOUT NEW YORK, NEW YORK MAGAZINE, ARTNEWS, THE BROOKLYN RAIL, BOMB, THE VILLAGE VOICE, AND THE WALL STREET JOURNAL. CAMPBELL RECEIVED A GUGGENHEIM FELLOWSHIP IN 2011, A RESIDENCY AT KOHLER ARTS CENTER IN 2010, AND A LOUIS COMFORT TIFFANY FELLOWSHIP IN 2009. OTHER GRANTS AND FELLOWSHIPS INCLUDE THE JOHN MICHAEL KOHLER ARTS CENTER, ARTS/INDUSTRY RESIDENCY (2010), THE POLLOCK-KRASNER FOUNDATION GRANT (2006), AND THE REMA HORT MANN FOUNDATION ART GRANT (2000). HER WORK IS INCLUDED IN THE COLLECTIONS OF THE MUSEUM OF MODERN ART, NEW YORK, NY; THE WHITNEY MUSEUM OF AMERICAN ART, NEW YORK, NY; ALTOIDS CURIOUSLY STRONG COLLECTION, THE NEW MUSEUM OF CONTEMPORARY ART, NEW YORK, NY; THE NEW SCHOOL, NEW YORK, NY; BLOOMBERG RADIO AND NEWS, NEW YORK, NY; AND LANDMARKS AT THE UNIVERSITY OF TEXAS AT AUSTIN, AUSTIN, TX.
Lives Amorosidade
Disse ainda que as cooperativas desse seguimento estão também amargando prejuízos, pois, no exemplo da Coopervap, a cooperativa financia os insumos e equipamentos aos produtores, que por conta do prejuízo vivido nesse momento, não conseguem honrar seus compromissos, e isso reflete no aumento expressivo de inadimplência da cooperativa
Série Inconformados
A medida que os ataques de Israel ao Hamas, na Faixa de Gaza, se intensificam também aumentam as manifestações pelo mundo pela paz. Milhares de pessoas saíram às ruas neste fim de semana em apoio aos palestinos. Os protestos aconteceram em cidades da Ásia, dos Estados Unidos e da Europa.
O conflito entre Israel e o Hamas tem repercussão particular na França, que tem as maiores comunidades de muçulmanos e judeus da Europa. Conforme o conflito avança, as agressões antissemitas têm aumentado em todo o país. O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, revelou que em 20 dias de guerra, a polícia registrou 719 boletins de ocorrência por antissemitismo. Os registros envolvem agressões físicas a judeus, ameaças de morte, pichações que discriminam a comunidade judaica em fachadas de prédios, em lojas que vendem produtos kasher e cemitérios. Esse número já representa quase o dobro de infrações desse tipo em todo o ano passado (436). Segundo o ministério, até 26 de outubro, 389 pessoas foram detidas em várias regiões do país por terem ameaçado judeus ou por atitudes discriminatórias contra essa comunidade específica. Além disso, a plataforma Pharos, um site especializado da polícia para denúncias de crimes de ódio, recebeu mais de 4 mil queixas. Os policiais analisaram esses casos e enviaram à Justiça mais de 300 pedidos de abertura de inquérito para que os autores sejam localizados e processados.Mesmo com o policiamento reforçado nas sinagogas e 300 escolas judaicas existentes no país, onde estudam 35 mil alunos, muitos judeus franceses dizem sentir medo por suas vidas e de familiares. Em reportagens na TV, mães judias dizem que o momento de maior angústia do dia é o caminho de casa para a escola.Alguns pais buscam levar uma vida normal, para não ceder ao clima de terror que é o objetivo dos extremistas. Mas já se nota uma queda de clientes nas lojas de produtos judaicos. Os comerciantes contam que os clientes escolhem os produtos essenciais, preocupados em fazer rápido as compras para voltar para casa.Desde o ataque do Hamas no sul de Israel, em 7 de outubro, e do assassinato de um professor francês, morto por um checheno muçulmano radicalizado, no dia 13, os serviços de inteligência franceses procuraram saber se os bombardeios na Faixa de Gaza tinham repercussão nos círculos radicais islâmicos dentro da França. A conclusão foi que o foco de preocupação tem sido a causa palestina, e não um apoio ao Hamas ou à Jihad Islâmica, a segunda facção extremista palestina.Nas redes sociais ou em grupos de mensagens criptografadas, sob monitoramento dos serviços de inteligência franceses, a revolta manifestada contra Israel está relacionada com a questão da ocupação da Cisjordânia, de Jerusalém Oriental e o bloqueio prolongado aos civis da Faixa de Gaza, e não um apoio a ações terroristas.As imagens de famílias traumatizadas pelos bombardeios, de milhares de crianças palestinas mortas e feridas, prédios e casas de civis destruídos alimentam a revolta. Manifestações pró-Palestina e pró-IsraelAs manifestações públicas de solidariedade aos palestinos e israelenses têm acontecido num clima pacífico. Líderes religiosos muçulmanos, judeus e cristãos têm dado entrevistas lado a lado na televisão defendendo união e paz entre os franceses de todas as confissões religiosas. As ruas de Paris e de outras cidades estão cheias de cartazes com imagens dos reféns em poder do Hamas. Ontem, nos jardins da Torre Eiffel e num parque de Marselha, foram instalados 30 carrinhos de bebê com fotos de crianças sequestradas pelo Hamas.Uma manifestação pró-Palestina reuniu 15 mil pessoas em Paris no sábado passado e transcorreu sem violência. Os organizadores convocaram uma nova manifestação para este sábado (28), mas desta vez a polícia decidiu proibir porque, nas convocações, um grupo incluiu uma menção de apoio ao Hamas.Na semana passada, não havia bandeiras do Hamas em Paris, como se viu numa passeata semelhante em Londres. O objetivo dos participantes era demonstrar solidariedade com a população civil da Faixa de Gaza e pedir o fim da guerra.Na quinta-feira (26), por iniciativa da Liga dos Direitos Humanos, políticos de esquerda, sindicalistas e ativistas judeus e muçulmanos se reuniram na capital francesa para discutir uma mobilização conjunta pela paz e defender um cessar-fogo "imediato" no conflito. "Aqui somos todos judeus e árabes", disse o presidente da entidade, Patrick Baudouin, no início da reunião. Existe um esforço pela busca de unidade entre os franceses, sejam eles judeus ou muçulmanos, numa sociedade hoje descrita como repleta de fraturas.França tem o maior número de mortos nos ataques do Hamas depois de IsraelA França tem nove cidadãos desaparecidos desde 7 de outubro em Israel e suspeita que eles sejam reféns do Hamas. De todos os estrangeiros mortos no ataque terrorista, a França é o país com o maior número de vítimas, 35 pessoas que tinham dupla nacionalidade franco-israelense. Atrás vem a Tailândia, com 33 mortos e os Estados Unidos, com 31 vítimas, de acordo com o balanço atualizado nesta sexta-feira.O presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a defender hoje uma “trégua humanitária para proteger as populações” civis, negociar a libertação dos reféns e resolver o problema dos hospitais que, segundo o líder francês, "é muito complicado na Faixa de Gaza".Macron frisou que a resposta de Israel deve focar com mais precisão os alvos terroristas, sem sufocar os palestinos, que não podem ser confundidos ou tratados da mesma forma que o braço militar do Hamas. Macron tem repetido que a França não faz distinção entre a vida de um civil israelense e de um civil palestino.
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
Tudo flui de próspera e harmoniosamente quando você vibra a energia do amor.
A Índia foi o primeiro país não árabe a reconhecer a Organização para a Libertação da Palestina, mas com a proximidade do govero ultranacionalista de Narendra Modi à Israel e aos EUA, o contexto mudou.
Nos últimos, mais de 5 mil pessoas perderam a vida na faixa de Gaza. Foto: Flickr/ Mídia Ninja
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Oi pessoal, tudo bem? :) Essa é a parte 2 do episódio que gravei com a Bia Sbeghen do podcast Ser Para Ter! Nesse episódio, nós destrinchamos uma super manifestação da Bia, onde ela conta como conseguiu o trabalho dos sonhos e toooodo o processo de cocriação: do desejo inicial, do momento de super insight, da necessidade de desapego (e se tornar um pouco "delusional"), para enfim, chegar à concretização. Ao longo de toda conversa, nós vamos tirando valiosas lições de cada etapa dessa linda criação. Ouve com caderninho do lado e me conta o que achou! Post com todas as referencias do episódio: https://tudoecura.com.br/?p=2979 ➔ Venha fazer parte da última turma do Clube! As inscrições se encerram no dia 31/10/2023! Clique aqui e saiba mais!
Fotografia mostra Ricardo Robles ao lado da coordenadora do Bloco de Esquerda, anos depois de ex-vereador se demitir por acusações de especulação imobiliária. Fotografia não é de agora, é de 2017.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais um professor morreu esfaqueado na França, nesta sexta-feira (13), em um caso que é investigado como provável ataque terrorista islâmico. O assassinato foi imediatamente associado ao contexto de tensão internacional, não só pela guerra entre Israel e o Hamas, mas também na Ucrânia e às campanhas de ódio e desinformação que circulam nas redes sociais. O autor do ataque na escola de ensino médio Léon Gambetta, de Arras (norte), é um ex-aluno checheno do estabelecimento, nascido na Rússia e rigorosamente monitorado pelos serviços de inteligência franceses. Identificado como Mohammed Mogushkov, 20 anos, ele estava inscrito no cadastro de extremistas do Ministério do Interior francês. O jovem chegou a ser interrogado na quinta-feira (12) por policiais que não tiveram razões para detê-lo. Hoje, depois de esfaquear três adultos, e nenhum aluno na escola, ele foi preso. O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a escola de Arras durante a tarde. Ele explicou que o professor de Literatura assassinado com golpes no pescoço, Dominique Bernard, 57 anos, tentou evitar que o agressor entrasse no estabelecimento. Um irmão mais velho dessa família chechena já cumpre pena de prisão na França, condenado por um projeto de atentado desmantelado e apologia do terrorismo. Nas horas seguintes ao ataque, outros nove membros da família foram detidos para interrogatório. Mohammed teve seu pedido de asilo negado pelas autoridades, mas continuava no território francês. Durante visita à escola, Macron informou ter desmantelado um segundo atentado. A polícia prendeu um homem armado com uma faca nas proximidades de uma escola de Limay, a cerca de 60 km a noroeste de Paris.Os franceses reagem a este novo atentado com tristeza, revolta e medo, principalmente professores e estudantes. Durante o ataque, o agressor gritou "Allah Akbar", que significa "Alá é Grande", uma expressão de fé de muçulmanos que foi usurpada como grito de guerra de jihadistas. Um elemento desconcertante é que este novo ataque, que deixou um segundo professor e um funcionário da escola gravemente feridos, acontece três anos depois do assassinato de Samuel Paty, um professor de história e educação moral e cívica que foi decapitado por outro jovem checheno, em 16 de outubro de 2020, num colégio a 30 km de Paris. Desde o ataque de sábado (7) dos extremistas do Hamas em Israel, vários professores de história contaram que estavam incitando os alunos a falar na sala de aula sobre o que estavam vendo nas redes sociais. Os professores dizem que precisam combater a desinformação diante da enxurrada de imagens de violência que circulam na internet, e ajudar crianças e adolescentes a discernir os fatos de vieses ideológicos, manipulados com imagens chocantes. O problema é que os professores se tornam alvos de extremistas. Nos últimos dias, o governo francês tomou uma série de medidas para tentar impedir que o conflito no Oriente Médio fosse importado para o solo francês. A França tem as duas maiores comunidades de judeus e muçulmanos da Europa. A segurança foi reforçada em sinagogas e escolas judaicas, que recebem 35 mil alunos em todo o país. Ninguém esquece que em 2012, o terrorista franco-argelino Mohammed Merad, então com 24 anos, cometeu uma série de ataques e matou a tiros um rabino e três crianças de 4, 5 e 7 anos de idade em uma escola judaica de Toulouse. Esse atentado, de crueldade absurda, traumatizou todo o país, não só os franceses judeus. Com o atentado de hoje numa escola da rede pública, o ministro da Educação reforçou a segurança em todos os estabelecimentos de ensino do país.Manifestações de apoio a Israel e aos palestinosNo início da semana, houve uma manifestação pró-Israel que reuniu 16 mil pessoas em Paris. O governo proibiu manifestações pró-Palestina, depois de constatar mais de uma centena de atos antissemitas desde a declaração de guerra de Israel ao Hamas. Mesmo assim, atos de apoio aos palestinos têm acontecido em Paris e outras cidades francesas. A polícia dispersa os participantes, detém os mais exaltados e até expulsou do país pessoas em situação irregular.A entidade que representa o culto muçulmano na França tem sido clara na condenação. O imã da mesquita de Bordeaux disse nesta sexta-feira, dia em que os fiéis se reúnem nos templos para ouvir pregações, que os muçulmanos "não devem se identificar com o Hamas, não podem apoiar massacres de crianças e idosos". Mas artistas judeus, escritores e outras personalidades têm reclamado de uma falta de apoio popular nas ruas ao que está acontecendo em Israel, diante dos crimes bárbaros cometidos pelos combatentes do Hamas. Eles assimilam essa baixa mobilização a uma forma de antissemitismo. Concretamente, há vários anos a França enfrenta um aumento constante de atos antissemitas, além de existir uma história política de discriminação aos judeus. No contexto atual, apenas o partido de esquerda radical França Insubmissa se recusou a usar o termo "terrorismo" para descrever a ação do Hamas e sugeriu que o governo de Israel tinha tanta responsabilidade quanto os extremistas pelo conflito. Esse posicionamento deixou o partido totalmente isolado.Sem ambiguidade, no pronunciamento que fez ontem à noite em cadeia nacional de rádio e TV, o presidente Emmanuel Macron disse que "aqueles que confundem a causa palestina com a justificativa do terrorismo estão cometendo um erro moral, político e estratégico". Os primeiros franceses a serem repatriados de Israel expressaram seu "alívio" por estarem de volta a Paris, mas também um sentimento de "horror" com o "desastre", além da "apreensão" com o "antissemitismo".Macron recordou que "o antissemitismo sempre foi o prelúdio de outras formas de ódio, um dia contra judeus, no outro contra cristãos, no outro contra muçulmanos". Por isso, ele exaltou a população "a permanecer unida e a não importar as divisões ideológicas vistas no exterior".
Alexandre Garcia comenta a repercussão das manifestações realizadas no 12 de Outubro contra o aborto e a favor da vida.
Neste episódio falamos de como a google anda a burlar-nos a todos, sobre o que podemos aprender com burlões? e Sustentabilidade: LEGO e Manifestações Episódio de: Download do podcast Miguel https://driesdepoorter.be/theflemishscrollers/ Quando comecei a explorar inteligência artificial a primeira app que desenvolvi com o meu co-fundador foi o POOLWATCH. A ideia era utilizarmos uma webcam […] O conteúdo Especial IA: IA no Marketing, IA em SEO e IA no controle – e151s01 aparece primeiro em Podcast Marketing por Idiotas.
Francisco Tropa nasceu em 1968 e vive e trabalha em Lisboa.O tempo, os contos e a estética formal são os principais elementos do seu trabalho. O artista liga histórias, recontando mitologias, tecnologias, ciência e sociedades. Tropa utiliza vários meios - escultura, desenho, performance, gravura, instalação, fotografia e filme - para transmitir uma série de reflexões catalisadas pelas diferentes tradições da escultura e da ciência. As suas instalações abundam em objectos precisos e preciosos, formas geométricas e elaboradas, protótipos delicados e máquinas complexas. A noção de tempo é o elemento mais evidente das suas peças. O tempo é também determinante no trabalho de atelier do artista, que por vezes desenvolve os seus projectos ao longo de vários anos.Para além de representar Portugal na Bienal de Veneza (2011), participou também na Bienal de Rennes (2012), na Bienal de Istambul (2011), na Manifesta (2000), na Bienal de Melbourne (1999) e na Bienal de São Paulo (1998). Algumas das suas exposições individuais mais recentes incluem: O Coração e os Pulmões, Museu de arte moderna de Paris, França (2022); Che Vuoi? Le Creux de l'Enfer, Thiers, França (2022); O Pirgo de Chaves, Fundaçào Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal (2019); Scripta, Centro National da Dança, Paris, França (2018); Gigante, Centro Pompidou, Paris, França (2018); Links:https://www.galeriewolff.com/artists/Francisco-Tropa https://www.quadradoazul.pt/en/qa/artist/francisco/ https://www.serralves.pt/ https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-03-2023/francisco-tropa-o-coracao-e-os-pulmoes https://gulbenkian.pt/cam/agenda/francisco-tropa/ https://www.publico.pt/2011/04/20/culturaipsilon/noticia/francisco-tropa-apresenta-scenario-que-representa-portugal-em-veneza-1490628 https://makingarthappen.com/2011/06/12/bienal-de-veneza-2011-francisco-tropa/ Episódio gravado a 05.10.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Inspiração: peça Gota D'Água ( Chico Buarque), de 1975 com Bibi Ferreira. Site Filosófico : razãoinadequada.com Música : Basta um dia de Chico Buarque com Mônica Salmaso --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/carlagamba/message
Neste episódio falamos de como a google anda a burlar-nos a todos, sobre o que podemos aprender com burlões? e Sustentabilidade: LEGO e Manifestações Episódio de: Download do podcast Miguel Nos próximos minutos vão ouvir: A google anda a burlar-nos a todos? Burlas online: O que podemos aprender com burlões? O fred vai brincar aos […] O conteúdo Burlas e Burlões Online, a LEGO e Manifestações pelo ambiente – e149s01 aparece primeiro em Podcast Marketing por Idiotas.
La Varșovia un milion de oameni au ieșit în stradă împotriva actualului guvern și a partidului Lege și Justiție (PiS) aflat la putere. Manifestația a fost organizată la apelul opoziției conduse de Donald Tusk, liderul formațiunii Platforma Civică (PO), fost președinte al Consiliului European. În 15 octombrie vor avea loc în Polonia alegeri parlamentare, la care se vor confrunta, în principal, partidul Lege și Justiție și coaliția Platforma Civică. Partidul Lege și Justiție se află la putere din 2015. În acest timp a avut relații foarte tensionate cu Uniunea Europeană pe tema statului de drept. Ce șanse are, pe de-o parte, Lege și Justiție să rămînă la putere și ce șanse are, pe de altă parte, Platforma Civică, să ajungă să formeze un guvern de coaliție? L-am întrebat pe Valentin Naumescu, profesor de relaţii internaţionale la Facultatea de Studii Europene a Universităţii Babeş-Bolyai din Cluj. O emisiune de Adela Greceanu și Matei Martin Un produs Radio România Cultural
Os ecos das manifestações pelo direito à habitação. Como deve o governo gerir o descontentamento crescente? Como avalia as frases de ordem gritadas durante as manifestações?
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MANIFESTAÇÃO DO GOVERNADOR EDUARDO LEITE SOBRE O ENCONTRO COM O PRESIDENTE LULA - Podcast
Com Renan Santos
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Neste podcast: Clóvis de Barros Filho retoma o pensamento freudiano para falar sobre a agressividade humana.
Jan Boelen is a curator of design, architecture, and contemporary art. He is the artistic director of Atelier LUMA, an experimental laboratory for design in Arles, France. Boelen studied Product Design at the Media & Design Academy in Genk and is the founder and former artistic director of Z33 – House for Contemporary Art in Hasselt, Belgium. He was the curator of the 4th Istanbul Design Biennial in Istanbul (2018) and initiated Manifesta 9 in Belgium (2012). Boelen curated the Lithuanian Pavilion Planet of People in the Venice Architecture Biennial (2021). Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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Mais um. Saiu. Bloco 1 - Smotrich aceita repassar verbas para povoados árabes, desde que por meio do Ministério do Interior. - Aumenta número de mortos árabes, e Ben Gvir não faz nada. - Ministério das Finanças promete aumento de 2000 shekels por mês para professores, mas ainda não evitou a greve. - Pesquisas mostram maior satisfação com governo Bennett-Lapid que com Netanyahu - Simcha Rotman e o papel da Comissão que vai avaliar o uso do aplicativo espião Pegasus. - Juiz Yossef Elrom se candidata a presidente da Suprema Corte. Bloco 2 - Manifestação de cidadãos de origem etiope com violência policial. - Reunião decisiva sobre Acordos de Oslo foi parcialmente aberta ao público. - Dan Dayan é demitido da direção do Yad Vashem Bloco 3 - Mais atentados e violência pelos territórios ocupados. - Coluna de Henry Galsky - Contato entre Israel e Líbia. Coluna do esporte com Nelson Burd Episódio #203 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Olha ele aí. Saiu! Bloco 1 - Relatório aponta para queda na qualidade de ensino para turmas separadas por gênero. - Após atropelamento e morte de criança de 4 anos, israelenses de origem etíope fazem manifestação por justiça. Manifestação de etíopes e confronto com a polícia. - 158 cidadãos árabes de Israel mortos até o momento. A única política pública que vem dando os resultados esperados pelo governo. O que diz Benito Gvir? Bloco 2 - Smotritch lança projeto Chomesh para o desenvolvimento de Jerusalém oriental. Cerca de 3,2 bilhões de shekels estão destinados para o projeto. Bloco 3 - Após atentado na Cisjordânia, Ben Gvir participa de programa de televisão e defende o apartheid. - Coluna de Henry Galsky Bloco do esporte com Nelson Burd Episódio #202 do podcast "Do Lado Esquerdo do Mundo", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Saiuuuuu!!!! Menu: Bloco 1 - Netanyahu é operado e coloca marca-passo - Lei que cancela Cláusula da Razoabilidade é aprovada. - Supremo mantém lei em vigor até que possa apreciar as apelações. - Manifestações gigantes são reprimidas com mais violência. - Judaísmo da Tora divulga lei que equipara estudo da Tora ao serviço militar. Causa polêmica, eles voltam atrás e prometem uma versão diferente. Bloco 2 - Líder do Hezbollha, Nasrallah comemora a crise na sociedade israelense. - Coluna de Henry Galsky. - Exército fecha poço artesanal de família palestina com cimento. - A relação com a Arábia Saudita Bloco do esporte com Nelson Burd Episódio #198 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
A pesquisa Percepções Sobre o Racismo no Brasil, divulgada nesta quinta-feira (27), mostra um paradoxo: apesar de 81% dos brasileiros reconhecerem que vivem em um país racista, só 11% admitem atitudes ou práticas discriminatórias. O levantamento do Instituto de Referência Negra Peregum e do Projeto Seta feito pelo Ipec mostra também como o preconceito tá instalado na população e onde ele se manifesta. O Durma com Essa fala sobre os dados e conversa com Thales Vieira, codiretor do centro de pesquisa Observatório da Branquitude, sobre as conclusões do trabalho. O programa também tem participação de Marcelo Roubicek, comentando a nomeação de Marcio Pochmann para o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de Valentina Candido, falando sobre os impasses na Fundação Ezequiel Dias, e de Luara Calvi Anic, dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima da Gama Revista que você pode assinar clicando aqui.Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizColaboraram Mariana Vick e Murillo Otavio
Joana Marques conta-nos o que se passou na manifestação anti-elites globalistas, embora seja uma dos muitos portugueses que não marcaram presença.
Os protestos começaram tímidos, contra o aumento de 0,20 centavos nas passagens do transporte público e com a reivindicação da tarifa zero. Conforme os atos ganhavam adesão popular, mais violenta a repressão policial: em poucos dias, as ruas das maiores cidades brasileiras estavam tomadas por milhões de manifestantes. Um terremoto que sacudiu a sociedade, criou diferentes movimentos sociais e lançou novos atores no cenário político. Para entender o impacto dos protestos na última década, Natuza Nery conversa com Roberto Andrés, professor da escola de arquitetura da UFMG e autor do livro “A razão dos centavos: crise urbana, vida democrática e as revoltas de 2013”. Neste episódio: - Roberto recorda que as revoltas contra aumentos tarifários remontam desde o século 19, um sinal de que “a questão da mobilidade urbana nunca foi bem endereçada”. No momento das manifestações de 2013, havia um novo elemento em jogo: as redes sociais. “De positivo, houve mais democratização nos eventos. De negativo, o debate ficou mais superficial”, analisa; - Ele lembra que o pós-junho de 2013 foi marcado pela profusão de movimentos populares, e que o acirramento da polarização política começa a aparecer no contexto das eleições presidenciais de 2014. “Os autoritários de extrema-direita surgem na segunda metade da década com falsas soluções para os mesmos problemas”; afirma; - Ele também observa que a pauta da tarifa zero, uma demanda vista como “irrealista e impossível” em 2013, teve um salto no Brasil desde então: hoje, são mais de 70 cidades que adotam a política, servindo mais de 3,5 milhões de pessoas. “As manifestações colocaram a ideia no centro do debate”; - Roberto afirma que, dez anos depois da revolta, “quem está melhor posicionado na política brasileira é o Centrão”. E conclui que, com a eleição do Lula, fica evidente que “as agendas demandadas lá atrás ainda não foram absorvidas pela esquerda”.