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Operações militares na cidade de Gaza já forçaram deslocamento de 400 mil pessoas, causando superlotação em zona costeira; chegada do inverno e expansão da fome são pontos de preocupação; Escritório de Direitos Humanos alerta para ataques mortais contra civis deslocados, inclusive enquanto buscam lenha para cozinhar.
No episódio de hoje do 24Cast, recebemos Julio e Mateus, da Advocacia Escalável, para falar sobre inovação no setor jurídico e como a tecnologia pode transformar a gestão de escritórios de advocacia. Eles compartilham como nasceu a ideia de aplicar tecnologia dentro da advocacia, a importância de adotar uma mentalidade empreendedora, e como o Bitrix24 se tornou a base para organizar processos, automatizar tarefas e ganhar eficiência. Além disso, discutimos o papel da inteligência artificial, os desafios de empreender em um mercado tradicional e a trajetória que levou a Advocacia Escalável a se tornar referência nacional e internacional. Alguns destaques do episódio: - Como surgiu a Advocacia Escalável a partir de um escritório tradicional; - O processo de escolha e implementação do Bitrix24; - Desafios do setor jurídico com marketing digital e gestão; - A importância da mentalidade empreendedora na advocacia; - Inteligência artificial aplicada ao direito e automação de processos; - Expansão nacional e primeiros cases internacionais.
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://app.nectarcrm.com.br/crm/api/1/webform/view/50OLeen5k9Iyy5PkpMXjBacPr6hst08ECA7IME4EI6Q?utm_source=Youtube&utm_medium=Comunidade&utm_content=Nesta entrevista exclusiva, o professor e advogado Renan Thamay compartilha sua trajetória acadêmica e profissional, desde o pós-doutorado em Lisboa até a consolidação de escritórios em várias capitais do Brasil. Ele fala sobre os desafios da advocacia estratégica, a importância do processo civil para atuar nas cortes superiores, a diferença entre consultivo e contencioso, além de reflexões sobre fé, saúde e equilíbrio na vida do advogado. Um conteúdo profundo e inspirador para quem busca se destacar na advocacia e compreender os bastidores das grandes causas.
No Juridcast desta semana, nosso host LeandroRamos conversou com Fernando Castelão, CEO do Urbano Vitalino Advogados, um dos maiores escritórios do país reconhecido pelo equilíbrio na entrega e compromisso com a qualidade.Fernando propõe pensamentos que acercam fatores chave para crescimento, como é qualificar uma entrega divida em complexidades jurídicas, por quê construir parcerias estratégicas são um diferencial e de que forma ele enxerga um futuro tecnológico que pode auxiliar e impulsionar mais o mercado jurídico em busca de excelência.Onde encontrar o host e o convidado:https://www.linkedin.com/in/leandrohramos/https://www.linkedin.com/in/fernando-pontual-castel%C3%A3o/
A esposa de Alexandre de Moraes, Viviane Barci de Moraes, foi alvo de sanção do governo Trump com base na Lei Magnitsky.Viviane, que comanda o escritório de advocacia Barci de Moraes, no qual trabalham seus filhos Giuliana e Alexandre Barci de Moraes, entrou na lista do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac, na sigla em inglês).O Lex, Instituto de Estudos Jurídicos, do qual Viviane é sócia-administradora, também foi atingido pela medida. Na Receita, a atividade econômica principal do Lex é “treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O home office foi um marco da pandemia, mas grandes empresas já estão chamando os colaboradores de volta para os escritórios. No Podcast Canaltech de hoje, Elisa Fontes, repórter do Canaltech, conversa com Édio Bertoldi,vice-presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Brasil (ABRH), sobre os motivos por trás dessa mudança, os impactos para os trabalhadores e o papel do modelo híbrido como possível equilíbrio. Ele também aponta quais são as habilidades mais importantes para quem está voltando ao presencial: inteligência emocional, resiliência e flexibilidade. Um papo essencial para entender o futuro do trabalho e como empresas e profissionais podem se preparar. Você também vai conferir: NVIDIA e Intel fecham parceria bilionária para acelerar a era da inteligência artificial, Microsoft e Cloudflare derrubam fábrica global de golpes de phishing, YouTube amplia uso de IA para detectar e combater deepfakes de criadores, Procon dos EUA chama Microsoft de hipócrita pelo fim do suporte ao Windows 10 e Google revela os 3 golpes digitais mais comuns no Brasil. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Claudio Yuge, André Lourenti, Marcelo Fischer e Lilian Sibila sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O crescimento de um escritório também se escreve pela força de suas lideranças.Gláucia Lauletta, sócia do Mattos Filho há 37 anos, é exemplo disso: construiu sua carreira lado a lado com a expansão do escritório, se consolidou como liderança feminina de destaque.Glaucia trouxe neste episódio sua experiência no comitê executivo, reflexões sobre gestão, gênero e o papel estratégico da área tributária.Este episódio é um mergulho na trajetória de quem ajudou ativamente a escrever a história de um gigante do mercado jurídico.Apoio:Sapiro Legal Connections: Acesse https://sapiro.com.br e conheça maisLopti: Acesse https://landing.lopti.ai/agende-uma-demonstracao/ e conheça a plataforma de IA criada sob medida para escritórios de advocaciaCorleone Barbearia: Ao agendar um corte de cabelo, a barba - no valor de R$100 - sai como cortesia. Condição válida exclusivamente na unidade Faria Lima. Entrar em contato pelo Telefone fixo: (11) 3097-0971 ou WhatsApp oficial: (11) 91595-0844 (selecionar unidade Faria Lima) e mencionar o código DIREITODERESPOSTA
A Iniciativa Global contra o Crime Transnacional indicou, no seu mais recente relatório, que cerca de um terço da cocaína consumida na Europa transita pela África Ocidental, com destaque para a instalação de redes criminosas em países como Cabo Verde. Estas conclusões vêm ao encontro do alerta lançado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Droga e Crime, que identifica a Guiné-Bissau como uma zona de crescente interesse para o crime organizado e integrada na rota transatlântica do tráfico de droga. A responsável pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime na Guiné-Bissau e Cabo Verde, Ana Cristina Andrade, considera a situação preocupante para toda a região e aponta para o aumento do consumo de drogas sintéticas nos dois países. Como se explica que Cabo Verde e a Guiné-Bissau tenham integrado a rota transatlântica do tráfico de droga e que estejam a servir de base para a instalação de redes criminosas? A África Ocidental encontra-se numa posição geográfica particularmente sensível, situada entre a América Latina - onde se encontra a produção de cocaína - e a Europa, que representa - as evidências são claras - o principal mercado de consumo. Esta localização estratégica, aliada à vastidão das rotas marítimas e terrestres, cria condições propícias para que as redes criminosas transnacionais explorem a região como ponto de trânsito. A Guiné-Bissau tem 88 ilhas na sua composição. Esta situação representa um desafio enorme para o Estado, no que toca ao controlo dos tráficos que podem ocorrer a nível dessas ilhas. Cabo Verde tem mais águas territoriais do que terra propriamente dita, o que constitui um desafio em termos de condições para o controlo da extensa área marítima. Para além do factor geográfico, existem também outras vulnerabilidades adicionais, nomeadamente os recursos limitados para a vigilância fronteiriça e marítima. Como é que estes grupos mafiosos operam na África Ocidental? Aquilo que percebemos é que a operação na África Ocidental não se restringe à própria África Ocidental. Há toda uma rede que a ultrapassa. É evidente que existem criminosos na região que facilitam as redes internacionais, mas há conexões transfronteiriças e inter-regionais. Por isso é que nós, ao nível das intervenções, temos apostado em programas de resposta com forte envolvimento das autoridades judiciais e policiais da América Latina, da América do Norte, da Europa e de África. É fundamental que os países da África Ocidental continuem a aprimorar o seu quadro legislativo, harmonizando-o com as convenções internacionais nesta matéria. Ao mesmo tempo, é essencial que tenham condições técnicas e humanas adequadas. Temos insistido muito na questão do reforço das capacidades técnicas dos operadores judiciais e policiais, para que possam reforçar a cooperação com os seus congéneres na Europa, América Latina e América do Norte. Sabe-se que os intermediários são, por vezes, pagos em cocaína. Existe o receio de que este sistema provoque um aumento do consumo na sub-região - se é que ele já não existe? Absolutamente. Isto acontece já há muitos anos. Os fornecedores de cocaína pagam os traficantes locais com cocaína - e temos referido essa realidade em diversos relatórios. Obviamente, isto tem um impacto directo nas comunidades, sobretudo entre as crianças e os jovens. E não se trata apenas do comércio da cocaína ou de outras drogas ilícitas, ou mesmo de outros tráficos ilegais. Estamos a falar, sobretudo, do impacto que isto tem tido ao nível da África Ocidental - nomeadamente em Cabo Verde, na Guiné-Bissau e noutros países -, traduzido numa tendência crescente da oferta de cocaína e, consequentemente, também do consumo. Para além da cocaína, há um aumento de outras substâncias? Sim. Temos recebido relatórios de instituições nacionais, sobretudo da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, que apontam para o aumento do consumo de drogas sintéticas. Os criminosos têm aproveitado cada vez mais as novas tecnologias para impulsionar o comércio destas substâncias. Por isso, nós, enquanto UNODC, temos vindo a alertar a comunidade internacional e os Estados-Membros para a importância de se realizarem investimentos financeiros nesta área. Mas, mais do que isso, que esses investimentos tenham por base a ciência, a coordenação, priorizando as pessoas e as comunidades mais vulneráveis, tanto social como economicamente. Quais são os impactos do tráfico de droga e da circulação de dinheiro ilícito nas instituições e na sociedade? Em primeiro lugar, está comprovado que o tráfico de droga gera uma espiral de violência e de corrupção. A evidência mostra que nenhum país, nenhuma família, consegue prosperar num ambiente contaminado por este tipo de criminalidade. Por isso, temos insistido junto das autoridades nacionais e internacionais sobre a importância da investigação financeira, que é uma ferramenta determinante no combate ao crime organizado e ao tráfico ilícito. A investigação financeira permite ir além da identificação dos autores materiais, alcançando os beneficiários económicos dessas actividades ilícitas. É fundamental seguir a pista do dinheiro - porque isso possibilita, de facto, a apreensão de activos. Temos tido experiências muito positivas, por exemplo em Cabo Verde, onde foram recuperados activos ligados ao crime, que foram reinvestidos no combate ao próprio crime. A Guiné-Bissau está, neste momento, também a aprimorar o seu dispositivo legal nesse sentido. A investigação financeira pode contribuir para desmantelar estas redes criminosas? Absolutamente. Para nós, esse é um dos aspectos fundamentais. Temos procurado avançar por essa via porque acreditamos que, para desmantelar o comércio de droga, é preciso enfraquecer estas redes a partir da sua base económica. E é isso que a investigação financeira permite fazer. Quais são as principais fragilidades institucionais e legais que facilitam a actuação destas redes criminosas? Uma das fragilidades principais é a inexistência de leis alinhadas com os tratados regionais e internacionais. Quando não há cooperação judiciária internacional eficaz, isso representa um desafio enorme. No comércio da droga, os traficantes estão altamente organizados. Por isso, temos trabalhado cada vez mais com as instituições dos Estados-Membros a nível regional. É fundamental construir confiança inte-rinstitucional entre os operadores judiciais. É preciso diálogo, uma investigação proactiva do tráfico e do comércio de droga. A ausência desses elementos representa um factor de desestabilização e compromete os esforços de combate. Temos mantido um diálogo permanente com as autoridades judiciais e policiais, no sentido de reforçar tudo o que já é positivo - e também com os governos, para que reforcem os dispositivos legais, ratifiquem as convenções internacionais e as adaptem à cultura organizacional dos respectivos países. É essencial reforçar a ética, a deontologia e prevenir a corrupção. É este o apoio que as instituições internacionais podem dar aos países afectados pelo flagelo da droga? Sim, absolutamente. Nós acreditamos que é possível mudar. E já existem provas de que, com um trabalho bem feito, com qualidade e com verdadeiro compromisso político, é possível transformar a realidade. Temos de continuar a reforçar as comunidades, a empoderar os jovens, a fortalecer as capacidades das famílias no sentido da protecção das suas crianças - para que possam, de facto, dizer "não" a tudo aquilo que destrói, e contribuir para uma cultura de cidadania e para a consolidação do Estado de Direito. Há uma questão muito importante: este combate tem de estar inserido num programa de desenvolvimento sustentável. Temos procurado, junto de todas as agências das Nações Unidas, fazer entender que o combate ao tráfico ilícito é uma questão de desenvolvimento dos países. Não se pode combater o tráfico de drogas isoladamente, sem considerar toda a dinâmica global. Por exemplo, a instabilidade política a nível mundial acaba por facilitar o tráfico de droga e outros tráficos ilícitos.
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://mindjuscriminal.com.br/comunidade-form-yt/?utm_source=yt_hrNeste episódio especial, André Colares recebe o empresário e especialista em vendas Hugo Roberto para uma conversa transformadora sobre como advogados podem desenvolver visão empresarial, aumentar suas oportunidades e fechar contratos de alto valor. Estratégias de vendas, técnicas de conversão e visão empreendedora para escritórios de advocacia — tudo em um só lugar.
Sair da dependência do boca a boca, aumentar a previsibilidade do faturamento e transformar contatos em contratos — tudo isso é possível com a estratégia de leads jurídicos!Neste episódio, você vai entender de forma prática como os leads podem ser o motor de crescimento do seu escritório e quais caminhos seguir para captar clientes de forma ética e estruturada.
Informações foram coletadas pelo Escritório das Nações Unidas para Direitos Humanos; somente em julho, houve 110 execuções, mais que o dobro do número de pessoas mortas no mesmo período do ano passado.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (29/08/2025): A maior operação já realizada para combater a infiltração do PCC na economia formal do País mirou os setores financeiro e de combustíveis e revelou fraudes de R$ 23 bilhões, informa Marcelo Godoy. Auditores fiscais da Receita Federal identificaram irregularidades em mais de mil postos de combustíveis controlados pela facção e distribuídos por dez Estados. Somente entre 2020 e 2024, a movimentação financeira desses postos foi de R$ 52 bilhões. Depois de dominar parte do setor de combustíveis, a facção procurava blindar o patrimônio obtido contra investigações e elevar os lucros no mercado financeiro. Na Avenida Brigadeiro Faria Lima, principal centro financeiro de SP, policiais federais, promotores do Gaeco e fiscais vasculharam escritórios. Até a noite de ontem, a Justiça havia decretado a prisão de 14 envolvidos no esquema. E mais: Política: Escritório da filha de ministro do STJ recebeu de empresa investigada pela PF Economia: Governo aposta em Lei da Reciprocidade para forçar diálogo com EUA Metrópole: IBGE aponta pela 1ª vez redução de população em capitais brasileiras Internacional: Ataque russo a Kiev atinge postos diplomáticos de UE e Reino UnidoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
TUTAMÉIA entrevista Carlos Ron, ex-diplomata venezuelano que foi vice-ministro de relações exteriores para América do Norte e presidente do Instituto Simón Bolívar para a Paz e a Solidariedade entre os Povos. Atualmente, é pesquisador do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social, Cocoordenador do Escritório da Nuestra América.
No Juridcast desta semana, nosso host Leandro Ramosrecebe Simone Salomão, diretora da área de consultoria em gestão na Totvs JuriTIs. Simone fala sobre como lidar com o desafio da transição de gerações dentro das bancas exige estratégia, preparo e, muitas vezes, coragem. Além disso, ela traz os maiores erros cometidos por escritórios neste processo, maneiras de comunicar ao mercado a transição de lideranças, dicas do que fazer quando os jovens advogados não querem ser sócios, além de outros pontos recorrentes durante as sucessões.Onde encontrar o host e a convidada:https://www.linkedin.com/in/simonesalomao/ https://www.linkedin.com/in/leandrohramos/
A Advocacia-Geral da União (AGU) está finalizando a contratação de um escritório de advocacia para atuar nos Estados Unidos. O objetivo é reverter as sanções impostas pelo governo de Donald Trump: as tarifas de 50% aos produtos brasileiros e as punições a autoridades definidas com base na Lei Magnitsky. Segundo informação da AGU, os advogados atuarão “administrativa e judicialmente em defesa do Estado brasileiro”. Portanto, poderão defender os interesses nacionais em tribunais dos EUA e também de forma extrajudicial, junto ao governo e à administração federal. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comunicado de Imprensa nº (945) emitido pelo Escritório de Imprensa do Governo:⛔ O número de jornalistas mortos sobe para 244 após o anúncio do assassinato de quatro jornalistas no ataque ao Hospital NasserO número de jornalistas mortos desde o início de
O programa Resgatando a Cidadania deste sábado (23.08.25), na Rádio Folha 96,7FM, destacou a inclusao da pessoa com deficiência através da cultura. O convidado do apresentador Domingos Sávio foi o coordenador do Escritório Central do Ministério da Cultura, no Recife, Carlos Augusto Pereira. Na entrevista ele destacou a lei que obriga o Governo do Estado e todas as prefeituras a convocarem a população para audiências públicas, onde se discutem os projetos e liberação da verba federal para os eventos culturais. O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
Co-host: Cris Valente
Escritório de direitos humanos receia mortes e destruição; crianças, pessoas com deficiência e idosos estão entre centenas de famílias forçadas a fugir; comunidade humanitária lembra que civis em fuga devem ser protegidos e ter suas necessidades essenciais atendidas.
O ministro Flávio Dino, do STF, "esclareceu" nesta segunda-feira que "leis estrangeiras, atos administrativos, ordens executivas e diplomas similares não produzem efeitos em relação a pessoas naturais por atos em território brasileiro".Ainda de acordo Dino, qualquer violação a essa conclusão constitui "ofensa à soberania nacional, à ordem pública e aos bons costumes, portanto presume-se a ineficácia de tais leis, atos e sentenças emanadas de país estrangeiro".O ministro não mencionou a Lei Magnitsky e nem as sanções impostas pelo governo Trump ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. Porém, Dino alega que "o Brasil tem sido alvo de diversas sanções e ameaças, que visam impor pensamentos a serem apenas 'ratificados' pelos órgãos que exercem a soberania nacional".Após a manifestação do ministro, o Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental afirmou que Alexandre de Moraes é “tóxico” para empresas e indivíduos que queiram manter relações com os Estados Unidos e seu mercado.Sem citar diretamente a decisão do ministro Flávio Dino, o governo Trump reforçou a validade global da Lei Magnitsky, imposta a Moraes, e alertou que as “pessoas de fora devem agir com cautela” ou sofrerão riscos de sanções.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://mindjuscriminal.com.br/comunidade-form-yt/?utm_source=yt_ticiNo especial do Dia do Advogado, André Colares entrevista Ticiano Figueiredo — advogado de destaque, com escritório de quase 100 colaboradores no Brasil e experiência acadêmica no MIT. Um bate-papo profundo sobre gestão, expansão estratégica, cultura organizacional, leitura de mercado e o futuro da advocacia. Aprenda como pensar fora do óbvio, liderar equipes de alta performance e usar inovação para crescer na advocacia.
O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal acusa a União das Misericórdias de adiar reuniões de negociações e de ir contra os interesses dos trabalhadores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
União das Misericórdias Portuguesas garante disponibilidade para negociar salários com Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, que dizem estar a pedir demasiado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E mais: Trump amplia para 50% tarifa sobre produtos da Índia por compra de petróleo da Rússia
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou ontem a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, alegando violação das medidas cautelares impostas pela Justiça, especialmente a proibição de uso de redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Bolsonaro também está proibido de receber visitas, exceto de familiares e advogados, e teve celulares apreendidos.Moraes apontou que Bolsonaro utilizou perfis de aliados, como o de seu filho, senador Flávio Bolsonaro, para divulgar mensagens consideradas como incentivo a ataques ao STF e apoio a intervenções estrangeiras. Como exemplo, citou uma postagem feita no domingo, posteriormente apagada, com um vídeo do ex-presidente falando a manifestantes no Rio de Janeiro.A decisão provocou reação do governo dos Estados Unidos. Em nota, o Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental acusou Moraes de “silenciar a oposição” e ameaçar a democracia. Washington classificou a prisão domiciliar de Bolsonaro como uma violação de direitos e prometeu responsabilizar quem colaborar com essas medidas. A defesa do ex-presidente nega qualquer descumprimento de ordem judicial.
O LADO B DO RIO está em um pequeno recesso, mas para você não morrer de saudade da gente, vamos subir no feed de podcasts dois episódios do LADO B REVISTA exclusivo do Youtube!Nesta semana, o LADO B REVISTA, publicado em 11 de junho, conversa com Paulo Jäger, economista, mestre em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE e supervisor técnico do Escritório Regional do DIEESE no Rio de Janeiro para explicar tudo que você precisa saber sobre o Imposto de Renda. Desvendando o LEÃO DA RECEITA FEDERAL: a criação, o conceito, a importância, as faixas e uma análise sobre a injusta e desigual lógica de cobrança de impostos no Brasil. Além, é claro, de um papo sobre a proposta do Governo Lula III para aumentar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil.Se gostou, vá em youtube.com/LadoBdoRio maratonar os outros 17 eps!
Manifestações desta semana tiveram pelo menos 22 mortos; comunicado menciona violações de direitos humanos associadas aos protestos; relatos apontam a detenção de mais de 1 mil pessoas nos protestos.
O governo de Donald Trump decidiu aplicar sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do STF,com base na Lei Magnitsky, instrumento usado para punir estrangeiros acusados de abusos como, por exemplo, violações de direitos humanos ou corrupção.A decisão foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro (OFAC) americano.O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as sanções são uma resposta à “caça às bruxas” encabeçada pelo ministro do Supremo. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No ano em que se completam as terceiras eleições legislativas em quatro anos, os portugueses poderão ainda utilizar o voto para expressar o que pensam da governação autárquica e depois da ação presidencial. 2024 tem sido um ano marcado por debates em torno da imigração, da habitação e da saúde, a par dos baixos salários, das desigualdades, dos problemas da justiça e dos desafios para a juventude. Para refletir sobre o estado do país, o "Da Capa à Contracapa" convida Mónica Ferro, Diretora do Escritório de Londres do Fundo das Nações Unidas para a População e Mafalda Rebordão, economista que lidera atualmente a estratégia de Transformação Digital da Microsoft para as Nações Unidas.
Acima de 4 em cada 10 aplicações da pena de morte ocorreram por crimes relacionados a drogas; outros casos estariam associados a acusações como “inimizade contra Deus” e “corrupção na Terra”, segundo informações do Escritório dos Direitos Humanos da ONU.
O Panorama Agrícola traz uma dica valiosa para você, agricultor ou agricultora, que quer ter uma horta mais saudável, prática e sustentável. Você já ouviu falar no Sistema de Plantio Direto de Hortaliças, o SPDH? Neste episódio vamos aprender o que diferencia este cultivo do tradicional e quais os primeiros passos para quem deseja implantar esse sistema na sua propriedade. Para isso, entrevistamos Paulo Ricardo Ficagna, extensionista rural da Epagri do Escritório Municipal de Planalto Alegre.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
No episódio desta semana, o debate é quente: qual é o melhor modelo para quem atua em Compras? Será que o home office tira o poder de influência do comprador? O presencial ainda é indispensável para certas negociações? Ou o híbrido é o “meio termo” que não satisfaz ninguém?
Escritório de Direitos Humanos da ONU documenta quantidade recorde de drones; junho teve maior número de civis mortos e feridos em três anos de guerra; ataques repetidos em áreas residenciais causam danos psicológicos.
Escritório tem mandato ampliado até janeiro de 2026 em votação unânime; decisão também mantém embargo de armas, além de proibição de viagem e congelamento de bens de indivíduos e entidades associados à criminalidade no país caribenho.
Locais atingidos estão em Teerã e na província central de Karaj; Escritório de Direitos Humanos da ONU se diz apreensivo com situação de milhares de moradores fugindo de partes da capital após alertas a várias áreas.
Você sabe o que acontece com a sua carga depois que o fornecedor envia os produtos na China? Neste episódio, você vai conhecer por dentro a estrutura do nosso escritório e armazém em Yiwu, onde cuidamos da sua importação e preparamos tudo para o envio ao Brasil. Rodrigo Giraldelli, direto da China em nosso armazém vai explicar o passo a passo, desde a entrega do fornecedor até o envio para o porto para o Brasil. Você vai entender como sua carga é separada, preparada e consolidada para que sua importação tenha o melhor custo-benefício. Além disso, você verá como é a estrutura de um container compartilhado na prática. Ouça este episódio até o final para entender um pouco mais dos bastidores da importação e entender porque a nossa assessoria é fundamental para sua importação ter sucesso. Importando através dos nossos containers compartilhados do Importação Digital, você tem acesso a toda essa estrutura na China. Toque no link e saiba mais detalhes para fazer sua inscrição: https://play.importacaodigital.com.br/importar-agora/
Entitats i alguns partits polítics han aprovat aquesta setmana el Pacte Nacional per la Llengua, un document amb nou eixos principals que pretén revertir en alguns punts concrets la creixent minorització que viu el català arreu de Catalunya. Òscar Escuder, president de Plataforma per la Llengua explica que és un pacte amb mancances i que no arriba prou lluny, però que, malgrat tot, pot ser una bona eina.
Fala pessoal, semana passada houve um contratempo, mas em breve o episódio da Nate de sexta passada será postado! Bom episódio!
Olá galera, tudo certo? Primeiramente uma boa páscoa a todos. E agora vamos curtir uns relatos reais de terror? Afinal, nada melhor do que ouvir um podcast no feriado! Inclusive fazer um teste de quem lê as descrições do episódio: Quem leu isso aqui coloca um comentário bem legal elogiando o episódio (se tiver gostado) para eu ver quem lê mesmo!
Philippe Lazzarini disse que proibição imposta por Israel “alimenta propaganda, desinformação e disseminação da desumanização”; Escritório de Direitos Humanos relata que 209 jornalistas palestinos foram mortos desde o início do conflito; em meio a restrições e bloqueios, equipes da ONU recuperam hospital e poço de água.
Escritório de Direitos Humanos diz que centenas de pessoas ficaram feridas em disputas por controle de território em áreas rurais e nos arredores da capital Porto Príncipe; país vive crise política e de insegurança e tem 1 milhão de deslocados pelos confrontos.
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
Escritórios de advocacia especializados na defesa de homens: advogados dizem que o "mau uso" da Lei Maria da Penha, falsas denúncias e pressão da opinião pública levaram ao surgimento de um nicho de mercado na advocacia. São escritórios onde homens se sentem acolhidos, e com profissionais que dizem ter as melhores estratégias para fazê-los vencer quando enfrentam mulheres na Justiça. Este é o tema do podcast UOL Prime desta semana, apresentado por José Roberto de Toledo, com bastidores da reportagem da jornalista Adriana Negreiros.
Relatos indicam que incidente em instalação do Escritório da ONU de Serviços para Projetos envolveu munição detonada dentro do edifício; ainda não se sabe se disparo foi por via aérea, artilharia ou foguete; outras cinco pessoas ficaram feridas; prédio atingido havia sido classificado como área livre de conflito.
Alto comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos disse que guerra do ex-chefe de Estado contra drogas era uma preocupação do Escritório da ONU; Rodrigo Duterte foi detido após mandado do Tribunal Penal Internacional, TPI, em Haia.
Em sessão do órgão, em Genebra, alto comissário do Escritório de Direitos Humanos da ONU, Volker Turk, também discursou sobre a realidade dos Territórios Palestinos e outras partes do mundo.
Durante as próximas semanas, serão apresentados relatórios nacionais aos 47 membros do órgão; na abertura, Escritório de Direitos Humanos divulgou texto sobre violência de grupos armados na Colômbia.
Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Unodc, mostra que algumas medidas como dispensa de vistos, proteção temporária e ações de combate ao tráfico na Europa ajudaram a mitigar riscos de contrabandistas.