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Neste episódio do Lawyer to Lawyer, Julia Resende (CEO da Freelaw) conversa com Guilherme Barros (VDC), diretor financeiro da Freelaw, especialista em análise, controle e planejamento estratégico, sobre como escritórios de advocacia podem estruturar um planejamento estratégico eficiente para 2026 e sair do modo "apagar incêndio".Se você é advogado(a) ou gestor(a) de escritório e quer parar de só reagir à operação, ter clareza sobre onde seu escritório vai chegar, alinhar sócios e equipe no mesmo objetivo, usar orçamento como ferramenta estratégica (não só fiscal) e criar sistemas de monitoramento que realmente funcionam, este episódio é para você!Principais tópicos abordados:• Por que 90% das pequenas empresas fecham por erro de gestão (não técnica)• Planejamento como "Constituição" da execução do ano• Passo 1: Aspiração - onde queremos estar em 3-5 anos?• Passo 2: Diagnóstico - olhar para trás sem culpa, com transparência• Passo 3: Priorização - definir apostas estratégicas e trade-offs• Passo 4: Orçamento - alocar recursos nas apostas certas• Passo 5: Monitoramento - criar sistemas semanais de acompanhamento• Como fazer trade-offs: dizer "não" para boas oportunidades• Orçamento que entrega liberdade (por restrição clara)• Diferença entre faturamento, recebimento e lucro: armadilha comum• Como conciliar honorários no êxito vs. contratuais no planejamento• Prolabore vs. dividendo: separar sócio de colaborador• Gestão de fluxo de caixa: prejuízo aleija, falta de caixa mata• Como envolver a equipe: reuniões All Hands e responsáveis por ação• Sistema de metas: quebrar anual em semanal/quinzenal• Planejamento não é "desperdício de tempo", é multiplicador de resultado• Galera: todos remando sincronizados para o mesmo lado• Transparência entre sócios: pilar fundamental da sociedade• O que precisa ser verdade no final de 2026?• Quando revisar o plano: flexibilidade trimestral• Ações práticas para novembro: começar pela aspiração AGORA00:00 - Abertura e apresentação de Guilherme Barros13:45 - Metodologia para o planejamento estratégico de 202626:03 - Passo a passo prático: aspiração, diagnóstico, priorização, orçamento e monitoramento35:04 - Diagnóstico financeiro: KPIs que movem a operação44:56 - Priorização: o que NÃO tolero levar para 2026?52:00 - Como não abandonar o plano em 2 semanas01:02:35 - Próximos passos práticos para começar AGORA-----Lawyer to Lawyer, as melhores práticas de gestão, inovação e tecnologia na advocacia, todas as quartas-feiras.Inscreva-se na newsletter Direito ao Ponto - https://freelaw.beehiiv.com/Acompanhe a Freelaw:Instagram - @freelaw.workBlog da Freelaw - https://freelaw.link/blog____Conheça a Freelaw:Site - https://freelaw.work____Música - http://www.bensound.com/Produção - https://inboxpodcasts.com.br/
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O episódio apresenta um projeto que une esses três pilares, os Escritórios Verdes 2.0 da JBS, em curso tanto na Amazônia quanto no Cerrado brasileiro. Liège Correia e Silva, diretora de sustentabilidade da companhia, comenta como a iniciativa transforma, na prática, o dia a dia dos pequenos pecuaristas. Muitos desses produtores enfrentam desafios históricos de acesso a crédito, tecnologia e regularização ambiental. O projeto ajuda a superar essas barreiras e a incluir esses produtores na nova economia de baixo carbono. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio da JBS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
[Patrocinado] Conheça as oportunidades oferecidas pela Deel aqui: deel.com/estrategiaSiga nosso perfil no Instagram! O Brasil está buscando vender títulos em dólar pela quarta vez neste ano, aproveitando o aumento no apetite dos investidores por dívida de alto rendimento para alcançar o que pode ser seu ano mais ativo nesse mercado desde 2010.
Neste episódio do Lawyer to Lawyer, Julia Resende (CEO da Freelaw) conversa com o Dr. Matheus Ferreira, advogado previdenciarista há mais de 15 anos, sobre a transformação de uma "advocacia artesanal" (fazendo tudo sozinho) em empresa escalável - passando pelo burnout, aprendizados de gestão e o propósito profundo do direito previdenciário.
Rodrigo Massi já atuou na Secretaria Municipal de Relações Internacionais, São Paulo Turismo e Agência São Paulo de Desenvolvimento. Atuou na organização de eventos como a Virada ODS, World Cities Culture Forum e Expo Internacional do Dia da Consciência Negra. Também trabalhou no Escritório de Representação do Itamaraty em São Paulo. Neste ano, ele foi nomeado diretor da Biblioteca Mário de Andrade e há alguns meses virou também Secretário-Adjunto da Secretária Municipal de Cultura e Economia Criativa de São Paulo.O podcast é gravado na Cabine TatuíApresentação: João Varella | Produção: Ian Uviedo e Julia Carvalho | Operação técnica, captação de áudio e edição: Ian Uviedo | Coordenação: Cecilia Arbolave
A Logitech abriu um novo escritório no Brasil com o lançamento do mouse MX Master 4. O novo endereço é também um showroom dos produtos da marca que lançarem por aqui, e faz parte das comemorações dos 15 anos da companhia em terras brasileiras. O repórter Diego Corumba esteve no evento de lançamento e entrevistou o CEO da Logitech no Brasil, Jairo Rozenblit. Ele também falou sobre a experiência que teve por lá e o cenário atual do mercado de periféricos do Brasil. Você também confere: Brasileiro descobre problema cardíaco com Galaxy Watch e faz cirurgia urgente; Óculos inteligentes da Meta são usados para filmar assédio a massagistas; Chefão da Samsung faz piada com usuários de iPhone na Coreia do Sul; Preço oficial da tela dos iPhones da linha 17; Nintendo anuncia Animal Crossing para Switch 2 com 4K. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Wendel Martins, Renato Moura, Bruno Bertonzin, Vinícius Moschen e Gabriel Cavalheiro, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (29): União e governo do Rio anunciam criação de escritório emergencial para combate ao crime organizado. Megaoperação contra o Comando Vermelho deixa 121 mortos e 113 suspeitos presos. E mais: líder da oposição quer convocar Lewandowski para prestar depoimento na Câmara.
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Neste episódio do Lawyer to Lawyer, Julia Resende (CEO da Freelaw) conversa com Carol Monteiro, líder de Vendas Outbound da Freelaw, sobre como escritórios podem estruturar um comercial consultivo, derrubar crenças limitantes e gerar crescimento previsível na advocacia.Se você é advogado ou gestor e quer deixar de depender só de indicações, vender com ética, ganhar previsibilidade comercial e entender como a IA potencializa (e não substitui) o relacionamento com clientes, este episódio é para você!Principais tópicos abordados:- Vendas como coração do escritório: priorização mesmo com a operação cheia- Funil consultivo na prática: papéis de SDR, Closer e Outbound- Definição de ICP, personalização e uso do SPIN Selling- Como lidar com objeções clássicas (“está caro”, “vou pensar”) e conduzir follow-ups- Transparência que gera indicações e fortalece reputação- IA a favor do comercial: listas, scripts, bots e automações sem perder o toque humanoTimestamps00:00 - Boas-vindas e apresentação da Carol Monteiro06:39 - Vendas na advocacia: crenças limitantes e postura consultiva15:14 - Sobrecarga, priorização do comercial e venda responsável31:12 - Primeiro passo para estruturar o setor comercial e quebrar objeções44:00 - Transparência: quando você não resolve o problema do cliente50:25 - IA a favor do comercial e recado final para sócios-----Lawyer to Lawyer, as melhores práticas de gestão, inovação e tecnologia na advocacia, todas as quartas-feiras.Inscreva-se na newsletter Direito ao Ponto - https://freelaw.beehiiv.comAcompanhe a Freelaw:Instagram - @freelaw.workBlog da Freelaw - https://freelaw.work/blog____Conheça a Freelaw:Site - https://freelaw.work____Música - http://www.bensound.comProdução - https://inboxpodcasts.com.br
María Corina Machado recebeu prêmio pelo “trabalho incansável” na promoção de valores democráticos no país, segundo Comitê do Nobel; Escritório de Direitos Humanos da ONU parabeniza vencedora.
Sejam bem-vindos a mais uma Semana em África. A actualidade desta semana ficou marcada por novos desenvolvimentos em Cabo Delgado, no extremo norte de Moçambique, onde se caminha para atingir um novo recorde de violência ainda este ano. As Nações Unidas falam em 519 ataques até ao final de agosto, em comparação com 448 em 2022. Em comunicado, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, dá conta de que a maioria dos incidentes são ataques de grupos armados contra civis, ataques estes que incluem a utilização de explosivos improvisados. De acordo com o mesmo organismo, desde agosto, mais de 20 mil pessoas foram obrigadas a fugir desta província, incluindo mais de 10 mil crianças. A violência levou mesmo os Médicos Sem Fronteiras a anunciar a suspensão temporária das suas actividades na vila e nas localidades do distrito de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado. A organização justifica a decisão devido ao agravamento da violência e apela a que a segurança de civis e dos trabalhadores humanitários seja assegurada. A presidente cessante da organização "Continuadores de Moçambique", Isaura Nyusi, lamentou esta situação, em entrevista à RFI. “Os ataques terroristas perpetrados na província de Cabo Delgado causaram deslocações das populações com impacto negativo na vida das criancas e adolescentes privando-os dos seus direitos e deveres incluindo o de estudar e de cuidados de saúde”, rematou. Apesar desta instabilidade, o Presidente da República considera que estão criadas todas as condições de segurança para a retoma do projecto da Total em Palma, na província de Cabo Delgado. A garantia foi deixada na cerimónia de assinatura, em Maputo, da decisão final de investimento do Coral norte FNLG com a italiana ENI, projecto com funcionamento previsto para 2029 e, onde se prevê mais de 23 mil milhões de dólares em receitas fiscais e o assegurar de 800 milhões de dólares em contratos para empresas moçambicanas só nos primeiros seis anos. Daniel Chapo afirmou que a decisão final de investimento entre os operadores da Área 4 da bacia do Rovuma e o Governo abre "uma janela de esperança para os moçambicanos". "O Coral Norte é mais do que um projecto de gás. É um passo em direcção à independência económica de Moçambique, ao fortalecimento da nossa resiliência enquanto moçambicanos, unidos do Rovuma ao Maputo", declarou o Presidente moçambicano. O chefe de Estado assegurou ainda que a retirada das forças ruandesas acontecerá após a fase de desenvolvimento do projecto de gás e da formação de militares moçambicanos para o combate ao terrorismo. “Afirmamos que estão reunidas condições para o levantamento da força maior e aguardamos, em breve, o pronunciamento da concessionária da Área 1, projecto Mozambique LNG, sobre esta matéria”, terminou. Angola vai realizar Congresso Nacional de Reconciliação Angola vai realizar, na primeira semana de Novembro, o Congresso Nacional de Reconciliação, uma iniciativa da Conferência Episcopal. O Presidente angolano já confirmou a sua presença neste evento, que antecede os 50 anos da independência. Para a Igreja Católica, nomeadamente, na voz de José Manuel Imbamba, Presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, a reconciliação seria a “peça fundamental” para o país. "Para nós é a peça fundamental e isto é um processo que nós devemos construir juntos, sem exclusão, sem rotulações, sem esta tendência da política do militante que nós estamos a levar a cabo, que está a nos colocar de costas viradas uns contra os outros e, sobretudo, nos focarmos na política da cidadania. É isto que nós desejamos e é esta Angola que nós queremos", começou por referir. O responsável acredita que é tempo de deixar de viver do passado inglório. "Basta de estarmos sempre a viver do passado inglório que nós carregamos ainda. E então há a necessidade de fazermos este exorcismo nacional, este exorcismo das consciências, esse exorcismo dos políticos", salientou ainda, em entrevista à RFI. Cabo Verde é o novo "destino sexual" para as cidadãs espanholas Cabo Verde é o “novo destino sexual” para as cidadãs espanholas. Quem o diz é o jornal “El Español”, que revelou, esta semana, que existem mulheres que viajam para as ilhas do Sal e de São Vicente à procura de sexo com homens jovens. O presidente da Associação dos Guias de Turismo de São Vicente, Ruben Moreira, já reagiu e afirmou à RFI que, em São Vicente, não existe turismo sexual, sublinhando que os turistas que visitam o país, vêm à procura das paisagens e gastronomia. “O turismo sexual não existe aqui em São Vicente, até porque, quando as pessoas vêm, independentemente da nacionalidade, o que fazemos é mostrar-lhes o que temos de mais interessante e bonito sobre a nossa história, a nossa cultura e tudo o que as traz aqui: as nossas paisagens, a gastronomia e tudo o que elas ou eles também possam encontrar aqui em Mindelo, em Cabo Verde, de forma geral. Eu não acredito que o turismo sexual seja algo para se levar a sério em Cabo Verde. Acredito, sinceramente, do meu ponto de vista, que pode haver um ou outro caso pontual, mas não existe em Cabo Verde da forma como está a ser retratado na imprensa internacional”, disse o presidente da Associação dos Guias de Turismo de São Vicente, Rúben Moreira. Apesar dos nossos esforços, não foi possível ouvir, até ao momento, a reacção do Instituto Nacional do Turismo sobre o fenómeno de turismo sexual no arquipélago apontado pelo jornal "El Español". Em Cabo Verde, o sector do turismo bateu novos recordes em 2024, dados do Instituto do Turismo de Cabo Verde deram conta de que cerca de 1,2 milhões de turistas visitaram o arquipélago no ano passado. Geração Z: da Ásia a África alastram os protestos juvenis Para terminar, falamos-lhe ainda sobre um tema que está a marcar a actualidade dos últimos dias. Vários países do mundo, nomeadamente, na Ásia e África que têm sido palco de protestos levados a cabo pela chamada geração Z. É o caso de Marrocos ou de Madagáscar. Grupos de jovens têm contestado a governação de uma série de países e conseguido até, em alguns casos, concessões do poder, por exemplo as marchas estudantis em Timor Leste ou os protestos em Madagáscar. A chamada "Geração Z" refere-se a pessoas nascidas nos finais da década de 90 do século passado e no início dos anos 2010, do século XXI. Jovens que estão inconformados com a gestão dos seus países e têm saído à rua. Foi o caso nesta terça-feira nas maiores cidades marroquinas com apelos de centenas de jovens à reforma da educação e à melhoria dos serviços de saúde pública. Era já o quarto protesto do género, com registo de confrontos entre manifestantes e forças da ordem, num movimento sem líder declarado.O governo em comunicado na noite passada afirmava perceber as reivindicações e estar pronto a responder de forma positiva. Já em Madagáscar, apesar da demissão do governo, os protestos também sob a batuta da dita geração Z prosseguiram nesta terça. Os jovens querem agora a demissão do chefe de Estado, Andry Rajoelina e apelam à solidariedade dos mais velhos, da geração X, nascidos nos anos 60, para que venham engrossar as fileiras do movimento. O símbolo da revolta desta geração Z tem sido um pirata, o herói "One Piece" dos livros japoneses de banda desenhada "manga". Em Madagáscar, o movimento conseguiu já a demissão do ministro da energia, e depois, mesmo, de todo o executivo, mas continua a sair à rua, apesar das desculpas do Presidente pela gestão política do país, apelando a que este também seja afastado dos desígnios nacionais. Protestos idênticos também se registaram numa série de países asiáticos como o Nepal ou a Indonésia ou, mesmo, em Timor Leste de estudantes, inconformados com a forma como o país é gerido. Neste território lusófono, o parlamento voltou atrás em relação a regalias de deputados e da classe dirigente, incluindo a compra de carros topo de gama e pensões vitalícias para parlamentares e ex-titulares de órgãos de soberania.
WP Manager: A Nova Era da Gestão de Escritórios de Investimento Guilherme deixou um recado direto: “Se você ainda faz comissões por planilha, ou não tem clareza nos acordos societários, está deixando dinheiro na mesa. Nossa missão é simplificar, trazer transparência e potencializar o crescimento dos escritórios.” No Debate Descentralizado, recebemos Guilherme Cassulli Utipadel, CEO da WP Manager, uma empresa que desenvolveu um software exclusivo para escritórios de assessoria de investimento e serviços financeiros. O bate-papo revelou como a tecnologia pode transformar processos internos, reduzir custos, eliminar erros e gerar transparência em operações complexas. https://wpmanager.com.br/ ✅ Veja aqui todos os links importantes mencionados no video além de cursos, site de noticias, apoiadores, documentários e também nossas mídias sociais. https://linktr.ee/BitcoinBlock
Operações militares na cidade de Gaza já forçaram deslocamento de 400 mil pessoas, causando superlotação em zona costeira; chegada do inverno e expansão da fome são pontos de preocupação; Escritório de Direitos Humanos alerta para ataques mortais contra civis deslocados, inclusive enquanto buscam lenha para cozinhar.
No episódio de hoje do 24Cast, recebemos Julio e Mateus, da Advocacia Escalável, para falar sobre inovação no setor jurídico e como a tecnologia pode transformar a gestão de escritórios de advocacia. Eles compartilham como nasceu a ideia de aplicar tecnologia dentro da advocacia, a importância de adotar uma mentalidade empreendedora, e como o Bitrix24 se tornou a base para organizar processos, automatizar tarefas e ganhar eficiência. Além disso, discutimos o papel da inteligência artificial, os desafios de empreender em um mercado tradicional e a trajetória que levou a Advocacia Escalável a se tornar referência nacional e internacional. Alguns destaques do episódio: - Como surgiu a Advocacia Escalável a partir de um escritório tradicional; - O processo de escolha e implementação do Bitrix24; - Desafios do setor jurídico com marketing digital e gestão; - A importância da mentalidade empreendedora na advocacia; - Inteligência artificial aplicada ao direito e automação de processos; - Expansão nacional e primeiros cases internacionais.
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://app.nectarcrm.com.br/crm/api/1/webform/view/50OLeen5k9Iyy5PkpMXjBacPr6hst08ECA7IME4EI6Q?utm_source=Youtube&utm_medium=Comunidade&utm_content=Nesta entrevista exclusiva, o professor e advogado Renan Thamay compartilha sua trajetória acadêmica e profissional, desde o pós-doutorado em Lisboa até a consolidação de escritórios em várias capitais do Brasil. Ele fala sobre os desafios da advocacia estratégica, a importância do processo civil para atuar nas cortes superiores, a diferença entre consultivo e contencioso, além de reflexões sobre fé, saúde e equilíbrio na vida do advogado. Um conteúdo profundo e inspirador para quem busca se destacar na advocacia e compreender os bastidores das grandes causas.
No Juridcast desta semana, nosso host LeandroRamos conversou com Fernando Castelão, CEO do Urbano Vitalino Advogados, um dos maiores escritórios do país reconhecido pelo equilíbrio na entrega e compromisso com a qualidade.Fernando propõe pensamentos que acercam fatores chave para crescimento, como é qualificar uma entrega divida em complexidades jurídicas, por quê construir parcerias estratégicas são um diferencial e de que forma ele enxerga um futuro tecnológico que pode auxiliar e impulsionar mais o mercado jurídico em busca de excelência.Onde encontrar o host e o convidado:https://www.linkedin.com/in/leandrohramos/https://www.linkedin.com/in/fernando-pontual-castel%C3%A3o/
A esposa de Alexandre de Moraes, Viviane Barci de Moraes, foi alvo de sanção do governo Trump com base na Lei Magnitsky.Viviane, que comanda o escritório de advocacia Barci de Moraes, no qual trabalham seus filhos Giuliana e Alexandre Barci de Moraes, entrou na lista do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac, na sigla em inglês).O Lex, Instituto de Estudos Jurídicos, do qual Viviane é sócia-administradora, também foi atingido pela medida. Na Receita, a atividade econômica principal do Lex é “treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O home office foi um marco da pandemia, mas grandes empresas já estão chamando os colaboradores de volta para os escritórios. No Podcast Canaltech de hoje, Elisa Fontes, repórter do Canaltech, conversa com Édio Bertoldi,vice-presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Brasil (ABRH), sobre os motivos por trás dessa mudança, os impactos para os trabalhadores e o papel do modelo híbrido como possível equilíbrio. Ele também aponta quais são as habilidades mais importantes para quem está voltando ao presencial: inteligência emocional, resiliência e flexibilidade. Um papo essencial para entender o futuro do trabalho e como empresas e profissionais podem se preparar. Você também vai conferir: NVIDIA e Intel fecham parceria bilionária para acelerar a era da inteligência artificial, Microsoft e Cloudflare derrubam fábrica global de golpes de phishing, YouTube amplia uso de IA para detectar e combater deepfakes de criadores, Procon dos EUA chama Microsoft de hipócrita pelo fim do suporte ao Windows 10 e Google revela os 3 golpes digitais mais comuns no Brasil. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Claudio Yuge, André Lourenti, Marcelo Fischer e Lilian Sibila sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O crescimento de um escritório também se escreve pela força de suas lideranças.Gláucia Lauletta, sócia do Mattos Filho há 37 anos, é exemplo disso: construiu sua carreira lado a lado com a expansão do escritório, se consolidou como liderança feminina de destaque.Glaucia trouxe neste episódio sua experiência no comitê executivo, reflexões sobre gestão, gênero e o papel estratégico da área tributária.Este episódio é um mergulho na trajetória de quem ajudou ativamente a escrever a história de um gigante do mercado jurídico.Apoio:Sapiro Legal Connections: Acesse https://sapiro.com.br e conheça maisLopti: Acesse https://landing.lopti.ai/agende-uma-demonstracao/ e conheça a plataforma de IA criada sob medida para escritórios de advocaciaCorleone Barbearia: Ao agendar um corte de cabelo, a barba - no valor de R$100 - sai como cortesia. Condição válida exclusivamente na unidade Faria Lima. Entrar em contato pelo Telefone fixo: (11) 3097-0971 ou WhatsApp oficial: (11) 91595-0844 (selecionar unidade Faria Lima) e mencionar o código DIREITODERESPOSTA
A Iniciativa Global contra o Crime Transnacional indicou, no seu mais recente relatório, que cerca de um terço da cocaína consumida na Europa transita pela África Ocidental, com destaque para a instalação de redes criminosas em países como Cabo Verde. Estas conclusões vêm ao encontro do alerta lançado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Droga e Crime, que identifica a Guiné-Bissau como uma zona de crescente interesse para o crime organizado e integrada na rota transatlântica do tráfico de droga. A responsável pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime na Guiné-Bissau e Cabo Verde, Ana Cristina Andrade, considera a situação preocupante para toda a região e aponta para o aumento do consumo de drogas sintéticas nos dois países. Como se explica que Cabo Verde e a Guiné-Bissau tenham integrado a rota transatlântica do tráfico de droga e que estejam a servir de base para a instalação de redes criminosas? A África Ocidental encontra-se numa posição geográfica particularmente sensível, situada entre a América Latina - onde se encontra a produção de cocaína - e a Europa, que representa - as evidências são claras - o principal mercado de consumo. Esta localização estratégica, aliada à vastidão das rotas marítimas e terrestres, cria condições propícias para que as redes criminosas transnacionais explorem a região como ponto de trânsito. A Guiné-Bissau tem 88 ilhas na sua composição. Esta situação representa um desafio enorme para o Estado, no que toca ao controlo dos tráficos que podem ocorrer a nível dessas ilhas. Cabo Verde tem mais águas territoriais do que terra propriamente dita, o que constitui um desafio em termos de condições para o controlo da extensa área marítima. Para além do factor geográfico, existem também outras vulnerabilidades adicionais, nomeadamente os recursos limitados para a vigilância fronteiriça e marítima. Como é que estes grupos mafiosos operam na África Ocidental? Aquilo que percebemos é que a operação na África Ocidental não se restringe à própria África Ocidental. Há toda uma rede que a ultrapassa. É evidente que existem criminosos na região que facilitam as redes internacionais, mas há conexões transfronteiriças e inter-regionais. Por isso é que nós, ao nível das intervenções, temos apostado em programas de resposta com forte envolvimento das autoridades judiciais e policiais da América Latina, da América do Norte, da Europa e de África. É fundamental que os países da África Ocidental continuem a aprimorar o seu quadro legislativo, harmonizando-o com as convenções internacionais nesta matéria. Ao mesmo tempo, é essencial que tenham condições técnicas e humanas adequadas. Temos insistido muito na questão do reforço das capacidades técnicas dos operadores judiciais e policiais, para que possam reforçar a cooperação com os seus congéneres na Europa, América Latina e América do Norte. Sabe-se que os intermediários são, por vezes, pagos em cocaína. Existe o receio de que este sistema provoque um aumento do consumo na sub-região - se é que ele já não existe? Absolutamente. Isto acontece já há muitos anos. Os fornecedores de cocaína pagam os traficantes locais com cocaína - e temos referido essa realidade em diversos relatórios. Obviamente, isto tem um impacto directo nas comunidades, sobretudo entre as crianças e os jovens. E não se trata apenas do comércio da cocaína ou de outras drogas ilícitas, ou mesmo de outros tráficos ilegais. Estamos a falar, sobretudo, do impacto que isto tem tido ao nível da África Ocidental - nomeadamente em Cabo Verde, na Guiné-Bissau e noutros países -, traduzido numa tendência crescente da oferta de cocaína e, consequentemente, também do consumo. Para além da cocaína, há um aumento de outras substâncias? Sim. Temos recebido relatórios de instituições nacionais, sobretudo da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, que apontam para o aumento do consumo de drogas sintéticas. Os criminosos têm aproveitado cada vez mais as novas tecnologias para impulsionar o comércio destas substâncias. Por isso, nós, enquanto UNODC, temos vindo a alertar a comunidade internacional e os Estados-Membros para a importância de se realizarem investimentos financeiros nesta área. Mas, mais do que isso, que esses investimentos tenham por base a ciência, a coordenação, priorizando as pessoas e as comunidades mais vulneráveis, tanto social como economicamente. Quais são os impactos do tráfico de droga e da circulação de dinheiro ilícito nas instituições e na sociedade? Em primeiro lugar, está comprovado que o tráfico de droga gera uma espiral de violência e de corrupção. A evidência mostra que nenhum país, nenhuma família, consegue prosperar num ambiente contaminado por este tipo de criminalidade. Por isso, temos insistido junto das autoridades nacionais e internacionais sobre a importância da investigação financeira, que é uma ferramenta determinante no combate ao crime organizado e ao tráfico ilícito. A investigação financeira permite ir além da identificação dos autores materiais, alcançando os beneficiários económicos dessas actividades ilícitas. É fundamental seguir a pista do dinheiro - porque isso possibilita, de facto, a apreensão de activos. Temos tido experiências muito positivas, por exemplo em Cabo Verde, onde foram recuperados activos ligados ao crime, que foram reinvestidos no combate ao próprio crime. A Guiné-Bissau está, neste momento, também a aprimorar o seu dispositivo legal nesse sentido. A investigação financeira pode contribuir para desmantelar estas redes criminosas? Absolutamente. Para nós, esse é um dos aspectos fundamentais. Temos procurado avançar por essa via porque acreditamos que, para desmantelar o comércio de droga, é preciso enfraquecer estas redes a partir da sua base económica. E é isso que a investigação financeira permite fazer. Quais são as principais fragilidades institucionais e legais que facilitam a actuação destas redes criminosas? Uma das fragilidades principais é a inexistência de leis alinhadas com os tratados regionais e internacionais. Quando não há cooperação judiciária internacional eficaz, isso representa um desafio enorme. No comércio da droga, os traficantes estão altamente organizados. Por isso, temos trabalhado cada vez mais com as instituições dos Estados-Membros a nível regional. É fundamental construir confiança inte-rinstitucional entre os operadores judiciais. É preciso diálogo, uma investigação proactiva do tráfico e do comércio de droga. A ausência desses elementos representa um factor de desestabilização e compromete os esforços de combate. Temos mantido um diálogo permanente com as autoridades judiciais e policiais, no sentido de reforçar tudo o que já é positivo - e também com os governos, para que reforcem os dispositivos legais, ratifiquem as convenções internacionais e as adaptem à cultura organizacional dos respectivos países. É essencial reforçar a ética, a deontologia e prevenir a corrupção. É este o apoio que as instituições internacionais podem dar aos países afectados pelo flagelo da droga? Sim, absolutamente. Nós acreditamos que é possível mudar. E já existem provas de que, com um trabalho bem feito, com qualidade e com verdadeiro compromisso político, é possível transformar a realidade. Temos de continuar a reforçar as comunidades, a empoderar os jovens, a fortalecer as capacidades das famílias no sentido da protecção das suas crianças - para que possam, de facto, dizer "não" a tudo aquilo que destrói, e contribuir para uma cultura de cidadania e para a consolidação do Estado de Direito. Há uma questão muito importante: este combate tem de estar inserido num programa de desenvolvimento sustentável. Temos procurado, junto de todas as agências das Nações Unidas, fazer entender que o combate ao tráfico ilícito é uma questão de desenvolvimento dos países. Não se pode combater o tráfico de drogas isoladamente, sem considerar toda a dinâmica global. Por exemplo, a instabilidade política a nível mundial acaba por facilitar o tráfico de droga e outros tráficos ilícitos.
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://mindjuscriminal.com.br/comunidade-form-yt/?utm_source=yt_hrNeste episódio especial, André Colares recebe o empresário e especialista em vendas Hugo Roberto para uma conversa transformadora sobre como advogados podem desenvolver visão empresarial, aumentar suas oportunidades e fechar contratos de alto valor. Estratégias de vendas, técnicas de conversão e visão empreendedora para escritórios de advocacia — tudo em um só lugar.
Sair da dependência do boca a boca, aumentar a previsibilidade do faturamento e transformar contatos em contratos — tudo isso é possível com a estratégia de leads jurídicos!Neste episódio, você vai entender de forma prática como os leads podem ser o motor de crescimento do seu escritório e quais caminhos seguir para captar clientes de forma ética e estruturada.
Informações foram coletadas pelo Escritório das Nações Unidas para Direitos Humanos; somente em julho, houve 110 execuções, mais que o dobro do número de pessoas mortas no mesmo período do ano passado.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (29/08/2025): A maior operação já realizada para combater a infiltração do PCC na economia formal do País mirou os setores financeiro e de combustíveis e revelou fraudes de R$ 23 bilhões, informa Marcelo Godoy. Auditores fiscais da Receita Federal identificaram irregularidades em mais de mil postos de combustíveis controlados pela facção e distribuídos por dez Estados. Somente entre 2020 e 2024, a movimentação financeira desses postos foi de R$ 52 bilhões. Depois de dominar parte do setor de combustíveis, a facção procurava blindar o patrimônio obtido contra investigações e elevar os lucros no mercado financeiro. Na Avenida Brigadeiro Faria Lima, principal centro financeiro de SP, policiais federais, promotores do Gaeco e fiscais vasculharam escritórios. Até a noite de ontem, a Justiça havia decretado a prisão de 14 envolvidos no esquema. E mais: Política: Escritório da filha de ministro do STJ recebeu de empresa investigada pela PF Economia: Governo aposta em Lei da Reciprocidade para forçar diálogo com EUA Metrópole: IBGE aponta pela 1ª vez redução de população em capitais brasileiras Internacional: Ataque russo a Kiev atinge postos diplomáticos de UE e Reino UnidoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
TUTAMÉIA entrevista Carlos Ron, ex-diplomata venezuelano que foi vice-ministro de relações exteriores para América do Norte e presidente do Instituto Simón Bolívar para a Paz e a Solidariedade entre os Povos. Atualmente, é pesquisador do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social, Cocoordenador do Escritório da Nuestra América.
No Juridcast desta semana, nosso host Leandro Ramosrecebe Simone Salomão, diretora da área de consultoria em gestão na Totvs JuriTIs. Simone fala sobre como lidar com o desafio da transição de gerações dentro das bancas exige estratégia, preparo e, muitas vezes, coragem. Além disso, ela traz os maiores erros cometidos por escritórios neste processo, maneiras de comunicar ao mercado a transição de lideranças, dicas do que fazer quando os jovens advogados não querem ser sócios, além de outros pontos recorrentes durante as sucessões.Onde encontrar o host e a convidada:https://www.linkedin.com/in/simonesalomao/ https://www.linkedin.com/in/leandrohramos/
A Advocacia-Geral da União (AGU) está finalizando a contratação de um escritório de advocacia para atuar nos Estados Unidos. O objetivo é reverter as sanções impostas pelo governo de Donald Trump: as tarifas de 50% aos produtos brasileiros e as punições a autoridades definidas com base na Lei Magnitsky. Segundo informação da AGU, os advogados atuarão “administrativa e judicialmente em defesa do Estado brasileiro”. Portanto, poderão defender os interesses nacionais em tribunais dos EUA e também de forma extrajudicial, junto ao governo e à administração federal. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comunicado de Imprensa nº (945) emitido pelo Escritório de Imprensa do Governo:⛔ O número de jornalistas mortos sobe para 244 após o anúncio do assassinato de quatro jornalistas no ataque ao Hospital NasserO número de jornalistas mortos desde o início de
O programa Resgatando a Cidadania deste sábado (23.08.25), na Rádio Folha 96,7FM, destacou a inclusao da pessoa com deficiência através da cultura. O convidado do apresentador Domingos Sávio foi o coordenador do Escritório Central do Ministério da Cultura, no Recife, Carlos Augusto Pereira. Na entrevista ele destacou a lei que obriga o Governo do Estado e todas as prefeituras a convocarem a população para audiências públicas, onde se discutem os projetos e liberação da verba federal para os eventos culturais. O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
Co-host: Cris Valente
Escritório de direitos humanos receia mortes e destruição; crianças, pessoas com deficiência e idosos estão entre centenas de famílias forçadas a fugir; comunidade humanitária lembra que civis em fuga devem ser protegidos e ter suas necessidades essenciais atendidas.
O ministro Flávio Dino, do STF, "esclareceu" nesta segunda-feira que "leis estrangeiras, atos administrativos, ordens executivas e diplomas similares não produzem efeitos em relação a pessoas naturais por atos em território brasileiro".Ainda de acordo Dino, qualquer violação a essa conclusão constitui "ofensa à soberania nacional, à ordem pública e aos bons costumes, portanto presume-se a ineficácia de tais leis, atos e sentenças emanadas de país estrangeiro".O ministro não mencionou a Lei Magnitsky e nem as sanções impostas pelo governo Trump ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. Porém, Dino alega que "o Brasil tem sido alvo de diversas sanções e ameaças, que visam impor pensamentos a serem apenas 'ratificados' pelos órgãos que exercem a soberania nacional".Após a manifestação do ministro, o Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental afirmou que Alexandre de Moraes é “tóxico” para empresas e indivíduos que queiram manter relações com os Estados Unidos e seu mercado.Sem citar diretamente a decisão do ministro Flávio Dino, o governo Trump reforçou a validade global da Lei Magnitsky, imposta a Moraes, e alertou que as “pessoas de fora devem agir com cautela” ou sofrerão riscos de sanções.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O LADO B DO RIO está em um pequeno recesso, mas para você não morrer de saudade da gente, vamos subir no feed de podcasts dois episódios do LADO B REVISTA exclusivo do Youtube!Nesta semana, o LADO B REVISTA, publicado em 11 de junho, conversa com Paulo Jäger, economista, mestre em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE e supervisor técnico do Escritório Regional do DIEESE no Rio de Janeiro para explicar tudo que você precisa saber sobre o Imposto de Renda. Desvendando o LEÃO DA RECEITA FEDERAL: a criação, o conceito, a importância, as faixas e uma análise sobre a injusta e desigual lógica de cobrança de impostos no Brasil. Além, é claro, de um papo sobre a proposta do Governo Lula III para aumentar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil.Se gostou, vá em youtube.com/LadoBdoRio maratonar os outros 17 eps!
Manifestações desta semana tiveram pelo menos 22 mortos; comunicado menciona violações de direitos humanos associadas aos protestos; relatos apontam a detenção de mais de 1 mil pessoas nos protestos.
O governo de Donald Trump decidiu aplicar sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do STF,com base na Lei Magnitsky, instrumento usado para punir estrangeiros acusados de abusos como, por exemplo, violações de direitos humanos ou corrupção.A decisão foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro (OFAC) americano.O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as sanções são uma resposta à “caça às bruxas” encabeçada pelo ministro do Supremo. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Acima de 4 em cada 10 aplicações da pena de morte ocorreram por crimes relacionados a drogas; outros casos estariam associados a acusações como “inimizade contra Deus” e “corrupção na Terra”, segundo informações do Escritório dos Direitos Humanos da ONU.
No episódio desta semana, o debate é quente: qual é o melhor modelo para quem atua em Compras? Será que o home office tira o poder de influência do comprador? O presencial ainda é indispensável para certas negociações? Ou o híbrido é o “meio termo” que não satisfaz ninguém?
Escritório de Direitos Humanos da ONU documenta quantidade recorde de drones; junho teve maior número de civis mortos e feridos em três anos de guerra; ataques repetidos em áreas residenciais causam danos psicológicos.
Escritório tem mandato ampliado até janeiro de 2026 em votação unânime; decisão também mantém embargo de armas, além de proibição de viagem e congelamento de bens de indivíduos e entidades associados à criminalidade no país caribenho.
Locais atingidos estão em Teerã e na província central de Karaj; Escritório de Direitos Humanos da ONU se diz apreensivo com situação de milhares de moradores fugindo de partes da capital após alertas a várias áreas.
Você sabe o que acontece com a sua carga depois que o fornecedor envia os produtos na China? Neste episódio, você vai conhecer por dentro a estrutura do nosso escritório e armazém em Yiwu, onde cuidamos da sua importação e preparamos tudo para o envio ao Brasil. Rodrigo Giraldelli, direto da China em nosso armazém vai explicar o passo a passo, desde a entrega do fornecedor até o envio para o porto para o Brasil. Você vai entender como sua carga é separada, preparada e consolidada para que sua importação tenha o melhor custo-benefício. Além disso, você verá como é a estrutura de um container compartilhado na prática. Ouça este episódio até o final para entender um pouco mais dos bastidores da importação e entender porque a nossa assessoria é fundamental para sua importação ter sucesso. Importando através dos nossos containers compartilhados do Importação Digital, você tem acesso a toda essa estrutura na China. Toque no link e saiba mais detalhes para fazer sua inscrição: https://play.importacaodigital.com.br/importar-agora/
Fala pessoal, semana passada houve um contratempo, mas em breve o episódio da Nate de sexta passada será postado! Bom episódio!
Philippe Lazzarini disse que proibição imposta por Israel “alimenta propaganda, desinformação e disseminação da desumanização”; Escritório de Direitos Humanos relata que 209 jornalistas palestinos foram mortos desde o início do conflito; em meio a restrições e bloqueios, equipes da ONU recuperam hospital e poço de água.
Escritório de Direitos Humanos diz que centenas de pessoas ficaram feridas em disputas por controle de território em áreas rurais e nos arredores da capital Porto Príncipe; país vive crise política e de insegurança e tem 1 milhão de deslocados pelos confrontos.
Escritórios de advocacia especializados na defesa de homens: advogados dizem que o "mau uso" da Lei Maria da Penha, falsas denúncias e pressão da opinião pública levaram ao surgimento de um nicho de mercado na advocacia. São escritórios onde homens se sentem acolhidos, e com profissionais que dizem ter as melhores estratégias para fazê-los vencer quando enfrentam mulheres na Justiça. Este é o tema do podcast UOL Prime desta semana, apresentado por José Roberto de Toledo, com bastidores da reportagem da jornalista Adriana Negreiros.
Relatos indicam que incidente em instalação do Escritório da ONU de Serviços para Projetos envolveu munição detonada dentro do edifício; ainda não se sabe se disparo foi por via aérea, artilharia ou foguete; outras cinco pessoas ficaram feridas; prédio atingido havia sido classificado como área livre de conflito.
Alto comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos disse que guerra do ex-chefe de Estado contra drogas era uma preocupação do Escritório da ONU; Rodrigo Duterte foi detido após mandado do Tribunal Penal Internacional, TPI, em Haia.