POPULARITY
Categories
Bunkers cariocas: os abrigos antiaéreos ocultos nos subterrâneos do Rio https://youtu.be/R1lQs6ztlIM?si=Fj_CvDFo1ugNQhlo Bunkers cariocas: os abrigos antiaéreos ocultos nos subterrâneos do Rio construídos na 2ª Guerra Mundial https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2kgnk2w24o How ‘Event Scripts' Structure Our Personal Memories https://www.quantamagazine.org/how-event-scripts-structure-our-personal-memories-20250221/ Trump Fired America's Economic Data Collector. History Shows the Perils. https://www.nytimes.com/2025/08/03/business/trump-bls-firing-economic-reports.html canal do radinho no whatsapp! https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z canal do radinho ... Read more The post Rio de Janeiro e os abrigos anti-aéreos de luxo, a memória e seus truques appeared first on radinho de pilha.
On this edition of Parallax Views, we dive deep into the 17th BRICS summit, held in Rio de Janeiro, Brazil on July 6–7, 2025. BRICS—originally made up of Brazil, Russia, India, China, and South Africa—is an bloc of emerging economies seeking to build an alternative to the U.S. global economic order outside traditional Western-dominated institutions. In recent years, BRICS has expanded to include countries like Iran, Egypt, Ethiopia, Indonesia, and the UAE, representing an even larger share of the Global South. Journalist Michael Fox joins us to report on what he saw at the summit: Brazilian President Lula da Silva's words at the summit and what it says about BRICS vision, the question of global reform to address pressing international issues balanced with national sovereignty, de-dollarization, and more. We also discuss the newly created BRICS Popular Council, a civil society forum designed to amplify grassroots voices from across the Global South and break down what the official BRICS Leaders' Declaration tells us about the bloc's evolving vision.
Ele nasceu no interior paulista, mas foi criado entre as ondas de Ubatuba e foi lá que teve seu primeiro contato com o mar, onde, aos cinco anos de idade aprendeu a surfar com uma prancha emprestada. Incentivado pelo pai, que foi dono da primeira academia da cidade, aprendeu a nadar ainda pequeno. O surfe se tornou um estilo de vida e ainda adolescente, se destacou por um estilo agressivo e radical que, aos 17 anos, o levou a conquistar o primeiro de seus três títulos brasileiros de surfe profissional. Ainda competiu em algumas travessias e quando o triathlon chegou a Ubatuba, participou de algumas provas como forma de aprimorar seu preparo físico. Já naquela época, nos anos 90, ele buscava se diferenciar por meio da preparação física fora d'água. Com uma carreira que ultrapassou duas décadas, firmou-se como um dos grandes nomes da história do surfe nacional, acumulando vitórias no Brasil e no exterior, conquistando um vice-campeonato mundial na categoria master. Quando encerrou a carreira profissional como atleta, passou a se dedicar à formação de novos atletas. Atuou por uma década como instrutor na escola de surfe da Prefeitura de Ubatuba e cursou Educação Física, unindo a experiência prática ao conhecimento acadêmico. A partir daí, iniciou uma nova fase como treinador, especialmente acompanhando a carreira do filho, Filipe, que viria a se tornar um dos maiores nomes do surfe mundial. Em 2022, quando o Filipe disputava a fase final do mundial, ele teve a ideia de lançar o desafio: caso vencesse, o pai — fora de forma e pedalando esporadicamente — se comprometeria a completar um Ironman 70.3. O título veio em setembro e, fiel à promessa, ele iniciou os treinos sob orientação do treinador Chris Solak. Mesmo após 30 anos sem correr e com alguns quilos a mais, mergulhou no novo desafio com a disciplina. Seis meses depois estava cruzando a linha de chegada do Ironman 70.3 de Oceanside. O desafio lançado ao filho em 2022 reascendeu nele algo adormecido: o prazer pela superação, a emoção da conquista e o gosto por se colocar à prova. Durante os meses de preparação para o Ironman 70.3, sentiu na pele a força que vem do apoio familiar, a mesma que sempre ofereceu aos filhos ao longo de suas jornadas. Motivado por essa nova energia, continuou competindo em provas de triathlon ao longo de 2023 e, empolgado, propôs um novo desafio: se o filho conquistasse o bicampeonato mundial, ele dobraria a meta e completaria um Ironman. A resposta veio em setembro, com o segundo título mundial de Filipe, e, um ano depois, com o apoio incondicional da família, ele cruzava a linha de chegada do Ironman California, a maior conquista esportiva da sua vida até hoje. Casado há quase quatro décadas, é pai de quatro filhos, avô de dois netos com um terceiro a caminho, mentor, inspiração e exemplo de dedicação, superação e amor pela sua “surfamily”, conosco aqui o presidente do Instituto Felipe Toledo 77, tricampeão brasileiro de surfe e Ironman, João Ricardo de Castro Toledo. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Yahya, Ahmed, Yamen, Ayloul, Tahani... Le Washington Post publie les noms et prénoms, en anglais et en arabe, des 18.500 enfants tués à Gaza depuis le début de la guerre, avec parfois une photo et un court texte pour raconter qui ils étaient, à quoi ils rêvaient et comment ils sont morts. ⇒ Le Washington Post. Saand, par exemple, avait 70 jours (un peu plus de deux mois) quand il a été tué dans une frappe aérienne avec ses deux frères de 5 et 8 ans. Le plus grand, Tarik, avait un vélo et voulait devenir pédiatre, nous apprend le Washington Post. Il y a 15 jours, le ministère de la Santé de Gaza a publié le nom et l'âge de tous ceux qui sont morts depuis le 7 octobre 2023 : 60.000 personnes, dont 18.500 enfants donc. «Certains ont été tués dans leur lit. D'autres pendant qu'ils jouaient. Beaucoup ont été enterrés avant même de savoir marcher», écrit le quotidien qui a fait des décomptes plus précis et nous apprend que 953 de ces victimes avaient moins d'un an. Depuis que la guerre a commencé, chaque heure, un enfant est tué, explique le Washington Post. Les États-Unis doivent-ils continuer à soutenir Israël ? Dans le camp Maga, le soutien des États-Unis à Israël commence à faire débat. Ce mardi (29 juillet 2025), pour la première fois, une élue républicaine a utilisé le mot «génocide» pour parler des actions menées par le gouvernement de Benyamin Netanyahu, nous raconte Achim Lippold. Marjorie Taylor Greene, fervente partisane de Donald Trump, a aussi évoqué la crise humanitaire et la faim qui frappent les Palestiniens. Avant elle, le YouTuber conservateur Theo Von avait lui aussi accusé Israël de commettre un génocide. Et plus récemment, l'ancien présentateur vedette de Fox News, Tucker Carlson, a pris la parole pour dénoncer la destruction d'une église à Gaza. La question, maintenant, c'est de savoir si ces remous dans la base électorale de Donald Trump pourraient l'amener à infléchir sa position. Pour l'instant, le soutien républicain à Israël reste massif. D'après un sondage Gallup publié mardi (29 juillet), plus des deux-tiers des électeurs conservateurs approuvent les opérations militaires israéliennes à Gaza. Donald Trump toujours englué dans l'affaire Epstein Mardi (29 juillet), dans l'avion qui le ramenait d'Écosse, le président américain a donné une nouvelle version de sa rupture avec l'ancien homme d'affaires. Si Donald Trump a chassé Jeffrey Epstein de Mar-a-Lago, c'est parce qu'il a «volé des employés de son spa», rapporte Politico. L'homme d'affaires a embauché des jeunes femmes qui travaillaient pour le président américain et ce dernier ne l'a pas supporté. Parmi elles, Virginia Giuffre, l'une des principales victimes du trafic sexuel de mineures, dont était accusé Jeffrey Epstein, et qui s'est suicidée en avril 2025. Mais on ne connait pas l'identité des autres jeunes femmes évoquées par le président, souligne le New York Times. La Maison Blanche n'a pas répondu aux demandes de précisions du quotidien. Les médias américains ne semblent pas convaincus par cette nouvelle version des faits. «Si le président a fourni sa version la plus complète de sa rupture avec Jeffrey Epstein, il ne répond toutefois pas à toutes les questions», regrette le Washington Post qui souligne que les explications livrées hier, par Donald Trump, ne collent pas puisque Virginia Giuffre a travaillé à Mar-a-Lago en 2000. Or, en 2002, Donald Trump disait à un journal américain que Jeffrey Epstein était un «type formidable». Pour le Washington Post, les deux hommes se seraient en réalité fâchés en 2004 à cause d'une propriété à Palm Beach qu'ils voulaient tous les deux acheter. En tout cas, la Maison Blanche estime que la tempête est en train de se calmer. C'est ce qu'a confié au Washington Post un haut responsable sous couvert d'anonymat. Selon lui, «la vague de critiques au sein du mouvement Maga est en train de refluer». Les appels de militants en colère ont cessé. Mais selon un sondage du Washington Post, seuls 43% des républicains pro-Trump approuve sa gestion de cette affaire. Un taux qui passe à 16% quand on prend l'ensemble des électeurs. Même si Donald Trump tente de faire diversion en mettant en avant ses réussites ou en balançant des noms de démocrates impliqués selon lui, dans l'affaire Epstein, certains, dans le camp Maga, craignent qu'une petite frange de leur base électorale soit perdue à jamais. «Les gens oublient», assure, de son côté, la source du Washington Post à la Maison Blanche. À écouter aussiÉtats-Unis: Donald Trump tente de faire diversion sur l'affaire Epstein Le fentanyl, une «excuse» pour justifier les droits de douane américains Une enquête de l'agence La Presse canadienne montre qu'en matière de drogues, c'est le Canada qui a un problème avec les États-Unis, et non l'inverse. Durant les quatre premiers mois de 2025, les douaniers canadiens n'ont intercepté que 2 kilos de fentanyl destiné aux États-Unis. En revanche, ils ont saisi énormément de cocaïne et de méthamphétamines venues des États-Unis, explique La Presse Canadienne qui ne donne toutefois pas d'informations sur les volumes saisis. En tout cas, le fentanyl produit au Canada ne représente pas une menace grandissante pour les États-Unis, contrairement à ce qu'affirme Donald Trump. C'est juste une excuse pour justifier la hausse des tarifs douaniers, décrypte un expert interrogé par La Presse canadienne. Et cela a coûté cher au Canada : pour tenter de calmer le président américain, Ottawa a déboursé fin 2024, un milliard de dollars pour renforcer les contrôles aux frontières. À écouter aussiÉpidémie de fentanyl : les États-Unis commencent à reprendre pied L'impact de la hausse des tarifs douaniers sur le Brésil Alors que l'Union européenne est parvenue à un accord avec Washington pour réduire les droits de douane prévus au 1er août 2025 de 30 à 15%, le Brésil n'a pas cette chance. À partir de vendredi, tous les produits exportés vers les États-Unis seront taxés à 50%. Une sanction politique justifiée par Donald Trump qui veut venger son allié, l'ancien président Jair Bolsonaro, jugé pour tentative de coup d'État. Mais les États-Unis sont le 2ème partenaire commercial du Brésil, et cette décision impactera de nombreux secteurs, de l'aéronautique à l'agriculture. La correspondance à Rio de Janeiro de Sarah Cozzolino. À lire aussiEn soutien à Jair Bolsonaro, Donald Trump menace d'imposer au Brésil une taxe douanière de 50% Le journal de la 1ère En Guadeloupe, la qualité des eaux de baignade est globalement satisfaisante.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Justiça do Rio de Janeiro tornou réus o rapper Oruam e um amigo dele por tentativa de homicídio. De acordo com a decisão, os dois teriam atentado contra a vida de um delegado e um agente durante a tentativa de apreensão de um menor de idade, procurado por tráfico e roubo. Segundo a investigação, o rapper e os amigos jogaram pedras nos policiais que faziam a operação. E ainda: Mulher é vítima de feminicídio em condomínio na zona sul de São Paulo.
Explains that lines in the pan accepting potential suffering were omitted, as they are inappropriate when requesting mercy to annul hardships. Expresses hope for the son's improved situation and advises on contacting Rabbi Zingerovitch in Rio de Janeiro for assistance with relocation to Brazil. https://www.torahrecordings.com/rebbe/004_igros_kodesh/sivan/1067
Los venezolanos son el grupo de inmigrantes más numeroso de Brasil superando incluso a los portugueses, según el más reciente censo publicado por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. La inmigración venezolana creció hasta 94 veces en los últimos 12 años y pasó de 2.869 personas en 2010 a 271.514 en 2022. Muchos de los que cruzaron la frontera se concentran en el estado de Roraima, pero poco a poco se han integrado en ciudades como Río de Janeiro y São Paulo.
According to a ProPublica report, the IRS is building a system that would share taxpayer data with ICE. Investigative reporter William Turton explains his findings. This week we’ll get a slew of new economic data that could indicate some of the impact of Trump’s tariff strategy. Bloomberg News’s Shawn Donnan joins to discuss what to watch and how the global economy has already changed. The Washington Post uncovered allegations of forced labor in the Brazilian Amazon some decades ago. Rio de Janeiro bureau chief Terry McCoy joins to talk about his reporting and how this story came to light. Plus, a gunman killed multiple victims in Manhattan including a police officer, Trump contradicted Israel and acknowledged starvation in Gaza, and Minnesota is bringing in health warnings for social-media apps. Today’s episode was hosted by Shumita Basu.
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/performing-arts
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/anthropology
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/sociology
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/music
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/public-policy
O Bate-Pronto de hoje atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial. Samuel Lino, reforço mais caro da história do Flamengo, chega hoje ao Rio de Janeiro para assinar com o clube rubro-negro. Corinthians e Palmeiras, por sua vez, só pensam no Dérbi de amanhã pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. E ainda tem muito mais!
Lars Amend ist Bestsellerautor im Bereich Lebenshilfe – allerdings kein typischer Coach, sondern vielmehr ein Geschichtenerzähler. Mit emotionalem Storytelling erzählt er von Erfolg und Glück, Unsicherheit, Durchhaltevermögen, Dankbarkeit und der Liebe. Dabei greift er gerne auf zahlreiche Beispiele aus Kunst und Kultur, besonders aus der Rockmusik zurück. Im Laufe der Zeit entdeckte er für sich die Kraft von Visualisierung und Glaubenssätzen. In seinem Buch „Coming Home“ (2025) geht es um Verlust – konkret um den Tod seiner Mutter, das wohl schmerzhafteste Erlebnis seines Lebens. Er zeigt, wie wir mit solch einem Verlust umgehen können – und dass Heilung nur möglich ist, wenn wir bei uns selbst angekommen sind. Das Buch handelt davon, wie wir in Krisen Kraft finden können. Ein Schlüsselmoment in seinem Leben war die Begegnung mit dem herzkranken Daniel Meyer. Gemeinsam arbeiteten sie eine Bucket List ab – ein Erlebnis, das er in seinem Buch „Dieses bescheuerte Herz“ festhielt, das später auch verfilmt wurde. Besonders prägend war für ihn auch ein Sommer in den Favelas von Rio de Janeiro. In seinen Büchern erzählt Lars Amend von seinem Lebenskonzept, das bereits viele Menschen inspiriert hat – und davon, warum wir letztlich nur in der Stille und im Alleinsein zu uns selbst finden können. Podcasttipp „Die Lösung - der Psychologie-Podcast“: https://www.ardaudiothek.de/sendung/die-loesung-der-psychologie-podcast/urn:ard:show:440f7933cd35a90b/
What happens when precarious urban cultural laborers take data collection, laws, and policymaking into their own hands? Buskers have been part of our cities for hundreds of years, but they remain invisible to governments and in datasets. From nuisance to public art, this cultural practice can help us understand the politics of data collection, archives, regulatory frameworks, and urban planning. Busking also responds to underlying questions on the boundaries of the rights to the city, and who has a voice in shaping how our cities are planned and governed.A transnational exploration of street performance, Urban Music Governance examines the intricate limits of legality, data visibility, and resistance from the perspective of those working at the social and regulatory margins of society. Based on a decade of fieldwork in Rio de Janeiro and Montreal, this book offers a lively account of why such an often-overlooked practice matters today.By investigating the role of busking in contemporary society, Urban Music Governance presents an original interdisciplinary study that exposes how power dynamics in policymaking decide issues of access—and exclusion—around us, above and below ground. Jess Reia is an Assistant Professor of Data Science at the University of Virginia, USA, working on data justice, technology policy, and urban governance. Alex Hallbom is a Registered Professional Planner in British Columbia, Canada. He sits on the editorial board of Plan Canada, the professional publication for planners in Canada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em diferentes pontos do Rio de Janeiro, moradores ficaram no meio de tiroteios durante operações contra o tráfico de drogas. Em uma delas, na comunidade da Reta Velha, em Itaboraí (RJ), traficantes entraram em confronto com policiais: dois suspeitos morreram e um foi preso. Na zona norte, pelo segundo dia consecutivo, a polícia realizou ações em quatro comunidades. A região é palco de uma disputa entre facções criminosas rivais. Passageiros de um ônibus ficaram no meio do fogo cruzado, e um homem foi atingido por uma bala perdida. Ele foi socorrido e está fora de perigo. A Polícia Militar reforçou a segurança na área. E ainda: Atirador de Nova York tinha como alvo sede da NFL.
O casal conversou com Renata Capucci no apartamento deles, no Rio de Janeiro. Neste episódio, você ouve trechos inéditos dessa entrevista, muito sincera, mas cheia de afeto.
NESTA EDIÇÃO. Copom se reúne em meio aos impactos da energia na inflação e à entrada em vigor das tarifas dos EUA. Rio de Janeiro terá prejuízo de R$ 830 milhões com tarifas, calcula Firjan. Saiba mais: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/brasil-define-nova-taxa-de-juros-em-meio-a-alta-na-luz-e-incertezas-sobre-tarifas/
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Milton Teixeira fala sobre a fundação do Fluminense Football Club, o mais antigo clube de futebol do Rio de Janeiro, em 21 de julho de 1902.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (25): Senadores americanos cobram explicações de Donald Trump sobre a taxação imposta ao Brasil. Com negociação travada, parlamentares brasileiros viajam aos Estados Unidos em busca de um acordo. Na coluna de política, presidente Lula diz que não quer briga, e manda recado ao presidente americano. Prévia da inflação acelera em julho, puxada pela conta de luz e passagens aéreas. Em São Paulo, guardas civis reforçam a segurança para evitar novos ataques a ônibus. O adeus a Preta Gil: parentes, amigos e fãs de despedem da cantora no Rio de Janeiro. Na reportagem especial, os desafios para impedir que agressores descumpram medidas protetivas. No Brasileirão, o embalado Inter recebe o Vasco no domingo (27) com transmissão da RECORD, R7 e PlayPlus.
Nessa live, eu conversei com a médica Dra. Rachel Furtado (@dra.rachelfurtado).Rachel Furtado é médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possui Grau de Mestre em Medicina pela Escola de Medicina da Universidade de Lisboa, Pós-graduada em Nutrologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Grau de Especialista em Medicina Estética pela Universidade Alcalá de Henares, na Espanha. Além de ser diabética tipo1 desde seus 14 anos, já lutou contra doenças graves como transtorno de compulsão alimentar, bulimia nervosa e um carcinoma raro e metastático, já diagnosticado em estágio 4. Rendeu-se às estratégias alimentares que restringiam carboidrato quando precisou estudar o “off label” por sua própria sobrevivência.
O Vilela invadiu a casa de uma das maiores lendas do humor brasileiro e mundial! Ele foi até o Rio de Janeiro importunar o RENATO ARAGÃO, o eterno Didi Mocó Sonrisal Colesterol Novalgino Mufumbo, e bateu um papo maravilhoso e trapalhão com ele e sua família.
Guardas civis começam a atuar dentro de ônibus municipais para coibir novos ataques em São Paulo. Veja também: velório de Preta Gil começa às 9h e será aberto ao público no Rio de Janeiro.
Neste programa, retomamos alguns dos assuntos africanos que abordámos nos nossos noticiários, como a visita do Presidente de Angola a Portugal, a promessa de cessar-fogo na RDC e as acusações do Ministério Público contra o líder da oposição moçambicana Venâncio Mondlane. O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse que o país está "perto" da paz, em referência ao acordo assinado, no sábado passado, com o grupo armado M23. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, olha com prudência para o texto assinado em Doha, no Qatar. O Presidente angolano, João Lourenço, está em visita oficial dias a Portugal. A viagem coincide com o debate à volta da recente aprovação no parlamento português de novas disposições da lei de estrangeiros e João Lourenço admitiu que existe “algum incómodo”. Porém, esta sexta-feira, em Lisboa, João Lourenço disse que as relações entre Angola e Portugal nunca estiveram a um nível tão alto e que o objectivo é melhorar. Entretanto, o Tribunal de Comarca de Luanda decretou a prisão preventiva para Osvaldo Caholo, co-organizador das manifestações contra o aumento dos combustíveis. O activista foi detido há uma semana, em casa. Em Moçambique, na terça-feira, o Ministério Público acusou o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane de cinco crimes, incluindo o de "incitação ao terrorismo", no âmbito dos protestos que marcaram o país depois das eleições gerais de 9 de Outubro. O Governo garantiu que não há ingerência do poder executivo nos tribunais, mas para o activista moçambicano Wilker Dias "o mais provável que tentem retirar Venâncio Mondlane de cena". Em Cabo Delgado, no norte do país, em resposta a novos ataques, o governador Valige Tauabo anunciou a reintrodução de escoltas militares ao longo da Estrada Nacional Número 380. No centro de Moçambique, a cidade de Mocuba, na província da Zambézia, vai acolher a futura sede do parlamento. A decisão foi anunciada pelo Presidente da República, Daniel Chapo, para quem a intenção responde à visão de descentralização das instituições governamentais. Também no centro de Moçambique, desde Janeiro foram registados 46 mil casos de turberculose, com enfoque para as províncias da Zambézia, Sofala e Tete. Os dados foram revelados pela directora do programa nacional de combate à tuberculose, Benedita José. Na Guiné-Bissau, para reivindicar 18 meses de salários em atraso e melhoria de condições laborais, os técnicos do sector da saúde estiveram esta semana em greve. Em Cabo Verde, com a nova Maternidade e Pediatria, a ilha de São Vicente passa a contar com a unidade hospitalar mais moderna do país. O empreendimento da saúde, avaliado em 1,2 milhões de contos, cerca de 11 milhões de euros, é financiado e construído pela República Popular da China. Na cultura, Cabo Verde perdeu o artista Kiki Lima. O pintor e compositor, de 72 anos, morreu na madrugada de domingo e foi um dos mais aclamados pintores do país. Em Abril de 2022, Kiki Lima contou à RFI que “sempre” retratou o povo de Cabo Verde.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Familiares, fãs e amigos acompanharam, nesta sexta-feira (25), o velório da cantora Preta Gil no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O corpo será cremado em uma cerimônia restrita, em um cemitério da zona norte da cidade. Pela manhã, centenas de fãs participaram da despedida pública. Gilberto Gil, pai da cantora, e a madrasta estiveram presentes, assim como Ivete Sangalo. Pouco antes das 14h, o corpo seguiu em cortejo pelas ruas do Rio, transportado em um carro do Corpo de Bombeiros. E ainda: Delegado aposentado reage a assalto e baleia em ladrão que tentava roubar seu celular.
O artista foi um cantor, compositor e poeta brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 4 de abril de 1958. Tornou-se famoso nos anos 1980 como vocalista da banda Barão Vermelho, com sucessos como “Pro Dia Nascer Feliz”. Em 1985, iniciou carreira solo e lançou músicas marcantes como “Exagerado”, “O Tempo Não Para” e “Brasil”. Em 1989, assumiu publicamente ser soropositivo, tornando-se uma das primeiras figuras públicas brasileiras a falar abertamente sobre a AIDS. Um ano depois, aos 32 anos, o artista faleceu e deixou um legado importante para o rock brasileiro e a luta contra o preconceito.Para comentar mais a fundo o tema, recebemos o poeta Ramon Nunes Mello e a crítica literária e professora de Literatura Brasileira na USP Eliane Robert Moraes. #SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #Cazuza #Opinião ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Guardas civis metropolitanos começaram a reforçar a segurança do transporte público, em São Paulo. A ação é uma resposta aos ataques a ônibus. Cerca de 200 agentes passaram a acompanhar os percursos dentro dos ônibus que atendem a cidade. Os guardas também passam a dar apoio aos veículos nas saídas das garagens. As linhas e regiões que contam com a presença dos agentes não serão divulgadas por motivos estratégicos. A Polícia Militar também reforçou a segurança. E ainda: Funcionários de transportadoras são presos por facilitar roubos de carga no Rio de Janeiro.
Maya Gabeira is a world champion big wave surfer who turned her obsession with the ocean into a history-making career. Born in Rio de Janeiro, she defied expectations, broke records, and became the first woman to hold the record for the largest wave ever surfed by a woman. In this episode, Maya opens up about what drew her to the sea, how she stays grounded in the face of fear, and the keys to her success. She shares her near-death experience, her long road to recovery, and the moment she knew she deserved to celebrate herself. Play Rebel ⚡ Stay Rebel
Desde a infância os esportes sempre fizeram parte da sua vida: praticou natação, judô e futsal, e adorava andar de bicicleta. Ainda no ensino médio conquistou uma bolsa de estudos para dar aulas de futebol na escola onde estudava, o início de uma relação profunda e duradoura com a tradicional instituição de ensino Arnaldo. Em 2002, foi contratado como auxiliar administrativo no colégio. Formou-se em Direito em 2007, fez especialização em Direito Empresarial e Tributário, concluiu o mestrado em Direito Empresarial e, paralelamente à carreira jurídica, ingressou na docência universitária. Atuou como professor e coordenador em diversas instituições de ensino superior, lecionou em cursos de pós-graduação e, em 2018, assumiu a direção do Centro Universitário Arnaldo Janssen. Desde 2024, ocupa o cargo de reitor, liderando três campi e mais de três mil alunos, com um olhar voltado para uma educação humanizada, moderna e acessível. Sua visão de mundo, que valoriza a integração entre tradição e inovação, também se traduz na atuação à frente do Instituto Arjon — organização dedicada à transformação social por meio do esporte, da educação e da sustentabilidade. Em 2024, graças à articulação com o triatleta e amigo Thiago Vinhal, o Instituto firmou uma parceria com a Unlimited Sports, responsável pelas provas do Ironman no Brasil. O Instituto Arjon passou a atuar como braço social do Ironman no país, promovendo inclusão, impacto positivo e desenvolvimento sustentável. No esporte, manteve-se ativo praticando tênis e, em 2013, retomou a paixão pela bicicleta. Participou de provas de mountain bike, como o Iron Biker, e em 2015 encarou seu primeiro duathlon. Um training camp em Mallorca, em 2018, despertou o interesse pelo triathlon. Estreou no Triathlon Internacional de Santos, em 2019, e completou seu primeiro Ironman 70.3 em 2022. Desde então, soma outras quatro participações na distância. Na corrida de rua, estreou em maratonas em 2023, em Buenos Aires, seguido por Roma em 2024 e Tóquio este ano. Conosco aqui ele, que acredita no poder transformador do esporte e da educação. Advogado, mestre em Direito Empresarial, gestor educacional, triatleta, presidente do Instituto Arjon e reitor da Faculdade Arnaldo, ele faz da sua trajetória uma missão de promover mudanças reais por meio da educação, do esporte e de relações genuínas, o belo-horizontino João Guilherme de Souza Porto. Inspire-se! A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Em uma semana, eu vivi situações muito semelhantes. Nas duas, eu tive a mesma reação. Disse: “tá ótimo”, quando na verdade o que eu deveria ter feito era dizer: “por que estou constrangida numa situação em que eu não fiz nada de errado?”Quando me dei conta de que os atores tinham mudado, mas o roteiro tinha sido o mesmo, me perguntei: por que, entre tantos caminhos, eu agi do mesmo jeito? E essa pergunta fez toda a diferença. Nesse episódio te conto às respostas que isso me levou.edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPublicidade: InsiderCupom 15% de desconto: NOMEASCOISASLink: https://creators.insiderstore.com.br/NOMEASCOISASHashtag: #insiderstorePalestra Rio de Janeiro:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.com
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (22): Defesa de Jair Bolsonaro diz que ex-presidente não descumpriu medidas impostas por Alexandre de Moraes. Presidente da Câmara proíbe trabalho de comissões, e oposição protesta contra decisões do Supremo. Na coluna de política, empresários cobram que governo deixe questão ideológica e negocie tarifas com os Estados Unidos. Filho de traficante, rapper Oruam se entrega à polícia e é preso no Rio de Janeiro. Na reportagem especial: a luta de mulheres vítimas da violência doméstica para superar traumas. E morre aos 76 anos o cantor Ozzy Osbourne, pai do rock pesado que virou estrela da tv americana.
Oliver Stuenkel, associate professor at the School of International Relations at Fundação Getulio Vargas in São Paulo, Brazil, sits down with James M. Lindsay to discuss the recent BRICS summit in Rio de Janeiro and what Brazil sees as the group's purpose. Mentioned on the Episode: Oliver Stuenkel, BRICS and the Future of Global Order Oliver Stuenkel, IBSA: Rise of the Global South Oliver Stuenkel, Post-Western World Oliver Stuenkel, “In Rio, BRICS Tries to Play It Safe," Foreign Policy For an episode transcript and show notes, visit The President's Inbox at: https://www.cfr.org/podcasts/tpi/brazil-brics-oliver-stuenkel
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a contratação de Saúl Ñiguez pelo Flamengo. O meia, que pertence ao Atlético de Madrid, chegará ao Rio de Janeiro nas próximas horas para fazer exames e acertar os últimos detalhes da transferência ao clube rubro-negro. O programa também atualizará as informações sobre Corinthians, Palmeiras e muito mais!
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (21): Ministro Alexandre de Moraes proíbe lives e divulgação de entrevistas de Jair Bolsonaro nas redes sociais. Ex-presidente mostra tornozeleira e protesta: "nós vamos enfrentar tudo e a todos". Na coluna de política, presidente Lula se reúne com chefes de Estado e defende a regulamentação das redes sociais. Comitiva de senadores vai aos Estados Unidos para tentar reverter taxação de produtos. Investigação aponta falha humana em acidente aéreo que deixou mais de 170 mortos na Coreia do Sul. Cantora Preta Gil terá velório aberto ao público no Rio de Janeiro. Na reportagem especial: como mulheres romperam o ciclo de violência para escapar do feminicídio.
Milton Teixeira fala sobre o pioneirismo de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, ao se tornar a primeira cidade do mundo com iluminação elétrica.
Im Gegensatz zum Gipfel von Johannesburg 2023 hatte das diesjährige BRICS-Treffen in Rio de Janeiro wenig Aufsehen erregt wie auch schon das im russischen Kazan im vergangenen Jahr. Waren die Hoffnungen in die BRICS überzogen? Ist von ihnen noch etwas zu erwarten? Von Rüdiger Rauls. Dieser Beitrag ist auch als Audio-Podcast verfügbar. Weiterlesen
Ander Iturralde da la bienvenida a Héctor Kriok y Óscar Portugal para analizar todo lo ocurrido en los cuartos de final de la Eurocopa así como toda la actualidad de fichajes y del fútbol mundial...Comenzando por los avances de España e Inglaterra a semifinales de la Eurocopa con muy diferentes grados de dificultad pero finalmente ambos ganadores, uno tras una insólita tanda de penaltis contra Suecia; como también fueron ganadores Italia contra Noruega y Alemania en un icónico despligue de epicidad sobre Francia; también, fichajes como el de Hugo Ekitike por el Liverpool, el de Gyokeres que no termina de cerrarse tampoco pero que parece a punto de llegar al Arsenal; como llegar está llegando Marcus Rashford al Barcelona; como a Jesse Lingard le ha llegado una segunda juventud en el fútbol surcoreano; vivencias de Neymar Junior en Brasil con el hijo de Robinho; anécdotas de vidas pasadas de Ronaldo; el esplendoroso rendimiento de Yaya Sanogo en el Amazonas; el programa Monstruos de Río (no de Janeiro) y mucho más.Escucha la versión completa de este episodio PREMIUM de 1:35:04 de duración, apoya a que Alineación Indebida pueda prosperar, accede a todo nuestro contenido premium y a nuestro server de Discord suscribiéndote por tan sólo 5.50$/5.50€ en: https://www.patreon.com/posts/134585299Además... Ahora, al suscribirte en nuestra página de Patreon, puedes escuchar todo nuestro contenido de Alineación Indebida Premium a través del siguiente link de Spotify. Sólo tienes que vincular la cuenta que abras en Patreon y, a partir de ahí, tendrás desbloqueado todo el contenido premium que producimos: https://open.spotify.com/show/6WeulpfbWFjVtLlpovTmPv¡Volvemos el Jueves!Sigue a Ander: https://x.com/andershoffmanSigue a Héctor: https://x.com/KriokSigue a Óscar: https://x.com/OscarP107Sigue al programa en Twitter: https://twitter.com/PodcastIndebidoSigue al programa en Instagram: instagram.com/podcastindebidoContacto: anderpodcast@gmail.com // alineacionindebidapodcast@gmail.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Time stamps: 00:14:24 — Our personal histories with the Fast & Furious franchise 00:30:55 — History segment: The history of the Fast & Furious franchise; director Justin Lin; on the weekend of Fast Five's release, Dwayne Johnson Tweets the news that Osama bin Laden has been killed 00:49:55 — In-depth movie discussion 02:02:15 — Final thoughts and star ratings Laci and Matt hop in a go-fast car and head for Rio de Janeiro to join up with Dominic Toretto (Vin Diesel), Brian O'Conner (Paul Walker), and their whole extended family, as they attempt the heist of the century. All while trying to evade federal agent Luke Hobbs (Dwayne Johnson), the deadliest agent you'll find in Hillary Clinton's State Department. We discover how fascinating Vin Diesel is for Laci, who has had startlingly little exposure to the man of the vast empire he controls. We try to figure out what it is he does well… because it's hard to say what it is, there's just something about him. Honestly, that's true for Paul Walker, Jordana Brewster, and Tyrese Gibson as well. It's not that they're captivating actors. They just have a certain quality that you can't help but love. We also get into the history of the Fast & Furious series and the strange journey it took to becoming a Star Wars-level international blockbuster franchise. Next week: Pain & Gain (2013) The Summer of Rock is our summer 2025 miniseries covering the movie career of Dwayne Johnson through nine movies, presented in chronological order. Starting with his attempt at crossing over from the world of wrestling, The Rock's career got off to a bumpy start before finally taking off in the 2010s. But it wasn't long before the bumps returned, and we'll be telling the story for you all summer long! Bonus video: Matt reviews Planet 51 (2009), the bonkers science fiction family film that was Dwayne Johnson's first animated movie: https://youtu.be/-lG6Gnwe1GY?si=0gOccnMr7Pev3PPd Subscribe to our Patreon, Load Bearing Beams: Collector's Edition for $5 a month to get extra episodes! patreon.com/loadbearingbeams Sources: “'Fast Five' Will Transition Franchise From Street Racing To Future Full Of Heist Action” by Nikki Finke | Deadline (2011) - https://bit.ly/4kqBbtm “How Paul Walker nearly quit the ‘Furious' franchise” by Amy Kaufman | Los Angeles Times (2015) - https://lat.ms/4kpmqH6 “The remarkable evolution of the Fast and Furious movie franchise” by Zach Harper | CBS Sports (2015) - https://bit.ly/3IaSYHF Artwork by Laci Roth. Music by Rural Route Nine. Listen to their album The Joy of Averages on Spotify (https://bit.ly/48WBtUa), Apple Music (https://bit.ly/3Q6kOVC), or YouTube (https://bit.ly/3MbU6tC). Songs by Rural Route Nine in this episode: “Summer of Rock” - https://youtu.be/dvRY72jNIEE “Winston-Salem” - https://youtu.be/-acMutUf8IM “Snake Drama” - https://youtu.be/xrzz8_2Mqkg “The Bible Towers of Bluebonnet” - https://youtu.be/k7wlxTGGEIQ "Summer of Rock" theme song credits: Words and music by Matt Stokes Engineered, mixed, and mastered by TJ Barends | Bare Sounds Personnel: TJ Barends - backing vocals Wade Hymel - drums/guitar/backing vocals Laci Roth - vocals Matt Stokes - vocals/guitar/bass Follow Wade on Instagram: @wadealready Follow TJ on Instagram: @baresoundstwitaj Follow the show! Twitter: @LoadBearingPod | @MattStokes9 | @LRothConcepts Instagram: @loadbearingbeams TikTok: @load.bearing.beams | @mattstokes9 Letterboxd: @loadbearinglaci | @mattstokes9 Bluesky: @loadbearingbeams.bsky.social
We caught up with John Hays, from Queen Mary's University, and John Andrew from Advanced Power Technology.More about both intervieweesJonathan Hays is a Professor of Physics at Queen Mary University of London, where he is the head of the Particle Physics Research Centre. His research interests rest mainly with high energy particle physics, having been involved with research at the Large Hadron Collider for many years on the CMS and ATLAS experiments and at the Fermilab Tevatron before that. His main focus now is on low background experiments measuring neutrinos and searching for dark matter.Alongside this, he has had a strong involvement in large-scale computing for over two decades as a user, developer, provider and now as Science Director of STFCs IRIS Federation - that coordinates and provides access to large-scale compute and data services across the science remit of STFC.He is also Project lead for the National Federated Compute Services NetworkPlus Project that aims to provide a community driven roadmap for the future of a truly national joined up computing and data service serving users across the broad UKRI portfolio. Sustainable computing is a key part of this and he has been involved in multiple projects investigating how to achieve this through measuring, monitoring, and mitigating the impact of our scientific endeavours on the environment.About Queen Mary University of London Queen Mary University of London, a research-intensive Russell Group university based in East London, is one of the top universities in the world. The University climbed 35 places in two years in the QS World University Rankings and is now ranked 110th in the 2026 rankings. It is also a top 100 global university and top 10 UK university for the second year running in the 2025-26 US News and World Report Best Global Universities rankings, and is ranked 24th in the world for the quality of its research and 11th in the world for international outlook.At Queen Mary University of London, there is a strong belief that a diversity of ideas helps achieve the previously unthinkable. Throughout the University's history, it has fostered social justice and improved lives through academic excellence. It continues to live and breathe this spirit today, not because it's simply ‘the right thing to do' but for what it helps be achieved and the intellectual brilliance it delivers.The University's reformer heritage informs its conviction that great ideas can and should come from anywhere, an approach that has brought results across the globe, from the communities of East London to the favelas of Rio de Janeiro. Queen Mary University of London continues to embrace diversity of thought and opinion in everything it does, in the belief that when views collide, disciplines interact, and perspectives intersect, truly original thought takes form.John Andrew, Technical Sales Manager, APTWith a strong focus on energy efficiency, innovation, modular design, and scalability, John has helped organisations design and implement high-performance, future-ready data centres that meet both operational and environmental goals. Specialising in modular and on-premises data centre solutions, he combines technical knowledge with practical experience to support clients in achieving resilient, efficient, and sustainable IT Deployments.APTEstablished in 1990, Advanced Power Technology is an award-winning provider of Energy Efficient Critical Power and Cooling Systems. We select the best technology from our partners to engineer and implement highly efficient, sustainable solutions, for our customers.We are experts in designing, building and supporting Data Centres, Modular Data Centres, UPS Systems, and Prefabricated Switchgear. We always strive to implement the most resilient, yet energy efficient solution.
https://youtu.be/FB11MbVTtlo Andrew Jernigan, CEO of Insured Nomads, is on a mission to redefine insurance for the globally distributed workforce. His Globally Distributed Company OS includes communication, documentation, education, and integration—core pillars that help companies effectively manage international remote teams. We learn about Andrew's journey from banking and global living to founding Insured Nomads—a company providing health, travel, and risk coverage for digital nomads, remote teams, and expats. Andrew shares how cultural nuance, asynchronous collaboration, and documentation help build trust and cohesion in a fully remote environment. We also explore how comprehensive global health insurance differs from standard travel insurance, what digital nomads often overlook, and why benefits like mental health access, cybersecurity, and global lounge access are becoming essential for the international workforce. --- Mine Gold in Your People with Andrew Jernigan Good day, dear listeners, Steve Preda here with the Management Blueprint Podcast, and my guest today is Andrew Jernigan, CEO of Insured Nomads, providing frictionless travel and health insurance for globally distributed teams, expatriates, digital nomads, remote workers, travelers, world schoolers for a successful international lifestyle. Andrew, welcome to the show. Well, thank you, Steve. And hi, everyone. I'm glad you're tuning in. This is going to be a fun episode. Yeah, it is going to be fun. I'm super excited about what you have up your sleeves about how you built this business, because this really a post-COVID type remotely operated business that you have, and it's a global business. You have like an interesting background. You lived in Amsterdam for several years. You're married to a Brazilian woman. I lived in Ghana, worked in England, Thailand, Emirates. Running a cross-border team is something I've been part of for a couple of decades now. So this is a valuable conversation for the way the world works today and the future of work as well. Yeah, so basically you are the target market of your company, maybe, that you call the Insured Nomads. So tell me, what is your “Why,” your personal “Why,” that inspired you to start Insured Nomads in the first place? I've lived the lifestyle, I've had the plans and then fast forward a few years, I brokered over 26 of the international companies in our space and realized, took me back to my banking days back out of university, where I was building online banking and a lot of the FinTech components many years ago. And I realized, wow, insurance needs that kind of change. Healthcare, financing of healthcare needs reform. And so brought together some leaders in the industry and said, let's do it differently. Took off to build Insured Nomads for health insurance and short term travel insurance that meets today's standards. And this was before the pandemic was declared. I was working from Rio de Janeiro, Brazil, Belo Horizonte and Rio de Janeiro. And my co-founders were oceans apart. And this was birthed and soon after pandemic was declared, and the trigger effect of that, of realizing, okay, flexible, hybrid, remote first, digital first, etc. Work dynamics have affected the world.Share on X Yeah. So basically, you fell into this. So you had this international background, then suddenly the Zoom revolution came and it made it possible, or somehow people's paradigm shifted and suddenly it was totally okay to meet on Zoom. If you can meet on Zoom, then you can meet with anyone in the world on Zoom, basically, and then suddenly the world becomes your oyster because you can hire people anywhere in the world. So how did that evolve and how do you put the blocks together? Was it hard to start to build a culture with more people? Well, prior to this, we go back in time, we had ICQ, we had AOL Instant Messenger, Yahoo Instant Messenger, etc. and others in other cultures and regions of the w...
A Rio de Janeiro è andato in scena il summit 2025 dei BRICS L'Europa fa i conti con il caldo record Andrea Bajani ha vinto il Premio Strega 2025 Fragile: una mostra per raccontare la condizione umana attraverso il vetro Nuove barriere per proteggere i quadri esposti alla Galleria degli Uffizi
Neste programa, Renato Cardoso leu o desabafo de uma esposa cujo marido é viciado em pornografia.Na oportunidade, Suzana perguntou aos professores o que ele pensa quando vê essas fotos e enfatizou que, com certeza, não está pensando nela. Disse que, se ele diz terolhos só para ela, então por que ver outras nuas? Ela comentou que a sensação que dá é que não é o bastante para o companheiro e que ele precisa de mais. A aluna comentou sobre a autoestima, que fica abalada, pois acha que deveria ser daquele jeito que as mulheres dos vídeos são, mas ela não é.Ela não consegue mais se sentir desejada sabendo que toda noite ele busca outras pela internet. Fora isso, que ele se masturba para qualquer uma que sequer se esforça paraproporcionar prazer a ele. Suzana acha tudo isso um desrespeito e que fica nítido que ele gostaria de estar com as mulheres dos vídeos e não com ela. Ela não sente mais vontade de fazer sexo com ele. Toda vez que eles vão de mantém relação, ela tem vontade de chorar. Quer voltar com o noivoEm seguida, Josiane, de 18 anos de idade, compartilhou que estava em um relacionamento há três anos. Eles estavam noivos há pouco mais de um ano. Os dois brigavam muito,mas ela diz que quer reatar. Ela sabe que podem ser felizes, mas afirma que só têm acontecido coisas contrárias ao relacionamento. O casal não encontrou ninguém para ajudá-los e, por isso, buscou o aconselhamento dos professores.Ainda hoje, outra aluna disse que conheceu o namorado pelo Facebook. Depois, ficou sabendo que ele estava se separando da esposa. Ela foi embora e, só para prejudicá-lo,a ex decidiu permanecer na mesma cidade que ela. A aluna disse que, se a ex ficasse na casa dela com o marido, ela não continuaria o relacionamento. Porém, a ex foi embora e os dois acabaram se apegando demais.Além disso, ele só foi ver a filha duas vezes, e ela sempre o incentiva a visitá-la, pois tem consciência de que a criança não tem culpa de o relacionamento dos pais não terdado certo. Contudo, a ex descobriu que ele está com a aluna e, com isso, o ameaçou: se ele não a deixar, ela irá embora com a menina para o Rio de Janeiro. Os dois estão arrasados. A aluna não aguenta mais essa situação, relatou outros detalhes e perguntou o que deve fazer.Vida novaPor fim, Mara contou de que maneira as palestras da Terapia do Amor a ajudaram a se restaurar dos traumas do passado. Ela agradeceu ao Renato e Cristiane Cardoso pelos ensinamentos compartilhados. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
On this week's episode of Economic Update, Professor Wolff provides updates on Medicare advantage and "pre-authorization" as a way to reduce Medicare payments, liberals and radicals split over Mamdani, Trump's current budget further deepens the inequality of wealth across the US, and Mexico attends the BRICS meeting in Rio de Janeiro. In the second part of today's show, Professor Wolff interviews Professor Henry Giroux from McMaster University, Canada, on capitalism, culture, and fascism in the U.S. today. The d@w Team Economic Update with Richard D. Wolff is a DemocracyatWork.info Inc. production. We make it a point to provide the show free of ads and rely on viewer support to continue doing so. You can support our work by joining our Patreon community: https://www.patreon.com/democracyatwork Or you can go to our website: https://www.democracyatwork.info/donate Every donation counts and helps us provide a larger audience with the information they need to better understand the events around the world they can't get anywhere else. We want to thank our devoted community of supporters who help make this show and others we produce possible each week.1:01 We kindly ask you to also support the work we do by encouraging others to subscribe to our YouTube channel and website: www.democracyatwork.info
Givaudan VP Perfumer Rodrigo Flores-Roux generously returns to the Perfume Room to offer a definitive roadmap to the past, present, and future of perfume. Bookmark this ep. You'll come back to it. Rodrigo is a fragrance genealogist of sorts, tracing your favorite perfumes' parents, grandparents, and great-grandparents. He offers a rare perfumer's POV on the current landscape: What's trending? Why? What even qualifies as a trend? Should we care? And what's happening in the world today that will shape how fragrance smells tomorrow?WATCH THE FLORSTALGIA PANEL (coming this Fri)LISTEN TO EP. 136 (linked below)THANK YOU TO THIS MONTH'S SPONSOR THE RACONTEUR! 10% off full bottles of The Raconteur @ Stéle: code 'emma10'FRAGS MENTIONED:Sol de Janeiro, Phlur, Burberry Goddess, 27 87 Hakuna Matata, Mary Kay Velocity, Marc Jacobs Daisy Wild, Vacation Inc, Arquiste Tropical, Cire Trudon Merida, ARQUISTE Esencia de El Palacio Guayabos, Chanel No. 5, Guerlain Shalimar, Lanvin Arpège, Schiaparelli Shocking, Robert Piguet Bandit, Balmain Vent Vert, Carven Ma Griffe, Givenchy L'Interdit, Nina Ricci L'Air du Temps, Madame Rochas, Rabanne Calandre, Eau de Lancome, Eau de Patou, Eau de Guerlain, Estée Lauder Estée Super, Revlon Charlie, YSL Opium, Estée Lauder Youth Dew, Balenciaga Prelude, Estée Lauder Cinnabar, Fendi, Giorgio, Dior Poison, Ralph Lauren Polo, Guy Laroche Drakkar Noir, Davidoff Cool Water, New West, Calvin Klein Escape, Issey Miyake L'Eau D'Issey, Mugler Angel, Tom Ford Oud Wood, Donna Karan Black Cashmere, Clinique Happy, Isabell Calla, Ungaro Diva, Florstalgia: Violet, Carnation; YSL Paris, Eauso Vert Fruto Oscuro, Le Galion Bourrasque, Thom Browne: Vetyver & Brut, Vetyver & Rose; Xinu: OroNardo, Copala; ARQUISTE: A Grove By The Sea, Tropical; Roberto Greco Porter Sa Peau
Neste episódio do Chutando a Escada, Filipe Mendonça conversa com Ana Garcia sobre os bastidores e os desdobramentos da cúpula do BRICS realizada no Rio de Janeiro. Ana analisa o papel da sociedade civil, o esvaziamento da agenda brasileira, as propostas russas para o bloco e a ausência da China no debate público interno. A conversa também aborda sua experiência recente na China, onde participou de um curso sobre mudanças climáticas, e discute os desafios do BRICS frente à crise da ordem internacional e às disputas geopolíticas entre grandes potências. The post Cúpula do BRICS no Rio appeared first on Chutando a Escada.
The US has plans for a strategic Bitcoin reserve - effectively a massive stockpile of cryptocurrency. Countries hold reserves of all sorts of assets and commodities like gold, grain and medicine. As Bitcoin becomes the latest addition to the US reserves, what does this say about crypto's credibility?We head to the Web Summit in Rio de Janeiro, Brazil, to hear from delegates who are excited for the future.Produced and presented by Gareth Mitchell(Image: People walk past an advertisement featuring Donald Trump with Bitcoin in Hong Kong. Credit: Getty Images)
Trump mandou carta para Lula ameaçando com tarifas e vamos debater e repercutir essa questão, incluindo uma conversa diferente com a professora Vivian Almeida.Também analisamos a cúpula dos BRICS, realizada no Rio de Janeiro, e demos uma volta pela bacia do Pacífico, com destaque para as enchentes do Texas.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/