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Faço o podcast com muito amor e se você sentir no coração que tá afim de apoiar pra eu continue, faça uma pequena contribuição!
Nesta edição de "CBN Na Sua Casa", a comentarista Lucy Mizael traz algumas dicas para quem deseja neutralizar os odores e remover manchas, poeiras e pelos de animais do sofá. Priorizar limpezas semanais e uma manutenção anual pode garantir maior vida útil do objeto e conforto para todos. Ouça a conversa completa!
Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem! Neste episódio, trazemos um reckentando sobre consagração, assunto que já foi discutido enquanto este podcast ainda engatinhava (no episódio 23), mas o que é a vida senão uma eterna recorrência, né? (?) Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada. Pelos olhos de Andrei Fernandes, Ananda Mida, Livia Andrade, Vinicius Ferreira. Mande seu e-mail para contato@magickando.com.br Comentado nos Recados Loja Penumbra Livros Apoia.se Magickando Comentado no Episódio Consagrando, meu Consagrado | Magickando 23
‘Pelos : histoires de cheveux', de Frédérique Pollet Rouyer et Anna Szmuc, nous fait découvrir le trafic des cheveux en Espagne : des femmes y vendent, parfois pour quelques dizaines d'euros, leurs cheveux vendus au gramme. Un amer goût de déjà vu d'où remonte le triste souvenir de Fantine parmi les Misérables, inspirée à Victor Hugo par les faits divers de son époque. Plus d'un siècle et demi plus tard, Frédérique Pollet Rouyer décide de partir en Espagne à la recherche des Fantine d'aujourd'hui. Dans cette Espagne douloureuse où les rêves de providence se délitent face aux promesses non tenues du libéralisme, se retrouve l'écho du réquisitoire de l'écrivain concernant l'hérédité de la pauvreté et la condition féminine. Un documentaire de Frédérique Pollet Rouyer - Réalisation : Anna Szmuc Une coproduction Sur les Docks de France Culture et Par Ouï-dire, avec le soutien du Fonds du Côté des ondes. Merci pour votre écoute Par Ouïe-Dire c'est également en direct tous les jours de la semaine de 22h à 23h sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes de Par Ouïe-Dire sur notre plateforme Auvio.be : https://auvio.rtbf.be/emission/272 Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement.
Pai, muitas vezes Tu pareces estar respondendo com um “não” a meus pedidos de oração – ou, na minha percepção, nem sequer tem dado uma resposta. […]
O Reino Unido (que vai aplicar sanções a Isabel dos Santos), José Sócrates (que tem de pagar mais de 24 mil euros) e o INEM (que está cheio de problemas) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Flavius Chiaburu se enfrenta al canario Alexis Martín por el título de campeón de España Profesional FEKM
A Polícia Federal deve apresentar nesta quinta-feira (21) a lista de indiciados por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiros de 2023, em Brasília. Veja também: governo federal adia divulgação de resultados do ‘Enem dos Concursos.'
A NFL se aproxima do final da Regular Season. Assim, Pedro Bregolin, Pedro Matsunaga e Rafael Kutter chegam para conversa sobre o cenário de playoffs da AFC e da NFC. Dê o play e bora de NFL!
Veja nesta edição do JR 24 Horas: a cúpula do G20 aprovou, nesta segunda (18), a declaração final do grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo. Entre outros temas, o documento aborda os conflitos ocorrendo ao redor do mundo e pede a paz. Veja também: o Congresso Nacional prepara um grupo de trabalho para debater mudanças na segurança da casa após o atentado na Praça dos Três Poderes.
Conversa com as entidade sobre temas diversos.
Ouça esta ministração até o final e não se esqueça de compartilhar com seus amigos e familiares. Deus abençoe!
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - En esta ocasión tenemos otra primera espada del terror y uno de los pocos monstruos “femeninos” que hay. Sadako Yamamura en su versión literaria (5 libros) y de cine japonés y Samara Morgan en sus remakes americanos ha dado lugar a diecisiete películas, dos series, varios videojuegos, mangas y novelas gráficas, es el estandarte, junto a Kayako y Toshio de La Maldición, de un subgénero inventado por los americanos y que nunca existió como el JHorror, más acertado sería llamarlo Terror de Pelos. Como casi todos sus colegas del panteón monstruril las secuelas la han tratado muy muy mal, más razón, si solo viste la primera, para que te contemos las toneladas de mierda que te has perdido desde entonces. Me acompaña Julito, un auténtico fan del cine de pelinchis. Recordar si oís el podcast hacedle una copia y pasárselo a alguien si no queréis que se os aparezca Leche.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de La Cueva de la Macaca. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/29407
Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem! Neste episódio, falamos nossas peripécias mágickas dos últimos tempos, experiências com plantas, coisas que o jurídico censurou, sincronicidades literárias e como desvendar mistérios que envolvem OVNI's através de entidades da umbanda (?), tudo isso enquanto lemos as histórias dos nossos ouvintes. Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada. Pelos olhos de Andrei Fernandes, Ananda Mida, Livia Andrade, Vinicius Ferreira, Marcos Keller e Carol Alves. Mande seu e-mail para contato@magickando.com.br Comentado nos Recados: Penumbra Livros: Autodefesa Psíquica – Dion Fortune Podcast Operação Prato - Globoplay Comentado no Episódio: Hellier e as Crianças da Meia-Noite | MFC 530
Arrancou esta segunda-feira, 11 de Novembro, a Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas. A COP 29 decorre este ano em Baku, Azerbaijão. Carlos Lopes, professor na Universidade do Cabo, sublinha a necessidade de se repensar o financiamento climático e defende que os países africanos não deveriam ter de pedir dinheiro emprestado para resolver os problemas climáticos que não causaram. Arrancou esta segunda-feira, 11 de Novembro, a Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas. A COP 29 decorre este ano em Baku, Azerbaijão. Já conhecida como a conferência dos financiamentos, em Baku, espera-se que as partes - mais de 200 países divididos em grupos - acordem um novo montante para ajudar os países em desenvolvimento a se adaptarem e a atenuarem os efeitos das mudanças climáticas. A cimeira inicia-se duas semanas após a publicação de um relatório da Organização Meteorológica Mundial, que indica que os níveis dos três principais gases com efeito de estufa (GEE) que contribuem para o aquecimento global do planeta - dióxido de carbono, metano e óxido nitroso - voltaram a aumentar em 2023.África é responsável por apenas 4% das emissões globais de gases de efeito estufa, mas grande parte do financiamento que recebe para transição energética, adaptação e mitigação acontece sob a forma de empréstimos, agravando a dívida dos países. Carlos Lopes, economista, professor na Universidade do Cabo, África do Sul, sublinha a necessidade de se repensar o financiamento climático e defende que os países africanos não deveriam ter de pedir dinheiro emprestado para resolver os problemas climáticos que não causaram.O actual momento político de “grandes convulsões”, aliado a um anfitrião da COP29 - Azerbaijão - apenas preocupado em assegurar o bom funcionamento logístico do encontro, faz prever o ‘chutar a bola' para a COP 30. A verificar-se uma não conclusão deste imbróglio do financiamento climático, Carlos Lopes, que preside o Conselho da Fundação Africana para o Clima, alerta que no próximo ano, no Brasil “a situação vai ser ainda mais complicada”.RFI: O que é que a África pode esperar desta COP 29? Carlos Lopes: Temos grandes esperanças de que os posicionamentos da África possam demonstrar que temos uma crise de financiamento climático que precisa de ser resolvida a um outro nível que as promessas que são feitas COP após COP. Na realidade, depois da COP 28 [Dezembro 2023] há um determinado número de promessas que foram feitas pelos Emirados Árabes Unidos e por outros países intermédios, que não tinham obrigações no Acordo de Paris de contribuir para essas soluções climáticas nos países menos desenvolvidos, que foram cumpridas. Mas, as promessas feitas pelos países que tinham essas obrigações, os países desenvolvidos, nomeadamente membros da OCDE, não se cumpriram e continua a ser um acumular de déficits vários de promessas não cumpridas. Isto leva a que exista, neste momento, uma situação de tal desconfiança em relação ao sistema multilateral, que seguramente não vai poder ser resolvida em Baku, até porque o Azerbaijão decidiu posicionar-se mais como um hóspede da COP do que um actor para tentar levar a uma conclusão deste imbróglio do financiamento climático. Em relação ao financiamento, levantam-se várias questões: que tipo de financiamento? Empréstimos? Doações? Investimentos privados? Há falta de clareza. Além da vontade da redefinição dos países doadores e dos beneficiários, os países ditos desenvolvidos querem vincular novos poluidores, como a China, a Rússia, Arábia Saudita ou a Índia, entre outros. E esses países, apesar de já contribuírem, não querem essa vinculação.O Acordo de Paris é bastante claro nestas matérias, mas tem havido tentativas de reinterpretação do Acordo de Paris que são rechaçadas pelos países em desenvolvimento. Por exemplo, no que diz respeito às promessas de financiamento e os tais 100 bilhões de dólares de contribuições anuais para a questão climática, segundo a OCDE, teriam já sido atingidos a partir do ano passado, depois de vários anos de déficit em relação a essa promessa. Acontece que esses 100 bilhões têm que ser contabilizados como ajuda ao desenvolvimento. Quando incluem na estatística os empréstimos em taxas comerciais para vários países, como fazendo parte dos 100 bilhões, estamos a confundir ‘alhos com bugalhos' e, portanto, estamos muito longe dos 100 bilhões em termos de ajuda ao desenvolvimento. O que existe são 100 bilhões, segundo as estatísticas que nos foram apresentadas, de contribuições para as questões climáticas. Mas é muito diferente do que diz o Acordo de Paris. Idem em relação às responsabilidades de emissões, porque existem as responsabilidades de emissões históricas - que têm a ver com o acumular que levou à crise que vivemos. Confundir isso com o estado de desenvolvimento de certos países que começaram a emitir há muito pouco tempo a taxas elevadas, não é a mesma coisa que o princípio estabelecido, mesmo antes da Conferência de Paris, de responsabilidades partilhadas, mas diferentes. Diferentes, porque se aceita que existe uma responsabilidade histórica que não é a mesma para todos os países. Se queremos agora actualizar essa interpretação, temos que fazê-lo também em termos políticos. O mundo não mudou só em matéria climática e de emissões, mudou em todos os sentidos e, se continua a haver por parte das Nações Unidas no Conselho de Segurança, por parte das instituições de Bretton Woods, o sistema de votação, um sistema de poder que não condiz com a realidade actual, não é só em matéria de emissões que se deve fazer a actualização. Portanto, é isto que dizem os países em desenvolvimento: ou se faz uma reviravolta completa na forma como nós concedemos a assimetria de poder dentro do sistema multilateral ou não se pode estar a actualizar só em relação às emissões, porque não se quer pagar o custo das promessas que foram feitas em Paris. A questão do financiamento foi precisamente o que fez com que a COP 16 da biodiversidade terminasse sem acordo. As baterias viram-se agora para a Baku, provavelmente vai sair-se da COP 29 também sem acordo, precisamente por causa da falta de consensos no financiamento entre Norte e Sul. Sim, porque estamos num momento geopolítico de grandes convulsões. Se olharmos, por exemplo, para o grupo do G7: as posições de um país com a importância dos Estados Unidos; se olharmos para a França, está com um Governo que está ainda para ser confirmado pelo Congresso; o Japão está numa situação idêntica à da França; a Alemanha está no seu pior momento económico e com grandes repercussões na sua indústria automobilística, que é a que emprega mais gente por causa, justamente, da reconversão energética que implica a mobilidade verde. Temos aqui um conjunto de países do G7 e podemos até incluir os outros que não mencionei, que estão numa situação um pouco melhor do ponto de vista político, mas também difícil do ponto de vista económico, que não é muito convidativa para fazer grandes saltos em matéria de clima. Por isso é que vemos que a União Europeia está a reduzir um pouco a sua ambição, o plano verde da Grã-Bretanha também diminuiu consideravelmente a ambição com este novo governo e por aí vamos… Portanto, não se pode exigir que, no momento em que há uma retracção dos países mais ricos, que sejam os países mais pobres a fazer mais esforço. Quer dizer, se eles cumprissem o que já prometeram, seria mais fácil exigir também um maior nível de ambição por parte dos países mais vulneráveis, mas não é isso que está a acontecer. Nem há perspectivas, do ponto de vista multilateral, que isso venha a acontecer. E, portanto, nós estamos numa COP que está um pouco refém desta situação e que está com um hóspede, neste caso o Azerbaijão, que tem uma atitude muito diferente dos Emirados Árabes Unidos do ano passado. Os Emirados, no conjunto, puseram 23 bilhões de dólares, de dinheiro próprio, para tentar salvar um pouco a imagem da COP 28 e lançar uma série de iniciativas que eles mesmos financiaram. O Azerbaijão até tem essa capacidade do ponto de vista económico, mas não está de maneira nenhuma interessado nessa atitude e, portanto, vai-se comportar um pouco como o que se ocupa da logística. Portanto, se os países não estiverem de acordo, não vão assumir a responsabilidade. Acontece que toda a gente vai depois ‘chutar a bola' para a COP 30 e para o Brasil e, aí, a situação vai ser ainda mais complicada, porque nós vamos ter esta crise de confiança multiplicada com a impossibilidade, em 2025, de poder alterar significativamente a rota de colisão que se vai estabelecer por razões várias entre os países mais poderosos do planeta.O problema das alterações climáticas continua a ser empurrado, mas as consequências não são empurradas e existem. O ano passado foi o ano mais quente desde que há registo. Este ano vamos pelo mesmo caminho. Os efeitos agressivos das alterações climáticas sentem-se a cada dia. África é o primeiro continente a senti-lo. Mas também é quem menos contribui para o aquecimento global do planeta. Portanto, a África vai ter que tomar aqui uma posição nesta COP provavelmente mais forte para tentar inverter os papéis. Esta questão da justiça climática é uma questão que preocupa muitos africanos, que estão no centro do furacão, já com consequências drásticas. As pessoas todas viram imagens do que se passou em Valência, Espanha, mas viram muito poucas imagens das 5 milhões de pessoas que foram deslocadas por causa de cheias, só na Nigéria. Temos essa situação praticamente em todo o Sahel e é apenas uma manifestação das várias que o continente tem vindo a registar, que são dramáticas e que levam a essa situação de grande desespero. Acho que os negociadores africanos têm sido bastante vocais. Mas é evidente que há uma assimetria de poder e eles não conseguem nada destas COP's e já começa a haver uma certa descrença de que as coisas vão acontecer. Os combustíveis fósseis são os responsáveis pelas emissões de gases com efeito de estufa e automaticamente são os responsáveis pelo aquecimento global do planeta. De que forma é que os africanos devem olhar para os seus próprios combustíveis fósseis? Da seguinte maneira: nós somos os que emitimos menos e mesmo que se explore todos os recursos de combustíveis fósseis, com excepção do carvão - que é, de facto, um combustível fóssil com grande perigo por ser o mais poluente, mas também por ter uma matriz industrial poderosa, com efeitos colaterais no sítio onde é explorado e sobretudo, olhando para o gás, explorando todos esses recursos novos que estão sendo descobertos - a África aumentaria marginalmente a sua contribuição para o problema. Marginalmente. A nível mundial, somos responsáveis por cerca de 3,8% das emissões. Passaríamos, talvez, para 4% e, portanto, isto não é nada. Acontece que a maior parte dos grandes investimentos em combustíveis fósseis continuam a ser feitos pelos países ricos e mesmo os combustíveis fósseis que estão a ser explorados em África são, em grande parte, para exportação, não são para a industrialização do continente africano. Portanto, estar a exigir a África fazer mitigação, que é, no fundo, o que a sua pergunta implica, é hipócrita da parte daqueles que o pedem, porque a África tem sim necessidades de adaptação e para isso precisa de financiamentos. Se os financiamentos não vêm, é obrigada a recorrer aos recursos que lhe podem dar algum sustento.Sem acesso a liquidez, que a África está impedida de obter, sem que as promessas de ajuda ao desenvolvimento se materializem, não há outra hipótese para os africanos se não tentar rentabilizar qualquer recurso que tenham à mão, porque eles não podem ser responsáveis pelos problemas que os outros criaram e que os outros não querem resolver. Mas devem ou não os africanos esperar por financiamento externo para promoverem a sua transição energética? Ou, pelo contrário, devem ser eles próprios a taxar mais as empresas estrangeiras que estão a explorar os combustíveis fósseis em África, de forma a que consigam, pelo menos, financiar a parte da transição energética. É um pouco mais complexo. Quer dizer, nós temos uma situação em que as empresas que estão presentes em África, são empresas que têm um regime de actuação e um sistema de financiamento na cadeia de valor, que os países africanos são demasiado vulneráveis para poder contornar completamente. Podem até, de uma certa forma, aumentar a sua eficiência fiscal, podem exigir algumas coisas laterais, mas não o fundamental do negócio, que é, de facto, dominado por empresas cujo montante em capital é superior ao PIB dos países. Não estamos aqui perante uma relação equitativa. Acontece que os países que têm a possibilidade de regular esse mercado não o querem fazer porque essas empresas são suas e querem protegê-las. Portanto, temos aqui um segundo problema. Mas, posto de outra forma, é simples dizer que os africanos devem, sem nenhuma dúvida, optar pelas energias renováveis. Só que para o fazerem precisam de financiamento. Não é uma questão de ambição, é uma questão de ter pragmatismo. Portanto, se houver financiamento para as energias renováveis, passa a ser a única opção.Tem que se olhar para onde o financiamento vai. Infelizmente, o financiamento continua a ir, em grande parte, para os combustíveis fósseis. Os mercados de carbono devem voltar a ser debatidos na COP29. Há aqui uma série de dúvidas que se levantam. A disparidade dos preços dos créditos de carbono, que é desfavorável ao continente africano. Por exemplo, uma tonelada de carbono, que equivale a um crédito de carbono, tem como preço médio 10 dólares em África, 90 na Europa e 140 nos Estados Unidos. Além disso, há a falta de transparência. Depois, a perda de soberania dos Estados, que podem ceder grandes parcelas de território a empresas privadas para reabilitação de florestas e captura de carbono. Por fim, a questão essencial: os créditos de carbono servem, neste momento, para os poluidores continuarem a poluir e não para resolverem o problema das emissões. Infelizmente, essa análise é correctíssima. Nós estamos perante uma situação em que o mercado de carbono - que tem um grande potencial se for utilizado com uma approach [abordagem] universal e ética - passa a ser apenas uma desculpa e um argumento para os grandes poluidores continuarem a poluir e para os intermediários beneficiarem, como sempre fizeram, com as várias formas de extracção da África, sendo que o mercado de carbono passa a ser um pouco mais do mesmo, ou seja, são os intermediários que beneficiam e não necessariamente aqueles que podem ter o crédito inicial. Portanto, nós temos aqui uma situação que pode ser definida da seguinte forma: há países que beneficiaram do desenvolvimento económico que tivemos ao longo destes séculos, que não é de negligenciar e que permitiu a acumulação de riqueza, mas também permitiu uma grande diminuição da pobreza no mundo, etc. Mas, essa utilização dos recursos, da forma como foi feita, contraiu um enorme custo em termos de regeneração ambiental e, portanto, esse custo significa, em termos práticos, que os países que mais beneficiaram têm uma dívida de carbono e os países que não contribuíram para o problema, mas que foram extraídos de uma grande riqueza natural, têm um crédito de carbono. Como é que balançamos esta dívida em relação a este crédito? Deveria ser através de financiamento climático, através de uma resposta comum, que são as tais responsabilidades diferenciadas com objectivo comum. Se isso não for feito, vamos ter no mercado de carbono, como noutras frentes, a mesma demonstração de desigualdade. Portanto, estamos perante um dilema em que até aqui falamos de desenvolvimento e nos últimos 20, 30 anos começamos a falar de clima, como se fossem duas coisas diferentes: financiamento para o desenvolvimento e financiamento para o clima. Acontece que não existe nenhum financiamento para o clima, do ponto de vista dos países em desenvolvimento, que não seja também financiamento para o desenvolvimento, ou seja, o envelope é o mesmo. Nós estamos a mudar um pouco a linguagem. E será que esse envelope está a aumentar? Não, está a diminuir, no seu conjunto está a diminuir. Portanto, existe um discurso que é de emergência planetária e existe um comportamento que é o de passar um pouco para um 'status quo' ou até uma retracção em relação às promessas que foram feitas anteriormente.
Neste episódio, o Prof. Edvan Sena convida os ouvintes para uma profunda reflexão sobre o Dia de Finados, mergulhando na importância desse dia em nossa cultura e fé. A partir de uma introdução que contextualiza o significado desse feriado e o relacionado ao tema da morte, o episódio explora temas fundamentais como o medo da morte e as emoções que o acompanham, abordando como podemos enfrentar esse temor com fé e serenidade. Segue-se uma reflexão sobre a vida após a morte, apresentando diferentes opiniões e abordagens culturais, inclusive a influência do cinema e da mídia, que moldam as percepções populares. Edvan Sena ainda compara visões tradicionais de céu e inferno, analisando como essas ideias impactam o modo como vivemos e buscamos o sentido da vida. Em seguida, aprofunda-se na doutrina católica sobre o purgatório, destacando sua importância e atualidade no contexto da fé. No episódio, também há um espaço para dialogar sobre as diferenças entre as visões católicas e protestantes sobre a morte, analisando as implicações dessa divergência e suas influências nas práticas de fé. A prática de orar pelos mortos é abordada como uma tradição rica em significado, permitindo uma discussão sobre seu valor espiritual e o impacto dessa intercessão em nossa fé. Encerrando o episódio, o Prof. Edvan Sena incentiva os ouvintes a refletirem sobre sua própria mortalidade e a importância de viver bem, com propósito e consciência da finitude. Este episódio, que recapitula e reforça a importância do Dia de Finados, é uma oportunidade de aprofundamento espiritual e de redescoberta do papel da fé na compreensão da vida e da morte.
Há milhares de anos, uma civilização alienígena, muito mais antiga que a humana, alcançou seu auge e decidiu expandir-se. Em vez de invasões violentas, optaram por uma infiltração silenciosa, substituindo populações por híbridos geneticamente modificados. Os Grays, uma raça subordinada, foram encarregados desse plano na Terra, realizando abduções e modificações nos humanos. Casos como o de Linda Cortile, abduzida diante de 23 testemunhas, sugerem um acobertamento massivo em curso. A ameaça real, porém, pode vir de uma inteligência desconhecida, já infiltrada em áreas estratégicas. Será que a humanidade já está sendo substituída?
Casos reais enviados pelos seguidores do canal. ___________ Seja membro no YouTube e ganhe benefícios!
Alex me convidou para a cachoeira e fiquei muito feliz. Achei que iríamos sozinhos, mas ele levou os outros dois amigos.
Título: Navegando pelos Desafios da Transformação Digital no Varejo: Estratégias de Sucesso com Luiz Claudio Zenone Descrição: No episódio de hoje do Canal O Marketeiro, Luiz Claudio Zenone, consultor de renome no Marketing de Varejo, discute como superar os desafios impostos pela transformação digital no setor. Com sua vasta experiência, Zenone oferece estratégias práticas para integrar novas tecnologias, adaptar-se às demandas digitais e manter o sucesso em um mercado em constante evolução. Este é o episódio essencial para quem deseja navegar com sucesso pela era digital no varejo! Hashtags: #TransformaçãoDigital #MarketingVarejo #InovaçãoNoVarejo #LuizClaudioZenone #OMarketeiro #EstratégiasDigitais #MonitoriaZenone
Os eleitores norte-americanos decidem nesta terça-feira (5) vai governar o país pelos próximos quatro anos: Kamala Harris ou Donald Trump. Veja também: mais de 1,4 milhão de famílias brasileiras contraíram dívidas nos últimos dois anos.
Igreja Edificada pelos 5 Dons | Podcast Tema da Vez by Verbo da Vida Sede
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A infância alimenta um desejo: fazer, um dia, um "Levanta-te e Ri" em alemão. Do Rouxinol Faduncho aos míticos programas que nos deixam sem fôlego de tanto gargalhar, Marco Horácio em 40 minutos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quarta-feira, com a volta da F1 para o GP no Brasil, o Motorsport.com chega com mais uma edição especial do TELEMETRIA. Em mais uma aula, o engenheiro brasileiro Rico Penteado, ex-chefe de motores da Renault, destrincha o que podemos esperar para o final de semana. Apresentação de Guilherme Longo (@gglongo), repórter do Motorsport.com.
Bruno Roseiro relembra que a possibilidade de João Pereira para sucessor de Rúben Amorim já estava estabelecida. Pedro Boucherie Mendes defende que o Sporting foi campeão devido ao treinador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apple presentó el producto que yo estaba esperando ver, el Mac Mini, y sinceramente me gusta lo que mis ojos ven, aunque a mi bolsillo no tanto. Mi link de afiliados para comprar productos de RØDE: https://brandstore.rode.com/?sca_ref=5066237.YwvTR4eCu1 Me pueden contactar en: https://ernestoacosta.me/contacto.html Todos los medios donde publico contenido los encuentras en: https://ernestoacosta.me/
Na vida, existem momentos que você não vai fazer por você. Que você vai ter vontade de desistir, ou medo de fracassar, e isso vai se tornar aparentemente maior do que a SUA vontade de tentar. E é justamente aí que entra o pensamento que te ensino nesse episódio. Se te ajudar, já compartilha com alguém que você gosta! (egoismo nao ajudar outra pessoa, tem alguem que poderia mudar de vida so com o que voce sabe, mas se voce nao fizer a sua parte por “vergonha” ou ": medo de julgamentos”, essa pessoa pode nunca mudar - exemplo do video do youtube com 2 mil views que salvou o casamento de uma seguidora e o filhinho nao teve que crescer com pais separados) Se quiser fazer sua aplicação para participar do SPARKZ (meu clube de mentoria exclusivo, com um grupo forte selecionado por mim), preencha o formulário e entraremos em contato para comunicarmos sua aprovação e agendarmos sua call individual: https://encurtador.com.br/m1TiA • SOCIALZ by Imatize (Curso sobre produzir conteúdo específico para 5 redes sociais): https://imatize.com/socialz • CREATORZ by Imatize (curso de produção de conteúdo): https://imatize.com/creators • Workshop de Posicionamento: https://imatize.com/wsvenda/ • O Jovem Digital - meu livro: https://encurtador.com.br/eijnD • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte
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Falamos sobre isso e mais um monte de coisas
Proposta inclui representantes das Nações Unidas e pretende acelerar a troca de experiências na implementação e avanços dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,ODS, e do Pacto para o Futuro.
Termina hoje prazo para resgatar 'dinheiro esquecido'. Moraes determina extradição de 63 brasileiros na Argentina investigados pelos atos golpistas. Consumo de café dispara na China e Brasil pega carona em 'hype' que tem até delivery por drones. Hackers invadem aspiradores-robô, fazem ofensas racistas e observam vítimas pelas câmeras. Brasil goleia Peru por 4 a 0 em Brasília e ganha fôlego nas eliminatórias da Copa.
Invitado: Jorge Enrique Robledo, ex senador.
Secretário-geral ressalta que cooperação global ajudou a entregar mensagens, bens e serviços financeiros em lugares longínquos; celebrações cobrindo mais de 150 países incluem competição de escrita de cartas que foi lançada há 53 anos.
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O Autorama Podcast desta semana traz uma história sensacional e entrevista o casal de influenciadores catarinenses Camila Martins e Guilherme Knabben. Os dois estão percorrendo a Cordilheira dos Andes, em uma viagem de 40 mil km a bordo de um Nissan Kicks onde eles viajam, cozinham e até dormem. O programa também fala de um novo carro elétrico lançado no Brasil, desta vez da Hyundai, e da série especial de aniversário que a Fiat propagou por vários carros de sua linha. Tem ainda o projeto da Audi que vai mapear nas estradas brasileiras curvas parecidas com a do S do Senna, de Interlagos. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil @autoramapodcast no Twitter. Estamos também no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Asista também o Autorama TV no YouTube. A cada mês uma nova análise de um automóvel. No último episódio testamos o Jeep Commander. Assista em https://www.youtube.com/@AutoramaPodcastAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.
A diplomata brasileira Letícia Carvalho, eleita em agosto secretária-executiva da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA), braço das Nações Unidas sobre o tema, tem à frente um desafio histórico: obter consenso dos países membros para a definição de um código da mineração no fundo do mar, já no seu primeiro ano de mandato, em 2025. Lúcia Müzell, da RFI em ParisO documento deve regulamentar as regras do jogo para a eventual exploração comercial dos recursos minerais guardados nas profundezas dos oceanos. Segundo seus defensores, os metais raros como níquel, cobre, cobalto ou magnésio ali depositados serão, cedo ou tarde, indispensáveis para a transição energética na superfície terrestre, para a fabricação de infraestruturas para energias renováveis e veículos elétricos.“Os minerais e metais encontrados no fundo do leito oceânico são, com certeza absoluta – a ciência já provou –, uma das fontes energéticas promissoras. No meu entender, eles fazem parte das soluções para substituição de combustíveis fósseis. Mas a sua real relevância na transição energética e o seu lugar no desenvolvimento de tecnologias alternativas ao uso de óleo e gás ainda está para ser verificado”, disse, em entrevista à RFI. “Eu, como secretária-executiva da ISA, vou trabalhar de acordo com a vontade e o entendimento dos Estados partes.”Mais de 30 países, como Brasil, França, Suécia ou Guatemala, exigem uma moratória completa das prospecções nessas imensas áreas submarinas, enquanto o impacto ambiental da atividade não seja esclarecido pela ciência, de modo independente. Do outro lado, o lobby industrial tem pressa.O trabalho de Letícia não se dará em águas tranquilas, num momento que a própria ISA busca reconquistar a confiança dos Estados partes e do conjunto da comunidade internacional. O atual secretário-geral, o britânico Michael Lodge, foi descrito pela organização Greenpeace como “uma ameaça aos oceanos”: ele é suspeito de manter vínculos duvidosos com a indústria mineradora, abusar dos recursos financeiros da instituição e até tentar subornar votos pela sua eleição a um terceiro mandato.A carreira forjada nos corredores da ONU leva Letícia Carvalho, oceanógrafa de formação e ex-coordenadora da divisão marinha e de água doce do Programa Ambiental das Nações Unidas (Pnuma), a pesar a escolha de cada palavra, quando fala. Sua prioridade zero é promover a transparência em uma instituição que reagrupa os 168 signatários da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, dos quais 36 fazem parte do conselho executivo. A sede da ISA fica na Jamaica.Confira abaixo os principais trechos da entrevista:Apesar da assinatura histórica do Tratado de Proteção do Alto Mar, em 2023, essas áreas ainda são ”terra de ninguém”, e diversos países e industriais batalham para que assim permaneçam. A luta pela sua proteção é antiga e ainda promete ser longa. Quais as chances, hoje, de ver esse cenário mudar sem uma profunda mudança na governança da ISA? Letícia Carvalho: Estou aqui a celebrar, com você e com todos, a abertura para assinatura e ratificação de BBNJ, que trata da proteção da biodiversidade em alto mar e que vem, sem dúvida alguma, adicionar um elemento de suma importância ao mandato da ISA. Me deixe talvez elaborar acerca de três aspectos que considero fundamentais sobre o papel da ISA e o papel da sua mudança de governança, ou da sua ação transformativa. Vamos lembrar que o mandato da ISA visa garantir a mineração sustentável e responsável em águas profundas. Então, é parte intrínseca do seu mandato defender o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental, enfatizando que as regulamentações, o regramento e o papel regulador da ISA diante da mineração precisam, devem e apenas podem obter plena fruição se baseados em ciência sólida e conhecimento abrangente.Um outro elemento fundamental é o apoio à adesão a uma abordagem preventiva, garantindo que a mineração em águas profundas não prossiga até que haja conhecimento científico suficiente para evitar danos ambientais e que isso possa estar garantido intrinsecamente na elaboração do Código de Mineração, que é o documento, o arcabouço de trabalho ao qual todos os países parte e toda a sociedade vão precisar se referir quanto a essa questão, buscando evitar danos ambientais.O outro elemento é a questão da inovação na governança da ISA, que me parece absolutamente necessária. Há uma necessidade de inovação institucional, fazendo uso da mais recente tecnologia gestão do conhecimento, acesso a dados e aos resultados das pesquisas conduzidas pela ISA e os seus contratantes ao longo dos últimos 30 anos e dando pleno conhecimento e acesso a essas informações no sentido de ajudar a tomada de decisão e a melhoria do processo regulatório.Também certamente vou levantar-me na defesa de um secretariado muito mais ativo, que busque preencher as lacunas de informação existentes entre os diferentes Estados-membros da ISA, ajudando-os a tomar decisões informadas sobre a mineração em água profunda. É visível uma grande assimetria de conhecimento entre todos os tomadores de decisão, e uma baixa participação na ISA.Há pressa para a maior regulação da exploração do fundo do mar. Ainda é possível entregar o código da mineração em 2025?Primeiro, deixe ressaltar a relevância do que você falou: a construção, o desenvolvimento e a finalização do código de mineração. A meu ver, é o ponto de consenso entre todos. Não há rejeição a esse aspecto.Me parece que toda a questão de haver uma base regulatória sólida que permita a estabilidade regulatória, que dê segurança a todos no sentido da exploração, da explotação e da proteção ambiental, é o ponto de consenso no qual residem as esperanças de que o trabalho da ISA possa acontecer a contento e como previsto na lei. Os Estados envolvidos na questão, inclusive por meio da autoridade, no que diz respeito a essas áreas além da jurisdição nacional, eu queria ressaltar que é responsabilidade primária desses Estados decidir coletivamente a melhor forma de equilibrar necessidades de proteção e preservação do meio ambiente marinho e o interesse da explotação comercial dos recursos do leito marinho, o uso comercial deles além da jurisdição nacional.Em resumo, o cronograma para finalização do código, o como e quando, está nas mãos dos Estados-membros daqueles que compõem o Conselho e a Assembleia. Eu, como secretária-executiva da ISA, vou trabalhar de acordo com a vontade e o entendimento dos Estados partes. É preciso ressaltar que não houve mudança no cronograma até agora, então estamos todos observando e trabalhando no sentido da conclusão em 2025, conforme o atual programa de trabalho.Entre a posição do seu antecessor, que defendia acelerar a exploração comercial da mineração no fundo do mar, e a de países que querem uma moratória para garantir a sua proteção, como você pretende se posicionar?Deixa eu fazer uma distinção, porque às vezes a gente mistura exploração e explotação. A exploração é no sentido da pesquisa e a explotação, no sentido do uso comercial.A questão da exploração é uma pauta absolutamente consensuada nos 30 anos de existência da ISA, e em pleno desenvolvimento. Quanto à exploração comercial e ao debate de quando e como esse uso comercial deve acontecer, a minha posição é a da devida neutralidade que se espera da secretária-geral.Como eu disse, cabe aos Estados envolvidos nessa questão, inclusive por meio da autoridade, que os reúne no que diz respeito às áreas fora de jurisdição nacional, decidir coletivamente a melhor forma de equilibrar proteção em meio ambiente, e explotação, uso, benefício, divisão e distribuição de benefícios em águas além da jurisdição nacional. Mantenho a minha posição de neutralidade, de servidora, estando a serviço das decisões dos Estados-membros.A transição energética visada sobre a Terra será possível sem os recursos escondidos no fundo do mar? Como você espera chegar a uma resposta que seja coerente com o que a ciência diz sobre os limites do planeta? É um debate absolutamente fascinante e também muito, muito desafiador. Essa é uma questão, a meu ver, portadora de futuro. A resposta ainda não está em nossas mãos, em nossa geração, pelo menos não neste momento. Ainda espero ver e fazer parte da construção da resposta como secretária-geral da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos.Os minerais e metais encontrados no fundo do leito oceânico são, com certeza absoluta – a ciência já provou – uma das fontes energéticas promissoras. No meu entender, eles fazem parte das soluções para substituição de combustíveis fósseis. Mas a sua real relevância na transição energética e o seu lugar no desenvolvimento de tecnologias alternativas ao uso de óleo e gás ainda está para ser verificado.Essas questões não dependem só da ISA. A ISA é um elemento, certamente o elemento regulatório que vai balancear as regras do jogo, que vai estabelecer, fazer cumprir as regras do jogo. Há um ator fundamental que é o próprio mercado e a inovação tecnológica. Esses dois elementos também serão fundamentais no sentido de estabelecer o real papel desses minerais encontrados no leito oceânico e da relevância que terão na transição energética.Vamos lembrar que o uso comercial desses minerais ainda não está autorizado, de modo que ainda é uma perspectiva de futuro, ainda que de futuro próximo, conforme o cronograma da Isa – esperando que o código seja finalizado ao final de 2025 e que requerimentos de mineração possam, eventualmente, ser tabulados a partir de 2026, com a devida conclusão do código.De que forma esse código vai se transportar para os países? Deverão adotar leis consequentes, em nível nacional? Como garantir que o farão? O regramento internacional certamente terá um reflexo nas legislações nacionais, sobretudo dos países interessados na exploração em águas profundas fora de jurisdição nacional. Nós sabemos que esses países reúnem um grande número de diferentes, inclusive países sem acesso ao oceano, países não costeiros. Como o fundo marinho é patrimônio comum da humanidade, eles também terão interesse em um papel e uma possibilidade de atuar como explotadores desses recursos.O que é mesmo desejável, e que eu espero poder atuar como facilitadora, é que haja complementaridade, sinergia entre essas diferentes legislações e agências dos países. Alguns países já dispõem de legislação para exploração e explotação de minerais metais dentro de suas águas jurisdicionais. Muitas vezes esse tema da mineração em água profunda já está contemplado no Código de Mineração Nacional ou não está excluído do Código de Mineração Nacional. Então, já existem referências por aí em códigos vigentes dentro da jurisdição nacional.Muito importante sobre o Código de Mineração que está sendo desenvolvido pela Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos é que ele alcança as águas fora das jurisdições nacionais, ou seja, as águas que são patrimônio comum da humanidade. Ele terá os seus próprios mecanismos de implementação de monitoramento via avaliação.E aí eu trago uma palavra muito importante, que em português eu digo como responsabilização, accountability em inglês, no sentido de que cabe à ISA, como autoridade reguladora, fazer valer a implementação dessas regras de forma harmônica com as regras nacionais, sobretudo nas águas profundas fora da jurisdição nacional que, como você mencionou no início da nossa conversa, talvez ainda tenha uma impressão de ser uma terra de ninguém, uma área pouco governada.Eu diria que isso talvez seja mais no âmbito da implementação do que no âmbito da regulação ou da própria legislação. Talvez as áreas oceânicas fora de jurisdição nacional sejam uma das mais reguladas no direito internacional. A questão está como essa múltipla governança, com tantas regras distintas e tantos setores, até o setor de transporte na navegação, pesca e proteção mineração, como tudo isso se coaduna de forma mais harmônica é talvez o grande desafio da nossa geração.Esse é um desafio imenso, em um mundo que, infelizmente, no momento atual, não está tão interligado assim nas suas decisões. Sem dúvida, a fragmentação atual do mundo não ajuda. É por isso que instituições que preveem a integração, a integridade, a gestão íntegra, completa e, sobretudo, no arcabouço jurídico internacional, precisam da mais absoluta e ampla defesa, porque senão estaremos todos entregues a nacionalismos e à fragmentação, e talvez ao imperativo negativo de não suceder na gestão integrada holística dos fundos marinhos, das águas fora de jurisdição.Você assume uma entidade internacional cujas fraturas internas foram expostas durante a última assembleia e o processo de sucessão na direção, inclusive com denúncias de conflito de interesses de seus integrantes e tentativa de suborno. Como pretende restaurar essa confiança na ISA? Haverá algum tipo de procedimento disciplinar interno a Michael Lodge, seu antecessor? Uma pergunta importantíssima. Sem dúvida uma das principais, senão a principal prioridade minha neste momento, ao assumir 1° de janeiro, é o desafio de reconstruir a confiança entre os Estados partes, o secretariado da ISA e a comunidade global, que faz parte da ISA.Isso inclui representação das comunidades locais, dos países costeiros e dos interessados dos países que não têm acesso ao mar, como também uma comunidade muito importante nesse processo.A questão da repartição de benefícios deve ser a mais ampla possível, ou seja, todos nós teremos direito a um pedaço do mar e todos nós temos uma obrigação, todos os seres humanos neste planeta, uma obrigação de cuidar desse espaço como nosso.O meu grande comprometimento é o aumento da transparência, inclusive buscando a imprensa e uma melhor gestão da informação – lembrando que dados gerados pelos contratantes não são não se transformam automaticamente em conhecimento acessível para tomada de decisão e tampouco para o público. Dados gerados pelos contratantes podem ser excepcionalmente bons do ponto de vista científico e interessantes do ponto de vista da descoberta, mas, sem dúvida, são orientados a partir de alguns interesses. Aumentar a congruência entre esses dados e dados independentes é fundamental.Também faz parte das minhas prioridades buscar com que a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos tenha uma equipe mais responsiva, coesiva, que fale como um e que tenha coerência nos seus propósitos. Mas, sobretudo, o meu objetivo é que operemos com excelência regulatória, entregando a mineração sustentável dos recursos minerais, metais, se demandados pelo mercado e pela sociedade, e, ao mesmo tempo que atue de braços dados com as demais entidades que têm responsabilidade na proteção ampliada dos ecossistemas marinhos. E que a comunicação sobre essas decisões seja ampla, com acesso a todos, traduzida para os diferentes públicos e que, sobretudo, as regras do jogo sejam implementadas, respeitadas. Também que existam mecanismos muito eficientes de correção de curso ou de, como se diz, exclusão do jogo daqueles que eventualmente se desviarem desse caminho.Eu acho que a parte de implementação dessa regulação é crucial. Olhando para o futuro, eu quero deixar a mensagem de que farei o que for necessário para assegurar o bom funcionamento da Isa.
Edição de João Vasco
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