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No episódio de hoje, a Bárbara e a Babica contam uma das histórias de Natal mais bonitas que existem: a de Maria e João, um casal simples que descobre que o valor de um presente não está no preço, mas no coração. Uma história para ouvir junto — pais, filhos e todo mundo que precisa lembrar o que realmente importa quando a gente diz: “eu te amo”. ➡️ Siga o Café Com Leite para mais episódios que divertem, ensinam e inspiram. ..........................................................................................................................................................
A Antuérpia, na Bélgica, é considerada a capital mundial dos diamantes, concentrando grande parte do comércio dessas jóias preciosas. O cofre do Centro dos Diamantes era considerado um dos mais seguros do mundo, até que um dia, alguém o invadiu e roubou o equivalente a 100 milhões de dólares. Esse é o maior roubo de diamantes da história.***Petlove: Use o cupom MODUSOPERANDIGANHE60 e pague só 4,99 por mês no plano anual.*Termos e Condições devem ser consultados. Válido por tempo limitado | Publi**Cupom Petlove - Promoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove. https://bit.ly/3KzO34E〰️Episódios exclusivos aqui:https://orelo.cc/modusoperandihttps://apoia.se/modusoperandi
Neste episódio bônus de Stock Pickers, Lucas Collazo faz uma viagem no tempo para contar a história da Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC): a empresa que criou a primeira bolsa de valores do mundo e lançou as bases do capitalismo moderno.Fundada em 1602, na Holanda, a VOC foi muito mais do que uma companhia de comércio. Ela teve exército próprio, frota armada, cunhou moedas, governou colônias e realizou o primeiro IPO da história, dando origem ao mercado de ações como conhecemos hoje. Em valores atuais, estimativas indicam que seu valor de mercado teria chegado a cerca de US$ 8 trilhões, mais do que Apple e Nvidia somadas - e muito acima de toda a bolsa brasileira. O episódio explica como o capital privado substituiu reis e impérios, como nasceu Wall Street e de que forma conceitos como ações, dividendos e responsabilidade limitada surgiram no século XVII.Uma aula de história econômica para entender por que, quatrocentos anos depois, o sistema criado pela VOC ainda move os mercados globais.
No final de uma maratona de 28 debates, que impacto tiveram os frente a frente na corrida para as eleições de 18 de janeiro? Uma conversa com Rui Pedro Antunes, editor de Política do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ficou para a História como a “Dama de Ferro” e nasceu há 100 anos, a 13 de Outubro de 1925. Quem foi a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e porque é que continuamos hoje a falar dela?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kevin e Debi se apaixonaram quando era adolescentes, mas acabaram se separando. Eles precisaram esperar 40 anos para se reencontrar e conhecer a filha que tiveram.
Daniel Muñoz analiza los datos de las elecciones en Extremadura donde el PP gana, PSOE se ha hundido y Vox dobla sus escaños.
Entre 1973 e 1985, o Uruguai viveu um dos períodos mais autoritários de sua história, marcado pela ruptura institucional, pela repressão sistemática e pela suspensão das liberdades democráticas. O golpe que fechou o Parlamento inaugurou uma ditadura cívico-militar que combinou a atuação direta das Forças Armadas com a presença de presidentes civis submetidos ao poder militar. Em nome da segurança nacional e sob o contexto da Guerra Fria, o regime perseguiu partidos políticos, sindicatos e organizações sociais, promoveu prisões em massa, institucionalizou a tortura e produziu desaparecimentos forçados. Ao longo dos anos, disputas internas no próprio regime, derrotas políticas em plebiscitos e eleições controladas, além da pressão social, abriram caminho para uma lenta transição que culminou no retorno do governo civil em 1985. Convidamos Rodrigo Castro para analisar o funcionamento da ditadura uruguaia, seus mecanismos de repressão e controle, as disputas internas do regime e os dilemas da transição democrática, discutindo também os impactos políticos e sociais desse período na história recente do Uruguai.Instagram: @iclesrodriguesAdquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaO melhor custo-benefício é na INSIDER. Com nosso cupom e os descontos do site seu desconto pode chegar a até 50%! Use o cupom HISTORIAFM para os melhores descontos, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
En el episodio de hoy de VG Daily, Andre Dos Santos y Eugenio Garibay analizan cómo la reciente decisión de la Corte Suprema de Delaware de restaurar el megapaquete de compensación de Elon Musk reabre el debate sobre gobierno corporativo. A partir de ahí, el episodio también incorpora el ángulo de comercio internacional, con los planes de Nvidia para reanudar envíos de chips avanzados a China, los nuevos aranceles chinos a productos lácteos europeos y el acuerdo de libre comercio entre India y Nueva Zelanda como ejemplos de un mapa global que se fragmenta, pero sigue buscando nuevas rutas para el flujo de bienes, tecnología y capital.El episodio concluye con el regreso de la liquidez de la Reserva Federal, el rally histórico del oro y la plata y una semana cargada de datos macro en Estados Unidos para entender qué está descontando hoy el mercado sobre crecimiento, inflación y riesgo.
Um dos maiores clássicos da nona arte. Esta frase é por muitas vezes usada de forma exagerada, mas não neste caso. Maus, de Art Spiegelman, é um marco. Uma poderosa história sobre o pai do autor, preso em um campo de concentração nazista durante a Segunda Guerra Mundial e que sobreviveu ao Holocausto. A obra […] O post Confins do Universo 236 – Maus: A história de um clássico apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.
Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.
Durante dois meses, Renata Capucci recebeu, no projeto ‘O Futuro Já Começou' 48 convidados — de diferentes áreas, famosos ou não — que compartilharam situações inusitadas vividas nos nossos bastidores.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 24 de novembro de 2025.] A notícia do internamento de Nuno Markl leva-nos a falar da principal causa de morte no país. Vítor Tedim Cruz, neurologista e presidente da Sociedade Portuguesa do AVC, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edomex pone en marcha programa canino de acompañamiento emocional infantil CDMX detalla separación obligatoria de basura que inicia en enero Ataque armado en Sudáfrica deja diez muertos y varios heridos Más información en nuestro podcast
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Juan Pablo Polvorinos comenta el cierre de urnas y la primera hora de escrutinio de las elecciones extremeñas 2025.
Um dos maiores nomes da História do Brasil, principalmente no importante tema da abolição da escravidão. Será que ela e a família real apenas usufruíram do sofrimento dos brasileiros escravizados ou a situação era mais complexa? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a história de Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga, mais conhecida apenas como Princesa Isabel.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017.- CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.- CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.- CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.- COSTA, Emilia Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: Unesp, 2010.- COSTA, Emilia Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Unesp, 1999.
Cláudio Valente, suspeito dos ataques em Boston, estava nos EUA desde 2000. O ataque levou os EUA a suspender o programa de vistos. Vasco Maldonado Correia é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cláudio Valente, suspeito dos ataques em Boston, estava nos EUA desde 2000. O ataque levou os EUA a suspender o programa de vistos. Vasco Maldonado Correia é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um português é o suspeito da morte de Nuno Loureiro, físico português do MIT, e do tiroteio na Universidade de Brown. Os EUA decidiram suspender programa de vistos. Daniela Melo é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuno Loureiro, físico português do MIT, foi baleado à porta de casa, em Boston. As autoridades investigam as motivações da morte e há quem aponte a pista iraniana. Daniela Melo é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vem acompanhar com a gente o último episódio do Podcast do Vogalizando de 2025, onde os caras do Vogalizando a História comentam as notícias da semana, te atualizam sobre as novidades do canal e desmentem as fake news do momento!Pra participar dos próximos episódios é só enviar um email pra podcastdovogalizando@gmail.comBoas festas a todos e um feliz ano novo!
O Hélio cresceu com seu irmão em uma casa humilde, com um pai ausente e uma mãe que trabalhava muito. Desde cedo, ele precisava ajudar em casa, mas escolheu o crime. Primeiro os pequenos furtos, até chegar nos assaltos maiores. Ele não se orgulhava, porém era o caminho mais curto. Até que a Camila apareceu na sua vida, uma mulher trabalhadora, que despertou uma esperança dele largar a vida do crime. Decidido a fazer "só mais um roubo", ele foi detido e o seu irmão fugiu. Para não complicar a vida de mais ninguém, ele não dedurou e foi preso. Na cadeia, ele recebeu uma carta da Camila, dizendo que ela se aproximou do seu irmão e eles se apaixonaram. Hélio percebeu que as suas escolhas o fizeram perder tudo. Hoje, no semiaberto, ele conseguiu ter uma liberdade, mas vive remoendo a culpa e uma vida que não vale mais nada.
A Bianca sempre sonhou em ser mãe, mas na adolescência, foi diagnosticada com a síndrome de Turner e precisou tirar o útero. Anos depois, ela viveu um noivado frustrado ao descobrir uma traição do parceiro. Tudo a deixou desacreditada do amor, até conhecer o Ageu, que também tinha se machucado por uma traição. Aos poucos, o amor nasceu e eles se casaram. O Ageu já tinha um filho e a Bianca passou a cuidar do menino. Hoje, ela entende que Deus não negou o seu sonho, apenas o transformou. Ela ganhou uma família construída no amor, no cuidado e na presença diária.
Històries de vida, actualitat, cultura, ciència i música, amb Anna Puigboltas
Nuno Loureiro, físico português do MIT, foi baleado à porta de casa, em Boston. As autoridades investigam as motivações da morte e há quem aponte a pista iraniana. Daniela Melo é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Darko's - Contos e Histórias: Clique aqui para conferirTenha bons devaneios!(atualizado)Envie seus contos para: contatokdarko@gmail.com
Um português é o suspeito da morte de Nuno Loureiro, físico português do MIT, e do tiroteio na Universidade de Brown. Os EUA decidiram suspender programa de vistos. Daniela Melo é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El presidente tomó el control de la emblemática institución cultural el pasado febrero.
A averiguação preventiva ao primeiro-ministro no caso Spinumviva foi arquivada. A procuradora responsável entendeu que não havia indícios de crime. Luís Rosa é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inauguran primer punto fijo del Reciclatrón en Azcapotzalco Se registran varios enfrentamientos armados en Sinaloa Tribunal aprueba despliegue de la Guardia Nacional en Washington
Setenta anos atrás, prédios em Nova York acendiam cruzes gigantes na Páscoa e vitrines exibiam presépios e anjos no Natal. Hoje, as mesmas fachadas estampam bandeiras ideológicas e mensagens genéricas de fim de ano. Crianças cantam “Noite Feliz”, mas o nome Jesus é substituído para não “ofender ninguém”. Em muitos lugares, o aniversariante foi tirado da própria festa. Por que o mundo moderno evita falar de Jesus no Natal? Este vídeo da Brasil Paralelo percorre episódios históricos, exemplos atuais e decisões de Estado para mostrar como o Natal vem sendo esvaziado de seu sentido cristão – e como, apesar disso, o cristianismo resiste e floresce em diversas partes do mundo.
A Otilia engravidou cedo, aos 18 anos, mas ao descobrir as verdadeiras intenções da família do pai, ela decidiu fugir. Sozinha, ela trabalhou como faxineira até tomar a difícil decisão de deixar a bebê com a mãe para sobreviver. Anos depois, ela conheceu o Nelson, com quem tem dois filhos, incluindo o Marcos, que nasceu com paralisia cerebral. As previsões médicas diziam que ele viveria até os 12 anos, mas ele superou todas as expectativas ao completar 50. Quando o seu marido partiu, ela encontrou forças na família e hoje, aos 76 anos, se enche de orgulho ao olhar para trás. Ela sabe que foi uma guerreira e todas as decisões, mesmo as mais dolorosas, foram tomadas por amor.
Històries de vida, actualitat, cultura, ciència i música, amb Anna Puigboltas
A 200 kilómetros al norte de Perth, en el estado de Australia Occidental, existe un pueblo llamado Cervantes, pero no en homenaje al escritor español, sino en referencia un barco hundido que encalló cerca de Jurien Bay. Te contamos esta y otras historias en el podcast.
El Ibex 35 alcanza los 17.000 puntos: el mayor nivel de toda su historia. ¿Por qué sucede esto con un gobierno del PSOE? Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O Marcos dizia que fé era: “desculpa pra gente fraca”. Até que, ele se apaixonou pela Luíza, que via Deus em tudo e quando eles tiveram um filho, tudo mudou. A criança teve uma crise respiratória e desabou nos braços do pai. Sem saber o que fazer, ele caiu de joelhos e orou pela primeira vez, pedindo: “Devolve o meu filho pra mim”. Logo depois, Miguel voltou a respirar, em um diagnóstico que os médicos chamaram de milagre. Ali, ele entendeu que algo maior tinha acontecido. Desde aquele dia, Marcos sabe que Deus não precisou da crença dele pra existir… só que ele pedisse ajuda. Hoje ele é um novo homem e sabe que a Fé é crença mais poderosa de todas.
A Amanda foi casada e já tinha 3 filhos, mas achou que estava vivendo um recomeço com o Paulo. Ele era bem mais jovem e eles enfrentaram todas as dificuldades e desconfianças da família. Porém, tudo mudou quando ela descobriu que ele tinha dívidas com agiotas e desesperada, ela pegou dinheiro com outro agiota para ajudá-lo. Só que, ela ficou desempregada e sofreu humilhações por parte da família dele. Sozinha, ela chegou até a sofrer um aborto e ficou a e uma autoestima em pedaços. Hoje, ela tenta se reconstruir, mas não consegue apagar o passado e sente dúvidas se volta para o Paulo, ou não.
O ofício das parteiras, reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural do Brasil, é um saber ancestral que atravessa gerações. A prática segue sendo fundamental, sobretudo em áreas rurais, e comunidades indígenas e quilombolas.
O que é mais forte: a força bruta ou a gentileza? Nesta fábula clássica, o Vento Norte e o Sol fazem uma disputa curiosa — e um simples viajante ensina a ambos uma grande lição. Bárbara e Babica vão descobrir que nem sempre quem grita mais é quem tem razão. Às vezes, o poder está em brilhar com calma. Ouça com as crianças e converse sobre empatia, paciência e a força da doçura. ➡️ Siga o Café Com Leite para mais episódios que divertem, ensinam e inspiram. ..........................................................................................................................................................
Se apoyará a productores de arroz ante caída de precios: Sheinbaum AICM instala mesas de trabajo para modernizar operacionesEU abate a ocho presuntos narcotraficantes en el Pacífico OrientalMás información en nuestro podcast
Grupo de condições de saúde provoca 18 milhões de mortes prematuras todos os anos; declaração política estabelece metas globais inéditas a serem alcançadas até 2030; agências da ONU vão apoiar os Estados-membros a implementar os compromissos
Do surgimento do termo no século XIX às suas múltiplas reformulações ao longo dos séculos seguintes, o positivismo consolidou-se como uma das correntes filosóficas mais influentes da modernidade, propondo que apenas o conhecimento produzido cientificamente - verificado, empírico e racional - poderia ser considerado verdadeiro. A partir de autores como Saint-Simon, Auguste Comte e outros, a doutrina articulou uma visão de mundo que rejeitava explicações teológicas e metafísicas, defendendo que o progresso humano dependia exclusivamente do avanço científico e da organização social fundada em leis tão rigorosas quanto as da natureza. Esse impulso atravessou fronteiras disciplinares, influenciando a sociologia nascente, o direito e outros campos que buscaram aplicar métodos científicos à vida social. Mas o positivismo também encontrou resistências, especialmente a partir do século XX, quando críticas sobre reducionismo, cientificismo e limitações metodológicas apontaram para as tensões de uma visão que pretendia explicar o mundo apenas por fatos observáveis. Convidamos Francisco Quartim de Moraes para explorar a formação e as transformações do positivismo, suas ramificações contemporâneas e, sobretudo, seu impacto profundo no Brasil, desde sua influência na arquitetura intelectual da República até os ecos persistentes dessa tradição no pensamento político nacional.Instagram: @iclesrodriguesAdquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaCHEGOU O TECH DAY! Só hoje, dia 15 de dezembro de 2025, os melhores preços no ano na linha tech, em preços a partir de R$ 99. Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link: https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
Donald Trump pressiona Zelensky a ir a eleições e o presidente ucraniano abre a porta a um ato eleitoral em que poderá ter vários adversários. José Carlos Duarte é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.