Podcasts about estava

  • 1,053PODCASTS
  • 2,123EPISODES
  • 28mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Oct 30, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about estava

Show all podcasts related to estava

Latest podcast episodes about estava

Expresso - Blitz Posto Emissor
Trovante: “Os editores de Trovante foram connosco ouvir o disco ao estúdio e disseram: ‘É lamentável, não há um único êxito.' Estava lá o ‘125 Azul'”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 95:38


Os Trovante estão de regresso aos palcos. Cinquenta anos após a formação, o histórico grupo vai dar quatro concertos, divididos por Lisboa e Porto, em março de 2026, onde revisitam clássicos do cancioneiro português como ‘125 Azul’, ‘Balada das Sete Saias’ ou ‘Perdidamente’. Luís Represas, João Gil e Manuel Faria, três dos membros do grupo, são esta semana convidados do Posto Emissor, e abriram o livro de memórias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vida em França
Ao encontro de artistas e galerias que promovem arte africana no salão AKAA

Vida em França

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 17:20


No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:

Artes
Veterano do fotojornalismo moçambicano Naíta Ussene quer lançar museu-escola

Artes

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 9:18


Esteve patente ainda há dias na fortaleza de Maputo a exposição fotográfica "Os cinco Presidentes e os Seis Presidentes" em referência aos cinco chefes de Estado e os seis Presidentes que contabilizou a Assembleia da República nos cinquenta anos de História de Moçambique independente. Esta mostra inserida precisamente na comemoração do cinquentenário do país enquanto Nação livre, retrata também um aspecto do percurso do autor dessas imagens a preto e branco, o fotojornalista Naíta Ussene. Nascido em 1959 em Angoche na província de Nampula, no norte de Moçambique, Naíta Ussene lançou-se no fotojornalismo aos 17 anos, em meados dos anos 70, na revista 'Tempo', tendo tido como guias nada mais e nada menos do que os gigantes da fotografia Ricardo Rangel e Kok Nam. É sob a sua alçada que nos seus primeiros anos de aprendizagem, ele vai acompanhar os primeiros passos do seu país independente a partir de 1975, vai fixar o fervilhar da juventude, o quotidiano, a vida no campo, as dificuldades da população e vai também viajar para toda a parte com Samora Machel que acompanha quase até ao seu último dia. Volvidos cinquenta anos, aquele que entretanto se tornou um dos grandes nomes do fotojornalismo em Moçambique não quer que se perca o seu espólio que é também um testemunho directo da História recente do seu país. Daí que surgiu a ideia -ainda em fase embrionária- de criar um museu-escola para expor as suas fotografias mas também para formar novos fotojornalistas. Em conversa com a RFI, Naíta Ussene, lembrou um percurso com mais de meio-século. "Comecei a fotografar já com 17 anos. Na altura tive grandes mestres, trabalhei com eles, aprendi com eles. Já ouviu falar do Ricardo Rangel e do Kok Nam? Então, esses é que foram os meus grandes mestres. Foram eles que me ensinaram fazer a fotojornalismo. O Ricardo Rangel deu-me uma máquina que tinha lá porque ele trabalhava na revista 'Tempo' e era lá onde eu estava com eles", recorda o fotojornalista. "Quando comecei já a fotografar, eu comecei a andar com os outros jornalistas profissionais e ele próprio (Ricardo Rangel) dizia 'Epá, olha, essa foto tem que ser feita assim'", conta o fotógrafo. Ao relatar as suas primeiras reportagens, Naíta Ussene recorda em particular a cobertura das deslocações do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. "Eu era jovem, mas estava com o Presidente Samora Machel. Estava já com 18 ou 19 anos. Já estava a viajar fora. Jovem como era, estive com o Presidente Samora nos Estados Unidos, com presidente Samora quando foi para a União Soviética. Era boa pessoa e falava comigo, falava com outros colegas, conversava connosco. Dizia como é que nós podíamos fazer. Até a morte dele. Foi boa pessoa para mim. Viajei, aprendi muito", relembra. Questionado sobre o que o motiva agora, volvidos 50 anos, para lançar um museu-escola, o fotojornalista diz que tudo partiu dos seus próximos. "Foram amigos que foram ver que eu tenho no armazém. E o armazém estava cheio de material fotográfico. E eles, quando viram aquilo perguntaram 'o que vais fazer com isso?' Eu disse 'não sei'. Disseram 'está bom, ok'. Passadas duas semanas vieram ter comigo. Disseram 'vamos fazer uma escola'", conta o fotógrafo que diz contar com "o apoio daquelas pessoas que acham que podem ajudar". Desafiado a dar um conselho aos novos fotojornalistas, Ussene diz apenas que é preciso "continuar a aprender fotografia. A fotografia não termina. Temos que ter mais fotógrafos e mais fotojornalistas". Eis algumas fotografias recentes de Naíta Ussene, com as suas próprias palavras:

Consulta Aberta
“Foi quando me senti mais bonita, estava a lutar pela vida”: a atriz e psicóloga Carla Andrino recorda a luta contra o cancro

Consulta Aberta

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 38:21


Neste episódio de “Consulta Aberta”, dedicado ao Mês da Luta Contra o Cancro, a atriz e psicóloga Carla Andrino partilha a sua história com a doença. “Foi quando me senti mais bonita, estava a lutar pela vida”, conta. Mas não se esquece de recordar também os momentos em que “não tinha energia sequer para subir uma escada”. A atriz admite que viveu grandes conflitos interiores durante o processo, principalmente porque não queria que olhassem para si com pena. “Não olhem para mim com se estivesse morta, não me enterrem de véspera”, era o que pedia ao mais próximos. Ouça o testemunho completo neste episódio especial do podcast. Esta 'Consulta Aberta' conta com o patrocínio dos Cereais Fitness. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resposta Pronta
"A liberdade estava lá e foi sempre cultivada por Balsemão"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 8:07


Ricardo Costa, do grupo Impresa, relembra a liberdade editorial com que Balsemão fundou o Expresso e a Sic: "nunca teria existido em Portugal uma liberdade tão espalhada sem Francisco Pinto Balsemão".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
“Francisco Pinto Balsemão foi o melhor patrão que tive até hoje. À frente do grupo estava alguém que tinha o jornalismo como primeiro e único objetivo”

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 1:23


Em declarações em direto à SIC por telefone, Miguel Sousa Tavares recorda o papel de Francisco Pinto Balsemão, fundador do Expresso e da SIC falecido hoje aos 88 anos, no jornalismo em Portugal e na liberdade de imprensa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
19h Elevador: cabo não estava certificado para transporte pessoas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 11:28


Entendendo a Bíblia
Como Jesus foi levado ao templo se estava no deserto!

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 12:29


Episódio do dia 20/10/2025, com o tema " Como Jesus foi levado ao tempo se estava no deserto" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: Jesus estava no deserto, Como ele foi apresentado no templo ? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dois Analógicos
Pistola no Nintendinho para BAZUCA no Super Nintendo

Dois Analógicos

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 29:35


Eu tive uma recaída para jogar LuminEs Remastered, que é um jogo no estilo Tetris e é tão legalzinho, ele é tão... ele tem um sentido visual que lembra aquele Tetris Connected, muito chamativo, muito gritante o estilo, diria. Se não me falha, é o mesmo diretor, agora não vou me recordar o nome, mas olha, para quem gosta do Tetris e quem gosta de quebra-cabeça nesse sentido, não no sentido do enigma, do mistério, mas de ficar no sentido cubo mágico, eu recomendo muito. Estava jogando na Playstation Plus e estava justamente jogando, intercalando com Blue Prince no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos

Canal Ser Flamengo
Deputado quer saber se ida da ABCD ao Palmeiras estava programada e governo emite nota em resposta

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 14:43


O deputado federal Júlio Lopes (Progressistas), enviou questionamentos ao governo sobre a ida da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) ao centro de treinamento do Palmeiras. O parlamentar quer saber se a visita estava previamente programada ou se houve interferência externa por conta da ida ao Flamengo. Em resposta, o governo divulgou uma nota oficial explicando os procedimentos da entidade.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?:    CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠serflamengo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TWITTER I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSTAGRAM I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Palmeiras

História de Imigrante
147. A Caixa Secreta

História de Imigrante

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 26:03


➡️Quer garantir o caminho mais seguro pra imigrar? Clique para falar com a Kertesz e evitar erros que custam tempo e dinheiro.https://bit.ly/hiportugal➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 147. A CAIXA SECRETAFernanda largou tudo no Brasil para viver um romance na Alemanha. Trabalho bom, amor no ar, parecia que a vida EStava dando certo… até aparecer uma caixa misteriosa no guarda-roupa. O que tinha lá dentro virou a relação dos dois de cabeça pra baixo e trouxe segredos que ela nunca imaginou descobrir.***➡️Se gostou dessa história vai se divertir também com essas...Que casamento é esse?https://spotifycreators-web.app.link/e/Md4TFhKSsXbEle levou todo meu dinheirohttps://spotifycreators-web.app.link/e/DYnKg5MSsXbFoi traição?https://spotifycreators-web.app.link/e/OE0k4aSSsXb***É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com#HistóriaDeImigrante #PodcastBrasil #PodcastNarrativo #HistóriaReal #AmorVerdadeiro #Imigração #SuperaçãoFeminina #RelatoReal #BrasileirosNosEUA #RomanceReal #Recomeço #PodcastEmocionante#MorarFora #CustoDeVidaNoExterior #QuantoCustaMorarFora #ComoMorarForaDoBrasil #ImigrarLegalmente #LegalizaçãoNaEuropa #ComoMorarNaEspanha #QuantoCustaSairDoBrasil #ViverNaEuropa #CidadaniaParaBrasileiros#PaísesQueAceitamBrasileiros #PaísFácilParaImigrar #MelhoresPaísesParaBrasileiros #BrasileirosNaEspanha #BrasileirosNaEuropa #CidadeComMaisBrasileiros

LASERCAST
#85 - Wertham Estava Certo?

LASERCAST

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 85:50


Em 1954 o psiquiatra Fredric Wertham publicou A Sedução do Inocente. Pouco depois disso foi criado o Comics Code Authority e o resto é história. A indústria dos quadrinhos nunca mais foi a mesma. Será mesmo? Que história é esta repetida aos mil ventos, por gente como você e eu, como se fosse favas contadas, como se não tivesse pormenores que pudessem ser questionados? Poderia o alemão Wertham, que virou sinônimo de arqui-inimigo dos quadrinhos tal qual um cientista maluco das histórias da era de prata, ter algum tipo de redenção? Poderíamos calibrar melhor sua participação no comic book scare que ocorreu nos anos 1950 nos Estados Unidos e acabou se estendendo ao resto do mundo?Neste ótimo episódio do Lasercast, o histórico editor da Veneta Rogério de Campos se junta a Bruno Porto, Ciro Marcondes e Marcão Maciel para levantar todos estes pontos e responder à famigerada pergunta: was Wertham right?Edição: Eder Freire.Se gosta do Lasercast, nos siga e dê 5 estrelas!Siga a Raio Laser:www.raiolaser.nethttps://www.instagram.com/raiolaser_hqhttps://x.com/raiolaserHQhttps://www.facebook.com/raiolaser

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Eu achava que a vossa cabeça ainda estava no rabo!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 4:13


De 0 a 10 como será a telepatia do gang das Manhãs?

Explicador
Ricardo Araújo: "Guimarães estava a perder atratividade"

Explicador

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 15:18


Ricardo Araújo realça a importância de ter "um governo do concelho alinhado politicamente com o Governo". O novo autarca do PSD em Guimarães tem como prioridades a habitação e a mobilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Artes
50 anos das independências: "Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que querem 'vender'"

Artes

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 24:44


Neste ano em que são assinalados os 50 anos das independências de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e de Angola, debruçamo-nos sobre a reflexão que estas celebrações têm ocasionado ao longo das diversas iniciativas que têm sido organizadas nestes últimos meses em Portugal e nos países de África Lusófona. Estas comemorações coincidem, em Portugal, com um momento político de crescente crispação à direita, nomeadamente com a nova lei de nacionalidade que torna mais complexo o acesso à cidadania portuguesa, enquanto nos países de África Lusófona, o balanço dos últimos 50 anos é feito de contrastes, entre as narrativas dominantes e o surgimento de olhares críticos. Foi sobre este momento particular que conversamos com Sheila Khan, socióloga, investigadora e professora na Universidade Lusófona do Porto, especializada nas questões do pós-colonialismo e cidadania no espaço lusófono. Ao considerar que ainda permanece muito por fazer, a estudiosa coloca em destaque o dinamismo das novas gerações dos afro-descendentes em Portugal que têm impulsionado questionamentos e novos ângulos de análise do legado comum de Portugal e África. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países de África Lusófona, em que estado está a reflexão sobre a história colonial em Portugal? Sheila Khan: O estado ainda está muito incompleto, embora já tenhamos muitos avanços. Existem muitos estudiosos que vieram das ex-colónias africanas portuguesas e que fizeram dos seus percursos, quer biográficos, quer académicos, compromissos de memória, de investigação e de uma cidadania maior, isto é, estiveram sempre ligados a partir do espaço português e também europeu. As suas vivências familiares e aos seus países originais, alguns de nascimento, mas outros também de originalidade em termos de família, trouxeram sempre esse pensamento para o seu percurso académico, para a sua investigação, para os seus desafios e também, acima de tudo, para esta interpelação perante vários pactos que são pactos que vão evoluindo ao longo do tempo na sociedade portuguesa. E eu refiro-me aos pactos de silêncio. E era importante aqui sermos muito cuidadosos, porque estes silêncios não foram os mesmos. A sua densidade e a sua especificidade não foi a mesma. Os anos 70 e os anos 80 não são os anos de hoje. Hoje há uma maior visibilidade, uma maior projecção e até um maior espaço de interacção com a esfera pública. Vemos efectivamente várias comemorações. Eu estive recentemente, a semana passada até, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde foi organizada pela professora Ana Mafalda Leite e pelo professor Lucílio Manjate, uma iniciativa que foi dedicada aos 50 anos da literatura moçambicana. Isto significa que o espaço público de interacção, de pensamento e de produção do saber histórico entre Portugal e as suas ex-colónias e os legados coloniais tem sido maior e tem sido mais mediatizado e projectado também para fora das academias. E também é preciso não esquecer que nesta janela temporal, que é um caminho também temporal, temos aqui outros sujeitos sociológicos que eu chamaria de sujeitos afro-descendentes diaspórica que são pessoas que ou nasceram em África e vieram de lá muito pequeninos ou então já nasceram aqui, foram formados e educados no espaço português europeu, mas continuam pela partilha e pela relação que têm com os seus familiares, assumem-se como uma espécie de cumpridores e de curadores de uma determinada memória e de um compromisso de memória. E também eles têm feito um trabalho muito importante. Eu chamaria até de vibrante. Neste momento estamos a viver uma altura muito vibrante em termos desta interpelação e destes contributos, vários dos afro-descendentes, interpelando a historicidade portuguesa, interpelando os seus silêncios, interpelando acima de tudo, esta ideia de que a história da democracia portuguesa, tal como a história das independências africanas, tem de ser muito maior, tem que ser muito mais representativa e eles têm um papel a desempenhar na redefinição, na reinterpretação dessas várias histórias. E as manifestações artísticas têm sido infinitamente ricas e infinitamente partilhadas no espaço público. Eu vou citar aqui um exemplo actual, mas é um exemplo que já vem sido construído de uma forma lenta, mas de uma forma robusta e sólida. Começamos lá atrás com o Joaquim Arenas, escritor cabo-verdiano. Depois tivemos, obviamente, o grande "boom" da literatura dos retornados. Tivemos a Isabela Figueiredo e a Dulce Maria Cardoso. Mas, curiosamente, temos aqui um momento excepcional, com várias vozes, nomeadamente a Djamila Pereira de Almeida, a Luísa Semedo, a Gisela Casimiro e hoje temos uma figura que ninguém consegue escapar a ela, que é o Dino D'Santiago, que está a ser uma voz muito representativa dessas outras histórias silenciadas, desses outros pactos de silêncio, quer familiar, quer público, e que estão a vir à superfície da luz e que têm convidado diferentes experiências humanas, sociais e culturais, identitários e geracionais para pensar o estado da arte da maturidade portuguesa e também o estado da arte da maturidade dos países africanos, hoje independentes. Dino D'Santiago, como afro-descendente, tem feito do seu percurso musical também um aqueduto, uma ferramenta de inspiração e de outro tipo de pensamento. Criou uma ópera que é o "Adilson", em que vai efectivamente colocar o dedo em pontos cruciais e que ainda magoam esta ideia de cidadania portuguesa. Portanto, o "Adilson" é a história baseada numa pessoa real que, mesmo tendo crescido e vivido décadas em Portugal, continua sem lhe ser reconhecida a cidadania portuguesa. Mas também agora publicou um livro, "Cicatrizes", que tem percorrido e está a viajar pelo país e está inclusivamente a ser falado, discutido, debatido em pontos importantes e em pontos descentralizados do país. Isto é um caminho lento, mas está a ser um caminho, a meu ver, robusto, sólido e, acima de tudo, um caminho que se espelha nesta ideia de que é preciso que haja uma cidadania representativa, uma cidadania clarividente das muitas histórias dentro das histórias oficiais que estes muitos países ex-colonizados e colonizadores nos quiseram de alguma forma "vender" e de alguma forma manipular as nossas mentes. Acho que este é um momento extraordinário, embora citando Samora Machel, "a luta continua" e vai ter de continuar, porque há muitas questões, muitos assuntos e nós viemos agora com este debate sobre a lei da nacionalidade. Isto vai espicaçar, isto vai magoar, isto vai desafiar muitas sensibilidades, umas que vão no sentido da fraternidade e da hospitalidade e da solidariedade. Mas estamos num contexto que se vai defender essas outras sensibilidades que querem o fechamento, o controlo, a vigilância e, acima de tudo, o discurso da desconfiança, da suspeita e da instabilidade desse outro no tecido social português. RFI: Antes de abordarmos a questão política, queria ainda voltar um pouco atrás. Estava a falar da expressividade das vozes de afro-descendentes na sociedade portuguesa em termos culturais e nomeadamente, na literatura e na música. Qual é essa expressividade numa cultura, digamos assim, mais popular, como, por exemplo, o cinema, as ficções que nós vemos na televisão? Como é que é representado o afro-descendente ou simplesmente a África lusófona? Sheila Khan: Penso que ainda estamos muito aquém daquilo que se poderia falar, de uma representatividade. Nós temos uma representatividade, se me permite, a expressão, muito anoréctica. A RDP África e RDP África efectivamente fazem um trabalho excepcional, assim como a RFI. Em Portugal, os meios de comunicação ainda continuam muito esquecidos ou distraídos desta riqueza sociológica, cultural, identitária e, acima de tudo, geracional. Porque estamos a esquecer que muitos destes contributos que estão a emergir dos afro-descendentes e de gente jovem, embora uma juventude muitas vezes nela já madura, de 30, 40 ou 50 anos, mas a verdade é que os que aparecem é que são nivelados para um estatuto mais visível. São pessoas que já têm uma projecção muitas vezes internacional. Eu falo, por exemplo, dos Calema. Falo, por exemplo, Dino D'Santiago. Falo, por exemplo, da Selma Uamusse. Mas também há muitos outros aqui à volta que têm feito trabalhos muito importantes, mas que não conseguem entrar neste "mainstream". Mas também esse "mainstream" comunicacional ou dos meios de comunicação, também é verdade, não os convida a estar presentes em debates, em espaços de reflexão pública, no espaço da cidadania comunicativa. Portanto, continuamos ainda muito ancorados a meios de comunicação, cujo carácter e personalidade é muito virado para a relação das diásporas africanas e populações africanas. E volto a repetir a RTP África e RDP África. Mas os outros meios de comunicação ainda não têm a representatividade que nos pudesse animar e estimular. Porque, como diz bem o ditado popular "uma andorinha não faz a primavera". Como dizia recentemente numa entrevista o rapper General D, "não é por termos uma pessoa afro-descendente nos partidos políticos principais da sociedade portuguesa que devemos aplaudir e celebrar a representatividade". A representatividade requer uma metodologia da igualdade, de algum equilíbrio na presença daqueles que são convidados a estar para um determinado compromisso, para uma determinada função e papel e, portanto, nos meios de comunicação, neste momento, esse compromisso é ainda muito frágil, muito volátil e, acima de tudo, eu diria profundamente e lamentavelmente desequilibrado. RFI: O que é que diz o momento político que se vive em Portugal sobre o estado da reflexão da sociedade portuguesa relativamente à sua relação com África, com os afro-descendentes e com a sua história comum? Estou a pensar, designadamente naquilo que estava a referir, a lei da nacionalidade, mas também o grau de participação dos afro-descendentes, por exemplo, em termos de candidatos para eleições, etc. Sheila Khan: Este momento político, e ainda bem que faz essa pergunta, porque vivo e habito nesse momento político, como tantos outros de nós, é um momento político que demonstra alguma secura e alguma falta de imaginação sociológica e histórica perante um legado extenso, infinito, de várias narrativas e de várias histórias e, acima de tudo, dos contributos destas antigas colónias e dos contributos das suas populações para a maturidade, para o crescimento de Portugal. E, portanto, eu acho que este contexto político hoje é um contexto que eu não chamaria de "distraído", acho que é muito pouco. Eu chamaria de muito pouco formado eticamente, moral e historicamente mal formado perante estas populações. E esta lei da nacionalidade, que depois põe toda a gente no mesmo saco, demonstra exactamente essa falta de imaginação, de sensibilidade e acima de tudo, de reconhecimento destas populações, porque estamos também armadilhados ou caímos na armadilha de não perceber os muitos "outros" que vêm de diferentes contextos, contextos que nos aproximam, que nos tornam fraternais e contextos que nos distanciam e, portanto, pomos todos no mesmo saco. Nivelamos todas estas pessoas na mesma categoria de "estrangeiro" e "estranho", um "outro" que vem provocar turbulências, instabilidade e insegurança e perdemos um pouco o compromisso perante também aquilo que as instituições nos vêm devolver. É que, estatisticamente, estes "outros" que estão a ser aqui rotulados como agentes potenciais de instabilidade e insegurança têm contribuído para o tecido da Segurança Social. E a pergunta é: como é que um país que se fez a partir de outros países e da relação com outros países -e não foram apenas os países africanos- não consegue hoje compreender e reconhecer esta ideia de que verdadeiramente somos maiores e nobremente maiores, incluindo em nós outras vozes, outras narrativas e reconhecendo-as como nossas. E, portanto, este tipo de contexto político denota, acima de tudo, uma imaturidade. Uma infantilidade histórica. E, finalmente, uma certa arrogância, quase que muito pouco sólida. Porque às vezes há pessoas arrogantes que têm argumentos. Mas esta é uma arrogância pouco fundamentada, pouco estruturada em dados concretos. E depois temos efectivamente, por detrás dos políticos, também temos cidadãos cuja formação e percepção do mundo também não vêm de todo contribuir para esta ideia de uma cidadania maior, muito mais nobre e rica. Bem pelo contrário. É que esquecemo-nos que por detrás dos políticos e por detrás dos governantes, há cidadãos que se formaram, que estudaram, que pertencem a famílias, a grupos e comunidades. E eles trazem também para o espaço da política todas essas percepções, estereótipos, preconceitos que, de alguma forma e infelizmente, porque o contexto também europeu, é o contexto global, assim o favorece. E retomando um pouco a segunda pergunta que me fez, é inevitável a necessidade de uma acção e de um pensamento vibrante, activo, cívico e atento das comunidades afro-descendentes. RFI: Vamos agora fazer um pouco o caminho inverso. Nós falamos do contexto português. Como é que é na África lusófona? Em termos de narrativa, o que é que predomina? Há também essa vitalidade para contar outros lados da história que até agora não tinham sido explorados, pelo menos em Portugal? Sheila Khan: Essa é uma pergunta que se nos liga tanto uns e outros, porque assim como as comunidades diaspóricas e os afro-descendentes e outras populações estão a combater e a refutar e a incomodar a História, também em África o mesmo acontece, nomeadamente na África lusófona, porque nós vemos que, e é preciso não esquecer que o factor demográfico tem aqui uma influência profundíssima e importante, que é os jovens estão a reivindicar a responsabilidade dos seus governantes, porque é preciso não ignorar o seguinte: havia no tempo das independências, a promessa de uma melhoria de vida, de igualdade, de estabilidade, de fraternidade. O que nós vemos nos nossos países lusófonos é que isso não aconteceu e, portanto, tal como estes outros que são os nossos na diáspora, os africanos no continente africano também estão eles a incomodar uma determinada história que foi feita, que é a história de uma determinada hegemonia africana, em que os governantes mantêm-se quase que numa perpetuidade no poder. Basta olhar para Moçambique, para Angola, a Frelimo e o MPLA e, portanto, toda esta cidadania que tem por detrás esta vitalidade de uma demografia jovem está também a incomodar as histórias e as narrativas oficiais destas nações independentes. Basta olhar também para a instabilidade política e não só política que estamos a testemunhar na Guiné-Bissau e com a aproximação das eleições, acho que estamos todos muito preocupados com tudo o que está a acontecer e o que aconteceu recentemente com o ex-presidente da Liga dos Direitos Humanos, que foi espancado, que foi brutalmente violentado. Mas podemos também olhar para outra situação de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde. E aqui é importante distinguir isto. Cabo Verde aparece sempre nos rankings internacionais, no que toca a direitos humanos, uma boa governação, é sempre o país da lusofonia que aparece bem melhor. Mas não quero distanciar-me e não quero esquecer a sua pergunta e dizer que, tal como nós, aqui no espaço português e europeu, estamos a querer incomodar a história que traz consigo silêncios, esquecimentos, também os nossos países independentes estão a ser incomodados por esta cidadania activa pró-activa, porque eles também se esqueceram de incluir na história pós-independência muitas outras histórias que foram necessárias, que contribuíram para as independências. Acima de tudo, esqueceram-se dos grandes projectos de igualdade social, igualdade económica e o que nós vemos hoje nos nossos países é o contrário, o oposto de tudo isto que foi prometido e, portanto, de alguma forma, embora com esta distância enormíssima em termos de quilómetros, há uma fraternidade e há uma solidariedade e há uma empatia e uma consciência de ambos os lados. Há a urgência e a premência de incomodar a história e incomodar a hegemonia de uma história que se quer fazer autoritária, que se quer fazer ignorante da diversidade, da riqueza e dos contributos maiores que vêm de uma cidadania representativa e representada no espaço da esfera pública e política destes vários países e diferentes continentes. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países da África lusófona, sente que todas as reflexões que tem havido ao longo destes meses e que ainda vão acontecer até ao final do ano servem para fazer avançar o debate? Sente que há algum contributo maior que emergiu ao longo destes últimos meses? Sheila Khan: Eu penso que as pessoas estão sedentas de debate. As pessoas querem sair dos seus espaços domésticos e estão sedentas de debate. E isso vê-se não só ao nível das redes sociais, mas também se vê ao nível dos múltiplos eventos e actividades que foram feitos. A pergunta é: quantidade e qualidade? Aqui eu vou dizer que sim. Porquê? Porque a qualidade é diversa. Já não estamos fechados num discurso académico. Nestes vários eventos que eu tenho acompanhado, uns à distância e outros presencialmente, o que nós vemos é uma miríade muito rica de gentes de diferentes formações e diferentes enquadramentos. Escritores, investigadores, jornalistas, activistas, pessoas que trabalham para organizações não-governamentais e todos eles acham, e pelo menos é isto que eu tenho sentido e escutado, uma vontade de se ouvirem, de partilhar. Porque as pessoas começam a perceber que sozinhas não vão chegar a lado nenhum e que a solidão não traz contributos a ninguém e que é verdadeiramente importante, à luz daquilo que eu disse, esta ideia de incomodar a história, que é preciso conversar, debater e acima de tudo, trazer para o espaço, para a mesa do diálogo, a presença, muitas vezes ausente de muitas experiências, de muitas narrativas, emoções e memórias que são cruciais para se compreender porque é que as nossas sociedades não evoluem e percebemos isso quando estamos a debater os caminhos da literatura moçambicana. Nós temos ali como convidados não só escritores, mas temos antropólogos, sociólogos, politólogos, pessoas de vários enquadramentos da arte. E, portanto, isso tem um significado muito importante. A diversidade tem de estar presente para a construção de uma maturidade histórica política dos nossos países. E para terminar, dizer que há uma consciência clara, muito bem articulada, que as histórias dos nossos países não são totalmente cumpridas. Se não forem, e se não estiverem entrelaçadas, não há como compreender Portugal sem a sua experiência e todo o seu caminho imperial e colonial. Mas também não há como compreender e enquadrar um conhecimento mais cuidadoso e rigoroso das nossas ex-colónias, se não as relacionarmos com Portugal, porque, efectivamente há uma relação umbilical, histórica, geracional, que se transmite e que circula nos vários meridianos, que é a palavra "legado". Nós estamos constantemente a debater os "legados coloniais", as "heranças coloniais", porque nós ainda não fizemos o luto. E o luto requer conhecimento e requer o entendimento que nós somos múltiplos. Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que nos querem "vender". Nós estamos a incomodar a história refutando essa ideia.

Mensagens do Meeting Point
146 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 3:24


devocional Lucas leitura bíblica Enquanto assim falavam, o próprio Jesus surgiu no meio deles, saudando-os: “A paz seja convosco!” Mas todo o grupo ficou muito assustado, pensando que via um fantasma. “Porque se assustam?”, perguntou ele. “Porque é que duvidam que seja realmente eu? Olhem as minhas mãos; olhem para os meus pés! Estão a ver que sou eu mesmo. Toquem-me e verifiquem que não sou nenhum fantasma. Porque os fantasmas não têm carne nem ossos, como veem que eu tenho!” Depois de lhe dizer isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. Ainda indecisos, eles contemplavam-no, cheios de espanto e alegria. Então Jesus perguntou-lhes: “Têm aqui alguma coisa que se possa comer?” Deram-lhe um pedaço de peixe assado. E pôs-se a comê-lo enquanto o observavam. Então disse-lhes: “Quando andava convosco, não se lembram de vos ter dito que tudo o que se escreveu acerca de mim, nos livros de Moisés, nos escritos dos profetas e nos Salmos, teria de realizar-se?” Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. E disse-lhes: “Estava escrito que o Cristo deveria sofrer, morrer e ressuscitar ao terceiro dia. E que em seu nome se pregaria o arrependimento e o perdão dos pecados em todas as nações, começando por Jerusalém. Vocês viram como esses escritos sagrados se cumpriram. Agora vou mandar-vos a promessa que o meu Pai vos fez. Permaneçam aqui na cidade até que vocês sejam revestidos de poder do céu!” Lucas 24.36-49 devocional Seja em momentos de desânimo ou de forte entusiasmo, Jesus faz-Se sempre presente para nos dar a Sua paz. Ainda que, em certos momentos, a intimidade com Ele possa parecer assustadora, a verdade é que não há nada a recear. Nem sequer temer que perdemos o juízo, pois não nos relacionamos com um fantasma, mas sim com Aquele que suplantou a morte. Ainda hoje Jesus nos tranquiliza, sugerindo que olhemos para as Suas marcas de amor. Parece quase impossível e até custa a acreditar, contudo a Sua ressurreição é uma evidência e é razão mais do que suficiente para ficarmos a abarrotar de alegria. Aproveitemos cada refeição para estreitar os laços com Ele e com os Seus amigos. Ouçamo-Lo, dia após dia, a recordar-nos o quanto o Pai nos ama desde o princípio. Mais, abra-nos Ele o entendimento para que compreendamos o Seu plano gracioso, bem como a inevitabilidade da cruz. Sim, somos portadores de uma mensagem de perdão sem paralelo. A vitória sobre a morte é a nossa bandeira. Vivamos, pois, sob a Sua paz e o Seu poder. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.  Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Amorosidade Estrela da Manhã
EU ESTAVA ME SENTINDO COMO UMA TARTARUGA DE BARRIGA PRA CIMA E COM AS PILHAS FRACAS

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 3:26


Granum Sinapis
Ut videam!

Granum Sinapis

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 31:03


Naquele convés que afundava no frio do Atlântico, os músicos do Titanic tocaram até o fim. A última melodia foi Amazing Grace — composta por um homem que, cego pela ambição e pelo pecado, reencontrou a luz em meio a uma tempestade. “Estava perdido, e fui encontrado. Era cego, e agora vejo.”Essa mesma súplica ecoa nas palavras de Bartimeu, o cego que clamava: “Senhor, que eu veja!” E tornou-se também a oração que guiou São Josemaria por dez anos, até que os papéis dispersos da sua vida se uniram em uma iluminação definitiva. O pedido que parecia sem resposta foi, na hora certa, transformado em missão.Ver além do que os olhos enxergam — isso é a visão sobrenatural. É perceber que as realidades humanas, tão banais à primeira vista, são cheias de valor eterno. Como uma árvore que mergulha suas raízes na terra, ergue o tronco ao céu e se abre em frutos, assim também a alma aprende a conectar passado e futuro, o humano e o divino, o pequeno e o eterno.Sem essa visão, a vida se fragmenta em pedaços soltos, como equações sem sentido. Com ela, cada detalhe — um encontro, uma palavra, um sofrimento — se transforma em linha que aponta para Deus.Nossa Senhora, a Mulher que sabia “juntar as coisas no coração”, nos ensina a viver desse modo: acolher cada realidade com olhos iluminados pela graça, até ver nela não apenas o que é, mas o que Deus faz dela.

Renascença - Extremamente Desagradável
Globos: Ninguém estava à espera

Renascença - Extremamente Desagradável

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 17:08


Joana Marques volta aos Globos de Ouro, hoje com menos declarações políticas e mais declarações de amor.

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 9,51-56 - 30/09/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 4:04


51 Estava chegando o tempo de Jesus ser levado para o céu. Então ele tomou a firme decisão de partir para Jerusalém 52 e enviou mensageiros à sua frente. Estes puseram-se a caminho e entraram num povoado de samaritanos, para preparar hospedagem para Jesus. 53 Mas os samaritanos não o receberam, pois Jesus dava a impressão de que ia a Jerusalém. 54 Vendo isso, os discípulos Tiago e João disseram: "Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los?" 55 Jesus, porém, voltou-se e repreendeu-os. 56 E partiram para outro povoado.

Resumão Diário
Documentos revelam que ex-delegado executado em SP estava na mira do PCC; O que será tratado na Assembleia Geral da ONU e mais

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 5:50


Documentos revelam que ex-delegado executado em SP estava na mira do PCC. O que será tratado na Assembleia Geral da ONU. Imagens exclusivas mostram como foi invasão de milicianos para matar desafeto em hospital no RJ. Todas as capitais têm atos contra PEC da blindagem e projeto de Anistia. Primavera começa com frente fria.

Super Feed
Olá, Mundo - 080: Você Estava De Roupa?

Super Feed

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 86:09


Rambo e Bunn comentam os novos produtos anunciados pela Apple, depois discutem se o desenvolvimento de apps está muito complicado.

Relacionamentos e Psicologia
Ela estava se perdendo para amar

Relacionamentos e Psicologia

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 1:29


Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com

Arquivo Misterio
O assassino estava no grupo do Discord | Sam Poss

Arquivo Misterio

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 24:48


Uma palavra no seu caminho
XXIII Domingo do Tempo Comum - Homilia

Uma palavra no seu caminho

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 6:25


No Evangelho que acabamos de ouvir, o texto está todo enquadrado, digamos assim, entre duas frases:«Se alguém vem ter comigo sem preferir ao pai, à mãe, à esposa, aos filhos... não pode ser meu discípulo.»Depois, Jesus conta a questão da verificação da torre e a questão do rei que encontra outro rei e que, antes de fazer guerra, procura as condições de paz. E conclui assim:«Quem dentre vós não renunciar a todos os seus bens não pode ser meu discípulo.»Pode parecer um bocado a mais... mas é aí que está a exigência da nossa opção livre e consciente por Jesus Cristo. Não é algo que fazemos num momento de euforia, nem de ânimo leve, nem de forma pouco ponderada. É algo amadurecido. É uma opção que dura no tempo, que atravessa diversas fases da vida e que se vai tomando de forma consciente. Não porque me disseram, não porque agora parece bem, mas porque vou fazendo a experiência de ser transformado pelo jeito de Jesus.A primeira leitura, nesse aspeto, é muito elucidativa:«Qual o homem que pode conhecer os desígnios de Deus? Quem pode sondar as intenções do Senhor?»Nós não somos capazes de conhecer os planos de Deus. Mas é Ele quem nos dá sabedoria, quem nos envia o seu Espírito, para conhecermos os seus desígnios.É esta a importância de sentar-se, de considerar, de pensar, de analisar, como dizia Jesus: seremos capazes de construir a torre? Seremos capazes de ganhar a guerra?E, no nosso dia a dia, o que é que o Senhor põe à nossa disposição para que possamos preferi-lo a Ele, e não às riquezas materiais? Para que possamos optar por Jesus acima até da família?Não se trata de escolher entre o pai ou a mãe e Jesus, mas de perceber por que razão optamos por Cristo, mesmo quando Ele usa palavras tão radicais:«Quem não toma a sua cruz para me seguir não pode ser meu discípulo.»Muitas vezes ouvimos esta frase como se fosse: “aguenta, sofre, porque também Ele sofreu”. Mas não é isso. O sentido é: quem não toma a sua vida na totalidade, com tudo o que a vida envolve, não pode ser discípulo. Não é possível seguir Jesus apenas em alguns aspetos. Ou somos discípulos em tudo, ou não somos.Ser discípulo implica assumir a vida inteira: o que ela tem de leve, de festivo, de prazenteiro — que é fácil —, mas também o que ela tem de difícil, de fracasso, de doloroso — que é a parte mais exigente. É aí que se nota a qualidade da nossa opção por Cristo.Como cristãos, não ignoramos os aspetos difíceis da vida. Antes, vivemo-los unidos ao Senhor. Quando a vida se apresenta como trevas sem esperança, é Ele quem a transforma em lugar de luz e de esperança. Sim, há sofrimento e há dor, mas vividos com Cristo deixam de ser um beco sem saída.Estar unidos a Cristo reconfigura a nossa própria vida e o mundo em que vivemos.E aqui entra a segunda leitura: São Paulo escreve a Filémon, num contexto muito concreto e difícil. Estava preso, e diz que “gerou um filho na prisão”: Onésimo. Filémon tinha este escravo. Onésimo fugira e desaparecera. Entretanto, converte-se ao cristianismo.Paulo podia simplesmente devolvê-lo, segundo a lei civil, como escravo. Mas não. Ele pede a Filémon que o receba não já como escravo, mas como irmão em Cristo. Embora a lei o considerasse propriedade, a fé fazia dele um irmão.Isto gera uma nova forma de relação, uma nova forma de nos entendermos a nós próprios e de nos relacionarmos com os outros. Filémon não perdeu um escravo: ganhou um irmão.A pergunta que nos fica é esta:Seguir Jesus Cristo, para nós, implica a totalidade da vida?E, se sim, que relações concretas já foram convertidas pelo Senhor na nossa vida?Na forma como nos relacionamos connosco mesmos, com os outros, com o mundo e com Deus?

L'hora negra, amb Mayka Navarro
Mayka Navarro: "El violador de Gav

L'hora negra, amb Mayka Navarro

Play Episode Listen Later Sep 6, 2025 21:26


A "L'hora negra", la Mayka Navarro analitza el cas del violador en s

Radioagência
Estudantes que pagam em dia Fies reivindicam mesmos descontos concedidos a quem estava em atraso

Radioagência

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025


Amorosidade Estrela da Manhã
Vídeo - E O SUPER-HERÓI ESTAVA SALVANDO O MUNDO DOS ESPÍRITOS MAUS E VEM DEUS E LHE ARRANCA A CAPA... POR ISSO QUE O MUNDO TÁ VIRADO

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 7:56


Amorosidade Estrela da Manhã
Áudio - E O SUPER-HERÓI ESTAVA SALVANDO O MUNDO DOS ESPÍRITOS MAUS E VEM DEUS E LHE ARRANCA A CAPA... POR ISSO QUE O MUNDO TÁ VIRADO

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 7:56


Conversas de Fim de Tarde
Isabel Silva: “Precisei de parar, ouvir o meu corpo e entender a minha tristeza. Estava exausta”

Conversas de Fim de Tarde

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 51:33


Do silêncio à energia que a move, Isabel Silva faz uma viagem pelas escolhas e coragem. A apresentadora faz uma reflexão sobre parar, recomeçar e viver alinhado com o que realmente importa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alta Definição
Custódia Gallego: “O meu filho estava em coma e a médica disse para me preparar para o pior. Dei um grito do tamanho de um boi: 'O que é que é o pior?'”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Aug 23, 2025 46:56


Recorde a entrevista de Custódia Gallego a Daniel Oliveira, no Alta Definição em podcast. A atriz fala dos “buracos” que ficaram depois da morte do filho Baltazar. “Não me roubaram o meu filho. O universo tirou-lhe a vida”. Explica que lhe deram a ideia de que estava mal, mas que havia tratamento. “O grau da negação era tanto que, no próprio dia em que ele foi internado, despedimo-nos. A meio da semana, a médica disse-me que tinha de me preparar para o pior. Abri os olhos e gritei. Tal era o grau de negação”. Este episódio foi originalmente publicado a 27 de julho de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Muito antes das redes sociais, a televisão já estava “adultizando” as crianças

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 5:09


Alexandre Garcia comenta papel da televisão na "adultização" de crianças, PL que cria autoridade sobre redes sociais, e derrota do governo no comando da CPMI do INSS.

Pedcast por SneakersBR
VIDEO | O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO EM 2005? - Pedcast S06E16: Sobre tênis, latinxs e novos projetos

Pedcast por SneakersBR

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 114:12


O Pedcast é uma roda de discussões quinzenal encabeçada pelo SneakersBR, primeiro veículo do mundo a falar de cultura sneaker em português, em atividade desde 2007.

Pedcast por SneakersBR
O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO EM 2005? - Pedcast S06E16: Sobre tênis, latinxs e novos projetos

Pedcast por SneakersBR

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 114:00


O Pedcast é uma roda de discussões quinzenal encabeçada pelo SneakersBR, primeiro veículo do mundo a falar de cultura sneaker em português, em atividade desde 2007.

Resumão Diário
Após alegações finais, processo contra Bolsonaro e sete réus terá julgamento marcado; Casa de Hytalo estava trancada e com máquina de lavar ligada quando equipe chegou com mandado de busca

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 7:48


Trama golpista: após alegações finais, processo contra Bolsonaro e sete réus terá julgamento marcado; entenda. Casa de Hytalo estava trancada, vazia e com máquina de lavar ligada quando equipe chegou com mandado de busca. Governo Trump cancela visto de secretário do Ministério da Saúde por relação com programa 'Mais Médicos'. Frente fria muda o tempo no Centro-Sul e mantém sensação de frio até o fim de semana. Prefeito de São Bernardo é afastado do cargo após operação da PF sobre esquema de corrupção; R$ 14 milhões foram encontrados com servidor.

JORNAL DA RECORD
22/07/2025 | 4ª Edição: Defesa de Bolsonaro diz que ex-presidente não sabia que estava proibido de dar entrevistas

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 10:21


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ex-presidente Jair Bolsonaro prometeu ao STF ficar calado e pediu explicações a Alexandre de Moraes sobre o que pode ou não fazer. A defesa alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de dar entrevistas e pediu esclarecimentos. A defesa também afirma que o ex-presidente não utilizou redes sociais, mas que não é possível controlar a republicação de conteúdo por terceiros na internet. E ainda: Aliados discutem como evitar cassação de Eduardo Bolsonaro.

Contra-Corrente
1983: Ano em que o país foi palco de dois atentados — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 96:30


Somos um país de costumes brandos, mas assistimos a dois atentados em 1983. Estava o país preparado para momentos desta violência? "1983: Portugal à queima roupa" é o novo Podcast Plus do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bocadinho
Chegar rápido ou chegar inteira?

Bocadinho

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 14:17


Produtividade a qualquer custo tem um custo alto. Mas, como a gente desacelera no mundo atual?Estava de férias na semana passada e gravei essa reflexão sobre a dualidade que vivo há anos tentando responder essa pergunta. Para você, como é isso? Comenta aqui embaixo!Me acompanhe no Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠@flaviamachioni⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e até semana que vem!

ONU News
Maioria dos 875 mortos em Gaza, nas últimas semanas, estava em fila de alimentos

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 1:09


Outras pessoas morreram em rotas de comboios de ajuda humanitária; pontos de distribuição de comida são operados por organização humanitária apoiada por Estados Unidos e Israel.

Quinta Misteriosa
A POLÍCIA O PAROU SEM SABER QUE ELE ESTAVA FORAGIDO A 30 ANOS | Caso George Hartleroad #506

Quinta Misteriosa

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 20:57


 Em 2024, uma simples infração de trânsito levou à polícia a prender um homem que estava foragido há quase 30 anos depois de fugir de uma casa de recuperação na década de 1990. #506

FALA COM ELA
FALA COM ELA com Paulo Amado

FALA COM ELA

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 49:52


Estava a estudar Direito a Lisboa quando foi parar ao jornalismo e a um estágio numa revista sobre gastronomia. Hoje a revista é dele: "Manja", nome agregador que não se esgota numa publicação. Fundou as Edições do Gosto, uma empresa pioneira na edição gastronómica e na organização de eventos em Portugal. Nas duas últimas décadas, revirou os costumes do país porque a gastronomia diz muito mais de nós do que pensamos.

Alta Definição
Ricardo Castro: “O meu pai tinha ataques psicóticos. Uma vez fui passear a cadela, cheguei a casa e de repente estava a bater-me. Bateu-me muito, a partir daí deixei de lhe falar”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 54:10


Ricardo Castro, ator de 46 anos, mais conhecido por protagonizar “O Prédio do Vasco” é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. O ator recorda a infância atribulada, com o alcoolismo do pai e a fragilidade da mãe, num contexto de violência em que teve de crescer mais depressa. “O alcoolismo é uma adição terrível, torna as pessoas más, afasta as famílias. Adoeceu a minha mãe, ficou a depender de antidepressivos”, reforça. Ricardo Castro aborda ainda a transformação que fez na sua vida, após ter sido pai. Decidiu perder peso para poder estar presente na vida da filha o mais possível. “Ser gordo custa, não é fácil. A sociedade acha que não trabalhas, que só queres comer pão com marmelada. Há bullying na escola e na televisão, acham que só podes ter o papel de motorista, aqueles estereótipos. Isso tem de mudar”, explica. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Linha Avançada
Estava na cara

Linha Avançada

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 6:07


Conversas à quinta - Observador
O Domínio da Guerra. "Ataque dos EUA ao Irão estava preparado à meses"

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 25:17


Major General Arnaut Moreira diz que ataque dos EUA ao Irão demorou meses a ser preparado e, por isso, já estava nos planos do Pentágono. E ainda, armas de Israel não têm capacidade destrutiva total.See omnystudio.com/listener for privacy information.

El búnquer
Joan Say

El búnquer

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 48:42


Programa 5x166, amb Francesc Mauri. En Joan Say

Sabedoria para o Coração
Você Estava Lá! A Sua Identificação com Cristo

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 26:44


Você sabia que, quando Jesus morreu e ressuscitou, você estava incluído naquele evento? Não fisicamente, mas espiritualmente. Em Romanos 6.3–5, o apóstolo Paulo ensina que todo crente foi batizado em Cristo, identificado com Ele em Sua morte, sepultamento e ressurreição.Neste episódio, Stephen Davey explica que o batismo não é apenas uma cerimônia externa, mas uma poderosa imagem espiritual da nova vida que temos em Cristo. Paulo nos leva a dois lugares: a um cemitério e a uma vinha, para mostrar que:Fomos crucificados com Cristo e morremos para o domínio do pecado;Fomos ressuscitados com Cristo para andarmos em novidade de vida;Fomos unidos a Cristo como um ramo enxertado à videira, crescendo juntos com Ele.Você não precisa mais viver como prisioneiro do pecado. A sua antiga identidade morreu com Cristo, e agora você vive para Deus com um novo coração, novo propósito, novo Mestre e uma nova canção.Você não virou apenas uma página… você nasceu de novo!“Fomos sepultados com Ele… para que andemos em novidade de vida.” (Romanos 6.4) Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese

Conversas à quinta - Observador
A Vida em Revolução. Pezarat Correia: “O Vasco Gonçalves estava extremamente perturbado na parte final do governo dele”

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later May 19, 2025 43:05


O choque violento com Vasco Gonçalves na assembleia do MFA. As influências que viravam Otelo no Copcon. As longas reuniões do Conselho da Revolução. Os agricultores armados para se defenderem das ocupações. E a granada que rebentou numa manifestação. Segunda parte da conversa com o general Pezarat Correia, que foi membro do Conselho da Revolução e comandante da Região Militar Sul.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast : Escola do Amor Responde
3069# Escola do Amor Responde (no ar 12.05.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later May 12, 2025 25:30


No programa de hoje, Renato Cardoso iniciou com uma reflexão poderosa: o amor inteligente não é aquele que simplesmente reage a sentimentos e emoções, mas sim o que os compreende e os administra com sabedoria. Ele ressaltou que, embora inclua sentimentos, o amor inteligente vai muito além deles — é guiado por decisões conscientes, maturidade e propósito.Durante o programa, Renato recebeu o casal Alessandra e Luciano, casados há dois anos e que se conheceram por meio do aplicativo exclusivo para solteiros da Terapia do Amor: “Quero Te Conhecer”. A história deles é marcada por superação, fé e transformação.Antes do encontroAntes de se conhecerem, ambos vinham de relacionamentos frustrantes e dolorosos. Alessandra revelou que, inicialmente, rejeitava a ideia de ir às palestras da Terapia doAmor. Estava tão magoada que já não acreditava mais em recomeços. Porém, ao reconhecer que esse sentimento era um sinal de feridas internas, decidiu buscar cura. No programa, ela compartilhou como sua visão foi se transformando ao longo do processo.Luciano, por sua vez, chegou à Terapia do Amor após o fim do seu casamento, que terminou de forma abrupta por uma mensagem de WhatsApp. No início, ele frequentava aspalestras com a esperança de restaurar o relacionamento, mas com o tempo compreendeu que precisava focar em si mesmo e reconstruir sua identidade e autoestima.O encontro que mudou tudoDepois de aceitar se dar uma nova chance, seguir as orientações recebidas e ter a aprovação de acesso, Alessandra entrou no aplicativo. Três meses depois, conheceu Luciano, que já estava no “Quero Te Conhecer” há um ano. O primeiro encontro presencial aconteceu no Templo de Salomão, em São Paulo, após um mês de conversas. Desde então, o interesse mútuo floresceu naturalmente.Antes de oficializarem o namoro, os dois fizeram questão de conhecer melhor um ao outro e também os respectivos pastores, demonstrando o compromisso com um relacionamento sólido desde o início. Seis meses depois, o casamento aconteceu.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes             

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: “Novo ministro de Lula estava em todo lugar”

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later May 6, 2025 38:39


No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, nomeado no lugar de Carlos Lupi, que assinou uma proposta quando era deputado federal, em 2021, que adiou o prazo de fiscalização do desconto de mensalidades de associações e sindicatos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida foi levada à Câmara por duas associações agora suspeitas de fraudar e efetuar as cobranças indevidamente. Procurado, Wolney Queiroz não comentou. Uma medida provisória assinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2019 estabelecia que todos os descontos nas folhas de pagamento precisariam ser revalidados ano a ano, dando um instrumento de fiscalização nas operações. Após o lobby de associações que se beneficiaram com esses descontos, o prazo foi adiado duas vezes e a necessidade de revalidação acabou sendo totalmente extinta em 2022, diminuindo o controle sobre as cobranças agora investigadas pela Polícia Federal. Conforme o Estadão mostrou, o “jabuti” foi uma das ações que motivaram a explosão de descontos indevidos a partir de 2023. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/inss-ministro-assinou-emenda-adiando-controle-descontos-apos-pedido-de-associacoes-suspeitas/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pânico
Coronel Mello Araújo: Vice-Prefeito de São Paulo

Pânico

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 122:36


O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (29) é o Coronel Mello Araújo.Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, conhecido como Coronel Mello Araújo, é uma figura pública proeminente em São Paulo, que recentemente foi eleito vice prefeito da cidade.Mello Araujo, de 53 anos, ingressou na Polícia Militar aos 15 anos, vem de uma família de tradicional trajetória na segurança pública. Ele representa a terceira geração de sua linhagem na Polícia Militar de São Paulo seguindo os passos de seu pai e avô, ambos Coronéis da corporação. Durante sua carreira de 32 anos, destacou-se como Comandante da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (ROTA) tropa de elite da corporação, entre maio de 2017 e fevereiro de 2019. Ele se aposentou da PM em 2019.Posteriormente, presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) o maior entreposto de alimentos da América do Sul, de 2020 a 2022, (indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro) melhorando as finanças da empresa, levando-a a registrar lucro após um período de déficit. Durante sua gestão na Ceagesp, tirou cargos políticos por técnicos e valorizou os concursados, conseguiu eliminar práticas ilegais melhorando a situação financeira, alcançando lucro pela primeira vez em cinco anos. Quitou os 90 milhões de dívida entregando ao atual governo com lucro.É Bacharel em Direito e Educação Física, com especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade de São Paulo e mestre em Ciências Policiais e Segurança Pública. Possui diversos cursos na área de segurança. Nos USA (Miami, Washington, Faculdade de Columbia em Nova York) e Israel (Tel Aviv). Estava trabalhando na iniciativa privada antes de concorrer às eleições.Foi eleito Vice-prefeito de São Paulo em 2024, na chapa do Prefeito reeleito Ricardo Nunes. É uma figura marcante na segurança pública de São Paulo. Com experiência em gestão, ele busca aplicar seu conhecimento no cargo de vice-prefeito para ajudar na condução das diversas secretarias, buscando melhorar a eficiência e qualidade de vida dos paulistanos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/melloaraujo10/