1992 studio album by Sérgio Mendes
POPULARITY
Categories
Mandioca todo mundo conhece, certo? Mas, você já comeu cacau? Não, não o chocolate, o cacau mesmo. E o Cupuaçu? Conversamos sobre a importância cultural, versatilidade e potencial tóxico desses alimentos tão caracterísico do norte do Brasil. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #672: Sabores e Tradições Amazônicas: Mandioca, Cacau e Cupuaçu. Locução: Tarik Fernandes, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 09/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-672 Imagem de capa: https://brasilagosto.org/cupuacu/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Açaí: o fruto da Amazônia". Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. "Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)". Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). "Cadeia produtiva do açaí no Brasil". Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. "Botânica e fruticultura do açaí". Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. "Frutas comestíveis da Amazônia". Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. "Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon". Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). "Povos e comunidades tradicionais da Amazônia". Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. "Compostos bioativos do jambu: uma revisão". Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. "Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Corinthians, com vários desfalques, foi derrotado para o Fortaleza na penúltima rodada do Brasileiro. Neste episódio, Caio Villela, Yago Rudá e Careca Bertaglia debatem sobre a fraca campanha do Timão ao longo da competição. Um elenco com uma alta folha salarial, mas que deixou o campeonato de lado para focar na Copa do Brasil. Agora, a preocupação é justamente com os lesionados, será que Garro, Yuri e Memphis estarão disponíveis contra o Cruzeiro? DÁ O PLAY!
Jorge Natan recebe Fred Gomes e Emanuelle Ribeiro para analisar vitória sobre o Ceará e relembrar a campanha rubro-negra no Brasileirão
Corinthians de 2015! O título Brasileiro que marcou o coração do torcedor alvinegro completou 10 anos. Neste episódio, Caio Villela, Bruno Cassucci e Careca Bertaglia recebem o ex-meia Cristian pra contar as resenhas, os batidores e os detalhes dessa conquista, com um time que teve uma campanha impecável e marcou a história do clube. Dá o play!
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Mirassol. Por que o time criou tão pouco? Qual será a escalação no domingo? Dá o play!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Flamengo pode se tornar campeão brasileiro ao enfrentar o Ceará no Maracanã. Uma vitória simples garante o título após a conquista da Libertadores. O Palmeiras enfrenta o Atlético Mineiro, ambos ainda na disputa. Na zona de rebaixamento, o Fortaleza enfrenta o Corinthians, o Internacional joga contra o São Paulo e o Santos mede forças com o Juventude. Na próxima quinta (4), o Cruzeiro, terceiro colocado com 69 pontos, enfrenta o Botafogo no Mineirão, com implicações para a Libertadores. E ainda: Vulcão Puracé na Colômbia emite gases e cinzas.
O Bate-Pronto especial de hoje repercutirá a conquista do tetracampeonato da Libertadores pelo Flamengo. O clube rubro-negro já tem duas negociações avançadas para reforçar o elenco para 2026? O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
Bahia e Vitória entram na última semana de Campeonato Brasileiro com muito em jogo. O Tricolor vem de empate frustrante contra o Juventude, se afastou do G-5, mas mantém chance de classificação para a fase de grupos da Libertadores. Já o Rubro-Negro bateu o Mirassol em casa, subiu para a 15ª posição e pode confirmar a permanência na próxima rodada. Podcast analisa situação dos times na tabela de classificação, arrancada do Leão, reencontro com Vagner Mancini, despedida do Tricolor da Fonte Nova e mais.
O Sítio Histórico e Arqueológico de São José do Queimado, na Serra, recebeu o reconhecimento como Patrimônio Cultural do Brasil. A decisão foi tomada durante o 111º Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), na última semana. A área tombada abrange as ruínas da igreja, o cemitério local e a paisagem composta por árvores de médio e grande portes no entorno. As ruínas do local remetem à resistência negra à opressão do sistema escravista no Espírito Santo. Conta a história que em 1849 havia cerca de 300 homens e mulheres escravizados que trabalhavam incansavelmente de sol a sol, movidos por uma promessa de alforria que nunca se cumpriu. Quando perceberam que a liberdade não seria concedida, insurgiram-se em uma revolta. Em entrevista à CBN Vitória, o superintendente do Iphan no Espírito Santo, Joubert Jantorno Filho, fala sobre o assunto.
Tá na cara que o time joga com o pensamento longe! Os corpos estão em campo, mas a cabeça está na semi-final da Copa do Brasil. Assim, vemos mais um empate em casa no Brasileiro e não chegamos na oitava posição. Restam ainda duas partidas pra terminar, que time vai jogar? Vamos de reservas? Poupa todo mundo? Bem, Vitinho tem aproveitado seus minutos, assim como André no meio. Será que Dorival vai escalá-los de titular? AS regras do flairplay financeiro foram apresentadas e a SAFIEL marcou data pra conversar com Osmar. E você sabe como definir quem é corinthiano? SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
O Flamengo venceu o Palmeiras por 1 a 0 neste sábado (29) e sagrou-se campeão da Libertadores. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
Ele não conquistou títulos ou vitórias na Fórmula 1, mas hoje, o ex-piloto é um capítulo importante da história do automobilismo mundial. Nascido em Paris, filho de pai brasileiro e mãe francesa, ele carregava no macacão e em seus carros a bandeira brasileira na maioria das corridas. Nano, como é carinhosamente chamado pela família e amigos, vai completar 100 anos no próximo dia 7 de dezembro. Ele é um pioneiro do Brasil no automobilismo mundial. Marcio Arruda, da RFI em Paris Conhecido pelos europeus como Da Silva desde os tempos em que entrava nos cockpits e acelerava os mais diversos carros de competição, Nano foi o terceiro piloto do Brasil na história da Fórmula 1. Ele se aventurou nos gloriosos, e não menos perigosos, anos 50 da F1. Antes dele, apenas Chico Landi e Gino Bianco tinham representado o Brasil na categoria. Fritz D'Orey, que também competiu na F1 naquela década, estreou oficialmente na categoria apenas em 1959, quatro anos depois de Hermano. Numa Fórmula 1 tecnológica, com investimentos milionários e pilotos famosos, Hermano destoa do que a categoria se transformou. Vive sossegado num balneário francês, aproveitando o que a vida tem de melhor: viver! De sua residência em Biarritz, cidade com 26 mil habitantes no litoral Atlântico, no sudoeste da França, a 40 quilômetros da fronteira com a Espanha, o ex-piloto de F1 gentilmente concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre automobilismo. Mesmo com a idade quase centenária, Hermano da Silva Ramos lembrou episódios marcantes de sua carreira no automobilismo e corridas de Fórmula 1 que disputou nos anos 50. Ele concedeu a entrevista em francês, já que mora na França há 60 anos. Nano alinhou em sete Grandes Prêmios oficiais de F1 em 1955 e 1956, todos pela antiga equipe Gordini. Ele acelerou em circuitos lendários, como Silverstone, o antigo traçado de Monza, com as curvas inclinadas, Reims, local do primeiro GP da França na história da categoria, e Monte Carlo, local do seu melhor resultado na Fórmula 1. Primeiros pontos “Eu fiz o quinto lugar no Grande Prêmio de Mônaco de 1956. Foi formidável!”, lembra Nano, que foi o piloto da escuderia Gordini mais bem classificado naquela corrida. Por 14 anos, Hermano foi o piloto do Brasil com mais pontos na Fórmula 1; a marca só foi superada no GP da Alemanha de 1970, quando Emerson Fittipaldi, que fazia sua segunda corrida na F1, terminou em quarto lugar em Hockenheim. Curiosamente, antes dos dois pontos conquistados por Hermano pela quinta colocação em Mônaco, Chico Landi havia terminado o GP da Argentina na quarta colocação, o que daria a ele três pontos no campeonato mundial de 1956. O detalhe é que, naquela corrida em Buenos Aires, a última de Landi na F1, ele precisou dividir a pilotagem da Maserati com o italiano Gerino Gerini. De acordo com o regulamento da época, em situações assim, cada piloto receberia metade dos pontos. Por isso, Landi ficou apenas com 1,5 pontos. Além dessas sete corridas, Nano disputou outros oito GPs não oficiais entre 1956 e 1959; ora com um Gordini, ora com uma Maserati. Da Silva também acelerou nos circuitos de Aintree e Goodwood, ambos na Inglaterra. Leia tambémJustiça britânica acolhe ação de Felipe Massa sobre título da F1 de 2008 e indenização milionária Na década dominada pelo pentacampeão Juan Manuel Fangio, com pilotos espetaculares, como Alberto Ascari, Jack Brabham e Stirling Moss, e grandes nomes como Mike Hawthorn, Giuseppe Farina, Luigi Musso, Luigi Villoresi, Birabongse Bhanubandh – filho do rei da Tailândia e popularmente conhecido como príncipe Bira – e Peter Collins, Hermano da Silva Ramos lembra das amizades que fez nas pistas. “Eu era muito amigo do Fangio, que era o maior piloto de todos. Mas o Stirling Moss também era muito bom. Para mim, ele era melhor. Fora da Fórmula 1, lembro que venci o Stirling Moss numa corrida de Gran Turismo. Naquela prova, eu tinha um bom carro da Ferrari”, lembrou. “O Fangio é considerado o melhor, mas para mim o melhor é Stirling Moss. Quando ele correu contra o Fangio, o argentino já era mais velho e experiente. Aí deram preferência ao Fangio com os carros que dominavam na época; as Mercedes sobravam nas corridas. Então, deram a Fangio o melhor carro e ele ganhou aquele campeonato mundial”, explicou Nano, se referindo à temporada de 1955, que teve Fangio como campeão – o terceiro dos cinco títulos do argentino – e Moss como vice, ambos pilotos da Mercedes. Aliás, o pentacampeonato de Fangio foi um recorde que durou 46 anos. Somente em 2003 é que a marca do sul-americano foi quebrada; naquele ano, o alemão heptacampeão mundial Michael Schumacher alcançou seu sexto título de F1. Fórmula 1 atual Engana-se quem pensa que o ex-piloto não acompanha mais a Fórmula 1. Ele ainda assiste a corridas e faz críticas; positivas e negativas. “A Fórmula 1 hoje é muito mais segura. Mas na época em que eu competi, a categoria era mais divertida. Hoje, a F1 se tornou monótona; são sempre os mesmos que ganham as corridas”, afirmou o mais velho piloto vivo da história da Fórmula 1, que vai completar 100 anos no domingo, dia 7 de dezembro. Em sua carreira no automobilismo, além do Gordini e da Maserati, Hermano também guiou outro lendário carro italiano de corridas. “Eu guiei para a Ferrari em competições de Gran Turismo e ganhei corridas, uma inclusive contra o Stirling Moss, que estava de Aston Martin. Em Le Mans, eu quebrei o recorde de melhor volta da pista na época. Fui melhor que todo mundo, mas infelizmente o carro quebrou”, contou Nano, que em 1959 competiu nas 24 Horas de Le Mans com a Ferrari 250 Testa Rossa em parceria com o britânico Cliff Allison. Além dessa corrida, Nano disputou outras três edições das 24 Horas de Le Mans, no circuito de La Sarthe, na França, naquela década. Na segunda vez que competiu na lendária pista francesa, em 1955, aconteceu a maior tragédia do automobilismo mundial – o acidente fatal do francês Pierre Levegh, que guiava uma Mercedes 300 SLR, provocou a morte de mais de 80 pessoas e ferimentos em outras 120 que estavam no circuito. Hermano saiu ileso daquela prova. Conselho de Enzo Ferrari Apesar de ter sido piloto oficial da Gordini, tendo vencido quatro corridas fora da F1 pela equipe francesa (Paris Cup/1955, Montlhery/1955, Montlhery/1956 e Tour de France/1956), Nano demonstra orgulho de ter guiado para a Ferrari. Até hoje lembra uma conversa que teve com Enzo Ferrari, fundador da lendária equipe italiana. “O Enzo me chamou para conversar. Ele me deu dois conselhos: mantenha-se na pista e seja rápido. Ele me disse que não iria falar sobre isso novamente. Ele falou que se eu quisesse ganhar deveria fazer dessa forma ou, então, ele me colocaria para fora. Eu fui lá e ganhei a corrida seguinte”, recordou. Leia tambémJovem brasileiro Rafael Câmara é aposta da Ferrari para futuro da F1 “No Gran Turismo, todos os carros eram equivalentes. Havia 15 carros da Ferrari e eu superei todos. Eu pude correr e fazer meu melhor. Eu ganhei na Bélgica, em Spa, que era o mais difícil do mundo”, lembra com orgulho. Brasileiro parisiense? Nascido na capital francesa em 1925, Hermano passou a infância e adolescência no Rio de Janeiro. Perguntado se disputava corridas com as cores da França ou do Brasil, o ex-piloto não ficou em cima do muro: “Eu corria pelo Brasil.” O fato de ter nascido fora do Brasil não faz dele “menos” brasileiro do que outros que aceleraram na F1, como os campeões Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Nelsinho Piquet, que já competiu na F1, e Max Wilson, que foi piloto de testes na categoria, nasceram na Alemanha e são incrivelmente brasileiros. Outros estrangeiros também nasceram em um país e vestiram a bandeira de outro, como o holandês Max Verstappen, que nasceu na Bélgica. Outro campeão da F1, Jochen Rindt nasceu na Alemanha, mas carregava a bandeira da Áustria. A paixão pelo esporte a motor foi despertada em Hermano ainda no Rio de Janeiro nos anos 40. Uma das primeiras corridas que disputou foi o Circuito da Praça Paris, no Rio de Janeiro, em 1948. A curiosidade daquela prova foi que a competição precisou ser interrompida para que o então presidente do Brasil, Eurico Gaspar Dutra, pudesse passar pelo local para viajar a Petrópolis. Naquela época, o Rio de Janeiro era a capital da República e abrigava o poder executivo federal. Retomada a corrida, Hermano terminou na quarta colocação. Na década seguinte, foi convidado a disputar corridas na Europa. O que aconteceu depois já faz parte da história. Hermano da Silva Ramos deixou o automobilismo aos 35 anos. Depois de pendurar o capacete, se dedicou a outras áreas de trabalho, longe das pistas. Mas a paixão pelo esporte a motor perdura até hoje. No final da entrevista exclusiva concedida à RFI, Hermano mandou um recado em português para os torcedores e amantes da velocidade. “Sinto que sou muito mais brasileiro do que francês no automobilismo. Muito obrigado e até logo, amigos da Fórmula 1. Tchau!”, disse Nano, um dos pioneiros a erguer a bandeira brasileira a muitos quilômetros por hora nas pistas europeias.
O desemprego no Brasil caiu para o menor nível na série histórica. O prejuízo das estatais ultrapassou R$ 6 bilhões este ano. A expectativa de vida do brasileiro aumentou para 76 anos. O Banco Central ampliou o cerco ao crime organizado. Denúncias de corrupção derrubaram o braço direito do presidente da Ucrânia Volodimir Zelensky. No berço do cristianismo, o papa fez um apelo pela paz e pediu a união dos cristãos. No duelo da Libertadores, o Palmeiras aposta na experiência do técnico Abel Ferreira. E o Flamengo, na carreira vitoriosa do jovem treinador Filipe Luís.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
faça parte do clube de vantagens do nosso canal e concorra a prêmios:https://oqv.li/clubeentre no nosso grupo do whatsapp, participe dos programas:https://oqv.li/zapinscreva-se no canal do youtube:https://oqv.li/subcontato/pix:oquintovento@gmail.com
No episódio #403 do Baião de Dois, Gil Luiz Mendes recebe Kleber Rosa — militante social, dirigente político em Salvador, ex-candidato a prefeito e governador da Bahia, e pré-candidato a deputado estadual pelo PSOL. O papo é direto e necessário: a altíssima letalidade da Polícia Militar da Bahia, apontada há anos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública como a que mais mata no país.A conversa mergulha em questões fundamentais:Quem morre?Quem mata?Como o racismo estrutural aparece nos números e nos territórios?Que respostas políticas e sociais são possíveis diante desse cenário?Com a experiência de quem pesquisa Segurança Pública no jornalismo, Gil conduz um diálogo urgente sobre violência estatal, desigualdade, disputas eleitorais e os caminhos possíveis para frear a escalada de mortes — especialmente entre a população negra.
Jorge Natan recebe Letícia Marques, Luiza Sá, Sergio Lobo e Thiago Lima para analisar empate com o Atlético-MG e debater as estratégias para o jogo histórico contra o Palmeiras
O Palmeiras poupou contra o Grêmio e acabou derrotado. Com isso, praticamente abandonou as chances de título no Campeonato Brasileiro, mas terá seus jogadores descansados para a decisão da Liberta! Neste episódio, Caio Villela, Thiago Ferri e Leandro Bocca debatem sobre a queda de rendimento do Verdão na reta final de 2025 e qual a parcela de culpa de Abel Ferreira nesse desempenho. Será que o relacionamento entre clube e treinador caminha pro fim? Dá o Play!
O Bate-Pronto de hoje debaterá o empate do Flamengo com o Atlético Mineiro, que aproximou ainda mais o time rubro-negro da conquista do título brasileiro. Isso porque o Palmeiras perdeu para o Grêmio e viu a distância para o Mengão aumentar para 5 pontos a duas rodadas do fim. O programa também falará sobre Neymar, que sofreu lesão no joelho e não deve mais jogar em 2025, e muito mais!
faça parte do clube de vantagens do nosso canal e concorra a prêmios:https://oqv.li/clubeentre no nosso grupo do whatsapp, participe dos programas:https://oqv.li/zapinscreva-se no canal do youtube:https://oqv.li/subcontato/pix:oquintovento@gmail.com
Episódio gravado em 26/11/2025 ASSUNTO DO EPISÓDIO: Os três pontos que, se forem observados com cuidado e eventualmente alterados, trariam melhoria considerável a situação das contas públicas no Brasil. SOBRE AS FONTES CITADAS: TCU: total de renúncias fiscais da União - https://sites.tcu.gov.br/fatos-fiscais/renuncia_fiscal.html Post do Eixo Político no X (antigo Twitter) sobre projeto de lei que reduziria incentivos e benefícios tributários - https://x.com/eixopolitico/status/1993682218363867603 Senado Notícias: Executivo limita pagamento de emendas parlamentares em 2025 - https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2025/08/08/poder-executivo-limita-pagamento-de-emendas-parlamentares-aponta-conorf Portal FGV IBRE: vinculação de despesas e o aumento do desafio fiscal - https://portalibre.fgv.br/revista-conjuntura-economica/carta-da-conjuntura/aumento-da-vinculacao-de-despesas-receita-torna Artigo InfoMoney sobre potenciais alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal que beneficiariam o país no futuro - https://www.infomoney.com.br/colunistas/terraco-economico/precisamos-conversar-sobre-a-lei-de-responsabilidade-fiscal/ Rádio Senado: IFI aponta situação frágil nas contas públicas brasileiras https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2025/09/18/instituicao-fiscal-independente-aponta-fragilidade-das-contas-publicas Gostou deste modo mais dinâmico? Não deixe de passar pra gente seu feedback!
Os bastidores e as histórias que movimentam a criação de cavalos no Brasil
Convidados: Pedro Figueiredo, repórter da GloboNews em Brasília; e Roberto Uchôa, ex-policial civil do Rio, policial federal por duas décadas e conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Aprovado na Câmara na semana passada, o projeto de combate ao crime organizado agora segue para o Senado. Nascido no Executivo, o texto passou por várias mudanças em poucos dias – foram seis versões apresentadas pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), secretário de Segurança de São Paulo, que se afastou do cargo para relatar o texto. Chamado de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, o texto aumenta penas, cria novos tipos penais, amplia ferramentas de investigação e estabelece regras específicas para líderes de facções criminosas. Repórter da Globo no Congresso, Pedro Figueiredo conta como foi a tramitação do texto. Pedro explica o que Derrite modificou no projeto enviado pelo Executivo e como ficou a versão aprovada pelos deputados. Pedro responde também qual a perspectiva em torno do tema e como será o caminho do texto no Senado, onde a relatoria será do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Depois, a conversa é com Roberto Uchôa, ex-policial civil do Rio e policial federal por duas décadas. Hoje conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Uchôa analisa os pontos positivos e os negativos do Projeto Antifacção aprovado pelos deputados. Ele avalia como fica a asfixia financeira do crime organizado a partir do projeto aprovado na Câmara - o controle financeiro das organizações criminosas é considerado ponto crucial no combate ao crime.
Segundo analista, Brasil deve recuperar em breve sua posição de liderança como o maior e principal fornecedor do grão ao mercado americano
No episódio da semana falamos sobre os jovens que brilharam no Brasileiro de Base em Araucárias, no Paraná. A garotada vem com tudo.Ana Lidia Borba e Leandro Bittar também comentam as novidades do ciclismo internacional, com os novos caminhos da NSN (Never Say Never) assumindo o controle da antiga Israel.No papo também, a Copa do Mundo de Ciclocross e a presença da Yolanda Neff na modalidade, só que nos EUA.
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Você já comeu Jambu? Pelo menos já ouviu falar? O açaí com certeza todos conhecem, mas será que você conhece o açaí de verdade? Como essas comidas se inserem na cultura e economia da região norte do Brasil? Como funciona cientificamente a famosa sensação de "adormecimento" do jambu? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #670: Sabores e Tradições Amazônicas: Açaí e Jambu. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 20/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-670 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Açaí: o fruto da Amazônia". Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. "Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)". Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). "Cadeia produtiva do açaí no Brasil". Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. "Botânica e fruticultura do açaí". Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. "Frutas comestíveis da Amazônia". Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. "Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon". Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). "Povos e comunidades tradicionais da Amazônia". Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. "Compostos bioativos do jambu: uma revisão". Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. "Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.
O governo brasileiro comemorou o anúncio do presidente Donald Trump sobre o fim das tarifas impostas aos produtos agrícolas do Brasil. No entanto, as negociações continuam para remover sobretaxas que ainda afetam outros setores. O Ministério das Relações Exteriores destacou a importância da medida e reafirmou seu compromisso com o diálogo contínuo para beneficiar mais áreas econômicas. Veja também: falta de consenso pode ampliar duração da COP30, em Belém (PA).
Neste episódio especial sobre o relatório Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro em 2026, Guilherme Morya conversa com o Andrés Padilla sobre o setor do leite em 2026. Após um ano de forte crescimento da oferta em 2025, o que podemos esperar para o setor do leite em 2026? Consulte nosso disclaimer em https://www.rabobank.com.br/conhecimento/disclaimer/011483208/disclaimer para saber sobre as limitações do conteúdo publicado neste podcast.
As histórias de um pastor/mecânico brasileiro que foi parar no norte da Espanha para se tornar um mecânico/pastor.
faça parte do clube de vantagens do nosso canal e concorra a prêmios:https://oqv.li/clubeentre no nosso grupo do whatsapp, participe dos programas:https://oqv.li/zapinscreva-se no canal do youtube:https://oqv.li/subcontato/pix:oquintovento@gmail.com
Olá, olá. Tudo bem, por aqui? Profa Ju chegando para mais um episódio do nosso podcast Falar Português Brasileiro. Sejam todos bem-vindos. No episódio de hoje vamos falar, explorar um tema que dá muita conversa, um tema que todo mundo acha que sabe, que gosta de falar sobre e usar como justificativa para o fracasso linguístico. Professores usam como argumento para persuadir e vender cursos. Incrível!As vezes nem o professor sabe o que está falando! Deixe de portunhol, fale português hoje mesmo! Acabe com o portunhol! Seja fluente em 6 meses e não fale mais portunhol! Tenho Certeza que você já ouviu alguma coisa sobre isso! A unica coisa que vai transformar a sua transferência linguística é a constancia e não a promessa do professor ou influenciador. Esse episódio foi escrito a partir de muitas leituras e muita pesquisa. Sim! Sou especialista em portunhol. Você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades para aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Isso faz muito a diferença na sua aprendizagem!Constância! Método FPB - Corre lá! Ainda dá tempo de deixar o portunhol de lado e falar português de verdade. Neste episódio vamos falar um pouco sobre portunhol!
Debate da Super Manhã: Tema que ganha força em épocas de grande movimentação no comércio e na indústria: os empregos temporários, que movimentam a economia, ajudam quem busca uma renda extra e, muitas vezes, se transformam em oportunidade efetiva. No debate desta segunda-feira (17), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre o que diz a lei dos trabalhos por temporada, as vantagens e desvantagens para os trabalhadores e para as empresas, e quais os motivos para contratação temporária. Participam o diretor da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM), Cristian Giuriato, o especialista em Finanças e Contabilidade no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco (Sebrae/PE), Cleto Paixão, e o economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio/PE), Rafael Lima.
Liderar um dos maiores estudos genéticos já realizados no país não é tarefa simples — ainda mais sendo mulher em um campo historicamente dominado por homens. A professora Lygia da Veiga Pereira, titular de Genética Humana da USP e coordenadora do projeto DNA do Brasil, falou sobre o desafio de comandar a pesquisa que decifrou parte da formação biológica do povo brasileiro, e as marcas deixadas no genoma pela desigualdade racial e de gênero desde o período colonial. O estudo, que já sequenciou o genoma de quase 3 mil brasileiros, revelou que 75% dos cromossomos Y (herança paterna) são de origem europeia, enquanto o DNA mitocondrial (herança materna) está dividido quase igualmente entre ancestralidades africana, indígena e europeia. “O que o DNA mostra é que mais homens europeus tiveram oportunidades de ‘cruzamento’ com mulheres das outras ancestralidades”, explicou Lígia. “Isso reflete a dominação colonial e as violências sofridas por mulheres africanas e indígenas.” Para a pesquisadora, esses dados transformam o DNA em testemunha histórica. “As marcas da colonização estão escritas no nosso corpo. São cicatrizes biológicas que revelam o quanto a formação do Brasil foi assimétrica e violenta”, afirmou. Além de reconstituir o passado, o projeto tem impacto direto na medicina do futuro. O banco genético brasileiro permitirá desenvolver estratégias de saúde pública mais precisas, especialmente para doenças com forte componente hereditário, como o câncer de mama. Ao longo da conversa com as jornalistas Luciana Garbin e Carolina Ercolin, Lígia também falou sobre o papel das mulheres na ciência. “Temos cada vez mais mulheres pesquisadoras, mas ainda poucas em cargos de liderança. O desafio maior é conciliar carreira e maternidade — a sociedade precisa ser mais tolerante com esse período, porque ele é essencial para todos nós.” O podcast Mulheres Reais está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série baseada no relatório "Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro 2026", Bruno Fonseca conversa com Guilherme Morya, analista de café do Rabobank Brasil, para discutir os impactos das tarifas americanas e da regulamentação EUDR sobre os preços, além de analisar produção, exportações e as perspectivas para o setor em 2026. Consulte nosso disclaimer em https://www.rabobank.com.br/conhecimento/disclaimer/011483208/disclaimer para saber sobre as limitações do conteúdo publicado neste podcast.
Brasileiro instala bateria de BYD em casa para criar sistema solar doméstico; Uber e iFood se unem e iniciam integração entre apps; veja como vai funcionar. Homem que hackeou Musk e Obama terá que devolver R$ 29 milhões em bitcoin, Tim Cook vai deixar cargo de CEO da Apple em 2026, diz jornal e Project Prometheus: ex-Amazon, Jeff Bezos vira CEO da startup de IA.
Um dos treinadores mais respeitados do mundo, que trabalhou na formação de jogadores como Andre Agassi, Pete Sampras, Jim Courier, Monica Seles e Maria Sharapova, o colombiano Gabe Jaramillo é o entrevistado do Podcast TenisBrasil desta semana.Radicado há décadas na Flórida, onde comanda a RPS Academies, ele analisa com detalhes o tênis tão diferenciado de Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, rivalidade que já coloca entre as maiores da história.Jaramillo também observa de perto o tênis brasileiro e não esconde admiração pelo potencial de João Fonseca. Ele cita vários juvenis que acredita terem chance de despontar no circuito em pouco tempo e elogia seguidas vezes o trabalho dos treinadores nacionais. Mas alerta: planejamento e acreditar em si próprio são condições essenciais para o sucesso.
O que mudou depois que a internet invadiu nossa intimidade? Esse episódio do podcast ‘Isso é Fantástico' está com gostinho de Prazer, Renata. Renata Ceribelli conversa com a psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo.
TRABALHE NO MERCADO FINANCEIRO EM 2026: https://finc.ly/6d896683acNEWSLETTER DA FINCLASS, 100% GRÁTIS: https://finc.ly/f57c7e7f25 No Os Economistas 196 recebemos Kim Kataguiri e Guto Zacarias para um papo sem filtro sobre o que realmente mantém o Brasil preso à corrupção. Entramos fundo na estrutura que protege político ruim, como o sistema premia quem joga sujo e por que a máquina pública virou terreno fértil para escândalos intermináveis.Um episódio pra entender de verdade como a política brasileira funciona por dentro e por que mudar esse jogo é tão difícil.EPISÓDIO: KIM KATAGUIRI e GUTO ZACARIAS - O SISTEMA DO BRASIL PROTEGE OS CORRUPTOS? | Os Economistas 19600:00 - Introdução: Selic a 15% e a Incompetência do Haddad na Economia Brasileira05:00 - Banco Central Mantém Selic em 15%: Galípolo Continua Política de Roberto Campos Neto10:00 - Correios Pedem R$ 20 Bilhões Emprestados: O Prejuízo das Estatais Brasileiras15:00 - Brasil vs Vietnã: Como Países Emergentes Ultrapassaram o Brasil em Educação e Economia20:00 - Carga Tributária Brasileira: Para Onde Vai o Dinheiro dos Impostos?25:00 - Super Salários do Judiciário: R$ 20 Bilhões Acima do Teto Constitucional30:00 - Reforma Administrativa: Por Que o Governo Petista Nunca Vai Aprovar35:00 - Cornômetro: Como Lula Traiu Todas as Promessas de Campanha aos Eleitores40:00 - Projeto Polêmico: Expulsão de Alunos e Professores que Cometem Agressão nas Universidades45:00 - Sistema Eleitoral Brasileiro: O Problema dos Deputados Puxados e Voto Proporcional50:00 - Partidos Políticos sem Ideologia: A Diferença Entre PSD, PP e União Brasil55:00 - Centrão: O Verdadeiro Problema da Política Brasileira Acima de Esquerda e Direita01:00:00 - Ricardo Barros: O Deputado que Foi Líder de FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro01:05:00 - Municípios Pequenos e Deputados do Centrão: Como a Pobreza Alimenta a Corrupção Política01:10:00 - Segurança Pública: Facções Criminosas Devem Ser Classificadas como Grupos Terroristas?01:15:00 - Comando Vermelho Controla Território Brasileiro: 30% do Brasil Dominado pelo Crime Organizado01:20:00 - Operação no Complexo da Maré: 87% dos Moradores de Favela Apoiam Ação Policial01:25:00 - Governo Estuda Indenizar Família de Faccionados Mortos: R$ 900 Mil para Bandidos01:30:00 - Lula Pediu Autorização ao PCC para Entrar na Favela do Moinho em São Paulo01:35:00 - Tarifas de Trump: Como a Política Externa de Lula Prejudica São Paulo e o Agronegócio01:40:00 - Eleições 2026: Pesquisas Eleitorais Muito Cedo Não Significam Nada - Casos Marçal e Russomano01:45:00 - Lula Perdeu Apoio do Centrão: Articulação Política Incompetente Comparada a Lula 1 e 201:50:00 - Partido Missão: Novo Partido Político com 589 Mil Assinaturas e Ideologia Clara de Direita
Um Século de Envelhecimento Brasileiro
Debate da Super Manhã: Uma carreira marcada pela dedicação, disciplina e espírito de comando. Assim podemos definir a trajetória do general de exército, comandante do Comando Militar do Nordeste (CMNE), Maurílio Miranda Netto Ribeiro. Oficial de Infantaria formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), desempenhou funções estratégicas em diferentes unidades do Exército e comandou organizações militares em regiões de grande relevância operacional. No debate desta terça-feira (11), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre a trajetória de liderança, os fatos marcantes do Comando Militar do Nordeste, o fortalecimento da presença do Exército Brasileiro na região e a dedicação ao serviço público do general Ribeiro. Participam o general de exército, comandante do Comando Militar do Nordeste (CMNE), Maurílio Miranda Netto Ribeiro, o diretor de jornalismo do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), Laurindo Ferreira, e o apresentador programa Passando a Limpo da Rádio Jornal, Igor Maciel.
O Palmeiras perdeu para o Mirassol fora de casa, mas segue na liderança do Campeonato Brasileiro. Neste episódio, Caio Villela, Eduardo Rodrigues, Thiago Ferri e Leandro Bocca analisam a partida morna do Verdão e as criticas aos jogadores que estão convocados. Será que alguns tiraram o pé para não perder os jogos pela Seleção? Agora, diante do Santos, o alviverde terá uma equipe muito desfalcada, mas precisa somar pontos para a reta final do Brasileirão, Dá o play!
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a atuação tricolor, a sequência recorde, o momento nos últimos 10 jogos pelo Brasileiro e a velha ineficiência do setor ofensivo. DÁ O PLAY!
Essa semana, sentimos o poder e o vazio de Vampire Bloodlines 2, encontramos conforto na trilogia Gex e abraçamos a simplicidade de Mafia: The Old Country. Nas notícias, demissões e fechamentos na Amazon Games, as questões jurídicas da Nintendo, a vez que Hideo Kojima quase fez Matrix, rumores de Resident Evil Requiem e mais! 00:06:08: Demissões na Amazon 00:21:46: Atualizações no processo da Nintendo contra Palworld 00:30:02: Nintendo ganha processo contra streamer de jogos piratas 00:36:25: Hideo Kojima quase dirigiu um jogo de Matrix 00:43:33: Os vazamentos do Leon em Resident Evil Requiem são reais? 00:54:03: Brasileiro ganha o campeonato de The King of Fighters 00:55:04: Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 01:47:04: Dispatch Episódio 3 e 4 01:53:14: Perguntas dos ouvintes 02:04:33: Finalmentes: Gex Trilogy 02:17:23: Finalmentes: Mafia: The Old Country Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato