Podcast do Apostolado Veritatis Splendor. Em defesa da Fé Católica nas questões mais difíceis.
SEXTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Quarta-Feira. Resumo: O dia da morte é chamado dia da desilusão, porque nesse dia de verdade, à luz da vela mortuária, se veem as coisas deste mundo bem diferentes do que agora nos aparecem. Se, pois, quisermos avaliar bem as honras, as dignidades, os prazeres, as riquezas, imaginemos estar no leito de morte; contemplemos dali os bens deste mundo e digamos: No fim da vida não se fará caso de tudo isso, mas somente daquilo que nos acompanha para a eternidade. De que serve ao homem ganhar o mundo inteiro?
SEXTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Terça-Feira. Resumo: Deus suporta, mas não suporta sempre. Quando se encheu a medida dos pecados que Deus quer perdoar, lança mão dos castigos mais formidáveis. Se Deus suportasse sempre, ninguém se condenaria, mas é opinião comum, que a maior parte dos adultos, incluindo os cristãos, se condenam. Infelizes de nós portanto, se pecarmos na esperança do perdão e abusarmos da misericórdia de Deus, para o ultrajar mais! Seremos irreparavelmente condenados para sempre, como se condenaram tantos outros nossos iguais.
SEXTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Segunda-Feira. Resumo: Avisa-nos São Paulo que devemos trabalhar em nossa salvação não só com temor, mas com tremor, visto que se trata da eternidade. Se na hora da morte estivermos na graça de Deus, tudo estará seguro: seremos felizes para sempre. Se, ao contrário, a morte nos achar em pecado mortal, com que desespero confessaremos: Desviei-me do caminho e já não há remédio em toda a eternidade! Meu irmão, aproveitemos-nos do aviso. Quem sabe se esta meditação não é para mim o último convite... Quem sabe se não morreremos repentinamente!
SEXTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Domingo. As promessas de Deus e a eficácia da oração Resumo: Nesta parábola do fermento os Santos Padres veem uma figura da caridade, isto é, da graça santificante. Assim como a levedura penetra toda a massa, levanta-a e lhe dá sabor; assim a graça divina tira da alma a friúra do pecado e, excitando nela santos afetos, torna-a digna da amizade de Deus. Mais: faz com que a alma seja a morada do Espírito Santo, sua filha, sua esposa. Lancemos um olhar sobre nossas almas: estão elas ornadas da graça santificante?
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Sábado. Poder de Maria Santíssima para nos defender nas tentações. Resumo: Com muita razão a Santíssima Virgem é comparada a um posto em ordem de batalha, porque ela sabe ordenar o seu poder e a sua misericórdia para confusão dos inimigos infernais e benefício dos seus devotos. Felizes de nós, se nas tentações recorreremos sempre a esta divina Mãe, invocando o seu doce nome justamente com o de Jesus. O obséquio mais agradável a Maria é: recomendarmo-nos muitas vezes a ela metermo-nos debaixo da sua proteção: "Sob tua proteção nos refugiamos, ó santa Mãe de Deus!".
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Sexta-Feira. Felicidade de quem se conforma com a vontade de Deus Resumo: Uma alma não pode ter maior satisfação do que vendo todos os seus desejos cumpridos. Ora, quem não quer senão o que Deus quer, vê realizados todos os seus desejos, pois que tudo acontece por vontade de Deus. Eis aqui portanto o grande meio para sermos sempre felizes mesmo nestes mundo: entreguemo-nos inteiramente e para sempre à vontade divina e imaginemos que o Senhor diz a cada um de nós o que disse a Santa Catarina de Sena: Pensa tu em mim, e eu pensarei em ti.
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Quinta-Feira. A Santa Missa é um meio seguro para obter as misericórdias divinas Resumo: A Santa Missa é por excelência a oração propiciatória e reparadora; é ela que continuamente atrai sobre nós as divinas misericórdias e impede a divina justiça de tomar as vinganças merecidas pelos nossos pecados. Eis porque, depois da vinda de Jesus Cristo, não se veem mais aqueles castigos tão frequentes e tão formidáveis que se observavam na antiga Lei. Tomai, pois, a resolução de assistir cada dia e com a devida atenção ao santo sacrifício, mesmo à custa de algum incômodo ou de algum interesse temporal.
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Quarta-Feira. Remorso do condenado: podia salvar-me tão facilmente. Resumo: O que mais que o fogo cruciará o réprobo no inferno é ter que dizer consigo: Se eu tivesse feito para Deus tanto quanto fiz para condenar-me, seria um grande santo; agora, ao contrário, hei de ser infeliz para sempre! Meu irmão, quem sabe se este cruel remorso não virá a ser o teu lá no abismo infernal, se não mudares de vida? Apressa-te, pois, sem perda de tempo: remedeia o mal feito e resolve-te a empregar todos os meios para assegurar-te a salvação eterna.
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Terça-feira. A glória imensa que gozam no céu os religiosos Resumo: O paraíso é chamado coroa de justiça, porque ali o Senhor premia conforme o merecimento de cada um. Considera, portanto, qual será a glória reservada aos bons religiosos que sacrificam tudo por amor de Deus e em particular a própria vontade que é o sacrifício mais agradável. Um religioso ganha pela observância de sua regra mais em um mês do que uma pessoa secular ganha num ano inteiro por todas as suas mortificações e orações.
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCOA Segunda-Feira. A morte despoja-nos de tudo. Resumo: Os mundanos só consideram felizes os que podem gozar os bens deste mundo, os prazeres, as riquezas e as grandezas. Mas a morte põe fim a todos estes gozos terrestres, porque então tudo se há de deixar. Vê esse grande do mundo, cortejado hoje, temido e quase adorado; amanhã, quando estiver morto será desprezado de todos, não se fará mais caso de suas ordens; será expulso de seu palácio e atirado a uma cova para apodrecer. Entretanto, que será de sua alma? Desgraçada, se vier a cair no inferno!
Resumo: Jesus Cristo quis morrer crucificado para nos livrar do amor ao mundo perverso. Tendo-nos chamado ao seu amor, quer que nos coloquemos acima das promessas e ameaças do mundo. Quer que não façamos caso nem das censuras do mundo nem das suas aprovações, e nos alegremos por sermos odiados e perseguidos como o próprio Jesus. Para alcançarmos um fim tão elevado, habituemo-nos a prever já de manhã as contrariedades e os desprezos que nos possam vir do correr do dia, e preparemo-nos para os sofrer com paciência.
QUINTA SEMANA DEPOIS DA PÁSCA Domingo. A tristeza dos Apóstolos e as desolações espirituais. Resumo: Posto que as desolações espirituais sejam a provação mais sensível para as almas amantes de Deus, são também lances da divina Providência para promover o maior proveito espiritual, porquanto deste modo as confirma na virtude e as enriquece com merecimentos. Portanto, se jamais te achares no estado de desolação, imagina-te, para teu consolo, que Jesus Cristo te diz o que disse aos apóstolos, como se refere no Evangelho de hoje: É conveniente para nós que eu me afaste com a minha presença sensível.
Resumo: O divino Redentor, para nos ensinar a desprezar os bens do mundo, quis sempre ser pobre nesta terra. E a Santíssima Virgem seguiu-lhe o exemplo, mostrando-se a sua discípula mais perfeita, porque ela também nasceu, viveu e morreu na maior pobreza. Somos nós também amantes de tão bela virtude e dos incômodos que a acompanham? Esforcemo-nos a todo custo por imitar a nossa querida Mãe, lembrando-nos de que o que ama as comodidades e as riquezas, nunca será santo.
Resumo: Os peregrinos experimentam grande ternura em visitar a Casa Santa de Loreto, ou os lugares da Terra Santa onde Jesus nasceu, habitou, morreu e foi sepultado. Muito maior, porém, deve ser a nossa devoção quando estamos numa igreja em presença de Jesus Cristo mesmo, oculto no Santíssimo Sacramento. Com efeito, não há santuário mais devoto e consolador do que uma igreja na qual está Jesus sacramentado. Todavia a maior parte dos homens o deixam quase sempre só e abandonado!
Resumo: Não é preciso que neste mundo sejamos cumulados de dignidades, que tenhamos riquezas, boa saúde, gozos terrestres; é necessário tão somente que nos salvemos.
Resumo: É preciso pesar os bens na balança de Deus e não na do mundo enganador. Olhemos não somente os bens que possui tal senhor, mas atentemos também no que leva consigo na morte. Perguntemos a todos esses ricos, sábios, príncipes e imperadores, que entraram na eternidade e estão queimando no inferno: que vos restou das pompas, delícias e riquezas gozadas na terra?
Resumo: A verdadeira tibieza consiste em que a alma cai em pecados veniais plenamente voluntários, dos quais pouco se arrepende, e que menos ainda se esforça por evitar, dizendo que são coisas de pouca monta. Temamos cair nesta tibieza, porque é semelhante à febre héctica, que não inspira muito cuidado, mas é tão maligna que não deixa quase esperança de cura.
Neste episódio meditaremos sobre o amor de São José a Santa Maria e a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Meditações de Santo Afonso Maria de Ligório sobre a morte.
Nesta meditação Santo Afonso nos ensina sobre o poder da oração e consequentemente nosso dever de orar pela nossa salvação, de nossos inimigos e pelas almas do purgatório.
Neste episódio meditaremos sobre a importância de São José como modelo de santidade e como a sua devoção resultará em grandes benefícios para a nossa caminhada até o céu.
Neste episódio meditaremos sobre a convivência de São José, com Jesus e a Virgem Maria.
Raniere Oliveira grava neste episódio a meditação de Santo Afonso Maria de Ligório sobre a devoção que devemos a São José, pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Católicos de formação superficial muitas vezes se sentem constrangidos quando algum protestantes os acusam de adoradores de imagens. Normalmente não sabem responder a estas acusações e confusos infelizmente em alguns casos acabam aderindo às denominações protestantes.
Muitos católicos negligenciam sua vida espiritual se afastando do Sacramento da Conciliação também conhecido como Confissão. Os pecados mortais tornam os membros da Igreja mortos para a vida da Graça, isto é Zumbis.
Neste programa, Alessandro Lima (ex-protestante) aborda uma das notas da Verdadeira Igreja de Cristo, a sua Apostolicidade.
Santo Tomás de Aquino fazendo uso de princípios aristotélicos procurou demonstrar que é possível através da razão saber que Deus Existe. No entanto as vias tomasianas são um assunto muito incompreendido. Joathas Bello, Dr. em Filosofia é o autor do texto que aqui trazemos para o seu conhecimento e reflexão.
Neste podcast, Carlos Martins Nabeto expõe a Doutrina dos Pais da Igreja que influenciou e contribuiu para a formação da Moral Católica para as família. Visite nosso site www.veritatis.com.br.
A Revelação de Deus desde os tempos mais remotos foi transmitida inicialmente por via oral e só muito tempo depois teve parte de seu conteúdo vertida por escrito. Embora as Escrituras Sagradas possuam autoridade pois são veículo escrito desta Revelação, não possui autoridade única, sugerindo que a Verdadeira Fé seja uma Religião do Livro.
Alessandro Lima (ex-protestante) refuta o judaísmo dos Adventistas utilizando o ensino do Apóstolo Paulo que tratou deste assunto em diversas de usas cartas.
Há base bíblica para a canonização dos santos? Aprenda aqui.
Deus nos deixou algum meio para nos orientar sobre a Sua Vontade e nos auxiliar em nosso caminho de santificação?
Exposition of the Catholic doctrine of Predestination.
Como Deus pode saciar a inteligência e a vontade do homem sedento da Verdade Plena?
Os membros da Igreja estão unidos entre sim num laço eterno.
Uma breve reflexão de como a Graça de Deus opera em nós.
Qual é relação entre a magnífica obra de Rafael onde estão presentes Platão e Aristóteles com a Sagrada Escritura e a Igreja Católica?
Os mais velhos trazem consigo a tesouro precioso da experiência que só o tempo pode nos dar e que não podemos comprar. Porém, será que estamos dando o devido valor a esta preciosidade?
A Santidade dos Justos da Antiga Lei e seu abandono à Divina Providência.
O Sacramento da Confissão não é reconhecido por várias denominações protestantes. Mas afinal, Jesus deu à Igreja o poder de Perdoar Pecados?
Sabemos que Nosso Senhor ao fundar a Igreja não lhe deu um nome, mas apenas a chamou de “minha Igreja “(ecclesiam mean) (cf. Mt 16,18). Os Apóstolos e os primeiros cristãos sabiam que esta empresa de Cristo era para todo gênero humano. Não foi à toa que Cristo mandou pregrar o Evangelho à toda criatura (cf. Mt 28,19).
Texto "A Descoberta do Humano" de autoria do Prof. Carlos Ramalhete (Ratio Divina. Ed. Viv. Pag 73).
A Igreja Primitiva adotou para si a confissão de Fé de Israel e também teve que lidar com uma Fé Revelada pelo próprio Deus feito Homem.