POPULARITY
Categories
Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 5:1-9 Plano De Leitura Anual: SALMOS 46–48; ATOS 28 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando os cristãos que viviam no país de Davi sofreram opressão, os animais de suas fazendas foram massacrados. Tendo perdido o seu sustento, a família do jovem se espalhou por vários países. Por 9 anos, Davi sobreviveu num acampamento de refugiados longe dos seus familiares. Davi sabia que Deus estava com ele, mas perdeu familiares durante a separação e, portanto, sentiu muito desânimo. Outro povo enfrentou uma opressão brutal, e Deus designou Moisés para liderar os israelitas para fora do Egito. Moisés concordou e quando ele se aproximou do faraó, o governante egípcio apenas intensificou a opressão ao povo (ÊXODO 5:6-9), dizendo: “Não conheço o Senhor e não deixarei Israel sair” (v.2). O povo reclamou com Moisés, que reclamou com Deus (vv.20-23). No fim, Deus livrou os israelitas com a liberdade desejada, mas da maneira e tempo dele. Deus tem o Seu tempo para nos ensinar sobre o Seu caráter e nos preparar para algo ainda maior. Davi aproveitou bem sua estadia no acampamento e fez seu mestrado num seminário de Nova Delhi. Agora ele pastoreia refugiados como ele, que também encontraram um novo lar. Ele afirma: “Minha história como refugiado formou meu caráter para liderar como servo”. Em seu testemunho, Davi cita o cântico de Moisés, em Êxodo 15:2: “O Senhor é minha força e minha canção; ele é meu salvador…”. E hoje, o Senhor é nosso cântico também. Por: TIM GUSTAFSON
Mensagem gravada em 20/07/2025Pastora Valéria SilingardiCultivando a terra para Seu retornoLucas 8:4-15 NVI[4] Reunindo-se uma grande multidão e vindo a Jesus gente de várias cidades, ele contou esta parábola: [5] “O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. [6] Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque não havia umidade. [7] Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e sufocaram as plantas. [8] Outra ainda caiu em boa terra. Cresceu e deu boa colheita, a cem por um”. Tendo dito isso, exclamou: “Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!” [9] Seus discípulos perguntaram-lhe o que significava aquela parábola. [10] Ele disse: “A vocês foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino de Deus, mas aos outros falo por parábolas, para que “ ‘vendo, não vejam; e ouvindo, não entendam'. [11] “Este é o significado da parábola: A semente é a palavra de Deus. [12] As que caíram à beira do caminho são os que ouvem, e então vem o Diabo e tira a palavra do seu coração, para que não creiam e não sejam salvos. [13] As que caíram sobre as pedras são os que recebem a palavra com alegria quando a ouvem, mas não têm raiz. Creem durante algum tempo, mas desistem na hora da provação. [14] As que caíram entre espinhos são os que ouvem, mas, ao seguirem seu caminho, são sufocados pelas preocupações, pelas riquezas e pelos prazeres desta vida, e não amadurecem. [15] Mas as que caíram em boa terra são os que, com coração bom e generoso, ouvem a palavra, a retêm e dão fruto, com perseverança.https://bible.com/bible/129/luk.8.4-15.NVI#Jesus #sobrenatural #dons #igreja #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #emoção #sentimentos #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine- --Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: [https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4](https://www.youtube.com/IgrejaProjeto4)- --Culto online todos os domingos no YouTube!
A antiga ministra guineense dos Negócios Estrangeiros Suzi Barbosa participou na semana passada, em Madrid, no lançamento do Conselho Consultivo Espanha-África, dirigido pelo chefe da diplomacia espanhola, José Manuel Albares. Em entrevista à RFI, a antiga governante revelou que acaba de ser nomeada para integrar este órgão a ser composto por 50 conselheiros africanos para ajudar Madrid na sua estratégia de cooperação com o continente. Ao referir ter sido convidada em 2024 para se juntar a esta equipa que reúne personalidades africanas, designadamente antigos presidentes, vice-presidentes e chefes da diplomacia, a antiga titular do pelouro dos negócios estrangeiros da Guiné-Bissau explica que a criação do Conselho Consultivo Espanha-África insere-se no reforço da cooperação deste país europeu com o continente no horizonte 2028. A residir actualmente em Portugal, a antiga governante respondeu por telefone ao nosso correspondente em Bissau, Mussa Baldé. RFI: Como é que surgiu a possibilidade para ser nomeada conselheira do governo espanhol para África? Como é que ocorreu este processo todo? Suzi Barbosa: Na verdade, a Espanha não foi nunca um país com muita presença em África. Isto tem sido uma estratégia que nos últimos anos aumentou. Começou sobretudo em 2006, quando se faz a primeira estratégia para a África não tão ambiciosa e, sobretudo, que era uma estratégia que era exclusiva para África subsariana, não incluía o Norte de África. A diferença é que esta estratégia cobre todo o continente africano, embora priorize, sem dúvida, a costa ocidental africana pela proximidade e pelo facto de ser o primeiro vizinho em África que a Espanha tem. Nós não podemos esquecer que Espanha tem territórios no continente africano. Estou a falar nomeadamente de Ceuta e Melilha, que estão no norte da África e pertencem ao Reino de Espanha e ainda do arquipélago das Canárias, onde eu tive a oportunidade de viver durante dez anos e conheço muito bem e que se situa mais ou menos a frente de Marrocos, mas que são também território do Reino de Espanha. Então Espanha tem toda esta proximidade geográfica com a África, tem alguma proximidade histórica e também tem um interesse comercial muito grande. Isto porque nós não podemos esquecer que, dada esta proximidade, Espanha vê em África uma grande oportunidade, porque África tem neste momento aquela que é a população mais jovem do mundo e é uma população muito grande. É uma população de quase 1,5 bilhões de habitantes, mas que é uma população que, segundo as Nações Unidas, tem previsão de crescer até 2050 para o dobro. Ou seja, nós temos perspectivas de ter uma população em 2050 em África de 2,5 bilhões de habitantes, o que significa que África não só terá a maior população jovem do mundo, mas terá também aquela que será a maior população de classe média do mundo. Ou seja, representam um poder de compra considerável. Então, a Espanha vê assim uma grande oportunidade e acha que desde agora deve começar a preparar o terreno no sentido de estreitar mais as relações com os países africanos, de aumentar a sua presença em África e intensificar essas relações de cooperação. Eu acho que é uma estratégia brilhante. Eu acho que Espanha tem uma oportunidade muito importante neste momento, tendo em conta alguma reviravolta a nível geoestratégico e geopolítico, sobretudo na costa ocidental africana, que nós acompanhamos mais de perto. Tendo em conta também o facto de os Estados Unidos, um grande doador que agora cancelou a USAID e vai redefinir a sua política de cooperação com África. E também tem o facto de em alguns países da costa ocidental africana ver-se um recuo da presença francesa, que foi sempre uma presença dominante nesse espaço e que há assim uma redução da cooperação. A Espanha vê sobretudo esse vazio como uma oportunidade de entrar e, ao mesmo tempo, aproveita o facto de haver uma intenção da União Europeia em aumentar a cooperação com África, dada também a proximidade e dada esta mudança, talvez da política dos Estados Unidos através daquele programa chamado 'Global Gateway'. O Global Gateway é um programa de cooperação da União Europeia que inclui a África e outros continentes, neste caso outros países do mundo, mas que tem um 'budget' muito elevado. Nós estamos a falar num 'budget' de aproximadamente 300 mil milhões de Euros, que é um valor muito alto que muitas das vezes não é aproveitado por desconhecimento. Então a Espanha, precisamente, pretende fazer esta ponte porque incrivelmente, a ideia que se tem em África da cooperação com a União Europeia é que é uma cooperação muito rígida, muito burocrática e de difícil acesso. Então, o objectivo de Espanha é usar não só o que é o orçamento espanhol para fazer esta operação, mas também ser talvez o elo de ligação entre a União Europeia e estes países africanos. E conta com uma grande vantagem: pelo facto de não ter sido um grande país colonizador, a Espanha tem uma imagem muito positiva em África, então tem conseguido realmente melhorar bastante as relações com os países africanos, precisamente porque não tem esta sombra de país colonizador, com a excepção da Guiné Equatorial, a Espanha não teve nenhum outro país que tenha colonizado no nosso continente. RFI: Já tem ideia do que é que poderão ser os seus primeiros aconselhamentos ao governo espanhol em relação a África? Quais são as temáticas em que se vai dedicar? A Espanha é um país muito presente em África, que está ainda a reforçar cada vez mais a sua presença em África. Quais são as temáticas em que se vai dedicar em termos de aconselhamento ao governo espanhol? Suzi Barbosa: O meu trabalho, especificamente, para além de integrar este gabinete restricto a este conselho restricto de 'experts' de elite, eu vou trabalhar directamente com o Ministério das Relações Exteriores da Espanha, nomeadamente directamente com a Direção África. E também faremos reuniões anualmente com o comité todo e serão reuniões que não serão só feitas em Espanha, serão também feitas em outros países africanos. Iremos fazer reuniões permanentemente, vamos reunir-nos tanto on-line como presencialmente, e eu farei uma presença mais permanente em Espanha, nomeadamente no Ministério das Relações Exteriores, onde poderei continuar a desenvolver o trabalho. A razão de não viver em Espanha neste momento tem a ver com o facto de eu estar a fazer um doutoramento em Portugal, um doutoramento precisamente em Estudos Africanos, e não me convém neste momento estar permanentemente em Espanha. Mas irei com muita frequência desenvolver o meu trabalho e posso dizer que -sim- já conto com uma assessora que reside em Espanha para me acompanhar nos meus trabalhos. Eu tenho que dizer que eu não sou apologista de maneira nenhuma desta política de relações de cooperação país-continente. Eu não sou apologista das cimeiras que se fazem Rússia-África, China-África. Eu acho que de certa forma, é desrespeitoso nós termos, enquanto continente, que responder a um país apesar do poderio económico e financeiro desses países. Correcto -sim- é que se façam as relações através das instituições, neste caso a União Europeia, a União Africana. E quando é feito de país a país, que se faça de maneira bilateral entre país e país. O que eu gosto precisamente nesta estratégia de Espanha é que, apesar de ser a Espanha a fazer a cooperação com África, eles fazem um plano de cooperação específico para cada país. Ou seja, é um plano de estratégia de cooperação 'Tailor made', feito à medida da realidade de cada país. Ou seja, tendo em conta a realidade desse país, tendo em conta as vantagens desse país e tendo em conta as prioridades desse país, é feito então um modelo de cooperação. Daí a necessidade de ter 'experts' de cada área geográfica da África e também trabalhar muito com os blocos económicos regionais africanos. De imediato, a grande parceira com quem vai trabalhar Espanha vai ser a CEDEAO. Vai trabalhar não só a nível de instituição, mas também com os países que compõem a CEDEAO. Mas aí está, não vai trabalhar só com Espanha-CEDEAO ou país-instituição, mas vai representar a União Europeia junto destas instituições e vai canalizar os fundos da União Europeia para os nossos países africanos. Posso dizer que todo este conselho será presidido pelo Ministro das Relações Exteriores, coadjuvado pelo Secretário de Estado das Relações Exteriores e Relações Globais, que é um excelente técnico e um excelente profissional. Conhece muito bem a área da cooperação e com quem tive o prazer de trabalhar ultimamente e fiquei bastante satisfeita com o conhecimento geral que tem da África. Já visitou acima de 35 países de África, conhece muito bem as realidades e penso que são pessoas que realmente estão muito motivadas a trabalhar e que estão motivadas que neste período, pelo menos de 2025 a 2028 se consiga este reforço e intensificação das relações de cooperação entre Espanha e África. RFI: E no caso da Guiné-Bissau, tem assim alguma ideia do que é que vai ser o seu aconselhamento sobre a política espanhola em relação a Guiné-Bissau? Algum dossiê especial? Meio Ambiente, pesca, a mulher, a saúde, educação, a imigração ilegal que é um problema muito caro ao governo espanhol? Quais são as suas prioridades em relação ao aconselhamento ao governo espanhol sobre a Guiné-Bissau como guineense? Suzi Barbosa: Tenho todo o interesse de tentar que a Guiné tenha o maior benefício possível. Eu tenho que ser muito justa e coerente e, sobretudo, ser imparcial no meu trabalho. Mas no que puder, enquanto guineense, eu vou tentar -sim- beneficiar a Guiné-Bissau. E eu, como sempre, defendo que a principal forma de ajudar a Guiné-Bissau, o principal sector em que se tem de apostar é na educação e na formação. E quando digo formação, digo formação sobretudo técnico-profissional, porque acredito que a Guiné-Bissau precisa de ter uma camada técnica ou profissional bem preparada, de forma a dar resposta às necessidades que nós temos. Não tem que ser necessariamente uma população licenciada apenas. Então, nesse sentido, estarei muito dependente de todas as oportunidades de educação. Até porque um dos grandes desafios do nosso continente, com este crescimento demográfico tão grande, torna-se um desafio também educar toda esta população. Como criar postos de trabalho também é outra grande preocupação. Penso que possa haver benefícios para a Guiné-Bissau nesse sentido de criar microempresas, apoiar a criação de empresas locais de transformação, agroindústria, agro-business, neste caso, projectos ligados ao ambiente que a Guiné-Bissau tem um potencial muito grande, projectos ligados ao turismo de forma a criar postos de trabalho que permitam empregar a nossa população e evitar que elas tendam a fazer esta imigração ilegal que já está a ser tão característica e que cada vez vem mais ao Sul. Portanto, se me perguntar da Guiné-Bissau, eu acho que os dois grandes sectores que eu apoiaria seriam estes, educação-formação e depois a criação de postos de trabalho nos diferentes sectores em que a Guiné-Bissau tem esta potencialidade. Sem dúvida, o turismo, o ambiente, o agro-business são áreas que eu tentarei apoiar muito na cooperação com a Espanha. Relativamente à imigração ilegal, permita-me dizer que a Espanha até tem uma política bastante diferente da tendência actual europeia, apesar de já começar a haver alguns focos de revolta contra a imigração em Espanha. Neste momento é um país que tem um grande número de imigrantes marroquinos. Temos quase 800.000 marroquinos a residirem em Espanha. Ou seja, é uma cifra muito grande e Espanha tem sido um país com muita imigração da América Latina. Ou seja, tem esta cultura de ter imigrantes, mas também porque talvez a sociedade espanhola, mais do que as outras, tenha percebido a necessidade desta mão-de-obra estrangeira. E claro está que esta é uma situação que quem não percebeu ainda vai acabar por perceber, porque daqui a 20 ou 30 anos não haverá mão-de-obra suficiente na Europa, como já não há. Mas será drástica essa ausência daqui a 20 ou 30 anos. O que vai acontecer, ao contrário do que se passa agora, é que os países europeus passarão a correr atrás dos imigrantes para que venham aos seus países, porque senão as indústrias vão parar. Vai fazer falta muita mão-de-obra. Ou seja, vão começar a fechar. Então haverá uma procura muito grande desta mão-de-obra migrante nos países europeus. Isto é uma situação que hoje pode parecer problemática a questão da imigração ilegal, mas cabe aos países europeus criar as condições para ter uma migração legal e organizada na Europa. Porque há realmente essa necessidade dessa mão-de-obra imigrante? Porque cada vez mais a população europeia envelhece. A média da população europeia actual é de 42 anos, enquanto que a média da população africana é de 19 anos. Há uma disparidade muito grande e a tendência é para aumentar. Então, o mais provável é que dentro desse horizonte de 20 a 30 anos, não haja mão-de-obra suficiente para aguentar a sociedade europeia. E, sem dúvida, para os governantes, a grande preocupação será onde ir buscar esta mão-de-obra e onde melhor do que em África? Pela proximidade, talvez pelos laços culturais, laços históricos, mas muito mais do que ir buscar, por exemplo, ao Sudoeste asiático. Então, nesse sentido, o governo espanhol também tem noção desta necessidade e começa desde já a criar condições nesse sentido. Eu sei que actualmente já existe um acordo de cooperação muito bom, de migração transitória ou sazonal com o Senegal, que resulta muito bem e tem sido muito elogiado.
Homilia Padre Alejandro Cunietti, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo João 20,1-2.11-18No primeiro dia da semana,Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus,bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo.Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava,e lhes disse: "Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram".Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava,inclinou-se e olhou para dentro do túmulo.Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus,um à cabeceira e outro aos pés.Os anjos perguntaram: "Mulher, por que choras?" Ela respondeu: "Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram".Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé.Mas não sabia que era Jesus.Jesus perguntou-lhe: "Mulher, por que choras? A quem procuras?" Pensando que era o jardineiro, Maria disse: "Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar".Então Jesus disse: "Maria!" Ela voltou-se e exclamou, em hebraico:"Rabunni" (que quer dizer: Mestre).Jesus disse: "Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos:subo para junto do meu Pai e vosso Pai,meu Deus e vosso Deus".Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos:"Eu vi o Senhor!", e contou o que Jesus lhe tinha dito. Palavra da Salvação.
1 No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2 Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: "Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram". 11 Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. 12 Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13 Os anjos perguntaram: "Mulher, por que choras?" Ela respondeu: "Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram". 14 Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. 15 Jesus perguntou-lhe: "Mulher, por que choras? A quem procuras?" Pensando que era o jardineiro, Maria disse: "Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar". 16 Então Jesus disse: "Maria!" Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: "Rabunni" (que quer dizer: Mestre). 17 Jesus disse: "Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus". 18 Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: "Eu vi o Senhor!", e contou o que Jesus lhe tinha dito.
Asista o episódio em vídeo no Youtube: https://youtu.be/7jj-umnQvVMDe volta ao nosso estúdio, o Tenente Coronel Aviador Gustavo teve uma conversa altamente operacional sobre a sua carreria que envolveu voos no Mirage 2000C/B.Tendo tido a experiência de explorar toda a capacidade deste lendário caça supersônico, incluindo lançamentos reais de míssil ar-ar Magic 2, o militar é o único na FAB que teve a oportunidade de voar o Mirage 2000, o F-5M e o F-39 Gripen.
Nesta semana foi destaque no noticiário a informação que o presidente da Caixa, Carlos Vieira, projeta chegar ao fim do ano com R$ 250 bilhões em contratações de crédito habitacional, sendo R$ 138 bilhões neste semestre. Um dos impulsionadores do aumento dos financiamentos será o pacote que o governo Lula deverá lançar entre agosto e setembro. No ano passado, a Caixa liberou R$ 223,6 bilhões em recursos para moradia. Em entrevista à "Folha", Vieira antecipa detalhes da futura linha para reforma de imóveis planejada pelo governo, com taxas mais baratas e prazos maiores de até oito anos. Os recursos virão da mesma fonte do crédito imobiliário e, por isso, terão condições mais competitivas. Tendo como base o assunto, nesta edição do Conversa de Bolso, o comentarista Felipe Storch esclarece as dúvidas sobre o que é, como funciona e as vantagens de um financiamento imobiliário. Ouça a conversa completa!
Um ponto-chave para o sucesso do Ceará nas penalidades tem sido os métodos e estratégias adotadas para os goleiros em Porangabuçu. Para revelar os "segredos" por trás dos treinamentos do time, o Jogada do Vozão bate um papo exclusivo com os preparadores de goleiros Marcos Paulo Gontijo e Everaldo Santana. A conversa foi mediada pelo repórter Samuel Conrado.Tendo êxito nas quatro últimas disputas de pênaltis, o Ceará vive bom momento nas decisões que teve pelo Campeonato Cearense, Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Para isso dar certo, Marcos Gontijo e Everaldo adoram estratégias junto aos goleiros Fernando Miguel, Bruno Ferreira, Richard e Keiller.Para ficar por dentro das principais informações do esporte acesse: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/jogadaSiga o canal "Jogada" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7cKxyDzgTEkgbceM3F
A Bíblia é muito clara quando afirma que o Diabo não é um concorrente de Deus, e enfatiza que o ídolo que compete pelo coração humano é o dinheiro. Não é possível servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro. Quem de fato tem nossos afetos? Aquele que ama ao dinheiro nunca se farta. Nosso coração não se sacia das coisas criadas, sempre queremos um pouco mais. Quem ama o dinheiro está sempre ocupado tentando ganhar mais dinheiro, assim como preservar aquilo que já possui. Tendo muito ou pouco, o homem deve desfrutar do que Deus lhe concede. Para aqueles que estão em Deus, até o morrer é lucro e dádiva de Deus. A promessa de Deus é que em seu plano bom, e no devido tempo, o dom da alegria acompanhará aqueles que confiam no Senhor. O Criador separou deliberadamente o dom e o desfrute. É ele quem dá a alegria do desfrutar para aqueles que Nele confiam. Deus fez todas as coisas de forma a entendermos que precisamos de um redentor. Nenhum ser humano é capaz de se auto saciar. “Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos Nele”. John Piper _ #FAMÍLIADOSQUECREEM #VANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Ti è mai capitato di incontrare un uomo, al supermercato, alla stazione, per strada. E senza neanche scambiarci una parola, cominci a fare la lista mentale dei “pro e contro”? Potrebbe essere un buon compagno? Una donna mi ha mandato un vocale, al quale rispondo nel nuovo podcast: “Tendo a considerare ogni essere umano di sesso maschile come un potenziale partner… anche sconosciuti. Li analizzo come se dovessi scegliere. Cosa ne pensi?” Nel nuovo episodio rispondo a questa riflessione, e credimi. Ci ho messo la mia esperienza di donna, coach e essere umano che ha esplorato a fondo il bisogno d'amore, di riconoscimento… e anche di controllo. Spoiler: non è un “problema”. Ma è un segnale. E può diventare un portale. Se ti accende, seguimi in questo viaggio ancora più a fondo. ✨ Mandami anche tu la tua domanda: http://speakpipe.com/giusivalentini
Di sini Bebek mau sharing pengalaman serunya main Nintendo Switch 2! Kita bakal bahas semua tentang software dan hardware-nya. Bakal ada ulasan tentang game eksklusif yang cuma ada di Nintendo Switch 2! Plus, ada juga info tentang game Nintendo Switch 1 yang bisa diupgrade gratis! Siap-siap buat seru-seruan!
Como vender mais no e-commerce com os dados do seu negócio! Aprenda a usar métricas para escalar seu negócio com eficiência e lucro.Como vender mais no e-commerce com dados e inteligência de mercado? Neste episódio do Made In Brasil Podcast, recebemos Mateus Souza, sócio-fundador da ferramenta Plendi, para um papo direto e estratégico sobre mentalidade data driven, gestão por métricas, eficiência e eficácia no e-commerce, e como a análise de dados pode multiplicar seus resultados.Se você é empreendedor, gestor de e-commerce ou dono de marca própria e sente que está "no escuro" quando o assunto é tomada de decisão baseada em dados, este episódio é indispensável.Você vai entender, com profundidade, quais métricas realmente importam, como definir os KPIs certos, o impacto da recorrência de compra, como interpretar o Lifetime Value (LTV), e por que muitos negócios vendem muito, mas lucram pouco.Mateus também apresenta cases reais de marcas que aumentaram faturamento e margem ao usarem a Plendi — inclusive com aplicação de modelos preditivos, dashboards automatizados e integração com ferramentas como Shopify, Appmax, Google Analytics e marketplaces.Além disso, discutimos o papel da inteligência artificial nas operações e como pequenos e médios e-commerces podem competir com os grandes players do mercado por meio da tecnologia e da clareza nos dados.Ao final, você terá um panorama claro do que é necessário para profissionalizar sua operação, escalar com controle e tomar decisões com base em dados e não em achismos.
Yuk, Ngobrol Seru tentang Game: Putri Cerita Pengalaman Main Rune Factory: Guardians of Azuma!Di sini tempatnya kita saling sharing game seru yang udah kita mainin. Kali ini, Putri mau cerita serunya main Rune Factory: Guardians of Azuma. Katanya sih, ini Rune Factory paling keren! Penasaran kenapa? Yuk, simak ceritanya!
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cantou louvores e subiu no trio elétrico com uma bandeira de Israel nas costas durante a 33ª Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19, na capital paulista. Considerado pré-candidato à Presidência da República em oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio foi muito festejado e, durante discurso no palco, abordou o “arrependimento por nossos caminhos”. "O governador está 'botando as manguinhas de fora'. Seu discurso é tipicamente de candidato; estamos vendo que a balança está baixando para o presidente e subindo para Tarícisio. Essa é uma mostra muito significativa de que esta religiosidade concentrada nos evengélicos está tendo poder político maior que as próprias lideranças. Lula fez sua carreira com multidões na rua, mas não está mais mobilizando. Bolsonaro, que fez toda campanha de 2018 botando povo na rua, também não está 'com essa bola toda' não. Quem bota povo na rua, agora, é o eleitorado evangélico. A ex-primeira dama Michele, que não tem qualificação nenhuma para concorrer a cargo político, alavanta sua carreira em cima dele", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cantou louvores e subiu no trio elétrico com uma bandeira de Israel nas costas durante a 33ª Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19, na capital paulista. Considerado pré-candidato à Presidência da República em oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio foi muito festejado e, durante discurso no palco, abordou o “arrependimento por nossos caminhos”. "O governador está 'botando as manguinhas de fora'. Seu discurso é tipicamente de candidato; estamos vendo que a balança está baixando para o presidente e subindo para Tarícisio. Essa é uma mostra muito significativa de que esta religiosidade concentrada nos evengélicos está tendo poder político maior que as próprias lideranças. Lula fez sua carreira com multidões na rua, mas não está mais mobilizando. Bolsonaro, que fez toda campanha de 2018 botando povo na rua, também não está 'com essa bola toda' não. Quem bota povo na rua, agora, é o eleitorado evangélico. A ex-primeira dama Michele, que não tem qualificação nenhuma para concorrer a cargo político, alavanta sua carreira em cima dele", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Portugal, o fim de semana foi marcado por várias manifestações em diferentes partes do país onde se reuniram centenas de pessoas sob o mote "Não queremos viver num país com medo". Para António Brito Guterres, assistente social e investigador do ISCTE, em Lisboa, que esteve nesta manifestação na capital, o ataque ao actor Adérito Lopes mostrou à sociedad eportugues ao que os imigrantes e outras minorias têm vivido nos últimos anos em Portugal. Em Portugal, o fim de semana foi marcado por várias manifestações em diferentes partes do país onde se reuniram centenas de pessoas sob o mote "Não queremos viver num país com medo". Estes protestos serviram para denunciar publicamente o aumento dos crimes de ódio e a xenofobia que cresce no país, com o dia 10 de Junho, feriado nacional que celebra Portugal, Camões e as Comunidades, a ter sido marcado por agressões de um grupo de extrema-direita ao actor Adérito Lopes no exterior de um teatro lisboeta e por agressões a voluntários que distribuiam comida aos sem-abrigo no Porto. Para António Brito Guterres, assistente social e investigador do ISCTE, em Lisboa, que esteve nesta manifestação na capital, há cada vez mais "a consciência que um conjunto de aspectos do quotidiano está em risco" na sociedade portuguesa, com a multiplicaçaõ de ataques xenófobos, racistas e homofóbicos. "[Nas manifestações] As pessoas tiveram uma atitude positiva, mas é importante lembrar que em Lisboa, eventualmente a hora da manif, havia neonazis à volta e portanto as pessoas necessariamente estavam bem porque estavam juntas, mas estão a ter consciência que um conjunto de aspectos do quotidiano da sua vivência está em risco. Por exemplo, há imensos casos dos últimos dias e já nos últimos tempos de pessoas LGBT que são agredidas na rua, que são ofendidas na rua. Já há mais de um ano ou dois em que artistas ou escritores apresentam as suas obras e são coagidos fisicamente a não o fazer. Temos jornalistas que estão listados em listas negras de grupos neonazis. Temos a manifestação do dia 25 de abril, o desfile anual, que acabou com uma espera da extrema direita. Temos as milícias também com pessoas de extrema direita a atacar imigrantes no Porto. E isto sem contar com os acontecimentos diários do quotidiano que nós não sabemos e, portanto, as pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo", disse o activista. Este aumento de crimes de ódio foi constatado nos últimos anos, já que só no primeiro semestre de 2024 tinham sido denunciados 131 casos às autoridades e em 2023 tinha havido um aumento de 38% de denúncias face ao ano anterior. António Brito Guterres explicou que a denúncia de crimes de ódio não está bem explícita e que a própria lei portuguesa precisa ser mais precisa para conseguir condenações para quem a infringe. Tendo levado a cabo vários projectos de intervenção social, este investigador considera que o discurso de ódio presente na sociedade portuguesa se pode descontruir com mais união e lutas convergentes a vários níveis. "[O discurso] Desconstrói-se, para já, quando os principais agentes políticos e da sociedade não estão enfiados em bolhas apenas com questões morais, não é? É preciso mesmo ir para o terreno. É preciso estar com as pessoas. É preciso estar organizado e lutar em várias frentes. Lutar na rua, lutar no sistema judicial, no sistema político. É preciso que as pessoas que que são vítimas disto e que são solidárias e que querem esta sociedade, actuem de forma sistémica e em conjunto nas várias frentes", concluiu.
Alô, alô! Por que nossa espécie domesticou os cães? Nesse episódio narrativo, Lucas Andrade se pergunta por que adotou a Moana, uma vira-lata que destruia sua casa a cada vez que ele dava uma saidinha para comprar pão. Essa parceria entre cachorro e humano surgiu há pelo menos 14 mil anos, quando os proto-cães (ancestrais dos cães) resolveram rondar nossos acampamentos humanos em busca de restos de comida. Assim, aos poucos se formou uma parceria que cruzou diferentes fases da história humana e que modificou os processos evolutivos dessas duas espécies. Necessários para a caça, segurança, pastoreio, transporte e até alimentação (sim, já comíamos carne de cachorro!), os doguinhos se diversificaram em mais de 400 raças espalhadas pelo mundo. Tendo novas funções como corrida, adestramento, cães de guarda, cães para concurso de beleza e até cães para girar carne em restaurantes chiques. Mas será que ainda hoje, com toda tecnologia e complexidade social que alcançamos, ainda precisamos desses animais problemáticos? Nesse episódio, Lucas conta sua comovente história para entender a função desses companheiros de quatro patas. E essa narrativa nos faz refletir não só sobre a evolução humana, mas também sobre nosso sistema econômico e nossa psicologia social.Convidado especial: Dr. Rui Sérgio MurrietaAssuntos abordados:00:00 - Adoção da Moana (Por que fiz isso?!)03:30 - Pra que serviam os cães para o humano ancestral? Coevolução.05:40 - Aliança entre humanos e protocães: a extinção dos Neandertais.09:39 - Turnspit dogs: os cachorros de cozinha.18:26 - Experimento de domesticação de raposas (Dmitry Belyayev).23:45 - Impacto ecológico dos pets.25:59 - Impacto emocional.31:55 - Laços sociais: a utilidade do cão hoje.38:45 - "Neurose coletiva", solidão e indústria de produtos para pets.40:50 - O cão precisa ser útil?43:45 - Epílogo: os vasos. Referências, links e recomendações: Um estudo com camundongos que corrobora a Síndrome da Domesticação. (The Royal Society Publishing) Livro: "Canis lupus familiaris: uma abordagem evolutiva e veterinária" (Ricardo Augusto Dias, link para PDF). Podcast: Turnspit Dogs: The Rise And Fall Of The Vernepator Cur (NPR) Mais sobre o Turnspit dog, o cachorro de cozinha (NCPR) Vídeo: Primeira raposa domesticada (Verge Science) Darwin e a Síndrome da Domesticação (Darwinianas) "Estudo mostra como cães se tornaram pets" (Revista Veja) Livro: "The invaders" Como seres humanos e seus cães levaram os Neanderthais à exintinção (em inglês) (Shipman P, 2015.) Livro: "Variação dos Animais e plantas sob domesticação" (Charles Darwin) Editorial: How Animals Affect Us: Examining the Influence of Human-Animal Interactions on Human Health (Revista Frontiers in Veterinary Science) Dados sobre o crescimento do mercado de pets (Seabre) Dados sobre abandono de cães no Brasil (IMVC) Solidão traz riscos à vida (CNN) Estudo sobre solidão e problemas fisiológicos (Revista Nature) Extra: Sobre impacto ambiental dos pets: Como uma única gata causou a extinção de uma espécie, David Lyal e sua gata Tibbles (Oddity Central)
Neste episódio do podcast, Ana Gomes debruça-se sobre os desafios políticos e sociais em Portugal. Tendo como pano de fundo o dia de Portugal, discute-se a diversidade cultural, a identidade nacional, a integração de imigrantes e a importância da justiça social. Ana Gomes critica forças políticas que promovem a divisão e lança um alerta para a necessidade de reformas no Estado e maior transparência. Emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já visualizou, afirmou, pediu, mas a manifestação ainda não chegou?Talvez o que esteja faltando não é mais esforço, mas soltar com consciência.Neste episódio, vamos entender a verdadeira razão pela qual você ainda não conseguiu manifestar o que tanto deseja: o apego invisível, o controle e o vazio entre o pedido e o milagre.Inspirado nos ensinamentos de Neville Goddard e Um Curso Em Milagres, você vai entender por que o soltar não é desistência, é a vibração do verdadeiro "está feito!".Referencias citadas:Livro: O Cavaleiro Preso na ArmaduraLivro: Um Curso Em MilagresLivro: O Despertar da Consciência - Neville Goddard (Vale a pela pegar o pacote completo).
Sete fontes de alegriaSinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. (2 Coríntios 7.4)O que é extraordinário sobre Paulo é quão incrivelmente duradoura sua alegria era quando as coisas não estavam indo bem.De onde isso vinha?Em primeiro lugar, isso foi ensinado por Jesus: “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem... Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu” (Lucas 6.22-23). Para Jesus, as tribulações fazem parte do seu interesse no céu, o qual dura muito mais do que a terra.Em segundo lugar, isso vem do Espírito Santo, não de nossos próprios esforços, imaginação ou educação familiar. “O fruto do Espírito é... alegria” (Gálatas 5.22). “Tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (1 Tessalonicenses 1.6).Em terceiro lugar, isso vem de pertencer ao reino de Deus. “O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).Em quarto lugar, isso vem por meio da fé, ou seja, de crer em Deus. “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer” (Romanos 15.13). “E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé” (Filipenses 1.25).Em quinto lugar, isso vem de considerar e conhecer Jesus como Senhor. “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Filipenses 4.4).Em sexto lugar, isso vem de outros crentes que se esforçam para nos ajudar a nos concentrar nessas fontes de alegria, em vez de circunstâncias enganosas. “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Em sétimo lugar, vem dos efeitos santificadores das tribulações. “Nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Se ainda não somos como Paulo, ele nos chama a ser. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Coríntios 11.1). E para a maioria de nós este é um chamado para a oração fervorosa. Essa é uma vida sobrenatural.
A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. A iniciativa visa garantir maior transparência nos processos eleitorais e fortalecer o Estado de Direito Democrático no país. O jurista do movimento cívico Mudei, Jaime Domingos, avisa que se a proposta for rejeitada pelos deputados, os angolanos vão boicotar as eleições de 2027. A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. Qual é o objectivo desta iniciativa?Essa lei tem uma fundamentação clara, mas, a princípio, tem a ver com a revogação, alteração e aditamento da lei que já existente, a lei 36/11. Alguns artigos dessa lei permaneceram, como foi o caso do que está previsto no artigo 8.º — números 1 e 2 — que achamos conformes, mas era necessário alterarmos os números 3, 4, 5 e 6, fazendo alguns aditamentos. Trouxemos ainda algumas novidades no que diz respeito aos meios tecnológicos. Até hoje, as actas sínteses têm sido transportadas pelo Estado e o Estado está completamente partidarizado. Então, achamos que, além da publicação das actas nas assembleias de voto e nas comissões municipais eleitorais, havia a necessidade de usarmos os meios electrónicos para filmar ou divulgar aquilo que está a acontecer em cada município e em cada assembleia de voto.Uma das propostas é a criação de um tribunal eleitoral. Qual será o papel deste tribunal?Em Angola, não temos um tribunal eleitoral, temos um Tribunal Constitucional. Sabemos que o Tribunal Constitucional é um órgão político, composto por juízes indicados pelos partidos políticos com assento parlamentar.Consideramos que, se o presidente do Tribunal Constitucional é militante do MPLA e os demais juízes também são desse partido, com os outros juízes a serem indicados pelo Conselho Superior da Magistratura e pelos partidos da oposição, a transparência está em causa, uma vez que o maior número de juízes é do partido da situação (partido no poder) que concorre também às eleições gerais.Existe a necessidade de separarmos o Tribunal Eleitoral do Tribunal Constitucional. Queremos também uma Comissão Nacional Eleitoral independente. Em Angola, os comissários da Comissão Nacional Eleitoral — provincial, municipal e distrital — são todos indicados pelos partidos políticos. Não há indivíduos apartidários, religiosos ou académicos na CNE É um organismo que tem de ser independente do ponto de vista técnico, mas que continua partidarizado.Na proposta de lei fazem ainda referência à universalidade do voto. O bilhete de identidade continua a ser um entrave para os angolanos que querem exercer o direito de voto?A emissão do bilhete de identidade é uma ginástica tremenda neste país. É pior do que sobreviver com 1 dólar por dia (...). O bilhete leva anos e temos a maior parte da juventude angolana sem bilhete de identidade. Em 2022, retiraram a imperatividade do cartão de eleitor, instituíndo o cartão de munícipe; porém, muitos cidadãos não conseguiram o cartão de munícipe e votaram com o bilhete de identidade. Todavia, para a nossa realidade, onde o sistema de justiça e de identificação é débil, a maior parte dos angolanos não tem acesso ao bilhete de identidade.E qual é a vossa proposta para resolver este problema?Para levarmos à participação colectiva dos cidadãos no sufrágio universal, é preciso que se crie acesso a esse documento eleitoral para que o cidadão, maior de idade, participe activamente nesse processo. Actualmente, o bilhete de identidade é um mecanismo para excluir os cidadão angolanod que não têm esse documento do processo eleitoral. Essa é uma situação e, depois, há a questão da acessibilidade.Refere-se ao respeito pela inclusão e diversidade?O artigo 9.º tem como epígrafe as condições especiais para pessoas com deficiência, onde inserimos alguns instrumentos que poderão facilitar a participação de todos os angolanos, independentemente da sua condição física. Estamos a falar de boletins de voto em braille. Nunca tivemos [esses bolentins], mas vamos ter de avançar a esse nível, uma vez que não podemos impedir os cidadãos -com deficiência visual- de escolherem livremente aquele que será o seu representante durante cinco anos.O que é que pretendem com a igualdade de liberdade de acesso aos meios de campanha eleitoral? Consideram que até hoje essa igualdade não existe?Até hoje isso não existe. O partido no poder, em véspera das eleições, usa os meios públicos para a própria campanha. Os meios de comunicação públicos têm um maior pendor para o candidato do partido no poder, excluindo os outros candidatos que não fazem parte do aparelho do Estado. Essa preocupação também nos levou a fazer uma proposta de lei mais ajustada, onde os partidos que foram legalizados recentemente terão o mesmo tratamento nos média públicos. Todos os partidos políticos devem concorrer em pé de igualdade e devem ter acesso às mesmas verbas disponibilizadas pelo Estado. Na véspera da campanha eleitoral, devem ter acesso aos mesmos tempos de antena, respeitando o que está previsto na Lei dos Partidos Políticos e na Lei Especial.A proposta surge como reacção à recente aprovação, no Parlamento, de alterações à lei eleitoral apresentadas pelo Governo. A sociedade civil veio dizer que estas alterações podem comprometer a lisura dos futuros pleitos e do próprio futuro político do país. Considera que é isto o que está em causa?Nos termos do artigo 167 da Constituição da República, a iniciativa legislativa advém de duas formas, Uma proposta de lei advém do Governo, do Presidente da República e um projecto de lei que advém dos deputados. No entanto, o número 5 deste mesmo artigo abre caminho para a iniciativa de grupos de cidadãos organizados. Desta forma, nós analisamos a proposta de lei do Executivo, que, por sinal, visa retirar a fixação das actas sínteses nas assembleias de voto, excluindo o cidadão ou o eleitor da festa do sufrágio universal.É uma forma de afastar a sociedade civil do processo eleitoral?É uma forma de afastar a sociedade civil e de afastar o cidadão da festa do sufrágio universal. As eleições não dizem apenas respeito aos partidos políticos; trata-se de uma festa dos cidadãos angolanos. Tendo em conta esta decisão e outras armadilhas que estão na proposta de lei do Governo que foi apresentada, decidimos avançar com essa iniciativa independente da sociedade civil. A oposição, refiro-me ao grupo parlamentar da UNITA, também avançou com um projecto de lei, mas entendemos que o projecto de lei não inspira aquilo que são as preocupações da sociedade civil.Se esta proposta não for considerada pelos deputados, que mecanismos constitucionais poderão accionar?[Nesta proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais] usamos internamente todos os requisitos e cumprimos todos os procedimentos necessários. Nesta fase, aguardamos que os deputados, eleitos pelo povo, analisem o nosso pacote legislativo eleitoral para que possamos chegar a um consenso de forma a debatermos tecnicamente, na Assembleia Nacional, aquilo que é a nossa iniciativa legislativa. Se não for o for o caso...O que pretendem fazer?Vamos recorrer a mecanismos legais, accionando a não cooperação política e vamos boicotar as eleições de 2027. Se for provado que as leis que regem as eleições de 2027 não são justas — e é necessário que as leis sejam justas para termos eleições justas em 2027 — não vamos às eleições e vamos boicotá-las, usando mecanismos legais previstos na Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Carta Africana dos Direitos Humanos. --
Decorre de 09 a 13 de Junho, na cidade de Nice, França, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3). Localizado em pleno Atlântico Norte, o arquipélago dos Açores aparece com um papel de destaque: possui uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas da Europa e tem vindo a consolidar-se como exemplo de compromisso com a conservação marinha. Decorre de 09 a 13 de Junho, na cidade de Nice, França, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3). Líderes políticos de todo o mundo, cientistas, organizações da sociedade civil e sector privado juntam-se para debater soluções concretas para a preservação e uso sustentável dos oceanos.Localizado em pleno Atlântico Norte, o arquipélago dos Açores aparece com um papel de destaque: possui uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas da Europa e tem vindo a consolidar-se como exemplo de compromisso com a conservação marinha. Precisamente, exemplo disso é o programa Blue Azores, uma iniciativa do Governo Regional dos Açores, em parceria com a Fundação Oceano Azul e a organização internacional Waitt Institute, como explicou à reportagem da RFI Luís Bernardo Brito e Abreu, Assessor do Presidente do Governo dos Açores e Coordenador do Programa Blue Azores.RFI: Em que consiste o programa Blue Azores?Luís Bernardo Brito e Abreu, Coordenador do Programa Blue Azores: O programa Blue Azores faz parte de uma visão comum entre o Governo Regional dos Açores e os nossos parceiros, a Fundação Oceano Azul e o Waitt Institute, sobre uma grande temática que é a protecção do Oceano e especificamente do Mar dos Açores. Tendo como objectivo principal a sua protecção, valorização e promoção enquanto activo.O programa iniciou-se ainda em 2019, como o primeiro memorando de entendimento que foi assinado, na altura, com o Governo Regional e estes dois parceiros. Mas, resulta, também, de algum trabalho preliminar, nomeadamente com duas expedições científicas que foram feitas em 2016 e 2018.É um processo que se baseia no cumprimento dos objectivos internacionais para a protecção do oceano a nível mundial e, também, a nível europeu. Segue as metas previstas quer no quadro mundial de Biodiversidade, quer na Estratégia Europeia para a Biodiversidade 2030 e também na Estratégia Nacional para o Mar 2030.De uma forma muito resumida, esses objectivos concretos passam por proteger 30% do mar sob jurisdição nacional, no nosso caso a subárea Açores, que tem um milhão de quilómetros quadrados, portanto mesmo a nível global tem uma expressão bastante grande, sobretudo no Atlântico Norte. E esse objectivo é proteger legalmente 30% dessa área, com pelo menos 10% de protecção total, ou seja, sem nenhuma actividade extractiva. Que políticas têm sido desenvolvidas no âmbito da protecção dos oceanos, concretamente nos Açores?Blue Azores foi o programa que materializou essas políticas públicas. Portanto, foi um processo bastante longo, muito participado e que se baseou basicamente em três pilares. O primeiro pilar foi a utilização do melhor conhecimento científico disponível. Portanto, foi a ciência que nos disse, mapeou e criou cenários de conservação. O segundo pilar baseou-se na participação pública das partes interessadas. Portanto, houve um processo inédito que durou 18 meses, com mais de 40 reuniões com os stakeholders, com as partes interessadas, desde o sector da pesca, ao sector turístico, às autoridades, às ONG's. Portanto, foi um trabalho de co-criação do desenho destas áreas, com base no que a ciência nos identificou. E um terceiro pilar de decisão política. Portanto, ouvidas as partes, devido à ciência, houve uma tomada de decisão por forma a cumprir os objectivos internacionais, as políticas do governo e tentar arranjar um compromisso que cumprisse os objectivos de conservação e que, de alguma forma, também minimizasse os impactos socioeconómicos com estas medidas. Materializou-se em Outubro de 2024, na aprovação, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, de um decreto legislativo regional que cria o novo Parque Marinho e a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores.A nível legislativo foi um processo difícil? Há dificuldades específicas por se tratar do mar?Este diploma, é importante referir, cria as bases para a sua gestão efectiva. Um dos grandes riscos a nível mundial deste tipo de processo é as áreas ficarem apenas no papel e, portanto, elas só são efectivamente geridas e funcionam se fazem o seu trabalho, se tiverem planos de gestão, planos de ordenamento e tiverem uma aplicabilidade e a sua própria sustentabilidade financeira.Existem aqui vários, várias etapas. Daí ter sido importante aprovar este diploma com tempo suficiente para se poderem concluir as restantes etapas até 2030. Este é o percurso que estamos a fazer.Existem outros processos que acabam por ser decorrentes dessa mudança, nomeadamente a nível do sector da pesca, tem de haver uma adaptação, tem de haver uma transição assistida ao sector para se adaptar a esta nova realidade, porque alguns segmentos do sector da pesca vão ser altamente impactados com uma retracção da actividade em algumas áreas.Quais são as grandes ameaças ao ecossistema do mar dos Açores?A nível global existem três grandes ameaças: poluição marinha, sobretudo a nível de microplásticos; alterações climáticas - o oceano está a aquecer, a ficar mais ácido, com menos capacidade de absorver dióxido de carbono e, portanto, está a perder a sua resiliência, a sua capacidade de reagir às pressões. E uma terceira [ameaça] é uma perda de biodiversidade a um ritmo muito acelerado.Essa perda de biodiversidade deve-se, também, à pesca intensiva aqui nos Açores?Algumas espécies - foi publicado muito recentemente um artigo pela Universidade dos Açores - estão sob grande pressão e, portanto, não estão a conseguir recuperar o ritmo da sua extracção.As áreas marinhas protegidas, na sua génese, não são áreas de gestão de pesca, portanto, existem para proteger ecossistemas vulneráveis [específicos de uma determinada área]. Mas, também sabemos que são das principais ferramentas para a recuperação dos stocks de pesca, uma vez que as áreas são protegidas. Normalmente estamos a falar de fontes hidrotermais, de corais, de profundidade, de esponjas. Podemos estar a falar de ecossistemas que não são necessariamente os stocks que são pescados comercialmente.A verdade é que esses stocks acabam por recuperar e, a médio prazo, as áreas marinhas geram benefícios para a própria pesca por efeito de transbordo de stocks.Como é que se faz a fiscalização para que os limites não sejam ultrapassados? Há aqui um grande acréscimo a nível de área de protecção. Temos cerca de 287.000 quilómetros quadrados de novas áreas marinhas que vão ter de ser fiscalizadas. Portanto, a resposta muito rápida a essa pergunta é: não se vai conseguir fiscalizar apenas com os meios tradicionais que já existem.Consegue-se através, sobretudo, de um panorama situacional marítimo esclarecido. Isto é feito com a ajuda de recursos de observação da terra pelo espaço, nomeadamente informação satélite. Depois, cada vez mais perto da costa, consegue-se com aeronaves, tripuladas ou não, com partilha de informação entre as várias entidades.Também com o apoio da inteligência artificial?Há algoritmos muito importantes para analisar a diversa informação que conseguimos receber a nível satélite e, portanto, quer seja a informação ou identificação específica das embarcações, quer seja por uma análise espectral da superfície e de imagem, toda esta informação deve ser tratada e deve ser analisada de uma forma conjunta.O maior desafio, neste caso, para todos os países que estão neste processo, - e se pensarmos também numa futura fiscalização, quando estiverem activas as áreas marinhas protegidas do alto mar, do BBNJ, do Tratado da Biodiversidade para além de jurisdição nacional - é a nível de coordenação entre entidades e o enquadramento legal para que estes dados sejam usados como meio de prova, como meios de auto de notícia.A cidade de Nice, em França, organiza a Cimeira das Nações Unidas sobre o Oceano. Que exemplo pode dar os Açores nesta matéria?Os Açores e sobretudo, o presidente do Governo Regional, Dr. José Manuel Bolieiro, tem vindo nestes fóruns internacionais, praticamente desde que tomou posse, a assumir pessoalmente este compromisso de proteger o mar dos Açores. Portanto, fez a sua primeira declaração pública, exactamente na Conferência da ONU do Oceano, em Lisboa, em 2022, em que se comprometeu, muito antes de 2030, a proteger legalmente o mar dos Açores.Portanto, este tem sido um compromisso sobretudo pessoal e tem vindo a afirmar nestas conferências que os Açores devem liderar pelo exemplo a nível internacional. Explicar como uma região ultraperiférica, com uma dimensão demográfica e territorial bastante pequena, mas com uma dimensão de riqueza e de tamanho oceânico bastante grande, pode criar um mapa, um padrão que as outras regiões devem seguir. Ele reafirmou este compromisso na conferência Our Ocean, do ano passado, em Atenas e, portanto, agora em Nice, a sua presença será exactamente para explicar que o objectivo foi cumprido e que isto é apenas o primeiro passo. O caminho é longo até à sua implementação total e, portanto, o compromisso agora dos Açores, uma vez aprovada esta designação com 30% do mar dos Açores protegidos, é não baixamos os braços e a implementação num espaço de tempo útil vai ser bastante exigente. Vai ter que ter o esforço de muitas entidades e que os outros territórios deviam seguir este exemplo.
Cada martes falo coa Psicóloga e sexóloga Verónica Barros de Barros psicoloxía. Hoxe falamos das consecuencias psicolóxicas do apagón e do medo á desconexión. 🔊"Que sucede se a familia non cumpre esa función de seguridade e afecto e non se constrúe unha boa base?". 🔊"Debemos ter en conta que poñer límites pode evitar a ruptura real coa familia". 🔊"Moitas persoas senten que sempre son e serán tratados como nenos e adolescentes cando están con seus pais". 📢É interesante tratar o tema dos límites dentro do ámbito familiar. Case sempre os pensamos cos fillos ou coa parella, pero quizais a familia é unha das áreas nas que é máis complexo actuar. 💡Por que sucede isto? A familia é unha institución social que cumpre unha función de protección, seguridade e afecto, algo que de non ser así pode provocar angustia e incluso problemas de saúde mental. Pero manifestar as necesidades propias e poñer límites non sempre ten as consecuencias esperadas. Aínda que a estrutura das familias vai evolucionando e cambiando progresivamente, e poucos casos quedan das familias tradicionais, a familia segue cumprindo a función de protección, seguridade, afecto e de proporcionarnos os valores e normas que nos permiten socializar de forma axeitada. Aprendemos, gracias a ela, cales son as regras do xogo, como ver o mundo, ... Dende os primeiros vínculos de apego cun bebé, a familia é o primeiro axente socializador que teñen os individuos, o que lles aporta certas bases e valores e o que, nunha importante medida, marcará certas pautas nas condutas futuras. 💡Pero, que sucede se a familia non cumpre esa función de seguridade e afecto e non se constrúe unha boa base? Tamén é relevante que na etapa adulta a familia siga sendo unha estrutura á que acudir en busca de seguridade, xa sexa afectiva, física ou incluso económica, pero onde non falte a autonomía persoal. Isto “debería ser así”, pero isto queda máis na teoría que na realidade, xa que moitos adultos non son capaces de reclamar o seu espazo dentro do entorno familiar, cos que manteñen dinámicas familiares de orixe. Moitas persoas senten que sempre son e serán tratados como nenos e adolescentes cando están con seus pais. Da a sensación de que se debe seguir preguntando a opinión sobre calquera aspecto vital, chantaxe se non se seguen as súas recomendacións, ... Tamén se pode dar o caso de que non se valoren os obxectivos alcanzados, senón que se menosprecen os logros coa escusa de que sempre se pode facer máis ou mellor. Isto pode ser normalizado polas persoas, xa que están acostumadas dende pequenas a estas dinámicas, pero iso non implica que sexan “normais”. Existen mecanismos de defensa tamén forxados na infancia, para poder tolerar as dinámicas disfuncionais, dende a minimización, ata a idealización ou a normalización. A maioría das veces, ata que non se ten contacto con parellas, outras familias, ... non se verán as red flags. Ás veces pode pasar tamén que aínda que vexamos as sinais de alarma non sempre actuamos en consecuencia. Non é sinxelo entrar en conflito con todos os mitos familiares que hai no imaxinario colectivo e no que a familia é unha estrutura case idílica que nunca dana aos seus membros. Sen embargo, na realidade, a familia si que pode danar, e ser conscientes disto e cuestionar que as persoas que pertencen a esa categoría non sempre se comportan dunha maneira sana ou correcta, é o primeiro paso para poder comezar a ser libres e tamén para sanar as feridas causadas. Tendo en conta que a nosa familia é un anclaxe, podemos entón ter sentimentos de culpabilidade ou incluso de traición, ou de perda da propia identidade. Sen embargo, se vemos que os patróns de relación que aprendemos poden estar fallando é importante romper e reaprender a crear novas formas de vincularnos e relacionarnos, xa que se os mantemos poder romper esa propia identidade de forma real. E incluso debemos ter en conta que poñer límites pode evitar a ruptura real coa familia. Cando pensamos neles xa pensamos que todo se vai romper, pero poden ser xustamente o que faga que non se rompa e que se cree un entorno saudable que sexa beneficioso para todos. 💡TIPS ✅1. Ser directo, tendo esas conversas difíciles, nas que sabemos que podemos dicir cousas que aos outros lles poden molestar pero que poden traer beneficios para todos. Aclarando sentimentos e necesidades, pero sen atacar e intentar criticar formas de ser, senón comportamentos que é necesario cambiar. ✅2. Alónxate cando o precises. Hai momentos nos que non é preciso estar presentes se as situacións son desagradables ou incluso perigosas emocionalmente. Nese caso, non é necesario que poñas escusas ou que pidas desculpas. ✅3. Recorda que estás ao cargo da túa propia vida, e que os outros poderán gobernar na súa propia. Ninguén pode obrigarnos a facer nada. ✅4. Sé asertivo. Mostra comprensión cara a outra parte, pero poñendo en alza as túas necesidades. Non faltes ao respecto, pero tampouco permitas que cho falten. ✅5. Autoavalíate e reflexiona, para poder manter a consistencia. Se analizamos de forma profunda a situación, nos autoavaliamos e vemos os límites que precisamos, despois tamén poderemos manter a consistencia neses límites, sen modificalos á primeira de cambio. Confía en ti e no teu criterio. ✅6. Buscar apoio externo. Cando temos dúbidas de se estamos a marcar uns límites excesivos, de se o estamos facendo correctamente, ... tamén pode ser interesante apoiarnos en persoas que nos poidan dar a súa opinión e que nos apoien nos momentos de fraqueza. 👉Máis información BARROS PSICOLOGÍA: ✔️Barros Psicologia: https://www.barrospsicologia.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/veronicabarrospsicologia ✔️Instagram: https://www.instagram.com/barrospsicologia/ 🎙️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉Máis Información e entrevistas: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos Paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e NOS GLORIAMOS NA ESPERANÇA DA GLÓRIA DE DEUS." Romanos 5:1-2"E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, verdadeiramente herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ELE padecemos, para que também com ELE sejamos glorificados. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a Glória que em nós há de ser revelada." Romanos 8:17-18
devocional Lucas leitura bíblica Certa vez, estava Jesus a expulsar de um homem um demónio que era mudo. Depois de o demónio ter saído, o mudo recuperou a fala e as multidões ficaram maravilhadas. Mas houve entre eles quem dissesse: “Expulsa os demónios pelo poder de Belzebu , líder dos demónios.” Outros, para o porem à prova, pediram-lhe que fizesse um sinal do céu. Jesus, conhecendo os seus pensamentos, respondeu: “Todo o reino dividido fica deserto. E uma casa dividida contra si mesma desabará. Ora, se Satanás está dividido contra si próprio, como subsistirá o seu reino? Pois vocês dizem que expulso os demónios pelo poder de Belzebu. E se expulso os demónios pelo poder de Belzebu, a que poder recorrem os vossos, quando fazem o mesmo? Por esta razão, eles serão os vossos juízes! Mas, se expulso os demónios pelo dedo de Deus, então é porque o reino de Deus já está no vosso meio. Pois quando o homem forte e bem armado guarda a sua casa o seu domínio está seguro, até que alguém ainda mais forte o ataque e derrote, lhe tire as armas em que confiava e leve os seus bens. Quem não é por mim é contra mim; quem não ajunta comigo espalha. Quando um espírito impuro é expulso de um homem, vai para lugares áridos, procurando onde ficar; não encontrando lugar, diz: ‘Vou voltar para a morada que deixei.' E descobre que a sua antiga morada está varrida e arranjada. Então, o demónio vai buscar outros sete espíritos, ainda piores do que ele próprio, e todos entram na tal pessoa para morar dentro dela. E deste modo fica pior do que antes.” Enquanto falava, uma mulher de entre a multidão gritou: “Bendita seja a tua mãe, o ventre de que nasceste e o peito que te deu leite!” Ao que ele respondeu: “Benditos são antes todos aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática!” Lucas 11.14-28 devocional Os adversários de Jesus não conseguindo opor-se a Ele por meios legítimos recorrem à calúnia. Sacam sem pudor da mentira para tentar denegrir a Sua imagem. Aliam-n'O ao diabo para O desacreditar. Experimentam-n'O através de diferentes mecanismos manhosos. Acontece que Jesus conhece de ginjeira gente que adopta o lema "dividir para reinar". Daí que trate de sublinhar que Ele veio reinar para unir. O Seu combate passa por libertar e não escravizar. Soltar e não prender. Abençoar e não amaldiçoar. Alegrar e não entristecer. Salvar e não condenar. Quando o mundo das trevas se desmorona isso é demonstrativo do poder e do domínio de Jesus. Submetamo-nos ao Seu senhorio, cientes de que para Ele é pão-pão queijo-queijo: "Quem não é Comigo é contra Mim; e quem Comigo não ajunta, espalha." Não é possível ficar neutro na Sua companhia. Haja discernimento para fazer uma escolha ao Seu lado. Tendo presente que a nossa casa interior necessita de estar não só limpa, mas também preenchida por Ele. Sim, "bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus, e a observam." - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Kita bahas mulai dari sejarah Fire Emblem sampe game-game yang kita rekomendasiin buat kalian yang baru mau main gamenya!
Durante o século XX a Argentina foi palco de diversos golpes e derrubadas de governo, que criaram um cenário político frágil e instável. Tendo voltado a se tornar uma democracia na primeira metade dos anos 1980 e tendo continuado assim desde então, o país costuma ser visto como exemplo de país que lidou melhor com a transição e a punição aos perpetradores de sua última ditadura, mas ainda lida com fantasmas do seu passado autoritário. Convidamos Camila Grejo para discutir quais foram os golpes que ocorreram na Argentina e por que há alguma idealização sobre a forma com a qual o país vizinho lidou e ainda lida com este passado traumático.Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIUse o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
Hai ges!Disini kita bahas santai seperti biasa bahas game-game yang lagi kita mainin belakangan ini dan sekalian si Bebek share progress main #TheLegendofZelda Echoes of Wisdomnya yang katanya bikin capek mainnya. lah, kok bisa?
Leitura Bíblica Do Dia: João 1:6-13 Plano De Leitura Anual: 2 Reis 24–25; João 5:1-24 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1859, J. A. Norton se declarou imperador dos Estados Unidos. Tendo feito fortuna (e perdido tudo) ele queria ter uma nova identidade e ser o primeiro imperador americano. Quando um jornal publicou o seu “pronunciamento imperial”, os leitores deram gargalhadas. Norton fez pronunciamentos visando corrigir os males da sociedade, imprimiu moeda própria, escreveu à rainha Vitória, propondo-lhe casamento e a união de seus reinos. Vestia-se com uniformes militares reais feitos sob medida. Alguém disse que ele parecia “um rei, cada centímetro”, mas não o era. Não podemos inventar o que somos. Passamos anos tentando descobrir quem somos e questionando sobre o nosso valor. Falhamos, na tentativa de nos definirmos. Somente Deus pode nos dizer quem somos! Ainda bem que Ele nos chama de Seus filhos e filhas quando recebemos a salvação em Seu Filho, Jesus. João escreveu: “Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus” (JOÃO 1:12). E esta identidade que temos em Cristo é uma dádiva. Somos Seus filhos amados que “não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus” (v.13). Deus nos dá nova identidade em Cristo. Podemos parar de nos esforçar e nos compararmos com os outros, porque Ele nos diz quem somos. Por: WINN COLLIER
Marc Bloch foi um historiador francês que se tornou um dos mais influentes do século XX. Tendo sido um dos fundadores da revista Annales, como ficou conhecida através das décadas, ele foi responsável por grandes obras de História, em especial sobre Idade Média, e deixou incompleto um livro que hoje se tornaria leitura de base em cursos de História pelo Brasil e outros países: Apologia da História ou o ofício do historiador. Convidamos Jougi Guimarães para conversar sobre a história de Marc Bloch e algumas de suas principais ideias sobre como se faz história.Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIUse o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
O movimento pela retomada da exploração petrolífera na costa da Guiana Francesa é liderado por políticos locais, como o deputado Jean-Victor Castor. No Brasil, a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas ainda não saiu. Ibama continua avaliando os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará, os dados estão incompletos. Como o Brasil, a Guiana Francesa quer explorar petróleo na Amazônia. Os políticos locais reivindicam a retomada de prospecção petrolífera ao largo da costa do território francês, vizinho do Amapá. A exploração foi suspensa em 2019 pela multinacional francesa Total após o fracasso de suas buscas. Desde então, entrou em vigor na França a Lei Hulot de proteção do meio ambiente que proíbe a extração de petróleo em todo o território nacional Os defensores da retomada da exploração acreditam que há petróleo no local em abundância, como nos vizinhos Suriname, Guiana e na Foz do Amazonas no Brasil. Eles denunciam uma hipocrisia de Paris e pedem a revogação da Lei Hulot. A reportagem da RFI conversou em Caiena com o deputado Jean-Victor Castor, do grupo Esquerda Democrata e Republicana, representante da Guiana Francesa na Assembleia Nacional. “Temos que sair dessa hipocrisia. A Guiana Francesa tem muitos recursos, seja de mineração, petróleo ou gás. Eu Jean-Victor Castor, deputado pela Guiana Francesa, junto com o meu colega Davy Rimane e outros parlamentares de guianenses, somos a favor não que esse assunto seja de novo debatido, somos a favor da revogação da Lei Hulot”, defende. Até agora, um único ministro, Manuel Valls da pasta dos Territórios Ultramarinos, se mostrou favorável a reabrir o debate sobre a retomada da exploração de petróleo na região.Recursos para desenvolver a Guiana FrancesaO deputado de esquerda lembra que mais 90% da Guiana Francesa é coberta pela Floresta Amazônica e que sua pegada de carbono é baixa, ao contrário da França. Os recursos do petróleo são necessários para desenvolvimento do território de 300 mil habitantes, 60% deles em situação de pobreza. Segundo ele, “a Guiana Francesa contribui fortemente para a proteção do meio ambiente e para a redução das mudanças climáticas do planeta. Não podemos penalizar a Guiana Francesa a ponto de não serem asseguradas as necessidades mais básicas de acesso à água, acesso à eletricidade, educação”. Ele acusa a França de manter o território em uma situação de subdesenvolvimento. “Há várias décadas, tudo o que foi planejado pelas autoridades públicas fracassou simplesmente porque a França não quer investir na Guiana Francesa”, afirma. E para garantir que os recursos do petróleo sejam efetivamente investidos na Guiana Francesa, Jean-Victor Castor, que é independentista e integrante do Movimento pela Descolonização e Emancipação Social, reivindica também mais autonomia para o território francês da América do Sul. “A Guiana Francesa deve conquistar a plena soberania, mesmo que por etapas, com uma fase transitória. Mas o que é fundamental entender é que não podemos, por um lado, pedir para ter acesso aos nossos recursos, principalmente petróleo e gás, e não ter competência para poder decidir quem terá as autorizações de exploração”, demanda. Eles querem evitar sair de uma "situação colonial para uma situação neocolonial".Impacto ambiental Do outro lado da fronteira, no Brasil, a polêmica sobre a defesa do governo do presidente Lula de explorar petróleo na Foz do Amazonas continua. O Ibama avalia os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará e coordenador do projeto Maretórios Amazônicos, os dados estão incompletos.“São esses estudos de impacto ambiental que vão dizer como é que se deve agir, inclusive em caso de acidente. A gente encontrou diversos problemas, principalmente ligados à questão da área de influência, que tem sido delimitada no estudo, quanto também nos impactos que podem causar em povos e comunidades tradicionais na região, sobretudo as comunidades de pesca”. Segundo o oceanógrafo, várias cidades que iriam receber resíduos ficaram de fora e o estudo estabeleceu áreas de pesca tradicional descontínuas. “Não existe território de pesca descontínuo porque eles não chegam de uma área à outra voando. Eles chegam navegando, e essas áreas, que são áreas de navegação, muitas vezes são parte do território de pesca também”, indica. Consequentemente, fica difícil, em caso de derramamento, “dimensionar como isso vai afetar a cadeia produtiva, os produtos da sociobiodiversidade aqui na Amazônia”, completa, afirmando que “as consultas livres e prévias, informando as comunidades tradicionais” dos riscos e impactos não foram feitas. Gustavo Moura ressalta ainda que “o bloco fica muito próximo aos grandes sistemas recifais da Amazônia”. Por isso, ele “acha difícil que estudos consistentes mostrem que a exploração de petróleo nessa região não vá gerar um impacto inaceitável para a região”. Transição energética O discurso desenvolvimentista usado na Guiana Francesa também é usado no Brasil para justificar a exploração do petróleo na Amazônia. O governo brasileiro afirma que os recursos do setor são necessários para financiar a transição energética. Para ele, o Brasil envia um sinal negativo ao mundo, principalmente neste ano em que Belém recebe a COP 30. “Um sinal extremamente negativo. Todo mundo olha a região amazônica como um espelho do futuro da humanidade e, obviamente, a exploração de recursos fósseis não está dentro desse hall de coisas que a gente pensa enquanto alternativa de futuro. O que não nos responderam ainda é quanto de petróleo precisa ser vendido, a qual preço e durante quanto tempo para fazer o processo de transição energética?”, questiona O pesquisador considera que o Ibama está fazendo bem o papel dele. No entanto, Gustavo Moura está pessimista e estima que a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com impactos inaceitáveis para a região, vai acabar saindo. “Eu acho que eles têm uma pressão muito forte para liberar. Tendo a acreditar que vai ser liberado e da pior forma possível, sem resolver muitos desses problemas que eu coloquei anteriormente”, conclui.
Leia o capítulo 28 de Deuteronômio e entenda a diferença entre a Bênção e a Maldição.Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. Romanos 5:1-4
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSete fontes de alegriaSinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. (2 Coríntios 7.4)O que é extraordinário sobre Paulo é quão incrivelmente duradoura sua alegria era quando as coisas não estavam indo bem.De onde isso vinha?Em primeiro lugar, isso foi ensinado por Jesus: “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem... Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu” (Lucas 6.22-23). Para Jesus, as tribulações fazem parte do seu interesse no céu, o qual dura muito mais do que a terra.Em segundo lugar, isso vem do Espírito Santo, não de nossos próprios esforços, imaginação ou educação familiar. “O fruto do Espírito é... alegria” (Gálatas 5.22). “Tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (1 Tessalonicenses 1.6).Em terceiro lugar, isso vem de pertencer ao reino de Deus. “O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).Em quarto lugar, isso vem por meio da fé, ou seja, de crer em Deus. “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer” (Romanos 15.13). “E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé” (Filipenses 1.25).Em quinto lugar, isso vem de considerar e conhecer Jesus como Senhor. “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Filipenses 4.4).Em sexto lugar, isso vem de outros crentes que se esforçam para nos ajudar a nos concentrar nessas fontes de alegria, em vez de circunstâncias enganosas. “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Em sétimo lugar, vem dos efeitos santificadores das tribulações. “Nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Se ainda não somos como Paulo, ele nos chama a ser. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Coríntios 11.1). E para a maioria de nós este é um chamado para a oração fervorosa. Essa é uma vida sobrenatural.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Ser a garota nova na escola já é difícil, mas o que acontece quando ninguém consegue pronunciar seu nome? Tendo acabado de se mudar da Coreia, Unhei está ansiosa para se adaptar. Assim, em vez de se apresentar no primeiro dia de aula, ela decide escolher um nome americano em um pote de vidro. Mas, embora Unhei pense em ser uma Suzy, Laura ou Amanda, nada parece certo. Com a ajuda de um novo amigo, Unhei aprenderá que o melhor nome é o seu próprio. Escrito e ilustrado por Yangsook Choi, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/43ZeQ1r Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!Trilha sonora:Music: Glimmers Of The Past by Sascha EndeLink: https://filmmusic.io/en/song/12287-glimmers-of-the-past
Ela é apaixonada por ajudar os outros! Carina Pirró é psicóloga há mais de 20 anos, possuindo uma experiência notável no trabalho com a mente humana. Tendo atuado em atendimento hospitalar, ela viu com os próprios olhos fenômenos que muitos profissionais só veem nos livros. Assim, neste episódio do podcast, ela nos conta mais sobre a sua trajetória profissional e explica aspectos intrigantes sobre a psicologia humana. Aperte o play e confira.#psicologia #ansiedade #depressão #psicologiahospitalar #investigaçãocriminal #criminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
My dawg Earl is byke!!! we talk about everything involving the Nintendo Switch 2 Direct presentation. Buckle up because Big Rio back on the block!!
Assim como frequentemente acontece no Oscar, a lista de Melhor Filme do nosso mais recente Corvo de Ouro incluiu um título surpreendente para boa parte do público: Exhuma.Escrito e dirigido por Jang Jae-hyun, o longa sul-coreano adota uma pouco convencional estrutura de 6 atos para contar sua história sobre traumas históricos, maldições e feng shui.Tendo feito sua estreia no festival de cinema de Berlin em fevereiro de 2024, o filme chegou ao Brasil ainda em abril, mas conseguiu se manter na mente do público quando pensamos nos melhores filmes do ano que passou. Mas será que Exhuma é tudo isso mesmo? Vamos descobrir, o Cabana RdM começa agora.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabriel Braga e Gabi Larocca.ARTE DA VITRINE: Estúdio GrimESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram @estudiogrimcontato@estudiogrim.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoSEJA UM(A) APOIADOR(A)Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas!Acesse: https://apoia.se/rdmConheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/CITADOS NO PROGRAMAExhuma (2024)EpisódiosCabana RdM #38 - 9 filmes para conhecer o cinema de horror sul-coreanoRdMCast #447 – Godzilla e a história do Japão no séc. XXTem algo para nos contar? Envie um e-mail!contato@republicadomedo.com.brTwitter: @RdMCastInstagram: Republica do Medo
Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: https://portuguesewitheli.com/cah If you'd like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;" Romanos 5:1
Tendo uma vida vitoriosa com Cristo - Sem. Renaud Rodrigues by Igreja Missionária Evangélica Maranata do RecreioPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Por que estabelecer um horário para orar regularmente? Qual a importancia da oração em família (culto familiar) e da oração do casal? A série "A Oração dos Santos" foi transmitida para todo Portugal a partir da Igreja Central de Lisboa, entre os dias 11-18 de Janeiro de 2025. Introd.: Apocalipse 8:1-4 · A Oração Particular – o Por que pela manhã? § Sal 5:3 – “De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando.” § Sal 119:146-149 – “Clamo a ti; salva-me, e guardarei os teus testemunhos. Antecipo-me ao alvorecer do dia e clamo; na tua palavra, espero confiante. Os meus olhos antecipam-se às vigílias noturnas, para que eu medite nas tuas palavras.” § Sal 88:13 – “Mas eu, Senhor, clamo a ti por socorro, e antemanhã já se antecipa diante de ti a minha oração.” § Jó 1:5 – “Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus em seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.” § Jó 7:17-18 – “Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas nele o teu cuidado, e cada manhã o visites, e cada momento o ponhas à prova?” § Isa 50:4-5 – “O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos. O Senhor Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí.” § Mc 1:35 – “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” § Mat 6:33 – “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” § 1 João 2:6 – “aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou.” o “From hours spent with God He came forth morning by morning, to bring the light of heaven to men. Daily he received a fresh baptism of the Holy Spirit. In the early hours of the new day the Lord awakened Him from His slumbers, and His soul and His lips were anointed with grace, that He might impart to others. His words were given Him fresh from the heavenly courts, words that He might speak in season to the weary and oppressed.” COL 139 (MDC). o “Os que não tem tempo para dar atenção à sua própria alma, para se examinarem diariamente se estão ou não no amor de Deus, e colocarem-se no conduto da luz, terão tempo para as sugestões de Satanás e a execução de seus planos.” II M.E., 20 e 21. · A Oração dos Sete Minutos: veja o Podcast #85: “Como Orar? A Oração dos Sete Minutos.” § Adoração § Gratidão § Confissão § Intercessão § Pedidos § Por mim § Silencio "A eloqüência do silêncio diante de Deus é muitas vezes essencial. ... Se a mente é mantida em contínua agitação, o ouvido é impedido de ouvir a verdade que o Senhor quer comunicar a Seus crentes. Cristo tira Seus filhos daquilo que lhes prende a atenção, a fim de que contemplem Sua glória." — Manuscrito 94, 1897. · A Oração do Casal o Alvos, lutas, conflitos, projetos, filhos, interessados, trabalho missionário · A Oração em Familia o Interessados · A Oração Pública
Leitura Bíblica Do Dia: Romanos 8:31-39 Plano De Leitura Anual: Gênesis 20–22; Mateus 6:19-34 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando meu esposo treinava um time infantil, ele recompensava os meninos elogiando sua melhora ao longo do ano e fazendo uma festa ao final do campeonato. No dia do evento, um dos jogadores mais novos, Danilo, perguntou-me: “Nós não perdemos o jogo hoje?”. “Sim, mas estamos orgulhosos por vocês terem feito o seu melhor”, eu respondi. “Sim, mas nós perdemos. Por que eu me sinto um campeão?” Eu sorri e disse: “Porque você é um vencedor!”. Danilo pensava que perder um jogo indicava que ele era um fracasso, mesmo tendo feito seu melhor. Como seguidores de Jesus, nossas batalhas não se restringem aos esportes, mas muitas vezes vemos uma temporada difícil da vida como se não tivéssemos valor. O apóstolo Paulo falou sobre como nossos sofrimentos presentes se relacionam à nossa glória futura como filhos de Deus. Tendo entregado a si mesmo por nós, Jesus continua agindo em nosso favor durante nossa batalha constante com o pecado, transformando-nos à Sua imagem (ROMANOS 8:31-34). Embora todos nós enfrentemos dificuldades e perseguições, o amor inabalável de Deus nos ajuda a perseverar (vv.33-34). Como Seus filhos, podemos estar propensos a permitir que as batalhas determinem o nosso valor, mas nossa vitória final já está garantida. Podemos tropeçar ao longo do caminho, mas sempre seremos “mais que vencedores…” (vv.35-37). Por: Xochitl Dixon
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o Amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado." Romanos 5:1-5
Classical Post® is created and produced by Gold Sound Media® LLC, the global leader in strategic marketing and PR for classical music, opera, and the performing arts. At Gold Sound Media, we elevate artists' careers through our signature holistic brand messaging approach, helping you connect with audiences and unlock your full potential. Explore how we can amplify your brand and discover the impact of strategic marketing done right. If you enjoy these artist conversations, sign up for our newsletter for more behind-the-scenes insights and stay up to date with exclusive content tailored for the classical music community.
Vocês ficaram sabendo? Uma mulher apareceu dizendo que é dona de 80% de Jericoacoara - e ainda tem gente defendendo que bilionário pode ser dono de um Parque Nacional inteiro, em pleno caos climático! A fofoca completa a gente conta no episódio desta semana, em que a gente fala da confusão mais brasileira de todas: a briga pelo terreno da herança. E consequentemente com o budejo mais budejado por nós em todos os episódios: este país vai mal. Taca o play e escuta até o final, porque temos participação especial de Tiago Rogero.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar e Pedro Philippe- EDIÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Kwa kutambua thamani na mchango Mkubwa wa lugha ya Kiswahili katika Kanda ya Afrika Mashariki na kimataifa, sasa serikali ya Uganda imeivalia njuga lugha hiyo kwa kuweka mikakati maalum ya kuhakikisha inafundishwa na kuzungumzwa kuanzia shuleni hadi Bungeni. Flora Nduha wa Idhaa hii aliyeko mjini Havana Cuba kutujuza yanayojiri katika kongamano la kimataifa la Kiswahili amebainni hayo alipozunggumza na mmoja wa washiriki kutoka nchini Uganda.
Ele é apaixonado por Direito! Felipe Dalla Vecchia é o delegado titular do 1º DP de Mauá, em São Paulo, e professor especialista em concursos públicos. Tendo trabalhado em diversos cargos jurídicos ao longo da carreira, ele acumula uma vasta experiência no trabalho com a lei. Assista a este episódio do podcast e conheça mais sobre a trajetória e a atuação de Felipe. #delegadodepolicia #delegado #maua #concursospúblicos #concursos2024 #concursosabertos #enem #vestibular #professor #direitocriminal #direitopenal #direito #concursopolicial #concursopolíciacivil #concursopoliciafederal Confira mais conteúdos do canal Investigação Criminal: https://youtube.com/playlist?list=RDCMUCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg&playnext=1 CUPOM INSIDER: INVESTIGACAO15. ACESSE A LOJA: https://creators.insiderstore.com.br/InvestigacaoCriminalDiaCliente2024 Para ser MEMBRO DO CANAL, clique no link abaixo: https://www.youtube.com/channel/UCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg/join Adquira os produtos da nossa loja oficial: https://shop.medialand.com.br/ Número de denúncias: 11 97082 - 2386 Seguir o nosso canal no WhatsApp - https://whatsapp.com/channel/0029VaGQBWy9sBI93YPPIo1T
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos Paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus." Romanos 5:1-2
Tendo sobrevivido por séculos, a monarquia britânica é mais do que uma simples instituição, ela é um símbolo de poder, imperialismo, tradição e, para muitos, um enigma que desperta a imaginação. Enquanto para alguns, a vida da realeza se resume a cerimônias pomposas, escândalos e dramas pessoais, outros veem nas paredes dos palácios um palco de segredos sombrios e conspirações extraordinárias. Essa mistura de riqueza, poder e mistério é o terreno fértil perfeito para o surgimento das mais diversas teorias da conspiração. De alegações de que a Rainha Elizabeth II seria uma reptiliana disfarçada, fazendo parte de uma elite global alienígena, até a ideia de que Meghan Markle seria um robô controlado para influenciar a opinião pública, essas narrativas refletem uma profunda desconfiança de que nem tudo é o que parece na vida da família real. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Tupá Guerra e Deborah Cabral serão nossos teóricos da conspiração e adentram nesses segredos que, independente da veracidade, revelam muito sobre a relação entre o público e a monarquia: uma mistura de admiração, ceticismo e, acima de tudo, uma curiosidade insaciável por aquilo que se esconde nas sombras da coroa britânica. Este episódio é um oferecimento Alura, a maior e mais completa escola de tecnologia do Brasil. Ganhe agora 15% de desconto na matrícula e tenha acesso a todo o conteúdo através desse link: www.alura.tv/mundofreak Ou aplique o cupom de desconto "MUNDOFREAK" na hora de fechar a matricula.