Podcasts about tendo

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Palavra Amiga do Bispo Macedo
Todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam... - Meditação Matinal 20/11/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 25:31


"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." I Tessalonicenses 5:23"Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne…" Romanos 8:1-3"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo…" Romanos 5:1

Anime Al Diván
241 | Ranma 1/2 - En defensa de Akane Tendo

Anime Al Diván

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 52:00


En un mundo de personajes enloquecidos y circunstancias que se le imponen sin que ella las pida, Akane conserva la suficiente racionalidad para hacer de ella un personaje fuerte, leal y adorable.

Igreja Manaim
Tendo Ouvido | Pr. Anderson Campos

Igreja Manaim

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 37:32


27 de Abril 2025 | Igreja Manaim Mooca

P4Cast
P4Cast 353 - Decida viver o avivamento - Pr. Rodrigo Freitas

P4Cast

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 73:01


Mensagem gravada em 16/11/2025Pastor Rodrigo FreitasDecida viver o avivamentoFilipenses 4:12-13 NVI[12] Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. [13] Tudo posso naquele que me fortalece.https://bible.com/bible/129/php.4.12-13.NVILucas 5:1-11 NVI[1] Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. [2] Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. [3] Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se e do barco ensinava o povo. [4] Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pesca”. [5] Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”. [6] Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixes que as redes começaram a rasgar-se. [7] Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-los; e eles vieram e encheram ambos os barcos, ao ponto de começarem a afundar. [8] Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!” [9] Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, [10] como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”. [11] Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram.https://bible.com/bible/129/luk.5.1-11.NVIMateus 14:23-32 NVI[23] Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho, [24] mas o barco já estava a considerável distância da terra, fustigado pelas ondas, porque o vento soprava contra ele. [25] Alta madrugada, Jesus dirigiu-se a eles, andando sobre o mar. [26] Quando o viram andando sobre o mar, ficaram aterrorizados e disseram: “É um fantasma!” E gritaram de medo. [27] Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!” [28] “Senhor”, disse Pedro, “se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”. [29] “Venha”, respondeu ele. Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. [30] Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” [31] Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que você duvidou?” [32] Quando entraram no barco, o vento cessou.https://bible.com/bible/129/mat.14.23-32.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram:  https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast:  https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube:  https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!

Enterrados no Jardim
A vingança dos excluídos da poesia. Uma conversa com Cíntia Gil

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 275:12


Na contradição entre o tempo que passa e a eternidade que perdura, não devemos desapontar aqueles que nos procuram para nos encher de ouro a boca, vindos com outro balanço e outra razão, e que tantas vezes aproveitam algum enredo tempestuoso, sendo certo, como notou Borges, que a chuva é uma coisa que sem dúvida ocorre no passado. Devemos então definir uma resistência a partir desse espanto de que o tempo, a nossa substância, possa ser partilhado. Contra a obscenidade da evidência, e o próprio mundo, que hoje não parece existir senão em função da publicidade que lhe pode ser feita num outro mundo, o cinema propõe-se como uma arte da exploração do tempo, sendo capaz de reinstaurar o presente, e procura, assim, superar as imagens que não estão já do lado da verdade dialéctica do "ver" e do "mostrar", mas que se passaram inteiramente para o lado da promoção e da publicidade, ou seja, do poder. "O nosso trabalho será mostrar como os indivíduos, reunidos como povos na escuridão, punham a arder o seu imaginário para aquecer o seu real", escreve Godard, exaltando a era do cinema mudo. "E como acabaram por deixar apagar a chama ao ritmo das conquistas sociais, contentando-se em mantê-la em lume brando – é então o cinema sonoro e a televisão num canto da sala." Baudrillard espantou-se com essa espécie de fantasmagoria técnica, esse ritual de protecção daqueles que buscam por todos os meios afastar o silêncio e a noite, num receio de virem à superfície de si mesmos, e fala-nos da "televisão programada vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas, e que muitas vezes funciona de uma forma alucinante nas salas vazias da casa ou nos quartos de hotel por ocupar". Dá o exemplo dessa sinistra espectralidade que encontrou em hotéis de beira de estrada por toda a América, e de um cujas "cortinas estavam rasgadas, a água cortada, as portas a bater; mas no ecrã fluorescente de cada quarto o locutor descrevia a subida da nave espacial". E depois acrescenta: "Nada há de mais misterioso do que uma televisão a funcionar num quarto vazio, é bastante mais estranho do que um homem a falar sozinho ou uma mulher a sonhar em frente das caçarolas. Dir-se-ia que outro planeta nos fala, de repente a televisão revela-se pelo que é: vídeo de um outro mundo, não se dirigindo no fundo a ninguém, libertando indiferentemente as suas imagens, e indiferente às suas próprias mensagens (é facilmente imaginável a funcionar ainda depois do desaparecimento do homem)." Num mundo sem as investigações e o labor que são próprios do cinema, das artes que resistem ao abandono da substância temporal, essas sínteses, cortes, montagens e extensões dolorosas que constituem um modo de fazer o seu próprio atraso, para se "refazer" e para se fazer, como nos diz Serge Daney, num mundo em que não somos já capazes de mostrar o acontecimento a suceder enquanto acontecimento, o real torna-se apenas essa indústria de tudo o que nos escapa, continuando a engrossar os elementos alucinatórios e a trivialidade das fantasias que nos atravessam e degradam todo o processo de consciência. Assim, estamos absorvidos num loop de uma realidade que, na forma como abunda em reflexos e em interpolações, estende uma distância intransponível, esse desfasamento que produz o fantasma. "Hoje em dia, nenhuma performance pode prescindir de um ecrã de controlo não para se ver ou para se reflectir, como a distância e a magia do espelho, não: como refracção instantânea e em profundidade", assinala Baudrillard. "O vídeo, em toda a parte, serve apenas para isso: ecrã de refracção extática que já não tem nada da imagem, da cena ou da teatralidade tradicional, que já não serve de modo algum para jogo ou para contemplação, serve para se estar ligado a si próprio. Sem esta ligação circular, sem esta rede breve e instantânea que um cérebro, um objecto, um acontecimento, um discurso criam ligando-se a si próprios, sem este vídeo perpétuo, nada tem hoje sentido. O estádio vídeo substituiu o estádio do espelho." Todas as ligações se destinam a conduzir uma energia que possa alastrar superficialmente, e isto a um ponto tal que os ecrãs estabelecem uma cadeia de reflexos ininterrupta, congelandoa realidade, não ficando dependente do acontecimento, substituindo-o ao gerar esse imenso circuito que já não se deixará demover do seu frenesim constante e que alcança uma des-sublimação espectacular de todos os nexos, das causas e até do próprio pensamento. Trata-se de um abandono da corporeidade, dos limites e das tensões físicas, da relação biológica, instaurando um tempo sem tempo, que já não obedece aos ciclos da mortalidade e regeneração. Assim, os pólos e as oposições dissolvem-se e o que força esse efeito de design total, que apaga qualquer atrito ou resistência, é a lógica da ligação. "Não se trata de ser, nem mesmo de ter um corpo, mas de estar ligado ao próprio corpo. Ligado ao sexo, ligado ao próprio desejo. Conectados às próprias funções como a diferença de energia ou a ecrãs vídeo. Hedonismo em ligação directa: o corpo é um enredo cuja curiosa melopeia higienista corre entre os inumeráveis estúdios de reculturação, de musculação, de estimulação e de simulação que vão de Venice a Tupanga Canyon, e que descrevem uma obsessão colectiva e assexuada." Neste quadro de elisões que se concertam, a própria relação sexual torna-se um ritual arcaico, uma relíquia de um mundo em que as tensões ainda se definiam pelo gozo que se tirava em provar a diferença que se encontrava no outro, no campo do desconhecido. Num mundo em que tudo se converte ao mesmo, o circuito já não tropeça, não falha. E isto, num plano íntimo, acaba po corresponder a esse desejo de afastar toda a dor, todo o embate entre modos ou "ficções" defendidas por esse diferencial energético. "Houve um tempo em que as coisas levavam tempo para existir, através de processos lentos, penosos, dolorosos: era preciso tempo para construir, e esse tempo tinha valor", nota Daney. Mas hoje, pelo contrário, a urgência vai no sentido de alcançar imediatamente os benefícios, e isto significa destruir o campo artístico na sua capacidade de reaver um acontecimento, apossar-se dele por meio de uma linguagem, reapreciá-lo, produzir uma transformação do sentido. Há um princípio de sobrevivência que, ao ser levado a um extremo, põe em causa até o real, aplanando tudo. Baudrillard rejeita inscrever todo este fenómeno como expansão narcísica, alertando para o erro de se abusar deste termo na definição deste tipo de efeitos. "Não é um imaginário narcísico que se desenvolve em torno do vídeo ou da estéreo-cultura, é um efeito de auto-referência ilimitada, é um curto-circuito que liga imediatamente o mesmo ao mesmo, e portanto sublinha simultaneamente a sua intensidade à superfície e a sua insignificância em profundidade." Neste episódio, e no rescaldo de mais uma edição do DocLisboa, Cíntia Gil fez uma acostagem corsária para nos ajudar a encontrar um fio e uma razão mais funda nesse esforço de densificação do real que o cinema assume enquanto um dos seus processos de forma a integrar em nós o mundo enquanto experiência. Tendo dirigido aquele festival de cinema entre 2012 e 2019, esta programadora continua a reclamar esse papel de quem engendra e articula percursos como um modo de intervir e fazer cinema, procurando refundar um espaço crítico, que indaga e desassossega, precisamente para que o tempo possa ser reclamado de novo como essa substância difícil e que, mais do que ligações, nos fornece as possibilidades de resgatar a presença e essa zona activa, comum.

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Robot Rock: a distopia tecnológica da virada do milênio a partir da discografia de Daft Punk e Ok Computer

História Presente

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 27:59


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Arthur Bernardo Teixeira, Thallison Mendes, Gabriela Monteiro Créditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Martins (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira (Bolsista LPPE)

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Claudio Castro já vem tendo conversas com os EUA sobre terrorismo"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 17:54


O documento enviado pelo governo do Rio de Janeiro à administração Donald Trump, solicitando a inclusão do Comando Vermelho (CV) nas listas de sanções e designações dos Estados Unidos, tenta legitimar a facção criminosa como grupo terrorista ou organização transnacional. Carimbada em vermelho como confidencial, a análise estratégica elaborada pela Subsecretaria de Inteligência Integrada — subordinada diretamente ao governador Cláudio Castro — sugere a aplicação de sanções aos integrantes do CV, principalmente de natureza econômica. "Começa com a história do senador Flavio Bolsonaro dizendo que tinha inveja quando via os EUA explodindo as embarcações da Venezuela e acharia maravilhoso se o país viesse para cá fazer isso na Baía de Guanabara. Isso é ingerência interna e mata pessoas. Quem tomou providências práticas nesta direção é o Claudio Castro; ele já vem tendo conversas com o governo dos EUA. É outro ataque à soberania nacional. O projeto no Congresso abre as portas para este tipo de ação acontecer com este pretexto. Daqui a pouco os EUA vão mandar nas Américas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Claudio Castro já vem tendo conversas com os EUA sobre terrorismo"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 17:54


O documento enviado pelo governo do Rio de Janeiro à administração Donald Trump, solicitando a inclusão do Comando Vermelho (CV) nas listas de sanções e designações dos Estados Unidos, tenta legitimar a facção criminosa como grupo terrorista ou organização transnacional. Carimbada em vermelho como confidencial, a análise estratégica elaborada pela Subsecretaria de Inteligência Integrada — subordinada diretamente ao governador Cláudio Castro — sugere a aplicação de sanções aos integrantes do CV, principalmente de natureza econômica. "Começa com a história do senador Flavio Bolsonaro dizendo que tinha inveja quando via os EUA explodindo as embarcações da Venezuela e acharia maravilhoso se o país viesse para cá fazer isso na Baía de Guanabara. Isso é ingerência interna e mata pessoas. Quem tomou providências práticas nesta direção é o Claudio Castro; ele já vem tendo conversas com o governo dos EUA. É outro ataque à soberania nacional. O projeto no Congresso abre as portas para este tipo de ação acontecer com este pretexto. Daqui a pouco os EUA vão mandar nas Américas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Arquidiocese de Uberaba
Artigo Dom Paulo #44 - Vida como casa

Arquidiocese de Uberaba

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 3:57


Existe uma grande relação entre a vida e uma casa. A vida é um dom divino, condicionado ao espaço, para sua sobrevivência. Um desses espaços é uma casa. Por outro lado, podemos dizer que a vida é também uma casa, entendida como morada de Deus no coração das pessoas. Tendo em conta essa dimensão espiritual da vida, temos os templos de pedra, de onde brota a vida no encontro com Deus.Acompanhe os artigos de Dom Paulo, toda segunda-feira!

Jesus É Bom O Tempo Todo
É preciso perdoar

Jesus É Bom O Tempo Todo

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 14:45


Atos 7:59-60 - Enquanto apedrejavam Estêvão, este orava: ― Senhor Jesus, recebe o meu espírito. Então, caiu de joelhos e bradou: ― Senhor, não os consideres culpados deste pecado. Tendo dito isso, adormeceu.

Convidado
Assalto ao Louvre: "é mais fácil atacar um museu do que uma joalharia em Paris"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 11:16


Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que  indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.

UFOP CAST
PODCAST INFORMATIVO: Outubro rosa

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 14:17


O mês de outubro é mundialmente conhecido por ser o mês de conscientização e combate ao câncer de mama. Tendo em vista que se trata do tipo mais letal em mulheres no Brasil, a campanha Outubro Rosa promove uma atenção maior à doença e à prevenção. Nesse sentido, a divulgação de informações necessárias sobre a temática é importante para auxiliar no diagnóstico precoce, essencial para aumentar as chances de cura. Nesse Podcast Informativo, saiba como detectar o câncer de mama, as principais formas de prevenção e os tipos de tratamento que podem ser utilizados.Ficha TécnicaProdução e Apresentação: Maria Cecília MarquesEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Breno EstevamArte: Maria Clara Pimentel

Hello Tendo - Podcast Nintendo Indonesia
Kirby Air Riders bukan game balapan! - Hello Tendo World 5-19

Hello Tendo - Podcast Nintendo Indonesia

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 53:13


Menjelang perilisan Kirby Air Riders di Nintendo Switch 2, Yuk kita kenalan sama seri game Kirby yang bukan platformer yaitu Kirby Air Ride!Sebelumnya kalian pernah main game ini belum?

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Juliana Abdon — [sem título] | Livres como Versos

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:45


É poeta, artista visual e designer gráfica. Tendo a poesia como fio condutor para suas experimentações, utiliza-se do rasgo, das dobras, das cisuras e costuras para criar imagens e versos. É autora do livro de poemas Parabólica publicado pela editora Patuá (2021).*No dia em que a terra parou eu fui embora pra[PasárgadaTomei o mapa num gole só e me inebriei de silênciosDesconectados das redes globais, adormecidos todos os televisores, abandonados todos os carrosO calendário cansou de existir e pensou se não seria melhor ordenar suspirosNo dia em que a terra parou eu fui emboraPra Pasárgada passar meus diasTomei a estrada num gole só e me inebriei de vento e orvalhoNo dia em que a terra parou e tudo parou na terraEu vivi

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Tradwifes

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 34:41


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Ana Paula Alvarez, Fernando Martins e Igor LeocadioCréditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Martins (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira (Bolsista LPPE)

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Sem a fé é impossível ser perdoado por Deus - Meditação Matinal 21/09/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 26:31


"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;" Romanos 5:1"Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei." Romanos 3:28"Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Cristo Jesus, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada." Gálatas 2:16

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Transhumanismo em Séries Animadas

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 15:34


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Julliana Xavier, Luiza Solon, Lucas Bastos e Thiago PinheiroCréditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Ribeiro (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Psicologia Positiva

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 13:28


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Victória de Freitas Andrade; Juliana de Souza S. Silva; Carlos Eduardo Bonifácio RochedoCréditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Ribeiro (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira

Vida em França
" A França está num estado ingovernável"

Vida em França

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 8:26


A quatro dias da votação da moção de confiança ao Governo do primeiro-ministro francês, François Bayrou continua a reunir os partidos e declara-se disponível para fazer concessões, nomeadamente quanto à supressão de dois dias de feriado. Em entrevista à RFI, Victor Ramon Fernandes, professor de Relações Internacionais na Universidade Lusíada, em Lisboa, e em Sciences Po Aix-en-Provence, afirma que o país “está num estado ingovernável” e que o cenário mais provável será a queda do executivo. François Bayrou continua a reunir os partidos e diz-se disponível a fazer concessões, nomeadamente quanto à supressão de dois dias de feriado. Esta abertura de François Bayrou ao diálogo ainda chega a tempo? É capaz de ser um pouco tardio por duas razões. A primeira é que, do ponto de vista estratégico, o que François Bayrou fez foi pedir, logo de início, a confiança - no sentido da aprovação da moção de confiança, que será submetida a 8 de Setembro -, ficando para depois um espaço de negociação sobre uma série de questões. Porém, a maioria dos partidos, bem ou mal, considerou isso inaceitável e prefere derrubar o Governo. A segunda razão tem que ver com um certo oportunismo, digamos assim, no sentido de vários partidos considerarem que, eventualmente, poderão melhorar a sua posição no Parlamento e, quem sabe, até apresentar um candidato a primeiro-ministro. Refiro-me, por exemplo, ao caso da União Nacional, com Jordan Bardella, mas talvez também a outros partidos. E depois há ainda a França Insubmissa, de Jean-Luc Mélenchon - a meu ver, os profissionais da desorganização, especialistas em lançar o caos. Tendo em conta que defende um plano de austeridade superior a 44 mil milhões de euros, não deveria o primeiro-ministro ter promovido negociações mais cedo? Ou estará François Bayrou a preparar o terreno para o próximo chefe de Governo francês? Pode estar. Todavia, as negociações que ele poderia ter feito seriam sempre muito complicadas. O nível de dívida, a situação económica da França, é de facto muito complicada, acima de 100% do PIB. Os mercados estão a penalizar imenso o país com o aumento dos juros e a redução de notação da qualidade de crédito por parte das agências. A situação é complicada do ponto de vista económico e do ponto de vista político. Por outro lado, existe um certo sentimento da parte dos franceses, de que pagam demasiados impostos e que são sempre os mesmos a fazer os esforços. Alguns partidos também pensam dessa forma. É que, de facto, são aqueles mais afortunados, digamos assim, que deveriam fazer um esforço maior, o que, na realidade, nunca acontece. Porque a base, digamos assim, não é suficiente para resolver estes problemas. Tem sempre que se ir, digamos, tributar mais a classe média, a menos que haja reduções de despesa pública, que é, no meu entender, aquilo que a França deveria fazer. Mas isso é muito difícil. Na verdade, são os mais afortunados, por assim dizer, que deveriam suportar o maior esforço - o que, na prática, quase nunca acontece, acabando-se sempre por aumentar a carga fiscal sobre a classe média. A meu ver, a França deveria reduzir a despesa pública, mas trata-se de uma medida muito difícil de implementar. O antigo Presidente da República, Nicolas Sarkozy, veio defender que a dissolução do Governo é a opção mais sensata. A França está ingovernável? Já há bastante tempo que a França está ingovernável. A França tem um regime semipresidencialista, com os poderes muito concentrados no Presidente da República, mas, neste momento - nem da parte do Parlamento nem do Governo se consegue obter maiorias e consensos. A situação torna-se insustentável porque há uma radicalização das forças políticas - França Insubmissa, União Nacional e até mesmo no partido Republicanos, com o PS ainda muito colado à França Insubmissa. Se não houver a demissão do primeiro-ministro, o cenário servirá, porventura, para se ganhar mais tempo, mas é um adiar de uma dissolução. Por outro lado, também se houver uma dissolução, não há, no meu entender, garantias nenhumas de que possa haver uma maioria estável. E, nesse sentido, podemos, de facto, argumentar com algum suporte que a França está um pouco num estado ingovernável. Face a uma nova crise política, o chefe de Estado, Emmanuel Macron, vira-se para o Partido Socialista. Esta decisão pode impedir a queda do Governo? Eu tenho dúvidas, porque o Partido Socialista, maioritariamente, está muito próximo da França Insubmissa e penso que aí há um erro político da parte de Emmanuel Macron, com essa postura de apoio ao Partido Socialista. O Partido Socialista, de facto, não quer manter a situação e já houve manifestação de disponibilidade de Olivier Faure - secretário-geral do Partido Socialista - para assumir o cargo de primeiro-ministro, mas, ainda assim, também não haveria uma maioria absoluta. Não havendo essa maioria absoluta, a situação torna-se complicada. A escolha da esquerda é uma aposta arriscada, numa altura em que a Nova Frente Popular [coligação que reúne os partidos mais à esquerda] também está, de alguma forma, muito dividida. A situação em França está extremamente complexa. Quem sai fragilizado desta situação, o Presidente Emmanuel Macron ou o primeiro- ministro François Bayrou? Emmanuel Macron fica fragilizado a partir do momento em que opta pela dissolução do Parlamento, precipitando o país para a instabilidade política a nível de governação. Quanto a François Bayrou, o primeiro-ministro francês está naquela posição de fazer aquilo que sente que deve fazer. Ele forçou -se assim podemos dizer - a sua entrada como primeiro-ministro e agora faz esta aposta arriscada que pode até passar. Ainda não tivemos a votação, mas, se passar, é no limite e se houver um milagre. Há muitos [franceses] que consideram que, na realidade, o culpado de tudo isto é Emmanuel Macron (...) Mas enfim, com uma situação muito instável, como nós sabemos, há várias forças, quer à esquerda quer também à direita, que gostariam de ver Emmanuel Macron demitir-se, o que não deverá acontecer, certamente

Hello Tendo - Podcast Nintendo Indonesia
Soundtrack Album berkedok game racing - Hello Tendo World 5-17

Hello Tendo - Podcast Nintendo Indonesia

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 66:52


Di episode kali ini, kita ngebahas Mario Kart World yang nggak cuma seru buat balapan, tapi juga punya koleksi soundtrack Mario yang gokil abis! lebih dari 200 lagu Mario di-remix dan bisa dinikmatin langsung di gamenya! Buat lo yang suka nostalgia sama musik Mario, wajib banget dengerin episode ini. Kita kupas tuntas gimana musiknya bikin pengalaman main makin pecah, plus ada cerita-cerita unik dari komunitas soal track favorit mereka. Langsung gaspol dengerin, jangan sampe kelewatan!

Expresso - O mundo a seus pés
“Um colega meu palestiniano dizia: ‘chamem-lhe genocídio ou o que quiserem, nós estamos demasiado ocupados a morrer'” em Gaza

Expresso - O mundo a seus pés

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 18:16


Raul Manarte é um psicólogo humanitário da organização Médicos Sem Fronteiras que já esteve no enclave palestiniano duas vezes, a última foi há um mês. Tendo estado no terreno já por duas ocasiões diferentes e visto com os seus próprios olhos o que está a acontecer, Raul Manarte não tem pudor em usar a palavra “genocídio” devido “à matança em massa de civis, aos deslocamentos forçados, à fome ou à impossibilidade de condições básicas de vida”. Este episódio foi conduzido pela jornalista Mara Tribuna e contou com a edição técnica de Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entendendo a Bíblia
A Bíblia afirma que no céu não haverá fome. Por que Jesus comeu tendo o corpo Glorificado?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 12:53


Episódio do dia 15/08/2025, com o tema "A Bíblia afirma que no céu não haverá fome. Por que Jesus comeu tendo o corpo Glorificado?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: A Bíblia afirma que no céu não haverá fome. Por que Jesus comeu tendo o corpo Glorificado? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Como adaptar as cidades às ondas de calor extremo?

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 13:14


Perante os episódios de calor extremo cada vez mais recorrentes, como é que as cidades se podem adaptar? França viveu a 51ª onda de calor extremo desde 1947 e a segunda este verão. Os alertas vermelhos por causa do calor e do risco de incêndio multiplicaram-se em vários países europeus. Tendo em conta que as ondas de calor são uma consequência previsível do aumento dos gases com efeito de estufa na atmosfera, o que fazer e como proteger a população contra o calor extremo? Raquel Estrócio, arquitecta paisagista a viver em Paris, dá-nos algumas pistas. RFI: Como é que as cidades, de uma forma global, se podem adaptar às ondas de calor extremo cada vez mais recorrentes? Qual seria a prioridade? Raquel Estrócio, Arquitecta paisagista: “Usualmente, os projectos hoje em dia são feitos de forma a aumentar a vegetação nas cidades, sobretudo a nível arbóreo, colocar vegetação arbórea nas vias que não têm vegetação, aumentar as zonas e os pontos de água. Mas nem todas as cidades, nem todos os lugares podem abarcar com estas soluções. Portanto, algumas proteções físicas de toldos, de proteção específica em alguns lugares e alguns pontos de água para a população poder usufruir são essenciais. Mas, sobretudo, olhando as cidades de uma forma global, terá que se integrar a vegetação e o planeamento urbano de outra forma. Por exemplo, no Sul de Portugal e em Portugal há cidades que vão ter que optar por um urbanismo mais norte-africano, indo buscar as soluções árabes de pátios, de ruas mais pequenas, em que a sombra é a prioridade, enquanto que aqui em França, por exemplo, a vegetação ainda é uma solução possível.” Mas quando há períodos de seca, quando há estas ondas de calor, a vegetação também sofre, também seca, também precisa de água. Essa é uma solução durável? “Por isso é que em Portugal, hoje em dia, as soluções terão que passar por essa reformulação do urbanismo e da escala urbana e da forma urbana, enquanto as soluções em França ainda podem passar pela vegetação. Contudo, a vegetação tem de ser adaptada porque a vegetação que era habitualmente usada, por exemplo, em Paris, não poderá ser a mesma. E aí ela tem que ser adaptada a estes extremos climáticos que, muitas das vezes, obrigam a usar uma vegetação que é mais do sul de França ou é mais mediterrânica. Então é essa transformação que profissionais que trabalham o espaço urbano precisam de reflectir e mediante também as capacidades que as plantas têm porque as plantas também se adaptam, são seres vivos. Mas as culturas e as plantas utilizadas, para não utilizar tanta rega que é uma coisa que usamos muito em projectos de espaço público e vegetação, pode não ser utilizada e pode ser utilizada vegetação adaptada.” Há árvores mais propícias para combater, digamos assim, o aquecimento? “Não é que combatam. Elas adaptam-se a essas alterações.” Conseguem refrescar?... “Há algumas que conseguem refrescar, mas, por exemplo, se pensarmos no Alentejo, nos sobreiros e nas azinheiras, a sombra não é totalmente refrescante, mas o clima, o solo e a possibilidade que a vegetação tem de sobrevivência também não é a mesma. Não podemos colocar uma vegetação do norte da Europa no sul da Europa, por exemplo.” Mas podemos ir buscar os exemplos do Sul da Europa e do Sul, de África. “Do Norte de África sim. Podemos usar os mecanismos urbanos de países que não necessitam de artifícios tecnológicos como o ar condicionado e evitá-lo ao máximo porque aumenta as emissões e aumenta o calor na cidade. Portanto, toda esta vegetação que começa a progredir mais para Norte, pode ser adaptada e pode ser gerida aumentando a sombra, ela vai aumentar a capacidade de refrescar as cidades. Mas não podemos só pensar dessa forma. Temos que pensar que ela vai permitir a infiltração da água. Usar materiais também claros nas construções e no urbanismo também aumenta o albedo, aumenta a capacidade que a cidade tem em reflectir a luz solar.” O que é o albedo? “É o poder das superfícies de reflectir a luz solar.” Nas cidades, por exemplo, em Paris, há muito betão, muito cimento e alcatrão. Não podemos alterar isso de um dia para o outro ou podemos? “Progressivamente podemos. Os projetos, hoje em dia, em França, em toda a Europa, em todo o mundo, contrastam com os projectos dos anos 70 ou 80 porque cada vez mais se utilizam materiais que reflectem, materiais permeáveis, materiais que não limitam a natureza, mas que trabalham com ela.” Agora as pessoas estão a viver esta onda de calor na Europa. Estamos a fazer esta entrevista em Paris, onde os apartamentos são muito pequenos e muito quentes. Quais são as soluções para as pessoas que vivem em apartamentos numa zona de densidade urbana muito grande? “Há uma solução que a Câmara Municipal de Paris começou a implementar há uns anos que é abrir os parques à noite, alguns parques, como o Montsouris, como o Buttes Chaumont. Algumas pessoas são contra, e eu percebo por causa da segurança, mas como é à noite que nós regulamos a temperatura do corpo, quando há dias seguidos de temperaturas altas - como aconteceu em 2003, como a segunda-feira negra em Paris, em que houve uma grande quantidade de pessoas que não aguentou e que não resistiu - sobretudo as pessoas mais idosas e as crianças que também estão no processo de desenvolver essa capacidade de regular a temperatura interna do corpo deveriam sair para refrescar e estar em parques à noite ou ao fim do dia para precisamente permitir que o corpo se regule um pouco. Portanto, em muitos dias seguidos de temperaturas altas, as pessoas devem tentar encontrar mecanismos individuais em casa para reduzir a temperatura do corpo, como colocar gelo nos punhos, dormir com ventoinhas...” Ar condicionado? “Há países do sul da Europa que não se aguenta sem ar condicionado, como por exemplo a Sicília, ou outros países do mundo em que é impossível passar o dia e a noite sem ar condicionado, mas ainda é possível em Paris e a ida aos parques ao fim do dia com amigos é uma solução. Ou então colocar gelo nos punhos e usar roupa branca durante o dia, chapéu, roupa branca larga que ajuda a reflectir, aumenta o albedo e reflecte a luz solar. E beber muita água, claro, mas isso toda a gente sabe.” E em relação às casas? Fechar os estores e as janelas ou abrir? “Eu acho que depende da casa. Nos apartamentos pequenos eu acho que essencialmente durante o dia é encontrar formas de cobrir as janelas com superfícies que reflectem ao máximo essa luz solar, superfícies o mais brancas possível ou que reflictam mesmo como espelhos. E depois, durante a noite, tentar abrir para haver corrente de ar, mas eu sei - porque já vivi numa casa assim - que há casas que são feitas de forma a que essa corrente de ar não exista e é muito difícil abrir duas janelas de um ponto oposto ao outro para que isso ocorra. E nesse sentido, mais vale descer, estar um bocadinho na rua, beber muita água ou tomar um banho de água fria.” As cidades ocidentais estão preparadas para o aquecimento climático em termos de urbanismo e de arquitectura? “As alterações climáticas vão aumentar a temperatura, mas a questão essencial é que elas vão aumentar os extremos. Ou seja, os eventos extremos vão fazer com que haja mais picos de calor, mais picos de tempestades, mais picos de chuvas intensas, de inundações e as cidades não estão, nenhuma cidade no mundo, está adaptada a isso. Nem as cidades, nem o território porque nós estamos a viver uma inconstância de eventos. Ou são os fogos, por exemplo, ou são as canículas, estes momentos de temperaturas muito elevadas, ou são as chuvas torrenciais que inundam Paris, Cabo Verde... Todo o mundo passa um pouco por esses eventos extremos e são esses eventos extremos que nós devemos olhar para o território e geri-lo e trabalhá-lo. Nenhum território no mundo inteiro está adaptado a isso.” Mas as cidades mais ricas dos países ocidentais têm mais dinheiro para lutar contra o impacto das alterações do que as cidades com menos meios. “Sem dúvida, mas mesmo dentro das cidades mais ricas ou mais pobres, há pessoas mais ricas. A desigualdade económica faz com que os mais ricos se safem mais. Claro.” O que é que as políticas de urbanismo e os próprios políticos deveriam fazer nos próximos tempos para aprender com todas estas lições? A prioridade? “Estar aberto à ciência, estar atento e ouvir os cientistas. Todas as posições devem ser escutadas, não só as adaptações urbanas, o dinheiro que se vai precisar para que as cidades se tornem resilientes porque é a população que se deve tornar resiliente também. Mas ao mesmo tempo, hoje em dia, eu acho que é muito importante, é fundamental, ouvir cada vez mais os estudos que são mais de ponta, os estudos mais recentes, porque desde os primeiros cenários do GIEC ou IPCC até hoje, os cenários e as previsões foram-se alterando muito e aquilo que nós previmos há dez anos não é a mesma coisa de agora. Portanto, essas adaptações também vão ter que ser contemporâneas desses estudos, o que não acontece. O que acontece é que os estudos saem e daí até as universidades se actualizarem e até aos profissionais se actualizarem para implementar no território ocorre muito tempo e hoje em dia essa actualização deve ser permanente.” Mas tem que haver uma vontade política de ter opções mais ecológicas... “Isso, de certa forma, já há, embora haja um retrocesso nos últimos tempos politicamente. Eu creio que é ouvir a ciência, experimentar, não ficar apenas com uma solução, tentar encontrar diversas soluções, pensar no passado. Fala-se muito também de utilizar técnicas e formas urbanísticas ou de gestão do território passadas e é importante porque elas não eram baseadas em desenvolvimentos tecnológicos muito de ponta, como o betão, que foram importantes numa determinada altura e que eram mais adaptados ao território e que usavam a vegetação e os materiais que o território podia proporcionar. Mas os extremos climáticos hoje em dia também vão requerer uma adaptação dessas soluções. Um exemplo muito claro: antigamente projectava-se as pontes para as cheias dos cem anos. Hoje em dia é dos mil ou deve ser porque os extremos climáticos fazem com que sejam mais frequentes cheias que atinjam alturas muito maiores do que antigamente. Ou seja, a cheia dos mil anos é os valores, os caudais que num determinado momento ocorrem num território, que podem ser dramáticos e são dramáticos.”

Hello Tendo - Podcast Nintendo Indonesia
Katanya Pokemon Presents paling lama, tapi kok gini... - Hello Tendo World 5-14

Hello Tendo - Podcast Nintendo Indonesia

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 60:06


Kita bahas semuanya yang ada di Pokemon Presents kemarin!

RdMCast
RdMCast #514 – Faça Ela Voltar: o mais novo filme do ano?

RdMCast

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 61:42


No ano de 2023, os irmãos Danny e Michael Philippou surpreenderam os amantes do horror com seu ótimo filme de estreia: Fale Comigo. Tendo desenvolvido sua carreira cinematográfica a partir de curtas de horror e comédia no YouTube, a dupla de diretores greco-australianos demonstraram enorme maturidade ao conseguir equilibrar ótimos jumpscares e uma tensão latente com personagens profundos e uma trama bem desenvolvida. Três anos mais tarde, Faça Ela Voltar supera ainda a marca do longa anterior, discutindo temas como luto e abuso emocional em meio a uma trama tensa e um gore muito bem inserido. Prepare-se então para um RdMCast que aborda os temas sérios levantados pelo filme e nunca deixa de se impressionar com a sua qualidade. Seria Faça Ela Voltar o mais novo candidato a levar o Corvo de Ouro de 2026? Junte-se a nós e descubra.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Faça Ela Voltar (2025)Citações off topic:Fale Comigo (2022)Fuja (2020)O Mal que nos Habita (2023)https://youtu.be/J3z59E6PpIMEPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #427 – Fale Comigo: um dos melhores filme de 2023RdMCast #338 – Os Monstros de Guillermo Del ToroRdMCast #298 – Corrente do Mal (It Follows)RdMCast #502 – Franquia VHS: aliens, found footage e fitas amaldiçoadasSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Membro uns dos outros - Fabiano Krehnke (Efésios 4:13-16)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Aug 2, 2025 29:46


A maturidade revela o compromisso, e o compromisso nos conduz à maturidade. À medida que caminhamos rumo à estatura plena de Cristo, como nos ensina a Palavra em Efésios, somos chamados a crescer em unidade na fé, no conhecimento do Filho de Deus e no amor que edifica o corpo. Tendo essa reflexão como pano de fundo, desfrutamos de um domingo especial de celebração do Corpo de Cristo e, em particular, da nossa igreja local. Em nossa reunião, testemunhamos o novo nascimento de irmãos em Cristo por meio do batismo e acolhemos com alegria os novos membros que o Senhor confiou à nossa comunidade. Juntos, então, pudemos professar o Pacto de Membresia, reafirmando o compromisso que temos com Cristo, uns com os outros e com o mundo ao qual fomos enviados para a proclamação do Evangelho. Oramos para que o Senhor continue edificando Sua igreja entre nós, conduzindo cada membro à maturidade e à unidade no compromisso. Que sejamos, juntos, um testemunho vivo do Evangelho ao mundo, para a glória de Deus.

Expresso - Expresso da Manhã
Um dos terramotos mais violentos da história não provocou mortes. Saiba porquê, ouvindo as explicações do geólogo João Duarte

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 15:22


Tendo chegado aos 8,8 na escala de Ritcher, o terramoto de Kamchatka (zona da Rússia na costa do Pacífico) provocou um tsunami que percorreu milhares de quilómetros, mas não provocou mortes. Há 20 anos, no Índico, o terramoto de Sumatra, pouco mais forte em magnitude, provocou quase 300 mil mortes. Perceba as diferenças, ouvindo o geólogo João Duarte, professor na Universidade de Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | TEMPO DE DEUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 2:32


Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 5:1-9 Plano De Leitura Anual: SALMOS 46–48; ATOS 28  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Quando os cristãos que viviam no país de Davi sofreram opressão, os animais de suas fazendas foram massacrados. Tendo perdido o seu sustento, a família do jovem se espalhou por vários países. Por 9 anos, Davi sobreviveu num acampamento de refugiados longe dos seus familiares. Davi sabia que Deus estava com ele, mas perdeu familiares durante a separação e, portanto, sentiu muito desânimo. Outro povo enfrentou uma opressão brutal, e Deus designou Moisés para liderar os israelitas para fora do Egito. Moisés concordou e quando ele se aproximou do faraó, o governante egípcio apenas intensificou a opressão ao povo (ÊXODO 5:6-9), dizendo: “Não conheço o Senhor e não deixarei Israel sair” (v.2). O povo reclamou com Moisés, que reclamou com Deus (vv.20-23). No fim, Deus livrou os israelitas com a liberdade desejada, mas da maneira e tempo dele. Deus tem o Seu tempo para nos ensinar sobre o Seu caráter e nos preparar para algo ainda maior. Davi aproveitou bem sua estadia no acampamento e fez seu mestrado num seminário de Nova Delhi. Agora ele pastoreia refugiados como ele, que também encontraram um novo lar. Ele afirma: “Minha história como refugiado formou meu caráter para liderar como servo”. Em seu testemunho, Davi cita o cântico de Moisés, em Êxodo 15:2: “O Senhor é minha força e minha canção; ele é meu salvador…”. E hoje, o Senhor é nosso cântico também.  Por: TIM GUSTAFSON 

Expresso - Expresso da Manhã
Centeno suceder a Centeno no Banco de Portugal seria uma derrota para o ministro das Finanças? A análise de João Vieira Pereira

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 15:05


Mário Centeno parte hoje para Frankfurt, onde vai participar numa reunião (será a última?) do Banco Central Europeu, amanhã e depois. O seu mandato como governador do Banco de Portugal terminou no sábado passado, mas o governo só anunciará o seu sucessor na quinta-feira. Quem quer que seja, não será a primeira escolha e, depois do primeiro-ministro ter dito que Mário Centeno cumpre todos os requisitos para ocupar o lugar, especulou-se se Centeno pode, afinal, suceder a Centeno. Tendo em conta as relações entre as partes, é pouco provável. Neste episódio, conversamos com o director do Expresso, João Vieira Pereira. See omnystudio.com/listener for privacy information.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
A vaidade das riquezas - Leandro Vieira (Eclesiastes 5:8 - 6:12 Série: Vanitas Vanitatum)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 82:44


A Bíblia é muito clara quando afirma que o Diabo não é um concorrente de Deus, e enfatiza que o ídolo que compete pelo coração humano é o dinheiro. Não é possível servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro. Quem de fato tem nossos afetos? Aquele que ama ao dinheiro nunca se farta. Nosso coração não se sacia das coisas criadas, sempre queremos um pouco mais. Quem ama o dinheiro está sempre ocupado tentando ganhar mais dinheiro, assim como preservar aquilo que já possui. Tendo muito ou pouco, o homem deve desfrutar do que Deus lhe concede. Para aqueles que estão em Deus, até o morrer é lucro e dádiva de Deus. A promessa de Deus é que em seu plano bom, e no devido tempo, o dom da alegria acompanhará aqueles que confiam no Senhor. O Criador separou deliberadamente o dom e o desfrute. É ele quem dá a alegria do desfrutar para aqueles que Nele confiam. Deus fez todas as coisas de forma a entendermos que precisamos de um redentor. Nenhum ser humano é capaz de se auto saciar. “Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos Nele”. John Piper _ #FAMÍLIADOSQUECREEM #VANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Happy Daily di Giusi Valentini
Trova il partner giusto

Happy Daily di Giusi Valentini

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 11:14


Ti è mai capitato di incontrare un uomo, al supermercato, alla stazione, per strada. E senza neanche scambiarci una parola, cominci a fare la lista mentale dei “pro e contro”?  Potrebbe essere un buon compagno? Una donna mi ha mandato un vocale, al quale rispondo nel nuovo podcast: “Tendo a considerare ogni essere umano di sesso maschile come un potenziale partner… anche sconosciuti. Li analizzo come se dovessi scegliere. Cosa ne pensi?”  Nel nuovo episodio rispondo a questa riflessione, e credimi. Ci ho messo la mia esperienza di donna, coach e essere umano che ha esplorato a fondo il bisogno d'amore, di riconoscimento… e anche di controllo. Spoiler: non è un “problema”. Ma è un segnale. E può diventare un portale. Se ti accende, seguimi in questo viaggio ancora più a fondo.   ✨ Mandami anche tu la tua domanda: http://speakpipe.com/giusivalentini  

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Evangélicos estão tendo poder político maior que as próprias lideranças"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 23:25


O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cantou louvores e subiu no trio elétrico com uma bandeira de Israel nas costas durante a 33ª Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19, na capital paulista. Considerado pré-candidato à Presidência da República em oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio foi muito festejado e, durante discurso no palco, abordou o “arrependimento por nossos caminhos”. "O governador está 'botando as manguinhas de fora'. Seu discurso é tipicamente de candidato; estamos vendo que a balança está baixando para o presidente e subindo para Tarícisio. Essa é uma mostra muito significativa de que esta religiosidade concentrada nos evengélicos está tendo poder político maior que as próprias lideranças. Lula fez sua carreira com multidões na rua, mas não está mais mobilizando. Bolsonaro, que fez toda campanha de 2018 botando povo na rua, também não está 'com essa bola toda' não. Quem bota povo na rua, agora, é o eleitorado evangélico. A ex-primeira dama Michele, que não tem qualificação nenhuma para concorrer a cargo político, alavanta sua carreira em cima dele", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Evangélicos estão tendo poder político maior que as próprias lideranças"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 23:25


O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cantou louvores e subiu no trio elétrico com uma bandeira de Israel nas costas durante a 33ª Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19, na capital paulista. Considerado pré-candidato à Presidência da República em oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio foi muito festejado e, durante discurso no palco, abordou o “arrependimento por nossos caminhos”. "O governador está 'botando as manguinhas de fora'. Seu discurso é tipicamente de candidato; estamos vendo que a balança está baixando para o presidente e subindo para Tarícisio. Essa é uma mostra muito significativa de que esta religiosidade concentrada nos evengélicos está tendo poder político maior que as próprias lideranças. Lula fez sua carreira com multidões na rua, mas não está mais mobilizando. Bolsonaro, que fez toda campanha de 2018 botando povo na rua, também não está 'com essa bola toda' não. Quem bota povo na rua, agora, é o eleitorado evangélico. A ex-primeira dama Michele, que não tem qualificação nenhuma para concorrer a cargo político, alavanta sua carreira em cima dele", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alô, Ciência?
Nós na Evolução | 2. Uma história canina

Alô, Ciência?

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 46:34


Alô, alô! Por que nossa espécie domesticou os cães? Nesse episódio narrativo, Lucas Andrade se pergunta por que adotou a Moana, uma vira-lata que destruia sua casa a cada vez que ele dava uma saidinha para comprar pão. Essa parceria entre cachorro e humano surgiu há pelo menos 14 mil anos, quando os proto-cães (ancestrais dos cães) resolveram rondar nossos acampamentos humanos em busca de restos de comida. Assim, aos poucos se formou uma parceria que cruzou diferentes fases da história humana e que modificou os processos evolutivos dessas duas espécies. Necessários para a caça, segurança, pastoreio, transporte e até alimentação (sim, já comíamos carne de cachorro!), os doguinhos se diversificaram em mais de 400 raças espalhadas pelo mundo. Tendo novas funções como corrida, adestramento, cães de guarda, cães para concurso de beleza e até cães para girar carne em restaurantes chiques. Mas será que ainda hoje, com toda tecnologia e complexidade social que alcançamos, ainda precisamos desses animais problemáticos? Nesse episódio, Lucas conta sua comovente história para entender a função desses companheiros de quatro patas. E essa narrativa nos faz refletir não só sobre a evolução humana, mas também sobre nosso sistema econômico e nossa psicologia social.Convidado especial: Dr. Rui Sérgio MurrietaAssuntos abordados:00:00 - Adoção da Moana (Por que fiz isso?!)03:30 - Pra que serviam os cães para o humano ancestral? Coevolução.05:40 - Aliança entre humanos e protocães: a extinção dos Neandertais.09:39 - Turnspit dogs: os cachorros de cozinha.18:26 - Experimento de domesticação de raposas (Dmitry Belyayev).23:45 - Impacto ecológico dos pets.25:59 - Impacto emocional.31:55 - Laços sociais: a utilidade do cão hoje.38:45 - "Neurose coletiva", solidão e indústria de produtos para pets.40:50 - O cão precisa ser útil?43:45 - Epílogo: os vasos. Referências, links e recomendações: Um estudo com camundongos que corrobora a Síndrome da Domesticação. (The Royal Society Publishing) Livro: "Canis lupus familiaris: uma abordagem evolutiva e veterinária" (Ricardo Augusto Dias, link para PDF). Podcast: Turnspit Dogs: The Rise And Fall Of The Vernepator Cur (NPR) Mais sobre o Turnspit dog, o cachorro de cozinha (NCPR) Vídeo: Primeira raposa domesticada (Verge Science) Darwin e a Síndrome da Domesticação (Darwinianas) "Estudo mostra como cães se tornaram pets" (Revista Veja) Livro: "The invaders" Como seres humanos e seus cães levaram os Neanderthais à exintinção (em inglês) (Shipman P, 2015.) Livro: "Variação dos Animais e plantas sob domesticação" (Charles Darwin) Editorial: How Animals Affect Us: Examining the Influence of Human-Animal Interactions on Human Health (Revista Frontiers in Veterinary Science) Dados sobre o crescimento do mercado de pets (Seabre) Dados sobre abandono de cães no Brasil (IMVC) Solidão traz riscos à vida (CNN) Estudo sobre solidão e problemas fisiológicos (Revista Nature) Extra: Sobre impacto ambiental dos pets: Como uma única gata causou a extinção de uma espécie, David Lyal e sua gata Tibbles (Oddity Central)

Tudo é Cura
#54 - O Que Te Impede de Manifestar Mesmo Já Tendo Feito Tudo | O Poder de Soltar com Consciência

Tudo é Cura

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 29:59


Você já visualizou, afirmou, pediu, mas a manifestação ainda não chegou?Talvez o que esteja faltando não é mais esforço, mas soltar com consciência.Neste episódio, vamos entender a verdadeira razão pela qual você ainda não conseguiu manifestar o que tanto deseja: o apego invisível, o controle e o vazio entre o pedido e o milagre.Inspirado nos ensinamentos de Neville Goddard e Um Curso Em Milagres, você vai entender por que o soltar não é desistência, é a vibração do verdadeiro "está feito!".Referencias citadas:Livro: O Cavaleiro Preso na ArmaduraLivro: Um Curso Em MilagresLivro: O Despertar da Consciência - Neville Goddard (Vale a pela pegar o pacote completo).

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Esperança da glória do mundo X Esperança da Glória de Deus. Qual tem sido a sua esperança? - Meditação Matinal 26/05/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later May 26, 2025 30:45


"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos Paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e NOS GLORIAMOS NA ESPERANÇA DA GLÓRIA DE DEUS." Romanos 5:1-2"E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, verdadeiramente herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ELE padecemos, para que também com ELE sejamos glorificados. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a Glória que em nós há de ser revelada." Romanos 8:17-18

História FM
202 Golpes na Argentina: instabilidades políticas no país platino

História FM

Play Episode Listen Later May 19, 2025 58:48


Durante o século XX a Argentina foi palco de diversos golpes e derrubadas de governo, que criaram um cenário político frágil e instável. Tendo voltado a se tornar uma democracia na primeira metade dos anos 1980 e tendo continuado assim desde então, o país costuma ser visto como exemplo de país que lidou melhor com a transição e a punição aos perpetradores de sua última ditadura, mas ainda lida com fantasmas do seu passado autoritário. Convidamos Camila Grejo para discutir quais foram os golpes que ocorreram na Argentina e por que há alguma idealização sobre a forma com a qual o país vizinho lidou e ainda lida com este passado traumático.Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 ⁠CLICANDO AQUIUse o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Quem Sou Eu?

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later May 16, 2025 2:23


Leitura Bíblica Do Dia: João 1:6-13 Plano De Leitura Anual: 2 Reis 24–25; João 5:1-24 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1859, J. A. Norton se declarou imperador dos Estados Unidos. Tendo feito fortuna (e perdido tudo) ele queria ter uma nova identidade e ser o primeiro imperador americano. Quando um jornal publicou o seu “pronunciamento imperial”, os leitores deram gargalhadas. Norton fez pronunciamentos visando corrigir os males da sociedade, imprimiu moeda própria, escreveu à rainha Vitória, propondo-lhe casamento e a união de seus reinos. Vestia-se com uniformes militares reais feitos sob medida. Alguém disse que ele parecia “um rei, cada centímetro”, mas não o era. Não podemos inventar o que somos. Passamos anos tentando descobrir quem somos e questionando sobre o nosso valor. Falhamos, na tentativa de nos definirmos. Somente Deus pode nos dizer quem somos! Ainda bem que Ele nos chama de Seus filhos e filhas quando recebemos a salvação em Seu Filho, Jesus. João escreveu: “Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus” (JOÃO 1:12). E esta identidade que temos em Cristo é uma dádiva. Somos Seus filhos amados que “não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus” (v.13). Deus nos dá nova identidade em Cristo. Podemos parar de nos esforçar e nos compararmos com os outros, porque Ele nos diz quem somos. Por: WINN COLLIER

História FM
201 Marc Bloch: o que você precisa saber para entender

História FM

Play Episode Listen Later May 12, 2025 72:20


Marc Bloch foi um historiador francês que se tornou um dos mais influentes do século XX. Tendo sido um dos fundadores da revista Annales, como ficou conhecida através das décadas, ele foi responsável por grandes obras de História, em especial sobre Idade Média, e deixou incompleto um livro que hoje se tornaria leitura de base em cursos de História pelo Brasil e outros países: Apologia da História ou o ofício do historiador. Convidamos Jougi Guimarães para conversar sobre a história de Marc Bloch e algumas de suas principais ideias sobre como se faz história.Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIUse o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Tribulações produzem paciência, experiência e esperança que mantêm viva a fé inteligente - Meditação Matinal 07/05/2025

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later May 7, 2025 37:41


Leia o capítulo 28 de Deuteronômio e entenda a diferença entre a Bênção e a Maldição.Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. Romanos 5:1-4

Livros que amamos - histórias para crianças

Ser a garota nova na escola já é difícil, mas o que acontece quando ninguém consegue pronunciar seu nome? Tendo acabado de se mudar da Coreia, Unhei está ansiosa para se adaptar. Assim, em vez de se apresentar no primeiro dia de aula, ela decide escolher um nome americano em um pote de vidro. Mas, embora Unhei pense em ser uma Suzy, Laura ou Amanda, nada parece certo. Com a ajuda de um novo amigo, Unhei aprenderá que o melhor nome é o seu próprio. Escrito e ilustrado por Yangsook Choi, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio.  Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠⁠⁠https://amzn.to/43ZeQ1r Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!Trilha sonora:Music: Glimmers Of The Past by Sascha EndeLink: https://filmmusic.io/en/song/12287-glimmers-of-the-past

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
PSICOPATAS SÃO MAIS COMUNS EM ÁREAS DE DESIGUALDADE? - CARINA PIRRÓ - INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PODCAST #205

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 106:45


Ela é apaixonada por ajudar os outros! Carina Pirró é psicóloga há mais de 20 anos, possuindo uma experiência notável no trabalho com a mente humana. Tendo atuado em atendimento hospitalar, ela viu com os próprios olhos fenômenos que muitos profissionais só veem nos livros. Assim, neste episódio do podcast, ela nos conta mais sobre a sua trajetória profissional e explica aspectos intrigantes sobre a psicologia humana. Aperte o play e confira.#psicologia #ansiedade #depressão #psicologiahospitalar #investigaçãocriminal #criminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal

Hangin' Wit Da Crew with Donny Luche

My dawg Earl is byke!!! we talk about everything involving the Nintendo Switch 2 Direct presentation. Buckle up because Big Rio back on the block!!

RdMCast
Cabana RdM #75 - Exhuma: traumas, maldições e feng shui

RdMCast

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 18:08


Assim como frequentemente acontece no Oscar, a lista de Melhor Filme do nosso mais recente Corvo de Ouro incluiu um título surpreendente para boa parte do público: Exhuma.Escrito e dirigido por Jang Jae-hyun, o longa sul-coreano adota uma pouco convencional estrutura de 6 atos para contar sua história sobre traumas históricos, maldições e feng shui.Tendo feito sua estreia no festival de cinema de Berlin em fevereiro de 2024, o filme chegou ao Brasil ainda em abril, mas conseguiu se manter na mente do público quando pensamos nos melhores filmes do ano que passou. Mas será que Exhuma é tudo isso mesmo? Vamos descobrir, o Cabana RdM começa agora.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabriel Braga e Gabi Larocca.ARTE DA VITRINE: Estúdio GrimESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram @estudiogrimcontato@estudiogrim.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoSEJA UM(A) APOIADOR(A)Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas!Acesse: https://apoia.se/rdmConheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/CITADOS NO PROGRAMAExhuma (2024)EpisódiosCabana RdM #38 - 9 filmes para conhecer o cinema de horror sul-coreanoRdMCast #447 – Godzilla e a história do Japão no séc. XXTem algo para nos contar? Envie um e-mail!contato@republicadomedo.com.brTwitter: @RdMCastInstagram: Republica do Medo

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Episode 258: An Evening at the Movies

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 52:00


Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: https://portuguesewitheli.com/cah If you'd like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast 

Palavra Amiga do Bispo Macedo
É a fé na Palavra de Deus que move a Sua Mão em nossa direção - Meditação Matinal 23/01/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 20:44


"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;" Romanos 5:1

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Para os nascidos do Espírito Santo há glória nas tribulações. Como assim? Por quê? - Meditação Matinal 21/12/24

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Dec 21, 2024 34:24


"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o Amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado." Romanos 5:1-5

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
ELE ENSINA TÉCNICAS DE ESTUDO PARA CONCURSOS PÚBLICOS - FELIPE DALLA VECCHIA - INVESTIGAÇÃO CRIMINAL #179

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 86:13


Ele é apaixonado por Direito! Felipe Dalla Vecchia é o delegado titular do 1º DP de Mauá, em São Paulo, e professor especialista em concursos públicos. Tendo trabalhado em diversos cargos jurídicos ao longo da carreira, ele acumula uma vasta experiência no trabalho com a lei. Assista a este episódio do podcast e conheça mais sobre a trajetória e a atuação de Felipe. #delegadodepolicia #delegado #maua #concursospúblicos #concursos2024 #concursosabertos #enem #vestibular #professor #direitocriminal #direitopenal #direito #concursopolicial #concursopolíciacivil #concursopoliciafederal Confira mais conteúdos do canal Investigação Criminal: https://youtube.com/playlist?list=RDCMUCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg&playnext=1 CUPOM INSIDER: INVESTIGACAO15. ACESSE A LOJA: https://creators.insiderstore.com.br/InvestigacaoCriminalDiaCliente2024 Para ser MEMBRO DO CANAL, clique no link abaixo: https://www.youtube.com/channel/UCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg/join Adquira os produtos da nossa loja oficial: https://shop.medialand.com.br/ Número de denúncias: 11 97082 - 2386 Seguir o nosso canal no WhatsApp - https://whatsapp.com/channel/0029VaGQBWy9sBI93YPPIo1T