POPULARITY
Categories
(12 de octubre: Día del Encuentro entre dos Culturas — República Dominicana) «En 1508, cuando las autoridades [españolas] realizaron el primer censo de indios, apenas quedaban sesenta mil indios de los cuatrocientos mil que había cuando [Cristóbal] Colón pisó por primera vez la isla [Española, hoy República Dominicana] —señala el reconocido historiador dominicano Frank Moya Pons—.... Durante todo ese tiempo, los españoles creyeron que la población indígena nunca se extinguiría, y la manejaron como si fuera un recurso natural inagotable, como animales de caza de los que se podía disponer a su antojo, y matar por placer para satisfacer sus instintos más primitivos.... »En otro censo tomado en 1510 sólo se registraron treinta y tres mil quinientos veintitrés indios —continúa Moya Pons—. Familias enteras desaparecían día tras día. Muchas se suicidaban en masa, y en numerosos casos mataban a sus propios hijos. Aquellos que huían a los montes morían de hambre y de frío en las montañas. Entretanto, los españoles acentuaban las mudanzas de comunidades enteras para suplir con mano de obra a las minas que perdían sus trabajadores de la noche a la mañana.... »En 1517 solamente quedaban once mil taínos vivos. En diciembre de 1518 se desató una epidemia de viruelas, la primera en el Nuevo Mundo, que hizo morir más de ocho mil indios, quedando unos dos mil quinientos sobrevivientes en toda la isla. La mayoría de estos últimos indios también murió en los años siguientes, con excepción de unos quinientos individuos que huyeron a las montañas en 1519 encabezados por el cacique Enriquillo, un joven nitaíno educado por los frailes franciscanos en Santo Domingo. »Enriquillo y su grupo se mantuvieron alzados en las serranías del suroeste de la Española, haciendo una guerra de guerrillas a los españoles hasta que convinieron en firmar las paces en 1533 y fueron asentados en un lugar llamado Boyá después de haber forzado a las autoridades a reconocerles su libertad y a dejarlos tranquilos para siempre. Sin embargo, este tardío triunfo les sirvió de muy poco, pues hacía mucho tiempo que los indios de la Española habían perdido su capacidad para reproducirse, y poco tiempo después quedaron extinguidos para siempre.... »[Así como preguntaron los] frailes dominicos... Pedro de Córdoba... Antonio Montesinos y... Bartolomé de las Casas [a partir de 1511,] ... todavía [hoy debiéramos sentir la obligación de preguntarnos nosotros]: ¿Es que no eran seres humanos? ¿Es que no tenían almas? ¿Es que no eran también hijos de Dios?»1 No nos queda más que señalar lo mejor que pudiera resultar de esas increpantes interrogaciones retóricas del historiador Moya Pons al final de su conferencia titulada «El choque del descubrimiento del Nuevo Mundo»: ¡que sería eternamente valioso si nos llevaran a cada uno a descubrir que, sin excepción alguna, a todos los que recibimos a Jesucristo el Hijo de Dios y creemos en Él, nos concede el privilegio de llegar a ser hijos de Dios y de disfrutar de una nueva vida ahora y de un nuevo mundo incomparable por la eternidad!2 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Frank Moya Pons, «El choque del descubrimiento», Revista Ciencia y Sociedad, Vol. XVII, Núm. 3, Julio-Septiembre 1992, pp. 230-33,238-39,241. 2 Jn 1:12; 3:1-16; 10:10
Começamos pela flotilha humanitária que estava a caminho da Gaza e que teve o destino esperado: foi intercetada pela marinha israelita e os 4 portugueses, incluindo Mariana Mortágua, estarão agora num porto à espera de deportação. No feriado do Yom Kippur. Entretanto, o plano de paz proposto por Trump para Gaza tem o apoio dos países árabes e até da Turquia. Para resolver a crise da habitação, o governo introduziu o conceito de rendas moderadas, que vão até 2300€. A semana ficou também marcada pela descoberta de que o juiz Ivo Rosa foi investigado pela PJ, durante três anos, por ordem do Ministério Público. É o que temos hoje no Eixo do Mal em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. O programa foi emitido a 2 de outubro na SIC Notícias. Para a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
devocional Lucas leitura bíblica E dois criminosos foram levados para serem executados no mesmo local, chamado “A Caveira”. Aí foram crucificados os três; Jesus ao centro e os dois criminosos um de cada lado. E Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!” Entretanto, os soldados lançavam sortes para ver quem ficaria com as suas roupas. A multidão assistia à cena e os líderes judaicos riam-se e faziam troça. “Ajudava tanto os outros”, diziam. “Vamos a ver se se salva a si mesmo, se é realmente o Cristo, o escolhido de Deus.” Também os soldados troçavam dele. E deram-lhe vinho azedo a beber, gritando-lhe: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!” Por cima dele estava esta inscrição: este é o rei dos judeus. Lucas 23.32-38 devocional Jesus, por muito que até hoje custe a acreditar, foi julgado como se de um criminoso Se tratasse. A sentença capital recaiu sobre Ele ainda que o amor fosse a mola da Sua vida e estivesse inocente de qualquer atentado à dignidade humana. Esteve ladeado de bandidos na hora de extremo sofrimento e, no entanto, da Sua boca não saiu nenhum grito de indignação. A única coisa que Dele se ouviu foi: “Pai, perdoa-lhes, que não sabem o que fazem!” Que extravagância de amor! Jesus ousou sofrer de forma desmedida para salvar gente completamente escangalhada e perdida. Ninguém ficou de fora da Sua graça. Todos foram abarcados pela Sua generosidade. O Seu perdão foi extensivo dos acusadores aos zombadores, tanto os de lá de trás como os de agora. Nenhuma ridicularização pode tapar as palavras certeiras do famoso letreiro no topo da cruz: “Este é o Rei!” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Será que los Verdaderos Monstruos son revelados en este final de temporada que te noquea gracias a su profunda y fascinante narrativa de la cual tendremos que esperar hasta la Segunda Temporada para saberlo todo. Entretanto, he aqu mi humilde reseña.
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os PMIs americanos mostraram moderação na atividade e nos preços. Entretanto, a revisão do PIB e os pedidos de auxílio desemprego abaixo do esperado reforçaram a resiliência da atividade. Dados recentes de agosto, como pedidos de bens duráveis e consumo real, surpreenderam positivamente. Na Europa, os PMIs vieram em linha com as expectativas. No campo geopolítico, tensões voltaram a crescer após declarações de Trump sobre apoio a contraofensivas ucranianas. No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio abaixo do esperado. A ata do Copom e o Relatório de Política Monetária mantiveram tom conservador, demonstrando preocupação com a trajetória desancorada das expectativas e confiança na desaceleração da atividade econômica. No cenário político, manifestações da esquerda ganharam força no final de semana e pressionaram a retirada de pautas sensíveis do Congresso, como a PEC da Blindagem. Ainda, o noticiário foi repleto de informações divergentes sobre as candidaturas de direita para 2026. No mercado de crédito, as emissões no primário foram um pouco mais fracas, com cerca de R$7,2 bi de emissões tradicionais e R$2,9 bi de incentivadas. Os índices DI core e DI low rated abriram 5 e 6,8 bps, respectivamente, enquanto o índice de incentivadas fechou mais 7 bps. Porém, as atenções ficaram voltadas para as repercussões dos cases de Ambipar e Braskem, esclarecidos no episódio. Nos EUA, a curva de juros abriu ao longo de todos os vértices, e as bolsas tiveram desempenho negativo (S&P 500 -0,31%). No Brasil, a curva de juros também abriu, o Ibovespa caiu 0,29% e, o real, 0,37%. Na próxima semana, destaque para dados de mercado de trabalho e possibilidade de shutdown nos EUA, inflação na Europa e emprego e atividade no Brasil.
devocional Lucas leitura bíblica Então levaram Jesus à presença de Pilatos, o governador. E começaram a acusá-lo: “Este homem tem manipulado o povo dizendo-lhe que não pague impostos a César e afirmando que é Cristo, o rei.” Pilatos perguntou-lhe: “És o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim, é como tu dizes.” Pilatos voltou-se para os principais sacerdotes e para a multidão e disse: “Mas isto não constitiui um crime!” E insistiram: “É que ele anda também a provocar tumultos contra o governo, para onde quer que vá, por toda a Judeia, desde a Galileia até Jerusalém.” “Então ele é galileu?”, perguntou Pilatos ouvindo falar na Galileia. Quando lhe disseram que sim, Pilatos mandou-o a Herodes, porque a Galileia achava-se sob a jurisdição deste; além de que Herodes se encontrava em Jerusalém naquela altura. Herodes ficou muito satisfeito com esta oportunidade de ver Jesus, porque ouvira falar muito nele e esperava vê-lo realizar qualquer sinal. Todavia, embora fizesse a Jesus muitas perguntas, não obteve resposta. Entretanto, os principais sacerdotes e os especialistas na Lei não arredavam pé, continuando a gritar acusações. Herodes e os seus soldados começaram também a troçar de Jesus. E vestindo-lhe um traje a fingir de rei, devolveram-no a Pilatos. Naquele dia, Herodes e Pilatos, que antes não se davam, tornaram-se bons amigos. Lucas 23.1-12 devocional Nenhuma mentira pode eliminar Jesus. Por mais elaborada e maliciosa que seja acabará por ser desmantelada. De facto, a soma de todas as falsidades acabou por levá-Lo à cruz, mas também foi para as desfazer que Ele Se entregou. Jesus não Se defendeu das acusações eivadas de distorções, confirmou simplesmente ser Ele O Rei. Esta declaração ainda hoje é alvo de muitas incompreensões. Há quem a tome por inofensiva de tão disparatada parecer. Ainda assim chutam para terceiros a responsabilidade de ter de lidar com Ele, procurando dessa forma descartar-se do peso individual na consciência. Contudo, não há como fugir. Que ninguém se fie em alianças de conveniência para se posicionar perante Jesus. Recorde-se que sempre houve gente super curiosa para O conhecer, mas que apenas espera Dele um número circense. Não admira, pois, que Jesus Se recuse a esclarecer mentes declaradamente obstinadas, que numa fracção de segundo saltaricam da empatia para o desprezo. Ai daqueles que fazem as pazes entre si à custa da rejeição de Jesus, visto que não só estão a gozar com Ele como com o seu próprio futuro. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
A população mundial está vivendo cada vez mais e essa realidade já é vista no trânsito. Especialistas alertam que a legislação de trânsito não determina um limite de idade para dirigir. Entretanto, no Brasil, a diferença é que, quanto mais velho o motorista, menor é o prazo para a renovação da respectiva CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que requer a aprovação em exame médico. Para condutores com até 50 anos de idade, por exemplo, a validade é de uma década; o prazo cai para cinco anos a condutores de 50 a 69 anos; já quem tiver 70 anos ou mais deve renovar a habilitação a cada três anos. A redução gradual no prazo considera a natural diminuição nas capacidades sensoriais e cognitivas à medida em que a pessoa vai envelhecendo. É sobre esse assunto que a Inspetora da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Ludmila Tavares, fala nessa edição do "Direção Segura". Ouça a conversa completa!
El Reino Unido, Canadá y Australia acaban de reconocer oficialmente al Estado palestino. Se espera que Francia y otros países europeos lo hagan a no mucho tardar. Esto supone de por sí un cambio sustantivo en el modo en el que las potencias europeas veían el conflicto. Que gobiernos tan proisraelíes como el británico o el canadiense hayan dado este paso tiene, además, un importante componente simbólico. Pero la realidad en los territorios palestinos contradice la idea de que ese Estado sea hoy posible. Sobre el terreno la situación es muy diferente a la que había hace tres décadas y la viabilidad de un Estado palestino tal y como se concibió entonces es en estos momentos una quimera. Los Acuerdos de Oslo de 1994 definieron el territorio del futuro Estado palestino en dos regiones: Cisjordania y la franja de Gaza. Cisjordania se dividió en tres zonas, una bajo control palestino, otra bajo control conjunto y otra más controlada directamente por Israel. Desde entonces se han ido estableciendo asentamientos en los territorios ocupados, asentamientos que la ONU considera ilegales, pero que en la práctica han reducido progresivamente el territorio bajo control palestino. En la actualidad Gaza está devastada tras dos años de guerra sin cuartel. En Cisjordania el territorio bajo control palestino directo no llega al 20%. La Autoridad Nacional Palestina (ANP), creada en Oslo y cuya capital se encuentra en la ciudad de Ramala, se encuentra con serias limitaciones y es una administración inoperante. Israel ha bloqueado los ingresos aduaneros que recauda en su nombre y eso ha afectado a su capacidad para pagar salarios y mantener los servicios. Además, el sistema bancario palestino depende del israelí. Las restricciones impuestas por Bezalel Smotrich, el ministro de finanzas de Netanyahu, complican todavía más las transacciones comerciales. La movilidad en Cisjordania es extremadamente difícil debido a la profusión de controles militares y a los asentamientos israelíes, que han fragmentado el territorio en un "archipiélago" de comunidades palestinas aisladas. Por ejemplo, viajar entre Belén y Hebrón, a solo 27 km, puede llevar varias horas debido a los controles y a las carreteras restringidas. Los asentamientos israelíes, impulsados por colonos religiosos que consideran la ocupación un mandato divino, han crecido exponencialmente. Estos colonos hostigan a los palestinos y, aunque algunos asentamientos agrícolas son formalmente ilegales, reciben apoyo estatal directo. La ANP, presidida desde hace más de 20 años por Mahmoud Abás, es impopular y gobierna por decreto. La división entre Fatah (que controla Cisjordania) y Hamás (que gobernaba en Gaza) ha debilitado aún más la causa palestina. Entretanto, el gobierno de Netanyahu amenaza con anexionar Cisjordania si más países reconocen el Estado palestino. En la práctica la anexión ya está en marcha. Muchos cisjordanos han perdido la esperanza en la resistencia armada, especialmente tras lo ocurrido en Gaza. En ciudades relativamente prósperas como Hebrón, son muchos los que desean marcharse o incluso aceptar acuerdos locales con Israel para garantizarse la estabilidad, aunque ésta implicase la anexión. En Israel no hay tantos partidarios de llegar a acuerdos como los que hubo en el pasado. Los partidos de derecha religiosa se oponen a ellos y los países árabes vecinos, como Jordania y Egipto, restringen la inmigración palestina. En definitiva, mientras en Europa se apresuran a reconocer un Estado palestino, sobre el terreno ese Estado se evapora. Sería una solución óptima, pero los acuerdos de Oslo han quedado sobrepasados por todo lo ocurrido desde entonces. Deben cambiar muchas cosas, empezando por los líderes de ambos lados, para que se pueda avanzar en esa dirección. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:12 ¿Qué Estado palestino? 30:58 Contra el pesimismo - https://amzn.to/4m1RX2R 32:46 El activismo de Charlie Kirk 38:01 ¿Existe el buen activismo? 42:33 El control de la ciudad de Gaza · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #israel #palestina Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
El Reino Unido, Canadá y Australia acaban de reconocer oficialmente al Estado palestino. Se espera que Francia y otros países europeos lo hagan a no mucho tardar. Esto supone de por sí un cambio sustantivo en el modo en el que las potencias europeas veían el conflicto. Que gobiernos tan proisraelíes como el británico o el canadiense hayan dado este paso tiene, además, un importante componente simbólico. Pero la realidad en los territorios palestinos contradice la idea de que ese Estado sea hoy posible. Sobre el terreno la situación es muy diferente a la que había hace tres décadas y la viabilidad de un Estado palestino tal y como se concibió entonces es en estos momentos una quimera. Los Acuerdos de Oslo de 1994 definieron el territorio del futuro Estado palestino en dos regiones: Cisjordania y la franja de Gaza. Cisjordania se dividió en tres zonas, una bajo control palestino, otra bajo control conjunto y otra más controlada directamente por Israel. Desde entonces se han ido estableciendo asentamientos en los territorios ocupados, asentamientos que la ONU considera ilegales, pero que en la práctica han reducido progresivamente el territorio bajo control palestino. En la actualidad Gaza está devastada tras dos años de guerra sin cuartel. En Cisjordania el territorio bajo control palestino directo no llega al 20%. La Autoridad Nacional Palestina (ANP), creada en Oslo y cuya capital se encuentra en la ciudad de Ramala, se encuentra con serias limitaciones y es una administración inoperante. Israel ha bloqueado los ingresos aduaneros que recauda en su nombre y eso ha afectado a su capacidad para pagar salarios y mantener los servicios. Además, el sistema bancario palestino depende del israelí. Las restricciones impuestas por Bezalel Smotrich, el ministro de finanzas de Netanyahu, complican todavía más las transacciones comerciales. La movilidad en Cisjordania es extremadamente difícil debido a la profusión de controles militares y a los asentamientos israelíes, que han fragmentado el territorio en un "archipiélago" de comunidades palestinas aisladas. Por ejemplo, viajar entre Belén y Hebrón, a solo 27 km, puede llevar varias horas debido a los controles y a las carreteras restringidas. Los asentamientos israelíes, impulsados por colonos religiosos que consideran la ocupación un mandato divino, han crecido exponencialmente. Estos colonos hostigan a los palestinos y, aunque algunos asentamientos agrícolas son formalmente ilegales, reciben apoyo estatal directo. La ANP, presidida desde hace más de 20 años por Mahmoud Abás, es impopular y gobierna por decreto. La división entre Fatah (que controla Cisjordania) y Hamás (que gobernaba en Gaza) ha debilitado aún más la causa palestina. Entretanto, el gobierno de Netanyahu amenaza con anexionar Cisjordania si más países reconocen el Estado palestino. En la práctica la anexión ya está en marcha. Muchos cisjordanos han perdido la esperanza en la resistencia armada, especialmente tras lo ocurrido en Gaza. En ciudades relativamente prósperas como Hebrón, son muchos los que desean marcharse o incluso aceptar acuerdos locales con Israel para garantizarse la estabilidad, aunque ésta implicase la anexión. En Israel no hay tantos partidarios de llegar a acuerdos como los que hubo en el pasado. Los partidos de derecha religiosa se oponen a ellos y los países árabes vecinos, como Jordania y Egipto, restringen la inmigración palestina. En definitiva, mientras en Europa se apresuran a reconocer un Estado palestino, sobre el terreno ese Estado se evapora. Sería una solución óptima, pero los acuerdos de Oslo han quedado sobrepasados por todo lo ocurrido desde entonces. Deben cambiar muchas cosas, empezando por los líderes de ambos lados, para que se pueda avanzar en esa dirección. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:12 ¿Qué Estado palestino? 30:58 Contra el pesimismo - https://amzn.to/4m1RX2R 32:46 El activismo de Charlie Kirk 38:01 ¿Existe el buen activismo? 42:33 El control de la ciudad de Gaza · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #israel #palestina
A pouco mais de dois meses da 30ª Conferência do Clima da ONU, em Belém, os europeus não conseguem se entender sobre quais objetivos climáticos vão apresentar à comunidade internacional. A hesitação europeia cristaliza um contexto internacional desfavorável para a pauta ambiental, apesar dos efeitos das mudanças climáticas estarem, a cada ano, mais evidentes. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O prazo oficial termina no fim de setembro e, até o momento, apenas 31 nações do mundo submeteram os seus compromissos. Um dos principais objetivos da COP30, sob a presidência brasileira, é que os países atualizem as suas promessas de descarbonização no horizonte dos próximos 10 anos. Com base nestes compromissos, será possível ter mais clareza se ainda é viável limitar o aquecimento global a 1,5°C até o fim deste século – a maior ambição do Acordo de Paris. Na Europa, o impasse acontece porque, ao mesmo tempo em que o bloco consolida a sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês), a ser entregue às Nações Unidas, os europeus também negociam os seus objetivos de redução de emissões de CO2 até 2040. Só que, em vez de a decisão sobre estes objetivos ocorrer em setembro, em âmbito ministerial, a discussão foi adiada para o fim de outubro, no próximo Conselho Europeu. Caberá aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países chegarem, ou não, a um consenso. A negociação não será fácil e o acordo precisará ser aprovado por unanimidade. “Se não der certo, corremos o risco de termos um bloqueio institucional da questão climática, a apenas algumas semanas da COP, o que significaria corrermos o risco de chegarmos a Belém de mãos vazias”, resume Niel Makarov, especialista em políticas climáticas europeias e diretor do think tank Strategic Perspectives, em Bruxelas. “Isso mancharia a nossa credibilidade internacional na questão climática, justo a Europa, que sempre teve uma postura de vanguarda nisso. Nós estaríamos extremamente atrasados.” Negacionismo reforçado A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris voltou a reforçar o negacionismo climático mundo afora, com impacto também no bloco europeu. Países como Hungria, Polônia e Eslováquia se opõem à meta de diminuição de 90% das emissões até 2040, como recomendado pela Comissão Europeia. O objetivo sinalizaria que o bloco estará no bom caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Entretanto, países como a França e a Alemanha, locomotivas da Europa, desejam mais clareza sobre o que exatamente entrará na conta da descarbonização e quais investimentos serão deslocados para a transição, por meio de uma política industrial verde. “O presidente da França caiu na tentação de levar o assunto para o Conselho Europeu, apesar de todos os riscos envolvidos: de chantagem dos países negacionistas, e de sinalizar uma confusão para os atores econômicos envolvidos nessa agenda”, diz Makarov. “A França está brincando com fogo, porque ela pode acabar contribuindo para reforçar os países que querem bloquear toda a agenda climática – e isso no ano de aniversário de 10 anos do Acordo de Paris.” O temor dos observadores do processo é que, se não houver acordo sobre a meta ambiciosa para 2040, o objetivo intermediário de 2035 acabe enfraquecido. A Polônia propõe que a NDC europeia prometa uma redução de 66% das emissões na próxima década – e não 72%, valor mais realista à luz do objetivo de -90% em 2040. Incertezas abalam confiança de investimentos verdes No meio empresarial, as incertezas sobre a ambição europeia já afetam a confiança dos investidores, indica Caroline Néron, diretora-geral de organização Impact France, que reúne 30 mil empresas comprometidas com a descarbonização da economia do país. “Quanto mais a dinâmica verde é fragilizada, mais o engajamento dos atores privados, mas também públicos, também se fragiliza”, afirma. “Nós queremos que a direção da Europa se estabilize, e que a dinâmica que tinha sido lançada se consolide. Ela foi abalada por tantas idas e vindas, ultimamente.” Célia Agostini, diretora-geral do Cleantech for France, incubadora de start-ups e fundos de investimentos em tecnologias de baixo carbono, pondera que os questionamentos levantados pela França são legítimos, já que a grande protagonista da transição energética no continente são os produtos chineses. A Comissão Europeia avalia que investimentos de pelo menos € 400 bilhões são necessários por ano para alavancar a indústria verde no bloco. “O que conta é que essa transição seja feita com equipamentos europeus e não seja dependente da China para os veículos elétricos ou os painéis solares, nem dependente dos Estados Unidos para a energia, com a importação de gás natural. Como vamos traçar essa trajetória com atores europeus?”, indaga. A China, maior emissora mundial de gases de efeito estufa, também não entregou à ONU as suas metas climáticas para 2035, mas promete divulgá-las dentro do prazo das Nações Unidas.
La justicia española se suma así a las iniciativas que ya han abierto la Corte Penal Internacional y el tribunal de Naciones Unidas y que sitúan a Benjamin Netanyahu y a su gobierno como posibles responsables de crímenes contra la humanidad. Entretanto, la Unión Europea detalló ayer sus medidas contra Israel. Van a imponer sanciones por las que el país hebreo dejará de percibir un trato preferente, aunque no del todo. Solo gravará sus exportaciones y el 37% de las que hace a Europa. Además, deja la decisión en manos de los estados. Las sanciones a los ministros más ultras van a requerir la unanimidad de los estados.
Um dia depois da aprovação final da PEC da blindagem e do pedido de urgência do projeto da anistia pela Câmara, conversa com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o deputado federal Delegado Marcelo Freitas, presidente estadual do União Brasil. O parlamentar justifica a votação majoritariamente favorável à PEC porque, segundo ele, a direita está sendo atingida pelo STF e a proposta é um remédio necessário. Entretanto, o deputado admite que pode haver criminosos poupados no futuro. Sobre o PL da Anistia, diz que votou favorável, porque é urgente a pacificação do país e o Congresso precisa abrandar as penas dos condenados. Marcelo Freitas fala que pessoalmente apoia a anistia ampla, que beneficie mandantes e auxiliares próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas sabe que não há consenso sobre a matéria. Quanto ao desembarque integral do União Brasil do governo Lula, o deputado é incisivo em defender o afastamento do partido do PT e uma aliança à direita, ainda no primeiro turno da disputa presidencial em 2026.
Há muitos momentos de nossas vidas que podemos chamar de "fornalhas incandescentes".Momentos difíceis, dificílimos.E clamamos para deles Deus nos livrar.Entretanto, todos sabemos, eles ocorrem.E onde Deus está nesses momentos?Jesus nos prometeu: Eis que estarei convosco até a consumação dos séculos.Existe um quarto homem na fornalha!Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, reflete sobre saúde mental e os principais tipos de psicoterapia, seus benefícios e indicações. A psicoterapia é uma prática caracterizada pela promoção do autoconhecimento com o auxílio de um psicólogo, a fim de tratar questões emocionais. Entretanto, mesmo sendo um processo tradicionalmente mediado por humanos, a Inteligência Artificial tem ganhado espaço nesse campo.Para aprofundar o tema, a edição recebe o psicólogo Davi Ruivo, integrante do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e coordenador da Comissão de Psicoterapia, e a psicanalista Kelly Macedo Alcântara, pesquisadora da Unicamp.#SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #Psicoterapia #Saúdemental #Opinião
A crise política na França, que levou à queda do governo de François Bayrou, nesta segunda-feira (8), abriu um período de incertezas na segunda maior economia da União Europeia. O novo chefe de Governo, Sébastien Lecornu, terá o desafio de enfrentar o rombo do déficit público, que chega a 5,5% do PIB, e uma dívida no patamar de € 3,3 bilhões. A volta do Imposto sobre a Fortuna, abolido pelo presidente Emmanuel Macron, está sobre a mesa como uma das alternativas para preencher os caixas do Estado. O estopim da crise foi a proposta de Orçamento do primeiro-ministro para 2026, prevendo economias de € 44 bilhões. Um dos focos da insatisfação da oposição de esquerda é que o projeto não aumentava a participação dos ricos no esforço fiscal para o país reequilibrar as contas. O Partido Socialista defende a adoção da "taxa Zucman", de autoria do economista Gabriel Zucman, que baseou as negociações sobre a taxação dos ultra-ricos no âmbito do G20 no Brasil, em 2024.Na França, o economista propõe taxar em 2% os patrimônios superiores a € 100 milhões – medida que atingiria 180 mil contribuintes e teria o potencial de arrecadar até € 20 bilhões no país, segundo o próprio Zucman. Já a direita teme que a alta das taxas leve a uma debandada das grandes fortunas, afetando, justamente, a arrecadação. A receita dos conservadores passa por mais austeridade, privatizações e cortes no funcionalismo. O Tribunal de Contas francês, por sua vez, defende um equilíbrio entre as duas vias: redução de gastos e otimização fiscal, com o fim de algumas taxas e o aumento de outras. Um relatório do Conselho de Análise Econômica, instituição independente de pesquisas que orienta o gabinete do primeiro-ministro francês, esclarece alguns clichês sobre o tema. Conforme o estudo, apenas dois em cada 1.000 ricos deixam a França por ano devido à alta carga tributária. Nicolas Grimprel, economista da entidade, explicou à RFI que o impacto da alta dos impostos varia conforme a origem da riqueza. “Tem diversos tipos de ‘alta renda': a que vem majoritariamente do capital, em especial capital imobiliário ou financeiro, e tem a alta renda de outras fontes, como a renda do trabalho. A sensibilidade aos impostos nessas pessoas pode ser diferente”, disse. Fraca mobilidade dos ricos O principal alvo do Imposto sobre Fortuna seria a renda do capital – e estes ricos se movem pouco, aponta o relatório, tanto na comparação com a população em geral, quanto em relação aos ricos cuja renda é do trabalho. “As pessoas com patrimônio elevado tendem a ter mais idade, o que ajuda a explicar a fraca mobilidade delas, mas também o tipo de patrimônio em si, que pode ter um laço direto com o lugar onde elas moram. Não é tão fácil se mudar para o exterior quando você tem renda do capital na França, ou imóveis, ou empresas”, salientou Grimprel. O Conselho de Análise Econômica verificou se os choques fiscais dos últimos 15 anos puderam acelerar esse movimento. A reforma fiscal de 2012 e 2013 subiu a carga tributária dos ricos, mas a de 2017 não apenas rebaixou as taxas, como substituiu o Imposto sobre a Fortuna por um focado apenas no patrimônio imobiliário. Nível de impostos afasta ou atrai, mas em baixas quantidades A conclusão é que os ricos são, sim, sensíveis às mudanças fiscais. Entretanto, como representam um número limitado de contribuintes, o aumento do chamado exílio fiscal foi marginal. “Nós concluímos que, a longo prazo, o aumento de 1% do imposto de renda levaria a um exílio fiscal de entre 0,02 e 0,23% da população atingida por essa alta, ou seja, o 1% de franceses com alta renda, principalmente oriunda do capital. No pior dos casos, portanto, seriam 900 contribuintes, de um total de 400 mil”, detalhou. “A ordem de grandezas é bem baixa.” Depois de 2017, houve um movimento de retorno de afortunados ao país, constatou Grimprel. “Mas, mais uma vez, isso representa, em valores absolutos, algumas centenas de famílias. Continua sendo pouca gente, afinal este fluxo é naturalmente baixo, nesta população”, frisou. Em um contexto de dívida pública alta e crescimento econômico estagnado, estimado em 0,7% em 2025, o economista Antonin Bergeaud, especialista em inovação e professor da respeitada HEC (Escola de Altos Estudos de Comércio), avalia que a França dificilmente poderá escapar de novos aumentos de impostos, se quiser evitar uma piora ainda maior da atual conjuntura. “Quando temos uma produtividade estagnada e queremos ganhar margem no orçamento, não temos 50 soluções diferentes: precisamos ou aumentar o tempo de trabalho – o que foi tentado, mas tem um custo político muito grande –, ou diminuir a sangria, subindo os impostos. O objetivo é encontrar soluções de financiamento que sejam justas em relação ao aumento do tamanho da nossa economia”, explicou. “Agora, chegamos um pouco ao fim do túnel e estamos limitados. Estamos vendo que não será mais possível continuar investindo como antes”, advertiu. Em julho, o Senado francês, dominado pela direita centrista, rejeitou um projeto de criação da taxa Zucman no país, apresentado pelos ecologistas. Nas últimas semanas, o imposto voltou ao debate político ao ser incluído na contraproposta de Orçamento do Partido Socialista, em meio às negociações para evitar a queda do governo do primeiro-ministro François Bayrou. Leia tambémParlamento francês derruba 4° governo em dois anos e Macron terá que nomear novo primeiro-ministro
Tal y como estaba previsto, esta semana ha caído el Gobierno francés en la moción de confianza que François Bayrou presentó a la Asamblea Nacional hace unos días. El de Bayrou es el segundo Gobierno fulminado por el parlamento en menos de un año. El primero, presidido por Michel Barnier, duró tres meses, el de Bayrou ha durado nueve. Esto agudiza la parálisis política en un momento en que las finanzas públicas están en una situación crítica. El déficit público podría alcanzar el 6% este año y la deuda pública ya supera el 114% del PIB. Los intereses de la deuda, de hecho, consumen ya más recursos que el presupuesto de defensa, lo que permite hacernos una idea de la gravedad de la crisis. Bayrou, al igual que su predecesor, trató de sacar adelante un presupuesto que incorporaba un ligero ajuste de gasto, pero los partidos populistas de izquierda y derecha se han negado a aprobarlo. La fragmentación de la Asamblea Nacional, dividida en tres bloques irreconciliables (los centristas de Macron con 210 escaños, la izquierda con 192 escaños y la Agrupación Nacional de Marine Le Pen con 138 escaños), imposibilita la gobernabilidad. Los centristas rechazan subir impuestos, la extrema izquierda se opone a recortes en el estado de bienestar, y la extrema derecha culpa a la inmigración y quiere reducir los fondos que se entregan a la UE. Esta polarización hace imposible cualquier tipo de acuerdo, empezando por el de los presupuestos del Estado. La caída de Bayrou obliga a Macron a nominar a un nuevo primer ministro, que deberá ser investido por la Asamblea y lograr apoyos para aprobar el presupuesto de 2026 antes de fin de año. El país enfrenta además un "otoño caliente" con movilizaciones callejeras de izquierda y derecha contra los recortes. La opinión pública, cada vez más frustrada, alimenta el discurso de los partidos en ambos extremos del espectro, que piden elecciones anticipadas. La extrema izquierda exige incluso la dimisión de Macron y que los franceses sean llamados a las urnas cuanto antes para renovar las dos cámaras y al inquilino del palacio del Elíseo. Las encuestas indican que unas elecciones anticipadas no resolverían el problema ya que la Asamblea seguiría fragmentada. El adelanto electoral del año pasado, decidido por Macron para frenar el ascenso de la Agrupación Nacional tras su victoria en las elecciones europeas, resultó en una pérdida de 86 escaños para su partido y en una Asamblea ingobernable. Entretanto, los costes de financiación de Francia superan a los de Grecia y se igualan a los de Italia. Se espera que Fitch Ratings rebaje la calificación crediticia del país esta misma semana. Macron enfrenta el dilema de nominar a un primer ministro que pueda sobrevivir en una Asamblea tan dividida. Entre los candidatos de su bloque hay varios ministros, pero todos tendrían dificultades para obtener apoyo de la oposición. La izquierda, liderada por los socialistas, propone un presupuesto alternativo con impuestos más altos para los ricos y la derogación de la reforma de pensiones, dos medidas que Macron rechaza. Pero aunque Macron cediese, un Gobierno socialista podría ser muy efímero sin el apoyo sostenido de La Francia Insumisa de Jean-Luc Mélenchon. Quien si podrían capitalizar unas elecciones anticipadas es la Agrupación Nacional de Marine Le Pen y Jordan Bardella, pero su vinculación con figuras polémicas en Francia como Donald Trump y la condena de Le Pen por malversación podrían volverse en su contra. Para el expresidente Nicolas Sarkozy unas legislativas darían una mayoría clara a Le Pen. Para él es la única salida, aunque eso implicaría el fracaso del proyecto político de Macron que, tras ocho años en el poder, ve cómo su presidencia total ha roto el equilibrio de la Quinta República. El resultado es una crisis política y económica para la que nadie tiene una solución clara. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:20 Francia ingobernable 33:54 Contra el pesimismo - https://amzn.to/4gm1a4S 35:45 ¿Es viable el estado del bienestar? 43:04 El GPS de von der Leyen 49:31 La heladería vandalizada · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #francia #macron Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El duro revés para el sector político de Javier Milei en las elecciones en provincia de Buenos Aires pone un manto de dudas de cara a las legislativas de octubre, en las que sí se juega la continuidad de las reformas y la baja del riesgo país. Entretanto, seguiremos viendo volatilidad en las tasas de interés y al ministro Caputo arriesgando reservas. El avance de la libertad y la economía entran en impasse.
Este podcast tem o apoio do Activobank. Voltamos vivos, sem nervos e com orgulho depois de mais um Bate Pé ao vivo. Levantamos o véu em relação ao que aconteceu no espetáculo, principalmente a parte inicial onde Rui revela o presente de aniversário que Mafalda mereceu este ano. Está a valer ou não? Digam nos comentários. Entretanto semana de algumas polémicas que envolvem ser vitima de IA, ter mau perder no padel e coisas maradas da nossa vida. Bom ano!
No Evangelho que acabamos de ouvir, o texto está todo enquadrado, digamos assim, entre duas frases:«Se alguém vem ter comigo sem preferir ao pai, à mãe, à esposa, aos filhos... não pode ser meu discípulo.»Depois, Jesus conta a questão da verificação da torre e a questão do rei que encontra outro rei e que, antes de fazer guerra, procura as condições de paz. E conclui assim:«Quem dentre vós não renunciar a todos os seus bens não pode ser meu discípulo.»Pode parecer um bocado a mais... mas é aí que está a exigência da nossa opção livre e consciente por Jesus Cristo. Não é algo que fazemos num momento de euforia, nem de ânimo leve, nem de forma pouco ponderada. É algo amadurecido. É uma opção que dura no tempo, que atravessa diversas fases da vida e que se vai tomando de forma consciente. Não porque me disseram, não porque agora parece bem, mas porque vou fazendo a experiência de ser transformado pelo jeito de Jesus.A primeira leitura, nesse aspeto, é muito elucidativa:«Qual o homem que pode conhecer os desígnios de Deus? Quem pode sondar as intenções do Senhor?»Nós não somos capazes de conhecer os planos de Deus. Mas é Ele quem nos dá sabedoria, quem nos envia o seu Espírito, para conhecermos os seus desígnios.É esta a importância de sentar-se, de considerar, de pensar, de analisar, como dizia Jesus: seremos capazes de construir a torre? Seremos capazes de ganhar a guerra?E, no nosso dia a dia, o que é que o Senhor põe à nossa disposição para que possamos preferi-lo a Ele, e não às riquezas materiais? Para que possamos optar por Jesus acima até da família?Não se trata de escolher entre o pai ou a mãe e Jesus, mas de perceber por que razão optamos por Cristo, mesmo quando Ele usa palavras tão radicais:«Quem não toma a sua cruz para me seguir não pode ser meu discípulo.»Muitas vezes ouvimos esta frase como se fosse: “aguenta, sofre, porque também Ele sofreu”. Mas não é isso. O sentido é: quem não toma a sua vida na totalidade, com tudo o que a vida envolve, não pode ser discípulo. Não é possível seguir Jesus apenas em alguns aspetos. Ou somos discípulos em tudo, ou não somos.Ser discípulo implica assumir a vida inteira: o que ela tem de leve, de festivo, de prazenteiro — que é fácil —, mas também o que ela tem de difícil, de fracasso, de doloroso — que é a parte mais exigente. É aí que se nota a qualidade da nossa opção por Cristo.Como cristãos, não ignoramos os aspetos difíceis da vida. Antes, vivemo-los unidos ao Senhor. Quando a vida se apresenta como trevas sem esperança, é Ele quem a transforma em lugar de luz e de esperança. Sim, há sofrimento e há dor, mas vividos com Cristo deixam de ser um beco sem saída.Estar unidos a Cristo reconfigura a nossa própria vida e o mundo em que vivemos.E aqui entra a segunda leitura: São Paulo escreve a Filémon, num contexto muito concreto e difícil. Estava preso, e diz que “gerou um filho na prisão”: Onésimo. Filémon tinha este escravo. Onésimo fugira e desaparecera. Entretanto, converte-se ao cristianismo.Paulo podia simplesmente devolvê-lo, segundo a lei civil, como escravo. Mas não. Ele pede a Filémon que o receba não já como escravo, mas como irmão em Cristo. Embora a lei o considerasse propriedade, a fé fazia dele um irmão.Isto gera uma nova forma de relação, uma nova forma de nos entendermos a nós próprios e de nos relacionarmos com os outros. Filémon não perdeu um escravo: ganhou um irmão.A pergunta que nos fica é esta:Seguir Jesus Cristo, para nós, implica a totalidade da vida?E, se sim, que relações concretas já foram convertidas pelo Senhor na nossa vida?Na forma como nos relacionamos connosco mesmos, com os outros, com o mundo e com Deus?
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pelo fim mandato presidencial de Umaro Sissoco Embaló em clima de tensão constitucional, enquanto em Angola o Sindicato dos Jornalistas denunciou casos de intimidação a profissionais de empresas públicas de comunicação social, no contexto da greve. Cabo Verde reforçou apoios às empresas afectadas por uma tempestade, e em Moçambique foi libertada a assessora de Venâncio Mondlane, após despronúncia do Ministério Público. Na Guiné-Bissau, o fim do mandato presidencial de cinco anos de Umaro Sissoco Embaló, enquanto Chefe de Estado guineense, reacendeu a polémica em torno das interpretações das competências constitucionais em fim de mandato. A oposição sustenta que essas competências ficam substancialmente reduzidas a partir desta fase. Em entrevista à Rádio França Internacional (RFI), o constitucionalista Carlos Vamain afirmou, porém, que Umaro Sissoco Embaló mantém a "plenitude de poderes" até à eleição de um novo Presidente. “Do ponto de vista constitucional, no fim do mandato do Presidente, ele é substituído por um novo Presidente eleito. Isso significa que após as eleições é que será substituído, eventualmente, se ele não for candidato e, se for e não ganhar, será substituído por um outro Presidente”, explicou o constitucionalista guineense. Ainda no país, foi adiado para Outubro o julgamento do ex-chefe da Armada, Bubo Na Tchuto, iniciado na quinta-feira. As razões do adiamento prendem-se com uma série de questões prévias levantadas pela defesa e para quais o Tribunal vai agora procurar respostas, segundo declarou à imprensa, o advogado da defesa Marcelino Intupé. Bubo Na Tchuto está a ser julgado por suspeita de tentativa de golpe de Estado. Entretanto, 40 dos 41 estudantes guineenses que se encontravam retidos no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, foram autorizados a entrar em Portugal, após verificação da sua inscrição no ensino superior português. Segundo a PSP, o único estudante do grupo que permanece retido será repatriado. A Associação de Estudantes da Guiné-Bissau em Lisboa informou que o jovem está a ser acompanhado por um advogado com vista à regularização da sua situação. Angola: Jornalistas ameaçados durante greve no sector público Em Angola, o Sindicato dos Jornalistas denunciou casos de intimidação e ameaças a profissionais de empresas públicas de comunicação social, no contexto da greve convocada para esta segunda-feira. A denúncia surge em pleno clima de tensão laboral no sector, onde os trabalhadores exigem melhores condições e maior liberdade editorial. A reportagem é de Francisco Paulo. Esta semana, o Presidente angolano, João Lourenço, inaugurou a refinaria de Cabinda, um investimento de mais de 473 milhões de dólares. A infra-estrutura tem capacidade para processar até 60 mil barris de petróleo por dia, embora, numa fase inicial, a produção se vá fixar nos 30 mil barris. Trata-se de uma parceria entre a Gemcorp Angola (com 90% do capital) e a empresa estatal Sonangol. João Lourenço considerou o projecto um passo importante rumo à auto-suficiência do país em combustíveis fósseis, especialmente tendo em vista a futura conclusão da refinaria do Lobito, que permitirá uma capacidade de produção de até 200 mil barris diários. Cabo Verde: Governo reforça apoios às empresas após tempestade mortal Em Cabo Verde, o Governo anunciou o reforço dos apoios financeiros às empresas e operadores do sector informal nas três ilhas mais afectadas pela tempestade que provocou nove mortos em Agosto. De acordo com uma resolução do Conselho de Ministros, publicada em boletim oficial, o reforço decorre de um "levantamento detalhado dos danos no terreno e do diálogo com os empresários", o que permitiu ajustar as medidas e aumentar os apoios, sobretudo às grandes empresas. O Governo mantém, no entanto, a melhoria das linhas de crédito para todos os operadores afectados. Moçambique: Assessora de Venâncio Mondlane libertada pelo tribunal Em Moçambique, o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo ordenou a libertação de Glória Nobre Chire, assessora financeira do político moçambicano Venâncio Mondlane. Detida a 13 de Março de 2025 foi libertada após audiência realizada na passada quinta-feira. O Ministério Público despronunciou a arguida dos crimes de que era suspeita, nomeadamente tentativa de alteração violenta do Estado de Direito, associação criminosa e conspiração para a prática de crimes contra a segurança do Estado. Venâncio Mondlane, ex-candidato às eleições presidenciais, confirmou a libertação da sua colaboradora.
Francia se encuentra sumida en una doble crisis económica y política que recuerda a la de los países del sur de Europa durante la crisis de deuda. A pesar de su relevancia, el país lidia con problemas estructurales y coyunturales que han empeorado en los últimos años. Estos son de índole muy variada: un déficit y una deuda pública demasiado altos, desempleo juvenil persistente, inflación y pérdida de competitividad internacional. Todo ello agravado por la inestabilidad política crónica que complica las reformas necesarias. El déficit público francés, que no baja del 5% desde la pandemia, es uno de los principales problemas. En 2019, durante el primer mandato de Emmanuel Macron, se logró reducirlo al 2,4% para cumplir con el pacto de estabilidad de la UE. Pero los gastos asociados a la pandemia lo volvieron a disparar y desde entonces no se ha recuperado. Este desequilibrio se debe a un gasto público muy alto que no se puede financiar con nuevas subidas de unos impuestos que ya están por las nubes. Para cubrirlo el Estado no hace más emitir títulos de deuda, una deuda que está ahogando al Gobierno ya que en estos momentos supera holgadamente el 100% sobre PIB. Se han propuesto reformas como recortar subsidios sociales y elevar la edad de jubilación de 62 a 64 años, medidas que han generado protestas y oposición a izquierda y derecha. A las reformas para flexibilizar el mercado laboral se oponen los sindicatos y las que persiguen reducir el gasto social se encuentran con un muro en la asamblea nacional. Entretanto, la industria francesa no hace más que perder competitividad frente a economías emergentes como China. Esto, junto a los aranceles estadounidenses, ha puesto contra las cuerdas al sector exportador. Las disparidades entre las grandes ciudades como París, que sigue creciendo y prosperando, y las zonas rurales y los suburbios alimentan el descontento social, como ya se pudo ver en las protestas de los "chalecos amarillos” de hace unos años. Políticamente Macron está desgastado. Su partido, Ensemble pour la République, tiene solo 91 escaños frente a los 123 de la Agrupación Nacional de Marine Le Pen. La coalición de centro-derecha es muy inestable. Hace menos de un año cayó el Gobierno de Michel Barnier con una moción de censura. Le sucedió François Bayrou, que en julio presentó un plan de ajuste progresivo para reducir el déficit hasta dejarlo por debajo del 3% dentro de cuatro años. Las medidas son muy impopulares. Bayrou pretende congelar las pensiones, los salarios de funcionarios y las prestaciones sociales. Quiere también duplicar la franquicia médica, reducir la administración pública y eliminar dos festivos nacionales. Para sacar adelante la reforma ha solicitado una moción de confianza a la asamblea que probablemente pierda, lo que obligaría a Macron a nombrar otro primer ministro. El hecho es que las reformas son necesarias y urgentes, pero la fragmentación parlamentaria impide que cualquier proyecto de estas características sea aprobado. La oposición a ambos lados del espectro disfruta con el espectáculo viendo como Macron consume sus dos últimos años en el Elíseo asediado por los problemas. No podrá volver a presentarse en 2027 y ahí es donde la extrema izquierda y la extrema derecha aspiran a tomar el relevo. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:43 El ocaso del macronismo 37:02 El catalán en Barcelona 43:03 Cambio climático y corrientes oceánicas 50:53 Gases de efecto invernadero · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #francia #macron Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
A opção pela jornada de oito horas é um assunto complexo para os servidores do TJMG. Tem quem se interessa e quem acredita que a prioridade do SERJUSMIG deveria ser outra. Em um momento em que a tendência mundial é a redução da jornada de trabalho, esse seria o caminho certo para os trabalhadores do Judiciário mineiro?O assunto começou a ser tratado para corrigir uma injustiça com os servidores que trabalhavam oito horas diárias e recebiam por seis, mas após a reparação dessa desproporcionalidade, a pauta continuou no debate. Entretanto, é necessária reflexão sobre o tema, que é mais complexo do que o pensamento simples de que seria um “aumento de salário”.Nesse episódio do “Prosa de Servidor”, Felipe Galego e Eduardo Couto falam sobre o histórico desta questão, a importância da discussão, o grupo de trabalho para a regulamentação e muito mais.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Muitos acreditam que a venda é responsabilidade apenas do time comercial. Entretanto, cada ponto de contato da empresa com os clientes ou possíveis clientes são importantes no processo. A venda começa muito antes do vendedor.
É a história de uma noite na vida de Paul Hackett (Griffin Dunne), um operador de computador que trabalha no centro de Manhattan e odeia seu trabalho, como também não suporta sua solitária vida particular. Na noite em questão, cansado de ficar sozinho em casa, foi ler em um restaurante. Lá uma bela e encantadora jovem, que estava em outra mesa, puxa conversa dizendo que adora o livro que ele está lendo. Logo está na mesa dele e os dois conversam animadamente, parecendo compartilhar de alguns interesses comuns. Ela lhe diz que está indo para a casa de uma amiga, que é escultora e mora no Soho. Ela diz que sua amiga faz um tipo de trabalho que ela vende como peso para papel e pergunta se Paul quer comprar. Ele não tem o menor interesse, mas a mulher que está à sua frente lhe desperta muitas coisas, e assim diz que quer comprar. Como ela não sabe o preço dá o telefone de Kiki Bridges (Linda Fiorentino), a escultora, e vai embora. Já em casa, Paul liga para Kiki, usando como pretexto seu interesse por pesos para papel. Logo Kiki lhe diz que a jovem com quem falou chama-se Marcy, que vai ao telefone e sugere que ele a encontre no apartamento do Soho. Ele concorda prontamente, mas o que poderia ser uma noite agradável torna-se o início de uma noite conturbada. Os problemas já começam no caminho, quando Paul deixa voar pela janela do táxi sua única nota de vinte dólares. As ruas de Soho estão escuras e abandonadas, como um mau presságio. Marcy está passando alguns dias no apartamento de Kiki, que faz esculturas estranhas, tem gostos sexuais "excêntricos" e conversa estranhamente, ocultado ter sido queimada. No quarto de Marcy, Paul tem a conversa sucinta de um primeiro encontro e ela diz que seguramente eles terão grandes momentos. Entretanto tudo começa a dar e uma sucessão de eventos infernam a vida de Paul. Esta maré de má sorte vai em um crescendo, ao ponto de ser perseguido por uma turma que crê que Paul seja um bandido.PIX: canalfilmesegames@gmail.comSiga o Filmes e Games:Instagram: filmesegames Facebook: filmesegames Twitter: filmesegamesSpotify: https://open.spotify.com/show/5KfJKthPodcast: https://anchor.fm/fgcastIntro - 0:00Afta Aurs - 3:37O que é "Depois de Horas" - 4:55Notas dos agregadores - 9:40Tirando o bode da sala - 10:21A história de Depois de Horas - 31:05Curiosidades e análise - 39:27Bilheteria - 59:19Notas do Filmes e Games - 59:41Momento Locadora - 1:03:14Revelação do FGcast #396 - 1:42:45Dicas do FGcast #396 - 1:50:45
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pela visita de dois dias que o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, efectuou ao Ruanda, país cujas tropas apoiam o exército moçambicano na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país. No âmbito desta deslocação, foi assinado em Kigali o Acordo sobre o Estatuto da Força que regula a presença das tropas ruandesas que lutam contra os grupos armados em Cabo Delgado, um documento apresentado como um instrumento padrão regido pelo direito internacional. Apesar de o Presidente moçambicano explicar que o acordo militar assinado com o Ruanda não prevê o aumento do contingente desse país em Cabo Delgado, os termos desse protocolo não deixaram de suscitar interrogações no seio da sociedade civil moçambicana. Noutro aspecto, no rescaldo das eleições gerais de 9 de Outubro de 2024, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) notificou 12 dos 37 partidos políticos que participaram nas eleições gerais para corrigirem irregularidades na utilização dos fundos atribuídos durante a campanha eleitoral. Para o Presidente da Acção do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), a ausência da Frelimo, partido governamental neste processo é questionável. Ainda na actualidade moçambicana, esta semana esteve eminentemente virada para questões económicas. Foi inaugurada segunda-feira e decorre ainda até este domingo em Marracuene a 60.ª edição da FACIM, Feira Internacional de Maputo, um evento que reúne mais de 3 mil expositores e cuja importância foi destacada pelo Presidente da República durante a cerimónia de abertura. Foi neste contexto que a fundição de alumínio Mozal suspendeu contratos com 20 empresas nacionais, deixando mais de mil pessoas em situação de desemprego. Esta informação foi avançada pelo Presidente da Confederação Económicas de Mocambique, CTA, Álvaro Massingue que apontou esta como sendo consequência directa do anúncio da suspensão das actividades pela fundição até Março do próximo ano, caso não se encontre uma solução para o fornecimento de energia eléctrica, após o término do contracto actual com a Eskom. Na Guiné-Bissau, os advogados da coligação eleitoral Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka afirmam que está em curso um plano para impedir a participação do seu líder, Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais do próximo mês de Novembro, sendo que também denunciam alegadas irregularidades no processo eleitoral. Também esta semana, o Primeiro-Ministro guineense Braima Camará foi hospitalizado de urgência no Senegal após sentir-se mal durante a cerimónia de tomada de posse de novos membros do Conselho de Estado, na capital. Entretanto, a RFI apurou que pelo menos até esta sexta-feira, o chefe do governo guineense ainda se encontrava no Senegal, mas que estava a a recuperar e que tenciona regressar em breve à Guiné-Bissau. Noutra actualidade, aqui em França, o Presidente Emmanuel Macron recebeu esta semana no palácio do Eliseu o seu homólogo senegalês Diomaye Faye, ambos tendo manifestado a vontade de reforçar os elos entre os dois países, depois de meses de algum distanciamento, desde a chegada ao poder das novas autoridades no Senegal no ano passado. Um dos indícios mais flagrantes da nova tonalidade das relações bilaterais foi a saída no passado mês de Julho dos cerca de 300 militares franceses que ainda se encontravam no país, isto a pedido do poder do Senegal. Em Cabo Verde, a França tem estado a apoiar a ilha de São Vicente a se reerguer após a destruição causada pela tempestade Erin. Um navio da Marinha Francesa, com técnicos, mecânicos e engenheiros, chegou esta semana à ilha cabo-verdiana para apoiar a resposta às necessidades após a tempestade que provocou nove mortos e dois desaparecidos naquela ilha. Relativamente desta vez à actualidade de São Tomé e Príncipe, o antigo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, manifestou a intenção de ocupar o seu lugar de deputado da Assembleia Nacional. Expedientes já foram feitos para que a sua reintegração seja efectivada. Em Angola, a equipa da casa tornou-se campeã africana de basquetebol após a sua vitória, na final, no domingo, face ao Mali por 70-43. O Presidente angolano, João Lourenço, saudou na segunda-feira a vitória da selecção angolana pela conquista deste que é o seu 12.º título de campeã africana da modalidade.
Cesare Borgia foi um dos nobres mais ricos e temidos da Europa renascentista. Isso só foi possível graças ao dinheiro do seu pai, o papa Rodrigo Borgia.Cardeal na adolescência, duque na juventude e capitão dos exércitos papais na vida adulta, Cesare era conhecido pelo seu comportamento explosivo, manipulador e genocida. Apesar de tudo, era um hábil estrategista: transformava inimigos em aliados e territórios arruinados em fontes de lucro.
En las elecciones generales de Bolivia del pasado día 17, el Movimiento al Socialismo, el partido de Evo Morales, sufrió el mayor revés de su historia al quedar fuera de la segunda vuelta presidencial programada para el próximo 19 de octubre. El candidato del MAS, Eduardo del Castillo, obtuvo solo el 3% de los votos y quedó en sexto lugar. Los contendientes por la presidencia serán Rodrigo Paz Pereira, un senador centrista que sorprendió con el 32% de los votos, y Jorge Quiroga, expresidente conservador con el 27%. El MAS ha dominado la política boliviana desde 2006, cuando Evo Morales asumió la presidencia con el 53% de los votos. La revalidó en 2009 y 2014 con resultados electorales aún mejores. Inspirado por el chavismo venezolano, Morales quiso emular a su maestro y alineó a Bolivia con regímenes antioccidentales como Venezuela, Nicaragua, Irán y China. Pero la Constitución de 2009, promovida por el propio Morales, limitaba los mandatos presidenciales a dos. Emulando a Hugo Chávez trató de eliminar este límite mediante un referéndum en 2016 que perdió. Aun así, el Tribunal Constitucional, controlado por él, le permitió presentarse en 2019. Las elecciones de ese año estuvieron marcadas por el fraude, que confirmó una auditoría de la OEA. Las protestas obligaron a Morales a marcharse en noviembre de 2019. Tras ello huyó del país y se estableció en Argentina apadrinado por Alberto Fernández. Entretanto, Jeanine Áñez asumió la presidencia interina. Su gestión, en principio de transición, se prolongó debido a la irrupción de la pandemia. Áñez terminó encarcelada por corrupción poco después de las elecciones de 2020 en las que el MAS regresó al poder con Luis Arce, ex ministro de Morales, que obtuvo el 55% de los votos. Pero la relación entre Arce y Morales se deterioró rápidamente, lo que resultó en una fractura interna dentro del MAS. En 2023, el Tribunal Constitucional anuló la reelección indefinida, inhabilitando de paso a Morales, que desde su escondite en la provincia de Chapare, donde está refugiado tras ser acusado de un delito sexual, pidió el voto nulo. Pero en el vuelco electoral ha tenido más que ver con la crisis económica que con la implosión de la izquierda boliviana. El país, que en los primeros años de Morales se benefició de los altos precios del gas natural, atraviesa desde hace años una crisis económica que no ha hecho más que empeorar. La producción de gas se ha reducido a la mitad por simple descuido y falta de inversiones. Del resto se han encargado los controles económicos, la corrupción y la falta de seguridad jurídica que se tradujo en el pasado en expropiaciones a empresas extranjeras, algunas españolas como Abertis o Iberdrola, cuyos activos fueron expropiados entre 2012 y 2013. Eso ha ahuyentado la inversión ahondando los problemas económicos. El resultado es una escasez crónica de divisas. Las reservas del banco central están en mínimos, la inflación ronda el 25%, el déficit público supera el 10% y los bonos son de alto riesgo. Los bolivianos se las ven y se las desean para llenar la cesta de la compra cuyo precio crece sin parar desde hace años. Los candidatos que se disputan la segunda vuelta tendrán que implementar reformas drásticas. Rodrigo Paz promete “capitalismo para todos”, mientras Quiroga aboga por cambiar “absolutamente todo” tras veinte años perdidos. Ambos capitalizan el deseo de cambio de la mayor parte de los bolivianos. La izquierda, entretanto, se enfrenta a una crisis duradera a la que no se le ve final. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:20 Bolivia despide al MAS 32:32 Elecciones en Bolivia 41:55 Principio de precaución 48:34 Field Target · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #Bolivia #MAS Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En el verano de 1945 el imperio japonés se encontraba ante una situación insostenible tras la derrota de Alemania, que durante toda la guerra había sido su principal apoyo. Esto permitía a los aliados, especialmente a EEUU, concentrar todos sus recursos en el Pacífico y redoblar el esfuerzo para rendir a Japón. A pesar de que la fuerza aérea aliada había realizado devastadores bombardeos con bombas convencionales, como los de Tokio en el mes de marzo, el Gobierno japonés, dominado por la facción más militarista del régimen imperial, rechazaba la rendición incondicional que le exigía EEUU. Lo cierto es que, aunque en el curso de la guerra Japón había perdido territorios, su imperio aún abarcaba desde Manchuria hasta Indonesia. Incluía Corea, partes de China, Indochina y muchas islas del Pacífico. Entretanto, la Unión Soviética de Stalin permanecía neutral para evitar abrirse un segundo frente. En la conferencia de Potsdam, que se celebró entre julio y agosto de 1945, los aliados exigieron la rendición incondicional de Japón advirtiendo a su Gobierno que, de no ser así, el país sería destruido. En Japón ignoraron el ultimátum, lo que llevó al presidente de Estados Unidos, en aquel entonces Harry Truman, a decidirse por el uso de la bomba atómica que acababa de ser desarrollada en el Proyecto Manhattan. De este proyecto, en origen concebido para Alemania, salieron dos bombas a las que bautizaron "Little Boy" y "Fat Man”. Ambas estaban operativas. En julio se realizó en el desierto de Nuevo México la prueba Trinity que confirmó la viabilidad de "Fat Man”, una bomba de plutonio algo más compleja que su hermana. La "Little Boy” era de uranio y no se ensayó previamente porque el equipo científico estaba completamente seguro que funcionaría. La decisión de usar las bombas no fue unánime. Truman justificó su empleo para evitar una invasión terrestre, la Operación Downfall, que estimaban que costaría entre 250.000 y un millón de bajas aliadas. Los números los calcularon tomando como referencia las numerosas bajas en la batalla de Okinawa. Pero generales de alto rango como Dwight Eisenhower y William Leahy se opusieron. Creían que Japón ya estaba derrotado por el bloqueo naval y los bombardeos convencionales. Pero el lanzamiento tenía también un propósito geopolítico, el de demostrar superioridad tecnológica estadounidense ante la Unión Soviética. Se escogieron los objetivos y, con todo listo, el 6 de agosto "Little Boy" fue lanzada desde un avión B-29 llamado Enola Gay sobre Hiroshima. Tres días más tarde y como Japón no se rendía, se lanzó"Fat Man" sobre la ciudad de Nagasaki. Los ataques fueron devastadores. Ocasionaron la muerte de entre 150.000 y 250.000 personas y ambas ciudades quedaron completamente destruidas. Los supervivientes sufrieron algo desconocido hasta entonces, el síndrome de irradiación aguda que terminó provocando muchas más muertes y sufrimiento a cientos de miles de personas durante años. Pero las bombas consiguieron su objetivo. Eso y que los soviéticos declararon la guerra a Japón el 8 de agosto. Una semana después, el 15 de agosto, el emperador Hirohito anunció públicamente que aceptaba la declaración de Potsdam. Japón se rindió oficialmente el 2 de septiembre a bordo del acorazado Missouri fondeado en la bahía de Tokio. La rendición supuso el fin de la Segunda Guerra Mundial, dio comienzo a la ocupación estadounidense de Japón y marcó el surgimiento de Estados Unidos y la Unión Soviética como superpotencias. Pese a que la guerra terminase con estas dos bombas atómicas, el debate ético sobre si se debieron lanzar o no persiste hasta nuestros días. Unos justifican los bombardeos como un mal necesario para evitar una invasión muy costosa en vidas. Otros creen que fueron crímenes de guerra inaceptables. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:22 La bomba de Hiroshima 1:23:00 La reunificación de Suiza 1:26:50 La Biblia en castellano Bibliografía - "La segunda guerra mundial" de Antony Beevor - https://amzn.to/4mp95Ah - "Hiroshima" de John Hersey - https://amzn.to/45PphnH - "Hiroshima" de Agustín Rivera - https://amzn.to/4fWkDc8 - "Flores de verano" de Tamiki Hara - https://amzn.to/4fJUU6s · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #hiroshima #nagasaki Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 2:10-18 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 91–93; ROMANOS 15:1-13 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Bridger Walker tinha 6 anos quando um cão agressivo atacou sua irmãzinha. Bridger saltou na frente dela para a salvar e proteger do ataque do feroz animal. Após receber atendimento emergencial e 90 pontos no rosto, ele explicou: “Se alguém tivesse que morrer, preferi que fosse eu”. Felizmente, os cirurgiões fizeram um bom trabalho reconstruindo sua pequenina face. O amor fraternal, espelhado em fotos recentes em que abraça a irmã, continua forte entre eles. Idealmente, nossas famílias nos cuidam e protegem. Os verdadeiros irmãos intervêm quando temos problemas e ficam ao nosso lado ao enfrentarmos o medo e a solidão. Mas na realidade, nossos melhores irmãos são imperfeitos, alguns até nos causam mal. Entretanto, temos um Irmão que estará sempre ao nosso lado: Jesus. Lemos na carta aos Hebreus que Cristo, em ato de amor, juntou-se aos homens, compartilhando nossa “carne e sangue” para que “se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos” (2:14,17). Como resultado, Jesus é nosso irmão mais verdadeiro; Ele não se envergonha de nos chamar de irmãos (v.11). Falamos de Jesus como nosso Salvador, Amigo e Rei, e todas são verdadeiras. No entanto, Jesus também é nosso Irmão que experimentou todos os medos, tentações, desesperos ou tristezas humanas. Nosso Irmão está sempre conosco. Por: WINN COLLIER
Un total de 12 años de prisión domiciliaria, inhabilitación para el ejercicio de funciones públicas y multa aún por determinar, fue la sentencia contra Uribe Vélez conocida el pasado 01 de agosto. Una condena que si bien, ha sido apelada por parte de la defensa del expresidente representa una conmoción importante en la escena política colombiana, habida cuenta especialmente las reiteradas alusiones que ha hecho sobre el proceso judicial el Presidente en funciones de Gustavo Petro.Fraude procesal y soborno de testigos, fueron los cargos de los que se determinó culpable. Entretanto, las tensiones entre detractores y defensores del ex-mandatario, se hicieron presente fuera del juzgado, del que se ha conocido como el "siglo del juicio". A partir de ahora, será el Tribunal Superior de Bogotá el que en las próximas semanas deberá estudiar la documentación del recurso de apelación, en el que con toda certeza se incluirán las diferentes irregularidades sobre el proceso judicial en el que se ha podido constatar parcialidad, especialmente en el manejo de la carga probatoria.Sin embargo, ya hay una sentencia en firme cuyos efectos políticos ya se han hecho sentir en la opinión pública. Para abordar un complejo contexto político signado además por la reiterada violencia política, nos acompañó en este episodio Iván Garzón. Abogado, profesor universitario, investigador y escritor, quien ha dedicado buena parte de su labor profesional a conocer las raíces históricas de la violencia política en Colombia. Con su perspectiva analítica examinaremos a fondo los efectos de este fallo, así como también las implicaciones que tendrá para la oposición política de Petro, de cara a las elecciones del año 2026.Analistas:Manuel Alcántara SáezMaría Puerta RieraInvitado:Iván GarzónEdición y Conducción:Xavier Rodríguez Franco
El pasado miércoles Putin presentó al Gobierno de Estados Unidos una propuesta de alto el fuego para Ucrania. La propuesta incluye concesiones territoriales importantes por parte de Ucrania, como ceder el Donbás (las provincias de Donetsk y Lugansk) y reconocer oficialmente las reclamaciones rusas en Crimea a cambio de un armisticio. Más allá de esto poco se sabe, los detalles específicos no han trascendido, lo que ha provocado que tanto los ucranianos como sus aliados europeos se lo tomen con mucha cautela. Trump respondió rápidamente anunciando una reunión con Putin en Alaska el próximo día 15, es decir, este mismo viernes. Esta será la primera vez en casi una década que Putin pisa suelo estadounidense. La última fue un encuentro con Barack Obama en Nueva York allá por el mes de septiembre de 2015. Eso no ha sido obstáculo para que Trump y Putin mantuviesen una relación fluida durante el primer mandato de Trump. Se reunieron personalmente en una serie de cumbres del G20 (las de 2017, 2018 y 2019) e incluso llegaron a organizar una cumbre bilateral en Helsinki en 2018. Su sintonía personal es evidente, lo que contrasta con la tensa relación entre Trump y el presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, marcada desde el principio por el desprecio mutuo. Zelenski ha rechazado ceder territorio y exige participar en cualquier negociación. Los Gobiernos europeos, informados directamente por Trump, comparten esta postura y ven la propuesta de Putin como una posible maniobra para evitar nuevas sanciones occidentales mientras la guerra continúa su curso. Rusia ocupa actualmente gran parte de Donetsk, Zaporiyia, Jersón y la totalidad de Lugansk y Crimea, territorios que anexionó formalmente en 2022. La propuesta de Putin implica que Ucrania retire sus tropas de Donetsk a cambio de un alto el fuego, pero no está claro si Rusia se retiraría de Zaporiyia y Jersón. En la Casa Blanca creen que Putin trata de congelar las líneas de frente actuales para negociar el control total de Zaporiyia y Jersón, pero sin ofrecer garantías claras a Ucrania. Trump considera la oferta interesante en tanto que Putin esta vez pide menos que hace sólo unos meses. La propuesta actual constaría de dos fases. En la primera Ucrania se retiraría de Donetsk y comenzaría un armisticio con las línea de frente actual. En la segunda Trump y Putin negociarían un tratado de paz definitivo que posteriormente presentarían a Zelenski. Ucrania y Europa rechazan ceder territorio sin armisticio y garantías de seguridad como la posible entrada de Ucrania en la OTAN, algo que Putin descarta de plano. Los europeos, liderados por Francia, Alemania y el Reino Unido, insisten en que cualquier acuerdo debe incluir a Ucrania y al resto de Europa que se ha involucrado en su defensa. La propuesta europea, presentada este mismo fin de semana, exige reciprocidad territorial y un alto el fuego incondicional. Entretanto, el ejército ruso ha intensificado sus ataques contra Ucrania, especialmente contra infraestructura y objetivos civiles, lo que hace dudar de la sinceridad de Putin y su voluntad de poner fin a esto. La presión que ha ejercido sobre él Trump en las últimas semanas con un ultimátum y amenazando con imponer sanciones a a países como la India por comprar petróleo ruso, parece haber forzado esta oferta de paz. Parece un buen momento, pero la simpatía que Trump tiene a Putin y su deseo de resolver el conflicto rápidamente podrían complicar las negociaciones para Ucrania y sus aliados, que tratan de evitar una salida en falso con concesiones inaceptables. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:01 Armisticio con trampa 31:56 Google y la publicidad 42:32 Meteorología y medios de comunicación 48:08 Memoria térmica · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #putin #ucrania Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Neste programa, voltamos aos temas que marcaram a semana na África Lusófona. Em Angola, os tumultos provocaram pelo menos 30 vítimas mortais e quase 300 feridos e mais de 1500 detenções. Em Moçambique, a nova vaga de violência em Cabo Delgado teria feito cerca de 47 mil deslocados, de acordo com uma ONG. Na Guiné-Bissau, a Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou “uma escalada intolerável de violência institucionalizada” no país. Em Angola, os tumultos em várias províncias provocaram, pelo menos, 30 vítimas mortais e quase 300 feridos. Até quinta-feira, tinham sido detidas mais de 1500 pessoas. Os incidentes começaram na sequência de uma paralisação dos serviços de táxis, em protesto contra a subida do preço dos combustíveis e das tarifas de transportes públicos. O vice-presidente da Associação da Nova Aliança dos Taxistas (ANATA) de Angola, Rodrigues Catimba, foi detido, esta quinta-feira, em Benguela, de acordo com a irmã mais velha do activista, Mariaque Catimba. O Gabinete dos Direitos Humanos da ONU reclamou às autoridades angolanas “investigações rápidas, exaustivas e independentes sobre as mortes de, pelo menos, 22 pessoas, bem como sobre as violações dos direitos humanos associadas” durante os protestos em Luanda. Por outro lado, a Associação Justiça Paz e Democracia, pela voz do seu presidente Serra Bango, denunciou casos de “execuções sumárias” e pediu a responsabilização do Estado por não garantir a segurança dos cidadãos. A nova vaga de violência em Cabo Delgado, no norte de Moçambique, fez cerca de 47 mil deslocados, de acordo com a ONG Instituto de Psicologia Paz de Moçambique. Um número muito superior ao adiantado pelo ministro moçambicano da Defesa, Cristóvão Chume, que disse que os últimos ataques causaram entre 11 mil e 12 mil deslocados. Esta quinta-feira, Cristóvão Chume mostrou-se preocupado com a onda de novos ataques em Cabo Delgado. Entretanto, esta sexta-feira, elementos associados ao grupo extremista Estado Islâmico reivindicaram o ataque de 24 de Julho em Chiúre e a morte de 18 paramilitares ‘naparamas'. Esta semana, a UNICEF, Fundo das Nações Unidas para Infância, estimou que cerca de 3,4 milhões de crianças precisam de assistência humanitária em Moçambique. Em causa, a insegurança armada no norte do país e o surto de cólera que afecta, principalmente, a província de Nampula. Na região centro de Moçambique, sete distritos da província de Sofala enfrentam uma seca severa devido a factores combinados como a falta de chuva e as pragas. A situação deixou 50 mil famílias com necessidade de ajuda alimentar urgente, revela o delegado do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres em Sofala, Aristides Armando. Moçambique registava, no início da semana, 17 casos positivos da Mpox. Todos os casos foram notificados no Niassa, província que faz fronteira com a República do Malawi. O porta-voz do governo, Inocêncio Impissa, garante que o país está a implementar acções para travar a propagação da doença. Na Guiné-Bissau, a Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou esta segunda-feira o que descreveu como “uma escalada intolerável de violência institucionalizada” no país, marcada por perseguições sistemáticas, detenções arbitrárias, tortura, agressões a jornalistas e, mais recentemente, a alegada execução sumária de Mamadu Tanu Bari, agente de segurança afecto à Presidência da República. Já o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, afirmou estar “com reserva” em admitir a morte do seu segurança, que a família disse ter sido assassinado e o corpo atirado ao rio Mansoa. Em declarações aos jornalistas, à saída da reunião semanal do Conselho de Ministros, Sissoco Embaló afirmou que não pretendia falar do assunto por se encontrar sob investigação da Polícia Judiciária e da Inteligência Militar. Em Cabo Verde, o Estado foi condenado pelo Tribunal Arbitral a pagar cerca de 40 milhões de euros à CV Interilhas por violação de contrato, mas o governo rejeita a decisão e garante que vai até ao limite para proteger o interesse público. Odair Santos Em São Tomé e Príncipe, na segunda-feira, a ministra da Justiça, Vera Cravid, admitiu que uma em cada três mulheres no arquipélago “já foi vítima de violência física”, disse que isso é o reflexo de “normas culturais enraizadas” e que o governo as quer travar com um novo mecanismo de apoio às vítimas.
Tão inimigos que eles eram. Montenegro até pôs Ventura em tribunal. Já este ano. Agora considera que o Chega tem sido “responsável”. Um sentido de responsabilidade de que fará parte, porventura, o esquecimento de levar por diante uma comissão parlamentar de inquérito à Spinumviva. Na frente presidencial, continuam a perfilar-se candidatos e proto-candidatos. Talvez as comemorações do 25 de Abril, que ainda decorrem, possam incluir uma rubrica intitulada “50 anos, 50 candidatos”. Entretanto, aquele que chegou a aparecer como vencedor antecipado, parece estar a perder gás. Talvez a farda – que teve de despir – fosse a “criptonite” de Gouveia e Melo. Tudo isto, numa semana em que esteve em exibição a série “O sexo e a cidadania”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste programa, retomamos alguns dos assuntos africanos que abordámos nos nossos noticiários, como a visita do Presidente de Angola a Portugal, a promessa de cessar-fogo na RDC e as acusações do Ministério Público contra o líder da oposição moçambicana Venâncio Mondlane. O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse que o país está "perto" da paz, em referência ao acordo assinado, no sábado passado, com o grupo armado M23. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, olha com prudência para o texto assinado em Doha, no Qatar. O Presidente angolano, João Lourenço, está em visita oficial dias a Portugal. A viagem coincide com o debate à volta da recente aprovação no parlamento português de novas disposições da lei de estrangeiros e João Lourenço admitiu que existe “algum incómodo”. Porém, esta sexta-feira, em Lisboa, João Lourenço disse que as relações entre Angola e Portugal nunca estiveram a um nível tão alto e que o objectivo é melhorar. Entretanto, o Tribunal de Comarca de Luanda decretou a prisão preventiva para Osvaldo Caholo, co-organizador das manifestações contra o aumento dos combustíveis. O activista foi detido há uma semana, em casa. Em Moçambique, na terça-feira, o Ministério Público acusou o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane de cinco crimes, incluindo o de "incitação ao terrorismo", no âmbito dos protestos que marcaram o país depois das eleições gerais de 9 de Outubro. O Governo garantiu que não há ingerência do poder executivo nos tribunais, mas para o activista moçambicano Wilker Dias "o mais provável que tentem retirar Venâncio Mondlane de cena". Em Cabo Delgado, no norte do país, em resposta a novos ataques, o governador Valige Tauabo anunciou a reintrodução de escoltas militares ao longo da Estrada Nacional Número 380. No centro de Moçambique, a cidade de Mocuba, na província da Zambézia, vai acolher a futura sede do parlamento. A decisão foi anunciada pelo Presidente da República, Daniel Chapo, para quem a intenção responde à visão de descentralização das instituições governamentais. Também no centro de Moçambique, desde Janeiro foram registados 46 mil casos de turberculose, com enfoque para as províncias da Zambézia, Sofala e Tete. Os dados foram revelados pela directora do programa nacional de combate à tuberculose, Benedita José. Na Guiné-Bissau, para reivindicar 18 meses de salários em atraso e melhoria de condições laborais, os técnicos do sector da saúde estiveram esta semana em greve. Em Cabo Verde, com a nova Maternidade e Pediatria, a ilha de São Vicente passa a contar com a unidade hospitalar mais moderna do país. O empreendimento da saúde, avaliado em 1,2 milhões de contos, cerca de 11 milhões de euros, é financiado e construído pela República Popular da China. Na cultura, Cabo Verde perdeu o artista Kiki Lima. O pintor e compositor, de 72 anos, morreu na madrugada de domingo e foi um dos mais aclamados pintores do país. Em Abril de 2022, Kiki Lima contou à RFI que “sempre” retratou o povo de Cabo Verde.
El gobierno de Keir Starmer eliminó en abril de este año el régimen de no domiciliados o “non doms”, un estatus fiscal que permitía a extranjeros residentes en el Reino Unido tributar sólo por los ingresos generados en el país, eximiendo así todo lo que ganasen en el extranjero. El sistema tenía más de dos siglos de antigüedad, pero Starmer se las está viendo negras para cuadrar el presupuesto. La deuda pública es muy elevada, las infraestructuras se encuentran deterioradas y los problemas del sistema sanitario se acumulan. Con esto pretendía recaudar 35.000 millones de libras de aquí a 2030. Pero no está sucediendo eso. El fin del régimen non dom ha desencadenado un éxodo de millonarios, lo que hace sospechar a muchos que esta medida quizá termine costando dinero al Estado. El régimen en cuestión fue creado en 1799 por William Pitt el Joven durante las guerras napoleónicas. Buscaba atraer millonarios para financiar el esfuerzo bélico. Con el tiempo se convirtió en una herramienta para posicionar a Londres como un gran centro financiero que atraía a comerciantes, banqueros y empresarios de las colonias del imperio británico. Ya en el siglo XX se empleó para que navieros griegos, banqueros franceses, industriales alemanes, jeques árabes y oligarcas rusos se estableciesen en Londres. En tanto que siempre se trataba de gente muy rica, realizaban elevados gastos en la ciudad, por lo que la Hacienda británica se beneficiaba de forma indirecta. La eliminación de este régimen viene a recordarnos la dificultad de subir los impuestos a los muy ricos, quienes, gracias a su movilidad y recursos, pueden mudarse a jurisdicciones con impuestos más benignos como Dubái, Suiza, Mónaco o Singapur. Estos lugares ofrecen grandes incentivos fiscales como el pago anual de una cantidad fija sin que tengan que declarar los ingresos que realizan en el extranjero. A cambio, estos millonarios se mudan y efectúan buena parte de sus gastos en su lugar de residencia. Londres, con su atractivo estilo de vida (mansiones, apartamentos caros, clubes, restaurantes), creía que retendría a estos millonarios, pero a la vista está que muchos valoran más su dinero que el lugar donde viven. Cuando el Gobierno de Rishi Sunak anunció el año pasado que pondría fin a ese régimen se realizaron algunos cálculos. Estimaban que entre un 10 y un 12% de los 74.000 non-doms que actualmente viven en el país se iban a marchar, pero están siendo muchos más y algunos temen que se terminen largando no menos de la mitad. Esto preocupa en el Gobierno, ya que, aunque no pagaban impuestos por sus ingresos en el extranjero, contribuían con IVA, tasas locales, impuestos especiales y transmisiones inmobiliarias. El impacto económico ya se está dejando sentir: las ventas de propiedades de más de 7 millones de libras han caído un 40%, su precio, de hecho, está ya más bajo que hace diez años, y las ventas de marcas de automóviles de gama alta como Mercedes Benz han disminuido un 9%. Negocios de lujo, colegios de élite y boutiques también han visto bajar su facturación. Entretanto, otros países europeos como Italia y Portugal se han decidido a atraer a estos millonarios ofreciéndoles acuerdos fiscales muy favorables. En un par de años sabremos cuántos se han ido y cuánto le ha costado al Estado dar este paso, pero por de pronto todo indica que el Reino Unido perderá más de lo que ganará. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:50 La fuga de los súper ricos 29:05 La depreciación del dólar 36:24 Las leyes de extranjería 46:43 Prensa y Justicia en Argentina · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #millonarios #ricos Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Permítannos que por una vez nos pongamos serios. Se ha recibido una notificación de la dirección del programa en la que se le reprocha al Criticón de La Cultureta Gran Reserva una falta grave de profesionalidad. En el memorando fechado a día 15 de julio en Madrid, se menciona literalmente la expresión “lamentamos comunicarle que se le ha pirado un poco el pancho en las últimas semanas”, lo que -según la compañía- ha supuesto una clara desatención de sus labores como crítico oficial del programa. E igual es verdad. En esta última crítica ciega de la temporada, el crítico hace autocrítica, recomienda una serie de libros finales que incluyen ensayo, novela y poesía, y luego hace un barrido rápido de recomendaciones estivales indispensables: Recomienda la compra -ni siquiera la lectura- de los libros ‘Lo que el pibe le dijo a Dios', en Espasa, de Miguel Venegas; ‘Dos tardes con Joseph Roth', en Alianza Editorial, de Sergio del Molino; ‘Mad Men, Me llamo Peggy Olson', de Isabel Vázquez en Ediciones B; ‘Tenemos que hablar', de Rubén Amón en Espasa; ‘Los silencios de la libertad: cómo Europa perdió y ganó su democracia' obra maestra de Guillermo Altares en Tusquets; ‘Donde caiga la flecha', escrito a cuatro manos por Emilia Landaluce y Rosa Belmonte en Espasa y, claro, cómo no, la extraordinaria colección de relatos llamada ‘Postales de Interior', del autor Nacho Ibernón publicada impecablemente por Ediciones Oblicuas. Entretanto, es de justicia saber que JF León no para ni un segundo y puede ser leído en la revista ruta 66, ser visto en su canal de YouTube o ser escuchado en su podcast Let's Rock Radio y que, si viajan a Colombia, sepan que han de comprarse el libro de Carlos Zúmer sobre Nayro Quintana, incunable que sólo se puede adquirir allá. Fin. Buen verano.
Permítannos que por una vez nos pongamos serios. Se ha recibido una notificación de la dirección del programa en la que se le reprocha al Criticón de La Cultureta Gran Reserva una falta grave de profesionalidad. En el memorando fechado a día 15 de julio en Madrid, se menciona literalmente la expresión “lamentamos comunicarle que se le ha pirado un poco el pancho en las últimas semanas”, lo que -según la compañía- ha supuesto una clara desatención de sus labores como crítico oficial del programa. E igual es verdad. En esta última crítica ciega de la temporada, el crítico hace autocrítica, recomienda una serie de libros finales que incluyen ensayo, novela y poesía, y luego hace un barrido rápido de recomendaciones estivales indispensables: Recomienda la compra -ni siquiera la lectura- de los libros ‘Lo que el pibe le dijo a Dios', en Espasa, de Miguel Venegas; ‘Dos tardes con Joseph Roth', en Alianza Editorial, de Sergio del Molino; ‘Mad Men, Me llamo Peggy Olson', de Isabel Vázquez en Ediciones B; ‘Tenemos que hablar', de Rubén Amón en Espasa; ‘Los silencios de la libertad: cómo Europa perdió y ganó su democracia' obra maestra de Guillermo Altares en Tusquets; ‘Donde caiga la flecha', escrito a cuatro manos por Emilia Landaluce y Rosa Belmonte en Espasa y, claro, cómo no, la extraordinaria colección de relatos llamada ‘Postales de Interior', del autor Nacho Ibernón publicada impecablemente por Ediciones Oblicuas. Entretanto, es de justicia saber que JF León no para ni un segundo y puede ser leído en la revista ruta 66, ser visto en su canal de YouTube o ser escuchado en su podcast Let's Rock Radio y que, si viajan a Colombia, sepan que han de comprarse el libro de Carlos Zúmer sobre Nayro Quintana, incunable que sólo se puede adquirir allá. Fin. Buen verano.
Cristina Fernández de Kirchner y Alberto Fernández han marcado la política de Argentina desde hace muchos años. Cristina, viuda de Néstor Kirchner, fue presidenta entre 2007 y 2015, un período caracterizado por una economía inestable, acusaciones de corrupción y críticas por autoritarismo. Tras la muerte de Néstor en 2010, Cristina continuó liderando el movimiento. Alberto Fernández, jefe de Gabinete de Néstor y Cristina hasta 2008, regresó en 2019 como presidente, pero con Cristina como vicepresidenta, tras la crisis económica del último año de Mauricio Macri. Pero su gestión no logró revertir la crisis, de hecho la empeoró. Como consecuencia Javier Milei ganó las elecciones en 2023 con una amplia ventaja sobre el candidato peronista Sergio Massa. Ambos abandonaron la Casa Rosada hace año y medio, pero siguen de actualidad debido a los numerosos procesos judiciales abiertos en su contra. Cristina, de 72 años, cumple prisión domiciliaria tras ser condenada en 2022 a seis años de cárcel e inhabilitación perpetua por corrupción en el caso Vialidad. Tiene además otras causas pendientes como el caso Cuadernos de las Coimas, el caso Hotesur-Los Sauces y el caso Memorándum con Irán. Estas acusaciones, avaladas por pruebas como testimonios y transferencias bancarias, han generado indignación entre muchos argentinos mientras otros acusan a la Justicia de ser parcial y practicar “lawfare” selectivo. Alberto Fernández, por su parte, tiene también por delante un calvario judicial. Se le investiga por por administración fraudulenta relacionada con contratos de seguros del Estado y una denuncia de violencia doméstica por parte de su exesposa, Fabiola Yáñez, que el año pasado presentó pruebas concluyentes de agresiones físicas, amenazas y coacciones. Este caso, respaldado por chats y fotografías, ha generado una gran polémica. Ha dividido también al movimiento feminista y la imagen pública del que fue presidente durante cuatro años está devastada. En respuesta a estos procesos el kirchnerismo ha popularizado el concepto de “lawfare”. Aseguran que la derecha utiliza a la Justicia para perseguirles. Este discurso, importado de casos como los de Lula da Silva en Brasil o Rafael Correa en Ecuador, es central en el relato que Cristina y Alberto han conseguido implantar entre sus seguidores. Aseguran ser víctimas de un sistema judicial manipulado por opositores como Macri y medios como Clarín. Las encuestas muestran una sociedad dividida: la mitad cree en la existencia del “lawfare”, la otra mitad lo considera una excusa para evadir responsabilidades. El contexto histórico refuerza esta percepción. Desde la recuperación de la democracia en 1983, Argentina ha enfrentado escándalos de corrupción en todos sus Gobiernos, pero el período kirchnerista destaca por su duración y la magnitud de las acusaciones, alimentadas por el auge económico de la primera década del siglo, que facilitó tramas corruptas con empresarios cercanos al poder. Las condenas y procesos en curso han debilitado al peronismo. La inhabilitación de Cristina para las elecciones de 2025 y el desprestigio de Alberto han fortalecido a nuevas figuras como Máximo Kirchner. Entretanto el movimiento trata de reinventarse. Los casos judiciales, que podrían extenderse hasta 2030, mantienen a ambos en el centro del debate, aunque su futuro político ya es inexistente, el personal depende de los recursos que presenten y de que la edad les impida cumplir su pena en una penitenciaría. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:01 Proceso al kirchnerismo 34:15 El nuevo Grok 42:01 El plan anticorrupción de Sánchez · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #kirchner #cfk Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
O presidente da Assembleia da República diz que temos de ter a “capacidade de ouvir a coisa mais abjecta”. Nomes de crianças do pré-escolar, para as apontar a dedo como indesejáveis, contam? Como classificar a indignação por haver crianças a irem à escola? Entretanto, na câmara de Oeiras, a filha do presidente está ao serviço da autarquia há anos como psicóloga dos funcionários. Que tal estamos de incompatibilidades? E em que momento pode um jornalista tornar-se notícia? Se Sócrates critica a comunicação social, pode a comunicação social dizer que se recusa a “dar-lhe palco”? A capacidade de ouvir certas coisas está muito mal distribuída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre acusaciones, imputaciones e investigaciones judiciales ha transcurrido buena parte de la legislatura que dirige Pedro Sánchez como Jefe de Gobierno en España. Un mandato que proviene de una moción de censura contra Mariano Rajoy hace 7 años, precísamente por estar implicado en varias tramas de corrupción. Si bien buena parte de estos escándalos de presunto tráfico de influencia, prevaricación y desvío de fondos públicos aún sigue su curso judicial, el gobierno ha hecho costumbre emplear una narrativa exculpatoria dirigida contra sus opositores políticos, pero en especial contra jueces y periodistas. Generando un importante deterioro democrático y manteniendo en la opinión pública una exacerbación de la polarización en la que los extremismos hacen cada vez más difícil la convivencia democrática. Una forma de gestión en la que mantener a "la derecha fuera de las instituciones" ha sido su principal argumento legitimador, pero que en la práctica ha mantenido al país dividido y al sectarismo identitario instalado en la vida pública. Generando desconfianza y hartazgo en la ciudadanía tal como lo ha reportado desde hace años el propio Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS).Hablamos de un sistema político en el que sus dos fuerzas políticas tradicionales y predominantes, no han sido capaces de generar acuerdos, ni consenso de gobernabilidad que estén libre de acusaciones cruzadas. Empleando la lógica sectaria del "amigo-enemigo" y la polarización como mercancía política para pactar inestables alianza con partidos minoritarios a los extremos del arco ideológico. Entretanto, con el paso del tiempo la coalición oficial ha fortalecido su capacidad de sortear estas contingencias en los márgenes del estado de derecho, buscando la hegemonía del relato en los medios, erosionando los controles institucionales y en especial dividiendo aceleradamente a la sociedad española.En Mirada Semanal decidimos examinar in extenso este complejo entorno político, las particularidades de su diseño constitucional y en especial cómo se manifiesta en España el deterioro democrático nuestro tiempo. Para lo cual la perspectiva comparada y la sociología de las tensiones tradicionales de su sociedad, son imprescindibles para entender este caldeado contexto político.Analistas:Manuel Alcántara SáezMaría Puerta RieraEdición y Conducción:Xavier Rodríguez Franco
A proibição do consumo da água das torneiras em pelo menos 16 localidades do nordeste da França reforça um alerta que especialistas e organizações já emitem há pelo menos uma década: a regulamentação sobre a produção e o uso dos chamados poluentes eternos, que representam um sério risco à saúde e ao meio ambiente, deve ser atualizada. A partir dos anos 1950, estes produtos químicos se disseminaram nas mais diferentes indústrias e são “quase impossíveis” de serem retirados do ambiente, nas cidades como no campo. Utilizados pelas suas propriedades impermeabilizantes, resistentes ao calor, ao fogo ou à gordura, eles são encontrados em utensílios de cozinha, produtos de higiene, roupas ou objetos de decoração – mas, ainda mais preocupante, também estão nos alimentos e até na água, onde vão parar pela contaminação dos rios. Foi assim que, no começo de julho, as autoridades sanitárias da região de Ardennes, perto da fronteira com a Alemanha, ordenaram a proibição do consumo da água das torneiras por tempo indeterminado. Testes realizados a pedido de um consórcio jornalístico, em amostras recolhidas ao longo de 10 anos, detectaram índices de poluentes eternos de três a 27 vezes superiores ao tolerado pela Agência Nacional de Saúde da França. O limite autorizado é de 100 nanogramas por litro. A suspeita é que os Pfas – sigla para produtos perfluorados – tenham sido despejados no rio Meuse e seus afluentes por uma fabricante de papeis instalada na região. Novas análises deverão determinar o nível de contaminação dos solos – um cenário que seria catastrófico para a agricultura, observa o repórter investigativo Nicolas Cossic, do site Disclose, e um dos autores da reportagem de denúncia. “Terrenos agrícolas significam os nossos alimentos, significa o leite que bebemos e que pode ser particularmente contaminado”, diz. “Já houve casos similares de graves poluições por rejeitos de usinas de papel na Alemanha, nos Estados Unidos. Agricultores simplesmente tiverem que parar de produzir porque as terras deles se tornaram incultiváveis”, indica, à RFI. 'Quando procuramos, encontramos' A contaminação da água potável ilustra a que ponto o uso destes produtos fugiu, literalmente, de controle nos países industrializados. No começo do ano, a associação de proteção de consumidores UFC-Que Choisir divulgou o resultado de testes feitos em 30 lugares de toda a França. O estudo chama a atenção para uma molécula em especial: a TFA, o ácido trifluoroacético, resíduo da degradação de alguns tipos de agrotóxicos usados na agricultura e que foi encontrado inclusive na água distribuída em Paris. “Hoje, a questão que temos que colocar sobre a água da torneira é qual norma deveremos aplicar, porque atualmente, o TFA não está entre as moléculas procuradas para os índices oficiais sanitários das Agências Regionais de Saúde da França. Isso significa que não sabemos, oficialmente, se há ou não presença de TFA na água que bebemos”, constata Olivier Andrault, analista de alimentação e agricultura da associação. “Entretanto, nós percebemos que quando procuramos, encontramos. Detectamos este Pfas em 29 das 30 amostras que analisamos.” Existem milhares de tipos de Pfas, mas cerca de 10 são os mais utilizados pela indústria – portanto, são também os mais estudados. Eles podem afetar o organismo humano de diferentes maneiras. “Verificamos efeitos no fígado, aumento das taxas de colesterol – portanto um risco cardiovascular mais elevado –, efeitos na tireoide, com impacto importante no desenvolvimento dos fetos. Eles podem afetar a nossa capacidade de reprodução, nosso sistema imunitário, e alguns Pfas são cancerígenos”, explica a toxicologista Pauline Cervan, da organização francesa Générations Futures. “Todos não são tóxicos da mesma maneira e na mesma gravidade, mas o conjunto desses produtos é preocupante porque a presença de todos eles é perene no meio ambiente.” Filtragem é difícil e cara Ao contrário de outras substâncias, os Pfas não se degradam com o tempo – por isso, são chamados de poluentes eternos. Essa característica torna também mais difícil a retirada destas moléculas em ambientes poluídos, em especial a água. “É praticamente impossível, na escala de toda a França. Tecnicamente é quase impossível e, do ponto de vista econômico, seria extremamente caro. O problema do TFA e da sua presença na água potável é que é muito difícil de retirá-lo: as técnicas que utilizamos hoje para a obtenção da água potável não permite filtrar essa substância”, aponta Cervan. “Seria necessário instalar filtros mais eficientes, com novas tecnologias, como a osmose invertida, que parece ser a única tecnologia capaz de retirar o TFA. Mas é caríssimo”, diz. A especialista salienta que essas tecnologias consomem volumes abundantes de energia e gerariam um resíduo concentrado de Pfas, para os quais ainda não existe soluções adequadas. “Seria apenas deslocar o problema”, lamenta. Cervan ressalta, ainda, que as futuras leis sobre o assunto devem prever mecanismos para evitar que os industriais apenas substituam as moléculas conhecidas por outras ainda pouco utilizadas – e que poderiam se tornar o novo foco do problema, a longo prazo. Em fevereiro, a França adotou uma legislação pioneira para proibir progressivamente a produção desses poluentes nos cosméticos, têxteis e skis a partir de 2026. O texto também instaura o princípio de “poluidor-pagador”: as fabricantes terão de financiar uma parte das operações de descontaminação das agências regionais de tratamento de água. Mas para Andrault, a norma já nasce incompleta, ao deixar de fora um dos maiores vetores de Pfas no ambiente doméstico, as panelas antiaderentes. “E também não incluímos toda a variedade produtos alimentares, como as embalagens que, em contato direto com os alimentos e expostos ao calor do micro-ondas, representam um risco elevado de presença de Pfas”, adverte. Na Europa, apenas a Dinamarca possui uma legislação restritiva à produção e uso destes poluentes em uma vasta gama de produtos.
A tirana Rainha Gedren (Sandahl Bergman) busca o poder total em um mundo tomado pela bárbarie, e possui um talismã que pode aniquilar o planeta. Para detê-la, e principalmente vingar a morte dos pais, que morreram assassinados por Gedren, Sonja (Brigitte Nielsen) entrará em ação. É o final de sua vida tranquila, e a guerreira ruiva ganha poderes extraordinários por uma visão misteriosa. Entretanto, ela teve que jurar que jamais iria se apaixonar por um homem, a não ser que ele fosse mais forte que ela. No caminho da sua vingança, ela encontra Kalidor (Arnold Schwarzenegger), um misterioso guerreiro dotado de força suprema e por quem se apaixona.PIX: canalfilmesegames@gmail.comSiga o Filmes e Games:Instagram: filmesegames Facebook: filmesegames Twitter: filmesegamesSpotify: https://open.spotify.com/show/5KfJKthPodcast: https://anchor.fm/fgcastIntro - 0:00The Warriors The Fires - 2:35O que é "Guerreiros de Fogo"? - 3:02Notas dos agregadores - 4:16Tirando o bode da sala - 5:04Os Culpados - 44:49Premiações - 54:06Bilheteria - 54:16Notas do Filmes e Games - 57:36Comentários da comunidade - 58:58Momento Locadora - 1:02:21Revelação" do FGcast #389 - 1:35:44
Meditación del Evangelio según San Mateo 9, 18-26 por el biblista P. Norberto Padilla, misionero claretiano.Lunes 7/jul/2025, Mi hija acaba de morir. Pero ven tú, y vivirá.Canción: Solo tú (2022), de Yuli y Josh----------Lectura del santo evangelio según san Mateo 9, 18-26En aquel tiempo, mientras Jesús hablaba, se acercó un personaje que se arrodilló ante él y le dijo: "Mi hija acaba de morir. Pero ven tú, ponle la mano en la cabeza, y vivirá". Jesús lo siguió con sus discípulos. Entretanto, una mujer que sufría flujos de sangre desde hacía doce años, se le acercó por detrás y le tocó el borde del manto, pensando que, con sólo tocarle el manto, se curaría. Jesús se volvió, y al verla le dijo: "¡Animo, hija! Tu fe te ha curado." Y en aquel momento quedó curada la mujer. Jesús llegó a casa del personaje y, al ver a los flautistas y el alboroto de la gente, dijo: "¡Fuera! La niña no está muerta, está dormida". Se reían de él. Cuando echaron a la gente, entró él, tomó a la niña de la mano, y ella se puso en pie. La noticia se divulgó por aquella comarca.Palabra del Señor... Gloria a ti, Señor Jesús#SoyClaretiano #Evangelio #MisionerosClaretianos #CMFAntillasIntro: Lámpara Es Tu Palabra, de Ain Karem
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ROMANOS 12:1-8 PLANO DE LEITURA ANUAL: JÓ 30–31; ATOS 13:26-52 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Nas águas da Grande Barreira de Corais, Indonésia, vive um mestre do disfarce: o polvo-mímico que muda o pigmento de sua pele para misturar-se com o ambiente. Essa criatura inteligente também muda sua forma, movimento e comportamento quando ameaçada, imitando criaturas venenosas como o peixe-leão e as mortíferas serpentes marinhas. Ao contrário do polvo-mímico, os que amam a Cristo devem se destacar no mundo que os rodeia. Podemos nos sentir ameaçados pelos que discordam de nós e tentados a nos misturar para não sermos reconhecidos como seguidores de Cristo. Entretanto, o apóstolo Paulo nos encoraja a oferecer nosso corpo como “um sacrifício vivo e santo, do tipo que Deus considera agradável” (ROMANOS 12:1), representando Jesus em todos os aspectos. Amigos ou familiares podem tentar nos influenciar com “o comportamento e os costumes deste mundo” (v.2). Entretanto, podemos demonstrar a quem servimos ao alinhar nossa vida com as verdades que cremos como filhos de Deus. Quando obedecemos às Escrituras e refletimos sobre o caráter amoroso de Deus, nossa vida nos serve de exemplo de que as recompensas de sermos obedientes serão sempre maiores que qualquer perda. Como você imitará Jesus hoje? Por: XOCHITL DIXON
Desde hace más de un año una serie ininterrumpida de casos de corrupción sacuden al Gobierno de Pedro Sánchez. El mayor y más comentado de todos ellos es el conocido en la prensa como caso Koldo y que muchos ya denominan caso PSOE al estar involucrados en él los dos últimos secretarios de organización del partido: José Luis Ábalos y Santos Cerdán. El primero de ellos fue también ministro de Fomento durante tres años en los que se han detectado numerosas irregularidades. Respecto a Cerdán, un informe de la Unidad Central Operativa de la Guardia Civil, la UCO, le sitúa como el cerebro de una trama dedicada a obtener comisiones por obras públicas. El caso PSOE se suma a las sospechas de corrupción sobre la esposa de Sánchez, Begoña Gómez, y sobre su hermano David, ambos imputados por dos juzgados de Madrid y Badajoz. Esta sucesión de escándalos ha puesto al Gobierno y al partido que lo sustenta contra las cuerdas, razón por la cual se habla desde hace unos días de un posible adelanto electoral. En el caso de que eso sucediese las elecciones se celebrarían a finales de verano o principios de otoño y, con las encuestas en la mano, Pedro Sánchez las volvería a perder, pero esta vez no le darían siquiera los números para seguir en el palacio de la Moncloa. Eso mismo ha hecho pensar a muchos analistas que las posibilidades de un anticipo electoral son muy pocas. Tiene por delante dos años hasta que no le quede más remedio que disolver las cámaras y llamar a elecciones. En dos años pueden pasar muchas cosas, tanto negativas como positivas para los intereses de Sánchez, pero siempre será mejor estar en Gobierno para capear las crisis que se vayan presentando. El modo en el que Sánchez está actuando desde que salió a la luz el informe de la UCO que incrimina directamente a Cerdán invita a pensar que aguantará y tratará este último caso como todos los anteriores: algún ajuste en el partido, quizá en el Gobierno, medidas cosméticas como una auditoria e insistir en la idea de que está siendo objeto de una inclemente persecución mediática y judicial auspiciada por la extrema derecha. Podría, por lo tanto, este asunto quedar en nada como todos los anteriores. Puede permitirse el lujo de seguir gobernando ya que sus socios, aunque se quejen, son los primeros interesados en que los actuales equilibrios parlamentarios se mantengan. No tienen incentivo alguno para respaldar una moción de censura o para ir de nuevo a las urnas y salir peor parados de ellas. Entretanto, el Gobierno no permanece impasible. La reforma judicial ya está en marcha a pesar de la oposición de la mayor parte de jueces y fiscales. La UCO, por su parte, pasará a depender de la fiscalía, es decir, de Álvaro García Ortiz, que también está imputado. Esto y la cuidadosa construcción de un relato favorable permitirán activar el recurso más potente del sanchismo: el olvido. Para abordar este tema de la máxima actualidad y de una importancia capital nos acompaña hoy en La ContraCrónica David Jiménez Torres, un intelectual como la copa de un pino que semanalmente se deja caer por las páginas del diario El Mundo en los que seguramente sean los mejores análisis de actualidad de toda la prensa española. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #pedrosanchez #psoe Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Trump mandou bombardear o Irão. Depois obrigou israelitas e iranianos a um cessar-fogo. Agora quer o Nobel da Paz. Diz que o mereceu umas quatro ou cinco vezes. Entretanto, esteve na cimeira da NATO, onde os europeus se comprometeram a pagar À GRANDE (as maiúsculas são da mensagem lambuzada do secretário-geral da organização numa mensagem privada para Trump que Trump, com a elegância que o caracteriza, decidiu partilhar). Na ordem interna, agora que António Vitorino esclareceu que não será candidato a Belém, parece só haver dois temas: imigração e lei da nacionalidade. Também se debateu porque é que o nazi não está no RASI e a bancada do PSD argumentou que é para não espantar a caça. O debate marcou a estreia da nova ministra da Administração Interna no Parlamento. Não deixou de ser notado que, entre a ministra e o partido que sustenta o Governo, a sintonia (ainda) não é perfeita. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, temos na estante um breve guia da literatura portuguesa desde as origens: Iniciação à Literatura Portuguesa, de António José Saraiva; viajamos por duas obras de banda desenhada, com histórias de irmãos: “Eu, Fadi - O Irmão Raptado”, de Riad Sattouf, e “O meu irmão”, de JeanLouis Tipp; folheamos as “Cartas a um Jovem Dissidente”, de Christopher Hitchens; e aprendemos com Robert Musil, muito apropriadamente, “Como reconhecer um estúpido (num mundo cheio deles)”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde la semana pasada Los Ángeles se ha convertido en el epicentro de una serie de protestas que han suscitado la atención nacional e internacional. Las protestas estallaron a causa de las redadas que está realizando el Servicio de Inmigración y Control de Aduanas. En estas operaciones, enfocadas en comercios, almacenes y otros centros de trabajo, se detuvo a más de cien inmigrantes ilegales que podrían ser deportados como ya le ha ocurrido a otros 70.000 inmigrantes detenidos. La operación forma parte de la política migratoria del gobierno de Donald Trump, que ha prometido deportar a todos los inmigrantes ilegales que residen en el país. El viernes comenzaron las manifestaciones, en origen pacíficas, pero pronto derivaron en disturbios callejeros. Las protestas se extendieron a otras partes de la ciudad en las que los manifestantes bloquearon calles con contenedores. La escalada llevó a Trump a federalizar la Guardia Nacional de California el sábado pasado. El lunes el Pentágono anunció el envío de 700 marines para proteger propiedades federales. Este despliegue, el primero desde 1965, se realizó sin el consentimiento del gobernador de California, Gavin Newsom, que demandará al gobierno federal por violar la soberanía estatal. El enrarecido clima político de Los Ángeles agrava la situación. En noviembre del año pasado, tras la reelección de Trump, el consejo municipal declaró la ciudad como santuario para inmigrantes y se negó a cooperar con las autoridades federales en temas migratorios. Esta decisión, sumada a la percepción de las redadas como un ataque a la comunidad inmigrante, muy numerosa en esta ciudad, ha movilizado a decenas de miles de angelinos. Aproximadamente el 34% de los 11 millones de habitantes del condado de Los Ángeles son inmigrantes, y se estima que 800.000 están sin papeles, lo que representa 8% de la población. Deportarlos, como propone Trump, ocasionaría un vacío laboral imposible de cubrir, dado que el desempleo en la ciudad es muy bajo. Esto revela cómo las promesa de deportaciones masivas de Trump son inviables en la práctica. Las protestas, con unos 150 detenidos hasta ahora, son pequeñas comparadas con los disturbios de 1992 por el caso Rodney King. Pero la presencia en la calle de marines, no entrenados para mantener el orden público, podría empeorar la situación. Trump justifica el despliegue militar como respuesta a la anarquía, la delincuencia y a ataques contra agentes del servicio de inmigración. Pero las redadas no están dirigidas a los delincuentes, sino a todos los indocumentados, la mayor parte de los cuales carecen de antecedentes penales. Con esto Trump busca satisfacer a su base electoral haciéndose ver como garante del orden frente a las débiles autoridades de ciudades y Estados gobernados por el partido Demócrata como Los Ángeles y California. Estos disturbios podrían ser el pistoletazo de salida para un “verano caliente” si las protestas se extienden a otras ciudades con alta población inmigrante como Nueva York, Chicago o Miami. La militarización de las calles, aunque útil desde un punto de vista meramente táctico, es arriesgada ya que la violencia puede descontrolarse en un país fuertemente armado en el que estos episodios terminan siempre con un alto número de muertos. Entretanto la situación favorece a Trump ya que mata tres pájaros de un tiro: aplica su programa migratorio, satisface a su electorado y avisa a otras ciudades demócratas cómo terminará la cosa si deciden echarle un pulso. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:08 La batalla de Los Ángeles 30:27 La impopularidad de Petro 37:37 El sicario del atentado a Uribe 44:54 La caída de Trudeau y el ascenso de Carney · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #losangeles #trump Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Donald Trump y la universidad de Harvard, la más antigua del país y una de las más prestigiosas del mundo, nunca se han llevado bien. En su primer mandato ordenó que se investigase a esta institución académica por sus políticas de discriminación positiva. El asunto terminó ante los tribunales en 2018 cuando un juzgado de Massachussetts falló a favor de la universidad. Dos años más tarde se produjo otro encontronazo a cuenta de las clases presenciales durante la pandemia. En su segundo mandato el Gobierno Trump ha endurecido el escrutinio sobre Harvard. Esta vez les ataca por cuatro vías: critica su elitismo académico, pone en entredicho sus políticas de diversidad, les ha tocado el bolsillo con presiones de tipo financiero y les impide matricular estudiantes extranjeros. Una de las primeras medidas ha sido la reactivación de investigaciones sobre las políticas de admisión de Harvard. A través de los departamentos de Educación y Justicia, se han reabierto casos relacionados con presuntas prácticas discriminatorias en los procesos de selección, particularmente contra solicitantes de origen asiático. Este asunto ya fue sentenciado hace seis años, pero el Gobierno presiona para revisar el fallo del Tribunal Supremo de 2023, que limitaba el criterio de la raza en las admisiones universitarias. Harvard, que ha ajustado sus políticas para cumplir con esta decisión, se enfrenta ahora a auditorías federales que buscan pruebas de que lo están incumpliendo. Otro frente de ataque es la presión económica. En marzo, el Gobierno propuso recortar la asignación de fondos federales para investigación en universidades que no alineen sus programas con las prioridades definidas por el Gobierno, como, por ejemplo, la promoción de “valores patrióticos”. Harvard, que recibe mucho dinero en subvenciones para investigación científica, es el objetivo principal dad su orientación progresista. Trump les acusa directamente de usar fondos públicos para promover la “agenda woke”. Junto a eso el Gobierno ha puesto en tela de juicio la gestión de la universidad. En abril se publicó un informe en el que se cuestionaba la gestión de su fondo patrimonial de más de 50.000 millones de dólares. Desde el Gobierno se plantea elevar los impuestos a las universidades, algo que afectaría a todas, pero especialmente a Harvard, que es una de las más ricas. Para colmo de males en los últimos días les ha prohibido matricular a estudiantes extranjeros que hoy conforman aproximadamente el 27% de todo el alumnado. La respuesta de la universidad está siendo firme pero cautelosa. La universidad defiende su compromiso con la diversidad, la libertad académica y la excelencia investigadora. Entretanto busca aliados en el Congreso y el sector privado para contrarrestar las presiones federales. La polarización política complica sus denuncias y esto se ha terminado convirtiendo en una guerra abierta que supera con mucho el ámbito académico. Los republicanos aplauden lo que hace Trump mientras que los demócratas se duelen por lo que consideran un ataque a la autonomía universitaria. El objetivo en última instancia del presidente es ese mismo: desafiar el poder de las universidades de élite, reducir su influencia cultural y alinearlas con su propia agenda política e ideológica. Por ahora Harvard está resistiendo, pero de este combate saldrá muy magullada, de hecho, es muy posible que dentro de cuatro años nadie la reconozca. Este episodio cuenta con la colaboración de AXA https://www.axa.es/seguros-empresas/responsabilidad-civil-pyme En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 28:11 Axa Responsabilidad Civil 29:52 IA en la educación 39:05 Proceso destituyente 46:55 Israel en Eurovisión · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva #FernandoDiazVillanueva #trump #harvard Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals