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Donald Trump y la universidad de Harvard, la más antigua del país y una de las más prestigiosas del mundo, nunca se han llevado bien. En su primer mandato ordenó que se investigase a esta institución académica por sus políticas de discriminación positiva. El asunto terminó ante los tribunales en 2018 cuando un juzgado de Massachussetts falló a favor de la universidad. Dos años más tarde se produjo otro encontronazo a cuenta de las clases presenciales durante la pandemia. En su segundo mandato el Gobierno Trump ha endurecido el escrutinio sobre Harvard. Esta vez les ataca por cuatro vías: critica su elitismo académico, pone en entredicho sus políticas de diversidad, les ha tocado el bolsillo con presiones de tipo financiero y les impide matricular estudiantes extranjeros. Una de las primeras medidas ha sido la reactivación de investigaciones sobre las políticas de admisión de Harvard. A través de los departamentos de Educación y Justicia, se han reabierto casos relacionados con presuntas prácticas discriminatorias en los procesos de selección, particularmente contra solicitantes de origen asiático. Este asunto ya fue sentenciado hace seis años, pero el Gobierno presiona para revisar el fallo del Tribunal Supremo de 2023, que limitaba el criterio de la raza en las admisiones universitarias. Harvard, que ha ajustado sus políticas para cumplir con esta decisión, se enfrenta ahora a auditorías federales que buscan pruebas de que lo están incumpliendo. Otro frente de ataque es la presión económica. En marzo, el Gobierno propuso recortar la asignación de fondos federales para investigación en universidades que no alineen sus programas con las prioridades definidas por el Gobierno, como, por ejemplo, la promoción de “valores patrióticos”. Harvard, que recibe mucho dinero en subvenciones para investigación científica, es el objetivo principal dad su orientación progresista. Trump les acusa directamente de usar fondos públicos para promover la “agenda woke”. Junto a eso el Gobierno ha puesto en tela de juicio la gestión de la universidad. En abril se publicó un informe en el que se cuestionaba la gestión de su fondo patrimonial de más de 50.000 millones de dólares. Desde el Gobierno se plantea elevar los impuestos a las universidades, algo que afectaría a todas, pero especialmente a Harvard, que es una de las más ricas. Para colmo de males en los últimos días les ha prohibido matricular a estudiantes extranjeros que hoy conforman aproximadamente el 27% de todo el alumnado. La respuesta de la universidad está siendo firme pero cautelosa. La universidad defiende su compromiso con la diversidad, la libertad académica y la excelencia investigadora. Entretanto busca aliados en el Congreso y el sector privado para contrarrestar las presiones federales. La polarización política complica sus denuncias y esto se ha terminado convirtiendo en una guerra abierta que supera con mucho el ámbito académico. Los republicanos aplauden lo que hace Trump mientras que los demócratas se duelen por lo que consideran un ataque a la autonomía universitaria. El objetivo en última instancia del presidente es ese mismo: desafiar el poder de las universidades de élite, reducir su influencia cultural y alinearlas con su propia agenda política e ideológica. Por ahora Harvard está resistiendo, pero de este combate saldrá muy magullada, de hecho, es muy posible que dentro de cuatro años nadie la reconozca. Este episodio cuenta con la colaboración de AXA https://www.axa.es/seguros-empresas/responsabilidad-civil-pyme En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 28:11 Axa Responsabilidad Civil 29:52 IA en la educación 39:05 Proceso destituyente 46:55 Israel en Eurovisión · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva #FernandoDiazVillanueva #trump #harvard Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
A arte de escutar está cada vez mais rara, parece que é mais fácil apenas responder com grosseria ou concordar para não criar conflitos. Entretanto, manter os ouvidos abertos permite entrar em um mundo novo: a subjetividade de outra pessoa. Explorar este lugar é como navegar por mares nunca antes navegados. A escuta clínica aprende a fazer isso com a fala do paciente e o instiga a explorar a si mesmo. No podcast desta sexta, misturamos clínica, Deleuze e Guattari para conversar sobre este mundo gigantesco que é encontrado na margem de dentro.ParticipantesMatheus GuimarãesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
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Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
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devocional Lucas leitura bíblica No outro dia, quando desceram do monte, veio ao seu encontro uma grande multidão. Um homem gritou-lhe: “Mestre, este menino que aqui está é o meu único filho. E há um demónio que se apodera dele e o faz gritar, abanando-o com violência, a ponto de espumar pela boca. Esse demónio fá-lo ferir-se constantemente e não o deixa em paz. Já roguei aos teus discípulos que o expulsassem, mas não foram capazes.” Jesus respondeu: “Ó povo sem fé e obstinado! Até quando terei de andar convosco e de vos suportar? Traz-me cá o teu filho!” Quando a criança se aproximava, o espírito impuro atirou-a ao chão numa violenta agitação. Mas Jesus, ordenando-lhe que saísse, curou o menino e entregou-o ao pai. O espanto apoderou-se do povo ao ver esta manifestação do poder de Deus. Entretanto, enquanto se admiravam das coisas maravilhosas que fazia, Jesus disse aos discípulos: “Ouçam-me e lembrem-se do que vos vou dizer. O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens.” Eles, porém, não compreendiam o que ele dizia; tal estava-lhes velado, de modo a não o perceberem, e tinham medo de lhe fazer perguntas sobre isso. Lucas 9.37-45 devocional Depois de picos únicos de comunhão com o Pai, Jesus fazia-Se ao caminho em direcção ao Seu destino de eleição: Pessoas. O investimento sobrenatural catapultou-O sempre para o mundo real. A valorização do cume do monte nunca Lhe retirou a percepção do que se passava no sopé do mesmo. Até porque é no vale que muitos precisam desesperadamente da Sua ajuda. Não admira, portanto, que a multidão se dirigisse em massa ao Seu encontro. E no meio dela, ainda hoje, é possível ouvir pedidos de pais com o coração nas mãos por causa dos seus filhos. Dói muito ver uns e outros totalmente desgastados devido à manipulação do maligno. No fundo, todos nos sentimo impotentes diante das musculadas opressões do inimigo das nossas almas. Vale-nos Jesus que chamou a Si esse combate. Só Ele mesmo para fazer frente ao mal e repeli-lo. Sim, apenas Jesus tem o condão de colocar em ordem o nosso interior. Agora, não nos fiquemos somente pela celebração efusiva das Suas maravilhas. Aliás, antes que comecemos a embandeirar em arco, Jesus acena-nos com a cruz. E se este Seu tipo de linguagem nos parece difícil de decifrar, basta recordar que a Sua vitória não assentou no triunfalismo, mas no altruísmo. Que, diga-se de passagem, somos desafiados a imitar. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
APRENDA COMO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES REAIS DE MULTIPLICAR SEU DINHEIRO NA TEMPORADA MICROCAPS: https://emprc.us/XHLyLvNeste episódio, Larissa Quaresma recebe Matheus Spiess, nosso analista macro e Felipe Miranda, CEO do Grupo Empiricus e sócio do BTG Pactual.Confira os destaques:
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
A nova taxa Selic agora é 14,75% a.a. O Copom elevou a taxa básica de juros na terceira reunião de 2025.A taxa Selic alcançou o patamar de 14,75% a.a. A decisão do comitê impacta diversos setores da economia, inclusive os investimentos, sejam eles de renda fixa ou renda variável. Nesse videocast, o time de especialistas do BB comentou a decisão do Banco Central e falou sobre as expectativas do mercado diante do novo cenário.Para fazer sua declaração de imposto de renda como um especialista, acesse:https://investalk.bb.com.br/como-declarar-imposto-de-renda Para conferir as sugestões de investimentos do BB:https://investalk.bb.com.br/onde-investir Para baixar o App Investimentos BB, acesse:https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este vídeo foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
O governo sudanês rompeu, esta terça-feira, as relações diplomáticas com os Emirados Árabes Unidos que declarou como um "Estado agressor" por, alegadamente, fornecer armas aos paramilitares que lutam contra o exército regular. O anúncio surge um dia depois de o Tribunal Internacional de Justiça se ter declarado "manifestamente incompetente" para julgar a queixa apresentada pelo Sudão contra os Emirados Árabes Unidos por cumplicidade no genocídio no Darfur. Neste programa, Daniela Nascimento, especialista no Sudão, analisa os últimos acontecimentos no país que vive “a pior crise humanitária do mundo” e onde não se prevê um desescalar da situação “num futuro próximo”. Desde Abril de 2023, o Sudão está mergulhado numa guerra civil entre o exército regular, liderado pelo general Abdel Fattah al-Burhan, e as Forças de Apoio Rápido, uma milícia paramilitar sob o comando de Mohamed Hamdan Daglo. Estima-se que o conflito tenha provocado dezenas de milhares de mortes, cerca de 13 milhões de deslocados e a “pior crise humanitária do mundo", de acordo com a ONU.Nos últimos três dias, as Forças de Apoio Rápido têm realizado ataques de drones contra várias infra-estruturas em Porto-Sudão, sede provisória do governo sudanês, o qual acusa os Emirados Árabes Unidos de fornecerem armas aos paramilitares. Entretanto, o Tribunal Internacional de Justiça manifestou-se “incompetente” para julgar a queixa de Cartum que acusa Abu Dhabi de cumplicidade no genocídio no Darfur.Esta terça-feira, o governo sudanês cortou relações diplomáticas com os Emirados, mas a investigadora Daniela Nascimento diz que “o impacto não será significativo” a nível económico. Já do ponto de vista político, “a acusação muito grave de estar a pactuar, a colaborar e a financiar o genocídio no Darfur deixará algumas marcas”, mesmo que os Emirados Árabes Unidos o neguem.RFI: Qual é a implicação da monarquia petrolífera dos Emirados Árabes Unidos na guerra que está a devastar o Sudão há dois anos?Daniela Nascimento, Professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “O envolvimento tem sido reportado recorrentemente desde o início desta guerra, por via do apoio que tem sido dado do ponto de vista militar às Forças de Apoio Rápido. Grande parte desta investida militar por parte deste grupo paramilitar que confronta e que contesta também o controlo e o poder das Forças Armadas sudanesas tem sido muitíssimo impulsionado e promovido por actores externos ao conflito. No caso dos Emirados Árabes Unidos, esse envolvimento tem sido referido sistematicamente pelo general al-Burhan em vários momentos do conflito, sendo que os acontecimentos dos últimos dias remetem para o fornecimento de drones e armamento militar que esteve implicado nos ataques em Porto-Sudão, capital de facto do governo do exército sudanês liderado pelo general al-Burhan, e que vem reforçar esta acusação de que os Emirados Árabes Unidos têm estado directamente investidos no apoio às Forças de Apoio Rápido e, obviamente, considerando-os como uma parte do conflito. Foi isto também que motivou a queixa do Sudão junto do Tribunal Internacional de Justiça, acusando os Emirados Árabes Unidos de estarem a apoiar aquilo que consideram ser um genocídio em curso, sobretudo na região do Darfur.”O Tribunal Internacional de Justiça disse que é “manifestamente incompetente” para julgar a queixa. Como é que vê a resposta deste tribunal? “É a resposta possível, tendo em conta as circunstâncias e o enquadramento que permite ao Tribunal Internacional de Justiça actuar. Aquilo que foi referido sobre esta decisão do Tribunal Internacional de Justiça é muito claro: no momento de ratificação da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio por parte dos Emirados Árabes Unidos em 2005, tendo em conta aquela que é a margem de manobra que é dada aos Estados no momento de ratificar importantes tratados internacionais, nomeadamente na área dos direitos humanos, os Emirados Árabes Unidos fizeram uma reserva no momento da ratificação, referindo que esta ratificação não abriria a possibilidade ao Tribunal Internacional de Justiça de julgar casos em que os Emirados Árabes Unidos fossem acusados por outro Estado. Porque é assim que o tribunal funciona, com queixas de Estados contra Estados relativamente à participação em crimes de genocídio. Portanto, a sua adesão a esta Convenção foi sobretudo numa lógica de uma certa assunção de responsabilidade na dimensão de prevenção de crimes de genocídio, mas sempre que os Emirados Árabes Unidos fossem implicados - como está agora a ser o caso - em acusações de alegados crimes de genocídio, o Tribunal Internacional de Justiça não tem jurisdição para julgar esses casos.”Porque é que o Sudão é importante para os Emirados Árabes Unidos? Há quem fale do ouro, não é? “Sim. É, sobretudo, o acesso facilitado aos recursos naturais, a recursos importantes, e é também um interesse do ponto de vista de alguma influência e controlo do ponto de vista regional, do ponto de vista territorial, também numa zona que tem sido sempre bastante disputada.”Há quem diga que os Emirados também buscam combater a influência saudita no Sudão e conter a ascensão do islamismo político e da Irmandade Muçulmana…“Exactamente. Era outra ideia que queria partilhar porque há aqui uma tensão também do ponto de vista daquelas que são as influências das diferentes partes envolvidas neste conflito: as forças sudanesas e as Forças de Apoio Rápido, sendo que historicamente os regimes militares no Sudão têm tido um apoio significativo da Arábia Saudita e, inclusivamente, noutros contextos de instabilidade e de violência, nomeadamente no Iémen, foram sendo também reportadas situações de envolvimento de tropas sudanesas, por exemplo, em apoio àquela que é também a luta da Arábia Saudita contra os hutis no Iémen.Há aqui toda uma dinâmica regional bastante mais ampla e que favorece a oportunidade a estes actores regionais que se vão implicando nestes contextos. Não são os únicos, podemos falar do Egipto, do Sudão do Sul ou do Uganda em algum momento que servem de factores de desestabilização acrescida. E, obviamente, esta desestabilização tem um propósito de algum tipo de contrapartida e de benefício, seja ele político, seja ele económico e material.”Uma parte significativa do ouro extraído no Darfur seria exportada para os Emirados Árabes Unidos. Abu Dhabi é um grande centro de comércio de metais preciosos no mundo. Com este corte das relações diplomáticas, como é que fica a questão do ouro sudanês que ia para os Emirados? “O impacto não será significativo. O facto de ter cortado relações diplomáticas com os Emirados Árabes Unidos não vai necessariamente ter este impacto directo na continuidade de um apoio, eventualmente, menos explícito, sendo que não é necessariamente assumido. Os Emirados Árabes Unidos têm negado. Convém ressalvar isso.”Os Emirados Árabes Unidos desmentem qualquer implicação…“Mas a verdade é que a dinâmica no terreno - e tendo em conta a imensa instabilidade - este reforço da posição militar das Forças de Apoio Rápido com estes ataques a Porto-Sudão, que permitiram uma espécie de entrada numa região que estava supostamente controlada pelas Forças Armadas sudanesas, vai continuar a permitir, quanto mais não seja por baixo da mesa, que o ouro continue a circular, enquanto as Forças de Apoio Rápido considerarem que esse apoio lhes é bastante favorável.O acesso aos recursos será garantido a partir do momento em que as forças controlam uma parte significativa do território onde estas reservas se concentram. Essa possibilidade irá manter-se até que haja efectivamente uma mudança significativa do rumo do conflito e se consiga, eventualmente um desescalar da violência e se encontre um caminho alternativo para esta situação.”Disse que o impacto deste corte de relações diplomáticas não será significativo a nível económico ou a nível de circulação do ouro. A outros níveis haverá alguma consequência? “É difícil fazer essa cenarização. De facto, acho que há um objectivo político de marcar uma posição política por parte do governo sudanês, mesmo no que toca a um potencial envolvimento dos Emirados Árabes Unidos numa eventual solução de apaziguamento deste conflito porque isso também tem sido colocado em vários momentos.Houve aqui uma tomada de posição política. Tem havido várias tentativas de colocar essa pressão sobre os Emirados Árabes Unidos no sentido de fragilizar a posição das Forças de Apoio Rápido, mas, obviamente, também temos de ter aqui em consideração que as Forças de Apoio Rápido não se fazem valer apenas do apoio dos Emirados Árabes Unidos. Há outros actores que também têm estado bastante investidos nesse apoio e que têm os mesmos interesses de acesso a estes recursos. Por exemplo, o Grupo Wagner de que não se fala tanto, mas também tem tido um papel importante.Do ponto de vista político, do ponto de vista daquilo que é a imagem dos Emirados Árabes Unidos, fica aqui esta marca de uma ligação muito directa entre aquilo que está a acontecer no Sudão - este cenário de violência – e uma acusação muito grave que é a de estar a pactuar, a colaborar e a financiar o genocídio no Darfur, o que inevitavelmente deixará algumas marcas.”Ainda que, mais uma vez, os Emirados Árabes Unidos desmintam qualquer implicação?“Claro que sim. Faz parte, obviamente, das dinâmicas político-diplomáticas de não assumir directamente o envolvimento em situações que são consideradas situações graves, em que se têm cometido actos de violência muito significativos, em que há esta acusação de um crime particularmente grave e que, do ponto de vista da condenação internacional, é particularmente simbólico e importante. Ou seja, esta ideia do genocídio tem uma carga - dirão alguns que se calhar essa carga já se perdeu também, tendo em conta os acontecimentos noutros contextos do globo - mas não deixa de ter uma carga importante do ponto de vista da responsabilidade que incute sobre a comunidade internacional. Portanto, inevitavelmente, a postura dos Emirados Árabes Unidos será sempre de negar esse envolvimento directo para também não fragilizar a sua posição noutros contextos políticos e geopolíticos e económicos.”Para quando e em que circunstâncias o desescalar do conflito?“Não o prevejo para um futuro próximo. Houve quem considerasse que estes últimos desenvolvimentos no Sudão, nomeadamente o retomar do controlo da capital, há uns meses, por parte das Forças Armadas sudanesas, pudesse ter como efeito alguma fragilização do papel das Forças de Apoio Rápido, alguma desmotivação ou falta de condições para continuar esta guerra. Enquanto as duas partes sentirem que têm a ganhar em continuar esta guerra, dificilmente se conseguirá uma via de entrada, uma oportunidade séria, para um cessar-fogo que possa permitir condições para se iniciar um processo negociado. Independentemente dos cenários possíveis que têm sido suscitados até no sentido de uma eventual secessão da região controlada pelas Forças de Apoio Rápido, nomeadamente o Darfur. Há aqui vários cenários que têm sido colocados em cima da mesa para uma espécie de via de resolução deste conflito. A meu ver, ainda não estão efectivamente criadas as condições para que isso aconteça. Também não antevejo aqui grande vontade, por parte de grandes actores do sistema internacional ou organizações com alguma capacidade de intervenção até mais musculada, para que isso aconteça. Enquanto o Sudão se mantiver um bocadinho fora do radar mediático da agenda internacional, dificilmente se conseguirá este apaziguamento, essa desescalada da situação no Sudão, infelizmente. Continuaremos aqui a ter meses de intenso confronto militar com os custos humanos dramáticos e terríveis que temos tido no Sudão.”
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
Depois que Jesus saciara os cinco mil homens, seus discípulos o viram andando sobre o mar. 22 No dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar constatou que havia só uma barca e que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos, mas que eles tinham partido sozinhos. 23 Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. 24 Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum. 25 Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: "Rabi, quando chegaste aqui?" 26 Jesus respondeu: "Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. 27 Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo". 28 Então perguntaram: "Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?" 29 Jesus respondeu: "A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou".
Homilia Padre Davidson Coelho, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,22-29Depois que Jesus saciara os cinco mil homens,seus discípulos o viram andando sobre o mar.No dia seguinte, a multidãoque tinha ficado do outro lado do marconstatou que havia só uma barcae que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos,mas que eles tinham partido sozinhos.Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades,perto do lugar onde tinham comido o pãodepois de o Senhor ter dado graças.Quando a multidão viuque Jesus não estava ali,nem os seus discípulos,subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.Quando o encontraram no outro lado do mar,perguntaram-lhe:"Rabi, quando chegaste aqui?"Jesus respondeu:"Em verdade, em verdade, eu vos digo:estais me procurando não porque vistes sinais,mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos.Esforçai-vos não pelo alimento que se perde,mas pelo alimento que permanece até a vida eterna,e que o Filho do homem vos dará.Pois este é quem o Pai marcou com seu selo".Então perguntaram:"Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?"Jesus respondeu:"A obra de Deus é que acrediteisnaquele que ele enviou".Palavra da Salvação.
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk:https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB:https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
O anúncio da criação de super prisões para os líderes de redes de tráfico de droga em França gerou uma resposta por parte do crime organizado levando a vários ataques contra prisões e guardas prisionais. Estas grandes prisões podem não resolver os problemas da criminalidade no país, mas são uma medida há muito tempo aguardada pelos autarcas que lidam com o tráfico de droga e os seus efeitos no quotidiano das cidades. O mês de Abril em França foi marcado por uma série de ataques a prisões e a guardas prisionais, desde intimidação, a incêndios de carros de funcionários prisionais até ataques às portas de vários estabelecimentos um pouco por todo o país. Entretanto, cerca de 30 pessoas foram detidas por suspeitas de envolvimento nestes ataques e mais de 20 ficaram em prisão preventiva.Estes ataques são uma reacção à proposta do ministro da Justiça, Gerald Darmanin, de criar super-prisões para os líderes do narcotráfico, onde estes não teriam acesso a telemóveis ou computadores. Suspeita-se que hoje muitos dos gangues responsáveis pelo narcotráfico em França estejam presos, com acesso a meios que lhes permitem controlar todos as operações das suas organizações criminosas.Em entrevista à RFI, o advogado Jorge Mendes, que trabalha em Marselha, explicou como operam os narcotraficantes e porque é que mesmo as super prisões podem não conseguir resolver por completo o problema do tráfico de droga em França."Eu penso que o facto de criar estas prisões não terá nenhum impacto no tráfico. Estamos aqui numa organização internacional. Marselha, por exemplo, geograficamente está à frente da África do Norte, Itália e Espanha. O tráfico internacional vem e vai de barco. E claro que construir ou não novas prisões não tem impacto nenhum nisso. Aliás, em Marselha, construiíram duas novas prisões ao lado da antiga. E o tráfico nunca esteve tão forte em Marselha, com duas novas prisões que já estão cheias. Tudo, para mim, não tem nenhuma consequência sobre o tráfico. O verdadeiro problema do tráfico hoje é que a justiça dê mais meios à polícia para fazer buscas internacionais e com pessoal suficiente para responder a uma organização muito bem organizada, que hoje tem totalmente o poder. É a polícia e a justiça que estão hoje a correr atrás dos tráficos. E com muito atraso", explicou Jorge Mendes.Para Jorge Mendes, a França está no mesmo ponto em que Itália se encontrava há uma década, dominada pelo tráfico de droga e onde os líderes deste tráfico, mesmo estando presos conseguem controlar as operações das suas organizações criminosas."Tomam contra dos negócios com os telefones dentro da cadeia. Isto permite-lhes continuar o tráfico, mesmo eles sendo presos. É claro que com os telefones, com as redes sociais e com a internet dentro da prisão, isso permite continuar a viver, a fazer o tráfico e a ganhar dinheiro. Esse comércio continua a prosperar, mesmo com as pessoas na prisão. E esta organização muito bem organizada, não quer que os seus líderes fiquem fechados sem acesso a telefones ou cumputadores. Quer continuar a ganhar dinheiro e fazer tráfico", disse ainda o advogado franco-português que trabalha em Marselha.Já Paulo Marques, autarca na cidade de Aulnay-sous-Bois, na região parisiense, considerou em entrevista à RFI que, mesmo sob ameaça dos narcotraficantes, a criação destas prisões deve avançar."Nós verificamos que nos nossos territórios há claramente tráfico de droga. Há muitos anos que isto acontece e hoje a vontade do governo e do ministro é de erradicar ou pelo menos ter sanções muito mais fortes, nomeadamente com a criação de prisões que estejam mais seguras e muito mais fechadas para os grandes traficantes de droga. E, obviamente, como eles não querem perder terreno nos nossos territórios, há esta fase de violência e intimidação contra os guardas de prisões, contra as prisões e também contra o poder local. E isso, obviamente preocupa. Mas não abdicamos. Aliás, nós aqui em Aulnay-sous-Bois estamos perto de uma prisão e a directiva dos autarcas em geral é que não se deve voltar atrás sobre esta medida. Nós sabemos muito bem que a vontade dos narcotraficantes actualmente é de poderem continuarem com os seus territórios. É uma guerra entre os narcotraficantes e o Estado francês", indicou Paulo Marques.No parque de estacionamento da prisão de Villepinte, perto de Aulnay-sous-Bois, três carros foram incendiados e dois desses carros pertenciam a funcionários da prisão. Paulo Marques considera que há muito tempo o poder local já pedia a intervenção do Estado no tráfico de droga, especialmente à volta das grandes cidades, e que neste período todas as medidas de segurança estão a ser tomadas para poupar os guardas prisionais e a população em geral."O Estado está a acompanhar activamente os guardas prisionais, com as suas famílias e, obviamente, as actuais detenções que houve nos últimos dias. E todas as medidas estão a ser tomadas, nomeadamente de reforço de segurança nas prisões, às famílias e aos agentes na sua globalidade. É óbvio que não se deve abdicar contra os criminosos. E é a ideia fulcral. É a ideia geral desta iniciativa. É erradicar os narcotraficantes que nos nossos territórios, seja aqui na região de Paris, mas também em toda a França, que são claramente muito perigosos para os nossos jovens", defendeu o autarca franco-português.Cerca de 300 polícias levaram a cabo a investigação aos ataques ás prisões e detiveram nas últimas semanas cerca de 30 pessoas. Entretanto, 21 pessoas ficaram em prisão preventiva, entre eles dois menores de idade. Estão indiciados por crimes como "tentativa de morte em grupo organizado", "degradação e destruição através de meios perigosos" e "associação criminosa para a preparação de crimes e delitos".
Muchos más recursos para tu vida de fe (Santo Rosario, Oración, etc.) en nuestra web https://sercreyente.com________________Lunes, 5 de mayo de 2025 (3ª Semana de Pascua)Evangelio del día y reflexión... ¡Deja que la Palabra del Señor transforme tu vida! Texto íntegro del Evangelio y de la Reflexión en https://sercreyente.com/jueves-santo/[Juan 6, 22-29] Después de que Jesús hubo saciado a cinco mil hombres, sus discípulos lo vieron caminando sobre el mar. Al día siguiente, la gente que se había quedado al otro lado del mar notó que allí no había habido más que una barca y que Jesús no había embarcado con sus discípulos, sino que sus discípulos se habían marchado solos. Entretanto, unas barcas de Tiberíades llegaron cerca del sitio donde habían comido el pan después que el Señor había dado gracias. Cuando la gente vio que ni Jesús ni sus discípulos estaban allí, se embarcaron y fueron a Cafarnaún en busca de Jesús. Al encontrarlo en la otra orilla del lago, le preguntaron: «Maestro, ¿cuándo has venido aquí?». Jesús les contestó: «En verdad, en verdad os digo: me buscáis no porque habéis visto signos, sino porque comisteis pan hasta saciaros. Trabajad no por el alimento que perece, sino por el alimento que perdura para la vida eterna, el que os dará el Hijo del hombre; pues a este lo ha sellado el Padre, Dios». Ellos le preguntaron: «Y ¿qué tenemos que hacer para realizar las obras de Dios?». Respondió Jesús: «La obra de Dios es esta: que creáis en el que él ha enviado».________________Descárgate la app de SerCreyente en https://sercreyente.com/app/¿Conoces nuestra Oración Online? Más información en: https://sercreyente.com/oracion¿Quieres recibir cada día el Evangelio en tu whatsapp? Alta en: www.sercreyente.com/whatsappTambién puedes hacer tu donativo en https://sercreyente.com/ayudanos/Contacto: info@sercreyente.com
Lectura del santo evangelio según san Juan 6, 22-29Después de que Jesús hubo saciado a cinco mil hombres, sus discípulos lo vieron caminando sobre el mar.Al día siguiente, la gente que se había quedado al otro lado del mar notó que allí no había habido más que una barca y que Jesús no había embarcado con sus discípulos, sino que sus discípulos se habían marchado solos.Entretanto, unas barcas de Tiberíades llegaron cerca del sitio donde habían comido el pan después que el Señor había dado gracias. Cuando la gente vio que ni Jesús ni sus discípulos estaban allí, se embarcaron y fueron a Cafarnaún en busca de Jesús.Al encontrarlo en la otra orilla del lago, le preguntaron:«Maestro, ¿cuándo has venido aquí?».Jesús les contestó:«En verdad, en verdad os digo: me buscáis no porque habéis visto signos, sino porque comisteis pan hasta saciaros. Trabajad no por el alimento que perece, sino por el alimento que perdura para la vida eterna, el que os dará el Hijo del hombre; pues a este lo ha sellado el Padre, Dios».Ellos le preguntaron:«Y, ¿qué tenemos que hacer para realizar las obras de Dios?».Respondió Jesús:«La obra de Dios es esta: que creáis en el que Él ha enviado».
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
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Leitura Bíblica Do Dia: GÁLATAS 5:13-26 Plano De Leitura Anual: 1 REIS 1–2; LUCAS 19:28-48 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Nesta primavera, as ervas daninhas atacaram nosso quintal como nunca. Uma ficou tão grande que quando tentei retirá-la, fiquei com medo de me machucar. Antes de encontrar uma pá para retirá-la, notei que minha filha a regava. “Por que você está regando as ervas daninhas?”, exclamei. “Quero ver até onde vão crescer!”, respondeu ela com um sorriso travesso. Não cultivamos as ervas daninhas intencionalmente. Mas enquanto pensava nisso, percebi que às vezes regamos as “ervas daninhas” em nossa vida espiritual, alimentando desejos que sufocam o nosso crescimento. Paulo escreve sobre isso e contrasta o viver pela carne com o viver pelo Espírito. Ele diz que tentar seguir apenas as regras não estabelecerá o tipo de vida “livre de ervas daninhas” que desejamos. Em vez disso, para evitar regar as ervas daninhas, ele nos instrui a andar pelo Espírito. Paulo acrescenta que andar regularmente com Deus é o que nos liberta do impulso de satisfazer “desejos de [nossa] natureza humana” (GÁLATAS 5:13-26). Levamos a vida toda para entender completamente o ensino de Paulo. Entretanto, amo a simplicidade da orientação dele: em vez de cultivar algo indesejado alimentando o nosso desejo egoísta, ao cultivar o nosso relacionamento com Deus, produzimos fruto e colhemos uma vida piedosa (vv.22-25). Por: ADAM R. HOLZ
devocional Lucas leitura bíblica Certo dia, Jesus entrou num barco com os discípulos e disse-lhes: “Vamos atravessar para a outra margem do lago.” Durante a travessia ele adormeceu. Entretanto, levantou-se uma tempestade e um vendaval no lago, o barco começou a meter água e corriam grande perigo. Logo os discípulos foram acordá-lo, gritando: “Mestre, Mestre, estamos quase a morrer!” Levantando-se, ele repreendeu o vento e as vagas e fez-se uma grande calma. Depois perguntou-lhes: “Onde está a vossa fé?” Eles, tomados de medo e admiração, perguntavam uns aos outros: “Mas quem é este que dá ordens aos próprios ventos e à água que lhe obedecem?” Lucas 8.22-25 devocional Jesus demonstra-nos todos os dias como navegar. É que às vezes, nós que nos julgamos peritos nestas andanças, só estamos descansadinhos no barco porque o mar se apresenta irrepreensivelmente calmo. No entanto, ao invés de relaxar nessas voláteis circunstâncias, o que nos deve mesmo sossegar é a Sua presença na embarcação. Qualquer que seja o destino por Ele escolhido não está isento de tempestades, mas conta seguramente com a Sua companhia em todo o trajecto. Ainda hoje nos pode intrigar como é que Ele consegue adormecer debaixo de borrasca severa, mas a verdade é que admiramos e buscamos a Sua serenidade. Sim, o que seria de nós sem ela, ou melhor… sem Ele?! Afundar-nos-íamos, por certo, na nossa incredulidade. Na próxima ocasião que vagas gigantes nos pareçam engolir, em vez de declarar que “estamos perdidos”, confiemo-nos às mãos d'Aquele que tem o poder de parar o vento e amansar o mar. A viagem pode ter sobressaltos, enjoos, sustos e sei lá mais o quê, mas com Cristo no barco tudo vai muito bem, pois “até o vento e as ondas Lhe obedecem!” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
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O que é decisivo transformar permanece quase sempre em segredo, leva o tempo necessário, não se apressa, mas, aos poucos, vai chegando à sua plenitude devastadora. Não leva tanto tempo como imaginam aqueles que preferem não pensar nisso, mas muitas vezes não chega a tempo de socorrer os que começam a sentir-se desesperados. Ainda assim há que aprender com essa espera, crescer com ela. Podemos ler sobre este movimento surdo no conto de duas cidades de Dickens, ouvir um diálogo entre esses que exigem que o tremor de terra cresça a ponto de engolir uma cidade. "Mas quanto tempo é preciso para que se dê um terramoto desses?", pergunta um deles. "Muitas vezes, leva bastante tempo. Mas quando chega a altura, quando ele vem, não demora muito a engolir a cidade, e faz em pedaços tudo o que encontra à sua frente. Entretanto, está sempre a preparar-se, embora não se veja nem se ouça. Esta é a vossa consolação. Guarda-a." É uma esperança diabólica. Algumas mulheres foram-se agarrando a isto, e quando falavam entre si, depois de dispensadas as ilusões de ordem romântica, detestavam ver-se vestidas por outros, envolvidas na miserável farpela que lhes foi destinada. Preferiam bater-se pela sua autonomia, pelas suas reivindicações profundas, mesmo que as expressassem desajeitadamente. "Na nossa época, para um espírito agudo, o ridículo, 'ser ridicularizado', é qualquer coisa de sublime. Sublime e inquietante", diz-nos Françoise Sagan. A partir do momento em que se reconhece que tudo isso que eles consideram “natural” não passa de uma grande impostura, necessária para a manutenção de uma determinada ordem simbólica, só existe uma razão para cada homem ou mulher que aprenda a desenvolver a inteligência da sua sensibilidade. "E nesta posição desequilibrada, procurando a queda como quem procura um repouso, encontram-se muitos dos nossos contemporâneos", adianta a escritora francesa. "Ou por uma pata, e esqueçamos os loucos de amor, os que caem numa armadilha, os doentes graves e alguns poetas." O delírio tem mais a ver com fazer outra coisa da vida. Alguns só dão por si mesmos em intrigas mirabolantes, só por meio de alguma lenda acham uma forma de alívio face à linguagem e às instruções do inimigo, e dos seus constantes desafios para a luta, que podem fazer-nos alhearmo-nos das nossas próprias vidas, do caminho que deve ser traçado à parte. Mas então, como quem desenvolve interiormente um órgão capaz dos mais discretos milagres, a tristeza transforma-se em alegria, o luto em festa. Muitas vezes foi essa a trama de que se ocupavam as mulheres. Havia avisos contra isto e aquilo, prescrições para que levassem uma vida tão doméstica quanto possível, não exagerando os períodos de tempo entregues a actividades mais ambiciosas, intelectuais, sobretudo que houvesse o cuidado de não serem vistas com a caneta na mão, a redigir missivas demasiado extensas e sem um destinatário óbvio. "Pode-se saber tudo e, no fundo, recusar aceitar que a aniquilação das mulheres é a fonte de sentido e de identidade dos homens. Pode-se saber tudo e ainda assim querer desesperadamente não saber nada, porque enfrentar o que sabemos é questionar se a vida vale alguma coisa", escreve Andrea Dworkin. Não podemos substituir-nos, mas podemos ler-nos em voz alta, descrever os ritmos, os tons, o enredo ao nosso redor. As diferentes formas de pornografia, o seu elemento comum... "Há uma mensagem básica e transversal a todos os tipos de pornografia, desde o esterco que nos atiram à cara, até à pornografia artística, o tipo de pornografia que os intelectuais classificam como erostismo, passando pela pornografia infantil de baixo calão, e as revistas de 'entretenimento' masculino. A única mensagem que é transmitida em toda a pornografia a toda a hora é esta: ela quer; ela quer ser espancada; ela quer ser forçada; ela quer ser violada; ela quer ser brutalizada; ela quer ser magoada, ela quer ser ferida. Esta é a premissa, o elemento principal, de toda a pornografia. Ela quer que lhe façam estas coisas desprezíveis. Ela gosta. Ela gosta. Ela gosta de ser atingida e gosta de ser magoada e gosta de ser forçada." Como dela não há nada publicado entre nós, vale bem a pena dar-lhe alguma folga nesta língua: "Os pornógrafos, modernos e antigos, visuais e literários, vulgares e aristocráticos, apresentam uma proposta consistente: o prazer erótico para os homens deriva da destruição selvagem das mulheres e baseia-se nela. Como o pomógrafo mais honrado do mundo, o Marquês de Sade (apelidado por alguns académicos de 'O Divino Marquês'), escreveu num dos seus momentos mais contidos e bem-comportados: 'Não haveria uma mulher na terra a quem eu desse alguma vez motivo para se queixar dos meus serviços tivesse eu a certeza de a poder matar depois.' A erotização do assassínio é a essência da pornografia, como é a essência da vida. O torturador pode ser um polícia a arrancar as unhas à vítima numa cela de prisão ou um homem dito normal empenhado no projecto de tentar foder uma mulher até à morte. O facto é que o processo de matar (e tanto a violação como a agressão são etapas desse processo) é o principal acto sexual dos homens na realidade e/ou na imaginação. As mulheres, enquanto classe, têm de permanecer em cativeiro, sujeitas à vontade sexual dos homens, porque o conhecimento de um direito imperial de matar, seja ele exercido em toda a sua extensão ou apenas parcialmente, é necessário para alimentar o apetite e o comportamento sexuais. Sem as mulheres como vítimas potenciais ou reais, os homens são, no actual jargão higienizado, “sexualmente disfuncionais”. (...) A coisa mais terrível da pornografia é que ela diz a verdade masculina. A coisa mais insidiosa da pornografia é que ela conta a verdade masculina como se fosse uma verdade universal. Aquelas representações de mulheres acorrentadas a serem torturadas são supostamente representativas das nossas aspirações eróticas mais profundas. E algumas de nós acreditam nisso, não é verdade? O mais importante na pornografia é o facto de os valores nela contidos serem os valores comuns dos homens. Este é o facto crucial que tanto a direita masculina como a esquerda masculina, nas suas formas diferentes mas que se reforçam mutuamente, querem esconder das mulheres. A direita masculina quer esconder a pornografia, e a esquerda masculina quer esconder o seu significado. Ambas querem ter acesso à pornografia para que os homens possam ser encorajados e energizados por ela. Mas, quer vejamos a pornografia ou não, os valores nela expressos são os valores expressos nos actos de violação e de espancamento das mulheres, no sistema legal, na religião, na arte e na literatura, na discriminação económica sistemática contra as mulheres, nas academias moribundas, e pelos bons e sábios e amáveis e iluminados em todos estes campos e áreas. A pornografia não é um género de expressão separado e diferente do resto da vida; é um género de expressão em plena harmonia com qualquer cultura em que floresça. Isto é assim quer seja legal ou ilegal. E, em qualquer dos casos, a pornografia funciona para perpetuar a supremacia masculina e os crimes de violência contra as mulheres porque condiciona, treina, educa e inspira os homens a desprezarem as mulheres, a usarem as mulheres, a magoarem as mulheres. A pornografia existe porque os homens desprezam as mulheres, e os homens desprezam as mulheres em parte porque a pornografia existe." Já aqui fica qualquer coisa, e serve como um bom balanço para a conversa com Maria João Faustino, feminista da linha dura, o que quer apenas dizer que tem já um longo percurso feito no estudo da violência sexual, e está a par, não do discurso cheio de boas intenções, bons sentimentos, mas do que outras antes, igualmente empenhadas, foram escrevendo e manifestando, sempre com risco, sempre pagando o preço, e, além de saber ler os indíces, tem desenvolvido várias das questões que ainda só começam agora a ser tratadas superficialmente na comunicação social, como o tema do consentimento sexual. Além disso, o trabalho crítico pauta-se ainda pela colaboração com associações feministas e de apoio a vítimas e sobreviventes de violência sexual.
O governo da República Democrática do Congo e o grupo rebelde M23 publicaram, esta quarta-feira, pela primeira vez, uma declaração conjunta na qual dizem querer “trabalhar para concluir uma trégua”. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, considera que se trata de “uma boa notícia” e que talvez seja o “prelúdio de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa”, mas avisa que não foram dadas garantias de que esta trégua não seja violada como tantas anteriormente anunciadas. "Após discussões francas e construtivas, representantes da República Democrática do Congo (RDC) e do AFC/M23 concordaram em trabalhar para a conclusão de uma trégua", anunciaram o M23 e o governo da RDC em uma declaração conjunta transmitida, esta quarta-feira, pela televisão nacional congolesa e pelo porta-voz do M23.O comunicado acrescenta que "ambas as partes reafirmam o seu compromisso com a cessação imediata das hostilidades", algo que pretendem respeitar "durante toda a duração das negociações e até sua conclusão".Esta é “realmente uma boa notícia”, considera Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, notando “talvez significar a compreensão das partes de que os conflitos ou as divergências que têm não podem ser resolvidas pela via da violência armada”.O problema é que o texto não especifica se esse compromisso de interromper os combates no leste da RDC e negociar uma trégua permanente constitui uma declaração de princípios ou se será formalizado imediatamente. Algo também constatado por Sérgio Calundungo que guarda o lado optimista do anúncio, mas deixa reservas: “Quando se está no desespero, há uma ténue luz, porque até há bem pouco tempo não se falava sequer da oportunidade de conversações. Houve uma série de tentativas de pôr as partes a dialogar e, face às dinâmicas do conflito no terreno, ao eclodir da guerra, não havia nem sequer isto. Então, pode ser que seja o prelúdio de alguma tentativa de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa. É claro que o cessar-fogo e a disponibilidade para o diálogo é uma condição necessária, mas não é suficiente. Têm de acontecer outras questões.”Quais as outras questões, então? Basicamente, “há muitos interesses económicos por detrás disto”, lembra o analista, falando em “instrumentalização política da desordem”. De facto, o leste da República Democrática do Congo, que faz fronteira com o Ruanda, é uma região rica em recursos naturais e minerais. Ruanda é acusada pela RDC de usar o M23, liderado por tutsis, para saquear as riquezas dessa região, mas Kigali nega e diz que a RDC aí protege um grupo armado criado por hútus ruandeses, as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda, responsáveis pelo genocídio de tutsis em 1994. O leste da RDC é assolado por conflitos justamente há 30 anos, mas o M23 ressurgiu no final de 2021 e a crise intensificou-se nos últimos meses com o avanço do grupo armado para as cidades de Goma e Bukavu, na fronteira com o Ruanda.“Há muitos interesses económicos por detrás disto. Era importante que também estes interesses fossem ou neutralizados ou, pelo menos, que se desse a transparência entre eles e dizer ‘Ok, podemos continuar a ter interesses económicos nessa região, mas vamos explorá-los num contexto de paz, não necessariamente a violência como um recurso para a melhor exploração dos minerais que existem na região'. Isto é que são as causas profundas do conflito. Tudo o resto, os avanços do M23, os discursos mais empolados, eu diria que são as causas dinâmicas, mas não necessariamente as causas profundas do próprio conflito. E é isto que ainda não se vislumbra: uma discussão à volta das grandes causas profundas que estão enraizadas naquela sociedade e quepermitem que o conflito tenha chegado a estes níveis”, acrescenta Sérgio Calundungo.O que é que muda com este anúncio inesperado desta quarta-feira, em que os dois lados "concordam em trabalhar para a conclusão de uma trégua", reafirmam “o seu compromisso com o fim imediato das hostilidades" e dizem que o cessar-fogo permanecerá em vigor até a conclusão das conversações?Até agora e desde o ressurgimento do M23 no final de 2021, o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, recusava negociações directas com o M23 e o seu braço político (AFC/M23). O que mudou para ele agora aceitar? Para Sérgio Calundundo, Félix Tshisekedi mostra um “reconhecimento implícito do poder de força que o M23 obteve” e admite que agora é “parte da solução do conflito”.“Eu creio que tardiamente, Tshisekedi percebe que o poder da força que tem não é tanto para conter o M23 e também vai percebendo que não vai encontrar uma saída pela via militar. Ou seja, de certa forma, por detrás dessa disponibilidade de conversação, há o reconhecimento implícito do poder de força que o M23 infelizmente obteve. E digo ‘infelizmente' na óptica da população daquela região. O M23 se agigantou nos últimos anos, fruto da negligência que as próprias autoridades congolesas foram dando ao problema. Antes, não passavam de forças negativas a quem havia de marginalizar na busca de solução, hoje, há a perceção de que se eles são parte do conflito, então automaticamente passam a ser parte da solução do conflito”, sublinha o nosso convidado.Sérgio Calundungo relembra, também, que “muita coisa mudou desde a entrada do Qatar” como mediador das negociações, aparecendo como “equidistante”, o que não acontecia, a seu ver, com Angola que “em determinados momentos teve uma posição firme, inequívoca, provavelmente ao abrigo daquilo que diz a União Africana em favor de uma das partes”. A favorecer a aparente eficácia do Qatar estarão, eventualmente, “outro tipo de promessas ou factores que não são conhecidos”, quanto mais não seja simplesmente “o melhorar a sua imagem como um país com forte influência na arena mundial”.Haverá, ainda, interesses económicos em causa? Recorde-se que o Qatar investiu já mais de mil milhões de dólares num futuro hub aeroportuário perto de Kigali e também se comprometeu em modernizar as instalações portuárias e aeroportuárias na RDC. Sérgio Calundundo admite que isso coloca o Qatar numa “posição de parceiro forte”, com o qual, no futuro, se pode “estabelecer relações económicas fortes e atrair investimentos para o território”.A 24 de Março, o Presidente angolano, João Lourenço -que liderava a mediação desde 2022 - anunciou o abandono dessa mediação, uma semana depois do encontro entre os presidentes congolês, Félix Tshisekedi, e ruandês, Paul Kagame, em Doha, a 18 de Março, dia em que Luanda deveria acolher a primeira ronda de conversações directas com o M23. Entretanto, no início de Abril, o Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi oficialmente designado como novo mediador da União Africana para o conflito no Leste da RDC, sucedendo a João Lourenço. Paralelamente, as conversações teriam começado em Doha, em Abril, mas ainda não havia nenhuma comunicação oficial de ambas as partes. Será que, em um mês, o Qatar conseguiu o que Angola tentava desde 2022? Sérgio Calundungo responde assim: “Como numa partida de futebol, o árbitro não deve ser o mais visível, mas sim aqueles que estão a disputar. O Qatar está numa posição de arbitragem”.Estendendo a metáfora do futebol, se “prognósticos só no fim do jogo”, até que ponto esta promessa agora é plausível quando, desde o final de 2021, houve mais de meia dezena de tréguas que foram assinadas e depois violadas?“As pessoas mais cépticas perguntam o que é que há de diferente nessa trégua de cessar-fogo em relação a outra. Honestamente, ninguém vê grandes diferenças. Há mais um esforço negocial, há o reconhecimento de que o M23 já não é aquela força residual, aquelas forças negativas, mas sim um parceiro negocial. Isto claramente é diferente, mas não há grandes novidades em relação a qual é a garantia que temos que desta vez o cessar-fogo se vai cumprir. Independentemente de quem seja o medianeiro, eu queria valorizar a hipótese de nunca se abandonar a mesa de diálogo. Eu sei que estes acordos, às vezes, levam muito tempo - na nossa experiência de Angola, foram feitos vários acordos de cessar-fogo e muitos deles inesperadamente violados. Então, é preciso fazer esses anúncios, mas também comunicar as garantias de por que é que agora vai ser diferente. E isto não é muito claro no meu ponto de vista”, conclui Sérgio Calundungo.
Aproveitando-se da brecha aberta pelo presidente Donald Trump, que iniciou uma guerra tarifária entre os Estados Unidos e o resto do mundo, uma comitiva brasileira inicia nesta quarta-feira (23) uma turnê por três países europeus para promover o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. A iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE) também conta com empresários. A viagem terá três etapas, ao longo de uma semana: Portugal, Polônia e Bélgica. Lisboa é uma das maiores aliadas de Brasília na ratificação do acordo, assinado em dezembro de 2024 após 25 anos de idas e vindas nas negociações. Entretanto, para entrar em vigor, o acordo precisa ser aprovado pelos países que compõem os dois blocos. O texto encontra-se em fase de adequação jurídica e tradução para todos os idiomas dos países envolvidos, um procedimento técnico que deve se estender até agosto ou setembro.O processo pode ser acelerado pelo aumento generalizado das tarifas de exportação para os Estados Unidos, que leva tanto o Mercosul, quanto a União Europeia a buscarem alternativas de mercado para compensar o impacto nas vendas para os americanos. O acordo UE-Mercosul abre as portas de um mercado de 718 milhões de pessoas e tem potencial de atingir US$ 22 trilhões em trocas comerciais.O presidente da Câmara de Comércio Luso-Brasileira, Otacílio Soares da Silva Filho, demonstra otimismo. “Nós teremos o bloco mais relevante do mundo. O importante vai ser começar a implementar o acordo, para que as populações dos países possam perceber que é melhor convergir do que divergir”, avalia. “As empresas de vários países membros da União Europeia perceberam que gerar um relacionamento com o sul global, com o Mercorsul, vai gerar um mercado que elas vão poder aceder com mais facilidade do que o mercado americano, nesta atual fase”, constata.Divisão interna na UEEm nota, Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, salientou que a atuação do governo Lula para avançar o processo tem sido “crucial”, mas “ainda há muito trabalho a ser feito”. “Os esforços para aprovação do acordo mostram para o mundo que esses dois grandes blocos estão dispostos a seguir no caminho do multilateralismo, alinhado a práticas sociais, ambientais e de governança”, disse. Para concretizar o projeto, as barreiras internas na Europa precisam cair – este é o objetivo da segunda e terceira etapas da missão da ApexBrasil com o MRE. Ao lado da França, a Polônia se opõe abertamente à conclusão do tratado de livre comércio, por temer a concorrência dos produtos agrícolas do Mercosul.Em Varsóvia, a comitiva brasileira deverá ter reuniões com representantes dos setores de Agricultura, promoção Comercial e Investimentos, e Ciência, Tecnologia e Inovação. O mesmo deve ocorrer em Bruxelas, onde fica a sede da Comissão Europeia, que negocia oficialmente o acordo.Fecham o grupo dos reticentes a Irlanda, a Holanda e a Itália. Juntos, eles poderiam compor um “bloqueio de minoria” ao projeto. Do outro lado, os maiores defensores do tratado são Alemanha, Espanha, Portugal, Dinamarca, Suécia e Estônia, entre outros.França admite que efeito Trump beneficia negociações com MercosulNo começo do mês, durante visita do ministro da Fazenda Fernando Haddad a Paris, o ministro francês da Economia, Eric Lombard, reiterou a oposição francesa à ratificação do tratado, mas reconheceu que a guerra comercial travada por Trump “acelera" as discussões "em favor das negociações" com o bloco sul-americano. Lombard disse que Paris e Brasília têm em comum o desejo de “desenvolver o multilateralismo e o espírito de cooperação no mundo”, porém reafirmou que "as condições hoje não estão postas” para que o texto seja ratificado pela França. O ministro salientou que as condições ambientais e agrícolas previstas no texto ainda precisam “evoluir”.O assunto deve ser um dos focos da visita de Estado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizará à França no começo de junho. “Atualmente, o volume de exportações brasileiras de produtos alimentícios para a França é irrisório. Se, através do acordo chegar perto do volume exportado dos Estados Unidos para a França for substituído pelo Brasil, já estará de bom tom”, comenta o presidente da Câmara de Comércio Luso-Brasileira. “Estará bom para o Brasil, e muito bom para a França. Temos que começar por etapas – o que não pode é deixar de começar”, frisa Soares da Silva Filho. Paris tem sido pressionada não apenas pelos países favoráveis ao tratado, mas também, no plano interno, pelos setores mais atingidos pelas tarifas de 20% de Washington aos produtos na Europa. Os produtores de vinhos e destilados, que já defendiam o acordo com o Mercosul, agora têm urgência em ver o pacto concluído.Leia tambémAcordo comercial entre Brasil e EUA pode avançar em meio a onda tarifária de Trump
Episódio com o tema " Características dos dias finais " Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: Dn 12.1-13 Querido amigo a mensagem do livro de Daniel é importante e fundamental para o desenvolvimento de nossa relação com Deus. Entretanto, como temos notado ela vai além da nossa compreensão. A resposta que Daniel recebeu, ao perguntar sobre a data dos acontecimentos que lhe eram revelados, pode servir também a nós.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
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Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 53:4-6 Plano De Leitura Anual: 2 SAMUEL 9–11; LUCAS 15:11-32 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No domingo de Páscoa de 2020, a estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro foi iluminada de forma a parecer que Jesus trajava-se como médico. O retrato pungente de Cristo como médico foi em homenagem aos profissionais de saúde da linha de frente que lutavam contra a pandemia do coronavírus. O cenário trouxe à mente a descrição de Jesus sendo o nosso Médico dos médicos (MARCOS 2:17). Jesus curou muitas pessoas de suas aflições físicas durante Seu ministério terreno: o cego Bartimeu (10:46-52), um leproso (LUCAS 5:12-16) e um paralítico (MATEUS 9:1-8), para citar alguns. Seu cuidado com a saúde daqueles que o seguiam também foi demonstrado em saciar a fome deles multiplicando uma refeição simples para alimentar as multidões (JOÃO 6:1-13). Cada um desses milagres revela o maravilhoso poder de Jesus e Seu amor genuíno pelas pessoas. Entretanto, Seu maior ato de cura veio por meio de Sua morte e ressurreição, como foi anunciado pelo profeta Isaías. Jesus “Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e […] curados” de nossa pior aflição: nossa separação de Deus como resultado de nossos pecados (ISAÍAS 53:5). Embora Jesus não cure todos as nossas enfermidades, podemos confiar na cura de nossa mais profunda necessidade: a cura que Ele traz para o nosso relacionamento com Deus. Por: KIRSTEN HOLMBERG
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados os dados de inflação de março nos EUA: tanto a inflação ao consumidor, quanto ao produtor, vieram abaixo do esperado. Entretanto, as atenções seguiram voltadas para a implementação de tarifas pelo governo Trump: após muitas mudanças e reação negativa às tarifas recíprocas anunciadas em 02/04, o presidente americano estabeleceu uma pausa de 90 dias sobre as mesmas, mantendo a tarifa base de 10% (além do que já havia sido imposto sobre automóveis, aço e alumínio). Porém, na direção contrária, com a China a guerra comercial foi intensificada: as tarifas estão agora em 145% - e, como retaliação, o país impôs tarifas de 125% sobre os EUA. No Brasil, também foi divulgada a inflação de março, que não trouxe grandes surpresas, mas seguiu indicando dinâmica negativa na parte de serviços. Já os dados de atividade (comércio e serviços) vieram ligeiramente melhores que o esperado. Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 50 bps, e as bolsas tiveram desempenho positivo expressivo – S&P500 +5,7%, Nasdaq +7,43%, Russell2000 +1,82%. No Brasil, os juros também abriram (jan/29 +15 bps), o Ibovespa subiu 0,34% e o real caiu 0,42%. O índice de dólar global, DXY, caiu 3,14%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de varejo nos EUA; as negociações tarifárias entre EUA e Europa (e, eventualmente, China); decisões dos bancos centrais da Europa e do Canadá; e as falas dos membros do Fed. Não deixe de conferir!
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
Leitura Bíblica Do Dia: 2 CORÍNTIOS 12:9-10 Plano De Leitura Anual: JUÍZES 19–21; LUCAS 7:31-50 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira
Durante este episódio, Fabiana, de 40 anos, revelou que está casada há quatro anos, mas seu relacionamento já dura cerca de 14 anos, apesar da diferença de idade de dez anos entre eles. Atualmente, o casal mora na Itália, o que, segundo ela, representa um grande choque cultural.Por muito tempo, Fabiana foi conivente com o vício do marido, acreditando que o amor e o passar dos anostrariam mudanças. No entanto, isso não aconteceu. Seu esposo é dependente de cocaína, mas se recusa a admitir o problema. Ela já tentou conversar com ele diversas vezes, sem sucesso. Agora, sente-se triste e insegura sobre tudo,inclusive sobre seus próprios sentimentos. Fabiana confessou que já não sabe se ainda o ama e admitiu que precisa de ajuda para lidar com essa situação.Críticas destrutivasNa sequência, Renato Cardoso compartilhou a história de Emanuele, que enfrentou fracassos em seus relacionamentos. Além disso, sempre ouviu críticas sobre sua aparência — diziam que era feia e gorda — e, com o tempo, acabou internalizando essas palavras como verdades. Isso afetou profundamente sua autoestima, a ponto de fazê-la pensar em tirar a própria vida.Entretanto, sua história teve um desfecho positivo. Durante o programa, seu esposo, Wellington, também compartilhou os traumas que carregava do passado e, sobretudo, como conseguiu superá-los.Ademais, ainda hoje, uma outra aluna relatou a dificuldade na relação entre seu atual marido e o filho de um casamento anterior. Segundo ela, os dois não conseguem se entender, e ela gostaria de saber como agir para amenizar os conflitos.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Leitura Bíblica Do Dia: Romanos 7:15-20 Plano De Leitura Anual: Juízes 9–10; Lucas 5:17-39 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando eu era criança, um tanque desativado da Segunda Guerra Mundial foi colocado em exibição em um parque perto da minha casa. Vários avisos alertavam para o perigo de subir no veículo, mas alguns dos meus amigos subiram imediatamente nele. Alguns de nós estavam um pouco relutantes, mas depois fizemos o mesmo. Um menino se recusou, apontando para os avisos. Outro desceu rapidamente quando um adulto se aproximou. A tentação de se divertir superou nosso desejo de seguir as regras. Há um intenso desejo de rebelião infantil espreitando todos nós. Não gostamos que nos digam o que fazer ou não fazer. Porém, lemos que é pecado quando sabemos o que é certo e não o fazemos (TIAGO 4:17). O apóstolo Paulo escreveu: “Quero fazer o bem, mas não o faço. Não quero fazer o que é errado, mas, ainda assim, o faço. Então, se faço o que não quero, na verdade não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim” (ROMANOS 7:19-20). Como cristãos, podemos hesitar em nossa luta contra o pecado. Entretanto, muitas vezes dependemos apenas de nossa própria força para fazer o que é certo. Um dia, quando esta vida acabar, os impulsos pecaminosos estarão verdadeiramente mortos. Até lá, no entanto, podemos confiar no poder daquele cuja morte e ressurreição conquistou a vitória sobre o pecado. Por: Cindy Hess Kasper
La semana pasada la policía detuvo a Ekrem Imamoglu, alcalde de Estambul desde hace casi seis años y prominente figura de la oposición a Recep Tayyip Erdogan. Este arresto, llevado a cabo en el curso de una redada matutina en su domicilio, ha provocado las mayores protestas en más de una década. Miles de personas han tomado en los últimos días las calles en ciudades como Estambul, Ankara y Esmirna para exigir su liberación y denunciar lo que consideran un ataque directo a la democracia. Imamoglu, miembro del Partido Republicano del Pueblo (CHP), el más antiguo del país, fundado por Mustafa Kemal Atatürk hace más de un siglo, ha sido formalmente acusado de corrupción y de presuntos vínculos con el Partido de los Trabajadores del Kurdistán (PKK), una organización clasificada como terrorista por el Gobierno turco. La fiscalía le señala como cabecilla de una supuesta red criminal que habría desviado fondos municipales mediante sobornos y manipulación de contratos públicos. Además de eso, le acusa de colaboración con el PKK, un cargo que sus seguidores y analistas independientes ven como una maniobra política para neutralizarlo como rival de Erdogan en las elecciones presidenciales previstas para 2028. Imamoglu ha rechazado todas las acusaciones, calificándolas de “inmorales y sin fundamento”, y ha instado a la población a resistir lo que describe como un “golpe contra la voluntad nacional”. La detención se produce en un momento crítico: el CHP había programado unas elecciones primarias simbólicas para el pasado domingo en las que Imamoglu era el favorito para ser elegido candidato presidencial. Horas después de su arresto un tribunal ordenó su ingreso en prisión preventiva por los cargos de corrupción, mientras que en la investigación por terrorismo se le otorgó libertad con cargos. Este fallo, combinado con la suspensión de sus funciones como alcalde por parte del ministerio del Interior, ha avivado las sospechas de que el Gobierno trata de eliminarlo del tablero político. Para agravar aún más la situación, la Universidad de Estambul ha anulado su diploma universitario, una medida que podría inhabilitarlo como candidato presidencial, ya que la ley turca exige un título universitario para aspirar al cargo. La respuesta popular no se hizo esperar. Desde el día de su detención, decenas de miles de manifestantes han desafiado una prohibición de cuatro días sobre concentraciones públicas impuesta por las autoridades. En Estambul, las protestas se han centrado en el ayuntamiento y el tribunal de Caglayan, donde la policía empleó gas lacrimógeno, cañones de agua y, según algunos testimonios, balas de goma para dispersar a la multitud. El ministro del Interior, Ali Yerlikaya, informó que 343 personas fueron detenidas en una sola noche por participar en las manifestaciones o por publicaciones en redes sociales críticas al Gobierno. A pesar de la represión, el movimiento ha crecido, extendiéndose a 55 de las 81 provincias del país. El líder del CHP, Özgür Özel, ha calificado el arresto como un “intento de golpe de Estado” y ha prometido mantener las movilizaciones diarias hasta que Imamoglu sea liberado. Entretanto, las primarias simbólicas del partido se celebraron el domingo. Cerca de 15 millones de personas acudieron a votar, todos por Imamoglu en una muestra de solidaridad. Erdogan, por su parte, ha defendido la independencia judicial y ha acusado a la oposición de crear el caos y amenazar la estabilidad del país. Con una economía tambaleante y una ciudadanía cada vez más polarizada, la detención de Imamoglu podría marcar un punto de inflexión en la lucha por el futuro político de Turquía. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:14 Erdogan silencia a la oposición 31:56 "El odio" de José Bretón 39:17 Petro y el presidencialismo 46:33 Al aborto como método anticonceptivo · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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El pasado jueves el aeropuerto de Heathrow, el más transitado de Europa, sufrió un apagón que paralizó sus operaciones durante casi 18 horas. El incidente, ocurrido tras un incendio en una subestación eléctrica a pocos kilómetros del aeropuerto, afectó a más de 200.000 pasajeros y provocó la cancelación o desvío de unos 1.300 vuelos. A pesar de contar con un sistema de respaldo compuesto por generadores diésel, estos no fueron suficientes para mantener operativa las terminales. Los vuelos se reanudaron parcialmente el viernes por la noche, se priorizaron la repatriación de pasajeros y la reubicación de aeronaves. Para este sábado, Heathrow anunció que estaba ya "completamente operativo", aunque aerolíneas como British Airways, advirtieron que las cancelaciones podrían aún extenderse varios días. El impacto que este suceso ha provocado en el Reino Unido ha sido muy grande. La oposición señala al Gobierno de Keir Starmer, mientras que los laboristas se escudan en que se encontraron en julio infinidad de problemas de infraestructura que llevará muchos años reparar. El hecho es que no hay dinero en la caja. El mismo día del apagón el Gobierno anunciaba un plan de recorte social que se sumaba a otras medidas que adoptó el año pasado como la de reducir el subsidio a la calefacción para los pensionistas. El nuevo plan de ajuste incluye una revisión más estricta de los beneficios por discapacidad y una reducción en el gasto en programas de bienestar infantil. Starmer ha insistido en que estos ajustes no buscan castigar a los más necesitados, sino racionalizar un sistema de ayudas sociales que, según él, es tan generoso como insostenible. Necesitan equilibrar las cuentas porque la deuda es elevada y el déficit lleva años fuera de control. Para Starmer las decisiones difíciles de hoy asegurarán un futuro más justo y próspero para todos los británicos en el futuro. El contexto económico no puede ignorarse. La inflación, aunque ha disminuido desde su máximo a finales de 2022, sigue siendo alta, ronda el 4%, por lo que el coste de la vida sigue estando entre las principales preocupaciones de los británicos. El crecimiento económico es minúsculo, de apenas el 0,9% el año pasado, un crecimiento que la inflación se come sobradamente. Ante esto no queda otra opción que acometer un plan de ajuste presupuestario. En su partido y, en general, en la izquierda británica no ha gustado demasiado. Desde el laborismo le acusan de priorizar los recortes sobre lo que denominan “inversión social”. Es decir, que Starmer parece estar apostando por una recuperación económica a largo plazo, pero a costa de alienar a su propia base electoral. Para la oposición conservadora el plan de Starmer ha sido como un regalo caído del cielo. Los tories atraviesan una profunda crisis desde la derrota del pasado mes de julio, una crisis agravada por la irrupción de Reform UK, un partido que se ubica a su derecha y que les está succionando votos. Kemi Badenoch, la líder del partido desde noviembre está aprovechando esto al máximo para desgastar al Gobierno. Le acusa de hipocresía tras haber prometido proteger a los más vulnerables durante la campaña. Entretanto, sindicatos y grupos de activistas ya están convocando protestas en las que exigen que se reviertan los recortes. Para colmo de males el empeoramiento de la situación internacional ha forzado a Starmer a elevar el gasto en defensa en un momento en el que lo que no tiene es dinero. Esa es tormenta la que tendrá que atravesar a lo largo de los próximos meses. Para hablar sobre ello y aprovechando que me encuentro en el mismo Reino Unido he invitado a Paco Muñoz, a quien los contraescuchas que siguen mi canal de YouTube conocieron la semana pasada en un vídeo que hicimos juntos. Muchos me pidieron que engrosase la nómina de analistas de La ContraCrónica y hoy se estrena. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
La semana pasada la policía detuvo a Ekrem Imamoglu, alcalde de Estambul desde hace casi seis años y prominente figura de la oposición a Recep Tayyip Erdogan. Este arresto, llevado a cabo en el curso de una redada matutina en su domicilio, ha provocado las mayores protestas en más de una década. Miles de personas han tomado en los últimos días las calles en ciudades como Estambul, Ankara y Esmirna para exigir su liberación y denunciar lo que consideran un ataque directo a la democracia. Imamoglu, miembro del Partido Republicano del Pueblo (CHP), el más antiguo del país, fundado por Mustafa Kemal Atatürk hace más de un siglo, ha sido formalmente acusado de corrupción y de presuntos vínculos con el Partido de los Trabajadores del Kurdistán (PKK), una organización clasificada como terrorista por el Gobierno turco. La fiscalía le señala como cabecilla de una supuesta red criminal que habría desviado fondos municipales mediante sobornos y manipulación de contratos públicos. Además de eso, le acusa de colaboración con el PKK, un cargo que sus seguidores y analistas independientes ven como una maniobra política para neutralizarlo como rival de Erdogan en las elecciones presidenciales previstas para 2028. Imamoglu ha rechazado todas las acusaciones, calificándolas de “inmorales y sin fundamento”, y ha instado a la población a resistir lo que describe como un “golpe contra la voluntad nacional”. La detención se produce en un momento crítico: el CHP había programado unas elecciones primarias simbólicas para el pasado domingo en las que Imamoglu era el favorito para ser elegido candidato presidencial. Horas después de su arresto un tribunal ordenó su ingreso en prisión preventiva por los cargos de corrupción, mientras que en la investigación por terrorismo se le otorgó libertad con cargos. Este fallo, combinado con la suspensión de sus funciones como alcalde por parte del ministerio del Interior, ha avivado las sospechas de que el Gobierno trata de eliminarlo del tablero político. Para agravar aún más la situación, la Universidad de Estambul ha anulado su diploma universitario, una medida que podría inhabilitarlo como candidato presidencial, ya que la ley turca exige un título universitario para aspirar al cargo. La respuesta popular no se hizo esperar. Desde el día de su detención, decenas de miles de manifestantes han desafiado una prohibición de cuatro días sobre concentraciones públicas impuesta por las autoridades. En Estambul, las protestas se han centrado en el ayuntamiento y el tribunal de Caglayan, donde la policía empleó gas lacrimógeno, cañones de agua y, según algunos testimonios, balas de goma para dispersar a la multitud. El ministro del Interior, Ali Yerlikaya, informó que 343 personas fueron detenidas en una sola noche por participar en las manifestaciones o por publicaciones en redes sociales críticas al Gobierno. A pesar de la represión, el movimiento ha crecido, extendiéndose a 55 de las 81 provincias del país. El líder del CHP, Özgür Özel, ha calificado el arresto como un “intento de golpe de Estado” y ha prometido mantener las movilizaciones diarias hasta que Imamoglu sea liberado. Entretanto, las primarias simbólicas del partido se celebraron el domingo. Cerca de 15 millones de personas acudieron a votar, todos por Imamoglu en una muestra de solidaridad. Erdogan, por su parte, ha defendido la independencia judicial y ha acusado a la oposición de crear el caos y amenazar la estabilidad del país. Con una economía tambaleante y una ciudadanía cada vez más polarizada, la detención de Imamoglu podría marcar un punto de inflexión en la lucha por el futuro político de Turquía. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:14 Erdogan silencia a la oposición 31:56 "El odio" de José Bretón 39:17 Petro y el presidencialismo 46:33 Al aborto como método anticonceptivo · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. 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O uso da bicicleta se tornou um ícone da vida sintonizada com boas práticas ambientais. Entretanto, nas ruas de grandes metrópoles, como Paris, os modelos elétricos, de calibres cada vez maiores virou norma – alimentando a dependência de energia e metais raros, necessários para a sua fabricação. O engenheiro francês Adrien Lelièvre, doutor em engenharia industrial, não se conforma com o que tem visto nas grandes cidades e desenvolveu a primeira bicicleta elétrica sem bateria a lítio."A bicicleta é um símbolo da transição energética, mas em vez de ir no sentido da sobriedade de materiais, a indústria das bicicletas foi na direção de copiar o modelo do carro, acrescentando mais uso de energia para se desenvolver”, constata. "As bicicletas foram transformadas em scooters leves, pilotadas por pedais. Isso as afasta do seu DNA, que é não apenas ter duas rodas e pedais, mas serem movidas à energia muscular." Na Pi Pop, marca pioneira francesa, são as pedaladas do ciclista que geram a energia, armazenada em “supercondensadores” instalados na traseira da bicicleta, onde também fica o motor. Quando mais leve for o ciclista e mais plano o trajeto, mais Wh (Watts/hora) eles são capazes de estocar.“Eles carregam bem mais rápido e podem recuperar a energia da freada, ao contrário das baterias, que quando recebem muita carga, estragam. Na Pi Pop, o primeiro freio que se ativa é o freio-motor: em vez de gastar energia com as pressões exercidas pelos freios mecânicos, ela converte em eletricidade a energia sintética das rodas girando e a estoca nos supercondensadores – não por reações químicas, como as baterias, mas por eletrostática”, explica o CEO. Simultaneamente, a assistência elétrica é dispensada nas partes mais duras do trajeto, como a largada e as subidas, ou quando o usuário quer aumentar a sua velocidade, no limite de 25km/h. Outra grande diferença em relação às bicicletas elétricas convencionais é que a sua autonomia é ilimitada – à condição que o ciclista continue pedalando regularmente.Reciclagem garantidaOs supercondensadores são fabricados com apenas três componentes, todos recicláveis, explica o chefe de projeto Martin Weissmann, doutor em química e estocagem de energia. "É feito com materiais relativamente simples: carbono, alumínio e papel. O lado um pouco rudimentar desta composição faz com que seja fácil de reciclar depois”, salienta. Não é o caso do lítio, metal raro essencial para a fabricação das baterias que sustentam a eletrificação das economias, de bicicletas e aeronaves. Adrien Lelièvre ressalta que elas se generalizaram, mas criam dependência de matérias-primas críticas e mantêm a curva do consumo de energia cada vez mais para o alto."O lítio traz problemas ligados à sua extração do solo, à sua duração, de apenas três a cinco anos, ao fato de não ser reciclável e também por gerar problemas de saúde, afinal temos visto cada vez mais explosões com baterias de lítio, que os bombeiros têm dificuldades de controlar”, lembra ainda o CEO. Uso nas cidades planasA fabricante tem sede em Olivet, a 140 quilômetros de Paris, e desenvolve unidades sob encomenda, a valores semelhantes aos dos melhores modelos elétricos no mercado. Em uma cidade plana como a capital francesa, a Pi-Pop se mostra ideal, testemunha a usuária Marianne Hervé.A engenheira percorre 18 quilômetros por dia de bicicleta, no trajeto entre a casa e o trabalho, e optou pelo modelo sem bateria."Não preciso carregá-la na tomada, nunca. De manhã eu simplesmente pego a bicicleta e vou. Isso é muito prático”, atesta. “Ela se carrega enquanto eu ando e me ajuda nas partes mais difíceis, então não chego suada no trabalho. Decidi pegar este modelo porque não tem lítio, então é melhor para o meio ambiente”, afirma, à emissora Franceinfo.
Você conhece a história do primeiro SUBMARINO NUCLEAR da União Soviética?
Sentado no autocarro nr 10 da Carris, Matay estava sempre na expectativa quando é que Maria ia entrar. Por ser tímida, nem sempre o cumprimentava. Mas quando o fazia, o dia estava ganho! Entretanto, ela entrou para a faculdade e, durante cinco anos, deixaram de se ver. Até que, numa ida ao supermercado, em frente à zona do Talho, se reencontraram. “Ela tinha um brilho”… Ele ficou logo derretido. Começava aí uma história de amor que meteu um pedido de casamento no McDonalds. E que dura há quase 16 anos, já com três filhos pelo meio. Mas nem tudo foi um passeio no parque. O músico Matay teve de enfrentar o escrutínio do sogro. E ceder a uma imposição de Maria. Saiba qual no episódio Ouvir Falar de Amor.
Esta semana ficou marcada pelo anúncio das “negociações directas” entre a República Democrática do Congo e o M23 que vão decorrer em Luanda, a 18 de Março. Destaque, também, para a retenção, no aeroporto da capital angolana, do político Venâncio Mondlane e de ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela. Oiça aqui o resumo da semana em África. A Presidência angolana anunciou que vai acolher no dia 18 de Março, em Luanda, “negociações directas” entre as autoridades da vizinha República Democrática do Congo e o M23, no âmbito da mediação de Angola do conflito no leste da RDC. A iniciativa foi feita após uma visita do Presidente Félix Tshisekedi, que se encontrou na segunda-feira em Luanda com o seu homólogo angolano, João Lourenço.Entretanto, a SADC decidiu retirar do Leste da RDC a sua força de 1.400 soldados, após vários ataques terem causado duras baixas no contingente que deveria ajudar a manter a paz na região. Para Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, esta retirada não é surpreendente, já que os combates com o M23 levaram à morte de muitos soldados e que o Ruanda se opunha à presença desta missão na região.Esta quinta-feira, o ex-candidato presidencial de Moçambique, Venâncio Mondlane, e os ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana ficaram retidos no aeroporto 04 de Fevereiro, em Luanda, quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela, entre esta sexta-feira e domingo. A UNITA, maior partido da oposição angolana, também participa e condenou o ocorrido. Álvaro Daniel, secretário-geral da UNITA, denunciou “uma tendência velada de sabotar o evento”.A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique aplicou, na terça-feira, a medida de termo de identidade e residência a Venâncio Mondlane, num processo em que o político é acusado de incitação à violência nas manifestações pós-eleitorais, o que o impede de ficar mais de cinco dias fora de casa, devendo avisar as autoridades. À saída da audiência, Mondlane garantiu que vai continuar a actividade política normal e disse que continua sem saber de que crime é acusado. Entretanto, foi noticiado que a Polícia de Moçambique deteve, na quarta-feira, a responsável das finanças de Venâncio Mondlane. Também esta semana, o activista social Wilker Dias, diretor da Plataforma Decide, apresentou uma queixa-crime contra o ex-comandante geral da polícia e o antigo ministro do Interior de Moçambique, responsabilizando-os pelas mortes nos protestos pós-eleitorais. Desde Outubro, pelo menos 353 pessoas morreram, incluindo cerca de duas dezenas de menores, de acordo com a Plataforma Decide.Ainda em Moçambique, no início da semana, o ciclone tropical Jude deixou um rasto de destruição e pelo menos 14 mortos. O ciclone afectou as províncias da Zambézia, Nampula, Niassa e Cabo Delgado, no norte, assim como Tete e Manica, no centro.Em Angola, começou esta segunda-feira, em Luanda, o julgamento dos generais Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino" e Hélder Vieira Dias "Kopelipa", personalidades ligadas ao antigo Presidente José Eduardo dos Santos. Eles são acusados da prática de vários crimes, entre eles tráfico de influências e branqueamento de capitais.Cabo Verde e Angola vão reforçar a cooperação cultural, nomeadamente na tentativa de recuperação do acervo cultural. A informação foi comunicada por Filipe Zau, ministro angolano da Cultura, que esteve no arquipélago esta semana. Outra visita a Cabo Verde foi a de Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Do encontro, ficou a proposta de Cabo Verde vir a ser a plataforma de comércio brasileiro na Africa Ocidental. Ainda em Cabo Verde, a presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Maria da Luz Lima, anunciou, que desde 28 de Janeiro não existem casos de dengue na capital e que está a ser preparada uma proposta para declarar o fim da epidemia.Por outro lado, esta quinta-feira, a Comissão Europeia anunciou um pacote de investimentos de 4,7 mil milhões de euros para a África do Sul, para projectos que apoiam a transição energética e para a produção local de vacinas. O anúncio foi feito na sessão plenária da cimeira entre a União Europeia e a África do Sul, que decorreu na Cidade do Cabo. A África do Sul é o maior parceiro comercial da UE na África subsaariana e assume, desde Dezembro e até Novembro, a presidência rotativa do G20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana.
Formulário de Aptidão para conhecer o método exclusivo do Ricardo com Dividendos Sintéticos: https://lvnt.app/t4ykpa26/02 - COMPRE WEGE3 até R$ 48,80Olá, seja bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso.A recomendação de hoje é WEGE3 que caiu 8%, um absurdo, e fechou perto dos R$ 48,00. Toda essa queda ocorreu em função de uma leve retração nas margens de lucratividade com a margem EBITDA de 22,1% no 4T24 ligeiramente menor do os 22,6% do 3T24, -0,5 pp, e 0,7 pp acima dos 21,4% do 4T23 bem como margem de 15,7% x 16,0% no 3T24 e -0,3 pp, e 20,4%, -4,7 pp no 4T23. Por que as margens de lucratividade foram menores? Porque o custo do produto vendido (CPV) foi um pouco maior no 4T24 representando 66,6% das vendas versus 65,6% no 3T24 e 66,3% no 4T23.Além disso, o retorno sobre o capital investido (ROIC) alcançou 34,2% no 4T24, uma queda de 5,0 pontos percentuais em relação ao 4T23 e de 2,9 pontos percentuais em relação ao 3T24. Porém, um número muito alto que poucas cias. apresentam no Brasil.Analistas chatos podem escrever que ficaram preocupados com a leve queda de margens de lucratividade e ações caírem. Entretanto, eu não fiquei preocupado e recomendo manter as ações de WEGE3 não apenas porque se o dólar subir para R$ 5,85/5,95 as ações subirão junto, mas também porque os resultados da WEG foram sólidos, crescentes e com margens altas apesar de ligeira queda.O Ibovespa com queda em torno de -0,75%, ao redor de 125,0 mil pontos, depois de subir 0,60% ontem, com volume negociado fraco de R$ 21 bilhões, R$ 4 bilhões abaixo da média de R$ 25 bilhões, das segundas de mercado em alta em dezembro de 2023. Por que o mercado performou assim?1º. O Ibovespa negativou às 10h35 depois que o dólar começou a avançar e foi atrás durante todo o dia com o dólar fechando a R$ 5,80, alta de cinco centavos, com a volta da preocupação de economistas e investidores com a combinação inflação mais alta e risco fiscal crescendo conforme o aumento da reprovação do governo Lula é confirmada a cada pesquisa. Os juros também seguiram o dólar e avançaram bem com os títulos do Tesouro Prefixado pulando de 14,59% a.a. para 14,87% a.a. e o IPCA+2029 de 7,46% para 7,51% a.a. Os dados de emprego voltaram a surpreender em janeiro, com a criação de 137.303 vagas formais, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, do Ministério do Trabalho, 93% acima das 70.990 esperadas pelo mercado, indicando um mercado de trabalho bastante forte apesar da alta dos juros e dos sinais de desaquecimento da economia no fim do ano passado2o. Na B3, parte de investidores venderam bem com destaques de queda de IRBR3 -17%, WEGE3 -8%, AZUL -8%, VIVT -6%, MRVE3 -6%, VBBR3 -4% e AURE -4%. Além de WEGE3, outra queda exagerada foi VIVT com -6% e vou contar a todos. 3º. Porém, parte de investidores compraram bem como: ABEV3 5%, GGBR4 3%, EMBR3 2%, CSNA3 2%, GOAU4 2%, BRFS3 1,5% e USIM5 1,3%.4º. Mercados pioram com Trump prevendo tarifas de 25% para Europa: Os índices de ações e os juros longos americanos passaram a cair na tarde desta quarta-feira, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar a taxação de importações do México e do Canadá a partir de 2 de abril e afirmar que deve divulgar em breve tributação de 25% sobre importações da União Europeia.5º. O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 847 milhões na segunda-feira, 24 de fevereiro, conforme dados da B3. Com isso, o saldo acumulado no mês no mercado secundário da bolsa brasileira subiu para R$ 4,2 bilhões e, no ano, para R$ 11,0 bilhões. Os estrangeiros respondem por 56,50% do volume negociado na Bovespa em fevereiro e por 57,10% no acumulado do ano.