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Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova York, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
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Cristina Fernández de Kirchner y Alberto Fernández han marcado la política de Argentina desde hace muchos años. Cristina, viuda de Néstor Kirchner, fue presidenta entre 2007 y 2015, un período caracterizado por una economía inestable, acusaciones de corrupción y críticas por autoritarismo. Tras la muerte de Néstor en 2010, Cristina continuó liderando el movimiento. Alberto Fernández, jefe de Gabinete de Néstor y Cristina hasta 2008, regresó en 2019 como presidente, pero con Cristina como vicepresidenta, tras la crisis económica del último año de Mauricio Macri. Pero su gestión no logró revertir la crisis, de hecho la empeoró. Como consecuencia Javier Milei ganó las elecciones en 2023 con una amplia ventaja sobre el candidato peronista Sergio Massa. Ambos abandonaron la Casa Rosada hace año y medio, pero siguen de actualidad debido a los numerosos procesos judiciales abiertos en su contra. Cristina, de 72 años, cumple prisión domiciliaria tras ser condenada en 2022 a seis años de cárcel e inhabilitación perpetua por corrupción en el caso Vialidad. Tiene además otras causas pendientes como el caso Cuadernos de las Coimas, el caso Hotesur-Los Sauces y el caso Memorándum con Irán. Estas acusaciones, avaladas por pruebas como testimonios y transferencias bancarias, han generado indignación entre muchos argentinos mientras otros acusan a la Justicia de ser parcial y practicar “lawfare” selectivo. Alberto Fernández, por su parte, tiene también por delante un calvario judicial. Se le investiga por por administración fraudulenta relacionada con contratos de seguros del Estado y una denuncia de violencia doméstica por parte de su exesposa, Fabiola Yáñez, que el año pasado presentó pruebas concluyentes de agresiones físicas, amenazas y coacciones. Este caso, respaldado por chats y fotografías, ha generado una gran polémica. Ha dividido también al movimiento feminista y la imagen pública del que fue presidente durante cuatro años está devastada. En respuesta a estos procesos el kirchnerismo ha popularizado el concepto de “lawfare”. Aseguran que la derecha utiliza a la Justicia para perseguirles. Este discurso, importado de casos como los de Lula da Silva en Brasil o Rafael Correa en Ecuador, es central en el relato que Cristina y Alberto han conseguido implantar entre sus seguidores. Aseguran ser víctimas de un sistema judicial manipulado por opositores como Macri y medios como Clarín. Las encuestas muestran una sociedad dividida: la mitad cree en la existencia del “lawfare”, la otra mitad lo considera una excusa para evadir responsabilidades. El contexto histórico refuerza esta percepción. Desde la recuperación de la democracia en 1983, Argentina ha enfrentado escándalos de corrupción en todos sus Gobiernos, pero el período kirchnerista destaca por su duración y la magnitud de las acusaciones, alimentadas por el auge económico de la primera década del siglo, que facilitó tramas corruptas con empresarios cercanos al poder. Las condenas y procesos en curso han debilitado al peronismo. La inhabilitación de Cristina para las elecciones de 2025 y el desprestigio de Alberto han fortalecido a nuevas figuras como Máximo Kirchner. Entretanto el movimiento trata de reinventarse. Los casos judiciales, que podrían extenderse hasta 2030, mantienen a ambos en el centro del debate, aunque su futuro político ya es inexistente, el personal depende de los recursos que presenten y de que la edad les impida cumplir su pena en una penitenciaría. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:01 Proceso al kirchnerismo 34:15 El nuevo Grok 42:01 El plan anticorrupción de Sánchez · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #kirchner #cfk Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
O presidente da Assembleia da República diz que temos de ter a “capacidade de ouvir a coisa mais abjecta”. Nomes de crianças do pré-escolar, para as apontar a dedo como indesejáveis, contam? Como classificar a indignação por haver crianças a irem à escola? Entretanto, na câmara de Oeiras, a filha do presidente está ao serviço da autarquia há anos como psicóloga dos funcionários. Que tal estamos de incompatibilidades? E em que momento pode um jornalista tornar-se notícia? Se Sócrates critica a comunicação social, pode a comunicação social dizer que se recusa a “dar-lhe palco”? A capacidade de ouvir certas coisas está muito mal distribuída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre acusaciones, imputaciones e investigaciones judiciales ha transcurrido buena parte de la legislatura que dirige Pedro Sánchez como Jefe de Gobierno en España. Un mandato que proviene de una moción de censura contra Mariano Rajoy hace 7 años, precísamente por estar implicado en varias tramas de corrupción. Si bien buena parte de estos escándalos de presunto tráfico de influencia, prevaricación y desvío de fondos públicos aún sigue su curso judicial, el gobierno ha hecho costumbre emplear una narrativa exculpatoria dirigida contra sus opositores políticos, pero en especial contra jueces y periodistas. Generando un importante deterioro democrático y manteniendo en la opinión pública una exacerbación de la polarización en la que los extremismos hacen cada vez más difícil la convivencia democrática. Una forma de gestión en la que mantener a "la derecha fuera de las instituciones" ha sido su principal argumento legitimador, pero que en la práctica ha mantenido al país dividido y al sectarismo identitario instalado en la vida pública. Generando desconfianza y hartazgo en la ciudadanía tal como lo ha reportado desde hace años el propio Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS).Hablamos de un sistema político en el que sus dos fuerzas políticas tradicionales y predominantes, no han sido capaces de generar acuerdos, ni consenso de gobernabilidad que estén libre de acusaciones cruzadas. Empleando la lógica sectaria del "amigo-enemigo" y la polarización como mercancía política para pactar inestables alianza con partidos minoritarios a los extremos del arco ideológico. Entretanto, con el paso del tiempo la coalición oficial ha fortalecido su capacidad de sortear estas contingencias en los márgenes del estado de derecho, buscando la hegemonía del relato en los medios, erosionando los controles institucionales y en especial dividiendo aceleradamente a la sociedad española.En Mirada Semanal decidimos examinar in extenso este complejo entorno político, las particularidades de su diseño constitucional y en especial cómo se manifiesta en España el deterioro democrático nuestro tiempo. Para lo cual la perspectiva comparada y la sociología de las tensiones tradicionales de su sociedad, son imprescindibles para entender este caldeado contexto político.Analistas:Manuel Alcántara SáezMaría Puerta RieraEdición y Conducción:Xavier Rodríguez Franco
A UE está num caminho muito perigoso e tu não estás a ser informado de nada. A Comissão europeia, com pele de cordeiro e debaixo de uma bandeira moralista, aproveitou a moda da literacia financeira para roubar o papel honesto que alguns estão a fazer e aproveitar para colocar um plano em ação que te vai deixar de boca aberta. Acredita... o que vem aí não vai ser bom para ti e eu vou dizer-te porquê neste episódio. Entretanto já tive mais informação que confirma as minhas suspeitas e vou voltar a falar deste tema. Procura ver para lá do que as notícias não te dizem. Procura aprender para lá do que a escola não te ensina. Stay cripto! O Misterioso Sr. Nakamoto (Versão Exclusiva SELF / Pré-Venda) https://www.editoraself.pt/product/o-misterioso-sr-nakamoto-exclusivo/ O Misterioso Sr. Nakamoto (Pré-Venda) https://www.editoraself.pt/product/o-misterioso-sr-nakamoto/ Mentoria CRIPTO MASTER 365 - LISTA DE ESPERA: https://pages.schoolofself.pt/4eae7ZKZ/Criptomaster365 Outras masterclasses : www.schoolofself.pt Se queres assinar a minha newsletter 7 passos para investir - este é o link: https://marketing.egoi.page/4e9e7ZKZ/signup?= JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
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A proibição do consumo da água das torneiras em pelo menos 16 localidades do nordeste da França reforça um alerta que especialistas e organizações já emitem há pelo menos uma década: a regulamentação sobre a produção e o uso dos chamados poluentes eternos, que representam um sério risco à saúde e ao meio ambiente, deve ser atualizada. A partir dos anos 1950, estes produtos químicos se disseminaram nas mais diferentes indústrias e são “quase impossíveis” de serem retirados do ambiente, nas cidades como no campo. Utilizados pelas suas propriedades impermeabilizantes, resistentes ao calor, ao fogo ou à gordura, eles são encontrados em utensílios de cozinha, produtos de higiene, roupas ou objetos de decoração – mas, ainda mais preocupante, também estão nos alimentos e até na água, onde vão parar pela contaminação dos rios. Foi assim que, no começo de julho, as autoridades sanitárias da região de Ardennes, perto da fronteira com a Alemanha, ordenaram a proibição do consumo da água das torneiras por tempo indeterminado. Testes realizados a pedido de um consórcio jornalístico, em amostras recolhidas ao longo de 10 anos, detectaram índices de poluentes eternos de três a 27 vezes superiores ao tolerado pela Agência Nacional de Saúde da França. O limite autorizado é de 100 nanogramas por litro. A suspeita é que os Pfas – sigla para produtos perfluorados – tenham sido despejados no rio Meuse e seus afluentes por uma fabricante de papeis instalada na região. Novas análises deverão determinar o nível de contaminação dos solos – um cenário que seria catastrófico para a agricultura, observa o repórter investigativo Nicolas Cossic, do site Disclose, e um dos autores da reportagem de denúncia. “Terrenos agrícolas significam os nossos alimentos, significa o leite que bebemos e que pode ser particularmente contaminado”, diz. “Já houve casos similares de graves poluições por rejeitos de usinas de papel na Alemanha, nos Estados Unidos. Agricultores simplesmente tiverem que parar de produzir porque as terras deles se tornaram incultiváveis”, indica, à RFI. 'Quando procuramos, encontramos' A contaminação da água potável ilustra a que ponto o uso destes produtos fugiu, literalmente, de controle nos países industrializados. No começo do ano, a associação de proteção de consumidores UFC-Que Choisir divulgou o resultado de testes feitos em 30 lugares de toda a França. O estudo chama a atenção para uma molécula em especial: a TFA, o ácido trifluoroacético, resíduo da degradação de alguns tipos de agrotóxicos usados na agricultura e que foi encontrado inclusive na água distribuída em Paris. “Hoje, a questão que temos que colocar sobre a água da torneira é qual norma deveremos aplicar, porque atualmente, o TFA não está entre as moléculas procuradas para os índices oficiais sanitários das Agências Regionais de Saúde da França. Isso significa que não sabemos, oficialmente, se há ou não presença de TFA na água que bebemos”, constata Olivier Andrault, analista de alimentação e agricultura da associação. “Entretanto, nós percebemos que quando procuramos, encontramos. Detectamos este Pfas em 29 das 30 amostras que analisamos.” Existem milhares de tipos de Pfas, mas cerca de 10 são os mais utilizados pela indústria – portanto, são também os mais estudados. Eles podem afetar o organismo humano de diferentes maneiras. “Verificamos efeitos no fígado, aumento das taxas de colesterol – portanto um risco cardiovascular mais elevado –, efeitos na tireoide, com impacto importante no desenvolvimento dos fetos. Eles podem afetar a nossa capacidade de reprodução, nosso sistema imunitário, e alguns Pfas são cancerígenos”, explica a toxicologista Pauline Cervan, da organização francesa Générations Futures. “Todos não são tóxicos da mesma maneira e na mesma gravidade, mas o conjunto desses produtos é preocupante porque a presença de todos eles é perene no meio ambiente.” Filtragem é difícil e cara Ao contrário de outras substâncias, os Pfas não se degradam com o tempo – por isso, são chamados de poluentes eternos. Essa característica torna também mais difícil a retirada destas moléculas em ambientes poluídos, em especial a água. “É praticamente impossível, na escala de toda a França. Tecnicamente é quase impossível e, do ponto de vista econômico, seria extremamente caro. O problema do TFA e da sua presença na água potável é que é muito difícil de retirá-lo: as técnicas que utilizamos hoje para a obtenção da água potável não permite filtrar essa substância”, aponta Cervan. “Seria necessário instalar filtros mais eficientes, com novas tecnologias, como a osmose invertida, que parece ser a única tecnologia capaz de retirar o TFA. Mas é caríssimo”, diz. A especialista salienta que essas tecnologias consomem volumes abundantes de energia e gerariam um resíduo concentrado de Pfas, para os quais ainda não existe soluções adequadas. “Seria apenas deslocar o problema”, lamenta. Cervan ressalta, ainda, que as futuras leis sobre o assunto devem prever mecanismos para evitar que os industriais apenas substituam as moléculas conhecidas por outras ainda pouco utilizadas – e que poderiam se tornar o novo foco do problema, a longo prazo. Em fevereiro, a França adotou uma legislação pioneira para proibir progressivamente a produção desses poluentes nos cosméticos, têxteis e skis a partir de 2026. O texto também instaura o princípio de “poluidor-pagador”: as fabricantes terão de financiar uma parte das operações de descontaminação das agências regionais de tratamento de água. Mas para Andrault, a norma já nasce incompleta, ao deixar de fora um dos maiores vetores de Pfas no ambiente doméstico, as panelas antiaderentes. “E também não incluímos toda a variedade produtos alimentares, como as embalagens que, em contato direto com os alimentos e expostos ao calor do micro-ondas, representam um risco elevado de presença de Pfas”, adverte. Na Europa, apenas a Dinamarca possui uma legislação restritiva à produção e uso destes poluentes em uma vasta gama de produtos.
A tirana Rainha Gedren (Sandahl Bergman) busca o poder total em um mundo tomado pela bárbarie, e possui um talismã que pode aniquilar o planeta. Para detê-la, e principalmente vingar a morte dos pais, que morreram assassinados por Gedren, Sonja (Brigitte Nielsen) entrará em ação. É o final de sua vida tranquila, e a guerreira ruiva ganha poderes extraordinários por uma visão misteriosa. Entretanto, ela teve que jurar que jamais iria se apaixonar por um homem, a não ser que ele fosse mais forte que ela. No caminho da sua vingança, ela encontra Kalidor (Arnold Schwarzenegger), um misterioso guerreiro dotado de força suprema e por quem se apaixona.PIX: canalfilmesegames@gmail.comSiga o Filmes e Games:Instagram: filmesegames Facebook: filmesegames Twitter: filmesegamesSpotify: https://open.spotify.com/show/5KfJKthPodcast: https://anchor.fm/fgcastIntro - 0:00The Warriors The Fires - 2:35O que é "Guerreiros de Fogo"? - 3:02Notas dos agregadores - 4:16Tirando o bode da sala - 5:04Os Culpados - 44:49Premiações - 54:06Bilheteria - 54:16Notas do Filmes e Games - 57:36Comentários da comunidade - 58:58Momento Locadora - 1:02:21Revelação" do FGcast #389 - 1:35:44
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Meditación del Evangelio según San Mateo 9, 18-26 por el biblista P. Norberto Padilla, misionero claretiano.Lunes 7/jul/2025, Mi hija acaba de morir. Pero ven tú, y vivirá.Canción: Solo tú (2022), de Yuli y Josh----------Lectura del santo evangelio según san Mateo 9, 18-26En aquel tiempo, mientras Jesús hablaba, se acercó un personaje que se arrodilló ante él y le dijo: "Mi hija acaba de morir. Pero ven tú, ponle la mano en la cabeza, y vivirá". Jesús lo siguió con sus discípulos. Entretanto, una mujer que sufría flujos de sangre desde hacía doce años, se le acercó por detrás y le tocó el borde del manto, pensando que, con sólo tocarle el manto, se curaría. Jesús se volvió, y al verla le dijo: "¡Animo, hija! Tu fe te ha curado." Y en aquel momento quedó curada la mujer. Jesús llegó a casa del personaje y, al ver a los flautistas y el alboroto de la gente, dijo: "¡Fuera! La niña no está muerta, está dormida". Se reían de él. Cuando echaron a la gente, entró él, tomó a la niña de la mano, y ella se puso en pie. La noticia se divulgó por aquella comarca.Palabra del Señor... Gloria a ti, Señor Jesús#SoyClaretiano #Evangelio #MisionerosClaretianos #CMFAntillasIntro: Lámpara Es Tu Palabra, de Ain Karem
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova York, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ROMANOS 12:1-8 PLANO DE LEITURA ANUAL: JÓ 30–31; ATOS 13:26-52 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Nas águas da Grande Barreira de Corais, Indonésia, vive um mestre do disfarce: o polvo-mímico que muda o pigmento de sua pele para misturar-se com o ambiente. Essa criatura inteligente também muda sua forma, movimento e comportamento quando ameaçada, imitando criaturas venenosas como o peixe-leão e as mortíferas serpentes marinhas. Ao contrário do polvo-mímico, os que amam a Cristo devem se destacar no mundo que os rodeia. Podemos nos sentir ameaçados pelos que discordam de nós e tentados a nos misturar para não sermos reconhecidos como seguidores de Cristo. Entretanto, o apóstolo Paulo nos encoraja a oferecer nosso corpo como “um sacrifício vivo e santo, do tipo que Deus considera agradável” (ROMANOS 12:1), representando Jesus em todos os aspectos. Amigos ou familiares podem tentar nos influenciar com “o comportamento e os costumes deste mundo” (v.2). Entretanto, podemos demonstrar a quem servimos ao alinhar nossa vida com as verdades que cremos como filhos de Deus. Quando obedecemos às Escrituras e refletimos sobre o caráter amoroso de Deus, nossa vida nos serve de exemplo de que as recompensas de sermos obedientes serão sempre maiores que qualquer perda. Como você imitará Jesus hoje? Por: XOCHITL DIXON
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O recuo de António Vitorino fez com que Augusto Santos Silva voltar ao terreno das presidenciais, anunciando que tornará pública uma decisão na quarta-feira. Entretanto, o PCP anunciou a candidatura de António Filipe e Sampaio da Nóvoa também continua a refletir. As presidenciais à esquerda vão-se arrumando. Na Comissão Política desta semana, João Pedro Henriques, que escreveu sobre a possibilidade de a candidatura de António Filipe desbravar caminhos à esquerda, e Paulo Baldaia, que vê nas presidenciais riscos de ainda maior irrelevância para o PS, debatem as decisões e indecisões à esquerda. A moderação desta reunião da Comissão Política é de Eunice Lourenço, a sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Desde hace más de un año una serie ininterrumpida de casos de corrupción sacuden al Gobierno de Pedro Sánchez. El mayor y más comentado de todos ellos es el conocido en la prensa como caso Koldo y que muchos ya denominan caso PSOE al estar involucrados en él los dos últimos secretarios de organización del partido: José Luis Ábalos y Santos Cerdán. El primero de ellos fue también ministro de Fomento durante tres años en los que se han detectado numerosas irregularidades. Respecto a Cerdán, un informe de la Unidad Central Operativa de la Guardia Civil, la UCO, le sitúa como el cerebro de una trama dedicada a obtener comisiones por obras públicas. El caso PSOE se suma a las sospechas de corrupción sobre la esposa de Sánchez, Begoña Gómez, y sobre su hermano David, ambos imputados por dos juzgados de Madrid y Badajoz. Esta sucesión de escándalos ha puesto al Gobierno y al partido que lo sustenta contra las cuerdas, razón por la cual se habla desde hace unos días de un posible adelanto electoral. En el caso de que eso sucediese las elecciones se celebrarían a finales de verano o principios de otoño y, con las encuestas en la mano, Pedro Sánchez las volvería a perder, pero esta vez no le darían siquiera los números para seguir en el palacio de la Moncloa. Eso mismo ha hecho pensar a muchos analistas que las posibilidades de un anticipo electoral son muy pocas. Tiene por delante dos años hasta que no le quede más remedio que disolver las cámaras y llamar a elecciones. En dos años pueden pasar muchas cosas, tanto negativas como positivas para los intereses de Sánchez, pero siempre será mejor estar en Gobierno para capear las crisis que se vayan presentando. El modo en el que Sánchez está actuando desde que salió a la luz el informe de la UCO que incrimina directamente a Cerdán invita a pensar que aguantará y tratará este último caso como todos los anteriores: algún ajuste en el partido, quizá en el Gobierno, medidas cosméticas como una auditoria e insistir en la idea de que está siendo objeto de una inclemente persecución mediática y judicial auspiciada por la extrema derecha. Podría, por lo tanto, este asunto quedar en nada como todos los anteriores. Puede permitirse el lujo de seguir gobernando ya que sus socios, aunque se quejen, son los primeros interesados en que los actuales equilibrios parlamentarios se mantengan. No tienen incentivo alguno para respaldar una moción de censura o para ir de nuevo a las urnas y salir peor parados de ellas. Entretanto, el Gobierno no permanece impasible. La reforma judicial ya está en marcha a pesar de la oposición de la mayor parte de jueces y fiscales. La UCO, por su parte, pasará a depender de la fiscalía, es decir, de Álvaro García Ortiz, que también está imputado. Esto y la cuidadosa construcción de un relato favorable permitirán activar el recurso más potente del sanchismo: el olvido. Para abordar este tema de la máxima actualidad y de una importancia capital nos acompaña hoy en La ContraCrónica David Jiménez Torres, un intelectual como la copa de un pino que semanalmente se deja caer por las páginas del diario El Mundo en los que seguramente sean los mejores análisis de actualidad de toda la prensa española. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #pedrosanchez #psoe Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
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Trump mandou bombardear o Irão. Depois obrigou israelitas e iranianos a um cessar-fogo. Agora quer o Nobel da Paz. Diz que o mereceu umas quatro ou cinco vezes. Entretanto, esteve na cimeira da NATO, onde os europeus se comprometeram a pagar À GRANDE (as maiúsculas são da mensagem lambuzada do secretário-geral da organização numa mensagem privada para Trump que Trump, com a elegância que o caracteriza, decidiu partilhar). Na ordem interna, agora que António Vitorino esclareceu que não será candidato a Belém, parece só haver dois temas: imigração e lei da nacionalidade. Também se debateu porque é que o nazi não está no RASI e a bancada do PSD argumentou que é para não espantar a caça. O debate marcou a estreia da nova ministra da Administração Interna no Parlamento. Não deixou de ser notado que, entre a ministra e o partido que sustenta o Governo, a sintonia (ainda) não é perfeita. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar. O jornalista Thiago Gomide recebe a assessora Paula Macedo Cesar, do gabinete do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogerio Schietti Cruz, para falar sobre o Tema 1.215 dos recursos repetitivos. Nele, a Terceira Seção do STJ decidiu que, em crimes contra a dignidade sexual, não ocorre bis in idem quando se aplicam simultaneamente a agravante genérica do artigo 61, II, "f" e a majorante específica do artigo 226, II, ambos do Código Penal. Entretanto, essa aplicação conjunta não é válida quando há apenas a relação de autoridade entre o autor e a vítima. Nessa situação, deve ser aplicada apenas a majorante. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade semanal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, debate as políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão. Ao conquistar mais espaço nas empresas ao redor do mundo, o debate sobre DEI buscou promover ambientes mais justos, plurais e representativos. Entretanto, impulsionadas por movimentos políticos e por ideologias cada vez mais conservadoras, especialmente após a volta do ex-presidente Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, grandes corporações, inclusive multinacionais, começaram a desmontar ou recuar em suas políticas de diversidade.Para comentar mais a fundo o tema, a edição recebe o educador e consultor de Diversidade, Equidade e Inclusão Reinaldo Bulgarelli, e a CEO da Goldenberg Diversidade e gestora executiva do Movimento Mulher 360 Margareth Goldenberg.#TVCultura #Jornalismo #Diversidade #Equidade #Inclusão▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova Iorque, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
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Leitura Bíblica Do Dia: GÁLATAS 5:1-7,13-15 Plano De Leitura Anual: NEEMIAS 12–13; ATOS 4:23-37 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No Texas, onde eu cresci, havia desfiles e piqueniques nas comunidades negras, todo dia 19 de junho, celebrando o Juneteenth (uma mistura das palavras junho e 19 em inglês). Só quando eu já era adolescente que aprendi o significado chocante dessa data. Nesse dia, em 1865, a população escravizada do Texas descobriu que o presidente Lincoln havia assinado a Declaração de Emancipação, libertando-os, 2 anos e 5 meses antes. Eles tinham permanecido na escravidão porque não sabiam que tinham sido libertos. É possível ser livre e continuar vivendo como escravo. Em Gálatas, Paulo escreve sobre outro tipo de escravidão: viver sob as exigências esmagadoras das regras religiosas. Neste versículo- -chave, Paulo afirma a seus leitores: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Por isso, permaneçam firmes e não se submetam, de novo, a jugo de escravidão” (GÁLATAS 5:1, NAA). Os seguidores de Jesus foram libertos das regras exteriores, incluindo o que comer ou de quem ser amigo. Muitos, porém, ainda viviam como escravos. Infelizmente, podemos fazer o mesmo hoje. Entretanto, quando cremos em Jesus, Ele nos liberta de uma vida de medo dos padrões religiosos humanos. A liberdade foi declarada. Sejamos livres em Seu poder! Por: LISA SAMRA
Adorar ao Senhor é um grande privilégio, uma atividade que nos dignifica. Nem sempre entendemos esta verdade e, por isso, nos tornamos indiferentes ao privilégio de adorar, outras vezes não vemos razões para esta atividade tão fundamental para nossa vida. Entretanto, basta abrir os olhos e a própria natureza nos dará razões mais do que suficientes para encher nossos lábios de sincera e exultante adoração. Nosso Deus é poderoso, amoroso, protetor e provedor, ele nos enviou uma grande salvação, através de seu Filho, Jesus Cristo. Adore, fazê-lo vai mudar sua vida de maneira profunda e perene.
Esta semana, temos na estante um breve guia da literatura portuguesa desde as origens: Iniciação à Literatura Portuguesa, de António José Saraiva; viajamos por duas obras de banda desenhada, com histórias de irmãos: “Eu, Fadi - O Irmão Raptado”, de Riad Sattouf, e “O meu irmão”, de JeanLouis Tipp; folheamos as “Cartas a um Jovem Dissidente”, de Christopher Hitchens; e aprendemos com Robert Musil, muito apropriadamente, “Como reconhecer um estúpido (num mundo cheio deles)”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
Desde la semana pasada Los Ángeles se ha convertido en el epicentro de una serie de protestas que han suscitado la atención nacional e internacional. Las protestas estallaron a causa de las redadas que está realizando el Servicio de Inmigración y Control de Aduanas. En estas operaciones, enfocadas en comercios, almacenes y otros centros de trabajo, se detuvo a más de cien inmigrantes ilegales que podrían ser deportados como ya le ha ocurrido a otros 70.000 inmigrantes detenidos. La operación forma parte de la política migratoria del gobierno de Donald Trump, que ha prometido deportar a todos los inmigrantes ilegales que residen en el país. El viernes comenzaron las manifestaciones, en origen pacíficas, pero pronto derivaron en disturbios callejeros. Las protestas se extendieron a otras partes de la ciudad en las que los manifestantes bloquearon calles con contenedores. La escalada llevó a Trump a federalizar la Guardia Nacional de California el sábado pasado. El lunes el Pentágono anunció el envío de 700 marines para proteger propiedades federales. Este despliegue, el primero desde 1965, se realizó sin el consentimiento del gobernador de California, Gavin Newsom, que demandará al gobierno federal por violar la soberanía estatal. El enrarecido clima político de Los Ángeles agrava la situación. En noviembre del año pasado, tras la reelección de Trump, el consejo municipal declaró la ciudad como santuario para inmigrantes y se negó a cooperar con las autoridades federales en temas migratorios. Esta decisión, sumada a la percepción de las redadas como un ataque a la comunidad inmigrante, muy numerosa en esta ciudad, ha movilizado a decenas de miles de angelinos. Aproximadamente el 34% de los 11 millones de habitantes del condado de Los Ángeles son inmigrantes, y se estima que 800.000 están sin papeles, lo que representa 8% de la población. Deportarlos, como propone Trump, ocasionaría un vacío laboral imposible de cubrir, dado que el desempleo en la ciudad es muy bajo. Esto revela cómo las promesa de deportaciones masivas de Trump son inviables en la práctica. Las protestas, con unos 150 detenidos hasta ahora, son pequeñas comparadas con los disturbios de 1992 por el caso Rodney King. Pero la presencia en la calle de marines, no entrenados para mantener el orden público, podría empeorar la situación. Trump justifica el despliegue militar como respuesta a la anarquía, la delincuencia y a ataques contra agentes del servicio de inmigración. Pero las redadas no están dirigidas a los delincuentes, sino a todos los indocumentados, la mayor parte de los cuales carecen de antecedentes penales. Con esto Trump busca satisfacer a su base electoral haciéndose ver como garante del orden frente a las débiles autoridades de ciudades y Estados gobernados por el partido Demócrata como Los Ángeles y California. Estos disturbios podrían ser el pistoletazo de salida para un “verano caliente” si las protestas se extienden a otras ciudades con alta población inmigrante como Nueva York, Chicago o Miami. La militarización de las calles, aunque útil desde un punto de vista meramente táctico, es arriesgada ya que la violencia puede descontrolarse en un país fuertemente armado en el que estos episodios terminan siempre con un alto número de muertos. Entretanto la situación favorece a Trump ya que mata tres pájaros de un tiro: aplica su programa migratorio, satisface a su electorado y avisa a otras ciudades demócratas cómo terminará la cosa si deciden echarle un pulso. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:08 La batalla de Los Ángeles 30:27 La impopularidad de Petro 37:37 El sicario del atentado a Uribe 44:54 La caída de Trudeau y el ascenso de Carney · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #losangeles #trump Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Não sabemos amar. Esta afirmação é comprovada por toda violência, indiferença e individualismo que vemos em nossa cultura. A maioria das pessoas está perseguindo seus objetivos de maneira quase obsessiva. Entretanto, nosso Deus, que é amor, nos ensina a amar, através de seu amor por nós. Somos amados por Deus que nos enviou seu Filho, Jesus, que nos amou de maneira incomparável. O amor de Deus nos ensina e capacit a amar. Somos amados e podemos amar.
Não há nenhuma dúvida a respeito da universalidade do sofrimento, todas as pessoas sofrem, de alguma forma e em alguma medida. Os cristãos também sofrem. Entretanto, a fé cristã nos convida a enfrentar e entender o sofrimento de uma maneira diferente de como o faz a maioria das pessoas. Não negamos o sofrimento, mas sabemos que ele é finito e que ele não pode ser comparado com as bençãos que Deus prometeu para seus filhos. Assim vivemos diante da incomparável que o Senhor nos apresenta através de Jesus. Com ele enfrentamos o sofrimento e encontramos forças para seguir em frente.
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 13:36-38; 21:18-19 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 21–22; JOÃO 14 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! No ano 155 d.C., Policarpo, um dos pais da Igreja, foi ameaçado de morte por sua fé em Cristo. “Tenho sido Seu servo por 86 anos, e Ele nunca me fez mal algum. Como eu poderia agora blasfemar meu Rei, que me salvou?”, disse o ancião. Suas palavras nos inspiram quando enfrentamos perseguição pela nossa fé em Jesus, nosso Rei. Algumas horas antes da morte de Jesus, Pedro jurou lealdade a Cristo com firmeza: “Estou disposto a morrer pelo senhor" (JOÃO 13:37). Jesus, que conhecia Pedro melhor do que ele mesmo se conhecia, respondeu: “Eu lhe digo a verdade, Pedro: antes que o galo cante, você me negará três vezes” (v.38). Entretanto, após a ressurreição de Jesus, aquele que o havia negado começou a servi-lo corajosamente e até morreu por Ele (VEJA 21:16-19). Você é como Policarpo ou como Pedro? A maioria de nós, se formos honestos, é mais como Pedro, temos “apagões de coragem” e falhamos em falar ou agir de forma honrosa como cristãos. Essas ocasiões (numa sala de aula, no trabalho ou no intervalo) não precisam nos definir permanentemente. Quando ocorrerem, devemos sacudir a poeira em oração e nos voltarmos a Jesus, que morreu por nós e vive por nós. Deus nos ajudará a sermos fiéis a Ele e a vivermos com coragem todos os dias, mesmo quando for difícil. Por: ARTHUR JACKSON
Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comEn la antigua ciudad de El Cairo, donde las calles bullían de comerciantes, mendigos, sabios y charlatanes, vivía un cadí —un juez— que era la vergüenza de toda la ciudad. No había justicia que no se pudiera comprar con unas monedas, ni sentencia que no se pudiera torcer con un buen soborno. Era un hombre sin escrúpulos, hábil en el arte de la trampa y la mentira.Su fama de corrupto llegó tan lejos que un día fue destituido de su cargo. Sin el poder del tribunal, y sin ninguna intención de trabajar honestamente, se encontró en la miseria. Solo le quedaba un esclavo: Mubárik, un pícaro de lengua afilada y mente rápida, tan tramposo como su amo.Un día, desesperado por conseguir dinero, el cadí le dijo a Mubárik:—Sal a la calle y busca a alguien que necesite resolver un pleito. Aún hay quienes no saben que ya no soy juez. ¡Podemos sacarles unas monedas!Mubárik, que ya había hecho ese tipo de encargos, ideó un plan: provocaría a alguien rico, fingiría ser la víctima y lo llevaría ante su amo para sacarle dinero. Vio venir a un caballero elegante, apoyado en su bastón, y le hizo una zancadilla. El hombre cayó en un charco de barro. Furioso, se levantó, pero al reconocer a Mubárik como esclavo del cadí, prefirió evitar problemas.—¡Así Alá ahuyente a Satán! —murmuró, y se marchó.Mubárik comprendió que su plan no funcionaría: los que sabían que el cadí ya no era juez no caerían, y los que no lo sabían, le temerían. Mientras pensaba en otra trampa, vio pasar a un criado con una fuente en la cabeza. Llevaba un pato relleno, adornado con berenjenas, tomates y pepinillos. En aquella época, muchos no tenían horno en casa y llevaban su comida a hornear a panaderías.El criado dejó la fuente en el horno y dijo que volvería en una hora. Mubárik, que no podía quitarle los ojos al pato, se acercó al hornero y le dijo:—Entrégame ese pato. Es de mi amo.-¡Pero ese pato no es de tu amo! -dijo el hornero, que lo conocía bien.-¡Cómo que no! -se indignó Mubárik. Si yo mismo crié a su madre pata, la vi poner el huevo, contemplé como mi patito rompía el cascarón y lo cebé hasta que estuvo lo bastante grande. ¡Yo mismo lo sacrifiqué y lo rellené y lo adorné con verduras!-Por Alá que me has convencido -dijo el dueño del horno. Pero ¿qué le digo a la persona que me lo trajo cuando lo venga a buscar?-No vendrá -aseguró muy suelto Mubárik. Es uno de nuestros criados y ahora está haciendo otro encargo. Por eso me han enviado a mí. Quien te trajo el pato es un hombre muy bromista, siempre dispuesto a reírse. Si llegara a venir, (por error, claro) le dirás que al meter la fuente en el horno, el pato dio un salto y graznando como loco se echó a volar y se escapó. ¡Ya verás cómo se divierte!El dueño del horno no podía parar de reírse con la broma de Mubárik. Sacó el pato, que ya estaba bien dorado, y se lo entregó sin dudar. ¡Qué banquete se dieron Mubárik y su amo con tan delicioso platillo!Entretanto, el hombre que había entregado la fuente no tardó en volver a buscarlo. Y cuando escuchó la historia de que el pato se había escapado volando, no le hizo ni pizca de gracia. Estaba furioso, acusó al dueño del horno de ladrón y palabra va, palabra viene, terminaron a golpes.La situación se ponía cada vez más interesante y rápidamente se formó un corrillo de curiosos que no querían perderse la pelea. Entre ellos había una mujer embarazada. El dueño del horno tomó impulso para pegarle a su rival, el criado lo esquivó y la pobre mujer terminó recibiendo un puñetazo en pleno vientre.Algún comedido corrió a contarle a su marido lo que había pasado. El hombre tomó un g
Leitura Bíblica Do Dia: Ezequiel 37:4-14 Plano De Leitura Anual: 2 Crônicas 10–12; João 11:30-57 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em novembro de 1966, uma enchente desastrosa varreu Florença, na Itália, submergindo por mais de 12 horas a renomada obra de Giorgio Vasari, A Última Ceia, numa mistura de lama, água e óleo quente. Com sua tinta amolecida e a moldura de madeira muito danificada, pensava-se que seria impossível restaurar a peça. Entretanto, após um lento e difícil restauro que durou 50 anos, os especialistas e voluntários conseguiram o feito notável de restaurar a valiosa pintura. Quando os babilônios conquistaram Israel, o povo ficou sem esperança, cercado pela morte e destruição, precisando de restauração (LAMENTAÇÕES 1). Nessa fase turbulenta, Deus levou Ezequiel a um vale e mostrou-lhe uma visão em que havia muitos ossos secos. “Filho do homem, acaso estes ossos podem voltar a viver?", Deus perguntou. Ezequiel respondeu: “Ó Senhor Soberano, só tu o sabes” (EZEQUIEL 37:3). O Senhor ordenou-lhe que profetizasse que os ossos viveriam e, “enquanto [Ezequiel] profetizava, ouviu-se em todo o vale o barulho de ossos batendo uns contra os outros, e os ossos de cada corpo estavam se juntando” (v.7). Deus revelou nessa visão que a restauração de Israel só poderia vir por intermédio do Senhor. Mesmo que o dano pareça irreparável, Deus pode reconstruir- -nos a partir dos nossos pedaços Ele nos dará novo fôlego e nova vida. Por: KIMYA LODER
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recordamos os principais acontecimentos que marcaram a semana no continente africano. Esta semana, em Moçambique, os guerrilheiros da Renamo exigem a destituição de Ossufo Momade de presidente desta formação política da oposição. Esta posição é vincada pelo porta-voz do grupo, que escapou a uma acção da Unidade de Intervenção Rápida que invadiu e deteve os ex-combatentes que ocupavam a sede nacional do partido e o gabinete da perdiz.Entretanto, os desmobilizados do Partido Renamo que estiveram detidos, na 18a esquadra desde quarta-feira, fizeram-se presentes, esta sexta-feira, para uma audiência no Tribunal Judicial da cidade de Maputo. Contudo, a sessão não aconteceu porque o tribunal não estava informado segundo o porta- voz do grupo, Edgar Silva.Na Guiné-Bissau, o Presidente da República deu posse, esta semana, aos novos dirigentes do Supremo Tribunal de Justiça. Trata-se de Arafam Mané, presidente, e João Mendes Pereira, vice-presidente. Aos dois, Umaro Sissoco Embaló pediu que ajudassem a mudar o sector da Justiça guineense. Ainda na Guiné-Bissau, pelo menos 3 pessoas foram detidas durante uma manifestação no passado domingo, Dia de África. Os jovens queriam sair às ruas de Bissau para se manifestar contra o que dizem ser as limitações das liberdades fundamentais e também os atropelos à Constituição no país. O Coordenador da Frente Popular, Armando Lona, denunciou a repressão sistemática e a tortura a que foram sujeitos estes detidos. Entretanto, os jovens foram libertados, depois de 48 horas na prisão.Em São Tomé e Príncipe, a Comunidade Económica dos Estados da África Central concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado no país, em 2022. Em entrevista a Neidy Ribeiro, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, e defende reformas profundas na justiça e nas Forças Armadas de STP para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas.Este relatório, revelado no domingo pelo governo, alimenta o debate no arquipélago: a comunidade regional alegou não haver provas da existência de uma tentativa de golpe de Estado. O MLSTP, na oposição, através de Américo Barros, o seu presidente leu um comunicado nesta quinta-feira alegando que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 que se traduziram em 4 mortos no quartel da capital, foram uma encenação e apela a que os responsáveis se coloquem à disposição da justiça.Por outro lado a ADI, partido no poder, por intermédio do seu porta-voz Alexandre Guadalupe leu também um comunicado nesta quinta-feira descartando qualquer responsabilidade no ocorrido e denunciou a suposta campanha contra o partido.Em Cabo Verde, o actual presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, venceu as eleições diretas internas realizadas domingo com mais de 62% dos votos dos militantes, obtendo 7.770 votos e tornou-se o novo presidente do PAICV. Na sua declaração de vitória, Francisco Carvalho agradeceu a todos os militantes do partido, tanto aos que votaram na sua lista, como também àqueles que votaram nas listas concorrentes, prometendo trabalhar para unir o partidoAinda em Cabo Verde, a TACV - Cabo Verde Airlines retomou esta semana os voos internacionais cancelados devido à greve de cinco dias dos pilotos. Paralisação que terminou às zero horas de hoje, mas os pilotos estão a ser acusados de desobediência à requisição civil.E é o ponto final neste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá. Fique bem.
Os amigos Nick O'Bannon (Bobby Campo), Hunt Wynorski (Nick Zano), Janet Cunningham (Haley Webb) e Lori Milligan (Shantel VanSanten) vão ao McKinley Speedway, uma corrida de carros. Um acidente faz com que um dos carros, que estava a 300 km/h, derrape na pista. Isto faz com que exploda na platéia, causando a morte de dezenas de pessoas. Entretanto antes que isto ocorresse Nick teve uma premonição, que fez com que ele e seus amigos deixassem o local. De início eles acreditam que escaparam da morte, mas logo ela parte em seu encalço.PIX: canalfilmesegames@gmail.comSiga o Filmes e Games:Instagram: filmesegames Facebook: filmesegames Twitter: filmesegamesSpotify: https://open.spotify.com/show/5KfJKthPodcast: https://anchor.fm/fgcastIntro - 0:00The Mick Zone - 1:22O que é "Premonição 4"? - 1:39Notas dos agregadores - 4:16Tirando o bode da sala - 6:20Os Culpados - 46:11Bilheteria - 52:53Notas do Filmes e Games - 55:21Comentários da comunidade - 56:37Momento Locadora - 1:00:24Revelação do FGcast #383 - 1:37:16
¿Alguna vez imaginaste que una simple palabra como "monstruo" podría desatar una guerra legal? ¿O que los tatuajes de un atleta en un videojuego podrían ser motivo de demanda? El mundo de los videojuegos está repleto de batallas que trascienden las pantallas y se instalan en tribunales, donde la creatividad choca frontalmente con los límites de la propiedad intelectual.Juega IP Sidequest Showdown. Un juego tipo escape room inspirado en este episodio. Déjanos un comentario si lograste descifrar el código.Detrás de cada título viral, cada mecánica innovadora y cada personaje memorable acecha la sombra de posibles infracciones. Descubrimos cómo Monster Energy obligó a Ubisoft a abandonar el nombre "Gods & Monsters" simplemente por incluir una palabra que consideraban suya, desatando una cascada de acciones similares contra franquicias tan establecidas como Monster Hunter y hasta Pokémon. Esta estrategia, conocida como "bullying de marcas", busca agotar recursos del contrincante más que ganar casos reales.Los límites del realismo también generan controversias fascinantes. Capcom enfrentó una demanda millonaria por utilizar texturas fotográficas sin permiso en sus juegos, mientras que Activision ganó una batalla histórica por mostrar vehículos Humvee en Call of Duty bajo protección de libertad artística. Entretanto, los fans que reconstruyeron GTA 3 y Vice City para mejorarlos descubrieron que su homenaje era visto como infracción por Take-Two.La industria japonesa marca tendencia protegiendo hasta las mecánicas de juego más básicas mediante patentes. Nintendo consiguió 30 millones de dólares de un desarrollador que usó controles táctiles similares a los suyos, y Sega demandó por mecánicas gacha protegidas. Estos casos establecen precedentes peligrosos: ya no solo se protegen personajes y logos, sino también cómo funciona un juego.¿Quieres convertirte en experto legal gamer? Prueba nuestro juego Juega IP Sidequest Showdown en www.intangiblia.com donde te enfrentarás a misiones inspiradas en estos casos reales. Recuerda: la creatividad corre rápido, pero la propiedad intelectual te alcanza más rápido que un boss final con Rage Mode.
Donald Trump y la universidad de Harvard, la más antigua del país y una de las más prestigiosas del mundo, nunca se han llevado bien. En su primer mandato ordenó que se investigase a esta institución académica por sus políticas de discriminación positiva. El asunto terminó ante los tribunales en 2018 cuando un juzgado de Massachussetts falló a favor de la universidad. Dos años más tarde se produjo otro encontronazo a cuenta de las clases presenciales durante la pandemia. En su segundo mandato el Gobierno Trump ha endurecido el escrutinio sobre Harvard. Esta vez les ataca por cuatro vías: critica su elitismo académico, pone en entredicho sus políticas de diversidad, les ha tocado el bolsillo con presiones de tipo financiero y les impide matricular estudiantes extranjeros. Una de las primeras medidas ha sido la reactivación de investigaciones sobre las políticas de admisión de Harvard. A través de los departamentos de Educación y Justicia, se han reabierto casos relacionados con presuntas prácticas discriminatorias en los procesos de selección, particularmente contra solicitantes de origen asiático. Este asunto ya fue sentenciado hace seis años, pero el Gobierno presiona para revisar el fallo del Tribunal Supremo de 2023, que limitaba el criterio de la raza en las admisiones universitarias. Harvard, que ha ajustado sus políticas para cumplir con esta decisión, se enfrenta ahora a auditorías federales que buscan pruebas de que lo están incumpliendo. Otro frente de ataque es la presión económica. En marzo, el Gobierno propuso recortar la asignación de fondos federales para investigación en universidades que no alineen sus programas con las prioridades definidas por el Gobierno, como, por ejemplo, la promoción de “valores patrióticos”. Harvard, que recibe mucho dinero en subvenciones para investigación científica, es el objetivo principal dad su orientación progresista. Trump les acusa directamente de usar fondos públicos para promover la “agenda woke”. Junto a eso el Gobierno ha puesto en tela de juicio la gestión de la universidad. En abril se publicó un informe en el que se cuestionaba la gestión de su fondo patrimonial de más de 50.000 millones de dólares. Desde el Gobierno se plantea elevar los impuestos a las universidades, algo que afectaría a todas, pero especialmente a Harvard, que es una de las más ricas. Para colmo de males en los últimos días les ha prohibido matricular a estudiantes extranjeros que hoy conforman aproximadamente el 27% de todo el alumnado. La respuesta de la universidad está siendo firme pero cautelosa. La universidad defiende su compromiso con la diversidad, la libertad académica y la excelencia investigadora. Entretanto busca aliados en el Congreso y el sector privado para contrarrestar las presiones federales. La polarización política complica sus denuncias y esto se ha terminado convirtiendo en una guerra abierta que supera con mucho el ámbito académico. Los republicanos aplauden lo que hace Trump mientras que los demócratas se duelen por lo que consideran un ataque a la autonomía universitaria. El objetivo en última instancia del presidente es ese mismo: desafiar el poder de las universidades de élite, reducir su influencia cultural y alinearlas con su propia agenda política e ideológica. Por ahora Harvard está resistiendo, pero de este combate saldrá muy magullada, de hecho, es muy posible que dentro de cuatro años nadie la reconozca. Este episodio cuenta con la colaboración de AXA https://www.axa.es/seguros-empresas/responsabilidad-civil-pyme En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 28:11 Axa Responsabilidad Civil 29:52 IA en la educación 39:05 Proceso destituyente 46:55 Israel en Eurovisión · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva #FernandoDiazVillanueva #trump #harvard Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Un nuevo bombardeo de Israel ha derrumbado esta noche un edificio de cuatro plantas en Gaza, en el campo de refugiados de Yabalia. Hay al menos cuatro muertos y, según las autoridades locales, hay 50 personas que están desaparecidas. 50 personas a las que buscan, entre los escombros, con los medios que tienen: con las manos y con martillos. Entretanto, Netanyahu culpa a los gobiernos que critican su matanza del atentado de ayer en Washington, cuando un hombre mató a una pareja de empleados de la embajada de Israel en plena calle, a la salida del Museo Judío, en la capital de Estados Unidos.
Un nuevo bombardeo de Israel ha derrumbado esta noche un edificio de cuatro plantas en Gaza, en el campo de refugiados de Yabalia. Hay al menos cuatro muertos y, según las autoridades locales, hay 50 personas que están desaparecidas. 50 personas a las que buscan, entre los escombros, con los medios que tienen: con las manos y con martillos. Entretanto, Netanyahu culpa a los gobiernos que critican su matanza del atentado de ayer en Washington, cuando un hombre mató a una pareja de empleados de la embajada de Israel en plena calle, a la salida del Museo Judío, en la capital de Estados Unidos.
A arte de escutar está cada vez mais rara, parece que é mais fácil apenas responder com grosseria ou concordar para não criar conflitos. Entretanto, manter os ouvidos abertos permite entrar em um mundo novo: a subjetividade de outra pessoa. Explorar este lugar é como navegar por mares nunca antes navegados. A escuta clínica aprende a fazer isso com a fala do paciente e o instiga a explorar a si mesmo. No podcast desta sexta, misturamos clínica, Deleuze e Guattari para conversar sobre este mundo gigantesco que é encontrado na margem de dentro.ParticipantesMatheus GuimarãesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
APRENDA COMO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES REAIS DE MULTIPLICAR SEU DINHEIRO NA TEMPORADA MICROCAPS: https://emprc.us/XHLyLvNeste episódio, Larissa Quaresma recebe Matheus Spiess, nosso analista macro e Felipe Miranda, CEO do Grupo Empiricus e sócio do BTG Pactual.Confira os destaques: