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Na Ascensão aos céus, além de elevar a natureza humana à glória divina, Jesus também quis garantir que ela realmente alcançasse a redenção conquistada por sua morte na Cruz. Para isso, Ele inaugurou o tempo da Igreja, a qual, perdurando ao longo dos séculos até a sua vinda gloriosa, tem a missão de conduzir todos os povos à salvação, administrando-lhes os sacramentos e ensinando-lhes o que Nosso Senhor sempre ensinou. Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e perceba que a autoridade da Igreja está intimamente ligada à fidelidade à sua missão.

Mesmo os que foram agraciados com o dom da fé precisam, à semelhança dos Apóstolos, receber a luz do Espírito Santo para chegar a compreender o sentido profundo e verdadeiro das palavras de Nosso Senhor. Sem esse auxílio e iluminação sobrenatural, seremos incapazes de compreender tudo aquilo que Jesus nos quis ensinar. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 17 de maio, e peçamos ao Espírito da Verdade que ilumine nossas almas e nos leve à plena verdade, como Cristo nos prometeu.

Era bom e conveniente que Jesus, uma vez glorificado, partisse deste mundo, para que do alto do Céu nos fosse enviado, como defensor e fonte de vida, o mesmo Espírito Santo que o ungiu como Cabeça da Igreja e que quer agora espalhar-se por todos os membros do Corpo místico de Nosso Senhor. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 16 de maio, e roguemos ao Espírito da Verdade que nos una com mais vitalidade à nossa divina Cabeça, da qual nos chegam todos os dons, virtudes e carismas.

O caminho de todo cristão é o caminho da Cruz. Nós, como Igreja e membros do Corpo de Cristo, estamos neste mundo para percorrer as mesmas vias abertas e trilhadas por Nosso Senhor: a tribulação, o sofrimento, a calúnia, a injustiça, a perseguição, tudo suportado com ânimo forte, com intenção sobrenatural e contando com o auxílio do Espírito Santo, nosso Deus e consolador. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 15 de maio, e peçamos à Virgem Maria a graça de termos uma alma forte e sempre fiel ao seu divino Filho.

No Evangelho deste 6º Domingo da Páscoa, Nosso Senhor promete aos seus discípulos enviar-lhes em plenitude o Espírito Santo. Isso, porém, só acontece sob duas condições: amarmos a Ele e guardarmos seus Mandamentos. Também hoje, é em vão pedir que o Espírito Santo seja derramado em nós se não damos a Jesus o amor de nosso coração e a obediência de nossas obras. Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e, meditando sobre essa passagem do Evangelho, conheça a fundo o papel que a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade exerce em nossa vida interior.

Do mesmo modo como Cristo se entregou por todos os homens, assim também nós devemos entregar-nos a cada um dos nossos irmãos. É nisto que consiste a verdadeira amizade: quando, por amor a Deus, sacrificamo-nos por quem Jesus também se sacrificou. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 12 de maio, e descubra como podemos ser cada vez mais amigos de Nosso Senhor!

Quem come a carne e bebe o sangue de Cristo, presentes realmente na Sagrada Eucaristia, torna-se participante daquela vida oculta que Ele tem com o Pai: a vida divina, superabundante e imortal, a que Ele nos quis associar mediante a sua morte sacrificial na Cruz. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 28 de abril, e peçamos a Nosso Senhor que nos conceda comungar sempre com boas disposições, a fim de recebermos continuamente a força vivificante de sua graça.

No Evangelho de hoje, Nosso Senhor nos diz que é vontade do Pai que, vendo o seu Filho muito amado, nele creiamos e, crendo, tenhamos a vida eterna. Deus quer, em outras palavras, que aprendamos a contemplar o amor de Cristo, meditando sobre sua vida e seus atos, para que o nosso coração se abra à ação da graça e, assim, possa dar o passo da fé, princípio da vida eterna. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 26 de abril, e peçamos ao Senhor que nos conceda uma vida de oração e meditação fecunda e constante.

Uma multidão entusiasmada, que se saciou ontem de pães milagrosos, parte hoje outra vez à procura de Nosso Senhor; mas, logo ao encontrá-lo perto de Cafarnaum, do outro lado do lago, é desmascarada em seus interesses ocultos: “Estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos”. Porque, para Deus, não há máscaras nem motivações escondidas: ao contrário dos homens, que nos veem o rosto sem ter acesso ao coração, Ele tem descobertas aos seus olhos as entranhas mais profundas da nossa alma. E assim como nos conhece, quer ser conhecido por nós. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 24 de abril, e peçamos a Deus a graça de uma fé firme e de um amor puro, que nos permitam procurá-lo não pelos seus dons, mas por ser Ele bom e digno de ser amado acima de todas as coisas.

O Cristianismo é o mistério de uma presença viva e real, ainda que oculta e secreta. Assim como fez com os discípulos de Emaús, o Senhor Ressuscitado caminha conosco, tocando suavemente o coração daqueles que têm fé. Mas, se é realmente assim, o que precisamos fazer concretamente para perceber a presença de Nosso Senhor? Como vencer a tristeza, a solidão e a cegueira em que muitas vezes nos encontramos? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e entenda como superar o que nos impede de reconhecer a presença de Deus.

Ao encontrar-se hoje com os discípulos de Emaús, cuja fé foi sepultada no último Sábado Santo, Jesus começa a explicar-lhes que a sua Paixão, Morte e Ressurreição já estavam claramente profetizadas nas Escrituras. Faltava-lhes ainda a inteligência necessária para sair da superfície da Palavra escrita de Deus e compreender, em sua profundidade, que todas e cada uma de suas passagens dizem respeito, direta ou indiretamente, à Palavra viva do Pai, ao Verbo feito carne para a redenção do homem. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 12 de abril, e continue celebrando conosco a Páscoa vitoriosa de Nosso Senhor!

A Páscoa do Senhor é uma “passagem” e diz respeito, portanto, a duas realidades, inseparáveis uma da outra: Cruz e Ressurreição. Nosso Senhor só ressuscitou, de fato, porque morreu, só entrou em sua glória porque sofreu, só assumiu um corpo impassível depois que “padeceu sob Pôncio Pilatos”. Não podemos dividir o mistério pascal, sob o risco de nos tornarmos hereges, no sentido próprio da palavra, escolhendo da doutrina católica e integral, comodamente, apenas a parte que mais nos apetece. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira da Oitava da Páscoa, dia 10 de abril, e aprenda a reconhecer, no corpo glorioso do Salvador, as chagas pelas quais fomos curados!

Quando a pedra do túmulo rolou, foi sepultada com Cristo a fé de toda a humanidade, exceto a de Maria. Até mesmo aqueles que permaneceram fiéis ao pé da Cruz, como São João Evangelista e Maria Madalena, acabaram esmorecendo diante do sepulcro de Nosso Senhor. Porém, três dias depois, diante do mesmo sepulcro, agora vazio, ambos têm reacesa em seus corações a chama da fé, que transformou por completo as suas vidas. Também nós hoje, se estivermos abertos à graça de Deus, podemos ter nossa fé ressuscitada por Aquele que, vencendo a morte, libertou-nos da escravidão do maligno. Assista à homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e medite sobre o sublime mistério da Ressurreição do Senhor.

O episódio da pecadora surpreendida em adultério é talvez uma das mais conhecidas de todo o Evangelho. O que muitas vezes nos passa despercebido é que sob o anonimato daquela pobre mulher está cada um de nós. Todos somos pecadores, dignos de morte eterna e, por isso, necessitados do perdão divino. O olhar cheio de misericórdia que Jesus lança àquela mulher, por sua vez, só tem sentido em conexão com as palavras que concluem esse relato: “Vai e não peques mais”. Porque de nada nos adianta clamar a misericórdia de Deus se, em nosso coração, não estamos dispostos a deixar de ofendê-lo. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 27 de março, e medite conosco sobre mais este episódio da vida de Nosso Senhor.

Muitos católicos acham que creem em Jesus Cristo, mas vivem um cristianismo “self-service”, escolhendo os aspectos convenientes da fé e ignorando aquilo que os obriga a mudar de vida. Participam da Missa dominical, comungam, fazem suas orações e atos de piedade; contudo, porque resistem a mudar de vida, são apenas “ossos ressequidos”, ou mesmo um cadáver em decomposição, que, assim como Lázaro no Evangelho, já “cheira mal”. Esse é um perigo que ameaça constantemente a todos nós. Nosso Senhor, porém, quer tirar-nos da morte e conduzir-nos à verdadeira vida. Diante de nossos sepulcros, Ele nos diz neste domingo: “Vem para fora!”, e nos exorta, enquanto é tempo, a nos “desamarrarmos” do pecado.

Jesus é o Messias que Deus prometera ao seu povo. Ele, vindo do alto, fez-se um de nós e deu-se a conhecer por sinais claros e inconfundíveis. Hoje, passados os eventos centrais de seu ministério aqui na terra, Ele continua a manifestar-se aos seus fiéis, não só pela Igreja e a força dos seus Sacramentos, mas também pela palavra viva e meditada das Escrituras. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 24 de março, e que nestes últimos dias de Quaresma possamos meditar com cada vez mais afeto a Paixão de Nosso Senhor.

Um dos maiores obstáculos à fé é a vanglória e o espírito de bajulação. De fato, nada nos faz mais cegos à realidade e surdos à Palavra de Deus do que as lisonjas e vaidades humanas. Por isso, Nosso Senhor nos dirige hoje essa provocação: “Como podereis acreditar, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a glória que vem do único Deus?” Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 23 de março, e descubra como a vanglória é uma grande barreira à fé verdadeira e sincera.

O mistério da união entre Deus e o homem, que se dá primeiro na pessoa do Verbo encarnado e está destinado a repetir-se, pela graça santificante, em cada um dos membros da Igreja, é uma obra maior que o céu e a terra. Por esse motivo, o antigo repouso sabático, instituído para festejar a criação do universo, foi superado em nossos tempos pelo domingo, com o qual os cristãos celebram a “nova criação”, operada por Nosso Senhor em sua Páscoa. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 22 de março, e saiba como o Pai do Céu trabalha para resgatar os filhos adotivos que Cristo conquistou com seu preciosíssimo sangue!

O Evangelho de hoje conta-nos a história de um paralítico, curado por Nosso Senhor na piscina do templo de Jerusalém. Fato aparentemente marginal, mas de importante significado místico, é que em torno do tanque muitos doentes ficavam deitados, dentre eles “cegos, coxos e paralíticos”. Representadas por eles estão, na verdade, todas as ovelhas que o Cristo veio resgatar, inclusive nós, homens do século XXI, cegos que somos de entendimento, mancos que somos de vontade e paralisados que estamos em nosso torpor espiritual. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 21 de março, e venha refletir conosco sobre o tesouro escondido nas páginas da Escritura!

Toda a Lei dada ao povo de Israel, diz Nosso Senhor, resume-se a estes dois mandamentos: amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a si mesmo por amor a Ele. Mas como se cumprem estes mandamentos? É mesmo possível amar a Deus “de todo o coração”, sem amar a mais nada? E como pôr em prática esse dever, aparentemente tão difícil, de amar os outros como nos amamos a nós mesmos? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 17 de março, e descubra como a nova Lei do amor torna doce, simples e suave a nossa vida moral.

No Evangelho de hoje, Nosso Senhor deixa claro que não veio abolir a Lei do Antigo Testamento, mas sim levá-la a pleno cumprimento. Para compreender isso, precisamos perceber que as leis judaicas dividiam-se em três tipos: as cultuais, as de organização jurídico-civil e os preceitos da própria lei natural. As leis cultuais, Cristo levou-as a cumprimento na Cruz, nos sacramentos e na liturgia católica. As leis de organização civil foram superadas pela necessidade de evangelizarmos os governantes e convertermos seus corações. Já a lei natural atingiu seu pleno cumprimento com a graça de Deus e a iluminação da fé, que nos ajudam a perceber as verdades presentes no próprio ser das coisas. Esta homilia foi feita no dia 15 de março de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

O Evangelho deste domingo narra um episódio ocorrido sob o sol do meio-dia em que Nosso Senhor, cansado de viagem, sentado à beira de um poço e pedindo água a uma mulher samaritana: “Dá-me de beber”. Mas como pode ser que sinta sede e se canse o próprio Deus, fonte de água viva e alívio dos que sofrem? O que teria a pedir ao homem Aquele a quem, em absoluto, nada pode faltar? Se somos nós que temos de recorrer incessantemente ao Senhor, através da oração, por que as coisas parecem inverter-se nessa passagem bíblica? É o que explica o Padre Paulo Ricardo nesta homilia dominical.

A parábola do pobre Lázaro e do rico epulão nos ensina que, quem quiser se converter deve fazer isso ainda em vida, pois após a morte não haverá mais o que escolher. Se morrermos em pecado mortal, seremos condenados ao Inferno, de onde não sairemos jamais. E isso quem afirma não é um pregador qualquer, mas o próprio Jesus Cristo, o mesmo que veio nos abrir o Céu. Muitos, porém, insistem em ignorar as palavras de Nosso Senhor para acreditar nas falácias do mundo, que, de ideologia em ideologia, nega a todo instante a existência do Inferno e incentiva uma vida construída sobre o pecado. Esta homilia foi feita no dia 12 de março de 2020, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

No Evangelho de hoje, Nosso Senhor nos mostra claramente que, ao contrário do que afirmam os protestantes, nós seremos julgados pela fé e também pelas obras. Lutero alegava que seríamos salvos somente pela fé e, como se não bastasse, também distorceu o conceito de fé, reduzindo essa virtude teologal a um mero sentimento de confiança. Em outras palavras, não importa se alguém edificou sua vida sobre o pecado e dele não se arrependeu; basta “ter fé”, ou pior: basta sentir que Deus está conosco e será “fiel”, ainda que nós mesmos vivamos como infiéis. Lamentavelmente, essa visão distorcida não é só uma marca da Reforma Protestante, mas uma ameaça também hoje para nós, católicos. Esta homilia foi feita no dia 2 de março de 2019, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Quem lê o relato da profissão de fé de São Pedro pode, talvez, ficar com a impressão de que o príncipe dos Apóstolos teve um surto de “esquizofrenia” ou de “dupla personalidade”. Porque, logo depois de confessar abertamente ser Jesus o Filho de Deus, ele repreende o Senhor à parte, ao ouvir falar dos sofrimentos e da cruz que o aguardavam na mão dos judeus e dos gentios. Afinal, como é possível que, iluminado do alto, o mesmo Pedro que reconhece em Cristo o Filho do Pai por natureza é cego o bastante para não ver nele o Redentor da humanidade por sua cruz e ressurreição? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 16 de fevereiro, e peçamos a Nosso Senhor que, firmando-nos cada vez mais na fé católica e apostólica, nos dê a graça de abraçarmos o mistério da cruz cristã e de termos os pensamentos de Deus, e não dos homens.

Nosso Senhor, no Evangelho deste domingo, põe diante dos nossos olhos os mesmos Mandamentos que Moisés apresentou no Antigo Testamento. Porém, agora, eles se destinam especialmente ao interior do homem, visto que não é suficiente só “não matar” ou “não cometer adultério”, se em nosso coração continuamos a odiar o próximo ou a usá-lo para o nosso próprio prazer. Sem um amor radical de benevolência, por mais que tenhamos fé, não seremos salvos; pois o Deus de amor quer gerar, com a sua graça, filhos que também amam.

Desde o Antigo Testamento, o povo de Deus andava errante, como um rebanho sem pastor. O Evangelho de hoje mostra Nosso Senhor que, por compaixão para com suas ovelhas, providencia-lhes pastores generosos, os Apóstolos. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 4 de fevereiro, e unamo-nos em oração por nossos pastores, sucessores dos Apóstolos, a fim de que também eles configurem seus corações ao Coração compassivo de Cristo, o Bom Pastor que deu a vida por suas ovelhas.

Muitas vezes a vida nos põe em “encruzilhadas” nas quais temos de decidir: ou Cristo ou o mundo. Aí sobressaem, então, os verdadeiros cristãos, que dão sentido tanto a suas vidas, como “sal da terra”, quanto às vidas dos outros, como “luz do mundo”. Entenda finalmente o sentido dessas belíssimas metáforas de Nosso Senhor, assistindo à homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo.

O exemplo e a doutrina de São Francisco de Sales, cuja memória celebramos hoje, nos recordam que todo católico, além do estudo e da apologética, não tem outro meio mais certeiro e eficaz de edificar na terra o Corpo de Cristo do que os mesmos métodos com que Jesus quis edificar a sua Igreja neste mundo: a oração e o sacrifício, num amor que não conhece limites. Defender a fé católica, seja de palavra ou por escrito, é um dever irrenunciável; porém mais importante e fundamental, para o triunfo do reinado de Nosso Senhor nas almas e nas instituições, é seguir o caminho da santidade, fazendo-se, em Cristo e com Cristo, vítima de amor oferecida ao Pai. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 24 de janeiro, e venha ser família conosco!

Consciente tanto da fragilidade como da malícia do homem, Cristo só revelou sua identidade messiânica aos poucos e na medida em que aqueles que o seguiam de coração sincero davam mostras, como São Pedro, de ter compreendido pela fé que Ele era mais do que um profeta ou líder religioso: era o próprio Filho de Deus encarnado. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 19 de janeiro, e peçamos juntos a Nosso Senhor que aumente nossa fé e nos faça fiéis ao seu Evangelho.

Os milagres que vemos Nosso Senhor realizar nas páginas do Evangelho, além de fatos históricos concretos, são também sinais, “parábolas” sensíveis pelas quais Ele, Rei do tempo e da história, quer transmitir-nos um ensinamento. É por isso que, antes de realizar um prodígio, Jesus quase sempre exige fé — a única que nos pode desvelar o sentido profundo tanto de suas curas quanto de seus exorcismos. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 18 de janeiro, e entenda o significado espiritual da cura do homem de mão seca!

Em todas as Missas repetimos as palavras de São João Batista sobre Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Essa afirmação, presente também no Evangelho deste 2.º Domingo do Tempo Comum, remete ao sacrifício da nossa salvação, renovado em cada Santa Missa. Mas o que é um sacrifício? E de que forma o sacrifício do Calvário se renova na Missa? Essas e outras perguntas são respondidas pelo Padre Paulo Ricardo nesta pregação, que expõe brevemente a teologia do sacrifício de Nosso Senhor. A homilia em questão foi feita no dia 19 de janeiro de 2020, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Homilia - † Solenidade da Epifania de Nosso Senhor, Pe. Silvano – 08/01/2023 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message

Santa Missa - Solenidade da Epifania de Nosso Senhor - 08/01/2022 - Homilia com Pe. José Edílson de Lima - Capelania Nossa Senhora Perpétuo Socorro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message

Na homilia desta segunda-feira, 2 de janeiro de 2023, Padre Overland fala sobre os 150 anos de nascimento de Santa Teresinha do Menino Jesus e, a partir dos propósitos desta grande Doutora da Igreja, sugere-nos um ótimo propósito para o ano que se inicia: “Precisamos sair do centro e colocar Nosso Senhor. Que princípio maravilhoso este para o ano de 2023”. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message

Curas físicas, quitação de dívidas, solução de problemas familiares, proteção contra perigos iminentes… São muitos os pedidos que fazemos ao Senhor, muitas vezes exigindo uma solução imediata. Porém, não movemos um dedo para, através da penitência, cooperar com aquilo que é muito mais importante: a nossa salvação eterna. Ao curar e perdoar os pecados do paralítico descido pelo telhado, Nosso Senhor deixa claro que não quer nos dar pernas curadas, se elas forem nos levar para o Inferno. Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 5 de dezembro de 2022, Segunda-feira da 2.ª Semana do Advento, durante Missa na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message

Quem conhece a Deus, conforme ele se revela na Bíblia, sabe que nele tem tudo que precisa. Nosso Senhor, nosso Pastor, nos conduz por todos os caminhos que nos trazem paz, que nos nutrem e saciam. Nosso Deus é a fonte de onde flui tudo que necessitamos e, por esta razão, podemos descansar nele. O Senhor mesmo nos convida a encontrar alívio de todas as nossas angústias nele. Descanse nos braços de nosso Senhor e desfrute de tudo que ele dá.

Todos os anos, milhões de famílias se reúnem para a ceia de Natal. Na maioria das vezes, por diversos fatores, aquele momento de confraternização e troca de presentes acaba se tornando uma ocasião de pecado, em que muitos fomentam a inveja, a maledicência, o rancor e as ofensas. Por isso, para que sua ceia de Natal não tenha esse triste fim, é preciso ter claro a importância do perdão, sem o qual não podemos amar e, muito menos, encontrar a felicidade. Assim como Nosso Senhor veio a este mundo perdoar a todos nós, que somos infiéis, também precisamos aproveitar este tempo de reconciliação para perdoar os nossos familiares e rezar para que se convertam e busquem a salvação. Esta homilia foi feita no dia 18 de dezembro de 2022, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

De todos os títulos com que, ao longo desta última semana de Advento, as Antífonas do Ó se referem a Jesus, o de “Emanuel” é sem dúvida nenhuma o mais profundo e consolador: Cristo é, de fato, Deus conosco, pois Ele viveu nossa fragilidade, suportou nossas dores, padeceu nossas aflições. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 23 de dezembro, e descubra como viver com mais amor e intensidade essa presença salvadora de Nosso Senhor.

No Evangelho de hoje, Nosso Senhor responde às reclamações dos homens de sua época, indicando as aparentes “contradições” de que serão acusados, até o fim dos tempos, também os seus seguidores. Como a fé cristã pode ser a religião dos que jejuam e rezam e, ao mesmo tempo, dos que celebram e combatem? O que explica a Igreja do “leão” e do “cordeiro”, dos mártires e dos cruzados, das virgens e das famílias numerosas, dos missionários e dos eremitas? Assista à homilia desta sexta-feira, 9 de dezembro, e deixe-se fascinar pelos “paradoxos do cristianismo”!

Curas físicas, quitação de dívidas, solução de problemas familiares, proteção contra perigos iminentes… São muitos os pedidos que fazemos ao Senhor, muitas vezes exigindo uma solução imediata. Porém, não movemos um dedo para, através da penitência, cooperar com aquilo que é muito mais importante: a nossa salvação eterna. Ao curar e perdoar os pecados do paralítico descido pelo telhado, Nosso Senhor deixa claro que não quer nos dar pernas curadas, se elas forem nos levar para o Inferno. Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 5 de dezembro de 2022, Segunda-feira da 2.ª Semana do Advento, durante Missa na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Pela fé, cremos que Deus nos amou e ama sem cessar; pela esperança, temos pressa de amá-lo de volta ainda nesta vida; pela caridade, Ele nos capacita a pôr em prática a sua palavra, a fim de correspondermos dignamente ao seu amor livre e superabundante. É disto que trata, em resumo, todo o Sermão da Montanha, uma exortação à santidade cuja conclusão lemos no Evangelho de hoje. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 1.º de dezembro, e caminhe conosco durante este mês de dezembro até o presépio do Natal de Nosso Senhor!

“Senhor, que é o homem”, pergunta o salmista, “para dele assim vos lembrardes e o tratardes com tanto carinho?” E, no entanto, com que maior estupor não cantariam os homens do Antigo Testamento, se contemplassem as bem-aventuranças reservadas por Deus aos santos e santas da Igreja Católica! Nesta homilia da Solenidade de Todos os Santos, Padre Paulo Ricardo medita sobre a grande boa-nova do cristianismo: na humanidade santíssima de Nosso Senhor, Deus veio viver a nossa vida, a fim de que nós vivamos a dele.

É de fé católica, fundamentada nas Escrituras e na Tradição apostólica, que as almas daqueles fiéis que, morrendo na graça de Deus, não estão ainda preparadas, devido a seus pecados e falta de amor, para comparecer à presença do Altíssimo necessitam purificar-se inteiramente no Purgatório. As nossas orações, porém, assim como nossas boas obras e sacrifícios, são para elas, não só fonte de consolo, mas um auxílio efetivo, pelo qual é encurtada a demora em ver a Deus que tanto as angustia e faz sofrer. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 2 de novembro, e roguemos a Nosso Senhor que socorra as almas do Purgatório mais necessitadas da sua misericórdia!

"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas." Habacuque 3:17-19

Sem o toque da graça de Cristo, somos espiritualmente tristes e preguiçosos, à semelhança daquela mulher encurvada da qual nos fala o Evangelho de hoje. Enfraquecidos e sem ânimo, somos incapazes por nós mesmos de levar a cabo a nossa vocação à grandeza no amor. Sem ajuda constante de Nosso Senhor, não podemos erguer-nos até o Céu, aonde chegam só os que se deixam carregar, como em um elevador, pelo amorosíssimo e misericordioso Coração de Jesus Cristo. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 24 de outubro, e peçamos a Deus que nos infunda a força interior de sua graça, sem a qual nada somos nem podemos.

Deus já sabe o que é bom para nós, para a nossa família e para a nossa nação. Por que, então, precisamos pedir insistentemente? Qual o sentido de “rezar sempre, e nunca desistir”? Assim como o Deus onipotente quis precisar da súplica de Moisés, Aarão e Ur para dar ao povo de Israel a vitória sobre os amalecitas, também hoje, é por intercessão de Nosso Senhor e de seus sacerdotes que a Igreja obtém e obterá a vitória sobre os inimigos terrenos e os espíritos infernais. Assista à homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e saiba como participar desse grande combate espiritual.

Para o mundo atual, afundado no indiferentismo religioso, parece desnecessário o conflito travado por Jesus contra os doutores da Lei e os fariseus no Evangelho de hoje. Se tivessem vivido há dois mil anos, muitos sabichões do séc. XXI certamente ousariam dar conselhos ao Senhor, dizendo: “Jesus, não sejas tão intolerante… O importante é crer em alguma coisa. Afinal, religião não se discute”. Mal sabem estes paladinos da “tolerância” que fazem as vezes de instrumentos de Satanás: além de não entrarem no caminho da salvação, tampouco deixam que os outros entrem! Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 13 de outubro, e rezemos pela conversão daqueles que querem corrigir Nosso Senhor.

Dez leprosos foram curados por Nosso Senhor, mas foi somente ao samaritano que voltou para o adorar, que Jesus declarou: “Levanta-te e vai! Tua fé te salvou”. Todos eles receberam um benefício temporal extraordinário: a cura da própria lepra. Mas de que adianta ter a pele curada e ser condenado ao Inferno por não crer em Jesus Cristo, único caminho da nossa salvação? É isso que a liturgia da Igreja propõe à nossa meditação neste domingo.

No Evangelho de hoje, logo antes de anunciar pela segunda vez a sua Paixão, o Senhor diz aos seus discípulos: “Prestai bem atenção às palavras que vou dizer”, porque Ele, que há pouco fora confessado como Deus e Senhor pelos Apóstolos, sabe que eles ainda precisam aceitar a verdade amarga da crucifixão. Também nós, apesar de crermos em Nosso Senhor, nem sempre somos cristãos de verdade, porque queremos um Cristo sem cruz e um cristianismo sem corpo, uma fé que não dói e que se pode praticar sem renúncias, como se Jesus nunca nos houvera dito que, além de crermos nele, precisamos segui-lo segundo essa mesma fé: “Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 24 de setembro, e medite conosco sobre mais uma página da Sagrada Escritura.