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Se tem uma coisa que o jornalista, roteirista e escritor Chico Felitti, gosta de falar é de cachorros. Esse é um tema tão forte que ele até criou "A História do Cão", uma conta de instagram que traz casos emocionantes e relatos de amor incondicional entre cachorros e tutores.Chico Felitti é autor do podcast "A Mulher da Casa Abanonada", lançado em 2022 e líder em rankings de audiência. E ele encontrou essa história justamente por causa dos cachorros da casa que interagiam com os seus. Foi aí que tudo começou.Na conversa com Gama ele fala das diferentes maneiras de adotar e das mudanças que observou na sua vida desde a chegada das cachorras Feia, Pachorra e, mais recentemente, Vera Fischer na sua vida.Felitti é autor dos livros "Ricardo e Vânia" (Todavia, 2019), "Rainhas da Noite" (Companhia das Letras, 2022), entre outros. E acaba de lançar o podcast "Vítima da Moda", a história do assassinato do estilista brasileiro Amaury Veras, que aconteceu no Rio de Janeiro em 2004, e sobre o qual ele fala também neste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Houve uma tentativa de cessar-fogo, mas que logo foi violada por ambos os lados. Todavia, durante esse período de cessão de tiros entre Israel x Hamas, um dos grupos milicianos palestinos já entrou em confronto com o Hamas, podendo esse confronto ter sido uma prévia do que se pode acontecer em uma sociedade sem lei e liderança.
Amor: essa é a mensagem principal de Jesus, a mais repetida, a mais linda, a mais transformadora, a mais importante.Todavia, a menos buscada.Falar sobre amor, mesmo no meio cristão, é clamar no deserto.Os objetivos buscados são outros, são conquistas, vitórias, afagos, todos os desejos do ego.Mas o amor, amor mesmo, que subjuga o ego, é sumariamente evitado e ignorado.Você quer se render ao Deus que é amor?Então ame.Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira
Todavia con resaca del Premio Planeta, los culturetas exploran nuestra los engranajes de nuestra lengua de la mano de Carlota de Benito y su nuevo libro, El ingenio de tejer palabras. Ademas han visto la nueva serie de Disney+, La suerte. Con Ruben Amon, Isabel Vazquez, Rosa Belmonte, Guillermo Altares y Sergio del Molino.
The Spanish-born singer, songwriter and producer Pablopablo recently released his debut LP, but he'd already built up an impressive array of writing and producing credits, winning Latin Grammys back in 2022 under his given name, Pablo Drexler. Those awards were for his work on a collaboration between his father, the popular Uruguayan-born musician Jorge Drexler, and the Spanish superstar C. Tangana. And collaboration is an important part of Pablopablo's music as well, as you'll hear on his record, Canciones En Mi. Pablopablo plays solo, and with guest musician Macario Martinez, in-studio. Set list: 1. Todavia 2. Vida Nueva 3. Ojos de Ajonjoli
Assinalam-se dois anos do ataque do Hamas no sul de Israel, que causou mais de 1.000 mortos e cerca de 200 reféns - hoje reduzidos a 48. A resposta de Israel na Faixa de Gaza provocou, segundo o Ministério da Saúde - controlado pelo Hamas — mais de 67.000 mortos, muitos deles crianças, e deixou a população confrontada com a fome e a destruição. Esta terça-feira, 7 de Outubro, os familiares dos reféns israelitas pedem o fim da ofensiva, para que estes possam regressar a casa. O escritor e jornalista Rui Neumann fala de um grande cansaço dos israelitas face a esta guerra, sublinhando que a paz parece estar mais difícil de se reconstruir. Dois anos depois, o que pensam os israelitas desta guerra? Há um grande cansaço por parte dos israelitas relativamente à guerra. Mas a primeira preocupação geral é que este é um sentimento, independentemente do quadrante político, ou seja, seja da direita ou da esquerda. A prioridade é, antes de mais, o regresso e a libertação dos 48 reféns restantes do massacre de 7 de Outubro. Mas há um trauma muito profundo na sociedade israelita. Relativamente à tragédia humanitária que se vive em Gaza, qual é o sentimento dos israelitas? Há uma certa sensibilidade relativamente à tragédia humanitária. No entanto, para Israel, o primeiro ponto é a sua própria segurança. O que aconteceu há dois anos não pode repetir-se. Porquê? Porque as primeiras vítimas do 7 de Outubro foram a jovens israelita de tendência esquerda, que até defendia a causa palestiniana. E esses foram os primeiros alvos que estavam no famoso e dramático concerto Nova. Isto moldou-se. Podemos dizer que a população israelita se tornou muito desconfiada em relação à população palestiniana. O sentimento de ódio aumentou dos dois lados? Não podemos dizer que há um sentimento de ódio, mas sim de uma desconfiança muito, muito grande. E sim, isso está muito patente. Quebrou-se o sentimento que existia de que seria possível estabelecer um caminho para a paz com os palestinianos, que neste momento está muito fragilizado. Estão muito céticos. Os israelitas, relativamente a se é possível construir esse caminho. A paz parece mais longe? Verdadeiramente, a paz parece estar mais difícil de se reconstruir. Sim, de um ponto de vista realista, é preciso criar mecanismos quase mais tecnocráticos para uma coexistência pacífica, mais do que para a paz. A paz é algo muito utópico. Os israelitas esperam, neste momento, uma situação de não conflito, o que é completamente diferente. Muitos israelitas deixaram o país e com o aumento dos actos anti-semitas, outros acusam o primeiro-ministro de Israel de colocar em risco a vida dos israelitas. Benjamin Netanyahu, acusado de crimes de guerra, de usar a fome como método de guerra e que, de certa forma, está actualmente refém da extrema-direita, deixou de representar os interesses dos israelitas? E faço esta pergunta quando estamos a um ano de eleições e é provável que Netanyahu continue com ambições políticas… Benjamin Netanyahu continua a ter ambições políticas, mas o 7 de Outubro foi um grande trauma, não só para além das fronteiras israelitas, mas também nas comunidades judaicas no mundo. Houve uma multiplicação de erros e indiferença, face aos alertas que foram lançados pelo Shin Bet, os serviços de informação interior, até mesmo pela inteligência militar – AMAN. Essa multiplicação de erros resultou nas proporções do massacre do Hamas, quase dando o sentimento aos judeus de que, afinal, Israel não é uma terra que protege os judeus. Por outro lado, com a ofensiva levada a cabo em Gaza e a determinação de Benjamin Netanyahu de eliminar completamente o Hamas multiplicou um militantismo fora de Israel, contra Israel e contra o chamado anti-sionismo, que entra muito na esfera do anti-semitismo. E aí, sim, muitas populações judaicas e muitas comunidades judaicas responsabilizam Benjamin Netanyahu. Quanto às suas ambições para 2026, no caso de não haver eleições antecipadas, ainda não estão garantidas. Benjamin Netanyahu poderá vir a ser julgado no futuro pelos crimes de que é acusado? Poderá vir a ser julgado em Israel, isso sim, acredito. Israel já deu provas, noutros casos, de julgar os seus próprios líderes políticos. As responsabilidades e os erros cometidos a 7 de Outubro. Começaram no Egipto as negociações entre as delegações de Israel e o Hamas, que afirmou estar disponível para iniciar a troca de reféns se Israel terminar a ofensiva em Gaza. Israel está disposto a dar este passo? Israel está disposto porque o Hamas não tem grandes vias. Em termos da ala militar, o Hamas está em praticamente derrotado. O que subsiste ainda é a ala política. E no Egipto, quem está a negociar é exactamente essa ala política que tenta, de certa forma, manter a organização à tona, embora esteja muito fragilizada. Israel está disposto a dar o passo no chamado plano Trump. É preciso dizer que o plano de Donald Trump para Gaza não é uma garantia de estabilidade para Gaza, nem para Israel e nem para a própria Cisjordânia, onde as organizações palestinianas quase que não participam nesse plano. O problema aqui é que o Hamas é, de facto, a principal organização política palestiniana em Gaza, mas não é quem detém a maior parte dos 48 reféns. Existem organizações mais radicais, como o Jihad Islâmico, que não estão dispostas a ter qualquer acordo com Israel, nem a reconhecer Israel. E, de forma quase insignificante, o FLP, que também detém reféns. O Hamas, para fazer um acordo global de rendição, que é a condição que lhe é imposta, tem que ter o alinhamento destas duas pequenas organizações. O plano de Donald Trump tem 20 pressupostos. O 19.º diz o seguinte: À medida que o processo de reconstrução de Gaza avança e o programa de reformas da Autoridade Palestiniana é fielmente executado, as condições poderão finalmente estar reunidas para o caminho credível rumo à autodeterminação e à criação de um Estado da Palestina. Benjamin Netanyahu já se veio a pôr essa possibilidade. Neste contexto actual, um Estado da Palestina é possível? Neste momento, Israel, na cena política internacional, já está muito isolado. Há vários países que ainda apoiam Israel, o primeiro, sem dúvida, os Estados Unidos. Há outros países com uma posição ambígua, como vários países europeus, que, por um lado, reconhecem o Estado da Palestina e, por outro, apoiam Israel, mas não quer isto dizer que apoiam as políticas de Benjamin Netanyahu. Mas a criação de um Estado palestiniano, neste momento, é extremamente complexa, porque antes da criação do Estado, é preciso definir que fronteira vai ter esse Estado, que governo vai ter esse Estado e quem será a autoridade. Qual é o organismo palestiniano que vai assumir essa chefia de Estado? A Autoridade Palestiniana não tem legitimidade? A Autoridade Palestiniana, neste momento, tem que se reformar completamente. Quando houve o reconhecimento do Estado da Palestina, não houve a imposição de se definir as regras do jogo para que um Estado tenha que existir, porque, senão, o que podemos estar a antecipar é a criação de um Estado quando que não tem condições para existir, e isso pode levar a uma guerra civil palestiniana. Todavia, há uma camada da população israelita que defende e considera quase inevitável a criação de um Estado palestiniano. Agora, o que ninguém compreende é quais vão ser essas regras, quais vão ser as fronteiras, a política do próprio Estado. E é aqui que também precisa de ser ouvida a população palestiniana. Principalmente a população palestiniana. Para criar um Estado palestiniano, eles têm que ter a primeira voz. São os palestinianos.
devocional Lucas leitura bíblica Então levaram Jesus à presença de Pilatos, o governador. E começaram a acusá-lo: “Este homem tem manipulado o povo dizendo-lhe que não pague impostos a César e afirmando que é Cristo, o rei.” Pilatos perguntou-lhe: “És o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim, é como tu dizes.” Pilatos voltou-se para os principais sacerdotes e para a multidão e disse: “Mas isto não constitiui um crime!” E insistiram: “É que ele anda também a provocar tumultos contra o governo, para onde quer que vá, por toda a Judeia, desde a Galileia até Jerusalém.” “Então ele é galileu?”, perguntou Pilatos ouvindo falar na Galileia. Quando lhe disseram que sim, Pilatos mandou-o a Herodes, porque a Galileia achava-se sob a jurisdição deste; além de que Herodes se encontrava em Jerusalém naquela altura. Herodes ficou muito satisfeito com esta oportunidade de ver Jesus, porque ouvira falar muito nele e esperava vê-lo realizar qualquer sinal. Todavia, embora fizesse a Jesus muitas perguntas, não obteve resposta. Entretanto, os principais sacerdotes e os especialistas na Lei não arredavam pé, continuando a gritar acusações. Herodes e os seus soldados começaram também a troçar de Jesus. E vestindo-lhe um traje a fingir de rei, devolveram-no a Pilatos. Naquele dia, Herodes e Pilatos, que antes não se davam, tornaram-se bons amigos. Lucas 23.1-12 devocional Nenhuma mentira pode eliminar Jesus. Por mais elaborada e maliciosa que seja acabará por ser desmantelada. De facto, a soma de todas as falsidades acabou por levá-Lo à cruz, mas também foi para as desfazer que Ele Se entregou. Jesus não Se defendeu das acusações eivadas de distorções, confirmou simplesmente ser Ele O Rei. Esta declaração ainda hoje é alvo de muitas incompreensões. Há quem a tome por inofensiva de tão disparatada parecer. Ainda assim chutam para terceiros a responsabilidade de ter de lidar com Ele, procurando dessa forma descartar-se do peso individual na consciência. Contudo, não há como fugir. Que ninguém se fie em alianças de conveniência para se posicionar perante Jesus. Recorde-se que sempre houve gente super curiosa para O conhecer, mas que apenas espera Dele um número circense. Não admira, pois, que Jesus Se recuse a esclarecer mentes declaradamente obstinadas, que numa fracção de segundo saltaricam da empatia para o desprezo. Ai daqueles que fazem as pazes entre si à custa da rejeição de Jesus, visto que não só estão a gozar com Ele como com o seu próprio futuro. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 118:1-7 Plano De Leitura Anual: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 6–8; GÁLATAS 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando eu era garoto, o pátio da escola era onde os valentões empurravam crianças como eu, sofríamos bullying com o mínimo de protesto. Enquanto nos encolhíamos de medo diante de nossos algozes, havia algo ainda pior: suas provocações de “Você está com medo? Medo de mim, não é? Não há ninguém aqui para te proteger!”. Na verdade, na maioria das vezes, eu estava realmente com medo e com razão. Eu tinha levado um soco no passado e sabia que não queria passar por aquilo novamente. Então, o que poderia fazer e em quem poderia confiar ao sentir medo? Quando você tem 8 anos e sofre bullying de uma criança mais velha, maior e mais forte, o medo é legítimo. Quando o salmista enfrentou ataques, ele respondeu com confiança ao invés de medo, porque sabia que não enfrentava essas ameaças sozinho. Ele escreveu: “O Senhor está comigo, portanto não temerei; o que me podem fazer os simples mortais?” (SALMO 118:6). Quando menino, não tenho certeza se eu seria capaz de entender o nível de confiança dele. No entanto, como adulto, aprendi com os anos de caminhada com Cristo que Ele é maior do que qualquer ameaça indutora de medo. As ameaças que enfrentamos na vida são verdadeiras. Todavia, não precisamos temer. O Criador do Universo está conosco e Ele é mais do que suficiente. Por: BILL CROWDER
Numa entrevista à imprensa regional, este fim-de-semana, o primeiro-ministro francês, Sébastien Lecornu, afastou a hipótese de retomar o debate sobre a idade da reforma, mostrou-se disponível para discutir a justiça fiscal, recuou na proposta de suprimir dois feriados nacionais e anunciou a retirada de privilégios concedidos a antigos chefes de Governo. A medida entra em vigor a partir do dia 1 de Janeiro de 2026. Em declarações à RFI, o economista franco-português Pascal de Lima sublinha que “quando se exige um esforço a todos os franceses, é necessária uma postura exemplar da parte administração pública”. O primeiro-ministro francês, Sébastian Lecornu, decidiu voltar atrás na medida de François Bayrou que pretendia suprimir dois dias de feriado do calendário dos franceses. Considera que foi a decisão mais acertada, numa altura em que o país está a braços com um movimento social? Sim, mas penso que o assunto dos dias de feriado não é prioritário. Acredito que o mais importante são as 35 horas de trabalho semanais e, nesse aspecto, defendo que devia ser feita uma reforma mais eficaz, com a implementação de horários legais que garantam o cumprimento das 35 horas por semana. Está a dizer que os franceses não cumprem as 35 horas de trabalho semanais? Sim, exacto. Em relação a outros países europeus, a França está abaixo da quota mínima de trabalho para poder ser competitiva na economia europeia. Seria melhor reformar directamente o número de horas de trabalho semanais. Depois, há também o número de dias de férias dos quadros, particularmente nas categorias superiores do mercado de trabalho. O número de dias de férias penso que teria um impacto ainda mais significativo. Por exemplo, se pensarmos que mais uma hora de trabalho representaria cerca de 8 mil milhões de euros para os cofres franceses. Questionado sobre a taxa Zucman, Sébastian Lecornu mostrou-se receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal. Quando fala sobre questões de justiça fiscal, a que se refere concretamente? A taxa Zucman é um imposto mínimo sobre as grandes fortunas, que pode reforçar a justiça fiscal e gerar receitas adicionais. Mas só funciona com uma forte coordenação internacional, porque, caso contrário, existe o risco de fuga de capitais. Trata-se de um instrumento complementar, não de uma solução única. O facto de se mostrar receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal é positivo e dá legitimidade social. Todavia, o esforço orçamental deve ser feito com critério, protegendo o património produtivo - que gera investimento e emprego - e concentrando a tributação acrescida sobre patrimónios essencialmente financeiros ou especulativos, menos sensíveis. O patrão do MEDEF, Patrick Martin, associa a taxa Zucman à palavra “espoliação”? Porque a pressão fiscal é muito elevada e Patrick Martin receia que a taxa Zucman diminua a atractividade da França. Isso pode acontecer? Sim, pode. É muito importante fazer a distinção entre um património ganho pelo trabalho e um património totalmente ligado a heranças - são realidades muito diferentes. Portanto, o MEDEF não está contra e, eventualmente, até preconiza um pequeno imposto sobre os grandes patrimónios ligados à herança, mas não sobre os patrimónios resultantes do trabalho. O problema é que o Governo não faz essa diferenciação. Mas, a seu ver, seria necessário fazê-lo? Claro que sim. Seria essencial fazer essa distinção entre o património de herança e o património ligado ao trabalho. O chefe do executivo francês falou ainda em retirar privilégios vitalícios a antigos primeiros-ministros, a medida entra em vigor a partir de Janeiro de 2026. O que representa este corte em termos de despesa do Estado? Ou trata-se apenas de um sinal para os franceses, numa altura em que o executivo fala em austeridade? Quando se pede um esforço a todos os franceses, espera-se também um comportamento exemplar da parte da administração pública. O peso da administração pública e das colectividades representa cerca de 500 mil milhões de euros. Ou seja, é uma parte importante das despesas públicas, com a administração a apresentar fraca eficácia. É importante pensar na eficiência da despesa pública, como fazem os países anglo-saxónicos, em áreas como a saúde, a educação e outros sectores. Segundo o Tribunal de Contas, o desperdício de medicamentos representou, em 2023, entre 561 milhões e 1,7 mil milhões de euros ao Estado francês... É urgente reforçar a prevenção para melhorar a eficácia da despesa em saúde. É exactamente o mesmo em relação a outras despesas sociais, como o desemprego, as reformas no mercado de trabalho, os subsídios às empresas. Precisamos de perceber que há subsídios que ajudam efectivamente as empresas, mas outros são ineficazes. É essa reflexão que precisamos de fazer em 2025. Sébastian Lecornu fala ainda de um debate sobre a descentralização. O que pode ser feito aqui? Olhar para o Estado e perceber onde é possível cortar mantendo a eficácia? Sim, pode ser uma oportunidade para melhorar a eficiência e a responsabilização da administração pública. Mas só funcionará se a transferência de competências vier acompanhada de um financiamento estável e de um mecanismo claro de avaliação. Caso contrário, corre-se o risco de aumentar a complexidade sem ganhos reais - e é isso que devemos evitar. Sébastian Lecornu disse, no entanto, que não está disponível para voltar ao debate sobre a idade da reforma. Considera que é uma decisão sensata, numa altura em que tenta dialogar com todas as forças políticas? Sim, penso que é uma boa ideia, uma vez que a estabilidade política é uma questão sensível. As greves não são positivas para a economia francesa e diminuem a atractividade do território. Considero, por isso, que se trata de uma decisão política com impactos positivos, que evita tensões entre gerações e contribui para a coesão social num período de instabilidade política. Este fim-de-semana vimos a agência de rating norte-americana Fitch baixar a nota da dívida soberana da França. Quais são os verdadeiros impactos desta decisão? É sobretudo um sinal de alerta quanto à trajectória das finanças públicas. A França continua a ser considerada um país de baixo risco, mas perde uma parte da confiança dos mercados. A primeira consequência é que o país tem hoje menos margem de manobra orçamental. E, se não há margem de manobra, é porque o Estado precisa de financiamento para as suas despesas, o que antecipa um cenário de aumento dos impostos. Outra consequência prende-se com as taxas de juro no mercado do crédito imobiliário, já que os investidores exigem um prémio de risco maior para investir em dívida pública francesa - e essa taxa serve de referência para o crédito imobiliário. Assim, os bancos vão também aumentar ligeiramente o custo do crédito à habitação, impactando o poder de compra dos franceses. Há também o peso da dívida francesa: o valor que o país paga em juros passou de 58,8 mil milhões em 2024 e pode atingir os 107 mil milhões em 2029. Esta realidade revela que é imperativo organizar as contas públicas ou expõe um modelo económico que deixou de funcionar? Mostra que o custo da dívida está a consumir uma fatia crescente dos recursos públicos, reduzindo a margem de manobra para investimentos e políticas sociais. Não significa que o modelo económico francês tenha falhado completamente, mas que precisa de ser ajustado quanto à eficácia da despesa pública. É preciso racionalizar a despesa para investir melhor. Sem uma gestão mais rigorosa, os juros tornam-se uma bola de neve que asfixia a capacidade de acção do Estado.
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
O que é ser rico no Brasil? E mais: o que é parecer rico? Dos bordões eternizados por Caco Antibes em Sai de Baixo às tiradas ácidas de Odete Roitman em Vale Tudo, a cultura da riqueza sempre deixou escapar códigos invisíveis — gestos, expressões e formas de viver que dividem muito mais do que classes sociais: dividem linguagens, estilos de vida e até a maneira de enxergar o mundo.O episódio #311 do Bom Dia, Obvious é com o antropólogo Michel Alcoforado, autor do livro "Coisa de Rico: a vida dos endinheirados brasileiros" (Todavia). Uma investigação profunda sobre os símbolos que determinam quem pode atravessar o tapete vermelho e quem fica na rampa.Referência citada neste episódio:Livro "Uma história da desigualdade", Pedro Ferreira de SouzaNos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Michel Alcoforado no Instagram: https://www.instagram.com/michelalcoforado/Livro "Coisa de rico: a vida dos endinheirados brasileiros": https://a.co/d/imX8NWGLivro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOw
A quatro dias da votação da moção de confiança ao Governo do primeiro-ministro francês, François Bayrou continua a reunir os partidos e declara-se disponível para fazer concessões, nomeadamente quanto à supressão de dois dias de feriado. Em entrevista à RFI, Victor Ramon Fernandes, professor de Relações Internacionais na Universidade Lusíada, em Lisboa, e em Sciences Po Aix-en-Provence, afirma que o país “está num estado ingovernável” e que o cenário mais provável será a queda do executivo. François Bayrou continua a reunir os partidos e diz-se disponível a fazer concessões, nomeadamente quanto à supressão de dois dias de feriado. Esta abertura de François Bayrou ao diálogo ainda chega a tempo? É capaz de ser um pouco tardio por duas razões. A primeira é que, do ponto de vista estratégico, o que François Bayrou fez foi pedir, logo de início, a confiança - no sentido da aprovação da moção de confiança, que será submetida a 8 de Setembro -, ficando para depois um espaço de negociação sobre uma série de questões. Porém, a maioria dos partidos, bem ou mal, considerou isso inaceitável e prefere derrubar o Governo. A segunda razão tem que ver com um certo oportunismo, digamos assim, no sentido de vários partidos considerarem que, eventualmente, poderão melhorar a sua posição no Parlamento e, quem sabe, até apresentar um candidato a primeiro-ministro. Refiro-me, por exemplo, ao caso da União Nacional, com Jordan Bardella, mas talvez também a outros partidos. E depois há ainda a França Insubmissa, de Jean-Luc Mélenchon - a meu ver, os profissionais da desorganização, especialistas em lançar o caos. Tendo em conta que defende um plano de austeridade superior a 44 mil milhões de euros, não deveria o primeiro-ministro ter promovido negociações mais cedo? Ou estará François Bayrou a preparar o terreno para o próximo chefe de Governo francês? Pode estar. Todavia, as negociações que ele poderia ter feito seriam sempre muito complicadas. O nível de dívida, a situação económica da França, é de facto muito complicada, acima de 100% do PIB. Os mercados estão a penalizar imenso o país com o aumento dos juros e a redução de notação da qualidade de crédito por parte das agências. A situação é complicada do ponto de vista económico e do ponto de vista político. Por outro lado, existe um certo sentimento da parte dos franceses, de que pagam demasiados impostos e que são sempre os mesmos a fazer os esforços. Alguns partidos também pensam dessa forma. É que, de facto, são aqueles mais afortunados, digamos assim, que deveriam fazer um esforço maior, o que, na realidade, nunca acontece. Porque a base, digamos assim, não é suficiente para resolver estes problemas. Tem sempre que se ir, digamos, tributar mais a classe média, a menos que haja reduções de despesa pública, que é, no meu entender, aquilo que a França deveria fazer. Mas isso é muito difícil. Na verdade, são os mais afortunados, por assim dizer, que deveriam suportar o maior esforço - o que, na prática, quase nunca acontece, acabando-se sempre por aumentar a carga fiscal sobre a classe média. A meu ver, a França deveria reduzir a despesa pública, mas trata-se de uma medida muito difícil de implementar. O antigo Presidente da República, Nicolas Sarkozy, veio defender que a dissolução do Governo é a opção mais sensata. A França está ingovernável? Já há bastante tempo que a França está ingovernável. A França tem um regime semipresidencialista, com os poderes muito concentrados no Presidente da República, mas, neste momento - nem da parte do Parlamento nem do Governo se consegue obter maiorias e consensos. A situação torna-se insustentável porque há uma radicalização das forças políticas - França Insubmissa, União Nacional e até mesmo no partido Republicanos, com o PS ainda muito colado à França Insubmissa. Se não houver a demissão do primeiro-ministro, o cenário servirá, porventura, para se ganhar mais tempo, mas é um adiar de uma dissolução. Por outro lado, também se houver uma dissolução, não há, no meu entender, garantias nenhumas de que possa haver uma maioria estável. E, nesse sentido, podemos, de facto, argumentar com algum suporte que a França está um pouco num estado ingovernável. Face a uma nova crise política, o chefe de Estado, Emmanuel Macron, vira-se para o Partido Socialista. Esta decisão pode impedir a queda do Governo? Eu tenho dúvidas, porque o Partido Socialista, maioritariamente, está muito próximo da França Insubmissa e penso que aí há um erro político da parte de Emmanuel Macron, com essa postura de apoio ao Partido Socialista. O Partido Socialista, de facto, não quer manter a situação e já houve manifestação de disponibilidade de Olivier Faure - secretário-geral do Partido Socialista - para assumir o cargo de primeiro-ministro, mas, ainda assim, também não haveria uma maioria absoluta. Não havendo essa maioria absoluta, a situação torna-se complicada. A escolha da esquerda é uma aposta arriscada, numa altura em que a Nova Frente Popular [coligação que reúne os partidos mais à esquerda] também está, de alguma forma, muito dividida. A situação em França está extremamente complexa. Quem sai fragilizado desta situação, o Presidente Emmanuel Macron ou o primeiro- ministro François Bayrou? Emmanuel Macron fica fragilizado a partir do momento em que opta pela dissolução do Parlamento, precipitando o país para a instabilidade política a nível de governação. Quanto a François Bayrou, o primeiro-ministro francês está naquela posição de fazer aquilo que sente que deve fazer. Ele forçou -se assim podemos dizer - a sua entrada como primeiro-ministro e agora faz esta aposta arriscada que pode até passar. Ainda não tivemos a votação, mas, se passar, é no limite e se houver um milagre. Há muitos [franceses] que consideram que, na realidade, o culpado de tudo isto é Emmanuel Macron (...) Mas enfim, com uma situação muito instável, como nós sabemos, há várias forças, quer à esquerda quer também à direita, que gostariam de ver Emmanuel Macron demitir-se, o que não deverá acontecer, certamente
Ricardo Dias Felner é dos que usam o ChatGPT para as mais diversas tarefas da vida quotidiana, mas raramente o faz no que toca a perguntar onde ir comer ou onde comprar alimentos. Esta semana, todavia, dedica-se a esse exercício, para começar um confronto entre a máquina e o homo gourmand. Qual o melhor restaurante de Lisboa? Onde se come o melhor bitoque? Quais os melhores mercados de peixe do país? Qual o melhor restaurante de frango da Guia? Saiba quais as respostas do modelo de IA e a opinião d'O Homem que Comia Tudo sobre as suas sugestões com o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como vivem, como se vestem, por onde circulam os ricos brasileiros. E quem são essas pessoas, já que boa parte dos endinheirados brasileiros não se consideram ricos, segundo pesquisa do antropólogo Michel Alcoforado, entrevistado deste episódio. “Rico é sempre o outro”, diz a Gama. É que sempre haverá o argumento de que é o outro que tem mais dinheiro, mais pompa, mais patrimônio. Até porque, em um país desigual como o Brasil, os 10% mais ricos formam um grupo em torno de 21 milhões de pessoas. Não é pouca gente. Para o seu livro que já é best-seller, “Coisa de Rico: a vida dos endinheirados brasileiros” (Todavia, 2025), Alcoforado escolheu falar com aqueles que ganham mais de 50 mil reais por mês.“E quando eu converso com essas pessoas elas dizem ‘a gente não é rico, rico é fulano que ganha 100 mil por mês'”, diz em entrevista ao Podcast da Semana, da Gama. “Até o momento que eu chego nas listas dos bilionários brasileiros, que também não conseguiam se considerar como ricos.”O convidado deste episódio é doutor em Antropologia Social e há anos se dedica a pesquisar o impacto do consumo na vida dos brasileiros. Isso por meio do grupo Consumoteca, um hub de empresas de pesquisa de mercado e consultoria de tendências. Alcoforado é comentarista de cultura da radio CBN e host do podcast É Tudo Cupa da Cultura.Na conversa com Gama, o convidado deste episódio fala do perfil dos ricos brasileiros, revela o que descobriu na sua tentativa de adentrar esse mundo para sua pesquisa, fala de desigualdade e concentração de renda e ainda traça que tipo de rica é Odete Roitiman e a Tia Celina, da novela “Vale Tudo”, da Globo.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
No podcast do PublishNews desta semana temos: Monica Ramalho (apresentadora do podcast Um Oceano Delas), Simone Magno (apresentadora do Casa do Livro, da Record), Tatiany Leite (apresentadora do Quarta capa, da Todavia, e criadora do projeto Vá Ler um Livro, e Prêmio Jovens Talentos da Indústria do Livro 2025) e com a mediação: Laura Capelhuchnik (editora-assistente de podcasts do UOL), discutem suas experiências e desafios no mundo dos podcasts literários. Elas compartilham como se encantaram pelo formato, suas trajetórias pessoais, e como a produção de conteúdo em áudio se entrelaça com a literatura. A conversa também aborda a relação entre rádio e podcast, a importância do formato para a difusão da literatura, e a interação com o público. Foi gravada na casa PN na FLIP 2025.A casa PN teve o Patrocínio Master: CBL, MVB e Transpo Express;Patrocínio: Abrelivros, Alta Books, Antroposófica, Bookwire, Disal, Gráfica Viena, Labrador, Skeelo, S2 Consultoria e UmLivro;Apoio: Edições Sesc e SNEL;Oferecimento de Happy Hours: MVB, Disal, CBL e Skeelo.O podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do LivroEste é um episódio 384 do Podcast do PublishNews do dia 18 de agosto de 2025 gravado no dia 30 de julho na Casa PublishNews. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Monica Ramalho, Simone Magno, Tatiany Leite e Laura CapelhuchnikEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br
O Autores e Livros dessa semana traz em destaque a biografia “Almerinda Gama – A sufragista negra”, de Cibele Tenório, publicada pela Editora Todavia. O livro resgata a trajetória de uma mulher negra, nordestina e trabalhadora que, no início do século XX, enfrentou racismo, machismo e exclusão para ocupar espaços de poder político no Brasil. Na entrevista conduzida pela jornalista Marcela Diniz, a autora fala sobre o apagamento histórico de Almerinda, que por décadas foi lembrada apenas como “figura misteriosa” em uma fotografia símbolo da conquista do voto feminino. A obra, vencedora do Prêmio Todavia de Não Ficção, é um convite à reflexão sobre quem construiu o país e por que tantas histórias permanecem fora dos livros escolares. Além desse resgate histórico, o programa apresenta outras dicas de leitura: • “Um instante d'ocê”, romance steampunk da escritora paraibana Jadna Alana, que mistura regionalismo fantástico e romance sáfico ambientado em Ouro Preto. • “Amor às causas perdidas”, de Paola Aleksandra, uma história contemporânea de recomeços, perdão e amor-próprio. E o quadro “Encantos de Versos” apresenta a poesia de Valter Hugo Mãe.
A selecção angolana regressa à quadra esta quinta-feira, 14 de Agosto, para defrontar a Guiné-Conacri, na segunda jornada do Afrobasket 2025. O campeonato africano de basquetebol masculino entra hoje no terceiro dia. Angola defronta esta noite, 14 de Agosto, pelas 19h00 locais, a selecção da Guiné-Conacri, no Pavilhão Welwitschia, para a segunda ronda do Grupo C. O seleccionador angolano, Pepe Cláros, prometeu uma equipa competitiva. Angola entrou no Afrobasquet a vender por 85-53 frente à Líbia. Todavia, os 12 atletas que defenderam as cores de Angola frente à Líbia não convenceram o seleccionador nacional. Pepe Clarós considerou o resultado enganador. Em declarações aos jornalistas, reconheceu a importância da vitória, mas lembrou que os jogadores “têm de jogar muito melhor”. Assinalou que foram cometidos “demasiados erros” e que, no terreno, muitos foram “os jogadores que não procuraram o bem comum”. O próximo jogo dos angolanos está agendado para esta quinta-feira, 14 de Agosto, frente à Guiné-Conacri. A selecção da Guiné-Conacri que, na 1.ª jornada do Grupo C, surpreendeu e venceu o Sudão do Sul por 88-80. Em entrevista à RFI, Osvaldo Bravo, jornalista da Rádio 5, acredita que o encontro desta noite será um teste para os angolanos, dividido em dois momentos distintos, sem esquecer que “Angola entra para este jogo avisada desta selecção da Guiné-Conacri, que surpreendeu o Sudão”. Eu olho para este encontro frente à selecção nacional da Guiné-Conacri como um jogo com duas partes completamente diferentes. O início vai ser carregado, um jogo onde teremos uma diferença na componente táctica. Na segunda parte, frente à Guiné-Conacri, Angola vai tentar aproveitar a componente física, porque nós notamos que os nossos atletas estão muito bem fisicamente e, também, a experiência daqueles que militam nas principais equipas. O Afrobasket 2025 chega a Angola num ano de forte carga simbólica, “porque é também o ano em que vamos festejar os 50 anos de independência nacional”. Para o jornalista, acolher a competição “demonstra o interesse da sociedade e da juventude angolana pela modalidade”. Sobre a possibilidade de Angola vencer o Afrobasket 2025, Osvaldo Bravo é peremptório: Angola tem grandes capacidades para vencer este Afrobasket, mas o vencer tem que sair da teoria para a prática. Nós temos uma selecção com tradição a nível continental. Nós temos uma selecção jovem, experiente, porque temos atletas que actuam nas melhores equipas do mundo. Significa dizer que nós temos atletas que podem traduzir tudo isso, que é o nosso desejo, na quadra, vencendo a competição para que a cereja esteja, de facto, em cima do bolo.
A longo prazo, a ilha de Santa Maria poderá vir a desempenhar um papel importante no turismo espacial. Muito dependerá da evolução dos sistemas de propulsão, mas não só - o turismo espacial enfrenta, por enquanto, os limites impostos pelo próprio corpo humano. “Biologicamente somos muito frágeis”, sublinha Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa. Para Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, quando se fala em turismo espacial é inevitável a comparação com a história da aviação: “Nós nunca pensámos que, no início do século, com a origem da aviação, os irmãos Wright fizeram aquele voo e que se transformasse naquilo que é hoje. Tiramos um bilhete de avião e vamos...” Ainda assim, reconhece que o turismo massivo actual, assente no transporte aéreo, é ambientalmente insustentável — e que o futuro do turismo espacial terá de seguir outra lógica. “Depende da evolução dos meios de propulsão. Mas falamos em sair daqui, entrar no nível suborbital e sair no Japão. Portanto, o turismo espacial, suborbital vai ser [uma realidade] e não só fazer a linha de Kármán e regressar, mas de permanência.” No entanto, o turismo espacial não depende apenas da viabilidade técnica, mas também dos limites do corpo humano. E esse é que parece ser, para já, o verdadeiro obstáculo à expansão do turismo fora da Terra. Actualmente, a permanência prolongada no espaço - superior a três semanas - tem consequências fisiológicas graves. A viagem a Marte, por exemplo, levanta inúmeros obstáculos. “Fala-se de uma forma demasiado simplista de irmos a Marte. Ir a Marte é muito complicado e há quem queira ir, mas só com um bilhete de ida…", sublinha Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, que acrescenta que é preciso manter os pés na Terra. “Temos que cuidar do nosso ponto de partida, que é a nossa Terra. Isso é o nosso lugar, é o nosso chão, é aquilo que nos dá a continuidade de sermos o que somos. Biologicamente somos muito frágeis. Aquela pequena camada que nos prende à vida chamada atmosfera é o que faz a diferença.” Todavia, acrescenta que nos próximos 20 a 30 anos, poderá haver avanços nesse sentido. Impactos ambientais do desenvolvimento do sector espacial Questionado sobre os possíveis impactos ambientais do desenvolvimento do sector espacial no Açores, o presidente da Agência lembra que outras actividades com impacto muito mais significativo são amplamente toleradas, nomeadamente a aviação civil. “Se perguntar a qualquer pessoa se queria ter aqui mais voos da SATA, ou de outras companhias aéreas, toda a gente dizia que sim. Toda a gente dizia que queria ter um epicentro aeronáutico. O transporte aeronáutico é um problema ambiental brutal. A poluição é brutal.” Ricardo Conde sublinha que mais de 80% do transporte aéreo serve o turismo tradicional, no entanto, poucos questionam esse modelo. “E os cruzeiros? Não ouço ninguém falar dos cruzeiros. Um cruzeiro equivaleria, eventualmente, a 100 foguetões.” Já os lançamentos espaciais previstos para Santa Maria “não têm expressão nenhuma”, de um ponto de vista ambiental, assegura. A desinformação é, para Ricardo Conde, o maior problema. “As pessoas estão mal informadas. Não há pior do que a má informação.” Mesmo o regresso dos veículos espaciais, garante, “não tem qualquer tipo de problema ambiental.” Transformar Santa Maria numa ilha espacial é também uma forma de valorizar o território, segundo Ricardo Conde: “É aumentar o turismo. E aumentar o turismo de qualidade. Porque nós não estamos a falar aqui em destruir nada para construir alguma coisa. Isso é um mito.”
O Palavra Aberta desse sábado (9) discute sobre a possível aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do fim do foro privilegiado, que os parlamentares de oposição no Congresso, aliados do ex-presidente da república brasileira, Jair Bolsonaro (PL), solicitaram.A PEC tem como propósito modificar textos da Constituição, tanto para adicionar, remover ou alterar dispositivos. Além disso, a PEC passa por análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), podendo incluir uma comissão especial e votada em dois turnos no plenário das Casas Legislativas, sendo a Câmara e Senado. Para aprovação, a PEC precisa de maioria absoluta de ⅗ dos votos em ambas Casas Legislativas, em dois turnos de votação.Todavia, a finalidade dessa ementa à Constituição acaba com o foro especial para deputados e senadores em casos de crimes, tais como corrupção, lavagem de dinheiro e obstrução de Justiça. Caso aprovada, eles passariam a ser julgados por juízes de primeira instância, como qualquer cidadão.A solicitação dessa PEC é uma reação à mudança de entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que recentemente decidiu manter as ações contra ex-autoridades na Corte desde que os crimes tenham sido cometidos durante o exercício do mandato. Em essência, a ação assegura que Jair Bolsonaro continue a ser submetido a julgamento no Supremo, mesmo após deixar o cargo de presidente.Para além da Proposta de Emenda à Constituição que extingue o Foro Privilegiado, os partidários do ex-presidente buscam a anistia para os envolvidos na suposta tentativa de golpe de estado e a instauração de um processo de impeachment contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.Para debater sobre o tema, o ‘Palavra Aberta' recebe a advogada criminalista Paôla Alcântara, o advogado e professor de Teoria do Estado Ricardo Souza e, também, o advogado criminalista e professor Eduardo Milhomens.Sobre o podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no YouTube da Rádio de Minas.
No Podcast do PublishNews desta semana, gravamos diretamente da Casa PublishNews, na Flip 2025, onde estamos recebendo a Lilia Guerra, escritora que foi uma das convidadas do programa principal da Festa.Lilia Guerra nasceu em São Paulo, em 1976. Prosadora, publicou em 2014 seu primeiro livro, Amor avenida. É autora da compilação de contos Perifobia (reeditado agora pela Todavia em 2025), finalista do Prêmio Rio de Literatura, bem como de outros três livros publicados pela editora Patuá: o romance Rua do Larguinho, a coletânea Crônicas para colorir a cidade, e as Novelas que escrevi para o rádio. Em 2023, a Lilia Guerra foi contemplada com o Prêmio Carolina Maria de Jesus pelo livro de contos Cavaco do ofício, ainda inédito, e, em 2024, seu romance mais recente, O céu para os bastardos, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. Além de escritora, também é auxiliar de enfermagem, atuando no Sistema Único de Saúde (SUS), e trabalha na promoção de ações de incentivo à leitura e à escrita, sobretudo nas periferias da cidade de São Paulo.Este é o episódio 382 do Podcast do PublishNews, do dia 4 de agosto de 2025, gravado ao vivo da Casa PublishNews na Flip 2025 no dia 1º. Eu sou Guilherme Sobota e este episódio tem a participação de Beatriz Sardinha. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Lilia Guerra.O 4º Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos está chegando e as inscrições estão esgotando rápido! Serão 3 dias de programação com especialistas renomados em um ambiente propicio para networking entre grandes profissionais do setor. O evento acontece de 20 a 22 de agosto, no Casa Grande Hotel Resort & Spa, Guarujá, São Paulo. Acesse o Sympla e busque pelo nome do evento: Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos 2025 ou entre no site www.cbl.org.br e clique no banner do evento.Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br
Na ilha de Santa Maria, nos Açores, está em marcha um projecto que poderá colocar Portugal no mapa das grandes infra-estruturas espaciais da Europa. Trata-se do desenvolvimento de um hub espacial com foco no retorno de veículos vindos do espaço. A iniciativa é liderada pela Agência Espacial Portuguesa e visa transformar a ilha açoriana no principal ponto europeu de regresso de missões espaciais. O projecto tem como peça central o Space Rider, veículo reutilizável europeu que será lançado a partir da Guiana Francesa e cujo regresso à Terra está previsto para ocorrer em Santa Maria em 2027. Segundo Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, o objectivo não é apenas acompanhar a nova corrida espacial, mas colocar Portugal na linha da frente de um paradigma que valoriza cada vez mais a reutilização de tecnologia e a redução de custos operacionais. "Uma economia espacial sustentável baseia-se nos custos de acesso ao espaço. Se o custo for baixo, a economia eleva-se”, explicou Ricardo Conde, sublinhando a importância do retorno como parte essencial da cadeia de valor espacial. Ao contrário da abordagem tradicional, centrada nos lançamentos, o foco em Santa Maria será, sobretudo, o regresso: “Não queremos só lançar. Queremos recuperar. O retorno, do meu ponto de vista, é o mais importante aqui. Porque não há alternativas a nível europeu.” O conceito é claro: criar em Santa Maria não apenas um porto espacial, mas um verdadeiro ponto de acesso e retorno. Esta abordagem distingue-se de outras infra-estruturas europeias pela sua agilidade e versatilidade, essenciais para responder às novas exigências do sector, nomeadamente a chamada resposta rápida ao espaço. Neste contexto, pequenos lançadores terão um papel relevante, permitindo colocar satélites ou sondas em órbita num prazo de dias, algo particularmente útil para fins militares, de monitorização ambiental ou em situações de emergência. Actualmente, a cadência de lançamentos na Europa é limitada. O novo lançador Ariane 6 poderá realizar no máximo nove voos por ano, contrastando com os quase 200 lançamentos anuais da SpaceX. “Se quiser lançar [um satélite] na Europa, tem de esperar. E quando precisamos de uma resposta rápida, essa espera torna-se um problema. É aqui que iniciativas como a de Santa Maria ganham valor estratégico”, referiu Ricardo Conde. O ecossistema espacial açoriano será composto por várias infra-estruturas. No antigo kartódromo da ilha, cedido pela Câmara Municipal, será erguido o Centro Tecnológico Espacial de Santa Maria, onde se instalarão hangares com câmaras limpas e sistemas de integração. Este centro será a espinha dorsal das operações de preparação e manutenção dos veículos espaciais. Junto ao aeroporto será construído o local de aterragem do Space Rider, uma área circular com 500 metros de raio, concebida especificamente para acolher o retorno seguro do veículo reutilizável. Além disso, no teleporto de Santa Maria, será instalada uma nova antena, já em fase de concurso, destinada a garantir as condições de segurança durante as operações de lançamento e regresso. Todavia, as obras estão atrasadas. “Estamos neste momento com cinco meses de atraso”, admitiu Ricardo Conde, que acrescenta que o financiamento e os quadros de investimento ainda estão em fase de preparação. O objectivo, no entanto, mantém-se inalterado: fazer de Portugal o primeiro e único ponto de retorno de veículos espaciais na Europa, complementando assim a oferta europeia de acesso ao espaço com uma valência estratégica até agora inexistente. O regresso do Space Rider em 2027 poderá marcar um momento histórico para a presença portuguesa no espaço e consolidar Santa Maria como uma plataforma europeia de referência no sector aeroespacial.
Os pequenos Estados insulares de língua portuguesa - Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste - defendem a criação de centros de excelência em ciência marinha. A iniciativa, impulsionada por desafios comuns, representa uma estratégia de soberania científica, cooperação regional e valorização do conhecimento local. Para o ministro do Mar de Cabo Verde, Jorge Santos, esta é uma “iniciativa importante dos SIDS lusófonos — Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, que tem uma vasta área de ilhas importantes, mas também é extensiva a Timor-Leste”, que deve assumir-se como rede regional de investigação oceanográfica, protecção da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas. O governante sublinha que estes centros, além de permitirem a investigação oceanográfica, devem servir para fixar os dados recolhidos: “Estamos na era dos dados, e os dados têm um custo e um valor. Precisamos liderar esse processo”. O ministro acrescenta que a ciência deve ser estratégica e inclusiva, com “complementaridade e autenticidade nas parcerias”. A necessidade de apropriação do conhecimento também foi destacada por Nilda Borges da Mata, ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe: “Hoje, os investigadores vão ao país, fazem os seus estudos e levam os dados. E nós, quando precisamos, não os temos”. A ministra sublinhou a carência de estruturas locais, o risco de perda de soberania sobre os próprios dados nacionais e lembrou a necessidade de capacitação técnica: “É fundamental termos essas estruturas nos nossos países, mas temos que trabalhar na capacitação dos nossos técnicos e trabalhar com a comunidade local que directamente tem no mar o seu rendimento”, acrescentando que sem estruturas nacionais, os países continuam dependentes de consultores externos, muitas vezes desconectados da realidade local. Por seu lado, a coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patrícia Portela de Souza, reforçou o papel da ciência como base para decisões políticas mais eficazes. “No evento liderado por Cabo Verde para criar os centros de excelência nos países lusófonos em África, serve justamente para apoiar os decisores políticos com dados para que as políticas sejam cada vez melhores, mais focalizadas e cada vez mais beneficiem as pessoas que mais precisam.” Todavia, a professora universitária Corrine Almeida alerta para a necessidade de alinhar a ciência com as realidades locais. Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades. Não está devidamente alinhado.” Segundo a investigadora cabo-verdiana, as colaborações científicas muitas vezes nascem de iniciativas externas que nem sempre reflectem as prioridades nacionais. “É extremamente importante procurar saber junto às populações quais são as questões essenciais que têm e que precisam ser respondidas. Isso tem muito a ver com as actividades e com a sua interacção com o mar.” As entrevistas foram realizadas à margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que teve lugar em Nice, França, entre os dias 9 e 13 de Junho de 2025.
devocional Lucas leitura bíblica Mais tarde, tornou a falar no assunto com os discípulos: “Lá virá o tempo em que hão de desejar que eu estivesse convosco, nem que fosse um só dia, mas já cá não estarei. Dirão que voltei e que estou neste ou naquele lugar; mas não acreditem nem saiam à minha procura. Porque, assim como o brilho do relâmpago ilumina o céu de um lado ao outro, assim será com o Filho do Homem, no dia próprio para ele regressar. Todavia, antes disso deverei sofrer muito e ser rejeitado pelas pessoas deste tempo. Assim como foi nos dias de Noé, assim será no dia do regresso do Filho do Homem. Naqueles dias antes do dilúvio, as pessoas comiam e bebiam e celebravam casamentos, até ao dia em que Noé entrou na arca e o dilúvio veio e destruiu a todos. O mundo estará como nos tempos de Lot. As pessoas continuavam atarefadas nos seus negócios diários, comendo e bebendo, comprando e vendendo, cultivando e construindo, até chegar aquela manhã em que Lot saiu de Sodoma e choveu do céu fogo e enxofre que destruiu toda a gente. Assim será o dia em que o Filho do Homem se revelar. Quem estiver fora de casa naquele dia não deve voltar para preparar bagagem; quem estiver nos campos não deve voltar para a cidade. Lembrem-se do que aconteceu à mulher de Lot! Quem procurar salvar a sua vida perdê-la-á. E quem a perder mantê-la-á. Digo-vos que naquela noite duas pessoas estarão a dormir no mesmo quarto; uma será levada e a outra deixada. Duas mulheres estarão a moer grão no mesmo moinho; uma será levada e a outra deixada. Do mesmo modo, dois homens estarão a trabalhar no campo e um será levado e o outro ficará.” “Senhor, para onde serão eles levados?”, inquiriram os discípulos. Jesus respondeu: “Onde estiver o cadáver, aí se juntarão os abutres!” Lucas 17.22-37 devocional Jesus deixou bem claro aos Seus seguidores que enfrentariam longos dias sem a Sua presença física. Essa ausência naturalmente leva a que nos momentos de sufoco se deseje ardentemente a Sua companhia corpórea. Quem nos dera aqui e acolá poder contar com o Seu abraço apertado. Contudo, Ele alertou-nos para sermos pacientes e aguardarmos o Seu regresso. Enquanto tal não sucede, há que resistir a toda a sorte de boatos sobre a Sua chegada. Cuidado com os “diz que diz” e as cantilenas encharcadas de religiosidade que apontam para a Sua segunda vinda. O que não falta para aí são vozes a predizer o futuro. Jesus assegurou que voltará, mas também não deixou dúvidas sobre a impossibilidade de garantir quando será. Entretanto, cumpramos com excelência os nossos deveres diários, pois essa é a maneira mais desejável de Ele nos achar: “Qualquer que procurar salvar a sua vida perdê-la-á, e qualquer que a perder salvá-la-á.” Sim, o encontro com Ele será num abrir e piscar de olhos e de cariz individual, ainda que completamente perceptível a todos. Logo, não há que enganar! Assim, a trabalhar ou em amena cavaqueira, o que importa mesmo é que, seja lá em que altura for, estejamos prontos. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Texto do dia: 1 João 5.18-21. A diferença entre pecar e viver no pecado. João é claro quanto à presença de pecados em nossas vidas. Todavia, os filhos de Deus já não continuam a viver no pecado. Por isso, amor e verdade, são os recursos de Deus para que vivamos a vida eterna e recusemos os ídolos. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Dalton Trevisan se foi no dia 9 de dezembro do ano passado, apenas alguns meses antes de chegar aos cem anos. O Vampiro de Curitiba, como ficou conhecido, é um autor central na literatura brasileira do século 20. São dele livros como “Novelas Nada Exemplares”, “Cemitério de Elefantes” e “A Polaquinha”, que começaram a ser reeditados pela Todavia. É a mesma casa que lançará, com previsão para o segundo semestre deste ano, uma biografia de Dalton que vem sendo escrita pelo escritor, tradutor e jornalista Christian Schwartz. É um livro que começou a tomar contornos míticos conforme o biógrafo tinha acesso à intimidade de um autor famoso pela sua reclusão. Christian pode vasculhar, por exemplo, milhares de cartas, diários e parte da biblioteca do curitibano. No papo a seguir, Christian fala de um Dalton cheio de nuances, não reduzível a clichês que costumam ser reproduzidos por aí. Isso vale para o escritor e também vale para a literatura que deixou. Antes do papo, um aviso. Em certo momento eu falo sobre uma biografia de Carlos Dummond de Andrade. Não lembrava do nome nem do autor do livro, então deixo aqui a referência correta: se trata de “Os Sapatos de Orfeu”, de José Maria Cançado. ** A foto usada na arte do podcast é de Dérson Trevisan/ Acervo Dalton Trevisan * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSeis formas pelas quais Jesus combateu a depressãoE, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. (Mateus 26.37)Havia várias táticas na batalha estratégica de Jesus contra o desânimo.1. Ele escolheu alguns amigos próximos para estar com ele. “Levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu” (Mateus 26.37).2. Ele abriu a sua alma para eles. Ele lhes disse: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mateus 26.38).3. Ele pediu a sua intercessão e companheirismo na batalha. “Ficai aqui e vigiai comigo” (Mateus 26.38).4. Ele derramou o seu coração ao Pai em oração. “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice!” (Mateus 26.39).5. Ele descansou a sua alma na soberana sabedoria de Deus. “Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mateus 26.39).6. Ele fixou o seu olhar na gloriosa graça futura que o esperava do outro lado da cruz. “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12.2).Quando ocorrer algo em sua vida que pareça ameaçar seu futuro, lembre-se disso: As primeiras oscilações da bomba não são pecado. O perigo real é ceder a elas, entregar-se, não iniciar nenhuma luta espiritual. E a raiz dessa rendição é a incredulidade: um fracasso em lutar pela fé na graça futura; um fracasso em estimar tudo o que Deus promete ser para nós em Jesus.Jesus nos mostra outro caminho. Não sem dor, nem passivo. Siga-o. Encontre seus amigos espirituais e confiáveis. Abra sua alma para eles. Peça-lhes que vigiem e orem com você. Derrame a sua alma ao Pai. Descanse na soberana sabedoria de Deus. E fixe os seus olhos na alegria que está diante de você nas preciosas e magníficas promessas de Deus.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ÊXODO 16:4-7,13-17 PLANO DE LEITURA ANUAL: JÓ 34–35; ATOS 15:1-21 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Os suíços foram surpreendidos por uma chuva de raspas de chocolate que cobriram a cidade. O sistema de ventilação da fábrica de chocolate próxima estava defeituoso e espalhou e polvilhou a área com o cacau. Um verdadeiro sonho para os chocólatras! Todavia, o chocolate não satisfaz adequadamente as necessidades nutricionais de uma pessoa. No contexto dos israelitas, Deus proveu o Seu povo com chuvas celestiais que os supriam. Ao andarem pelo deserto, eles reclamavam da variedade de alimentos que haviam deixado no Egito. Mas Deus lhes disse que faria “chover pão do céu” para sustentá-los (ÊXODO 16:4 NVI). A cada dia, quando o orvalho da manhã secava, um floco fino de alimento permanecia. Quase 2 milhões de israelitas foram instruídos a reunir o alimento necessário para o dia. Durante 40 anos de peregrinação pelo deserto, eles foram alimentados pela provisão sobrenatural de Deus em forma de maná. Sabemos muito pouco sobre o maná, exceto que era “branco como a semente de coentro e tinha gosto de massa folhada de mel” (v.31). Talvez o maná pudesse não parecer tão atrativo quanto uma dieta à base de chocolate, porém a doçura da provisão divina para o Seu povo foi clara. O maná nos aponta para Jesus, que se descreveu como o “pão da vida” (JOÃO 6:48) que nos sustenta diariamente e nos assegura a vida eterna (v.51). Por: KIRSTEN HOLMBERG
Neste episódio do Clube de Leitura 30:MIN, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon analisam "Contra Fogo" (Ed. Todavia), romance de estreia de Pablo L.C. Casella.A discussão aborda as escolhas narrativas do autor: a oralidade da prosa, o desenvolvimento da trama e a construção dos personagens. Os participantes examinam como o livro articula a trama e os personagens.Por fim, refletem sobre as questões ecológicas apresentadas na obra e suas conexões com o contexto brasileiro.Aviso para o próximo mês: em junho, o Clube debate "Floresta é o Nome do Mundo", de Ursula K. Le Guin (Ed. Morro Branco).Aperta o play e contra pra gente: quais outros livros você conhece que dialoga com a crise ambiental?---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
"Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que Eu vá; porque, se Eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando Eu for, vo-lo enviarei.E, quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo." João 16:7-8."Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mateus 9:13"E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento." Marcos 2:17
"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;TODAVIA eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no DEUS da minha salvação. O SENHOR DEUS é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas." Habacuque 3:17-19
La semana pasada les conte que Mozilla habia decido cerrar en julio la aplicacion Pocket, y de forma automatica tuve que salir a buscar una opcion, la encontre y es mucho mejor, ademas; Muy flojo el rendimiento del Galaxy Z Flip 7 con el micro Exynos 2500 se queda atrás de sus rivales; Trump dice que Samsung y Apple enfrentará un arancel del 25% sobre los teléfonos vendidos en EE.UU. y como todos los días les solicitamos sus comentarios. Muy flojo el rendimiento del Galaxy Z Flip 7 con el micro Exynos 2500 se queda atrás de sus rivales https://x.com/yabhishekhd/status/1926798057980453024 Una investigación de Google muestra que las computadoras cuánticas podrían romper el cifrado RSA antes de lo esperado https://security.googleblog.com/2025/05/tracking-cost-of-quantum-factori.html El CEO de Duolingo da marcha atrás en el impulso a la IA y dice que aún se necesitan trabajadores humanos https://www.techspot.com/news/108054-duolingo-ceo-backtracks-ai-push-after-outcry-human.html Trump dice que Samsung y Apple enfrentará un arancel del 25% sobre los teléfonos vendidos en EE.UU. https://www.sammobile.com/news/trump-says-samsung-to-face-25-tariff-on-phones-sold-in-the-us/ El sabado pasado X está caída o dando problemas en todo el mundo https://techcrunch.com/2025/05/23/x-continues-to-suffer-bugs-following-thursday-outage/ Xring O1 de Xiaomi: la revolucionaria joya en 3 nm que redefine el rendimiento móvil https://gizchina.es/2025/05/23/xiaomi-presenta-xring-o1-procesador-propio-independencia-tecnologica/ Te recomiendo raindrop.io para reemplazar Pocket!!! raindrop.io Video del día en las redes https://www.instagram.com/p/DKItvITgAhw/ ESPERAMOS TUS COMENTARIOS...
Leitura Bíblica Do Dia: Colossenses 3:15-24 Plano De Leitura Anual: 1 Crônicas 25–27; João 9:1-23 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando Júlio tinha 14 anos, sua mãe o levou para o show de um cantor famoso. Como era muito comum na época, o artista havia se enredado em um estilo de vida autodestrutivo durante suas turnês. Todavia, quando o artista e sua esposa se tornaram seguidores de Jesus, tudo mudou radicalmente na vida deles. Na noite do concerto, a apresentação começou e o público estava empolgado. Depois de ter apresentado alguns dos seus sucessos, um homem gritou da plateia: “Ei, cante uma para Jesus!”, ao que o cantor respondeu sem pestanejar: “Eu acabei de cantar quatro canções para Ele”. Isso já faz algumas décadas, mas Júlio jamais se esqueceu daquele momento em que entendeu que tudo o que fazemos deve ser para Jesus, mesmo o que alguns consideram “não religioso”. Às vezes, sentimo-nos propensos a separar o que fazemos na vida. Ler a Bíblia, testemunhar sobre como fomos salvos por Cristo, cantar um hino como sendo coisas sagradas. Mas cortar a grama, correr no parque, cantar uma música comum como coisas seculares. Paulo nos lembra, em Colossenses 3:16, que a mensagem de Cristo permeia as nossas atividades, como ensinar, cantar e dar graças. Mas o verso 17 vai ainda além enfatizando que, como filhos de Deus, “tudo que [fizermos] ou [dissermos], [façamos] em nome do Senhor Jesus”. Tudo o que fazemos é para Ele. Por: CINDY HESS KASPER
É a hora de mergulhar no livro do Clube de Leitura 30:MIN de abril de 2025! Neste episódio, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e AJ Oliveira discutem Onde vivem as monstras, da autora japonesa Aoko Matsuda (ed. Gutenberg, trad. Rita Kohl).A coletânea de contos reconta histórias tradicionais do Japão, dando voz a mulheres que das narrativas originais. Matsuda escreve a partir das narrativas populares e histórias narrativas que refletem sobre papéis de gênero. No papo, o trio analisa a estrutura da coletânea, a habilidade da autora ao ressignificar o folclore e a roupagem adotada pelo elemento fantástico nessa leitura. Então, aperta o play e já se prepara para o próximo livro: Contra Fogo, de Pablo L. C. Casella (ed. Todavia)!
Na rubrica Vida em França, damos destaque à actualidade política na Guiné-Bissau, com o presidente da Liga dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, a denunciar as tentativas de sequestro e ameaças que tem enfrentado, sublinhando que está disponível para colaborar com a justiça. Em entrevista ao jornal O Democrata, o presidente da Liga dos Direitos Humanos, cujo paradeiro continua indefinido, afirmou que, neste momento, é o homem mais procurado e que o objectivo do regime “é prendê-lo e levá-lo para o Ministério do Interior para ser torturado”.Ministério Público exige comparecimentoO Ministério Público notificou o activista para que comparecesse nesta quinta-feira, 17 de Abril, mas a Liga dos Direitos Humanos solicitou que a audiência fosse adiada para uma nova data, de forma a permitir que Bubacar Turé pudesse chegar a Bissau em segurança.O Ministério Público instou Bubacar Turé a comparecer perante as autoridades no quadro de um "inquérito aberto para investigar as denúncias feitas pelo presidente da Liga, de que todos os doentes em tratamento de hemodiálise no Hospital Simão Mendes de Bissau teriam morrido". Bubacar Turé: “Não sou fugitivo”Bubacar Turé, em resposta às acusações, afirmou que não é fugitivo e garantiu que está disposto a colaborar com a Justiça, diante dos órgãos competentes.Por sua vez, o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, considerou que Bubacar Turé “se está a esconder”, mas acrescentou que “terá de enfrentar a Justiça para provar as suas declarações”, as quais considera falsas. Umaro Sissoco Embaló comparou a Liga Guineense dos Direitos Humanos a “um partido político”, devido à forma como tem sido dirigida pelo actual líder, o jurista Bubacar Turé.Em entrevista à RFI, o jurista e membro do colectivo de advogados da Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, Fodé Mané, descreveu a perseguição a Bubacar Turé como uma forma de calar a crítica."Eles sabem que a Liga dos Direitos Humanos e a Ordem dos Advogados são os últimos redutos dos cidadãos, onde eles recorrem no caso de violações desses direitos. O objectivo é atingir a voz mais crítica, para amedrontar quase toda a sociedade", referiu. Transferência de cidadãos estrangeirosAinda na Guiné-Bissau, quatro cidadãos estrangeiros que estavam detidos em Bissau, condenados por tráfico de droga, foram transferidos para os Estados Unidos da América. Os advogados de defesa não concordam com a medida, devido à inexistência de um acordo de extradição entre a Guiné-Bissau e os Estados Unidos. Todavia, o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, justificou a decisão do Governo com a falta de prisões de alta segurança no país, acrescentando que a transferência foi efectuada ao abrigo da cooperação judiciária entre os dois países.Cimeira da CPLP na Guiné-BissauA Guiné-Bissau deverá acolher a próxima cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) no dia 18 de Julho, a data avançada pelas autoridades guineenses que deve ser agora avaliada pelos pares. Na ocasião, a Guiné-Bissau assumirá a presidência rotativa da CPLP por dois anos, sucedendo a São Tomé e Príncipe.Angola quer criminalizar a disseminação de informações falsasEm Angola, o Executivo propôs uma nova lei para criminalizar a disseminação de informações falsas na internet, com penas entre um e dez anos de prisão. A medida está expressa na proposta de Lei sobre a Disseminação de Informações Falsas na Internet, uma iniciativa do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social. O Governo justifica a proposta com a necessidade de combater o elevado número de notícias falsas no actual contexto nacional e internacional.Em entrevista à RFI, Cesaltina Abreu, investigadora independente em ciências sociais e humanidades, afirmou que, se o objectivo é combater as notícias falsas, o Governo deveria começar por regular os órgãos de comunicação públicos, que acusa de serem os principais agentes de desinformação no país."A sensação que temos é que isto é um atentado às liberdades individuais das pessoas e que, se o objectivo for combater a desinformação, então o Governo que olhe para si próprio e que pergunte até que ponto não é o Governo, enquanto entidade colectiva, e os meios de comunicação social públicos que são os principais agentes da desinformação", notou. Violação dos direitos humanos em MoçambiqueA Amnistia Internacional denunciou, num novo relatório, a violação dos direitos humanos pelas forças de defesa e segurança em Moçambique, mencionando o uso de balas reais, gás lacrimogéneo e a falta de assistência às vítimas durante as manifestações pós-eleitorais. As acusações foram, entretanto, negadas pelo comando-geral da polícia, Leonel Muchina.Riscos ambientais em Cabo VerdeEm Cabo Verde, especialistas alertam para os riscos ambientais do afundamento do navio Nhô Padre Benjamim, quando chegava à ilha de São Nicolau, no Barlavento. O Presidente da República, José Maria Neves, chamou a atenção para a necessidade de prevenir riscos ambientais decorrentes deste tipo de acidentes marítimos e pediu medidas para garantir a segurança marítima.
Fecha: 31-03-2025 Título: Todavia no es la hora parte I Autor: Sayli Guardado Locución: Analía Hein http://evangelike.com/devocionales-cristianos-para-mujeres/
Fecha: 30-03-2025 Título: Todavia no es la hora parte 1 Autor: Sayli Guardado Locución: Analía Hein http://evangelike.com/devocionales-cristianos-para-mujeres/
As Escrituras Sagradas trazem em várias passagens referente à analogia do povo de Deus ser comparado com as ovelhas e Deus e O Nosso Pai, como o Pastor de Seu Povo. Todavia, é em Cristo, conforme explicado no Capítulo 10 do Evangelho de João, e que se chega à Revelação máxima, ser o Bom Pastor, ao mesmo tempo traz revelações importantes sobre personagens malignos, como sendo o lobo e o pastor mercenário que tem como objetivo de minar a nossa fé! Como o Bom Pastor, o lobo e o mercenário atuam hoje na vida do cristão?Convido você a assistir o vídeo desta mensagem no Youtube, se inscrever no canal da IBPG, ativar o sininho, e compartilhar com seus amigos para que a Palavra de Deus possa abençoar vidas, assim fazendo permite que a Mensagem do Evangelho exposta no canal da Igreja alcance mais pessoas.----Igreja Batista Palavra da GraçaVisite nosso site: https://www.ibpg.org.br/
Esta semana, a actualidade em moçambique ficou marcada pela assinatura do acordo histórico com o Presidente Daniel Chapo e os nove partidos da oposição, no âmbito do diálogo político para o fim da crise pós-eleitoral no país. Todavia, este acordo deixa de fora o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane que classificou este entedimento como um acordo "sem povo". O Presidente da Guiné-Bissau marcou para 23 de Novembro as eleições gerais no país, presidenciais e legislativas, Sissoco Embaló tinha anunciado 30 de novembro, mas teve que ajustar a data ao período previsto na lei eleitoral. A oposição exige que o escrutínio seja em Maio, justificando que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou no dia 27 de Fevereiro.O país continua a aguardar o posicionamento da missão da CEDEAO, que esteve em Bissau entre 21 e 28 de Fevereiro, mas que deixou o país na madrugada de 1 de Março, sob ameaça de expulsão por parte do chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló.O silêncio da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental CEDEAO, afirmou Domingos Simões Pereira, presidente da Assembleia Nacional popular da Guiné Bissau, que em entrevista à RFI, acrescentou que a CEDEAO está a provar "o veneno" que os guineenses têm vindo a consumir ao longo do mandato de Umaro Sissoco Embalo.Já o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Carlos Pinto Pereira, afirmou que o país “aguarda da parte da CEDEAO uma retratação pública”, acrescentando que o nome do país foi “vilipendiado na praça pública” pela delegação de alto nível da organização sub-regional.O Presidente angolano rejeitou, esta semana, as tentativas de deslocalização do povo palestiniano e a contínua política israelita de expansão dos colonatos e ocupação de territórios pertencentes à Palestina. As declarações de João Lourenço foram feitas na cimeira extraordinária da Liga Árabe sobre a situação na Faixa de Gaza, que decorre no Cairo, Egipto, onde falou na qualidade de presidente em exercício da União Africana.Em Cabo Verde, foi apresentada uma tradução da Constituição para língua materna, nomeadamente para a variedade da ilha de Santiago da língua cabo-verdiana. A tradução é da autoria do linguista e escritor Manuel Veiga. A obra foi apresentada pelo Presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, em mais uma iniciativa para a valorização do idioma nos 50 anos de independência.
"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação." Habacuque 3:17-18
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"Desde os dias de vossos pais vos desviastes dos Meus Estatutos, e não os guardastes; TORNAI-VOS PARA MIM, E EU ME TORNAREI PARA VÓS, diz o Senhor dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? Roubará o homem a Deus? Todavia vós Me roubais, e dizeis: Em que Te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim Me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à Casa do Tesouro, para que haja mantimento na Minha Casa, E DEPOIS FAZEI PROVA DE MIM NISTO, diz o Senhor dos Exércitos, Se Eu não vos abrir as janelas do Céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes." Malaquias 3:7-10
En este episodio, hablamos con Yiddi Cappe, una de las promesas internacionales de los Marlins, y su entrenador Adrián. Exploramos los inicios de Yiddi en el béisbol y su pasado como futbolista, además de los motivos que lo llevaron a elegir la pelota como su pasión. Nos cuenta sobre sus ídolos, la experiencia antes de firmar, y cómo fue su adaptación al llegar al campamento de los Marlins en Estados Unidos.También repasamos sus destacadas temporadas 2022 y 2023, incluyendo el reconocimiento como Jugador del Año en ligas menores, los retos de la última temporada y los ajustes que lo llevaron a un sólido inicio en el spring training. Hablamos de su experiencia enfrentando una lesión y lo que aprendió de esa etapa.Yiddi nos comparte cómo es su rutina en el offseason, su relación con sus coaches, y sus metas para la próxima temporada. Para cerrar, nos alejamos un poco del béisbol y conocemos más sobre sus gustos personales, incluyendo su interés por el fútbol, su equipo y jugador favoritos, y otros pasatiempos fuera del diamante. ¡No te lo pierdas!
O Roda Viva entrevista o escritor Édouard Louis, destaque da Flip 2024. Uma das maiores sensações da literatura francesa contemporânea, ele lançou recentemente o livro “Monique se Liberta”, pela editora Todavia, no Brasil, além de ter sido destaque na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2024. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Gabriela Mayer, apresentadora do podcast “Café da Manhã”, da Folha de S.Paulo, a jornalista e tradutora Marina Della Valle, Pedro Pacífico, advogado e produtor de conteúdo literário, a jornalista e pesquisadora Paula Jacob, e Roberta Martinelli, apresentadora da TV Cultura e da Rádio Eldorado. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #ÉdouardLouis #Flip #Literatura
No segundo episódio do 30:MIN Entrevista, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon entrevistam com a escritora e jornalista Anna Virginia Balloussier sobre a escrita como forma de lidar com a realidade, os significados de "gongórico", as diferenças para tratar a ficção e a não-ficção e um panorama sobre a religião evangélica no Brasil. Anna Virginia Balloussier é jornalista da Folha de S.Paulo desde 2010 e, pela editora Todavia, já integrou o “Anuário 2018/2019” com depoimentos sobre o mundo ideal e utópico de pessoas evangélicas, publicou o diário sobre os períodos de quarentena da pandemia do Covid-19 e da gravidez em “Talvez ela não precise de mim: diários de uma mãe em quarentena” e, por último, lançou “O púlpito: fé, poder e o Brasil dos evangélicos”, um livro que apresenta a estruturação, representatividade e estigmatização dos evangélicos no Brasil organizado em sete capítulos temáticos: conversão, empreendedorismo, política, aborto, sexo, poder e dízimo. - Links Apoie o 30:MIN Siga a gente nas redes
"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas." Habacuque 3:17-19
"O homem fiel será coberto de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune." Provérbios 28:20 "Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação." Habacuque 3:17-18