POPULARITY
Categories
A oração conjunta entre o rei da Inglaterra e o papa marca um momento histórico de reconciliação: em 23 de outubro de 2025, o Charles III, como chefe da Igreja da Inglaterra, rezou publicamente ao lado do Papa Leão XIV, na Capela Sistina, em ato inédito desde o cisma iniciado por Henrique VIII, em 1534. Sob os afrescos de Michelangelo, na Capela Sistina, o rei da Inglaterra e o papa se reuniram em uma cerimônia ecumênica que simboliza mais de meio milênio de separação religiosa. O encontro incluiu participações dos coros da Igreja Católica Romana e da Igreja da Inglaterra, além da presença do arcebispo anglicano de York, Stephen Cottrell. O tema central da liturgia foi a “proteção da criação”, em consonância com o foco pastoral tanto do papa quanto do rei. Esse episódio marca uma virada diplomática e espiritual: desde o rompimento de Henrique VIII com Roma, nenhum monarca britânico havia rezado publicamente com o papa.
Wicked: Parte 2 chega aos cinemas nesta quinta-feira, 20, trazendo a conclusão épica da jornada que começou em 2024, com um enorme sucesso de público (com bilheteria mundial de US$ 758,8 milhões). Sob a direção de Jon M. Chu, a continuação retoma exatamente de onde parou, aprofundando a amizade conturbada entre Elphaba e Glinda enquanto o mundo de Oz entra em ebulição. O elenco volta com força: Cynthia Erivo, poderosa como a futura Bruxa Má do Oeste, e Ariana Grande, reprisando sua versão carismática da Bruxa Boa. A história agora avança rumo ao inevitável: o momento em que Elphaba é oficialmente vista como vilã, enquanto os jogos políticos de Oz ganham destaque. Além da dupla principal, retornam nomes como Michelle Yeoh, Jeff Goldblum e Jonathan Bailey. Neste episódio do podcast Papo de Cinema, Robledo Milani, Natália Moraes e Jaque Marques debatem sobre Wicked: Parte 2. Dê play e divirta-se!
Entre os anos de 1986 e 2000, muitas prefeituras do País colocaram a população no seio das tomadas de decisão. "Foram experiências inovadoras e criativas de democracia direta nas cidades brasileiras", disse o pesquisador Pedro Rossi. Ele é autor do estudo de doutorado intitulado O Ciclo virtuoso das prefeituras democráticas e populares no Brasil, defendido na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Na entrevista deste episodio de Os Novos Cientistas, Pedro Rossi destacou que o período foi marcado por um ciclo virtuoso de experiências inovadoras, criativas de democracia direta nas cidades brasileiras. De acordo com o pesquisador, naquele período delimitado no estudo (1986 a 2000) houve um período de inversão de prioridades. "Tivemos um novo modo de governar, que até então estava sendo oprimido e reprimido em função da da ditadura militar", contou Pedro Rossi. "E isso ocorreu em dezenas de cidades, de norte a sul e de lestae a oeste no País. Sob a orientação da professora Erminia Terezinha Menon Maricato,o pesquisador ananlisou diversas administrações, mas se aprofundou em cinco casos: São Paulo, Belo Horizonte, é, São Paulo, Belo Horizonte Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belém. Munido de diversos materiais relativos à época das prefeituras, como panfletos, relatórios de gestão, documentos, leis e ações de movimentos populares, o pesquisador gerou um grande arcabouço de material que foi sua fonte primária. "Foram muitas as experiências, e as práticas com resultados muito positivos, desde programas de urbanização de favelas, a provisão habitacional com mutirões cogeridos com a prefeitura, muita assessoria técnica de engenheiros, arquitetos, e assessoria jurídica para a população que precisava ter acesso, não só a moradia, mas a cidade como um todo", ressaltou. Pedro Rossi informou que há um site com metodologias e resultados do estudo podem ser acessados neste endereço. Disponível também na plataforma Spotify
Martinho da Vila, el sambista de 87 años que llevó al éxito su 'Canta canta minha gente' a mediados de los setenta, se presenta en Barcelona este miércoles 19 de noviembre. Le escuchamos cantando 'Minha e tua', 'Quando essa onda passar', 'Sob a luz do candeeiro' y 'Feitiço da Vila'. Con The Mildred Snitzer Orchestra, el actor (y pianista) Jeff Goldblum ha publicado el disco 'Plays well with others' con canciones como 'A baptist beat', 'Don't fence me in'/'Strollin', 'Lazy afternoon' o 'In the wee small hours of the morning'. Y del disco 'Revolução', de la trombonista Natalie Cressman y el guitarrista Ian Faquini, 'Cem mil réis', 'Contradança', 'Natty´s waltz' y 'Rio-mar'. Despide Pat Metheny con 'Sueño con México' en la grabación que hizo para su proyecto Orchestrion. Escuchar audio
Este é o Espresso Outliers InfoMoney, uma pausa na correria do dia a dia para pegar um café, sentar no sofá e entender, de uma forma tranquila e descomplicada, tudo o que você precisa saber sobre o universo de investimentos. Nesta nova edição, Clara Sodré explica em detalhes a importância de se entender o que está acontecendo, de fato, no mercado financeiro, tirando quaisquer possibilidades de ruídos, com informação de qualidade e precisa. Enriquecendo a conversa, especialistas também dão dicas valiosas de como saber identificar os ruídos e ter uma carteira mais saudável:Leandro Aires, representante da XP InternacionalLucas Brandão, head de distribuição de fundos da XPArtur Wichmann, CIO da XPEsquente a água, prepare um bom café e acompanhe este novo programa cheio de insights!Confira os relatórios citados no episódio:Invista com os gigantes globais: o guia completo para transformar sua carteira com fundos internacionais https://conteudos.xpi.com.br/wp-content/uploads/2025/07/E-BOOK-FUNDOS-INTERNACIONAIS-2025.pdf Sob o olhar da estratégia: Inteligência artificial segue impulsionando resultados do 2T25https://conteudos.xpi.com.br/internacional/relatorios/sob-o-olhar-da-estrategia-inteligencia-artificial-segue-impulsionando-resultados-do-2t25/
SŁUCHAM ☞ Czy Kościół Katolicki powinien być SYNODALNY? ✣ Videtur Quod ✣ Jarosław Kupczak OP ✣ Czy podejmowanie tematu synodalności w Kościele to szansa na konieczną odnowę, czy może zagrożenie dla tradycji i tożsamości Kościoła Katolickiego? O. prof. Jarosław Kupczak OP w swoim wykładzie "Utrum catholica Ecclesia sinodalis esse debet" precyzyjnie analizuje argumenty obu stron sporu.W tym materiale dowiesz się:➡️ Jakie obawy wobec reform formułował Joseph Ratzinger?➡️ Czy "zmysł wiary" bywa mylony z dyktaturą opinii publicznej?➡️ Na czym polega wizja "odwróconej piramidy" papieża Franciszka?➡️ Jak Sobór Watykański II zdefiniował relację między duchowieństwem a świeckimi?Film porusza kluczowe tematy władzy, biurokracji kościelnej oraz wierności depozytowi wiary w obliczu współczesnych wyzwań.[00:00:00] Wstęp: Kim jest o. Jarosław Kupczak OP?[00:00:23] Czy Kościół katolicki musi być synodalny? Główne pytanie[00:00:47] 8 argumentów dlaczego Kościół NIE powinien być synodalny[00:01:53] Ostrzeżenie Ratzingera: Czy Synod to tylko biurokracja?[00:03:00] Sensus fidei czy presja mediów na zmianę doktryny?[00:04:30] Czy Synod chce obalić nauczanie Jana Pawła II?[00:05:40] Definicja: Czym jest synodalność według papieża Franciszka?[00:07:46] Sobór Watykański II: Biskupi a rola świeckich[00:10:10] Model "odwróconej piramidy" – nowa wizja władzy w Kościele[00:10:44] Odpowiedzi na zarzuty: Czy świeccy dążą do władzy?[00:15:49] Konkrety: Co świeccy mogą robić w parafii i kurii?[00:22:40] Kontrowersje: Niemiecka Droga Synodalna a jedność Kościoła[00:25:41] Podsumowanie: Synod jako dar i wyzwanie dla wiernych➡️ dowiedz się więcej o serii ➡️ https://info.dominikanie.pl/2025/06/videtur-quod/
O Reino Zulu foi um dos mais poderosos e organizados estados pré-coloniais da África Austral. Sob a liderança de Shaka Zulu, no início do século XIX, o povo zulu transformou-se em uma força militar e política temida, conhecida por sua disciplina, estratégias inovadoras e capacidade de expansão territorial. As reformas de Shaka — que incluíam novas táticas de combate e a criação de um exército altamente estruturado — consolidaram a hegemonia zulu sobre diversas tribos vizinhas, marcando profundamente a história do sul do continente africano. Apesar de seu auge, o reino enfrentou a invasão britânica durante a Guerra Anglo-Zulu (1879), sendo posteriormente anexado ao domínio colonial. Ainda assim, o legado zulu permaneceu vivo, e sua monarquia é até hoje reconhecida como parte do patrimônio cultural da África do Sul. Convidamos Evander Ruthieri da Silva para discutir a formação e o apogeu do Reino Zulu, as reformas militares de Shaka, os confrontos com o Império Britânico e o significado histórico e simbólico dessa herança na África contemporânea.Guerra Anglo-Zulu de Evander Ruthieri da Silva pode ser adquirido AQUIAdquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaCOMEÇOU O BLACK NOVEMBER! Com meu cupom você leva 15% de desconto e, somando com os descontos do site você pode levar até 50%! Basta acessar pelo meu link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFMBF OU usar o cupom HISTORIAFM. #insiderstoreGRUPO DE WHATSAPP: https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFMWPPBF
Od sametové revoluce uplyne už 36 let. U příležitosti tohoto výročí jsme si do pořadu Dopoledne pod Ještědem pozvali zajímavé hosty. O tom, co znamenal 17. listopad pro jilemnické skauty, nám bude vyprávět autor oblíbené knížky o skautech Tábor pod Modrou hvězdou Mirko Juna, přijdou i manželé Chválovi, kteří v Liberci založili Institut rodinné terapie a psychosomatické medicíny, historik umění Oldřich Palata nám připomene, jaké pozdvižení vyvolala Sametová revoluce v Severočeském muzeu v Liberci a starosta Soběslavic Radko Rys nás zavede mezi členy JZD, kteří návrat demokracie do naší země také podpořili.Všechny díly podcastu Host Dopoledne pod Ještědem můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Park em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e renomados. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.
O Vozes da Vez desta semana celebra a genialidade de Hermeto Pascoal, o “bruxo do som”, em um projeto conduzido por Tiago Gomes e Lucas Silveira — uma dupla que transforma reverência em invenção. Com mais de 10 mil composições, três Grammys Latinos e uma trajetória que ecoa pelos maiores palcos do mundo, Hermeto é um dos nomes mais grandiosos da música brasileira. O novo projeto, contemplado pelo Edital Natura Musical, presta uma homenagem à sua obra e ao seu espírito criador, com a gravação da icônica “Sinfonia em Quadrinhos” — uma das peças mais inventivas do mestre — em parceria com a Orquestra Jovem Tom Jobim. Sob o olhar atento de Tiago e Lucas, o universo de Hermeto Pascoal ganha novas camadas, reafirmando que sua música é, antes de tudo, vida em estado de criação.
O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Parkn em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e estabelecidos. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.
This week John Poz's TMPT welcomes into the show for the feature episode, current WWE Superstar, R-Truth aka Ron Killings. The WWE superstar joins the show to talk about his entire professional wrestling career and upcoming concert. Host John Poz and Ron talk about breaking into the business, Tupac, upcoming concert at SOB in NYC, WWE, John Cena, the Cena retirement, the Cena tournament, staying in great shape at 53, and so much more!R Truth/Ron Killings: One Night Only NYC - https://sobs.com/events/r-truth-ron-killings-one-night-only-nyc/*******GIVING AWAY 2 FREE TICKETS - Message @TwoManPowerTrip with your email on X or G for a chance to win - its that easy!**********************Store - Teepublic.com/stores/TMPTFollow us @TwoManPowerTrip on Twitter and IG
Doctor of what? Being a big dickhead? The boys are back together in Texas to talk about Dr. Mengele. This guy was a nasty nazi soldier and a real SOB. He should've had his license revoked! Support the show by going to http://hims.com/STINKER for your personalized ED treatment options. Get your Lil Stinkers merch today at https://www.lilstinkerspod.com Follow us on Twitter and Instagram: Jon DelCollo: @jonnydelco Jake Mattera: @jakemattera Mike Rainey: @mikerainey82
Podnikání v Česku zůstává převážně mužskou doménou. Za třetinou soukromých byznysů stojí ženy. Co je odrazuje a brzdí? Jak najít odvahu začít a neztratit se v chaosu podnikatelského světa? To probíraly hostky podcastu Money Movements, který připravuje Forbes ve spolupráci se společností Visa. O ženách ve světě byznysu mluvily Michaela Bauer, bývalá členka představenstva ČSOB a budoucí CEO Slovenské spořitelny, a Tereza Salte, blogerka a podnikatelka.
„Ministerstvo práce si vůbec neuvědomuje, do jaké situace tímto svým postupem malé obce dostává,“ upozorňuje starosta Soběhrd Pavel Bartík. „Vůbec netuším, z čeho to budeme financovat dál,“ dodává.
David Waldman brings us a Throwback Tuesday KITM in which we explore the things that we did not throw back hard enough. There was a time when bigotry, dishonesty, inhumanity, and megalomaniacal cruelty had a craft to it. There was a sense of pride and effort in underhanded Machiavellian scheming that you just can't find anymore. We'll probably never see a Dick like Cheney again. Donald K. Trump destroys thousands of lives, the graft just rolls in, while he hardly lifts a finger. Trump wants to abolish the filibuster because he could then avoid the effort of circumventing it. Remember when David recommended filibuster reform? Back then we were all into affordable health care concerns, gun deaths and such. Simpler times. Turns out that all the lead poisoning didn't keep them from voting Trump in, let's hope the concussive blast waves help in the midterms. Let's revisit those years between Trump terms during which the SOB did not go to jail. If it was anybody else, he'd be there today. We are all left to scratch our heads, connecting the dots, following the money, wondering how it all went wrong.
Isabel Carlos (Coimbra,1962), é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e mestre em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa com a tese «Performance ou a Arte num Lugar Incómodo» (1993). É crítica de arte desde 1991. Assessora para a área de exposições de Lisboa'94 – Capital Europeia da Cultura no âmbito da qual foi curadora das exposições colectivas “Depois de Amanhã” no Centro Cultural de Belém e “Do Sublime” no Museu do Chiado.Foi co-fundadora e subdirectora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura entre 1996 e 2001, onde entre outras tarefas foi responsável pela aquisição da colecção de arte contemporânea mostrada em 2000 no Centro Cultural de Belem na exposição “Initiare”.Foi membro dos júris da Bienal de Veneza em 2003, do Turner Prize em 2010, The Vincent Award em 2013, entre outros. Em 2004 foi directora artistica da Bienal de Sidney e curadora da exposição “On Reason and Emotion” que mostrou no MCA, na Art Gallery of New South Walles, no ArtSpace e no Royal Botanical Gardens. Em 2007 organizou para o Instituto Camões a exposição “Troca de Olhares” que foi mostrada em Maputo, Luanda e Mindelo. Entre 2009 e 2015 foi directora do CAM_Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Entre as múltiplas exposições que organizou e catálogos que concebeu e em que escreveu, destacam-se:-“Inhabited Drawings”, Drawing Center, New York em 2004 também nesse ano a Bienal de Sidney «On Reason and Emotion».- “Intus” de Helena Almeida, Pavilhão de Portugal, Bienal de Veneza em 2005.- “Provisions for the Future”, Bienal de Sharjah, 2009.- “Plegaria Muda” exposição de Doris Salcedo no CAM em 2011 que teve itinerância no Moderna Museet, Malmo; MAXXI, Roma; MUAC, Mexico; Pinacoteca, S.Paulo.Organizou as seguintes exposições antológicas bem como as respectivas publicações: “Entrada Azul”- Helena Almeida, Casa da America, Madrid 1998; “Tela Rosa para Vestir” - Helena Almeida, Fundacion Telefonica, Madrid 2008; em Lisboa no CAM: “Menina Limpa Menina Suja” – Ana Vidigal, 2010, no mesmo ano “Mais que a Vida” - Vasco Araujo e Javier Tellez, que depois seguiu para o Marco em Vigo; em 2011 “Linha de Montagem” - Miguel Palma”; em 2012 “Frutos Estranhos” – Rosangela Renno, que depois seguiu para o FotoMuseum em Winterthur; “Trabalhos com Texto e Imagem” - João Penalva, a seguir mostrada no Kunsthalle Brandts, Odense; em 2013 Lida Abdul , primeiro no CAM e depois na Fundacao Calouste Gulbenkian em Paris, no mesmo ano “Sob o Signo de Amadeo”, exposição alargada da colecção do CAM e um ciclo de performance; “O Peso do Paraíso”- Rui Chafes, 2014; “Luanda, Los Angeles, Lisboa” - Antonio Ole, 2016. “Todos os Títulos Estão Errados” - Paulo Quintas, Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, EGEAC - Lisboa, 2018; no mesmo ano “O Outro Casal - Helena Almeida e Artur Rosa” no Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. Entre 2023 e 2024 foi administradora delegada deste museu assegurando a transição entre direcções. Em 2019 mostrou a colecção de José Lima, no Palácio de São Bento, Lisboa. Entre 2019 e 2022 integrou a comissão de aquisições de arte contemporânea da Camara Municipal de Lisboa. Em 2023 organizou “Hello! Are You There?” retrospectiva e catalogo raisoné da obra de Luisa Cunha, Maat, Lisboa; “Fotografia Habitada”, antológica de Helena Almeida, Instituto Moreira Sales, S.Paulo, ambas as exposições foram consideradas entre as melhores do ano nos respectivos países.Desde o final de 2024 é Directora do Pavilhão Julião Sarmento, um novo museu da cidade de Lisboa. Links: https://www.pavilhaojuliaosarmento.pt/ https://www.mca.com.au/exhibitions/14th-biennale-of-sydney-on-reason-and-emotion/ https://www.publico.pt/2006/01/20/jornal/intus-de-helena-almeida-agora-em-lisboa-59220 https://www.maat.pt/pt/exhibition/luisa-cunha-hello-are-you-there https://www.artecapital.net/entrevista-160-isabel-carlos https://arquivos.rtp.pt/conteudos/artes-plasticas-34/ https://www.publico.pt/2013/01/23/culturaipsilon/noticia/as-linhas-com-que-uma-obra-se-cose-1658156 Episódio gravado a 22.10.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A dupla Astérix e Obélix desembarca em Portugal no 41º álbum da série mais lida da história dos quadrinhos franceses. Com roteiro de Fabcaro e desenhos de Didier Conrad, a aventura lusitana mistura humor, crítica social e uma homenagem ao herói Viriato, símbolo da resistência contra Roma. Os autores falaram à RFI sobre bastidores, criação e o fenômeno cultural dos "irredutíveis gauleses" que atravessa gerações em todo o planeta. A aventura portuguesa foi traduzida para 19 línguas e dialetos. Astérix e Obélix estão de malas prontas para sua 25ª viagem e o destino da vez é a Lusitânia, atual Portugal. O 41º álbum da série, com tiragem inicial de 5 milhões de exemplares, marca a estreia dos gauleses em terras lusitanas. O roteiro é assinado por Fabcaro (Fabrice Caro), em sua segunda participação na franquia, e os desenhos são de Didier Conrad, veterano que já soma sete álbuns da saga. A escolha de Portugal não foi aleatória. “Eles já viajaram bastante, e percebi que nunca tinham ido à Lusitânia. Logisticamente, faz sentido: é perto da Gália, da Bretanha. Propus ao editor e ele disse: ‘Vai fundo, essa ideia está circulando há tempos, mas ninguém quis ainda encampar'”, conta Fabcaro. Para Didier Conrad, a ambientação exigiu pesquisa e sensibilidade. “Já tinha estado lá [em Portugal], molhado os pés daquele lado do Atlântico. É um lugar que vi e senti. Depois, é só trabalhar”, diz, com a leveza de quem domina o traço, mas reconhece o peso da responsabilidade. Astérix como "jazz": variações sobre temas A criação de um novo álbum exige respeito à tradição e inovação constante. “Há passagens obrigatórias que o leitor espera. Mesmo as ideias novas precisam manter uma continuidade. Os romanos apanham, mas não pode ser a mesma briga da última vez”, explica Conrad. “É como jazz: variações sobre temas que as pessoas adoram.” O vilão da vez é Pirespèce ("da pior espécie", em tradução livre), um lusitano ardiloso, herdeiro da traição que marcou a história de Viriato, um líder militar lusitano do século II a.C., pastor de origem humilde que uniu tribos ibéricas contra a ocupação romana. Traído por aliados, foi assassinado em 139 a.C. e permanece como herói nacional em Portugal. “Imaginei que Pirespèce fosse descendente dos traidores de Viriato. Um personagem mais traiçoeiro do que malvado”, diz Fabcaro. “Didier o desenhou com um ar dissimulado, perverso.” "Goscinny e Uderzo criaram personagens que são geniais", diz o roteirista. "Eu não sinto que estou trabalhando. Eu não deveria dizer isso, porque senão eles não vão me pagar [risos]. Eu sou como uma criança que recebe brinquedos de luxo e dizem: 'agora divirta-se'", brinca Fabcaro. Leia tambémNovo inimigo de Asterix é um filósofo romano inspirado no escritor brasileiro Paulo Coelho Quadrinhos que falam do presente com roupagem de passado O sucesso de Astérix, segundo os autores, está na capacidade de preencher um vazio simbólico. “Não temos uma imagem clara da nossa antiguidade. Astérix preenche esse espaço de forma divertida e confortável. É uma origem que dá prazer de lembrar”, reflete Fabcaro. Além disso, os álbuns funcionam como retratos da época em que são lançados. “Sob o disfarce da antiguidade, falamos de temas contemporâneos. Neste, temos dois gauleses velhos que reclamam da reforma da previdência. São verdadeiros gauleses”, brinca o roteirista. A viagem à Lusitânia também permite uma crítica bem-humorada ao comportamento dos turistas franceses. “A figura do francês no exterior me fascina. Somos horríveis como turistas. Quis mostrar dois gauleses de férias reclamando de tudo, inclusive porque não se fala francês fora da França”, ironiza Fabcaro. Obélix, por exemplo, não se adapta à gastronomia local. “Está no país do bacalhau, mas sente falta dos javalis”, ri Conrad. Leia tambémNova edição de Asterix tem heroína adolescente rebelde que lembra Greta Thunberg O futuro da série Apesar do sucesso estrondoso — mais de 400 milhões de álbuns vendidos desde 1959 —, os autores preferem não pensar nisso durante a criação. “Se pensarmos na máquina que é Astérix, ficamos paralisados. Eu entro na minha bolha e sigo”, diz Fabcaro. Sobre o futuro, ambos mantêm os pés no chão. “É um livro por vez. Nunca sei o que vai acontecer depois”, afirma o roteirista. “Provavelmente será o último, mas podemos continuar”, pondera Conrad. Enquanto isso, os leitores brasileiros podem se preparar para mais uma aventura dos gauleses, agora com sabor de bacalhau, sotaque lusitano e a garantia de muitas risadas, à la française. Leia tambémMorre aos 92 anos o quadrinista Uderzo, criador do "Asterix" Recepção ambivalente em Portugal A chegada de Astérix na Lusitânia ao mercado português, em 23 de outubro, gerou reações contraditórias na imprensa local, como destacou o Courrier International. O jornal Público classificou o álbum como uma “decepção esperada”, acusando-o de transformar os personagens em “fantasias de papelão” e lamentando a ausência de humor e ousadia gráfica. Para o veículo, Astérix teria se tornado mais "uma marca comercial" do que um "herói de aventuras". Já o Jornal de Notícias adotou um tom mais equilibrado, reconhecendo que o álbum provoca “sentimentos contraditórios” e elogiando os jogos de palavras e referências culturais, como o uso da interjeição “ó pá!”, os provérbios lusitanos e as alusões a figuras como Ronaldo e Amália Rodrigues. Apesar de considerar a história menos provocativa que a anterior (O Lírio Branco, de 2023), o jornal valorizou o esforço de aproximação com o imaginário português.
Steve and Cat talk about the fun of playing board games in this electronic age. Do you still pay board games with the family? South American Liberator Simon Bolivar is one tough SOB this week. FX's "The Low Down" is our What Ca Watchin. Malibu Sunset is the cocktail of the week. Sweden's The Radio Dept. is our band of the week.
Každý, kdo někdy jel po dálnici z Prahy do Brna, míjel těsně před příjezdem do cíle Ostopovice. Obec s necelými dvěma tisíci obyvatel však dokáže i v sousedství rušné dopravní tepny zajistit svým občanům kvalitní život, což ocenila i porota soutěže Zelená obec roku. Tu pořádá ČSOB ve spolupráci s Hospodářskými novinami a Ostopovice v letošním ročníku skončily druhé v kategorii sídel nad 1000 obyvatel, k tomu získaly také ocenění za sociální počin roku. Proč se vyplatí být slyšet při plánovaní velkých projektů a jaké jsou výhody toho, když práci zadáte kvalitním architektům, nejen o tom mluví v podcastu starosta Ostopovic Jan Symon. Právě sousedství dálnice D1 a plánované vysokorychlostní železnice s sebou v Ostopovicích nese potřebu často komunikovat s velkými státními organizacemi. „Postupně se to lepší. Snažíme se navrhovat věci, o kterých si myslíme, že přispějí k lepšímu řešení, tak proč nám nenaslouchat, když se snažíme pomoci,“ říká Symon k tomu, jak se v čase kontakt mezi obcí a státem zlepšuje. Přesto třeba zřízení zastávky na železniční trati, která vede okolo obce od 19. století, znamenalo nemalé úsilí. „Chce to hlavně trpělivost. Když jsme ten požadavek zvedli poprvé, tak se nám smáli, pak už se smáli míň a poté, co jsme to opakovali dostatečně dlouho, se z toho stala samozřejmost a už to nikomu nepřišlo divné,“ vzpomíná starosta.
Ai sim! A emblemática figura de Hermes Trismegisto habita o imaginário da maioria dos ocultistas e pode ser vista como um primeiro iniciador na senda de magia e ocultismo. Não como um sacerdote de fato, mas como uma primeira referência, uma figura que nos faz questionar o que é mito, o que é história, o que é humano e o que é divino, e o quanto esse título significa e dignifica o ser. No episódio de hoje exploraremos a parte realmente histórica dessa figura. Suas raizes greco-egípcias, os corpus literários que o retrataram, bem como suas motivações políticas e religiosas. Sob um viés inteiramente acadêmico, nosso convidado nos conduzirá por paragens que pululam o imaginário de muitos de nós, afeitos ao Egito Antigo, mas que não são tão bem definidas como poderiam ser. Sua pesquisa de Mestrado, recém publicada, será a base para essa entrevista e nos iluminará acerca desse tema tão rico e instigante! --- Responda nosso Fomulário TOP OF MIND DM 2025: https://forms.gle/FXgnGyKYCFh2HYKk9 --- Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #49 – 21/11 às 20:00 [Páginas Rasuradas 5: Grande Prêmio Diário Mágicko!] --- Envie seu relato!
Episode 417 - Hate To Say I Todd You So Well gang, it finally happened. After years of keeping death at bay, that sneaky SOB finally got to us. Even after holding up in fortified cabin for two decades, and spending hundreds of thousands dollars on door dash, he still found a way. We gotta hand it to him. He's nothing if not persistent. So anyway, we're dead now, and this episode is our final gift to the world. So grab a cold one, and watch your back, because you might be next. Cheers! THIS WEEKS MOVIE: Final Destination: Bloodlines THIS WEEKS BEER: Grand Armory Brewing Nutter Your Business Peanut Butter Stout Follow us! Twitter: @thebuzzedkillPC BlueSky: @thebuzzedkillPC Instagram: @thebuzzedkillpodcast Facebook.com/thebuzzedkillpodcast
Em plena luz do dia, na manhã de 19 de outubro de 2025, ocorreu no Musée du Louvre, em Paris, um dos mais audaciosos roubos de joias imperiais da história. Sob o pretexto de obras, ladrões invadiram a famosa Galerie d'Apollon, arrombaram vitrines e levaram sete a nove peças de valor inestimável — diamantes, esmeraldas e safiras que simbolizavam impérios, reis e rainhas do século XIX.
A unificação da Alemanha, concluída oficialmente em 1871, marcou o fim de um longo e complexo processo político que envolveu alianças, guerras e profundas transformações sociais. Sob a liderança da Prússia e de Otto von Bismarck, os diversos estados germânicos — até então fragmentados desde a dissolução do Sacro Império Romano-Germânico — foram integrados em um único Império, proclamado na Galeria dos Espelhos do Palácio de Versalhes após a derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana. Mais do que um ato político, a unificação refletiu séculos de tensões entre regionalismos, interesses aristocráticos e o crescente sentimento nacionalista que emergiu ao longo do século XIX. Convidamos Júlio Bentivoglio para explicar como se deu a unificação da Alemanha, o papel decisivo da Prússia e de Bismarck nesse processo, e os desdobramentos políticos e ideológicos que transformaram o mapa da Europa no século XIX.Adquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaBLACK FRIDAY ANTECIPADA! Juntando meu cupom com os descontos do site, você pode chegar a até 50% de desconto! Use o cupom HISTORIAFM ou use o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM
A proverb as old as time: FAFO. The TBI has announced they've launched an investigation into the revealing viral bodycam footage from a heated altercation between Tami Sawyer and a sheriff's deputy. Tami blamed it on being stressed by the National Guard's presence but that's not an excuse to call an officer a racist SOB. Also on the show: a No King's weekend recap featuring a potential breakup during a street interview, President Trump trolling again with an AI video of him dumping poop on protestors while flying a jet, and an ol' fashioned jewelry heist at the Louvre in Paris, France!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Slovenský štatistický úrad predkladá Európskej komisii oficiálne výsledky o hospodárení štátu pravidelne dvakrát do roka – na jar a na jeseň. Aktuálne zverejnil spresnené údaje o hospodárení Slovenska za rok 2024. Táto revízia ukázala, že naše verejné financie sú ešte v horšom stave, než sme si mysleli. Deficit verejnej správy dosiahol vlani skoro 7,2 miliardy eur, čo je o 600 miliónov eur viac než pred rokom. Nafúkol sa aj náš celkový dlh, a to o takmer 8,8 miliardy. Priblížil sa tak k hodnote 60 percent HDP. Inými slovami, stúpame do najvyššieho pásma dlhovej brzdy.Ako máme chápať najnovšie dáta? Čo znamenajú pre ekonomické smerovanie Slovenska? Majú sa Slováci pripraviť na ďalšie uťahovanie opaskov? O tom sme sa rozprávali s analytikom ČSOB banky Marekom Gábrišom a členom Rady pre rozpočtovú zodpovednosť Martinom Šustrom.Nahrávala Katarína Runnová
Slovenský štatistický úrad predkladá Európskej komisii oficiálne výsledky o hospodárení štátu pravidelne dvakrát do roka – na jar a na jeseň. Aktuálne zverejnil spresnené údaje o hospodárení Slovenska za rok 2024. Táto revízia ukázala, že naše verejné financie sú ešte v horšom stave, než sme si mysleli. Deficit verejnej správy dosiahol vlani skoro 7,2 miliardy eur, čo je o 600 miliónov eur viac než pred rokom. Nafúkol sa aj náš celkový dlh, a to o takmer 8,8 miliardy. Priblížil sa tak k hodnote 60 percent HDP. Inými slovami, stúpame do najvyššieho pásma dlhovej brzdy.Ako máme chápať najnovšie dáta? Čo znamenajú pre ekonomické smerovanie Slovenska? Majú sa Slováci pripraviť na ďalšie uťahovanie opaskov? O tom sme sa rozprávali s analytikom ČSOB banky Marekom Gábrišom a členom Rady pre rozpočtovú zodpovednosť Martinom Šustrom.Nahrávala Katarína Runnová
A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado. É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia. Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado. Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas. O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela. "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele. Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim. Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia. "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa. A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento. Retorno financeiro é maior, mas não imediato Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade. Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente." Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição. "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará. " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso." Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria. "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma. A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960. Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade. "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos. Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023. Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária. "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo." Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu. "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade." Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia. "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. " Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja. "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado". O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20. A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora. Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental." * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ÊXODO 4:1-5 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 47–49; 1 TESSALONICENSES 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Kizombo refletia sobre si mesmo: “O que eu consegui?”. A resposta veio: “não muito”. De volta à sua terra natal, trabalhando na escola que seu pai começara na floresta, ele tentava escrever a poderosa história de seu pai sobre como ele tinha sobrevivido a duas guerras civis. “Quem sou eu para tentar fazer tudo isso?”. As dúvidas dele pareciam-se com as de Moisés. Deus tinha acabado de confiar uma missão a Moisés: “Agora vá, pois eu o envio ao faraó. Você deve tirar meu povo, Israel, do Egito” (ÊXODO 3:10). Ele respondeu: “Quem sou eu”? (v.11). Depois de desculpas esfarrapadas, Deus perguntou a Moisés: “O que você tem na mão?” (4:2). Era uma vara. Sob a direção de Deus, Moisés a jogou no chão e ela se transformou em cobra. Contra seus instintos, Moisés a pegou, e, novamente, ela tornou-se uma vara (v.4). Com Deus, Moisés podia enfrentar o Faraó. Ele tinha literalmente um dos “deuses” do Egito, a cobra, em suas mãos. Os deuses do Egito não eram uma ameaça para o Deus verdadeiro. Kizombo pensou em Moisés e sentiu Deus lhe responder: “Você tem a mim e a Minha Palavra”. Ele também pensou nos amigos encorajando-o a escrever a história de seu pai, para que outros aprendessem sobre o poder de Deus na vida dele. Ele não estava só. Por nossa conta, nossos esforços são inadequados. No entanto, servimos a Deus e Ele diz: “Estarei com você” (3:12). Por: TIM GUSTAFSON
Apologies aren't genuine if it's blamed on other unrelated entities. Unsurprisingly, Tami Sawyer's viral meltdown, caught on an officer's bodycam, has now given us one of the worst public apologies. Why did she call a police officer a white supremacist and a racist SOB? She's stressed because of the National Guard's invasion! Also on the show: National Guard troops have been spotted in Downtown Memphis by the Pyramid, and other notable spots, Jimmy Kimmel calls Antifa an imaginary organization like the Decepticons from Transformers, and we talk to WVNN radio host Dale Jackson on why Trump was snubbed of a Nobel Peace Prize. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Pessôa de Queiroz Filho, empresário, é idealizador e fundador da Usina de Arte, juntamente com sua esposa Bruna, projeto que transformou a antiga Usina Santa Terezinha, em Água Preta – PE, em um polo de cultura, arte contemporânea e regeneração ambiental. Inspirado pela memória familiar ligada à usina e pelo desejo de promover impacto social positivo, concebeu um espaço que reúne jardim botânico, parque artístico e centro de atividades culturais. O projeto integra natureza e criação artística, abriga obras de artistas renomados, promove festivais de arte e gastronomia, além de programas educativos e residências. Sob sua liderança, a Usina de Arte tornou-se referência em turismo cultural responsável e desenvolvimento sustentável, irradiando benefícios para a comunidade da Mata Sul de Pernambuco e posicionando-se como um dos principais exemplos brasileiros de reconversão de patrimônio industrial em espaço vivo de inovação cultural e social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
It’s Friday, I think five planets are still in retrograde, so let’s all take a breath and let out a big ol’ “GOT DANG!” And now let’s get to the real danged thing. Stacey McCann leads the Austin blues-funk group SOB & the Dangs (and the SOB is for StaceOnBass thank you very much!). McCann’s […] The post SOB & the Dangs: “I Don’t Mind” appeared first on KUT & KUTX Studios -- Podcasts.
Tarrasque na Bota apresenta: Caravana para Ein Arris, uma aventura do RPG GURPS 4e. Episódio 02 – Entrevista com Halmaro. Em meio a desafios naturais e sobrenaturais, alguns aventureiros buscam riquezas, fama e tudo que o oeste selvagem americano tem a oferecer, numa jornada perigosa e divertida com muitas surpresas. Embarque nesta aventura em um Oeste Estranho como nunca se viu. ATENÇÃO: Esse podcast é recomendado para maiores de 16 anos. Com a participação de: Arlira - Mestre Luciano Abel - Lisan Vinicius - Barkd Taia Heitor - Goopu Fovo - Livia Pimpão - Sawt Rafael47 - Halmaro Fernando - Tsorvano Edição de: Vinicius Watzl Uma produção RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
(Patrons: Enjoy early access to this and all future pods) Our DCAMU commentaries continue with 2014's "Son of Batman." SOB is the third the New 52/DCAMU series of 16 movies from 2013-2020. Joining Ben for the commentary is returning guest/friend of the show, Spenser, from the "DC Animation with Spenser and Friends" pod series on the "League of Melanated Gentlemen" podcast. Son of Batman is based on the "Batman and Son" graphic novel by Grant Morrison and Andy Kubert. The film stars Jason Omara as Batman, Stuart Allen is Damian Wayne/Robin, Morena Baccarin is Talia al Ghul, Giancarlo Esposito is Ra's al Ghul, Sean Maher is Nightwing, and Thomas Gibson plays Deathstroke.
✨ Crie histórias únicas com escrita colaborativa no RPG! ✨ Você sabia que a escrita colaborativa no RPG de mesa transforma cada sessão em uma construção conjunta de narrativa? Ao dividir a responsabilidade da história entre mestre e jogadores, todos participam ativamente do enredo.
Steve and Cat discuss the celebrity or the influencer becoming a brand. Does it lesson their talent? Poet and reporter Langston Hughes is our tough SOB this week. The documentary on Netflix, DEVO, is our What Ca Watchin. Cocktail of the week is Cat's Pink Lady Appletini. Band of the week is Turnstile.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (16): O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) foi levado às pressas para um hospital em Brasília, onde está sob observação médica. A internação ocorreu após o ex-presidente sentir fortes dores abdominais. A equipe médica acompanha o quadro de Bolsonaro, que deve passar a noite no hospital para monitoramento. Sob pressão da oposição, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prometeu colocar em votação o projeto da anistia em regime de urgência. A manobra política, no entanto, é vista por Motta como uma forma de agradar a oposição e o parlamentar afirmou acreditar que o texto será derrotado no plenário. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
Fred Almeida e o founding father Marcelo Rennó convidam Marcos Damiani, do "podcast Cinemaventura", para mais uma conversa cinéfila: o escolhido da vez é um diretor americano que dificilmente é lembrado na lista dos grandes de seu país, mas que teve um período bastante prolífico na década de 60. John Frankenheimer é o tema deste áudio, cineasta que entre 1962 e 1966 lançou grandes clássicos como "O Homem de Alcatraz (Birdman of Alcatraz, 1962), "Sob o Domínio do Mal" (The Manchurian Candidate, 1962), "O Segundo Rosto" (Seconds, 1966) e "Grand Prix" (Grand Prix, 1966), além, é claro, de "Os Sete Dias de Maio", longa já trazido aqui neste podcast no Dicas Triplas #30.-------------------------------LINKS PARA ADQUIRIR O LIVRO DO PFC ("Uma Jornada pelo Cinema - Anos 1950"):UICLAP - https://loja.uiclap.com/titulo/ua98290/AMAZON - https://www.amazon.com.br/dp/6501481376E-BOOK AMAZON KINDLE - https://a.co/d/7byWaju-------------------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brInstagram: @podcastfcProcure "Podcast Filmes Clássicos" no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Howdy, Last Standee fans! One day, some GENIUS suggested to do something about instruction manuals with Episode 101 (you know, because 101- got it? heh). Needless to say, that GENIUS was way too ahead of their time, and that proposal is not what this episode is about. Godspeed, beautiful he or her who had this magnificent idea! May the moonlight shine on all your paths, you monumental SoB or DoB! Well, thankfully, anyway. Because when you put together the likes of Fen, Cara and Alexis to talk about TTRPGs fully unchecked and unshackled, you get the beautiful piece of listening you are observing now. And if you think of it, TTRPGs are basically entirely made of instructions manuals? No? So without further ado, here-we-go! See you next episode!
O episódio #350 do Mundo da Luta recebe Luís Felipe Siqueira, diretor executivo da Comissão Atlética Brasileira de MMA. Sob o comando de Ana Hissa, e participações de Zeca Azevedo e Marcos Luca Valentim, o dirigente conta sobre a participação na conferência anual da Association of Boxing Commissions and Combative Sports, de onde trouxe novidades do mundo dos esportes de combate.
619 - Danger Danger - Horny S.O.B. - Chris, Nick, and Andy break down "Horny S.O.B." from the 1991 album Screw It! by Danger Danger.
This week, we conclude a two-week series on the 4 areas of pain: Analgesia, Activities of Daily Living, Adverse Effects, and Aberrant Behavior. In this episode, you'll discover:—Why Dr. Prather says "the only way to fix pain" is through Structure-Function Health Care, while the Disease Care approach focuses on the symptoms of pain.—The best effectiveness for the Disease Care approach of pharmaceuticals on a short-term basis or end-of-life care, but not for long-term or chronic pain issues. —How the long-term effect of opioids is actually…more pain. And the physiology behind how opioids actually destroy the body's natural opioid receptors.—The shocking story behind how the pharmaceutical industry lied about the addictive nature of opioids. And why Dr. Prather describes them as "SOB's"!—Dr. Prather's solution to the opioid crisis through natural, non-drug therapies that actually heal the body. And how Homeopathy, Acupuncture, and Auriculotherapy help patients overcome their opioid addiction without suffering from the terrible withdrawal symptoms that have even driven people to suicide. —How the long-term effect of non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID's) is that they actually CAUSE Osteoarthritis. And how NSAID's not only destroy your joints, but your Liver and Kidneys as well. —The natural alternatives that are more effective than NSAID's for Osteoarthritis, which is the #1 reason people take NSAID's. And how these "really great" alternatives actually HEAL the Osteoarthritis, in addition to taking down the pain.—The Decompression Therapy at Holistic Integration that helps REVERSE the arthritis in the joints, which can be confirmed in follow-up X-Rays. —How the long-term effect of steroids is the destruction of the joint, plus negative effects on the Endocrine System. And how studies have shown that 85% of Orthopedic surgeries are unnecessary and should have been dealt with through natural care first.—Why the first steroid shot is where a patient will have their best results. And why Dr. Prather believes you should be hesitant to get a third shot and says "forget it" to any shots after that because it will only make things worse.http://www.TheVoiceOfHealthRadio.com
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (27) é Delegado Palumbo.Mario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade da Divisão de Operações Especiais, como roubos e tráfico de drogas e combate a quadrilhas e facções. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos, Giovanna e Antonello, e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/Site: https://www.delegadopalumbo.com.br/
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
Tivemos o prazer de receber Carlos Eduardo Sedeh, CEO da Megatelecom, que recentemente integrou a prestadora Samm e construiu uma estrutura de fibra óptica com mais de 7 mil km, cobrindo 161 municípios. Sob sua liderança, a empresa se transformou em um verdadeiro hub de conectividade e data center edge B2B. Além de liderar o setor, o Carlos é vice-presidente da TelComp, influenciando políticas públicas essenciais para o mercado de telecom. Neste episódio, vamos entender como a Samm está conduzindo a expansão regional, integrando tecnologia de ponta (como a parceria com a Equinix), e desenhando um futuro de alta performance para o setor.See omnystudio.com/listener for privacy information.