Uma resenha de amigos jornalistas sobre assuntos que nos comovem e mexem com a nossa vida. Sem proselitismo, sem patrulha, sem gato-mestre. Com Alexandre Caroli, Creso Soares Júnior e Júlio Lubianco
Governo espiona servidores críticos a Bolsonaro, Trump quer adiar eleições nos EUA e a nova nota de R$ 200.
Pastor indicado para o Ministério da Educação defende castigos físicos para disciplinar crianças. Corrupção na saúde do Rio. Presidente com COVID e a volta do Você sabe com quem está falando?
Flamengo, TV Globo, Futebol, Leblon, COVID-19, Ministério da Educação, Viúva Porcina, Sinhozinho Malta
Frederick Wassef, Fabricio Queiroz, Flavio Bolsonaro, Jair Bolsonaro, e o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli da Silva.
O Anjo de Queiroz e o Abraço de Weintraub.
Os sonhos autoritários Bolsonaro, o papel das Forças Armadas, o genro de Silvio Santos no novíssimo Ministério do Baú -- digo, das Comunicações.
Covid-19, 30.000 mortos, Plantão, o peso (leve) das Ruas, (velha) Frente Ampla, Desumanização.
Polícia Federal, Wilson Witzel, Fake News, Supremo, Acabou Porra, Jair Bolsonaro!
Hemorroida, boiada e "vagabundos do STF", com Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub, Ricardo Salles e grande elenco. Aviso: tirem as crianças da sala.
Bolsonaro, quem mais? E Sergio Moro, Paulo Marinho e Nelson Teich, com Doctor Ray, Oscar 'Mão Santa' Schmidt, uma paródia do sucesso Florentina de Jesus e Molejão.
Bolsonaro, imprensa, Supremo, coronavírus, economia, empresários, PIB & Regina Duarte.
Golpe, impeachment, Bolsonaro, coronavírus, Mandetta, quarentena.
Jornalismo, coronavírus, Bolsonaro, Mandetta e mais.
O episódio desta semana é especial. Houve uma substituição com a escalação do quarto mosqueteiro, Pedro Rangel Soares. O episódio vai falar especialmente de NBA. Os playoffs estão chegando e então resolvemos dar uma variada no cardápio.
Para apagar a crise num Ministério da Educação tomado por olavistas, sobrou para a pastora e educadora Iolene de Lima o cargo de secretária-executiva do MEC. É o segundo cargo na hierarquia, abaixo apenas do ministro Ricardo Vélez. Mal seu nome foi anunciado, as redes sociais fizeram viralizar uma entrevista dela em 2013 defendendo o uso das escrituras bíblicas na educação. Claro, ainda está longe o dia em que cairá no Enem a pergunta "quem criou as planícies?", com a letra D - Deus como resposta certa. Mas o sinal amarelo da mistura entre Estado e religião já acendeu há muito tempo. Participe
A prisão dos executores de Marielle Franco, o massacre da escola Raul Brasil e a vergonha mundial das tuitadas presidenciais.
Gustavo Bebianno é o primeiro ministro demitido pelo presidente Jair Bolsonaro, com 48 dias de governo. Para além do caso de candidatos laranjas do PSL, partido presidido por Bebianno na eleição, pesou mesmo na decisão as rusgas entre o ministro com o filho do presidente, Carlos Bolsonaro. E ainda: o caso do jovem assassinado por um segurança no supermercado Extra; e a irresponsabilidade do Fluminense na final da Taça Guanabara.
O pacote anticrime do ministro Sergio Moro. As rusgas entre o vice Hamilton Mourão e a linha-dura da intelligentsia bolsonarista. Bônus: o que Jimi Hendrix tem a ver com a nova ordem política brasileira?
O vice-presidente Hamilton Mourão vem se apresentando como uma figura moderada no governo de Jair Bolsonaro. Ao assumir a Presidência interina, elogiou jornalistas enquanto o chefe cancelava coletiva em Davos; lamentou a renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao mesmo tempo em que o presidente pareceu comemorar a desistência do desafeto, ameaçado de morte; e disse que a embaixada brasileira em Israel não mudaria para Jerusalém tão cedo. Estaria ele se colocando como opção razoável diante dos arroubos do patrão?
O filho primogênito do presidente Jair Bolsonaro, o senador eleito Flávio Bolsonaro, é o calcanhar de Aquiles do governo. E quanto mais tempo ele demora em dar explicações convincentes, mais a crise cresce.
A bateção de cabeça no início do novo governo. A promoção do filho do vice no Banco do Brasil. Os destaques da posse do presidente. Uma nova moda que tem tudo para pegar no carnaval carioca. Entra nessa conversa com a gente www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
O ano chega ao fim com muitas pontas soltas a serem resolvidas em 2019. Bolsonaro venceu a eleição, mas a retórica de campanha vai ser eficiente para governar? E a economia resistirá à agenda liberal de Paulo Guedes? A polícia chegará aos responsáveis pela morte da vereadora carioca Marielle Franco? 2018 termina totalmente em aberto. Entra nessa conversa com a gente www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
A tragédia de Campinas, com seis mortos, incluindo o atirador, levanta a questão do acesso a armas de fogo, uma bandeira do presidente-eleito, Jair Bolsonaro. E também: o escândalo sexual envolvendo o médium João de Deus. Mais: o motorista de Flávio Bolsonaro. Entra nessa conversa com a gente www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
O fundo do poço do Rio parece não chegar nunca e o governador Luiz Fernando Pezão se tornou o primeiro a ser preso durante o mandato. A prisão, infelizmente, não surpreendeu a população fluminense. E mais: Brasileirão chega ao fim com times cariocas livres do rebaixamento e com uma nada recomendável mistura entre futebol e política na festa do campeão Palmeiras. Entra nessa conversa com a gente www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Os militares estão ocupando posições chave na administração que Jair Bolsonaro está montando e voltam ao centro do poder depois do regime militar -- dessa vez, pelo voto. E também: a crise no futebol sul-americano e a violência que adiou a final da Libertadores. No Brasileirão, definição no topo e briga de foice no lado de baixo da tabela. Entra nessa conversa com a gente www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
O novo emprego de Sergio Moro no Ministério da Justiça de Jair Bolsonaro: tiro no pé da Lava-Jato ou jogada de mestre do novo presidente? O drone que atira de Wilson Witzel e a retórica de enfrentamento do futuro governador do Rio. (Parte da) Imprensa barrada na coletiva da prancha: em busca de relevância. Entra nessa conversa com a gente www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
A eleição de Jair Bolsonaro presidente do Brasil, via WhatsApp. Também o quadro "Minha Fake News Preferida". . Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Com a mão na faixa, Bolsonaro reformula slogan slogan da ditadura. O submundo da comunicação política via WhatsApp e o apoio extra-oficial de R$ 12 milhões de empresários a Bolsonaro. Também o quadro "Minha Fake News Preferida". . Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Há neutralidade possível no segundo turno diante da disputa entre Bolsonaro e Haddad? Quais as implicações de ficar em cima do muro para as lideranças políticas que perderam o primeiro turno? E mais: o discurso do medo, o engajamento de emissoras na campanha e a relação entre jornalismo e o WhatsApp. Também o quadro "Minha Fake News Preferida". . Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Conseguiremos no segundo turno debater o Brasil ou aumentaremos ainda mais os decibéis de gritaria? Ao que tudo indica, chegaremos a 28 de outubro com uma servera perda auditiva. E mais: estreia do quadro "Minha Fake News Preferida", no qual você manda a notícia mais bizarra que você quase acreditou. . Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Será que o #EleNão impulsionou o #EleSim? A ver, já no próximo domingo. Fato é que Bolsonaro cresceu nas pesquisas depois das manifestações. E também: estaria a Justiça ocupando um papel desempenhado pelas Forças Armadas nos primeiros cem anos da República, sempre chamadas a restaurar a ordem quando a democracia não conseguia? Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Há 33 anos, a agonia e morte de Tancredo Neves, último presidente eleito indiretamente e primeiro civil depois da ditadura, foram acompanhadas pelo país em choque em meio informações desencontradas e mentiras oficiais. Hoje, o processo eleitoral é marcado pela desinformação impulsionada, em parte, pelos próprios candidatos. Neste episódio, contamos com a participação especial do jornalista Mauro Silveira, que cobriria a posse de Tancredo e acabou no enterro dele. Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Eduardo Paes, Romário ou Garotinho. Um desses será o governador do Rio . Um ex-prefeito, um ex-governador e um ex-jogador de futebol. A certeza é que um deles herdará a imensa crise deixada por Pezão e o MDB. Para o Legislativo, a marca são as dinastias familiares, algumas cujos herdeiros carregam o nome dos patriarcas presos.
A facada que mudou a eleição? Haddad é Lula? A ver. De concreto, depois de seis eleições polarizadas entre PT e PSDB, 2018 imita 1989: um outsider (mas nem tanto) de um partido nanico pregando contra "tudo o que aí está", enquanto PT, PDT e PSDB disputam a outra vaga no segundo turno -- dessa vez, no entanto, com a Rede correndo por fora.
Na estreia do podcast, de quem é a culpa pelo incêndio do Museu Nacional? PT leva até a última hora a candidatura de Lula. E na Argentina, o mercado abandona o liberal Maurício Macri.