Municipality in Southeast, Brazil
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O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, participou neste sábado (28), das formaturas do segundo ciclo do programa Caminho da Capacitação, realizado em sete municípios da região de Campinas. No total, 595 alunos concluíram cursos gratuitos de qualificação profissional. A iniciativa do Fundo Social de São Paulo, que integra o programa SuperAção SP, atendeu sete municípios da região de Campinas com carretas adaptadas como salas de aula.
O Governo de São Paulo entregou neste sábado (28), em Americana, na região de Campinas, as chaves de 234 unidades habitacionais no Residencial Janaína. Por meio do Programa Casa Paulista, o Estado disponibilizou um aporte de recursos de R$ 3 milhões, na forma de subsídio, para que famílias adquirissem uma unidade no empreendimento. Ainda neste sábado (28), foram entregues mais 96 moradias em Sumaré.
We met recently at the Campinas Innovation Week where it was a plesant surprise to see and chat with Mari Savedra as proof that networking never gets old. Mari Savedra, International Business Innovation Specialist, Innovation Strategist at Venture Hub, Owner Mari Savedra Business Consulting, CEO Speedy Kids method. https://linkedin.com/in/mari-savedra Speedy Kids Method
Eu encontrei a Mari Savedra recentemente no Campinas Innovation Week no estande do Venture Hub e ela me lembrou da importancia do Networking! Mari contou como um encontro de um minuto pode reativar uma conexão de anos atras... https://linkedin.com/inmari-savedra https:venturehub.se
A bom-despachense Samira se interessou logo na infância pelo computador do irmão e, graças à época de Tumblr, decidiu fazer Ciência da Computação. Isso lhe trouxe as primeiras oportunidades de ter experiências internacionais, com semestres acadêmicos e projetos na Colômbia e no Egito.No meio desse caminho, ela concluiu que Ciência da Computação não era o caminho, porque o interesse por front-end estava falando mais alto. Isso a levou a trancar a faculdade, se mudar para Uberlândia e, posteriormente para Campinas, onde ela dividiu seu tempo entre o trabalho de webdesigner para empresas dos EUA, e a faculdade de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.Com uma mudança de planos graças à pandemia e, graças à vontade de ter uma experiência no exterior, ela e a namorada foram para Lisboa e, agora, para Bruxelas. Neste episódio, ela detalha melhor essa trajetória, e detalha seu dia a dia na terra dos waffles.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaSamira Costa, Engenheira de Software Sênior em Bruxelas, BélgicaLinks:ErasmusInstagram da SamiraConheça a Formação Aplique TypeScript no front-end da Alura e aprenda como essa linguagem se tornou um verdadeiro game-changer no universo das pessoas que desenvolvem.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Neste episódio especial do 24Cast, recebemos Gabriel, gerente sênior de marketing do Bitrix24, diretamente da matriz global. Ele compartilha sua trajetória inspiradora — que começou na medicina e migrou para o marketing — e traz uma verdadeira aula sobre tendências, dados, IA generativa, marketing de influência e comportamento do público brasileiro. Falamos sobre como o Bitrix24 tem se posicionado no Brasil, estratégias locais de marketing, desafios do SEO com a chegada da IA, e como os parceiros têm contribuído para a educação do mercado. Também abordamos o impacto dos memes na comunicação com uma nova geração e o papel da tecnologia na integração de equipes e resultados. Ah, e claro: gravamos esse episódio no mesmo dia do Meetup Bitrix24 em Campinas!
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo quarto episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos herdeiros da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. Um aniversário que coincide com um momento político ainda marcado pelas recentes manifestações pós-eleitorais e a sua severa repressão. Num país cuja metade da população tem menos de 15 anos mas onde os recursos económicos não têm sido suficientes para responder a todas as necessidades, aumenta a frustração. Um sentimento que é tanto mais agudo que existe uma percepção nítida de que a corrupção, designadamente o caso das ‘dividas ocultas', tem condicionado o desenvolvimento do país. Uma questão que a RFI abordou com Teresa Boene, pesquisadora do Centro de Integridade Pública. "O nível de corrupção no país tem vindo a crescer. O Índice de Percepção da corrupção indica que de 2014 a 2024, o país regrediu em cerca de seis pontos. E este caso das ‘dívidas ocultas' é um dos maiores casos de corrupção no país, que teve repercussões internacionais e impactos severos na economia moçambicana. Impactos que foram evidentes na dívida pública, que cria uma pressão nas finanças públicas. Nós recentemente também lançamos um artigo que fala sobre o nível da dívida pública no país, que já supera um trilhão de meticais. E a descoberta das ‘dívidas ocultas' também minou a confiança dos credores internacionais, tendo cortado o apoio externo que Moçambique tinha. E isto levou para que o Governo tivesse que financiar o seu défice fiscal através de empréstimos internos, sendo que os encargos associados a esses são maiores. E isso cria uma pressão sobre as finanças públicas", constata a pesquisadora. "Para superar ou ultrapassar a situação que o país está a passar, há uma necessidade de se garantir a segurança e estabilidade. Qualquer economia não prospera em um ambiente de instabilidade e insegurança. Por outro lado, há uma necessidade de se lutar contra a corrupção, que também é um mal que deteriora a economia", preconiza Teresa Boene ao referir que o CIP também insiste na necessidade de se investir na indústria transformadora em Moçambique de modo a impulsionar "uma mais-valia" para os recursos de que o país dispõe. A insegurança que se faz sentir sob diversas formas e nomeadamente em Cabo Delgado, no extremo norte do país, tem condicionado a economia mas igualmente o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão, depois houve o ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia, grande parte de Macomia. Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados. (…) Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos há quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Dércio Alfazema, activista moçambicano dos Direitos Humanos, considera que o país tem tido dificuldade em abstrair-se dos efeitos de 50 anos quase contínuos de conflitos e crises. "É muito difícil nós nos colocarmos como um exemplo do respeito dos Direitos Humanos num contexto em que estamos há 50 anos em ciclos permanentes de violência e violência extrema » refere o activista para quem « a questão dos Direitos Humanos ainda é um desafio. Constitucionalmente está estabelecido. Os políticos, sobretudo o Presidente da República, o actual, têm estado recorrentemente a chamar a atenção, mesmo para os militares, nas zonas de conflito, como Cabo Delgado, onde temos a situação de terrorismo. Ele tem estado a chamar a atenção para se respeitar a questão dos Direitos Humanos, mas assegurar que na íntegra, são preservados, é difícil não só para Moçambique como também para outras partes do mundo onde nós temos e temos estado a acompanhar essas situações de conflito", diz Dércio Alfazema. Questionado sobre a desconfiança induzida no seio da sociedade moçambicana por processos eleitorais marcados por suspeitas e fraude e violências, o activista considera que "ainda não há uma estrutura que garanta a confiança tanto dos actores políticos, do cidadão, da população, como também das próprias instituições. As instituições também têm documentado e nós vimos nessas últimas eleições o Conselho Constitucional a reportar que alguns partidos trouxeram editais falsos, mas reivindicavam o resultado com base nesses editais falsos. Então, ainda há muita falta de sensibilidade em relação aos processos políticos eleitorais e como é que estes processos contribuem para a forma como a gente se relaciona e para a estabilidade do país". Na óptica de João Feijó, assiste-se nestes últimos anos a uma tentativa de centralização do poder e o diálogo político em curso é uma miragem. "Desde o novo milénio até hoje, estamos a acelerar novamente as tentativas de centralização, de partidarização do Estado por via a garantir aquilo que se chama, na linguagem sociológica, de acumulação primitiva do capital", considera o estudioso que ao recordar que frequentemente surge a interrogação "se a oposição está preparada para governar". Na verdade, diz João Feijó, "a questão que se deve colocar é ao contrário : se a Frelimo está preparada para sair do poder. Neste momento que estamos agora a ter é um momento de fim de ciclo, de ilegitimidade crescente da Frelimo, em virtude das políticas que foram desencadeadas nos últimos anos, que fizeram aumentar a pobreza que de 2014-2015 passou de 47% para 60%. E estamos a falar de cerca de 20 milhões de pobres neste país". Céptico, o sociólogo também o é relativamente ao processo de diálogo encaminhado nestes últimos meses pelo partido no poder com restantes forças de oposição. "Isto é um teatrinho. É uma encenação para dar a ideia de que existe diálogo. Porque o principal actor que deveria participar no diálogo é o candidato mais votado pela oposição, que era Venâncio Mondlane, que está literalmente excluído deste acordo e nem sequer tem lá alguém que o represente. Então qualquer tentativa de diálogo alargado que não inclua este actor, aos olhos da população, é um acto ridículo. Em segundo lugar, porque ao mesmo tempo que se fala em diálogo, há toda uma perseguição política em relação a Venâncio Mondlane, com vista a fragilizá-lo politicamente", denuncia João Feijó. No mesmo sentido, a activista social Quitéria Guirengane não esconde a sua preocupação e considera que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares. Aludindo igualmente à frustração que se expressou nas marchas no final do ano passado e no começo de 2025, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil recorda as palavras que ouviu de um jovem estudante da cidade da Beira, aquando de uma pesquisa de terreno em 2015. "Quando os portugueses estavam aqui, eles diziam que o colonialismo era para sempre. Aí veio a revolução e acabou com o colonialismo. Aí a revolução diz que o socialismo era para sempre. Mas aí morreu o Samora, veio o plano de reajuste estrutural e aí veio o fim do socialismo e começou o liberalismo. Aí o liberalismo virou neoliberalismo. Conta para mim, professor, quando é que o liberalismo acaba e o que vem depois?", cita o professor universitário rematando que "existe uma percepção na população moçambicana de que essa situação de degradação não pode ser para sempre e que isso vai ter que mudar". Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: A RFI conclui com uma palavra de agradecimento a todas as pessoas que participaram com o seu testemunho e as suas sugestões na elaboração desta série. Um grande obrigada também ao correspondente da RFI em Maputo, Orfeu Lisboa, a Osvaldo Zandamela e a Erwan Rome que nos acompanharam nesta digressão.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo terceiro episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos protagonistas, contemporâneos e estudiosos da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. 50 anos que foram marcados em grande parte pela adversidade, nomeadamente com a guerra civil. Apesar dos diversos obstáculos que o país tem encontrado, o antigo Presidente Joaquim Chissano prefere ver a partir de que ponto Moçambique partiu. "Olhando para toda essa história, olho para o programa que nós nos propusemos. Afinal, não é muito diferente do programa da Frelimo, em que a educação foi posta como uma prioridade, como uma arma para a nossa libertação, mas também para o nosso desenvolvimento. Então, devo dizer que nós tínhamos uma altíssima taxa de analfabetismo, acima de 90%, e hoje a taxa de analfabetismo decresceu de uma maneira radical. E em segundo lugar, podemos medir talvez o nosso desenvolvimento pelo número de universidades que nós temos, que está a dar quase mais do que uma universidade por ano. Então, em 50 anos, já temos mais de 50 instituições de ensino superior. Pode haver algumas universidades que têm deficiências, mas já temos a nossa gente que discute de maneira diferente. Vamos pegar na área da mulher. A mulher que nós encontramos na altura da independência, não é a mulher que nós estamos a ver hoje, livre, pronta para desafiar qualquer cargo que se lhe dê. Há muitas mulheres agora formadas, apesar de que ainda existem tabus e culturas que inibem a mulher de se desenvolver com maior rapidez. Mas para mim, aquilo que eu vejo é surpreendente. Mas para quem não sabe de onde viemos, donde começamos, realmente acha pouco aquilo que se fez. Eu não acho pouco. Sei que é muito mais o que temos pela frente, porque também a nossa população cresce, cresce de uma maneira galopante, assustadora até. Mesmo assim, temos os termos de comparação. Se formos comparar com outros países africanos que não tiveram uma luta armada de libertação nacional, que não partiram do grau de analfabetismo que nós tínhamos, se formos comparados no desenvolvimento com países que não tiveram guerra de 16 anos, porque nestes 50 anos, temos 16 anos em que estávamos quase que paralisados. E há países que se comparam, dizem que Moçambique está na cauda, mas são países que nunca tiveram o que nós tivemos", insiste o antigo Presidente de Moçambique. Apesar de admitir que existem desafios por ultrapassar, Joaquim Chissano também considera que tem havido aproveitamento político dos problemas que os moçambicamos enfrentam. "Evidentemente, todas as forças políticas conhecem a nossa. Portanto, ainda não erradicamos toda a pobreza, ainda temos muita pobreza, ainda temos analfabetismo e este aumento da população. Portanto, há carências. Para resumir, eu costumo responder a isso que todos conhecemos os problemas que existem no nosso país e que agora temos que nos unir para começarmos a encontrar as soluções. As reivindicações que houve, todos os distúrbios que houve é porque houve a agitação que se apoiava nesta pobreza. Alguns dizem que a pobreza é que cria os distúrbios. Não. A pobreza existiu durante muito tempo, até que apareceu gente que quis utilizar os pobres em seu próprio benefício", considera o antigo chefe de Estado. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, também reconhece dificuldades, mas vinca que a conquista da independência por Moçambique, representou a libertação da África Austral. "Começamos a luta de libertação e proclamamos a independência, estendendo as fronteiras da liberdade do Rovuma até ao rio Maputo. Isto tudo era uma zona de dominação branca. Era uma massa consistente, na qual Portugal era um pequeno actor muito estendido em territórios mas fácil de destruir. Mas tínhamos a Rodésia, que era um país sólido. E tínhamos a África do Sul, que é um país extremamente forte, continua a ser um país forte, apesar de todas as dificuldades. E a independência de Moçambique soa o clarim da libertação da África Austral. Esta é a maior contribuição. E se me pergunta como olha este tempo, eu digo sim, são 50 anos para libertar a África Austral, não apenas para libertar Moçambique. Portanto, estes pequenos e grandes fenómenos, estes deslizes, estes erros, alguns crimes, têm que ser vistos nesta perspectiva de que nós estávamos com um objectivo maior, que é a libertação da África Austral", diz Óscar Monteiro. Ao comentar os recentes distúrbios pós-eleitorais ocorridos no país, com populações que, não estando forçosamente alinhadas com nenhum partido político, reclamam melhores condições, o responsável político considera que "não tem muita moral quem andou a queimar escolas vir dizer que as escolas não funcionam. E outros grupos que emergem agora na política têm todo o direito de fazer reclamações, mas têm que reconhecer que este país pagou muito caro no passado e continua a pagar os efeitos dessa destruição. Portanto, não é possível hoje, com as restrições financeiras no quadro da economia em que estamos integrados, continuar a providenciar os serviços de saúde que foram orgulho deste país. Não é possível esperar que hoje, depois de tantas destruições, seja possível continuar a fornecer todos estes serviços". Apesar de também ver desafios, Yolanda Mussá, presidente da associação da geração 8 de Março, mostra-se confiante. "Qualquer país tem os seus desafios e acho que Moçambique está a gerir muito bem os seus desafios. São apenas 50 anos de independência. Não gosto de fazer comparações, mas durante esses 50 anos, nós conseguimos alcançar, sobretudo no que diz respeito aos Direitos Humanos, a democracia. Se nós conseguimos alcançar estes níveis é porque, de facto, houve um grande empenho da nossa parte. Comparando aquilo que aconteceu nos últimos anos da dominação colonial em 1973-74 e aquilo que está a acontecer agora, nós vamos para as aldeias, nós encontramos crianças de uma maneira massiva a irem para a escola. Significa que um dos direitos fundamentais, que é o da educação, está a ser salvaguardado em Moçambique. Se nós olharmos também para aquilo que é a nossa rede sanitária, nós vamos verificar que em zonas onde não havia centros de saúde, onde não havia unidades sanitárias em 1975, hoje já existem centros de saúde, já existem unidades sanitárias. O resto, no que diz respeito à melhoria da qualidade dos serviços prestados, é um desafio, não só no que diz respeito à saúde, como no que diz respeito à educação e em todas as outras áreas de desenvolvimento. Mas é preciso nós termos a coragem de valorizar as coisas boas que nós, os moçambicanos, conquistámos durante os 50 anos da nossa independência", considera a dirigente associativa. Balanço mais céptico é feito por António Muchanga, antigo deputado da Renamo, na oposição. "Se nós formos a comparar os recursos que Moçambique tem, com Timor Leste, por exemplo, atendendo e considerando o tempo que Timor Leste ganha a sua independência, e considerando que nós tivemos que mandar pessoas de Moçambique para Timor Leste ajudar a organizar o Estado, sobretudo os tribunais eleitorais e mais algumas coisas, eu acho que nós perdemos muito. Poderíamos ter marcado passos bem firmes e seguros, se não tivéssemos caído nesta tentação de abraçarmos o comunismo nos primeiros anos da independência nacional. Depois, tivemos o problema de não perceber melhor que os que estavam a fazer guerra eram moçambicanos. Tentou se acoplar esta marca aos colonialistas portugueses, aos fascistas de Marcello Caetano, gente enviada por Ian Smith. E isto aqui atrasou muito o país porque em 1982-83, o mais tardar até 1984, poderíamos ter conseguido assinar o acordo de paz. E teríamos tido menos dez anos de guerra. Só quando o regime começou a sentir que já não tinha como e que a guerra estava aqui, na entrada das grandes cidades, muita coisa já estava estragada. Guerra é guerra. Estamos a ver hoje, portanto, retrocedemos muito. Mas por razões óbvias, por conveniência de quem está a governar, em aceitar que tínhamos uma verdadeira razão. Mesmo agora, estamos a continuar a ter muitos problemas porque a tendência de provocar os partidos e sobretudo a Renamo para ver se continua a fazer guerra. Mas depois apercebemo-nos que é uma maneira que o regime encontrou para poder aproveitar e roubar os recursos do país e justificar isso em nome da guerra", declara António Muchanga. Lutero Simango, líder do MDM, igualmente na oposição, considera que é necessário reflectir sobre o caminho percorrido. "Essa reflexão é muito necessária para que os erros não possam ser repetidos. Muitas vezes, quando nós falamos dessa reflexão, nos levam a querer mostrar que houve a construção desta ou daquela infraestrutura e etc. Mas o problema é isso. Nós podemos investir tanto num país, podemos criar as tais condições que eles dizem e depois, temos que questionar: de tudo isto, quem está a beneficiar? Porque a pobreza em Moçambique está a aumentar, o fosso entre os que têm e os que não têm, está a aumentar. Continuamos a ter uma juventude a ser marginalizada. E o nosso povo, cada dia que passa, está perdendo o poder de compra. E quando olhamos para os níveis do ensino no nosso sistema de educação, vamos verificar que a qualidade tende a reduzir. Hoje, para eu ser operado no hospital, tenho que esperar três, quatro, cinco, seis, sete meses. E muitas vezes também o mesmo hospital não tem medicamentos. Depois, quando tu queres recorrer a um sistema privado de saúde, vais verificar que os preços praticados estão fora dos padrões normais. Portanto, aqui podemos concluir que o nosso povo não se sente realizado. A realização de um povo passa necessariamente na existência de condições sociais, o acesso à educação, o acesso à saúde e também o acesso à comida, a alimentação. Nós temos hoje famílias que não sabem o que vão ter hoje para as três refeições. E nem sabem o que vão dar para alimentar os seus filhos no dia seguinte. Isso acontece porquê? Porque ao longo de 50 anos há uma desgovernação total. E não podemos esquecer que a corrupção generalizada está capturando o nosso Estado. E o nosso próprio Estado também não está a conseguir chegar em todo o canto do país. Eu posso ir para algumas províncias e para algumas localidades. Não vou sentir a presença do Estado", considera Lutero Simango. Questionado sobre a situação vivenciada desde 2017 em Cabo Delgado, o responsável político preconiza o diálogo, dizendo acreditar que "se aquele conflito continuar por mais dois, três ou quatro anos, ele vai se transformar num movimento de reivindicação política". Daí "é importante e urgente que as autoridades usem toda a inteligência para buscar a motivação desta revolta e também criar condições socioeconómicas para aquela população", conclui Lutero Simango. Fazendo igualmente a síntese destes 50 anos que passaram, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil, apela a uma "celebração crítica". "A gente não pode deixar de lado que a revolução também foi marcada por um grande entusiasmo. Ou seja, paradoxalmente a esses expedientes autoritários, a própria Frelimo era objecto de imensa legitimidade junto à população. O Samora era um líder carismático e pelo menos uma parte da população pensava que valia a pena passar por esses imensos sacrifícios, se fosse para levar adiante um processo efectivamente revolucionário que promovesse uma melhoria da qualidade de vida da população moçambicana. Então nós vamos ter isso no primeiro período revolucionário, pelo menos até à morte do Presidente Samora. (…) No fim do regime de partido único em 1990 e 92, os acordos de paz, em 94, as primeiras eleições multipartidárias, a gente vai ter um período de grande entusiasmo da população moçambicana. Agora nós temos paz, Agora nós podemos trabalhar e agora nós podemos desenvolver o país. (…) Mas tem dois elementos do lado político. Eu acho que o assassinato do Carlos Cardoso no início dos anos 2000, o assassinato do Siba Siba no início dos anos 2000 e o massacre de Montepuez no início dos anos 2000, deixa claro que, do ponto de vista político, a Frelimo não admitia, embora nós tivéssemos uma situação de pluripartidarismo e de uma suposta imprensa livre, a Frelimo caminhava numa direcção francamente autoritária de não admitir formas de oposição mais incisivas", analisa o investigador. "A partir de 2004-2005, nós vamos ter os grandes projectos de desenvolvimento, grandes empresas, inclusive empresas brasileiras, vão se estabelecer em Moçambique. E novamente, você vai gerar grandes empresas de construção civil, empresas de exploração de rubi no norte de Moçambique, de carvão mineral na região central em Tete. O projecto Pró-Savana, que vai ser levado adiante, inclusive por brasileiros, que era a ideia de você transformar a savana numa espécie de grande plantação de soja, como foi feito na região Centro-Oeste do Brasil. Isso é vivido de maneira paradoxal pela população. Quer dizer, de um lado, evidentemente, esse tipo de transformação gera uma certa ansiedade, mas, por outro lado, a população se questiona afinal de contas, quando é que chega a riqueza? E de facto, as coisas não só não melhoram, como você começa a ter cada vez mais em Moçambique uma concentração de riqueza brutal, o surgimento de um novo riquismo absolutamente assustador", constata Omar Ribeiro Thomaz. Neste contexto, ao considerar que Moçambique se encontra num novo momento da sua História caracterizado por "uma grande frustração", o estudioso sublinha que "as independências dos países africanos devem ser celebradas. Nós devemos lembrar os pais fundadores de cada um desses países, com todas as suas contradições" e que "a independência foi uma conquista, não há a menor dúvida", mas que "ela não acabou em si mesma. Ela produziu determinados processos extremamente violentos também" e que é necessário "fazer uma celebração crítica de tudo isso que vem acontecendo em Moçambique".
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo episódio desta digressão, evocamos os campos de reeducação. Ainda antes da independência, durante o período de transição em que Moçambique foi governado por uma autoridade híbrida luso-moçambicana, foram instituídos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas em circunstâncias que até agora não foram esclarecidas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz, antropólogo ligado à Universidade de Campinas no Brasil que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, conta em que circunstâncias começou a estudar este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Eu comecei a interessar-me porque eu comecei a conhecer pessoas que tinham sido objecto desse tipo de expediente autoritário, por um lado, e por outro lado, porque eu via uma grande ansiedade da população no que diz respeito ao desaparecimento de algumas pessoas que foram pessoas-chave no período tardio colonial moçambicano ou no período de transição do colonialismo para a independência. São figuras como Uria Simango, a Joana Simeão, o Padre Mateus, enfim, são pessoas que sumiram e que havia uma demanda para essas pessoas", começa por relatar o investigador. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. "Quando você tem a Operação Produção, que é a partir de 1983, que é uma operação para você retirar de maneira forçada todos aqueles indivíduos classificados ou acusados de vagabundagem, de serem inimigos da revolução ou de prostituição, no caso das mulheres, são recolhidos e são enviados não só para o Niassa, mas no país inteiro, mas particularmente no Niassa, porque tem um subtexto moral, ou seja, a ideia de que o trabalho seria uma componente moral fundamental para a formação do ‘Homem novo'. Mas havia a ideia também por parte do Samora em particular, mas de muitas pessoas que constituíam a elite da Frente de Libertação de Moçambique, de que o Niassa seria a província mais fértil do país e que poderia se transformar numa espécie de local de produção de alimentos para o país como um todo. Então, isso vai perdurar em Moçambique por um período bastante significativo", refere o universitário. "A primeira grande operação chamada ‘Operação Limpeza' é de Outubro de 1974, que é justamente você limpar a Rua Araújo, que era a rua da prostituição. Mais ou menos 300 mulheres foram acusadas de prostituição e foram enviadas para campos de trabalho agrícola. Boa parte delas morre. E esse tipo de expediente se mantém em Moçambique entre os anos 70 até meados dos anos 80, quando, na verdade, a guerra civil inviabiliza o próprio empreendimento. Porque o campo, no contexto moçambicano, não é um lugar fechado, com muros de onde as pessoas não podem fugir. As pessoas eram jogadas em áreas rurais. Muitas delas não tinham nenhum tipo de experiência rural e não são campos onde o próprio Estado garantisse a chegada de alimentos. Então você gera uma situação de conflito muito pouco estudada ainda. Eu trabalhei numa região específica na província de Inhambane, em que as pessoas eram despejadas e muitas delas não tinham muito o que fazer. Ou você acaba estabelecendo uma relação de troca entre essas pessoas que vêm da cidade e camponeses do local, como é muito bem descrito num romance magnífico do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, ‘Campo de Trânsito'. Ou você tem -o que me foi dito por camponeses da região- um medo terrível, porque os reeducandos eram entregues a uma situação de abandono. Então eles acabavam roubando os camponeses, porque eles não tinham outra alternativa. E ao mesmo tempo, nós temos essa guerra que muito tardiamente vai ser definida como guerra civil. E é importante dizer que parte dos que vão alimentar esse exército de oposição à Frelimo, eram pessoas insatisfeitas destes próprios campos de trabalhos forçados", refere Omar Ribeiro Thomaz. O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano, Primeiro-ministro durante o período de transição e em seguida chefe da diplomacia moçambicana depois da independência, justifica a instauração desses campos. "Reeducar era um princípio que nós tínhamos durante a própria luta de libertação. Se houvesse indisciplina, tínhamos formas de isolar as pessoas. Reeducar é reeducar mesmo, para voltar a reintegrá-los no nosso seio. Não era, como se costuma dizer aí, campos de concentração, etc", diz o antigo dirigente. "Houve pessoas que eram marginais, que era preciso encontrar uma forma de lhes dar uma formação. Isso inclui mesmo pessoas que até estavam nas cadeias. Criaram-se os centros de reeducação para esses indivíduos. Também houve o caso das prostitutas, que também se criou um campo para reabilitação porque sabia-se que faziam isto, porque é uma maneira de viver. Isso é claro que foi mal visto por muita gente que não compreendia a nossa visão e que pensavam que eram campos de castigo apenas. Mas eu tive uma boa experiência nesse capítulo porque quando eu era ministro dos Negócios Estrangeiros, convidei um grupo de diplomatas estrangeiros acreditados em Moçambique e fomos visitar o principal campo de reeducação de ex-reclusos. E os diplomatas que estiveram comigo nessa altura disseram me o seguinte ‘Ó senhor ministro, vocês deviam ter chamado isto prisões abertas e nós teríamos compreendido melhor'", declara Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda o que guiou inicialmente a instalação dos campos, mas reconhece que houve excessos. "Devo dizer que a escolha do nome é uma escolha infeliz. A reeducação fazia-se ali, dentro de nós, um bocado com esta ideia de que o trabalho regenera", refere o responsável político que ao ser questionado sobre o destino reservado aos dissidentes políticos como Uria Simango ou Joana Simeão, diz que "de facto isso aconteceu e que (os membros da Frelimo) não estão orgulhosos disso". Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique (MDM), perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados, Lutero Simango pedindo esclarecimentos ao poder. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. Neste processo, Sam Malema Guambe também perdeu e nunca conheceu o pai -Adelino Guambe-, fundador da UDENAMO, uma das organizações independentistas que estiveram na raíz da fundação da Frelimo. "Eu não cheguei a conhecê-lo. Eu de facto nem vi a cara dele. A minha avó nos contava aquela história. A minha mãe não queria tocar mais nesse assunto de Guambe, essa pessoa já não existe, Vamos deixar. Mas a minha avó sempre nos ensinava, nos dizia que nosso pai, as coisas que ele fazia", diz Sam Malema Guambe ao apelar a um diálogo, a "falar para a gente pôr todos mãos à obra, para fazer um Moçambique melhor, porque os nossos pais contribuíram muito para esse país". Inicialmente militante da Frelimo, Joana Simeão, entra em linha de colisão com o partido por discordar do monopartidarismo instaurado depois da independência. Acusada de ser agente da PIDE, será, como Uria Simango e Adelino Guambe, executada em circunstâncias por esclarecer. A filha, Emíade Chilengue, era um bebé. "Eu pessoalmente não tenho nenhuma memória de vivência com a minha mãe, uma vez que na altura dos acontecimentos eu era bebé. Tudo o que eu sei é através de notícias dos órgãos de comunicação social. (…) Por volta dos sete, oito anos, eu constantemente perguntava sobre a minha mãe e eles um dia vieram até mim com um recorte de jornal, creio que sobre a ação que determinou o fuzilamento dela e das outras pessoas que fizeram parte do grupo, e mostraram-me. E foi assim que eu fiquei a saber que a minha mãe já não estava entre os vivos", conta Emíade Chilengue. Ao dizer que também procurou ter mais informações, sem sucesso, a filha de Joana Simeão refere esperar que, no âmbito da celebração dos 50 anos da independência de Moçambique, que haja "alguma explicação para que haja, de facto, uma reconciliação nacional. No meu entender, não podemos, de forma alguma, comemorar 50 anos sem que esses dossiers sejam de alguma forma tratados com a devida atenção e respeito que é merecido". Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
PAN NEWS CIDADES COM J TANNUS 021 DE JUNHO DE 2025 DARIO SAAD PREFEITO DE CAMPINAS - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Edição de campeão! E mais que campeão, Tetra Campeão! Parabéns Franca por mais um título. E, vou ser sincero, achei que teríamos mais um campeão nesta edição, mas me enganei.... Na NBB o Franca não deu chance para o Minas, depois de uma primeira partida um pouco abaixo dentro de casa, a equipe do interior de São Paulo se encontrou e, com o seu big 3 jogando muito, conquistou as 3 próximas partidas (duas fora de casa), para se sagrar tetra campeão da NBB. Para o Minas fica o aprendizado da primeira final e a mostra do crescimento da equipe nestas últimas duas temporadas. Para coroar ainda mais, o Didi levou também o MVP das finais, e com muito merecimento. Já na LBF, chegamos aos playoffs. Tudo desenhado e podemos esperar algumas boas partidas de cara, com o Corinthians enfrentando o Campinas e o novato Ourinhos batendo de frente com São José. Se tudo seguir as colocações da temporada regular, teremos duas semis de tirar o folego. Mas, antes disso, temos os jogos das estrelas neste final de semana e um amistoso da seleção brasileira feminina contra o Canadá. De lá, as meninas seguem para a AmericupW e voltamos dia 10 para o começo dos playoffs. A Euro acabou tem um tempo, é verdade, mas isso não impediu de termos uma reunião da Euro, com a Fiba e com a NBA. Parece que começaram a se acertar, mas ai, só de birra, a Euro lançou o calendário da próxima temporada e colocaram jogos na semana das datas da FIBA de novembro e de fevereiro do ano que vem. Só para não deixar ninguém relaxar. Voltando para as Américas, a WNBA teve a queda da última invicta, e perdeu bonito para um time do Fever bastante inspirado. Já no jogo seguinte, uma vitória bastante tranquila do Fever também, as jogadoras do Sun foram atrás da Clark que foi defendida por uma das suas companheiras de equipe. A coisa esquentou e a arbitragem claramente não sou lidar. Na NBA, tudo apontava para uma série mais tranquila para o time do Thunder, mas a realidade não tem nada a ver com isso. O time do Pacers, depois de buscar uma vitória surpreendente no primeiro jogo, conseguiu encontrar boas soluções de marcação e endureceu a série. Resultado: vamos ter o sétimo jogo pela primeira vez em nove anos. Isso, desde aquele Cavs x Warriors. O último jogo vai ser agora neste domingo e discutimos bastante sobre isso, além de comentar algumas outras notícias bobas, coisa que ninguém se interessa sabe? Como por exemplo a absurda e inesperada venda do Los Angeles Lakers pela bagatela de 10 bilhões de dólares!!!! O louco a fazer isso é o dono do Dodgers que gastou outros absurdos para trazer o Ohtani! Quase não deu tempo de falar de tudo! Mas vem com a gente e solta o play enquanto você espera pelo último jogo da temporada!
Jean Todt incentivará maior segurança viária; se reunirá com representantes de diferentes setores; cerca de 1,19 milhão de mortes anuais nas estradas do mundo equivale à população total de Campinas.
A Azul Linhas Aéreas lançou há poucos dias novo voo ligando o Recife a Porto (Portugal). A capital pernambucana larga na frente, sendo a única capital do Brasil fazendo esse trajeto em voo direto com duração 7h20. A outra opção é Campinas em São Paulo que também passou a ter voo direto para a cidade do Porto. O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com, esteve lá no velho continente e fala pra gente sobre os atrativos desta cidade encantadora. Ele conversa com o guia de Turismo João Craveiro.
É muito provável que qualquer tenista amador fique com água na boca ao assistir aos pisos verdinhos que recebem nas próximas semanas a curta e tão especial temporada do tênis sobre a grama.A superfície sempre foi raridade no Brasil devido ao clima e à dificuldade de manutenção. Mas a Leba, em Campinas, ousou encarar o desafio e há mais de 20 anos permite essa experiência, alugando suas duas quadras de grama natural para jogos e torneios.Conheça no Podcast TenisBrasil desta semana a iniciativa de Luís Bonilha e as peculiaridades da grama e os cuidados que essa superfície exige.
O Governo de São Paulo entregou nesta quinta-feira (12) a sede da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) em Paulínia, na região administrativa de Campinas. O serviço de proteção às mulheres vítimas de violência funcionará dentro do Distrito Policial do município, que passou por reformas e foi reinaugurado também nesta quinta-feira.
O governador Tarcísio de Freitas visitou, nesta quinta-feira (12), em Paulínia, as carretas do Caminho da Capacitação. Em seu segundo ciclo, iniciado nesta semana na região de Campinas, o programa do Fundo Social do Estado de São Paulo tem matriculados 749 alunos em cursos gratuitos nas áreas de gastronomia, tecnologia, mecânica, imagem pessoal, pets, moda e soldagem. Integrado ao programa de enfrentamento à pobreza SuperAção SP, lançado no mês de maio pelo Governo de São Paulo, o Caminho da Capacitação promove qualificação profissional em áreas em que há demanda por empregabilidade por meio de carretas móveis.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, realiza entregas na região de Campinas nesta quinta-feira (12). Às 14h45, em Paulínia, entrega a Delegacia de Polícia de Paulínia. Na sequência, às 16h, em Sumaré, Tarcísio inaugura o viaduto de interligação entre o município e Hortolândia. De volta a Paulínia, às 18h30, o governador também visita as carretas do Programa Caminho da Capacitação, do Fundo Social do Estado de São Paulo.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, realiza entregas na região de Campinas nesta quinta-feira (12). Às 14h45, em Paulínia, entrega a Delegacia de Polícia de Paulínia. Na sequência, às 16h, em Sumaré, Tarcísio inaugura o viaduto de interligação entre o município e Hortolândia. De volta a Paulínia, às 18h30, o governador também visita as carretas do Programa Caminho da Capacitação, do Fundo Social do Estado de São Paulo.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, realiza entregas na região de Campinas nesta quinta-feira (12). Às 14h45, em Paulínia, entrega a Delegacia de Polícia de Paulínia. Na sequência, às 16h, em Sumaré, Tarcísio inaugura o viaduto de interligação entre o município e Hortolândia. De volta a Paulínia, às 18h30, o governador também visita as carretas do Programa Caminho da Capacitação, do Fundo Social do Estado de São Paulo.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, realiza entregas na região de Campinas nesta quinta-feira (12). Às 14h45, em Paulínia, entrega a Delegacia de Polícia de Paulínia. Na sequência, às 16h, em Sumaré, Tarcísio inaugura o viaduto de interligação entre o município e Hortolândia. De volta a Paulínia, às 18h30, o governador também visita as carretas do Programa Caminho da Capacitação, do Fundo Social do Estado de São Paulo.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, realiza entregas na região de Campinas nesta quinta-feira (12). Às 14h45, em Paulínia, entrega a Delegacia de Polícia de Paulínia. Na sequência, às 16h, em Sumaré, Tarcísio inaugura o viaduto de interligação entre o município e Hortolândia. De volta a Paulínia, às 18h30, o governador também visita as carretas do Programa Caminho da Capacitação, do Fundo Social do Estado de São Paulo.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 94º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do humor no rádio, na TV e na internet. Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro da Lapa, teve uma infância difícil que o obrigou a começar a trabalhar cedo. Como sempre gostou de fazer as pessoas rirem, acabou participando de pequenas apresentações de humor, nos intervalos de shows de amigos músicos, à noite e em bares. Sentindo que suas apresentações faziam sucesso, resolveu ir atrás de mais oportunidades, até porque sua vontade era trabalhar em rádio, no futuro. Continuava trabalhando durante o dia, e entrou na faculdade de engenharia química, mas sempre em busca de uma chance em rádio, até que apareceu uma oportunidade de trabalhar no Show de Rádio do Estevan Sangirardi. Depois acabou indo trabalhar na Jovem Pan, com o Tutinha, fazendo os programas de humor, conheceu o Zé Américo, e a carreira de ambos decolou. Surgiu um convite para terem um programa às 6 da manhã na Band, e lá foi criado o nome Café com Bobagem. Quem vai contar a sua história de sucesso é Oscar Pardini. A conversa aconteceu em maio de 2025, e você vai ficar sabendo que após um convite para uma participação na Praça é Nossa do SBT, foram ambos, Pardini e Zé Américo, contratados fixos do SBT e participaram de inúmeros programas, tiveram uma passagem na Globo, voltaram para o SBT, e continuaram sempre com os programas de rádio. Da Band foram para a Nova, depois para a Transamérica, Pan novamente, Nativa, Educadora de Campinas, Transcontinental, entre outras. Com a gente, e pra vocês: OSCAR PARDINI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 94º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do humor no rádio, na TV e na internet. Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro da Lapa, teve uma infância difícil que o obrigou a começar a trabalhar cedo. Como sempre gostou de fazer as pessoas rirem, acabou participando de pequenas apresentações de humor, nos intervalos de shows de amigos músicos, à noite e em bares. Sentindo que suas apresentações faziam sucesso, resolveu ir atrás de mais oportunidades, até porque sua vontade era trabalhar em rádio, no futuro. Continuava trabalhando durante o dia, e entrou na faculdade de engenharia química, mas sempre em busca de uma chance em rádio, até que apareceu uma oportunidade de trabalhar no Show de Rádio do Estevan Sangirardi. Depois acabou indo trabalhar na Jovem Pan, com o Tutinha, fazendo os programas de humor, conheceu o Zé Américo, e a carreira de ambos decolou. Surgiu um convite para terem um programa às 6 da manhã na Band, e lá foi criado o nome Café com Bobagem. Quem vai contar a sua história de sucesso é Oscar Pardini. A conversa aconteceu em maio de 2025, e você vai ficar sabendo que após um convite para uma participação na Praça é Nossa do SBT, foram ambos, Pardini e Zé Américo, contratados fixos do SBT e participaram de inúmeros programas, tiveram uma passagem na Globo, voltaram para o SBT, e continuaram sempre com os programas de rádio. Da Band foram para a Nova, depois para a Transamérica, Pan novamente, Nativa, Educadora de Campinas, Transcontinental, entre outras. Com a gente, e pra vocês: OSCAR PARDINI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de São Paulo, por meio do Fundo Social de São Paulo, concluiu o primeiro ciclo do programa Caminho da Capacitação com a formação de 693 alunos em cursos gratuitos de qualificação profissional. Iniciativa, integrada ao programa de enfrentamento à pobreza SuperAção SP, o Caminho da Capacitação teve início em maio em nove cidades da região de Campinas e ofereceu capacitação em áreas em que há demanda por empregabilidade.
Inovação na gestão pública, levando projetos que incorporem inteligência e tecnologia e façam a diferença na vida dos cidadãos em municípios de diferentes perfis, sempre entendendo as necessidades de cada administração. A IMA – Informática dos Municípios Associados – é uma das maiores empresas municipais de tecnologia do País, cuja maior acionista é a Prefeitura de Campinas, especializada em unir análise de dados de ponta com inovação, formatando iniciativas de transformação que estão em andamento em diferentes cidades brasileiras, muitas delas premiadas e em parceria com big techs - de redes de alto desempenho até a implementação de mais de 200 sistemas diferentes de governo digital integrados a dados. No Start Eldorado dessa semana, o apresentador Daniel Gonzales recebe o diretor-presidente da IMA, Elias Tavares, para uma conversa sobre cidades inteligentes e inovação. Com transmissão pela Rádio Eldorado FM 107,3 para toda Grande São Paulo, site, aplicativo, canais digitais e assistente de voz, o Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Tatuí recebe Adriana Haddad, que estudou Direito em São Paulo e se formou em gastronomia estudando em Londres e Barcelona. A paixão pela culinária a fez abrir a escola "Ovos Quebrados", um espaço que promovia encontros culturais e aulas de cozinha. Com a pandemia, voltou-se intensamente para a literatura e essa paixão a fez criar a Livraria Candeeiro em Campinas.O podcast foi gravado na Cabine Tatuí.Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave | Produção, operação técnica e edição de áudio: Ian Uviedo Conheça a Sala Tatuí: www.salatatui.com.br | Conheça a Banca Tatuí: www.bancatatui.com.br | Assine o Boletim Tatuí: www.substack.com/@boletimtatui
Cristiane Freitas - Primeira-dama e Presidente do Fundo Social de São Paulo - Programa Caminho da Capacitação
O Dr. Marco Antônio Nogueira, da Embrapa Soja, fala sobre a Programação do X Congresso Brasileiro da Soja e Mercosoja 2025, que vai acontecer nos dias 21 a 24 de Julho, em Campinas
O governador Tarcísio de Freitas entrega, nesta sexta-feira (30), às 15h30, 186 moradias pelo programa Casa Paulista em Santa Bárbara D'Oeste, na região de Campinas. Esta é a primeira etapa de entrega do Residencial Araçari, que terá 372 apartamentos e investimento total de R$ 81,8 milhões da CDHU.
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O caso da Yaasmin Roberta na Maratona Internacional de Goiania foi transfobia? A nova medalha da Corrida Rustica de Tiradentes chegou e a campanha sensacional da Corrida da Integração de Campinas.#corrida #corridaderua #corredores #corredoresderua
O Governo de São Paulo inaugurou nesta quarta-feira (28) o serviço da Cabine Lilás em Campinas, com a expansão do atendimento especializado e humanizado às vítimas de violência doméstica e familiar. Ao todo, 38 municípios da região de Campinas serão contemplados com o projeto. A implantação é realizada pela Secretaria de Segurança Pública.
A Reunião Anual da SBQ acontecerá em breve, entre os dias 08 e 11 de junho, na Expo Dom Pedro, em Campinas. No dia 08/06, a partir das 10h, na sala Carvalhos II, a JP-SBQ organizará um Workshop “Carreiras não convencionais para jovens cientistas”.Para iniciar essa discussão, convidamos a química Luciana Bragil Mamede, Coordenadora das Comissões Técnicas do Conselho Regional de Química de São Paulo (CRQ-IV), para participar do podcast JPConecta, produzido pela JP-SBQ. No novo episódio, Luciana aborda algumas possibilidades de carreiras não-convencionais na área da química, resgatando, também, sua própria experiência em uma carreira não-convencional e as escolhas profissionais que a levaram até a sua atual área de atuação, em um conselho de classe. A convidada traz, ainda, diversas dicas sobre requisitos importantes para ingressar no mercado de trabalho, capacitação, redes sociais profissionais e como estruturar um plano de carreira.Links úteis:Plataforma de Cursos - CRQ Qualificahttps://crqsp.org.br/qualifica/Playlist sobre Carreira e Empreendedorismo no Youtube do CRQhttps://youtube.com/playlist?list=PLxmfQtTDsLJGm75CBelK7uX8a73G6bv1q&si=lfKoNG-pFlgnaoqBLive de lançamento da plataforma Conecta com palestra sobre LinkedIn (18/06 às 14h)https://www.youtube.com/live/w0IiNp3tgIQ?si=Mn7B4CtNb7TMSb6TPlaylist Projeto Inspiraçãohttps://youtube.com/playlist?list=PLxmfQtTDsLJGCwUEbCH_Q9c67QQN-A1LP&si=JpZ1osos-qXi2yF-
Story at-a-glance A study from Brazil's State University of Campinas found twice-weekly weight training for six months preserved brain regions vulnerable to Alzheimer's in older adults with mild cognitive impairment In this research, five of the 22 people in the resistance training group improved enough to no longer meet clinical criteria for cognitive impairment Exercise protects the brain through multiple mechanisms. It stimulates growth factors like BDNF, reduces inflammation, improves cerebral blood flow, and regulates stress hormones that contribute to cognitive decline For optimal longevity benefits, research suggests limiting strength training to 40 to 60 minutes weekly; exceeding 130 to 140 minutes may reverse health gains and even shorten your life Mind-body exercises like yoga and tai chi also benefit brain health. They lower cortisol, reduce anxiety, and improve executive function, attention, and processing speed
Desde 8 de maio, quando foi encerrado o conclave que elegeu o sucessor do papa Francisco, muito tem se falado em Robert Francis Prevost, de 69 anos, que tornou-se o primeiro papa nascido nos EUA da história da Igreja Católica e o primeiro vindo de um país de maioria protestante. Ele escolheu o nome Leão XIV. A SBS em português convidou o Padre Reinaldo Vassoler, natural de Campinas, que vive na Austrália desde 1997, e trabalha em Sydney junto das comunidades brasileira, portuguesa e timorense, para falar sobre o novo papa.
The Ruckus Report Quick take: International school leader Jennifer Bertram reveals how trusting your intuition can lead to unexpected leadership opportunities, and how joining a supportive community of fellow leaders transforms professional growth. Meet Your Fellow Ruckus Maker Originally from Canada, Jennifer's teaching journey began in Montevideo, Uruguay, followed by many years at Escola Americana de Campinas, Brazil. She transitioned to administrative roles including Secondary Dean of Students and Assistant Principal. Jennifer then served as Middle School Principal at the American International School of Dhaka for five years before moving to American International School Chennai with her family. Breaking Down the Old Rules
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (9), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha. Na pauta, as ações da pasta no reforço ao atendimento a crianças com vírus respiratórios no SUS. O professor da Universidade de Pernambuco (UPE), pós-doutor em história pela Universidade Estadual de Campinas e pela Universidade de Lisboa, Carlos Moura, repercute o anúncio do novo papa. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Essas decisões que podem parecer, de longe, procrastinação, negligência, preguiça, fracasso, mentalidade pequena ou qualquer outra coisa, para mim foram autocuidado, porque elas partiram de uma análise atenciosa e profunda sobre o que eu precisava no momento.Autocuidado para mim tem sido cada vez mais fazer as coisas que são importantes para minha saúde e bem estar com constância, mas sem rigidez. Esse significado próprio me permite ter flexibilidade, sem negligência. Sem abandonar tudo. Me faz voltar pro caminho, quando eu me perco.Mas também ter constância, sem neurose. Porque me parece, também, que essa é a melhor forma de não transformar isso que deveria ser bom numa produção de culpa e autopenitência.edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasLançamento em Campinas: 24/05/2025 às 15h00Livraria Leitura no Shopping Parque Dom Pedro.MEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.br
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Não existe fórmula mágica, para ter melhores resultados operacionais tem que cortar custos. O que, quando e como fazer? Olhar pro seu negócio e conhecer seus números e com os dados em mãos tomar as decisões. Mas pra isso é preciso ter estratégia e principalmente poder de implantação.No episódio de hoje conversamos com o Dino Ramos, sócio-proprietário do Dom Brejas em Campinas. Ele conta como conseguiu reduzir CMV e CMO e trazer ainda um ganho de eficiência pra operação.Você tem colocado em prática suas estratégias? Conta pra gente!
Era noite de sábado e depois de passar uns vinte minutos tentando escolher algo que parecia bom o bastante, dei o play no filme “Três Irmãs”. Ele conta basicamente a história de três mulheres que precisam se encontrar para tomar decisões sobre uma situação importante, que afeta todas. Mas elas precisam fazer isso, enquanto lidam com as próprias sombras e diferenças de personalidade e visão de mundo que cada uma tem.Lá pelo meio do filme, Amanda e eu já estávamos sentindo que tínhamos feito uma boa escolha. Mas aí apareceu aquela cena, em que uma das personagens, dizia: “é fácil esquecer que o lado de fora existe. Eu tinha esquecido como é gostoso dar uma saída para respirar um pouco.” E aquilo me transportou para anos atrás. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsLançamento em Campinas: 24/05/2025 às 15h00Livraria Leitura no Shopping Parque Dom Pedro.Forms: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd6MvLElKlNd7UdcfOIJZsb4bstwt8uODdbl9gqGOXJ5RXOug/viewform?usp=sharingMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 92º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz da narração! Nascido em Guarulhos, na Grande São Paulo, aos 14 anos foi morar em Águas de Lindóia, estância hidromineral muito conhecida no estado de São Paulo. 5 anos depois mudou-se para Campinas para tentar fazer faculdade de Engenharia Mecânica, porém só conseguiu fazer o curso depois em São Paulo, mas exerceu por pouco tempo a profissão, por ser desde pequeno, apaixonado por contar histórias e ouvir grandes narradores, como os grandes e saudosos Antonio Casale, e Ramos Calhelha, este inclusive, em quem se inspirou, e com quem até teve algumas convivências por morarem próximos um do outro. Durante a Faculdade de Engenharia, fez um curso profissionalizante de comunicação em rádio e televisão e para ter o DRT de radialista, conseguiu trabalhar inicialmente na Rádio Cultura de Amparo, e depois através de amigos conheceu o grande e saudoso José Paulo de Andrade, que o indicou para trabalhar na Rádio Bandeirantes, onde conheceu e aprendeu muito com grandes nomes do rádio, como Ferreira Martins, Walker Blaz e o saudoso Flávio Guimarães. Ainda continuava exercendo a profissão de engenheiro, mesmo não sendo feliz, até que um pequeno incidente de saúde, mostrou para ele que deveria trabalhar no que era apaixonado. Depois de mais um curso de comunicação, uma Pós na FGV, começaram a surgir as oportunidades, porque era sempre o escolhido para ler as matérias de classe, e começaram as indicações para pequenos trabalhos, depois novas chances de gravar locuções para vídeos empresariais, gravar e apresentar eventos, como a FISPAL, Feira Internacional de Produtos Alimentícios, onde passou a ser o Mestre de Cerimônias, até que foi convidado para trabalhar na narração de documentários que estavam vindo para o Brasil, e que seriam lançados pelo canal de TV Superstation. Assim, fez parte da equipe de narração da National Geographic Channel do Brasil, inclusive sendo escolhido para ser o Mestre de Cerimônias do lançamento do canal nas Américas. Quem vai contar a sua história de sucesso é Júlio Franco. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele procurou outras gravadoras de documentários, foi indicado para ser locutor padrão da dubladora Mastersound, passou a gravar também para outras dubladoras de São Paulo e teve uma passagem pela Rádio Trianon. Com sua experiência em narração, desenvolveu um curso para narração, e expressão vocal, que batizou de ELEVA - Excelência em Leitura em Voz Alta. Com a gente, e pra vocês: JÚLIO FRANCO! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira como foi nossa com o Caio Maciel, gerente de marketing de produto do Grupo EP (idealizador da Corrida Integração de Campinas). Falamos sobre a história da prova, do percurso, da cidade, do kit, da edição deste e de tudo mais que envolve o evento.SEJA MEMBRO DO CANALUtilize o Cupom PFC10 para se inscrever.https://www.instagram.com/corridaintegracaooficial/https://projetos.empresaspioneiras.com.br/corridaintegracao/https://www.ticketsports.com.br/e/40-corrida-integracao-campinas-2025-70702Utilize nossos cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal descobriu uma quadrilha de tráfico internacional que usava garrafas térmicas para enviar drogas para o exterior. Segundo a PF, os criminosos recebiam a cocaína vinda da Bolívia e refinavam a droga em um laboratório clandestino em Campinas, no interior de São Paulo. E ainda: Polícia prende suspeitos de assaltar imóveis de luxo em São Paulo e no Rio de Janeiro.
By founding Lean Institute Brasil in 1999 to disseminate the principles and practices of lean thinking to Brazilian companies, Ferro helped catalyze a global movement to establish lean institutes in other countries, which ultimately grew into the Lean Global Network, chartered in 2007.In the late eighties, he was a visiting scholar in MIT's International Motor Vehicle Research Program (IMVP), which introduced the term “lean” to describe Toyota's revolutionary management system. In the nineties, Ferro authored chapters for the Brazilian edition of several books, all published by Editora Campus, Rio de Janeiro: The Machine That Changed the World, A máquina que mudou o mundo, by James Womack, Dan Jones and Daniel Roos, 1992; Collision, Colisão – GM, VW e Toyota, by Maryann Keller, 1994; and Lean Thinking, Mentalidade Enxuta nas empresas, by James Womack and Dan Jones, 1998. Also, he is coauthor of “Brazil: A New Pattern of Industrial Relations” in After Lean Production, coordinated by MacDuffie, Kochan and Lansbury (Cornell University Press, 1998).Ferro has worked with Autosector, an association of labor, industry, and government that aided the auto industry in Brazil. He has also worked with the National Association of Automotive Manufacturers, the Brazilian Association of Vehicle Importers, the Union of Metallurgy Companies, and the State of Bahia government. Ferro received PhD and master's degrees in business administration, Getulio Vargas Foundation, and production engineering from the University of São Paulo in São Carlos. Since 1992, he has been a professor in the economics department at the School of Business Administration at São Paulo, Getulio Vargas Foundation. Ferro has also been a professor at the University of Campinas, Statistics and Computer Science Institute.Link to claim CME credit: https://www.surveymonkey.com/r/3DXCFW3CME credit is available for up to 3 years after the stated release dateContact CEOD@bmhcc.org if you have any questions about claiming credit.
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Joel Paviotti é professor, cientista político, historiador e escritor, além de produtor e divulgador científico, especificamente na página Iconografia da História. Joel é formado em Ciências Sociais e habilitado em História pela Universidade Estadual de Campinas.
Reprodução Humana Assistida (SciCast #631) Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Gabriel Lima, Natalia Nakamura, Daniele Perondi, Letícia Aguiar Citação ABNT: Scicast #631: Reprodução Humana Assistida. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Gabriel Lima, Natalia Nakamura, Daniele Perondi, Letícia Aguiar . [S.l.] Portal Deviante, 15/02/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-631 Imagem de capa: Referências e Indicações Sugestões de literatura: Bioética e reprodução assistida. Infertilidade, produção e uso de embriões humanos. In: LOYOLA, M. A. (Org). Bioética, reprodução e gênero nas sociedades contemporâneas Campinas e Brasília: Abep e Letras-Livres, 2005ª. CORRÊA A, M. C. D. V. A tecnologia a serviço de um sonho. Um estudo da reprodução assistida no Brasil. Tese (doutorado em Saúde Coletiva) - Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1997. MEIRA, A. R. Reprodução humana: a ética trinta anos depois. Revista Bioética, v. 16, n. 1, 2008. CORRÊA, Marilena C.D.V.; LOYOLA, Maria Andrea. Assisted reproductive technologies in Brazil: Options to improve access. Physis, [s. l.], v. 25, n. 3, p. 753–777, 2015. STEPTOE, P. C.; EDWARDS, R. G. Birth after the reimplantation of a human embryo. Archives of Pathology and Laboratory Medicine, [s. l.], v. 116, n. 4, p. 321, 1992. VAYENA, Effy; ROWE, Patrick J.; GRIFFIN, P. David. Current challenges in assisted reproduction. In: , 2002. Medical, Ethical and Social Aspects of Assisted Reproduction (2001: Geneva, Switzerland) Current practices and controversies in assisted reproduction : report of a WHO meeting / editors. [S. l.: s. n.], 2002. Sugestões de filmes: A estranha vida de Timothy Green Minhas mães e meu pai Gataca Sugestões de vídeos: Via Justiça - Biodireito, Bioética e Direitos Humanos - 1º Bloco Sugestões de links: Óvulo criado a partir de gametas masculinos https://jstories.media/article/mouse-ips See omnystudio.com/listener for privacy information.