POPULARITY
O próximo sábado (15) marca os 40 anos da posse do primeiro civil na Presidência da República depois de 21 anos de ditadura militar. Em entrevista nesta quarta-feira (12) sobre os 40 anos da redemocratização, o professor Antônio Barbosa, do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB), destacou o papel de Tancredo Neves na transição de poder dos militares para os civis. Ele disse que Tancredo adiou ao máximo o tratamento da doença que no final o impediu de tomar posse porque acreditava que ainda existia a possibilidade de um retrocesso. “Tancredo era muito bem informado, inclusive nos setores militares, e ele sabia que existiam 'bolsões' recalcitrantes que nunca aceitaram o processo de abertura”, disse Barbosa. Tancredo Neves foi internado na véspera da posse, e seu vice, José Sarney acabou assumindo a Presidência.
En la tercera conferencia del ciclo “El Renacimiento y la poesía épica italiana: Ariosto y Tasso”, el catedrático de Literatura de la Universidad Pompeu Fabra José María Micó repasa la figura y el mito de Torquato Tasso (1544-1595) como creador de la Jerusalén liberada, su obra maestra, con la que pretendió instaurar un nuevo clasicismo y reformular el poema épico para corregir los excesos de fantasía del romanzo. Tasso basó su epopeya moral en el hecho histórico de la Primera Cruzada, mezclando verdad y ficción, fábula y tragedia, con personajes históricos (Godofredo, Tancredo, Solimán) y otros totalmente inventados de ambos bandos.Más información de este acto
El análisis económico de Ignacio Rodríguez Burgos con su peculiar mirada de la actualidad.
Ballots are in the mail for the Colorado primary. Former Congressman Tom Tancredo joins the show with his voter guide plus a few hilarious stories.
En los carnavales venecianos de 1624, hace exactamente 400 años, Monteverdi presentó Il combattimento di Tancredi e Clorinda en el palacio de Girolamo Mocenigo. La dramática lucha de Tancredo y Clorinda, amantes y enemigos, llevó a Monteverdi a inventar soluciones musicales para poder transmitir todas las emociones presentes durante la batalla. La partitura fue publicada en su Octavo Libro de madrigales, junto con otras obras, como Il lamento della ninfa.Escuchar audio
“Quando a notícia chegou, era uma coisa muito surrealista. A gente estava esperando enfrentamento militar e, de repente, tem uma manobra no Congresso. Começaram a chegar pelo eixo central os soldados de Minas. Mas eles vêm em ônibus municipais confiscados ou requisitados. Vinham com o fuzil entre as pernas muito mal acomodados ali naqueles ônibus urbanos. Dava um sentimento um pouco de gozação, de ridículo”. Memórias que o historiador Luiz Felipe de Alencastro traz ao TUTAMÉIA sobre o dia do golpe militar em 1964. Então estudante da recém-criada UnB, ele fala das disputas políticas daquele momento, do período de exílio e da conjuntura atual: “Acho que a gente está blindado contra esses desastres todos. Porque a sociedade brasileira é muito forte e estruturada. Não se deixará de novo envolver em manobras como as que a gente sofreu”, afirma. Autor de “O Trato dos Viventes”, professor aposentado da Sorbonne, Alencastro militava no movimento estudantil naquele março/abril de 1964. “Estávamos na UnB e alguém disse: ‘Olha, o Congresso está se reunindo, é um golpe, está se preparando alguma coisa'. Nós fomos para o Congresso, para a Câmara, assistir, mas eu dormi. Porque eu estava tão transtornado, já há duas noites com essa agitação. Cheguei lá, aquela coisa de veludo, eu cochilei. Anos depois, o Paulo Henrique Amorim, que estava lá, escreveu que eu estava lá também. Então eu dormi, porque eu não vi nada”, conta. Analisando o jogo político do pós-golpe, o historiador avalia que muitos ainda acreditavam que os militares logo devolveriam o país à sua trilha institucional, mantendo as eleições presidências previstas para 1965. “Quando Juscelino votou com o Castelo, a impressão era de que ele estava controlando militares inexperientes. Depois, Castelo disse que não haveria a eleição de 65 e cassou Juscelino. Há um golpe, e os golpistas militares dão um tombo, passam uma rasteira nos políticos mais experientes do pós-guerra no Brasil. Não era qualquer capiau, não. Juscelino, Tancredo o pessoal em torno do Jango”. Nesta entrevista, gravada em 13 de fevereiro de 2024, Alencastro, 78, também contesta análises que sustentam a popularidade da ditadura: “Em 1965, um ano depois do golpe, Juscelino impõe a primeira derrota à ditadura com vitórias para os governos da Guanabara [com Negrão de Lima] e de Minas Gerais [com Israel Pinheiro]. Dois juscelinistas. A melhor sondagem é a eleição: ganharam os candidatos do Juscelino. Foi uma vitória acachapante”. O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Uma conversa de duas horas com Almino Affonso, ministro do governo João Goulart, marca a estreia da série de entrevistas que TUTAMÉIA realiza sobre o golpe militar de 1964. Como o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Ao remoer a história, os depoimentos trazem ensinamentos e alertas para o presente. Na entrevista que vai ao ar neste domingo, 3.3, às 18h, Almino Affonso conta como foram aqueles dias na virada de março para abril sessenta anos atrás: os debates no Congresso, as traições, as ações golpistas de militares e políticos. Na noite de primeiro de abril, na Granja do Torto, em Brasília, encontrou um Jango vestindo branco, “amarfanhado, barba por fazer”. Com Tancredo Neves, participou da elaboração da última mensagem de Goulart à nação. Na base aérea, viu o presidente embarcar num jato que se recusou a partir. Na madrugada, no Congresso, testemunhou a abjeta ação que declarou “vaga” a presidência enquanto Jango viajava a Porto Alegre. Estava ao lado de Tancredo quando, naquele instante, ele gritou para a história: “Canalhas! Canalhas! Canalhas!”. Comemorou as “cusparadas cívicas” de que Rogê Ferreira disparou contra Auro Moura Andrade, presidente da ignóbil sessão (anulada em 2013). Aos 94 anos, Almino mostra como o golpe demoliu a democracia brasileira, cassando, prendendo e matando políticos, lideranças dos movimentos populares, dos sindicatos, dos estudantes. Lembra dos percalços da vida no exílio. Lá, conviveu com Thiago de Mello e Pablo Neruda. Numa reunião de pais e mestres na escola onde seus filhos estudavam, no Chile, viu Pinochet descaradamente defender Allende três meses antes do golpe de setembro de 1973. Na conversa com TUTAMÉIA, o ministro do trabalho de Jango declama poesias e desabafa sobre lições de sua extraordinária trajetória: “Como as folhas caem rápido. As folhagens na vida política caem mais rápido”. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Descendentes do casal Thomázia Emília de Miranda e José Tancredo, irão se reunir neste sábado (18) para celebrar os 100 anos da chegada a Lauro Müller. Naturais de Palhoça, eles vieram para a cidade estimulados por alguns amigos em busca de melhores condições de vida. Em 1923, para chegar ao Sul do Estado, era preciso ir de navio de Florianópolis até Laguna, e de lá, prosseguir o caminho de trem. Ao chegar em Lauro Müller, José passou a exercer a profissão de pedreiro, e Thomázia, se dedicou à costura. O casal tinha profunda formação religiosa. Ambos eram zeladores do Apostolado da Oração e tinham participação bastante ativa em todos os movimentos religiosos da igreja. José Tancredo faleceu no dia 13 de dezembro de 1965. Thomázia Emília viveu até 15 de julho de 1982. O casal teve 12 filhos, Antônio (o Coca), José (mais conhecido como Zezé), João, Domingos (ou Mingote), Maria Dolores (a Lorzinha), e Ewaldo (o Valdinho), Belarmino, Geny, Ermeli, Dinorá, Benoni e Valmor, 69 netos e centenas de bisnetos e tataranetos que honram o passado dos seus antecessores, com valores baseados na amizade, trabalho, honestidade e amor a música e às artes. Para a comunidade de Lauro Müller, José Tancredo legou um patrimônio cultural do qual seus descendentes muito se orgulham. Em 1934, ele fundou a Banda Operária, que em 15 de novembro de 1942 passou a se chamar Sociedade Musical Cruz de Malta e, posteriormente, Associação Musical Santa Bárbara que segue na ativa até os dias atuais. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (17) uma das bisnetas de José Tancredo, a jornalista Carolina Tancredo, falou sobre esse encontro que volta a acontecer em Lauro Müller após 30 anos, quando a família celebrou os 70 anos da chegada do casal. Cerca de 160 pessoas são aguardadas para o encontro. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Don Tancredo | Devocional de Jovenes | 14 de noviembre 2023 | AD7Devocional |Pero el que tiene bienes de este mundo y ve a su hermano tener necesidad y cierra contra él su corazón, ¿cómo mora el amor de Dios en él? 1 Juan 3:17.----------------------------AUDIO usado con permiso de nuestros amigos:http://www.MatutinaAdventista.comBUSCA en Facebook el texto de la matutina:http://www.facebook.com/AD7Devocional/SIGUE en Instagram el post de la matutina y el versículo diario:http://www.instagram.com/AD7Devocional/VISITA nuestra pagina de internet:http://www.ad7devocional.comVISITA la pagina de internet de nuestros amigos:https://matutinaadventista.comhttps://www.facebook.com/matutinaadventista7SUSCRIBE a YouTube, comparte y ve nuestros videos:http://www.youtube.com/AD7DevocionalAutor: Victor M ArmenterosTitulo: Carácter - Ser Como Jesus y Disfrutar de la EternidadTitulo: Palpitando la eternidadGracias a Ti por escucharnos, un abrazo AD7… Hasta la próxima!
Devocional Cristiano para Jóvenes - CARÁCTER Fecha: 14-11-2023 Título: DON TANCREDO Autor: Víctor Armenteros Locución: Ale Marín http://evangelike.com/devocionales-cristianos-para-jovenes/
Ricardo I, conocido como Ricardo Corazón de León nació el 8 de septiembre de 1157 en Oxford, Inglaterra y falleció el 6 de abril de 1199 en Châlus, Ducado de Aquitania, duque de Aquitania (1168-1199 ) y Poitiers (1172-1199) y rey de Inglaterra, duque de Normandía y conde de Anjou (1189-1199). Heredó Aquitania de su madre, Leonor de Aquitania. Al negarle la autoridad real allí, se rebeló contra su padre, Enrique II (1173-1174) y luego reclutó a Felipe II de Francia en una exitosa campaña contra Enrique (1189). Coronado rey de Inglaterra a la muerte de Enrique ese año, Ricardo se embarcó en la Tercera Cruzada (1190), deteniéndose en Sicilia para nombrar rey a Tancredo y conquistando Chipre. Obtuvo victorias en Tierra Santa, pero, después de no poder ganar Jerusalén, firmó una tregua (1192) con Saladino. De camino a casa, Ricardo fue capturado por Leopoldo de Austria y entregado a Enrique VI de Alemania, quien lo encarceló hasta que pagó un rescate (1194). Ricardo regresó a Inglaterra y recuperó el trono de manos de su hermano John, luego pasó el resto de su vida en Normandía luchando contra Felipe II.
Não poderia ser diferente! O Atina pra Isso desta semana está impecável!Em uma verdadeira aula sobre a história da Umbanda, os holofotes estão sobre um dos maiores sacerdotes negros umbandistas, Tancredo da Silva Pinto. Quem participa desta conversa é o Mestre e Doutorando em História pela UERJ e autor do livro “O Tata Ti inkici da Omolocô Tancredo da Silva Pinto”, Farlen de Jesus Nogueira.Uma verdadeira revisão de muitos dos conceitos, valores e registros que se perdem ou se confundem na trajetória da cultura umbandista.Caderno na mão e ouvidos atentos porque a aula vai começar!Atina pra isso!Roteiro: David DiasIlustração: @dacunhapriÁudio: Kaioan CerqueiraCinegrafia e Edição: Tiago @camaragibenho | Beatriz Kiridinha @kiridinhaCenário: Aruanda Studios__________________Apoie o Podcast "Atina pra Isso!": www.apoia.se/atinapraissoSiga David Dias nas redes sociais: @davidumbandaConheça mais sobre o Terreiro Aruanda: @terreiroaruandaConheça mais a cultura de Umbanda, estudando com David Dias. Acesse: www.aruandaead.com.br.Adquira nossos produtos pelas lojas www.mandingas.com.br e www.macaia.com.br…#Umbanda #Aruanda #AtinapraIsso #DavidUmbanda #DavidDias
No dia 7 de agosto os vereadores de Tubarão escolherão quem será o próximo prefeito e vice-prefeito da cidade depois que Joares Ponticelli (PP) e Caio Tokarski (União Brasil) renunciaram aos cargos. A eleição será de forma indireta e os 15 vereadores é que irão escolher o novo mandatário da cidade. Entre os nomes mais cotados estão o do atual presidente da Casa Legislativa, Jairo Cascaes (PSD), representando a situação e do outro lado, representando a oposição aparece o nome do lauromülense, José Luiz Tancredo (MDB). Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (27) Tancredo, confirmou que seu nome é lembrado por conta de sua atuação como oposição na câmara, mas que a escolha do candidato será pela experiência em gestão pública. “A gente lidera aqui na oposição porque eu estou há seis anos e meio na oposição. Comecei fazendo oposição dos 15 vereadores sozinho. Era eu de oposição contra quatorze do governo e no segundo mandato aí mudou um pouquinho de cenário mas a gente vem cobrando tecnicamente, nenhum posicionamento de gestão e isso despertou um pouco mais. A liderança não está por questão do partidário está pela questão experiência na área de gestão pública”, destacou Tancredo. Ouça abaixo a entrevista completa:
A justiça do Rio de Janeiro ordenou, por meio do instrumento jurídico de tutela antecipada de urgência, a retirada imediata da postagem do deputado federal Eduardo Bolsonaro com a música Roda Viva, de Chico Buarque. A determinação do juiz Fernando Rocha Lovisi, do 6º Juizado Especial Cível da Comarca da Lagoa, tem efeito na ação que o cantor e compositor move contra o deputado. A ação protocolada pelo advogado João Tancredo pede ainda uma indenização no valor de R$ 48 mil reais e a publicação da sentença condenatória na mesma rede social em que Eduardo Bolsonaro fez uso indevido da obra.
Em 40 anos de existência, a RFI transmitiu cerca de 25 mil horas de programação em português para o Brasil. Nessas quatro décadas, o noticiário pulsou no compasso dos acontecimentos do mundo, da Guerra da Malvinas e do massacre de palestinos nos campos de refugiados de Sabra et Chatila no Líbano, em 1982, até a Guerra na Ucrânia em 2022, passando pela queda do Muro de Berlim, pela Guerra ao Terror e pelas primaveras Árabes, sem esquecer da pandemia de Covid-19. No momento da criação da redação brasileira da RFI, o mundo dançava ao som de Thriller de Michael Jackson, que viria a ser o LP mais vendido no mundo. Na Europa, Helmut Kohl chegava ao poder na Alemanha. O novo líder alemão e o socialista francês François Mitterrand, eleito em 1981, seriam os artesãos da reconciliação europeia. No Brasil, as primeiras eleições diretas para governador desde o golpe militar consolidavam a abertura política e o fim da ditadura, três anos depois. Maria Emília Alencar foi escalada para ir ao Brasil em março de 1985 para a cobertura da posse de Tancredo Neves, que não aconteceu. A jornalista ficou dez dias cobrindo a doença do presidente eleito. “Quando eu peguei o avião para voltar foi o dia que ele morreu. Eu fiquei sabendo que ele tinha morrido ao chegar em Paris e não pude cobrir a morte do Tancredo”, lembra. FHC, Lula e Dilma Rousseff Com a redemocratização brasileira, as relações entre a França, a Europa e o Brasil se reaqueceram. Fernando Henrique Cardoso em 1996, Lula em 2005 e Dilma Rousseff em 2012 vieram a Paris para visitas de Estado e foram destaque na programação da RFI. Em vários momentos, a RFI conseguiu entrevistas exclusivas com esses e outros líderes brasileiros, que também eram traduzidas e complementavam o noticiário sobre o Brasil das outras redações da Rádio França Internacional. A presidente Dilma Rousseff enfrentava o processo de impeachment e já estava afastada há dois meses e meio do Palácio do Planalto, quando foi entrevistada por Marcia Bechara e denunciou que “junto com o impeachment sem crime, há componente misógino”. Provavelmente o líder brasileiro mais entrevistado pela RFI é o cacique Raoni, que foi o único recebido por todos os presidentes franceses desde François Mitterrand até Emmanuel Macron. Em 2015, aos 85 anos, ele participou da COP21 de Paris para “fazer a Aliança do Guardiães da Mãe Terra, falar sobre o ecocídio e pedir uma lei mundial para a proteção da natureza”. Noticiário internacional Na cobertura do noticiário internacional da RFI Brasil, cada jornalista, colaborador ou ouvinte tem seus momentos inesquecíveis. Milton Blay, um dos pioneiros e segundo editor-chefe da redação brasileira, recorda de dois acontecimentos que mudaram o curso da história recente: a queda do Muro de Berlim, em 1989, e os atentados de 11 de setembro de 2001. A eleição de Barack Obama, o primeiro presidente negro da história do país, foi coberta por Maria Emilia Alencar. Em Nova Orleans, a enviada especial aos Estados Unidos, foi abordada por uma mulher negra. “Ela me perguntou você está contente? Foi um momento de muita emoção e positivo.” Para muitos ouvintes e rádios parceiras da RFI, acontecimentos em Paris, como os atentados de 2015, na França ou na Europa, noticiados ao vivo pelos jornalistas da redação brasileira são os mais memoráveis. Oziris Marins, diretor de jornalismo do grupo Bandeirantes do Rio Grande do Sul e apresentador do Jornal Gente destaca o Brexit, um evento recente de grandes consequências para a Europa. “A RFI nos traduzia isso tudo para que pudéssemos entender o que estava acontecendo”, diz Marins. Cobertura cultural Um dos pontos altos da programação da RFI é a cobertura cultural, com entrevistas com artistas brasileiros de passagem ou radicados em Paris. Paulo Antonio Paranagua, que é um grande especialista de cinema brasileiro e latino-americano, fez centenas de gravações nos 20 anos em que trabalhou na RFI, mas ainda se emociona com a lembrança da entrevista que fez no estúdio da rádio em Paris com o Grande Otello. “Foi um prazer extraordinário porque todo mundo criticava o Grande Otello, mas quando ele estava na frente do microfone ele se transformava. Esse momento para mim foi fantástico”, garante Paranaguá. Nesses 40 anos da RFI, franceses que admiram a cultura brasileira e falam português também integraram a programação como o músico Bernard Lavilliers, que viveu um tempo no Brasil, ou a editora Anne Marie Métaillié, uma das mais importantes divulgadoras da literatura brasileira na França. Entrevistas com os músicos Tom Jobim, Gilberto Gil, Gal Costa e Alceu Valença; o arquiteto Oscar Niemeyer, o fotógrafo brasileiro, radicado na França desde os anos 1960, Sebastião Salgado; o cineasta Cacá Diegues; o pintor Cícero Dias, compadre de Picasso, que além de seus quadros entrou para a história pelo ato de resistência de divulgar o poema Liberdade de Paul Éluard durante a Segunda Guerra; e o escritor Jorge Amado, que a partir de 1985 passava uma parte do ano em seu apartamento de Paris, onde tinha tranquilidade para escrever, estão entre as gravações memoráveis preservadas no arquivo da RFI. Para ouvir todas essas entrevistas, clique no botão áudio. Acompanhe a série de podcasts sobre os 40 anos da RFI
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse há pouco que Lula teve uma atitude contrária à governabilidade em diversos governos depois da redemocratização - e isso passou inclusive pelo impeachment de sua sucessora, Dilma Rousseff. O pedetista é o segundo convidado do Claudio Dantas Talks, podcast de O Antagonista. Ele disse que, nos momentos finais do impeachment em 2016, teria tentado ajudar a então presidente Dilma Rousseff a manter-se no cargo. Segundo Ciro, houve "traidores" no meio do caminho. "Jaques Wagner, José Eduardo Cardoso e Aloizio Mercadante estavam claramente a mando do Lula já desestabilizando a Dilma. Nada daquilo que eu sugeri foi sequer tentado", disse o candidato. Questionado sobre que medidas seriam essas, ele disse que a principal seria uma reunião com governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais para oferecer a renegociação da dívida dos estados. " Só aí já tirava um terço dos votos [do impeachment]", continuou. "Lula virou o grande encosto da vida brasileira, mas não é de agora", disse o cearense. Ele declarou que a articulação contra a governabilidade viria desde o governo Tancredo e passaria pelo jogo do PT durante o impeachment de Fernando Collor, em 1992. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Quais os maiores problemas do ensino tradicional jurídico? É possível inovar nas faculdades de direito? Como? Como os professores de direito podem fazer parte da inovação? E, como os alunos podem se destacar nessa nova realidade? No episódio 139 do #lawyertolawyer Gabriel Magalhães entrevista Welliton Moreira. Sócio Fundador do escritório de Advocacia WLM Advogados: Escritório de advocacia especializado empresas e startups. Tem foco na atuação preventiva, com soluções personalizadas, autuando, especialmente, nas áreas de: modelagem de negócios, societário, contratual, propriedade intelectual e tributário. Investidor em startups /Professor universitário/Mentor Advogado com foco na atuação preventiva e consultiva Graduado pelo Uniptan- Centro Universitário Tancredo de Almeida Neves – São João del-Rei (onde atualmente é professor e mentor) Especialista em advocacia tributária pela Escola Superior de Advocacia/MG Mestre em Direito Empresarial pela Universidade de Coimbra/Portugal Mestrando em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT- Polo UFSJ), programa em que em se dedicado ao estudo de Blockchain e suas aplicações. Gostou do tema? Inscreva-se neste https://metodo.freelaw.work/lives-da-freelaw/ (link) e receba novidades e conteúdos exclusivos. Compartilhe o conteúdo com outros colegas! Comunidade da Freelaw no Telegram: https://t.me/comunidadefreelaw (https://t.me/comunidadefreelaw) Conheça o Blog da Freelaw: https://freelaw.work/blog (https://freelaw.work/blog) Conheça o site da Freelaw: https://freelaw.work/ (https://freelaw.work/) Acompanhe a Freelaw nas Redes Sociais Linkedin: https://www.linkedin.com/company/freelaw-work/ (https://www.linkedin.com/company/freelaw-work/) Facebook: https://www.facebook.com/Freelaw.work/ (https://www.facebook.com/Freelaw.work/) Instagram: https://www.instagram.com/freelaw.work/ (https://www.instagram.com/freelaw.work/) Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCT6_26wyQV7GXriS0kogw1g (https://www.youtube.com/channel/UCT6_26wyQV7GXriS0kogw1g) Música utilizada no Podcast: http://www.bensound.com/ (www.bensound.com).
Episodio 55 - Las Cruzadas, 2ª parteComo afirma acertadamente Bruce Shelly en su excelente libro Church History in Plain Language, durante los últimos 700 años los cristianos han intentado olvidar las Cruzadas, aunque ni los judíos ni los musulmanes se lo permitan. Los cristianos modernos quieren descartar esa época de la Historia de la Iglesia como el fanatismo alocado de los analfabetos y supersticiosos. Pero hacerlo es mostrar nuestro propio tipo de fanatismo, uno que descuida el contexto histórico de la Edad Media europea.Los cruzados eran seres humanos que, como nosotros, tenían motivos encontrados, a menudo en conflicto. La palabra cruzada significa "tomar la cruz", esperemos que sea siguiendo el ejemplo de Cristo. Por eso, de camino a Tierra Santa los cruzados llevaban la cruz en el pecho. Al volver a casa la llevaban en la espalda.Al reunir a la nobleza europea para unirse a la Primera Cruzada, el Papa Urbano II les prometió el perdón de los pecados pasados. La mayoría de ellos sentía una profunda reverencia por la tierra que había pisado Jesús. Esa devoción fue captada más tarde por Shakespeare cuando hace decir al rey Enrique IVEstamos impresionados y comprometidos a luchar...Para perseguir a esos paganos en esos campos sagradosSobre cuyos acres caminaron esos benditos pies,Que hace mil cuatrocientos años fueron clavadosPor nuestra ventaja en la amarga cruz. Para Urbano y los papas posteriores, las Cruzadas eran una Guerra Santa. Agustín, cuya teología dio forma a la Iglesia medieval, estableció los principios de una "guerra justa". Decía que debía ser conducida por el Estado; su objetivo general era defender una justicia en peligro, lo que significaba más estrechamente que debía ser defensiva para proteger la vida y la propiedad. En la conducción de esa guerra justa debe haber respeto por los no combatientes, los rehenes y los prisioneros. Y aunque todo esto pudo estar en la mente del Papa Urbano y de otros líderes eclesiásticos cuando convocaron la Primera Cruzada, esos ideales no pasaron de los límites de Europa. Una vez que los cruzados llegaron a Oriente, las dificultades de su paso conspiraron para justificar en sus mentes el saqueo al por mayor de los inocentes. Incluso aquellos que originalmente habían tomado la cruz de los cruzados con intenciones nobles, no querían quedarse al margen de la adquisición del tesoro una vez que comenzara el saqueo. Al fin y al cabo, todos los demás lo están haciendo...Volviendo a nuestra narración de la Primera Cruzada, recapitulemos...Lo que desencadenó la Cruzada fue una petición de ayuda del emperador bizantino Alejo I Komnenos. Alejo estaba preocupado por los avances de los turcos Selyúcidas musulmanes, que habían llegado hasta el oeste de Nicea, un suburbio de Constantinopla. En marzo de 1095, Alejo envió enviados al Concilio de Piacenza para pedir al Papa Urbano II ayuda contra los turcos. La respuesta de Urbano fue positiva. Es probable que esperara sanar el Gran Cisma de 40 años antes que había separado a las iglesias de Occidente y Oriente.En el verano de 1095, Urbano se dirigió a su tierra natal, Francia, para reclutar personal para la campaña. Su viaje terminó en el Concilio de Clermont, en noviembre, donde pronunció un apasionado sermón ante una gran audiencia de nobles y clérigos franceses, detallando las atrocidades cometidas contra los peregrinos y los cristianos que vivían en Oriente por los musulmanes.Malcolm Gladwell escribió un bestseller en el año 2000 titulado El Punto de Inflexión. El discurso del Papa fue uno de ellos, un punto de inflexión épico que envió a la historia en una nueva dirección. Urbano comprendió que lo que proponía era un acto tan costoso, largo y arduo que equivalía a una forma de penitencia capaz de descargar todos los pecados de los que iban a la cruzada. Y comprendía cómo funcionaba la mente de su público. Procedente de una casa noble y habiendo ascendido en las filas del monasterio y de la Iglesia, comprendía el rompecabezas que había en el corazón del sentimiento religioso popular. La gente era muy consciente de su pecaminosidad y buscaba expurgarla emprendiendo una peregrinación, o si eso no era posible, dotar a un monje o monja para que viviera una vida de santidad secuestrada en su nombre. Pero su inevitable inmersión en el mundo significaba que era imposible llevar a cabo todas las penitencias que consumían tiempo y que podían seguir el ritmo de su siempre creciente catálogo de pecados. Urbano vio que podía cortar el nudo gordiano prescribiendo una Cruzada. Por fin había una forma de que los hombres entregados a la violencia, una de las más graves de sus fechorías, la utilizasen como acto de penitencia. De la noche a la mañana, los más necesitados de penitencia se convirtieron en la causa del éxito de la Cruzada.Aunque existen diferentes versiones del sermón de Urbano, todas nombran los mismos elementos básicos. El Papa habló de la necesidad de acabar con la violencia que los caballeros europeos mantenían entre sí, de la necesidad de ayudar a los cristianos orientales en su contienda con el Islam y de volver a hacer seguros los caminos de los peregrinos a Jerusalén. Propuso hacerlo mediante un nuevo tipo de guerra, una peregrinación armada que conduciría a grandes recompensas espirituales y terrenales, en la que se remitirían los pecados y quien muriera en la contienda eludiría el purgatorio y entraría inmediatamente en la dicha del cielo.El discurso del Papa en Clermont no mencionaba específicamente la liberación de Jerusalén; el objetivo al principio era sólo ayudar a Constantinopla y despejar los caminos hacia Jerusalén. Pero el mensaje posterior de Urbano, mientras viajaba por Europa recabando apoyo para la Cruzada, sí incluía la idea de liberar la Ciudad Santa.Aunque el discurso de Urbano parecía improvisado, en realidad estaba bien planificado. Había hablado de lanzar una cruzada con dos de los líderes más importantes del sur de Francia, que le dieron un apoyo entusiasta. Uno de ellos se encontraba en Clermont, el primero en tomar la causa. Durante lo que quedaba de 1095 y hasta el 96, el Papa Urbano difundió el mensaje por toda Francia e instó al clero a predicar en sus propias regiones e iglesias de toda Europa.A pesar de esta planificación, la respuesta al llamamiento a la Cruzada fue una sorpresa. En lugar de instar a la gente a UNIRSE a la campaña, los obispos tuvieron que disuadir a ciertas personas de unirse. Las mujeres, los monjes y los enfermos estaban prohibidos, aunque muchos protestaron por su exclusión. Algunos hicieron algo más que protestar; desafiaron a los funcionarios e hicieron planes para ir de todos modos. Cuando el Papa Urbano concibió originalmente la cruzada, imaginó a los caballeros y a la nobleza liderando ejércitos entrenados. Fue una sorpresa que miles de campesinos se unieran a la causa.¿Qué debía decir el obispo a estos campesinos cuando indicaron su intención de ir? "No pueden. Tienen que quedarse y cuidar sus campos y rebaños". Cuando los campesinos preguntaron por qué, los obispos no tuvieron una buena respuesta, así que formaron compañías y se pusieron en marcha. El clero se vio obligado a dar un permiso a regañadientes. Reunieron grupos locales de campesinos y les hicieron hacer un voto de devoción a la Santa Causa, fijando como destino la Iglesia del Santo Sepulcro de Jerusalén.Junto al entusiasmo de los campesinos, Urbano cortejó a la nobleza de Europa, especialmente de Francia, para que liderara la Cruzada. Los caballeros del norte y el sur de Francia, Flandes, Alemania e Italia se dividieron en cuatro ejércitos. Lamentablemente, a menudo se veían en competencia unos con otros en lugar de estar unidos en una causa común. Compitieron por el protagonismo para dar gloria a Dios; y, por supuesto, por el botín que ello conllevaba.Mientras que los vástagos de las casas nobles dirigían algunos de los ejércitos, el grueso de los caballeros eran hijos menores de la nobleza cuyo único camino hacia la riqueza era la conquista. El hermano mayor estaba destinado a heredar el nombre y los bienes de la familia. Así que cientos de estos hijos menores vieron en las Cruzadas una forma de hacerse un nombre y de labrarse su propio dominio en las tierras recién adquiridas. Si no regresaban a Europa cargados de tesoros, esperaban establecerse en las tierras que habían ganado con la espada.Uno de los muchos y tristes resultados del giro de la Primera Cruzada fue la persecución de los judíos en el norte de Francia y en la zona Alemana de Renania. El antisemitismo burbujeó bajo la superficie de esta región durante generaciones. Ahora se desbordó cuando los campesinos y plebeyos se movilizaron para expulsar a los infieles de Tierra Santa. Algunos empezaron a preguntarse por qué era necesario un viaje al Oriente Medio cuando había personas que odiaban a Cristo que vivían justo al lado. Así que se atacó a los judíos, se quemaron sus casas y se saquearon los negocios.Como vimos en nuestro último episodio, los campesinos se formaron en bandas y se abrieron camino a través de Europa hasta Constantinopla. Carecían de la disciplina y los suministros de los caballeros, así que se abrieron camino hacia el Este, como Sherman en su marcha hacia el Mar durante la guerra civil americana. Aunque no conocemos las cifras, miles de estos cruzados campesinos fueron asesinados por el camino, ya que los defensores armados salieron a oponerse a su camino a través de sus tierras.Cuando finalmente llegaron a Constantinopla, fueron escoltados a toda prisa a través del Bósforo en agosto del año 1096. En ese momento se dividieron en dos grupos. Uno intentó reconquistar Nicea, pero fracasó cuando los turcos los rodearon y los aniquilaron. El otro grupo fue emboscado y masacrado en octubre.Esta fase de la Primera Cruzada se llama Cruzada del Pueblo porque estaba formada por entre 20 y 30.000 plebeyos. Su liderazgo incluía a algunos nobles menores, pero su líder más visible era el extraño Pedro el Ermitaño.El liderazgo de Pedro en la Cruzada del Pueblo se debía a sus encendidos sermones de reclutamiento. No era tan hábil en la gestión táctica de 30.000 aspirantes a guerreros. Una vez que llegaron a Constantinopla, su falta de habilidad administrativa se hizo evidente y el puñado de caballeros que se había alistado se dio cuenta de que tenía que tomar el control. Pero se negaron a someterse los unos a los otros y se fragmentaron en diferentes grupos basados en la nacionalidad. Esta falta de liderazgo resultó fatal. Perdieron el control de su supuesto ejército, que se dedicó a saquear los hogares y las ciudades de los cristianos orientales. El contingente alemán consiguió apoderarse de una ciudad Selyúcida y los franceses comenzaron a agitar a sus líderes para que hicieran lo mismo. Un par de espías turcos difundieron el rumor en el campamento francés de que los alemanes marchaban hacia Nicea. Así que los franceses se apresuraron a adelantarse a ellos. Al pasar por un estrecho valle, fueron aniquilados por las fuerzas Selyúcidas que los esperaban.Un remanente consiguió volver a Constantinopla, donde se unió a los caballeros que justo entonces, al final del verano, llegaban de Europa. Esta fuerza se formó en contingentes agrupados en torno a los grandes señores. Este era el tipo de fuerza militar que el Papa Urbano II y el emperador Alejo habían previsto.Los cruzados se dieron cuenta de que tenían que conquistar y ocupar primero Antioquía, en Siria, o la victoria sobre Jerusalén sería efímera. Tomaron la ciudad, pero luego sobrevivieron a duras penas a un asedio de los turcos. Al romper el asedio en la primavera del año 1099, los líderes de la Cruzada pusieron fin a sus disputas y marcharon hacia el Sur. Su ruta los llevó a lo largo de la costa hasta Cesárea, donde se dirigieron hacia el interior, hacia su objetivo. Llegaron a las cercanías de Jerusalén a principios de junio.Para entonces el ejército se había reducido a 20.000 hombres. El efecto de ver la Ciudad Santa por primera vez fue electrizante. Estos hombres habían luchado y se habían abierto paso a través de miles de kilómetros, dejando sus hogares y culturas para encontrar nuevas vistas, sonidos y sabores. Y en cada paso del camino, su objetivo era Jerusalén, el lugar donde Jesús había vivido y muerto. Los relatos de ese momento dicen que los guerreros se arrodillaron y besaron la tierra sagrada. Se quitaron la armadura y, con los pies descalzos y llorando, clamaron a Dios en confesión y alabanza.Cinco días después se produjo un ataque desesperado pero inútil contra la Ciudad. Los defensores de Jerusalén utilizaron brea y aceite hirviendo, con lluvias de piedras y cualquier otra cosa que pudiera hacer daño. Entonces los cruzados iniciaron un asedio que siguió el curso habitual. Se construyeron escaleras, torres de escalada y otros motores de asedio. El problema es que tenían que recorrer kilómetros para conseguir madera. Todos los árboles de los alrededores de Jerusalén habían sido cortados por el general romano Tito doce siglos antes. Nunca habían vuelto a crecer.La ciudad estaba rodeada por tres lados por Raymundo de Tolosa, Godofredo, Tancredo y Roberto de Normandía. Era un verano caluroso y el sufrimiento de los sitiadores era intenso, pues el agua escaseaba. Pronto, los valles y colinas que rodeaban las murallas de la ciudad se cubrieron de caballos muertos, cuyos cadáveres putrefactos hacían insoportable la vida en el campamento.Alguien tuvo la brillante idea de duplicar el plan de batalla de Josué en Jericó. Así que los cruzados se quitaron los zapatos y, con los sacerdotes a la cabeza, empezaron a marchar alrededor de Jerusalén, con la esperanza de que las murallas cayeran. Por supuesto, no lo hicieron. Me pregunto qué hicieron con el que tuvo la idea. La ayuda llegó por fin con la llegada al puerto de Jope de una flota procedente de Génova que transportaba obreros y suministros que se pusieron a trabajar en la construcción de nuevos equipos de asedio.Por fin llegó el día del asalto final. Una enorme torre rematada por una cruz dorada fue arrastrada hasta las murallas y se dejó caer un enorme puente de tablones para que los cruzados pudieran precipitarse desde la torre hasta la cima de la muralla. Los debilitados defensores no pudieron detener la masa de guerreros que inundaron su Ciudad.La matanza que siguió es un capítulo más de las muchas escenas de este tipo que ha conocido Jerusalén.Una vez asegurada la Ciudad, los cruzados, salpicados de sangre, hicieron una pausa para arrojar un hueso a Dios. Dirigidos por Godofredo, recién cambiado de traje de lino blanco, los cruzados se dirigieron a la iglesia del Santo Sepulcro y ofrecieron oraciones y acciones de gracias. Luego, terminadas las devociones, se reanudó la masacre. Ni las lágrimas de las mujeres, ni los gritos de los niños, sirvieron para frenar el terror. Los líderes trataron de contener a sus tropas, pero se les había soltado la cadena y estaban decididos a dejar salir toda la sangre posible de los cuerpos.Cuando por fin terminó, los prisioneros musulmanes se vieron obligados a limpiar las calles de cadáveres y sangre para salvar la ciudad de la peste.¿Recuerdas a Pedro el Ermitaño, que había conducido al ejército de campesinos al desastre? Llegó a Jerusalén antes de regresar a Europa, donde fundó un monasterio y murió en el año 1115.El Papa Urbano II también murió apenas dos semanas después de la caída de Jerusalén, antes de que le llegara la noticia.Mirando hacia atrás, está claro que la Primera Cruzada llegó probablemente en el único momento en que podía tener éxito. Los turcos Selyúcidas se habían dividido en facciones rivales en 1092. Los cruzados entraron en la región como un cuchillo antes de que se abriera una nueva era de unión y conquista musulmana. Eso es lo que tendrían que afrontar ahora los cruzados recién llegados.Sólo ocho días después de capturar Jerusalén, se estableció un gobierno permanente. Se llamó "Reino de Jerusalén". Godofredo fue elegido rey, pero rechazó el título de realeza, no queriendo llevar una corona de oro donde el Salvador había llevado una corona de espinas. Adoptó el título de Barón y Defensor del Santo Sepulcro.Desde el momento de su nacimiento, el Reino de Jerusalén tuvo problemas. Menos de un año después, pidieron refuerzos a los alemanes. Y Godofredo sobrevivió a la toma de Jerusalén por sólo un año. Fue enterrado en la Iglesia del Santo Sepulcro, donde aún se exhiben su espada y sus espuelas. En su tumba está la inscripción "Aquí yace Godofredo de Bouillon, que conquistó todo este territorio para la religión Cristiana. Que su alma descanse con Cristo".Roma se movilizó inmediatamente para que el Reino de Jerusalén formara parte de su región de hegemonía. El arzobispo de Pisa, Dagoberto, que había participado en la Cruzada, fue elegido patriarca de Jerusalén.Los nuevos gobernantes pasaron de la conquista a la defensa y el gobierno. Intentaron aplicar el sistema feudal de Europa a la sociedad de Oriente Medio. El territorio conquistado se distribuyó entre los barones cruzados, que mantuvieron sus posesiones bajo el rey de Jerusalén como señor. Los cuatro feudos principales eran Jaffa, Galilea, Sidón y, al este del río Jordán, una región llamada Kerat. Los condes de Trípoli y Edesa y el príncipe de Antioquía eran independientes de Jerusalén, pero estaban estrechamente aliados debido a la cercana amenaza musulmana.La ocupación de Israel por parte de los cruzados estuvo lejos de ser pacífica. El reino se vio desgarrado por constantes intrigas de gobernantes civiles y clérigos religiosos. Todo ello mientras se enfrentaba a interminables amenazas desde el exterior. Pero fue la lucha interna la principal causa de debilidad. Los monjes se instalaron en enjambres por todo el país. Los franciscanos se convirtieron en guardianes de los lugares santos. Los hijos de los cruzados con mujeres musulmanas, llamados Pullani, se convirtieron en una plaga, ya que se entregaron a la codicia implacable y a la inmoralidad más grotesca.Cuando murió Godofredo, le sigio su hermano Balduino, conde de Edesa. Balduino era inteligente y el rey más activo de Jerusalén. Murió al cabo de ocho años; su cuerpo fue depositado junto al de su hermano.Durante el reinado de Balduino, el reino creció considerablemente. Cesárea cayó en manos de los cruzados en el año 1101, luego Ptolemais en 1104. Beirut en 1110. Pero Damasco nunca cayó en manos de los cruzados. Con el progreso de sus armas, construyeron castillos por todas sus posesiones en Oriente Próximo. Las ruinas de esas fortificaciones se mantienen hoy en día y son lugares turísticos de primer orden.Muchos de los cruzados, que comenzaron la aventura planeando volver a Europa, decidieron más bien quedarse una vez terminada la obra de conquista. Uno de ellos escribió: "Nosotros, que éramos occidentales, somos ahora orientales. Hemos olvidado nuestra tierra natal". Otros cruzados sí regresaron a Europa, pero lo hicieron más tarde. Incluso varios reyes europeos pasaron largas estancias en Tierra Santa.Durante el reinado de Balduino, la mayoría de los líderes de la Primera Cruzada murieron o volvieron a casa. Pero sus filas se reponían continuamente con nuevas expediciones procedentes de Europa. El Papa Pascual II, sucesor de Urbano II, envió un llamamiento a los reclutas. Las ciudades italianas proporcionaron flotas y se coordinaron con las fuerzas terrestres. Los venecianos, pisanos y genoveses establecieron cuarteles propios en Jerusalén, Acre y otras ciudades. Miles de personas se adhirieron a la causa de los cruzados en Lombardía, Francia y Alemania. Estaban dirigidos por Anselmo, arzobispo de Milán, Esteban, duque de Borgoña, Guillermo, duque de Aquitania, Ida de Austria y otros. Hugo, que se había ido a casa, regresó. Bohemundo también regresó con 34.000. Dos ejércitos cruzados atacaron la fortaleza islámica de Bagdad.El sobrino de Balduino, también llamado Balduino, sucedió a su tío y reinó durante 13 años, hasta 1131. Conquistó la estratégica ciudad de Tiro en la costa. Era el año 1124 y eso marcó el punto álgido del poder de los cruzados.Durante los siguientes 60 años, Jerusalén vio una sucesión de gobernantes débiles mientras los musulmanes, desde Damasco hasta Egipto, se unían bajo un nuevo grupo de líderes competentes y carismáticos. El último de ellos fue Saladino. Se convirtió en califa en el año 1174 y se dispuso a retomar Jerusalén.Pero esa historia es para nuestro próximo episodio . . .
Episodio 55 - Las Cruzadas, 2ª parteComo afirma acertadamente Bruce Shelly en su excelente libro Church History in Plain Language, durante los últimos 700 años los cristianos han intentado olvidar las Cruzadas, aunque ni los judíos ni los musulmanes se lo permitan. Los cristianos modernos quieren descartar esa época de la Historia de la Iglesia como el fanatismo alocado de los analfabetos y supersticiosos. Pero hacerlo es mostrar nuestro propio tipo de fanatismo, uno que descuida el contexto histórico de la Edad Media europea.Los cruzados eran seres humanos que, como nosotros, tenían motivos encontrados, a menudo en conflicto. La palabra cruzada significa "tomar la cruz", esperemos que sea siguiendo el ejemplo de Cristo. Por eso, de camino a Tierra Santa los cruzados llevaban la cruz en el pecho. Al volver a casa la llevaban en la espalda.Al reunir a la nobleza europea para unirse a la Primera Cruzada, el Papa Urbano II les prometió el perdón de los pecados pasados. La mayoría de ellos sentía una profunda reverencia por la tierra que había pisado Jesús. Esa devoción fue captada más tarde por Shakespeare cuando hace decir al rey Enrique IVEstamos impresionados y comprometidos a luchar...Para perseguir a esos paganos en esos campos sagradosSobre cuyos acres caminaron esos benditos pies,Que hace mil cuatrocientos años fueron clavadosPor nuestra ventaja en la amarga cruz. Para Urbano y los papas posteriores, las Cruzadas eran una Guerra Santa. Agustín, cuya teología dio forma a la Iglesia medieval, estableció los principios de una "guerra justa". Decía que debía ser conducida por el Estado; su objetivo general era defender una justicia en peligro, lo que significaba más estrechamente que debía ser defensiva para proteger la vida y la propiedad. En la conducción de esa guerra justa debe haber respeto por los no combatientes, los rehenes y los prisioneros. Y aunque todo esto pudo estar en la mente del Papa Urbano y de otros líderes eclesiásticos cuando convocaron la Primera Cruzada, esos ideales no pasaron de los límites de Europa. Una vez que los cruzados llegaron a Oriente, las dificultades de su paso conspiraron para justificar en sus mentes el saqueo al por mayor de los inocentes. Incluso aquellos que originalmente habían tomado la cruz de los cruzados con intenciones nobles, no querían quedarse al margen de la adquisición del tesoro una vez que comenzara el saqueo. Al fin y al cabo, todos los demás lo están haciendo...Volviendo a nuestra narración de la Primera Cruzada, recapitulemos...Lo que desencadenó la Cruzada fue una petición de ayuda del emperador bizantino Alejo I Komnenos. Alejo estaba preocupado por los avances de los turcos Selyúcidas musulmanes, que habían llegado hasta el oeste de Nicea, un suburbio de Constantinopla. En marzo de 1095, Alejo envió enviados al Concilio de Piacenza para pedir al Papa Urbano II ayuda contra los turcos. La respuesta de Urbano fue positiva. Es probable que esperara sanar el Gran Cisma de 40 años antes que había separado a las iglesias de Occidente y Oriente.En el verano de 1095, Urbano se dirigió a su tierra natal, Francia, para reclutar personal para la campaña. Su viaje terminó en el Concilio de Clermont, en noviembre, donde pronunció un apasionado sermón ante una gran audiencia de nobles y clérigos franceses, detallando las atrocidades cometidas contra los peregrinos y los cristianos que vivían en Oriente por los musulmanes.Malcolm Gladwell escribió un bestseller en el año 2000 titulado El Punto de Inflexión. El discurso del Papa fue uno de ellos, un punto de inflexión épico que envió a la historia en una nueva dirección. Urbano comprendió que lo que proponía era un acto tan costoso, largo y arduo que equivalía a una forma de penitencia capaz de descargar todos los pecados de los que iban a la cruzada. Y comprendía cómo funcionaba la mente de su público. Procedente de una casa noble y habiendo ascendido en las filas del monasterio y de la Iglesia, comprendía el rompecabezas que había en el corazón del sentimiento religioso popular. La gente era muy consciente de su pecaminosidad y buscaba expurgarla emprendiendo una peregrinación, o si eso no era posible, dotar a un monje o monja para que viviera una vida de santidad secuestrada en su nombre. Pero su inevitable inmersión en el mundo significaba que era imposible llevar a cabo todas las penitencias que consumían tiempo y que podían seguir el ritmo de su siempre creciente catálogo de pecados. Urbano vio que podía cortar el nudo gordiano prescribiendo una Cruzada. Por fin había una forma de que los hombres entregados a la violencia, una de las más graves de sus fechorías, la utilizasen como acto de penitencia. De la noche a la mañana, los más necesitados de penitencia se convirtieron en la causa del éxito de la Cruzada.Aunque existen diferentes versiones del sermón de Urbano, todas nombran los mismos elementos básicos. El Papa habló de la necesidad de acabar con la violencia que los caballeros europeos mantenían entre sí, de la necesidad de ayudar a los cristianos orientales en su contienda con el Islam y de volver a hacer seguros los caminos de los peregrinos a Jerusalén. Propuso hacerlo mediante un nuevo tipo de guerra, una peregrinación armada que conduciría a grandes recompensas espirituales y terrenales, en la que se remitirían los pecados y quien muriera en la contienda eludiría el purgatorio y entraría inmediatamente en la dicha del cielo.El discurso del Papa en Clermont no mencionaba específicamente la liberación de Jerusalén; el objetivo al principio era sólo ayudar a Constantinopla y despejar los caminos hacia Jerusalén. Pero el mensaje posterior de Urbano, mientras viajaba por Europa recabando apoyo para la Cruzada, sí incluía la idea de liberar la Ciudad Santa.Aunque el discurso de Urbano parecía improvisado, en realidad estaba bien planificado. Había hablado de lanzar una cruzada con dos de los líderes más importantes del sur de Francia, que le dieron un apoyo entusiasta. Uno de ellos se encontraba en Clermont, el primero en tomar la causa. Durante lo que quedaba de 1095 y hasta el 96, el Papa Urbano difundió el mensaje por toda Francia e instó al clero a predicar en sus propias regiones e iglesias de toda Europa.A pesar de esta planificación, la respuesta al llamamiento a la Cruzada fue una sorpresa. En lugar de instar a la gente a UNIRSE a la campaña, los obispos tuvieron que disuadir a ciertas personas de unirse. Las mujeres, los monjes y los enfermos estaban prohibidos, aunque muchos protestaron por su exclusión. Algunos hicieron algo más que protestar; desafiaron a los funcionarios e hicieron planes para ir de todos modos. Cuando el Papa Urbano concibió originalmente la cruzada, imaginó a los caballeros y a la nobleza liderando ejércitos entrenados. Fue una sorpresa que miles de campesinos se unieran a la causa.¿Qué debía decir el obispo a estos campesinos cuando indicaron su intención de ir? "No pueden. Tienen que quedarse y cuidar sus campos y rebaños". Cuando los campesinos preguntaron por qué, los obispos no tuvieron una buena respuesta, así que formaron compañías y se pusieron en marcha. El clero se vio obligado a dar un permiso a regañadientes. Reunieron grupos locales de campesinos y les hicieron hacer un voto de devoción a la Santa Causa, fijando como destino la Iglesia del Santo Sepulcro de Jerusalén.Junto al entusiasmo de los campesinos, Urbano cortejó a la nobleza de Europa, especialmente de Francia, para que liderara la Cruzada. Los caballeros del norte y el sur de Francia, Flandes, Alemania e Italia se dividieron en cuatro ejércitos. Lamentablemente, a menudo se veían en competencia unos con otros en lugar de estar unidos en una causa común. Compitieron por el protagonismo para dar gloria a Dios; y, por supuesto, por el botín que ello conllevaba.Mientras que los vástagos de las casas nobles dirigían algunos de los ejércitos, el grueso de los caballeros eran hijos menores de la nobleza cuyo único camino hacia la riqueza era la conquista. El hermano mayor estaba destinado a heredar el nombre y los bienes de la familia. Así que cientos de estos hijos menores vieron en las Cruzadas una forma de hacerse un nombre y de labrarse su propio dominio en las tierras recién adquiridas. Si no regresaban a Europa cargados de tesoros, esperaban establecerse en las tierras que habían ganado con la espada.Uno de los muchos y tristes resultados del giro de la Primera Cruzada fue la persecución de los judíos en el norte de Francia y en la zona Alemana de Renania. El antisemitismo burbujeó bajo la superficie de esta región durante generaciones. Ahora se desbordó cuando los campesinos y plebeyos se movilizaron para expulsar a los infieles de Tierra Santa. Algunos empezaron a preguntarse por qué era necesario un viaje al Oriente Medio cuando había personas que odiaban a Cristo que vivían justo al lado. Así que se atacó a los judíos, se quemaron sus casas y se saquearon los negocios.Como vimos en nuestro último episodio, los campesinos se formaron en bandas y se abrieron camino a través de Europa hasta Constantinopla. Carecían de la disciplina y los suministros de los caballeros, así que se abrieron camino hacia el Este, como Sherman en su marcha hacia el Mar durante la guerra civil americana. Aunque no conocemos las cifras, miles de estos cruzados campesinos fueron asesinados por el camino, ya que los defensores armados salieron a oponerse a su camino a través de sus tierras.Cuando finalmente llegaron a Constantinopla, fueron escoltados a toda prisa a través del Bósforo en agosto del año 1096. En ese momento se dividieron en dos grupos. Uno intentó reconquistar Nicea, pero fracasó cuando los turcos los rodearon y los aniquilaron. El otro grupo fue emboscado y masacrado en octubre.Esta fase de la Primera Cruzada se llama Cruzada del Pueblo porque estaba formada por entre 20 y 30.000 plebeyos. Su liderazgo incluía a algunos nobles menores, pero su líder más visible era el extraño Pedro el Ermitaño.El liderazgo de Pedro en la Cruzada del Pueblo se debía a sus encendidos sermones de reclutamiento. No era tan hábil en la gestión táctica de 30.000 aspirantes a guerreros. Una vez que llegaron a Constantinopla, su falta de habilidad administrativa se hizo evidente y el puñado de caballeros que se había alistado se dio cuenta de que tenía que tomar el control. Pero se negaron a someterse los unos a los otros y se fragmentaron en diferentes grupos basados en la nacionalidad. Esta falta de liderazgo resultó fatal. Perdieron el control de su supuesto ejército, que se dedicó a saquear los hogares y las ciudades de los cristianos orientales. El contingente alemán consiguió apoderarse de una ciudad Selyúcida y los franceses comenzaron a agitar a sus líderes para que hicieran lo mismo. Un par de espías turcos difundieron el rumor en el campamento francés de que los alemanes marchaban hacia Nicea. Así que los franceses se apresuraron a adelantarse a ellos. Al pasar por un estrecho valle, fueron aniquilados por las fuerzas Selyúcidas que los esperaban.Un remanente consiguió volver a Constantinopla, donde se unió a los caballeros que justo entonces, al final del verano, llegaban de Europa. Esta fuerza se formó en contingentes agrupados en torno a los grandes señores. Este era el tipo de fuerza militar que el Papa Urbano II y el emperador Alejo habían previsto.Los cruzados se dieron cuenta de que tenían que conquistar y ocupar primero Antioquía, en Siria, o la victoria sobre Jerusalén sería efímera. Tomaron la ciudad, pero luego sobrevivieron a duras penas a un asedio de los turcos. Al romper el asedio en la primavera del año 1099, los líderes de la Cruzada pusieron fin a sus disputas y marcharon hacia el Sur. Su ruta los llevó a lo largo de la costa hasta Cesárea, donde se dirigieron hacia el interior, hacia su objetivo. Llegaron a las cercanías de Jerusalén a principios de junio.Para entonces el ejército se había reducido a 20.000 hombres. El efecto de ver la Ciudad Santa por primera vez fue electrizante. Estos hombres habían luchado y se habían abierto paso a través de miles de kilómetros, dejando sus hogares y culturas para encontrar nuevas vistas, sonidos y sabores. Y en cada paso del camino, su objetivo era Jerusalén, el lugar donde Jesús había vivido y muerto. Los relatos de ese momento dicen que los guerreros se arrodillaron y besaron la tierra sagrada. Se quitaron la armadura y, con los pies descalzos y llorando, clamaron a Dios en confesión y alabanza.Cinco días después se produjo un ataque desesperado pero inútil contra la Ciudad. Los defensores de Jerusalén utilizaron brea y aceite hirviendo, con lluvias de piedras y cualquier otra cosa que pudiera hacer daño. Entonces los cruzados iniciaron un asedio que siguió el curso habitual. Se construyeron escaleras, torres de escalada y otros motores de asedio. El problema es que tenían que recorrer kilómetros para conseguir madera. Todos los árboles de los alrededores de Jerusalén habían sido cortados por el general romano Tito doce siglos antes. Nunca habían vuelto a crecer.La ciudad estaba rodeada por tres lados por Raymundo de Tolosa, Godofredo, Tancredo y Roberto de Normandía. Era un verano caluroso y el sufrimiento de los sitiadores era intenso, pues el agua escaseaba. Pronto, los valles y colinas que rodeaban las murallas de la ciudad se cubrieron de caballos muertos, cuyos cadáveres putrefactos hacían insoportable la vida en el campamento.Alguien tuvo la brillante idea de duplicar el plan de batalla de Josué en Jericó. Así que los cruzados se quitaron los zapatos y, con los sacerdotes a la cabeza, empezaron a marchar alrededor de Jerusalén, con la esperanza de que las murallas cayeran. Por supuesto, no lo hicieron. Me pregunto qué hicieron con el que tuvo la idea. La ayuda llegó por fin con la llegada al puerto de Jope de una flota procedente de Génova que transportaba obreros y suministros que se pusieron a trabajar en la construcción de nuevos equipos de asedio.Por fin llegó el día del asalto final. Una enorme torre rematada por una cruz dorada fue arrastrada hasta las murallas y se dejó caer un enorme puente de tablones para que los cruzados pudieran precipitarse desde la torre hasta la cima de la muralla. Los debilitados defensores no pudieron detener la masa de guerreros que inundaron su Ciudad.La matanza que siguió es un capítulo más de las muchas escenas de este tipo que ha conocido Jerusalén.Una vez asegurada la Ciudad, los cruzados, salpicados de sangre, hicieron una pausa para arrojar un hueso a Dios. Dirigidos por Godofredo, recién cambiado de traje de lino blanco, los cruzados se dirigieron a la iglesia del Santo Sepulcro y ofrecieron oraciones y acciones de gracias. Luego, terminadas las devociones, se reanudó la masacre. Ni las lágrimas de las mujeres, ni los gritos de los niños, sirvieron para frenar el terror. Los líderes trataron de contener a sus tropas, pero se les había soltado la cadena y estaban decididos a dejar salir toda la sangre posible de los cuerpos.Cuando por fin terminó, los prisioneros musulmanes se vieron obligados a limpiar las calles de cadáveres y sangre para salvar la ciudad de la peste.¿Recuerdas a Pedro el Ermitaño, que había conducido al ejército de campesinos al desastre? Llegó a Jerusalén antes de regresar a Europa, donde fundó un monasterio y murió en el año 1115.El Papa Urbano II también murió apenas dos semanas después de la caída de Jerusalén, antes de que le llegara la noticia.Mirando hacia atrás, está claro que la Primera Cruzada llegó probablemente en el único momento en que podía tener éxito. Los turcos Selyúcidas se habían dividido en facciones rivales en 1092. Los cruzados entraron en la región como un cuchillo antes de que se abriera una nueva era de unión y conquista musulmana. Eso es lo que tendrían que afrontar ahora los cruzados recién llegados.Sólo ocho días después de capturar Jerusalén, se estableció un gobierno permanente. Se llamó "Reino de Jerusalén". Godofredo fue elegido rey, pero rechazó el título de realeza, no queriendo llevar una corona de oro donde el Salvador había llevado una corona de espinas. Adoptó el título de Barón y Defensor del Santo Sepulcro.Desde el momento de su nacimiento, el Reino de Jerusalén tuvo problemas. Menos de un año después, pidieron refuerzos a los alemanes. Y Godofredo sobrevivió a la toma de Jerusalén por sólo un año. Fue enterrado en la Iglesia del Santo Sepulcro, donde aún se exhiben su espada y sus espuelas. En su tumba está la inscripción "Aquí yace Godofredo de Bouillon, que conquistó todo este territorio para la religión Cristiana. Que su alma descanse con Cristo".Roma se movilizó inmediatamente para que el Reino de Jerusalén formara parte de su región de hegemonía. El arzobispo de Pisa, Dagoberto, que había participado en la Cruzada, fue elegido patriarca de Jerusalén.Los nuevos gobernantes pasaron de la conquista a la defensa y el gobierno. Intentaron aplicar el sistema feudal de Europa a la sociedad de Oriente Medio. El territorio conquistado se distribuyó entre los barones cruzados, que mantuvieron sus posesiones bajo el rey de Jerusalén como señor. Los cuatro feudos principales eran Jaffa, Galilea, Sidón y, al este del río Jordán, una región llamada Kerat. Los condes de Trípoli y Edesa y el príncipe de Antioquía eran independientes de Jerusalén, pero estaban estrechamente aliados debido a la cercana amenaza musulmana.La ocupación de Israel por parte de los cruzados estuvo lejos de ser pacífica. El reino se vio desgarrado por constantes intrigas de gobernantes civiles y clérigos religiosos. Todo ello mientras se enfrentaba a interminables amenazas desde el exterior. Pero fue la lucha interna la principal causa de debilidad. Los monjes se instalaron en enjambres por todo el país. Los franciscanos se convirtieron en guardianes de los lugares santos. Los hijos de los cruzados con mujeres musulmanas, llamados Pullani, se convirtieron en una plaga, ya que se entregaron a la codicia implacable y a la inmoralidad más grotesca.Cuando murió Godofredo, le sigio su hermano Balduino, conde de Edesa. Balduino era inteligente y el rey más activo de Jerusalén. Murió al cabo de ocho años; su cuerpo fue depositado junto al de su hermano.Durante el reinado de Balduino, el reino creció considerablemente. Cesárea cayó en manos de los cruzados en el año 1101, luego Ptolemais en 1104. Beirut en 1110. Pero Damasco nunca cayó en manos de los cruzados. Con el progreso de sus armas, construyeron castillos por todas sus posesiones en Oriente Próximo. Las ruinas de esas fortificaciones se mantienen hoy en día y son lugares turísticos de primer orden.Muchos de los cruzados, que comenzaron la aventura planeando volver a Europa, decidieron más bien quedarse una vez terminada la obra de conquista. Uno de ellos escribió: "Nosotros, que éramos occidentales, somos ahora orientales. Hemos olvidado nuestra tierra natal". Otros cruzados sí regresaron a Europa, pero lo hicieron más tarde. Incluso varios reyes europeos pasaron largas estancias en Tierra Santa.Durante el reinado de Balduino, la mayoría de los líderes de la Primera Cruzada murieron o volvieron a casa. Pero sus filas se reponían continuamente con nuevas expediciones procedentes de Europa. El Papa Pascual II, sucesor de Urbano II, envió un llamamiento a los reclutas. Las ciudades italianas proporcionaron flotas y se coordinaron con las fuerzas terrestres. Los venecianos, pisanos y genoveses establecieron cuarteles propios en Jerusalén, Acre y otras ciudades. Miles de personas se adhirieron a la causa de los cruzados en Lombardía, Francia y Alemania. Estaban dirigidos por Anselmo, arzobispo de Milán, Esteban, duque de Borgoña, Guillermo, duque de Aquitania, Ida de Austria y otros. Hugo, que se había ido a casa, regresó. Bohemundo también regresó con 34.000. Dos ejércitos cruzados atacaron la fortaleza islámica de Bagdad.El sobrino de Balduino, también llamado Balduino, sucedió a su tío y reinó durante 13 años, hasta 1131. Conquistó la estratégica ciudad de Tiro en la costa. Era el año 1124 y eso marcó el punto álgido del poder de los cruzados.Durante los siguientes 60 años, Jerusalén vio una sucesión de gobernantes débiles mientras los musulmanes, desde Damasco hasta Egipto, se unían bajo un nuevo grupo de líderes competentes y carismáticos. El último de ellos fue Saladino. Se convirtió en califa en el año 1174 y se dispuso a retomar Jerusalén.Pero esa historia es para nuestro próximo episodio . . .
Neste episódio, eu converso com a Natália Molina sobre a Umbanda. Estudiosa e praticante desta religião de matriz africana, a Natália - que atualmente está em treinamento para se tornar Mãe-de-santo - partilha conosco um pouco da sua própria trajetória pessoal e espiritualidade. A Natália fala sobre rituais e doutrinas da Umbanda, e aborda temas como o sofrimento e a morte, o preconceito, a reencarnação, o apego e o amor. Um bate-papo muito rico, com uma pessoa muito especial, ao som da música "Our Ancestors", de Andy Ellison. Sugestão de livros:- Os Nagô e a Morte - Juana Elbein dos Santos- Umbanda: guia e ritual para organização de terreiros - Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas
Leonardo Attuch, José Reinaldo Carvalho, Dafne Ashton, Paulo Moreira Leite, Alex Solnik e Tereza Cruvinel debatem as principais notícias do dia com seus convidados especiais: Breno Altman (segunda-feira), Marcelo Auler e Milton Blay (terça-feira), Cynara Menezes (quarta-feira), André Constantine e Milton Blay (quinta-feira), Cynara Menezes, Brian Mier e Nathália Urban (sexta-feira), Joaquim de Carvalho (sábado), Florestan Fernandes Júnior e Rodrigo Vianna (domingo).
Saravá! Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam. Nascido em Cantagalo, no Rio de Janeiro, Tata Tancredo foi líder religioso da linha de culto chamada “omolocô”, fruto de uma reação reafricanizante à vertente de “umbanda branca”, tradição que se expandiu principalmente a partir do Primeiro Congresso de Espiritismo de Umbanda. Falar sobre Tata Tancredo é potencializar uma personalidade que veio muito antes de nós. Sobre isso, eu viajo junto com o entrevistado do episódio de hoje lá para o século passado, em uma tentativa de mostrar a importância do papa negro da Umbanda e por que é tão importante falarmos sobre ancestralidade em uma religião afro-diaspórica. Ouça o episódio! ****Como muita gente sabe, o Umbandacast é feito de forma 100% independente. O único apoio que recebemos é através dos nossos ouvintes, que contribuem mensalmente com a quantia que podem. Pra você que quer dar continuidade ao podcast e valoriza a produção de conteúdo independente, temos uma novidade bem legal! Agora, nós também estamos no PIX, através da chave contato.umbandacast@gmail.com. Estamos também no Pic Pay, através do @umbandacast. Lá, você confere nossos planos mensais e recompensas por cada apoio dado. E ainda temos a campanha do Apoia.se. Basta acessar apoia.se/umbandacast e se tornar um dos nossos apoiadores. Importante falar aqui também que agora você pode escutar o Umbandacast na Orelo, uma plataforma que vem ajudando na remuneração de quem produz conteúdo. **** Se você tem alguma dúvida ou sugestão, é só mandar um e-mail para contato.umbandacast@gmail.com ou uma mensagem em nossas redes sociais. Créditos: Identidade Visual: Thais Uehara Entrevistados para o episódio: Renzo Carvalho Minibiografia de Tata Tancredo, escrita pelo entrevistado (Página 49 a 58) Esse episódio usou áudios de TV Brasil, Rádio Toques de Axé e BBC Sound Effects Você também ouviu a música Jogo Proibido, na voz de Moreira Da Silva e Na Cadencia do Samba, de Waldir Calmon Redes sociais do podcast - Instagram e Twitter: @umbandacast *Trilha sonora: Blue Dot Sessions *Apoiadores que ajudam a movimentar axé por aqui: Thiago Castilho, Rafael Ruiz,Camila Tisott, Augusto Conconi, Bruno Consani, Juliana Araújo da Silva, Angel Lebed, Clara Coutinho, Bárbara Bonella, Fernanda Aleixo, Julia Barros, Michelle Tardio, Taynnã Santos, Adriane Cardoso, Angela Goldstein, Pedro Caldas, Lenize Menegazzo, Ana Cavalcante, Tulio Barbosa, Emerson Silva, Natasha Renault, Gustavo Ferreira, Valéria Saito, Bruno Brusarosco, Gabriela Micolly, Aline Santos, Luciana Ueda, Laís Lepper, Karolina Melo, Amanda Cristina, Natasha Cifoni, Cristiano Alvarenga, Regina Penzo, Raoni Gonzaga, Jefferson Toito, Alexandra Monteiro, Ana Paula Menezes, Asthus Bittencourt, Jéssica Guimarães, Letícia Custódio, Alan Porto, Daniel Ferraz, Danielle Schegerin, Helen Arruda, Rayane Valim, Leonardo Mancuso, Thainna Morganti, Mário Di Poi, Álvaro Araújo, Dédrey Rodrigues, Valéria Maltauro, Jéssica Reis, Fábio Rocha, Mauricio Garcia, Adriane, Valéria Moraes, Ana Paula Campos, Luciana Azevedo e Caroline Galvez.
Founder of Team America PAC and former member of Congress Tom Tamcredo discusses the situation at the border and how the failed policies of the Biden administration have caused a crisis at the border.
Conversamos sobre seu trabalho na Universidade e na liga Cearense. Algumas reflexões a cerca do basquete no país. Muitas histórias interessantes... O Instagram da equipe é @basquetefemininounifor e do Tancredo é @tancredobasquetebol
(Mes de la prevención de la crueldad hacia los animales) «Una vez llegó a Pegujal una cuadrilla de toreros... de esos que van de pueblo en pueblo.... Entre ellos iba un español que hacía el Tancredo. »Era un hombre bonito y presumido... lo que en Pegujal se llamaba un pretencioso: ... desdeñaba codearse con el populacho.... A causa de esto... comenzaron a odiarlo con la vehemencia de sus pasiones violentas.... »... Cuando... el españolito [hizo] la suerte del Tancredo... todo el pueblo se [apiñó] sobre las empalizadas coreando los lances de los toreros, celebrando con frenéticas griterías las intenciones asesinas del toro que buscaba el cuerpo del lidiador tras el engaño de la capa, [e] insultando al que huía entre las astas mortales, como si experimentasen la necesidad del espectáculo de la sangre saltando en chorros hasta salpicarles las caras. »Por fin tocó el turno al [Tancredo]. Apareció envuelto en un capote de seda roja recamado de oro, que lanzó a la usanza toreril a una ventana colmada de mujeres bonitas, quedando en un traje de malla todo blanco que le ceñía el cuerpo gallardo y bien formado.... Y con una... sonrisa en los labios fue a subirse en un escabel de madera, también blanca, que había hecho colocar en mitad de la calle, frente a la puerta del toril. »Hubo un momento de expectativa.... De pronto, un estruendo de maderas que ceden a un empuje formidable: ha salido el toro. »[Es] un toro lebruno, de enhiesto testuz coronado de astas agudas como puñales. Se detiene un momento como si buscara al adversario, le vibra el cuello en una crispación de los nervios tensos, le salta en los ojos la lumbre de la fiereza; pasea las miradas por el gentío encaramado en las talanqueras y las fija por fin en... el adversario.... Rápido se lanza sobre él. Al acercarse, vacila un momento, gazapea, parece que va a huir; pero de súbito engrifa el pescuezo, se recoge sobre sí mismo con los cuernos a ras del suelo, se dispara sobre [él] y lo lanza por el aire... »Una gritería de espanto... un tropel de gente que se desgaja de las talanqueras... »Unos... bracean y gritan al toro, que... se detiene para encarárseles, y los derrota contra la empalizada; saltan los hombres atemorizados. »Fue cosa de segundos; pero bastaron para que los compañeros del [Tancredo lo recogieran] del suelo y se lo [llevaran]... manando sangre....»1 Mediante este pasaje de uno de sus Cuentos venezolanos que escribió en Caracas en 1919, Rómulo Gallegos nos hace reflexionar sobre la tendencia del hombre a divertirse a costa del prójimo y de los infelices animales a los que obliga a participar en sus crueles juegos sanguinarios. El hecho de que haya pasado otro siglo y que haya aún diversas manifestaciones de semejante conducta depravada confirma que el problema sigue siendo su naturaleza humana pecaminosa. Pero gracias a Dios, basta con que se lo pidamos para que Él nos perdone por los méritos de su Hijo Jesucristo, quien vertió su propia sangre para ese fin, y así podamos ponerle punto final a la esclavitud del pecado que nos lleva a cometer tales barbaridades.2 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Rómulo Gallegos, «Pegujal», Cuentos venezolanos, Colección Austral (Buenos Aires: Espasa-Calpe, 1949), pp. 72-75. 2 Jn 8:32-36; Ro 6:17-19; 1Jn 1:7-9
Good Morning, Colorado, and welcome to the Daily Sun-Up from the Colorado Sun. It’s Friday April 2nd, and we’re feeling lucky to start the day with you. In the wake of last week’s shooting in Boulder many students from a nearby high school are traumatized. Today - how are they coping with the aftermath of the tragedy. But before we begin, let’s go back in time with some Colorado history adapted from historian Derek R Everett’s book “Colorado Day by Day”: Today, we’re going back to April 2nd, 2007 when US representative Tom Tancredo announced his candidacy for the Republican presidential nomination. Born and raised in Denver, Tancredo attended UNC in Greeley, and later taught history at public schools in Jefferson County. Then, after moving to politics, He won a seat in Congress from a district encompassing Denver’s southwestern suburbs. Now our feature story. When a gunman shot ten people dead last week at a King Soopers in Boulder, students at a nearby high school were luckily on spring break. Yet many are traumatized by the tragedy in their backyard, the death of a recent graduate and the destruction of a popular hangout. Reporter Erica Breunlin talks with Lucy Haggard about how these kids are coping in the aftermath of violence. To read more about the Boulder shooting, visit us at coloradosun.com. Finally, here are a few stories that you should know about today: Environmentalists are demanding that Governor Jared Polis fire the Air Pollution Control Division director following a whistleblower complaint filed with the Environmental Protection Agency on Tuesday. A coalition of environmental groups also asked the state attorney general’s office to investigate. The complaint from three division staffers alleges Director Garry Kaufman and other air pollution managers oversaw illegally expedited permits for polluters, including potentially falsifying data. https://coloradosun.com/2021/04/01/environmental-groups-demand-polis-remove-air-pollution-control-head-call-for-independent-investigation/ Many unemployed Coloradans are waiting hours or days to verify their identities before they can access benefits. State officials are blaming the delays on software Colorado uses to prevent unemployment fraud. More states are using IDme following a new federal requirement for labor departments to verify that applicants are who they say they are. Just 10 percent of the almost one million people making claims in Colorado who were asked to verify their identity have done so. State officials say some claims are likely fraudulent, but they’re also trying to figure out why so many legitimate ones are still in limbo. https://coloradosun.com/2021/04/01/colorado-id-verification-idme-fraud-unemployment/ Six river drainages around Crested Butte will transition to designated campsites for this season. Camping as an activity became exponentially more popular as people sought pandemic-friendly ways to get out of the house. But experts say the bacchanal of recreators camping anywhere and everywhere last summer is not sustainable. By 2022, reservations will likely be required at the anticipated 211 sites near Crested Butte. For more information on all of these stories, visit our website, www.coloradosun.com. Now, a quick message from our editor. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio conta a história da professora Iolanda Migueis da Silva, de Careiro da Várzea (AM), região metropolitana de Manaus, que se contaminou duas vezes com o coronavírus e, no meio da pandemia, organizou um programa de busca dos estudantes que estavam com dificuldades no ensino remoto. Em meio ao caos que se tornou a resposta à Covid-19 em Manaus, com hospitais lotados, falta de oxigênio e uma nova variante local, ela e os professores tentaram contornar o medo para continuar ensinando, mesmo aos alunos de comunidades mais distantes. Na escola Tancredo de Almeida Neves, a busca ativa inclui canoas, trilhas e palafitas. * Esse episódio é parte de uma série especial que ouve os relatos de professores de como está sendo ensinar durante a pandemia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A travessa José Tancredo Filho, no Centro de Lauro Müller, estará interditada para o tráfego de veículos nesta quinta-feira, dia 18. A interdição teve início às 8h. De acordo com a Prefeitura, por lá, serão executados os serviços de pintura das faixas de sinalização. O repórter Nei Bordignon trouxe detalhes no Cruz de Malta Notícias.
No podcast de hoje de O Momento, o entrevistado é o prefeito eleito de Rio Rufino, Erlon Tancredo Costa, o Kedo do PSD, que detalha como será sua forma de trabalho frente ao município após tomar posse.
"Tancredo Neves: a noite do destino", é um livro que retrata a vida pessoal e, principalmente, a trajetória política do primeiro presidente brasileiro eleito após o regime militar. Geraldo Nunes entrevista o autor José Augusto Ribeiro.
Toda «iglesia que se respete ostenta su jorobado», dice el narrador de Los almuerzos. Y así ocurre en una parroquia de Bogotá dedicada en apariencia a dar de comer a los necesitados, donde el jorobado Tancredo se encarga de supervisar rutinariamente los almuerzos que se ofrecen a diario.
Tom Tancredo joins Peter to talk about who he is endorsing in Colorado politicsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
#Antisemitism Andrew Bostom MD in his revised version pf The Legacy of Islamic Antisemitism: From Sacred Texts to Solemn History, shares the continued assaults on Jews by Islam and how these increases are effecting our culture.He provides comprehensive, meticulously documented evidence that a readily discernible, uniquely Islamic antisemitism - specific Muslim hatred of Jews - has been expressed continuously since the advent of Islam. #LegalImmigration Former Colorado Congressman Tom Tancredo discusses a new Administration Initiative The move is meant to go after "birth tourism," which refers to an underground market in which pregnant women travel to the U.S. to have a baby that will immediately be a citizen. The 14th Amendment states any child born on U.S. soil is a citizen, no matter the status of the parents. #HistoryofMoney Dr Tom Barrett www.chosengold.com discusses the history of Money and the nee to secure assets with gold. #SuperBowlStrategy Jason Van Camp a retired Green Beret has a winning formula Deliberate Discomfort: How U.S. Special Operations Forces Overcome Fear and Dare to Win by Getting Comfortable Being Uncomfortable Jason and his colleagues design year-long, custom programs for each NFL team based on their unique challenges, dynamics and culture. Their ultimate goal is to teach players, coaches and staffs to be better leaders, better teammates and better people, on and off the field.
Erros, claro, fazem parte de qualquer veículo de comunicação. O Grupo Estado conseguiu três fontes que garantiram que o presidente Tancredo Neves, internado em São Paulo, tinha morrido. Era uma quinta-feira, 18 de abril de 1985. A Eldorado veiculou a notícia minutos antes da Voz do Brasil entrar no ar, às 19hs. Uma das fontes da informação era o delegado Romeu Tuma. No entanto, a notícia foi negada pela secretaria de imprensa da presidência da República. A emissora teve de desmentir e explicar o que realmente havia ocorrido (é o conteúdo desse áudio que posto aqui). Assim que a Eldorado divulgou a notícia sobre a morte de Tancredo Neves, a BBC de Londres também retransmitiu a informação. No dia seguinte, o Estadão publicou uma nota, pedindo desculpas aos ouvintes. Tancredo morreu dias depois, em 21 de abril, um domingo, feriado de Tiradentes.
Tom Tancredo weighs in on the Epstein caper.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No nono episódio do Mote Salva-vidas, apresentamos os poemas "Nódoa de Lama" e "Alpendre da Saudade", em memória de Tancredo Fernandes, amigo, militante, poeta, natural de Uiraúna-PB. Blog pessoal de Tancredo Fernandes: http://tancredofernandes.blogspot.com Pau-de-Arara (Luiz Gonzaga) - Andrea Drigo: https://youtu.be/vI5eh3LoVpA Incelença - Marcelo Portela: https://youtu.be/lf4YVYDJ1Dc
Tommy T talks about the "more of the same" GOP and Red FlagSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 33 anos, a agonia e morte de Tancredo Neves, último presidente eleito indiretamente e primeiro civil depois da ditadura, foram acompanhadas pelo país em choque em meio informações desencontradas e mentiras oficiais. Hoje, o processo eleitoral é marcado pela desinformação impulsionada, em parte, pelos próprios candidatos. Neste episódio, contamos com a participação especial do jornalista Mauro Silveira, que cobriria a posse de Tancredo e acabou no enterro dele. Entra nessa conversa com a gente . www.twitter.com/alexandrecaroli www.twitter.com/cresosoares www.twitter.com/jlubianco
Tom Tancredo weighs in on the most recent smear job by Channel 4's Shaun Boyd. Dick Abramson from Centennial Gun Club stops in to discuss the firearms festival this weekend.See omnystudio.com/listener for privacy information.
#terraentretenimento: O fim de semana chega com um blockbuster de peso da saga 'Predador', o suspense 'Hotel Artemis', com Jodie Foster, e os brasileiros 'O Homem que parou o Tempo' e 'O Paciente - o Caso Tancredo Neves. Tem também mudanças no Oscar e o representante brasileiro na premiação, além das novidades dos serviços de streaming para quem prefere curtir a folga no sofá. Ouça agora o sétimo episódio do podcast Terra Entretenimento, que tem produção e apresentação de Matheus Riga e Larissa Godoy. Participe com comentários e perguntas enviando #TerraPodcast pelo Twitter. (14/09/2018) Músicas: "Stinger", de Silent Partner, "Militaire Electronic", de Kevin MacLeod, "Rocka", de Text Me Records/Bobby Renz, "Lucky Duck", de Silent Partner - YouTube Audio Library
Tom Tancredo discusses the Channel 4 story on Walker Stapleton that characterizes Tancredo as a racist.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tom Tancredo discusses illegal immigration and the murder of Mollie TibbetsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tom Tancredo talks with us on the Primary Results.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Susan Shepard on Mayor Hancock and Tom Tancredo opines on Cary Kennedy's role as Denver's Chief Financial OfficerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
George Brauchler discusses the swing in the race for Governor with Tancredo's withdrawl. Chuck Bonniwell gives his two cents on SOTUSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tom talks about his withdrawl from the governor's raceSee omnystudio.com/listener for privacy information.
The renaming of Downtown Denver’s YMCA is ruffling a few feathers, Department of Justice sent a letter to Denver Mayor requesting information of any undocumented citizens, Polis and Tancredo lead in CU Boulder political climate poll, Governor Hickenlooper backtracks after comment about Amazon and RTD joins Denver to propose a redesign plan for the 16th St. Mall.
Tom Tancredo discusses the Trump/Bannon battle and Miss Rodeo America Keri Sheffield on the National Western Stock Show.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tom Tancredo is in studio and we have some Open Lines and Topics to finish off today's program.See omnystudio.com/listener for privacy information.
1. Tom Tancredo is running for Governor of Colorado (2 of 2) 2. Tancredo's pro-life views and Christian faith 3. How Tancredo helped Sudan escape Muslim persecution (c) 2017, Chaplain Gordon James Klingenschmitt, PhD. Airs on NRB TV, Direct TV Ch.378, Roku, Amazon FireTV, AndroidTV, GoogleTV, Smart TV, iTunes and www.PrayInJesusName.org
1. Tom Tancredo is running for Governor of Colorado (Part 1 of 2) 2. Tancredo's defense of 1st and 2nd Amendment rights 3. Tancredo's passion for defending American border security (c) 2017, Chaplain Gordon James Klingenschmitt, PhD. Airs on NRB TV, Direct TV Ch.378, Roku, Amazon FireTV, AndroidTV, GoogleTV, Smart TV, iTunes and www.PrayInJesusName.org
Sky Foulkes on today's Winter Park opening. Tom Tancredo opines on Karl Rove's remarks on FoxNewsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Your calls on Tancredo and the political machine taking him on.See omnystudio.com/listener for privacy information.
For 21 years Brazil was ruled by a brutal, and oppressive Military Dictatorship that specialized in torture and huge economic expansion for the ruling elites. Learn in this episode how there's only 12 names in 20th century Brazilian politics, how Superman defeated the KKK and why so many South American politicians are Italian.
Top story on Complete Colorado - Tancredo debating Coffman in a run for Governor - will it happen?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tom Tancredo weighs in on Rep. Mike Coffman and Joe Williams comments on the NFLSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tom Tancredo, Mike Dunafon, and Randy Corporon on Tancredo's possible run for Governor in ColoradoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Dia Seguinte Olá, eu Sou Rodrigo Bamondes e no episódio de hoje falaremos sobre a continuidade e os dias seguintes. Este post tem o nome de um filme de ficção que conta a vida de pessoas comuns no dia seguinte de uma guerra nuclear. Muito embora nossa situação não seja tão ruim. Eu percebo que a degradação de nossas relações pessoais tem paralelo com as do filme. A primeira coisa é que eu vou criticar ambos os lados. Eu não acredito em batalha do bem contra o mal. No máximo, do mal contra o mal, principalmente após assistir a sessão da Câmara do último dia 17/04. E da Sessão do Senado do dia 28/04 sobre a Comissão de Análise do Pedido de Impeachment. Minhas proposições aqui são fatos e objetos para reflexões. São a favor de olharmos para toda forma indignação seletiva, e limarmos isso. Tudo o que eu disser aqui você poderá encontrar nas notas do episódio para ler, refletir e tirar suas próprias conclusões. Tive o cuidado de procurar utilizar fontes de vários matizes políticos-ideológicos, para ser abrangente. Você está preparado?? Se não estiver pare este episódio AGORA! Bem, obrigado por ter ficado. A primeira coisa, é que esse episódio iria ao ar no dia 18/04, mas por sorte ou azar eu não consegui finalizá-lo, pelo lado ruim, muito do impacto se perdeu com a centena de acontecimentos políticos do período, pelo lado bom, isso me permitiu uma visão mais analítica e ponderada e menos sentimental. Para se ter uma ideia, os jornais de 22/04 deveriam noticiar o caminho da tocha olímpica e não a queda de uma ciclovia que matou duas pessoas, fora um desaparecido. É o Brasil não é para iniciantes. A votação de 17/04 que definiu o início do processo de impeachment trará consequências graves ao país. Não vou aqui falar da questão se esse processo é legal ou não: 1° porque eu não conheço as leis minimamente para discutir o assunto; 2° porque eu vejo vários juristas e analistas políticos dizerem coisas conflitantes, não havendo concenso; 3° o mais importante, várias pessoas estão usando discursos antigos de políticos para justificar essa ou aquela posição. Cabe lembrar que os políticos, em sua maioria, não são conhecidos pela coerência, mas sim por defender as posições de suas atuais. Explicando o último item: Políticos defendem suas coligações de poder atuais e seus interesses pessoais mais imediatos. Assim sendo, se o Temer e Cunha defendiam que o processo de impeachment era golpe e agora o desejam como se fosse, isso não é um problema, ao menos para eles. Vale lembrar que antes de entrar no poder o PT tinha uma média de 1 pedido de impeachment a cada 3 meses. Será que todos aqueles pedidos eram substancialmente bem embasados e nenhum deles significaria uma tentativa de golpe??? Decidi fazer então uma observação do ponto de vista econômico e político, que são onde consigo analisar. Desde que voltamos a ser uma democracia, a situação econômica tem sido decisiva para as mudanças políticas. Vamos recaptular? Para não voltarmos muito no tempo, vamos pegar como ponto de partida o fim do último regime militar que tivemos, e que espero que tenha sido o último. No fim do regime militar, ficou se definido que a eleição de 1985 seria indireta e apenas em 1989 seria direta. Nessa eleiçao indireta de 1985 concorreram na fase final duas chapas: - A Aliança Democrática de Tancredo e Sarney - Partido Democrático Social: Maluf / Marcílio A chapa A Aliança Democrática ganhou as eleições por uma larga vantagem, em torno de 72% dos votos do colégio eleitorial, fora 26 que se abstiveram, Liderados pelo PT que ordenou que toda sua bancada de 8 deputados se abstivesse, porém 3 deputados compareceram e votaram pela Aliança Democrática, tendo sido posteriormente expulsos do partido e 20 anos depois, foi solicitada sua reintragação . Para um de seus companheiros Tacredo Neves teria dito de maneira irônica que não foi o movimento Diretas Já que tirou a ditadura do poder,
Tancredo: Independence Day, Time To Think Radical Thoughts,The Uniqueness of the American Revolution,Hillary’s Secret War,Greece Out Of Cash By Weekend,Today In Cold War History,Putin Biding His Time?
radioutrora026
It would be easy to describe the present faux controversy over the nomination of 2nd Circuit of Appeals Court judge, Sonia Sotomayor, to the U.S. Supreme Court as media-generated, and thus, unreal. But that would be too easy. As forces on the political right decry the jurist as "racist", "reverse racist", or "biased", such terms do far more than spur flagging newspaper sales, it amps up the summer hearings for her nomination. And while it may not reach the temperature of the Clarence Thomas - Anita Hill senate hearings, it will get plenty of attention, if only for the wrong reasons. It is almost laughable to seriously consider the 'racist' claims launched by the Limbaugh, Gingrich and Tancredo axis of the Republican Party, given their manic xenophobia when it comes to Mexican immigrants, an issue that has driven millions of Latinos away from the GOP. But, for argument's sake, let's examine the question, from a central core issue. Are Latinos a race? The short answer is no. Latinos, or Hispanics, are a linguistic and cultural community, but one of stunning diversity. In fact, Hispanics are a conglomeration of many races -- and indeed, many cultures, formed over centuries. There are millions of people who are as dark-skinned (or darker) than African Americas, but are classified as Latinos, who are of Puerto Rican, Dominican or Mexican heritage. The lesson in this is that race is often a national construct, which may be transformed by crossing a border. Decades ago, one would think, there were no Hispanics (or at least the term wasn't used). People were classified according to their national heritage, or they were called "Spanish -surnamed." But the lives, experiences, and dreams of people can be profoundly different, depending on where one's family hails: Mexico, Puerto Rico, Panama, Dominican Republic, Ecuador, Argentina or Cuba. All of these people may be called Latinos, but they are white, red, brown and black. Their familial and genetic histories draw Spain, Italy, the Americas and Africa. In sum, Latinos are not a race, as race is understood in this country, but a linguistic and multi-cultural community of breathtaking diversity. The irony is that Judge Sotomayor, if she were born in many Latin American countries (instead of the Bronx), would have "blanca", or "claro" on her birth certificate (meaning white). Only in the US does she become a 'person of color', simply because whiteness in the American sense, is a narrow, exclusive domain. Many millions who now consider themselves white had grandparents who weren't considered white, especially given their southern European places of origin. But, things change; even our definitions of race. (c) '09 maj
Sam and Ivan talk about: * Washington State Primaries and Caucuses * Huckabee's Appeal * Hope vs. Bitterness * Goodbye Tancredo * Republicans on Immigration * Huckabee not that Nice? * Unpredictable Iowa * Happy Holidays (In a Secular Way!)
We apologize for the sound quality of tonights show.1) Christian conservatives consider a third party effort.2) Mistake costs dishwasher, Pedro Zapeta, $59,000.3) DeWayne Wickham editorial in USA Today.Racist snub of a minority forum by the GOP front runners wins them our Snake, or Snakes as it were, of the Week award.Rudy Giulaini, John McCain, Mitt the Pitt, Fred Thompson and Tom Tancredo.4) Project Checkmate.5) The Fortress Sri Lanka (a posh resort) has a $14,000 dessert. 6) Swastika cut into a New Jersey corn field.7) Woman left in CT scanner after the clinic closed.8) Several teachers in the same area of South Carolina accused and/or convicted of having sex with their students. (We're thinking maybe it's something in the water.)
Congressman Tom Tancredo in Iowa after the presidency. Issues. Congressman Duncan Hunter in Iowa after the presidency. Issues Robert Novak, the "Prince of Darkness" knows where the bodies are buried.. Senator John McCain in Iowa after the presidency (see shocking video below). Issues. Phyliss Schlafly wants to be on the record for Congressman Tancredo. Issues.
Welcome to Light On Light Through, Episode 33 - Memo To Networks: Tell Us Which Candidates Are Raising Their Hands! - in the Presidential debates that you're televising, that is ... when you ask a question that requires a show of hands - such as, do any of you not believe in evolution? - how about telling us who raised their hands? (Brownback, Huckabee, and Tancredo did in Thursday's Republican debate) ... Plus flashes ... Digg almost melts down after removing articles about some code ... shout-out to Heroes for its superb Five Years Gone time-travel episode ... Try GoToMyPC free for 30 days! For this special offer, visit www.gotomypc.com/podcast Helpful links: Memo to MSNBC: Tell Us Whose Hand Is Up my blog post Three Republicans Who Deny Evolution and First Republican Televised Debate more blog posts from me Post-Mortem of Digg's Flirtation with Death my blog post ... other reader-directed systems: http://reddit.com and http://netscape.com and http://stumbleupon.com and http://fark.com Heroes Five Years Gone: Time-Travel Triumph my blog reviewThe Silk Code podiobook - my award-winning novel, read by Shaun Farrell, available free - at http://thesilkcode.blogspot.com or http://podiobooks.com http://artofgraciousliving.com Patsy Terrell's podcast - Patsy does the wonderful Light On Light Through - Blubrry id The Plot to Save Socrates published in trade paperback February 20 - this means you can get a new copy, if you like, for $10+ at Amazon and most places ... (click on the above title to get to Amazon) ... and if you'd like an autographed copy for a Mother's Day, Father's Day, or graduation gift, at no extra charge to you, just send me an e-mail at PaulLevinson@LightonLightthrough.com for details home page: http://paullevinson.infoblogs: http://paullevinson.net and http://www.myspace.com/twiceuponarhyme and http://paullevinson.blogspot.com videoclips: http://www.youtube.com/user/PLev20062006 The Plot to Save Socrates - my latest novel"challenging fun" - Entertainment Weekly"Da Vinci-esque thriller" - New York Daily News