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Episódio postado em 03 de outubro de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a aprovação na Câmara do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais e cria um imposto mínimo para super-ricos. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam o plano de Donald Trump para Gaza, lançado ao lado de Netanyahu, e sua tentativa de aparelhar as Forças Armadas dos EUA. O trio ainda comenta as novas informações sobre as mortes por ingestão de bebidas adulteradas com metanol em São Paulo e Pernambuco, e a investigação sobre possível ligação com o PCC. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:53 2º bloco: 22:37 3º bloco: 40:09 Kinder Ovo: 50:08 Momento Cabeção: 51:10 Correio Elegante: 56:00 Créditos: 59:12 Foro de Teresina ao vivo – no MAM-RJ. Sábado, 18 de outubro, às 18h, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna. Garanta seu ingresso aqui: https://www.sympla.com.br/evento/foro-ao-vivo-cinemateca-do-mam-rio/3138004 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft81 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Em Moçambique, como delegado do Movimento das Forças Armadas, queimou as listas de informadores da PIDE para não serem alvo de vinganças. Na Base Aérea do Montijo conspirou com o comandante para resistir aos avanços da extrema esquerda. Na entrevista, o General Vaz Afonso, ex-Chefe do Estado Maior da Força Aérea, emocionou-se a recordar um encontro com o chefe inimigo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, como delegado do Movimento das Forças Armadas, queimou as listas de informadores da PIDE para não serem alvo de vinganças. Na Base Aérea do Montijo conspirou com o comandante para resistir aos avanços da extrema esquerda. Na entrevista, o General Vaz Afonso, ex-Chefe do Estado Maior da Força Aérea, emocionou-se a recordar um encontro com o chefe inimigo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (26):O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no Brasil. A articulação estaria sendo conduzida pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e é vista como um forte aceno político após a condenação de Bolsonaro no STF.Familiares e aliados próximos do ex-presidente afirmam que ele está cercado de “aproveitadores”. O desabafo ocorre em meio ao racha na direita, marcado por críticas a parlamentares que utilizam a imagem de Bolsonaro para fins eleitorais.Trump também avalia revogar o visto de Tomás Paiva, comandante do Exército brasileiro, apontado como aliado de ministros do STF. A medida é interpretada como uma nova rodada de sanções contra autoridades brasileiras e amplia a pressão sobre o Judiciário e as Forças Armadas.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.
Guiné-Bissau: Corrida eleitoral traz velhos nomes a ribalta e riscos de exclusão para alguns. Moçambique: Celebra-se hoje o Dia das Forças Armadas, mas em Cabo Delgado o Exército não tem merecido a confianca da população. Líderes africanos voltam pressionar a ONU, querem, por exemplo, dois assentos permanentes no Conselho de Segurança.
Segunda jornada de discursos en la Asamblea General de la ONU con protagonismo para dos líderes: por un lado, Volodimir Zelenski. El mandatario ucraniano ha hablado de la necesidad cada vez más perentoria de frenar a Vladimir Putin, justo el día después de que Trump dijera sorpresivamente, aunque no sorprendentemente, que no ve mal que Ucrania recupere su territorio perdido.Por otro lado, ha sido hoy protagonista el nuevo líder de Siria, Ahmed Al Sharaa.Estamos pendientes de la flotilla humanitaria que se dirije a Gaza. Italia y hace unos minutos España, a través de su presidente Pedro Sánchez, anuncian el envío de buques de sus Armadas por si fuera necesario socorrer a los integrantes de la flotilla.Hablaremos de Siria y los ataques documentados contra la minoría alauita en una entrevista, estaremos en Reino Unido donde ha sido detenido un hombre vinculado al parecer al ciberataque del domingo que paralizó buena parte de los aeropuertos europeos. Los hutíes han lanzado un ataque sobre una ciudad israelí, sabremos qué ha ocurrido.Escuchar audio
Tinha 27 anos em 1974.50 anos depois, acha que o 25 de Abril meteu férias… É Bispo Emérito das Forças Armadas.
Ainda está em fase inicial, nova incursão terrestre do exército israelense na Cidade de Gaza busca desmantelar ainfraestrutura do Hamas e impedir que o grupo se reagrupe para futuros ataques. E ainda:- Comissão independente ligada ao Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou Israel de cometer genocídio em Gaza- Eleições na Síria desde a queda de Bashar Al Assad não terá voto popular e dois terços do parlamento serão escolhidos por colégios eleitorais. O restante indicado diretamente pelo presidente Ahmed al-Sharaa- Trump diz que um acordo preliminar deve separar a plataforma TikTok de sua controladora chinesa, a ByteDance,permitindo que continue operando nos EUA- Trump anuncia que Forças Armadas americanas atacaram um segundo barco venezuelano, logo após Maduro acusar Washington de preparar uma “agressão militar” contra seu país Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Condenação de militares muda as Forças Armadas? - Julia Almeida - Programa 20 Minutos
Em seu voto no julgamento da trama golpista, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a divulgação do relatório das Forças Armadas sobre a lisura das urnas era considerada “inoportuna”.Moraes citou uma mensagem do pai do tenente-coronel Mauro Cid ao filho para explicar por queo governo Bolsonaro atrasou a divulgação do documento. Em outro momento, ao mencionar reuniões de Bolsonaro com os comandantes das Forças Armadas em 2022, o ministro do Supremo apontou que “não há nenhuma dúvida” que o objetivodo então presidente era “discutir a quebra da normalidade constitucional".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Madeleine Lacsko comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Dedicamos el programa a conocer en profundidad la situación crítica que se está viviendo en Haití. Las bandas armadas están intensificando la violencia, la inseguridad y como consecuencia el hambre y el miedo se instaura en la población. Además, UniceF advierte de que el reclutamiento forzado de menores ha crecido un 700 % durante el primer trimestre del año. Por ello, las organizaciones humanitarias no dejan de lado al país caribeño. La Fundación Nuestros Pequeños Hermanos lleva más de 30 años trabajando en Haití y acaban de negociar la liberación de ocho miembros que fueron secuestrados por una banda criminal. Nos lo cuenta el director de la Fundación NPH España, Xavier Adsará, que advierte que la situación actual es peor que la que dejó el terremoto en 2010 y el sufrimiento que están viviendo los niños haitianos es comparable con las imágenes que nos llegan de los menores en Gaza.Escuchar audio
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Israel realiza ataque aéreo contra a liderança do Hamas em Doha, capital do Catar. Foi a primeira operação israelense dentro do território catariano e tinha como um dos alvos o negociador-chefe do Hamas, que tinha se reunido com o primeiro-ministro do Catar. E ainda:- Estados Unidos indicam que estão prontos para expandir tarifas contra compradores de petróleo russo, caso a União Europeia siga o mesmo caminho- Aeronaves polonesas e da OTAN foram colocadas em açãodepois que drones russos cruzaram o espaço aéreo da Polônia- No Nepal, o primeiro-ministro Képi Chárma Óli renunciou em meio a onda de protestos violentos que já deixou pelo menos 19 mortos e mais de 100 feridos- Presidente francês Emmanuel Macron nomea o conservador Sébastien Lecornu, ministro das Forças Armadas, como novo primeiro-ministro da FrançaVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Na abertura do julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação dos oito réus. Moraes, relator do processo, apresentou um voto de cinco horas, afirmando que Bolsonaro usou a estrutura de chefe de Estado para tentar romper com a democracia. Ele rejeitou a tese de mera cogitação e pediu a condenação de todos sem distinção.Já Dino também defendeu a condenação, mas destacou Bolsonaro e o general Braga Netto como principais articuladores, propondo penas mais duras para ambos e menores para os demais envolvidos. O ministro ainda reforçou que os crimes não podem ser anistiados e que o julgamento atinge indivíduos, não as Forças Armadas. Com isso, o placar está em 2 a 0 pela condenação, e a sessão será retomada hoje com os votos de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
No 3 em 1 desta sexta-feira (05), destaque para o encontro do presidente Lula com os comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio (PRD). Na véspera do 7 de Setembro e em meio ao julgamento da suposta trama golpista, o presidente almoçou com os chefes do Exército, em um gesto visto como tentativa de aproximação. Reportagem: Janaína Camelo. Isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O tradicional desfile cívico-militar de 7 de Setembro em Vitória acontece neste domingo, a partir das 9h, no Centro da cidade. A programação vai reunir forças armadas, polícias, escolas da Grande Vitória e instituições civis na celebração. A estrutura contará com arquibancadas, palanque oficial, tendas para pessoas com deficiência, ambulâncias de prontidão e distribuição de água. Entre os participantes estão a Marinha, Exército, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, além de projetos sociais como a APAE, escoteiros, bandas escolares e grupos que encerram o desfile com motos e carros antigos. Também haverá interdições no trânsito da região central, com apoio da Guarda Municipal e do Batalhão de Trânsito. Para detalhar toda a organização do evento, os pontos de concentração, as medidas de segurança e o que o público pode esperar da solenidade, a CBN Vitória entrevista o Coronel Jocarly Martins de Aguiar Júnior, chefe da Casa Militar. Ele vai explicar como será o desfile, quais instituições vão participar e quais cuidados foram planejados para garantir tranquilidade e acessibilidade a todos os presentes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva almoça hoje com comandantes e ex-comandantes das Forças Armadas. O encontro será no Palácio da Alvorada e terá a presença do ministro da defesa, José Múcio Monteiro. O encontro que acontece às vésperas do 7 de setembro, pode ter como um dos temas, o julgamento da trama golpista.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (02/09/2025): O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus – entre ex-autoridades civis e oficiais das Forças Armadas – começam a ser julgados pela 1.ª Turma do STF, composta por cinco ministros, por tentativa de golpe de Estado após a eleição de 2022, de acordo com denúncia da PGR. A proximidade do julgamento e a recente decretação da prisão domiciliar de Bolsonaro precipitaram a disputa pela Presidência da República em 2026, projetando o governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como potencial adversário do presidente Lula (PT). Na economia, há temor de que a condenação de Bolsonaro estimule Donald Trump a aplicar novas sanções contra o Brasil, além do tarifaço de 50% já imposto a produtos brasileiros e medidas de retaliação a ministros do STF. E mais: Economia: Alvo de operação da PF contra o PCC, gestora de fundos Reag é posta à venda Metrópole: Inquérito de R$ 119 bilhões expõe uso do câmbio pelo crime Internacional: China usa políticas de Trump para criar nova frente com Índia e RússiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus - entre ex-autoridades civis e oficiais das Forças Armadas - começam a ser julgados hoje pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, de acordo com a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República. Os oito integram o “núcleo crucial” e respondem por cinco crimes em ação penal. Os réus do principal núcleo da trama golpista podem ser condenados a até 43 anos de prisão se forem somadas as penas máximas de cada crime atribuído ao grupo. Os advogados lutarão por penas de 12 a 13 anos de prisão. A estratégia será tentar livrar seus clientes da condenação por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Para os advogados, essa prática já estaria contemplada na acusação por golpe de Estado. Assim, defendem que não faria sentido somar duas punições referentes à prática do mesmo ato. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor Marcelo Crespo, coordenador do curso de Direito da ESPM, também avaliou a alegação dos réus de que o suposto golpe não foi concretizado. “São crimes que não precisam do resultado”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta sexta-feira (29), o presidente Lula (PT) fala em "mostrar a cara" dos envolvidos no crime organizado, enquanto o Ministério Público de São Paulo descobre um plano do PCC para matar um promotor em Campinas. A bancada debate também a nova regra da Receita Federal que enquadra as fintechs com as mesmas normas de transparência dos bancos. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
General Santos Cruz - Como Bolsonaro seduziu os quartéis? - Programa 20 Minutos✨ No Programa 20 Minutos, Breno Altman entrevista o general Santos Cruz para entender como Jair Bolsonaro conquistou apoio dentro das Forças Armadas e qual foi o papel dos militares na ascensão da extrema direita no Brasil. O general analisa as estratégias de sedução do ex-presidente sobre os quartéis, o impacto desse alinhamento para a democracia e os riscos que a politização das Forças Armadas trouxe para o país.
Esta semana, vai partir para a Faixa de Gaza uma Flotilha Humanitária com ajuda para a população palestiniana, transportada em dezenas de barcos que vão tentar quebrar o cerco israelita. Delegações de mais de 40 países integram a missão e há três portugueses. O activista Miguel Duarte é um deles e explica que esta é uma “mobilização sem precedentes” e “a maior tentativa de sempre para desafiar o bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”. Apesar dos riscos, Miguel Duarte tem esperança que a ajuda humanitária chegue ao destino e defende que “é preciso que a sociedade civil se levante”, senão “ninguém o fará”. Esta é uma missão que junta dezenas de embarcações e delegações de mais de 40 países. O objectivo é levar ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e tentar quebrar o cerco israelita que impede a chegada de alimentação e medicamentos. A ONU alertou, na semana passada, que mais de meio milhão de pessoas em Gaza estão a passar fome. Três portugueses integram a Flotilha Humanitária: o activista Miguel Duarte, experiente em missões de resgate de pessoas no Mar Mediterrâneo, a deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua e a actriz Sofia Aparício. Em entrevista à RFI, Miguel Duarte disse que se está num “momento histórico”, que esta “é uma mobilização sem precedentes” e “a maior tentativa de sempre para desafiar o bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”. Já houve outras frotas rumo a Gaza, mas a maior parte foi interceptada pelo exército israelita. Foi o caso, a 8 de Junho, com o navio Madleen, mas também com o navio Handala, a 27 de Julho. Por outro lado, no início de Maio, activistas que transportavam ajuda humanitária para Gaza foram atacados ao largo de Malta, em águas internacionais, e acusaram Israel. Graças à escala da missão, com delegações de mais de 40 países e dezenas de barcos que levam medicamentos e comida, o activista acredita que a atenção internacional possa impedir que o exército israelita trave a flotilha humanitária, pelo que tem esperança que a ajuda chegue realmente a Gaza. Miguel Duarte acrescenta que informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros e que este tem “a responsabilidade moral de garantir a segurança” da tripulação e da ajuda humanitária. Por outro lado, o activista considera que Portugal deveria avançar com um corte de relações diplomáticas e comerciais com Israel, aplicar sanções e acabar com contratos com empresas de armamento israelitas. Experiente em missões de resgate de migrantes no mar Mediterrâneo, Miguel Duarte diz que o que o leva a Gaza é o mesmo que o levou ao Mediterrâneo: a necessidade das pessoas. Nesse sentido, acredita que “é preciso que a sociedade civil se levante”, senão “ninguém o fará”. Miguel Duarte: “É a maior tentativa de sempre para desafiar bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza” RFI: Qual é o objectivo desta missão? Miguel Duarte, activista: “O objectivo desta missão é trazer ajuda humanitária para Gaza. Neste momento, há um bloqueio ilegal por parte das forças israelitas imposto sobre o povo de Gaza. Sabemos todos que está a decorrer um genocídio e uma fome imposta pelas forças israelitas ao povo de Gaza. O objectivo desta missão, como de tantas outras anteriores, é o de desafiar este bloqueio ilegal e trazer esta ajuda humanitária que é tão necessária e tão urgente para estas pessoas.” O que é que diferencia esta missão das anteriores? “A principal diferença é a escala. Ou seja, já existem missões deste género desde 2008, se não estou em erro. Já muitos barcos e navios tentaram desafiar este cerco. Algumas conseguiram, mas a maior parte, a esmagadora maioria das flotilhas foram bloqueadas e ilegalmente capturadas pelo exército israelita. O que diferencia esta é a escala. Neste momento, estão a ser organizadas delegações de mais de 40 países em dezenas de barcos, portanto, certamente, pelo menos centenas de pessoas vão estar envolvidas. Vão partir barcos de vários pontos da Europa. Eu, neste momento, estou em Barcelona e a minha delegação vai partir daqui. Só de Barcelona vão partir mais de 30 barcos e, portanto, a atenção sobre esta missão espera-se que seja a maior de sempre e é a maior tentativa de sempre para desafiar este bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza.” Houve várias frotas que até agora falharam, que não conseguiram chegar a Gaza e levar a ajuda. A última delas, por exemplo, foi interceptada pelo exército israelita a 27 de julho. Quais são as perspectivas que tem para esta missão e como é que a encara? Não tem medo de ser detido e deportado? “Medo tenho, acho que todos temos, na verdade, porque basta olhar para a história recente deste movimento e vemos rapidamente várias intercepções por parte das forças israelitas que foram extremamente violentas. Em 2008, um barco das forças israelitas foi arremessado contra uma das flotilhas. Em 2010, dez membros da tripulação foram assassinados pelas forças israelitas e, ainda este ano, dois drones bombardearam um dos navios. Portanto, os riscos são altos. Ou seja, nós estamos aqui não é porque não temos medo, porque certamente temos e os riscos existem, estamos aqui porque é necessário e porque é absolutamente fundamental que a sociedade civil esteja em solidariedade, a sociedade civil global, em solidariedade com o povo da Palestina. No entanto, tenho esperança que esta missão tenha sucesso precisamente porque é uma mobilização sem precedentes. Ou seja, eu diria que estamos num momento histórico no que toca a este movimento e as centenas de pessoas que estão envolvidas directamente - que estão aqui neste momento ou que estão a embarcar noutros sítios da Europa e do Norte de África - estão longe de ser o movimento, ou seja, o movimento consiste em milhares e milhares e milhares de pessoas pelo mundo inteiro que se estão a mobilizar não só para organizar a partida destes barcos específicos, mas a organizar-se para mobilizar manifestações, boicotes e outros tipos de acções que ponham tanta pressão quanto possível sobre as forças israelitas. Portanto, tenho esperança que isto tenha sucesso.” É com essa mobilização mundial e a força do número de participantes que pretendem quebrar o cerco de Israel sobre Gaza? Como é que tencionam quebrar esse cerco? “A tentativa ou o que vamos tentar fazer é levar dezenas e dezenas de barcos e trazer muita atenção sobre estes barcos, portanto, quanto mais olhos melhor, pelo mundo fora, para que seja tão difícil quanto possível para as forças israelitas fazerem uma intercepção ilegal e violenta destes tripulantes. É isso que vamos tentar. Tenho a sensação que vamos conseguir, havemos de chegar a Gaza e havemos de entregar esta ajuda humanitária.” Que ajuda levam nas dezenas de barcos? “São bens de primeira necessidade que consideramos serem as coisas mais urgentes. Certamente o povo palestiniano de Gaza precisa de muito mais do que aquilo que nós conseguimos trazer, mas aquilo que consideramos mais urgente são essencialmente medicamentos e comida. Todas estas coisas não conseguem entrar em Gaza neste momento, portanto, as necessidades são absolutas e é isso que vamos trazer essencialmente.” Mais a mensagem, não é? “Mais a mensagem, absolutamente, sim. Precisamos de mobilizações pelo mundo inteiro. Precisamos de apoio não só para a nossa própria protecção e para a protecção da ajuda humanitária, mas porque o objectivo desta missão desafiar o cerco, é acabar com o cerco, é acabar com o genocídio, acabar com a fome, acabar com a ocupação e libertar o povo de Gaza.” O facto de ser uma missão tão falada, com uma tão grande dimensão, por outro lado, não poderá criar expectativas na população de Gaza que possam sair goradas? De certa forma, não poderá ainda ser mais doloroso para os palestinianos que estão à vossa espera, se vocês não conseguirem? “Eu não excluo essa hipótese, mas nós e os palestinianos não somos simplesmente grupos separados. Existem muitos palestinianos envolvidos nesta acção. Isto é feito em solidariedade e em conjunto com o movimento de pessoas palestinianas que lutam todos os dias, há muitos anos, pela libertação do povo palestiniano. Acho que as pessoas na Palestina compreendem certamente que isto é mais uma demonstração de solidariedade e que é uma luta contra uma força que é muito maior do que nós, que é um poder colonial e que tem por trás de si o maior exército da história da humanidade, que é o exército dos Estados Unidos. Portanto, as dificuldades são muitas e acho que todas as pessoas palestinianas compreendem isso. Mas se as nossas acções contribuírem para restaurar algum tipo de esperança, nem que seja um bocadinho, ao povo palestiniano, então penso que isso seja uma coisa boa.” Informaram o Governo português sobre a vossa missão? Se sim, o que é que esperam que ele faça? “Informámos sim. Informámos o Ministério dos Negócios Estrangeiros e ainda não obtive uma resposta. O que é que esperamos? Acho que vou responder a essa pergunta em dois níveis: um imediato e pessoal. Acho que o Ministério dos Negócios Estrangeiros e, mais em geral, o Estado português tem a responsabilidade moral de garantir a nossa segurança, dos tripulantes, bem como a segurança da ajuda humanitária que é absolutamente urgente que chegue a Gaza. De uma forma mais abrangente, era preciso que o Estado português fizesse aquilo que já devia ter feito há muito tempo. É preciso frisar que não é um problema deste Governo, é um problema de sucessivos governos portugueses. É absolutamente urgente fazer um corte de relações diplomáticas e comerciais com Israel, é preciso aplicar sanções e é preciso acabar absolutamente com contratos vergonhosos que as Forças Armadas portuguesas têm com empresas de armamento israelitas que estão neste momento a conduzir o genocídio em Gaza. Tudo isto se fosse ontem, já era tarde.” O Miguel Duarte já tem um histórico de participação em navios de missões humanitárias, nomeadamente no resgate de migrantes no Mediterrâneo. Chegou a ser indiciado pelo crime de auxílio à emigração ilegal por tentar salvar vidas. Agora arrisca-se numa nova missão. O que é que o move e como é que olha para a forma como a comunidade internacional, nomeadamente a parte política, está a lidar com o que se passa em Gaza? “O que me traz a Gaza ou que me traz a esta missão foi o que me trouxe ao Mediterrâneo tantas vezes. A necessidade é enorme. Os nossos Estados não nos representam, portanto, aquilo que está a acontecer no Mediterrâneo hoje em dia é da mesma escala do que está a acontecer em Gaza. Já morreram mais de 30.000 pessoas no Mediterrâneo nos últimos dez anos. Já morreram outras dezenas de milhares de pessoas em Gaza ao longo dos últimos anos. E os Estados são os mesmos, as forças politicas são as mesmas e é preciso, por causa desta absoluta violência por parte dos Estados, nomeadamente ocidentais, europeus, Israel e os Estados Unidos, é preciso que a sociedade civil se levante, porque se nós não o fizermos, ninguém o fará. Eu, em particular, tenho experiência no mar e, portanto, sei estar num navio e tenho algum conhecimento sobre este tipo de missão. Pensei que estava numa posição privilegiada para fazer alguma coisa e aceitei o convite de me juntar a esta flotilha. É por isso que sinto que este é o meu lugar aqui. Mais uma vez, não é porque não existam riscos ou porque não acredito neles. É porque a necessidade é enorme."
A Marinha do Brasil informou, nesta quarta-feira (20), que cancelou a realização da Operação Formosa, treinamento militar que ocorre desde 1988 na cidade de Formosa, em Goiás. O exercício estava previsto para começar no início de setembro. O motivo da suspensão é a crise diplomática entre o Brasil e os Estados Unidos.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta quarta feira, 20 de agosto:1. Forças Armadas e Milícia Nacional Bolivariana, “ativadas, preparadas e armadas”, já se organizam para enfrentar os EUA, afirma Maduro;2. Lula e Itamaraty não se manifestaram, até agora, sobre a questão Venezuela;3. Celso Amorim, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, vê com preocupação a movimentação de navios estadunidenses em águas do Caribe, próximo à Venezuela;4. Deputado bolsonarista Alfredo Gaspar (União-AL) será o relator da CPMI do INSS;5. No Cultura Brasileira, o pré lançamento do livro “Contramestiçagem Negra e Colorismo”, da antropóloga e professora Gabriela Bacelar.As convidadas são a jornalista Vanessa Martina (19h30) e a escritora, antropóloga e pesquisadora de estudos étnico-raciais Gabriela Bacelar (20h15)
Como as forças armadas moldaram a república brasileira - Carlos Fico - Programa 20 Minutos
24 de Fevereiro de 2022 ficará para sempre na história como um dos dias mais importantes do século XXI. Na madrugada, forças da maior potência nuclear do planeta invadiram seu vizinho, em uma guerra de conquista que não era vista em décadas.O mundo assistia em choque ao desmoronamento da ordem mundial com a tentativa russa de apagar a Ucrânia do mapa. Putin, cego pela ambição e isolado da verdade por seus subordinados, esperava uma rápida conquista, ele não poderia ter errado mais.Em mais de 3 anos de guerra, os russos conseguiram conquistar apenas 20% do território ucraniano, em um esforço que já custou mais de 1 milhão de baixas do lado invasor.O estrago da maior guerra europeia em 80 anos é avassalador.Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia vive um de seus períodos mais sombrios, mas segue de pé. Mais de 46 mil militares morreram, cerca de 380 mil ficaram feridos, e dezenas de milhares seguem desaparecidos ou em cativeiro. Sob bombardeios e apagões, Kyiv mantém um exército de aproximadamente 880 mil homens e mulheres, espinha dorsal de uma defesa que virou símbolo de coragem num país dilacerado, mas livre.A guerra abriu uma crise humanitária: 6,9 milhões de refugiados, 3,7 milhões de deslocados internos e mais de 2 milhões de moradias danificadas. Ainda assim, entre sirenes e escombros, equipes de resgate correm e a população reconstrói, prova diária de resiliência que redefine o heroísmo ucraniano.Nesse primeiro episódio, vou mostrar toda minha jornada para chegar até a Ucrânia, além da opinião de especialistas locais sobre o conflito.A primeira entrevista é com uma ONG, a COME BACK ALIVE.Come Back Alive é uma das principais organizações ucranianas de apoio às forças armadas desde 2014. Ela fornece às Forças Armadas drones, câmeras termais, equipamentos de comunicação e treinamento. Liderada por veteranos, a instituição mantém parcerias com unidades militares chave – brigadas mecanizadas, forças aerotransportadas e a Marinha.A segunda entrevista é com um painel de especialistas ucranianos nas mais diversas áreas.
Kiev está a usar redes de pesca para fazer corredores anti-drone. "É barato e eficaz", dizem Forças Armadas. Estratégia está a ser implementada no Sul e no Leste do país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu, em suas alegações finais, que Jair Bolsonaro seja condenado pelo STF por liderar uma trama golpista para continuar na Presidência da República, após a derrota nas eleições de 2022. As penas podem chegar a 43 anos de prisão. Um dos episódios citados por Gonet foi o do relatório da Comissão de Transparência Eleitoral, integrada por membros das próprias Forças Armadas.Bolsonaro desautorizou a divulgação do documento após o primeiro turno, porque a conclusão da Comissão foi de que não havia fraude nas urnas eletrônicas.Somente em 9 de novembro de 2022, o Ministério da Defesa encaminhou o relatório ao TSE, que então divulgou nota afirmando que a Comissão não apontou existência de fraude.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Argentina e Brasil expuseram divergências entre os presidentes no encontro do Mercosul. Javier Milei criticou restrições impostas pelo bloco. Lula afirmou que a união protege os países integrantes e, depois, visitou a ex-presidente e adversária de Milei, Cristina Kirchner, que está em prisão domiciliar. Uma campanha na internet com ataques ao Congresso provocou preocupação e apelos por moderação. Brasileiras se alistaram nas Forças Armadas numa disputa de vinte e três candidatas por vaga. Nos Estados Unidos, deputados aprovaram definitivamente o projeto de Donald Trump que muda impostos e corta serviços sociais. E os nossos repórteres mostram como estão o Palmeiras, o Fluminense e os adversários deles para os jogos de amanhã pelas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes.
México afirma que 175 connacionales han evacuado Medio Oriente de manera segura Clara Brugada se suma al llamado a la paz en Medio OrienteDesbordamiento de presa Los Cuartos deja inundaciones en municipios de NaucalpanMás información en nuestro Podcast
“Não escala o conflito. Coloca fim ao conflito”. Foi assim que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, respondeu ao ser questionado sobre os planos de Israel de eliminar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. A declaração de Netanyahu foi dada na segunda-feira (16), no quarto dia de ataques mútuos entre os dois países. E um dia depois de a imprensa dos EUA noticiar que o presidente Donald Trump vetou um plano israelense para assassinar Khamenei. Do lado iraniano, um comunicado oficial promete destruir a infraestrutura de Israel e ameaça: os moradores que quiserem ficar vivos, devem sair do território israelense. Para explicar o status do conflito – que entra no quinto dia nesta terça-feira (17) -, Julia Duailibi conversa com Andrew Traumann, professor de Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba. Organizador do livro “República Islâmica do Irã, 40 anos”, Andrew explica quem é Ali Khamenei, como ele ascendeu ao cargo de Líder Supremo da República iraniana e qual a situação do atual governo do país. Andrew avalia para onde parece caminhar a estratégia israelense no Irã. Desde o início dos ataques, pelo menos 11 figuras-chave do regime, entre eles militares da Guarda Revolucionária, comandantes da Inteligência, das Forças Armadas e representantes da diplomacia. Ele conclui ainda como a guerra enfraquece os aiatolás e quais as chances de o regime iraniano ruir.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro ao STF, prestado na terça-feira, 10. Bolsonaro negou ter articulado um plano golpista para reverter o resultado das eleições de 2022. Ainda assim, admitiu ter levado aos comandantes das Forças Armadas “considerandos” com propostas “alternativas” para contestar o resultado do pleito. Ao tratar o tema como uma simples “conversa de bar”, o ex-presidente tenta minimizar a gravidade do episódio, banalizando de forma inaceitável uma ameaça concreta à democracia. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Una violenta jornada dejó al menos siete muertos y decenas de heridos en medio de múltiples ataques atribuidos a las disidencias de las Farc en Cauca y Valle del Cauca. Las autoridades atribuyen la escalada a fechas simbólicas para los grupos armados ilegales, lo que ha obligado a activar planes de emergencia. Mientras la fuerza pública intenta contener la situación, comunidades rurales y urbanas viven bajo temor constante por la arremetida de estas estructuras que buscan retomar control en zonas estratégicas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (11/06/2025): Frente a frente com Alexandre de Moraes no STF, o ex-presidente Jair Bolsonaro, denunciado como líder da trama golpista, admitiu que cogitou decretar estado de sítio depois de o TSE rejeitar pedido do PL para anular parte dos votos do 2.º turno em 2022. Ele reconheceu ter debatido o tema com comandantes das Forças Armadas, mas negou que se tratasse de plano de ruptura institucional após a derrota eleitoral. Questionado por Moraes, Bolsonaro admitiu que, em reunião com o ministro da Defesa e comandantes militares, foi mostrada a minuta do golpe. “A discussão sobre esse assunto já começou sem força, de modo que nada foi à frente”, afirmou. Ele pediu desculpas a Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso por acusá-los de terem recebido entre US$ 30 milhões e US$ 50 milhões para fraudar eleições. “Era retórica. Me desculpe. Não tinha intenção”, disse E mais: Economia: Inflação volta a desacelerar e fica em 0,26% em maio, indica IBGE Internacional: Corte Suprema confirma seis anos de prisão para Cristina Kirchner Metrópole: Parceria com Google prevê bloqueio de celular pela PMSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em depoimento ao STF envolvendo o caso da trama golpista, Jair Bolsonaro afirmou que “pacificou” o máximo possível na transição de governo, após a sua derrota. O ex-presidente também disse que se reuniu com os chefes das Forças Armadas após a derrota eleitoral pelo fato de “o TSE ter fechado as portas pra gente com aquela multa” — se referindo à punição imposta ao PL – partido do ex-presidente – pelo relatório contra as urnas. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recapitulamos as principais notícias da semana no continente africano. Esta semana, na Guiné-Bissau, o ex-comandante geral da Guarda Nacional, o coronel Victor Tchongo, foi condenado a nove anos de prisão e à expulsão das Forças Armadas. Em causa, crimes de desobediência e sequestro, devido ao seu envolvimento na tentativa de golpe de Estado de Dezembro de 2023. Ainda sobre este caso, o advogado do coronel Victor Tchongo, Augusto Nansambé, disse em entrevista à RFI, que não ficou provado que o seu cliente tivesse sequestrado quaisquer ex-governantes, crime do qual foi acusado.Ainda na Guiné-Bissau, três sindicatos de magistrados levaram a cabo uma greve de três dias, depois de meses de negociações infrutíferas com o governo. De acordo com Henrique Augusto Pinhel, porta-voz da comissão negocial, as reivindicações, que foram entregues em março, não obtiveram resposta positiva, apesar de quatro rondas negociais. Mussá Baldé tem os detalhes.Passamos agora para Angola. A Itália decidiu abrir os cordões à bolsa, com a adesão ao plano Mattei para África, em janeiro deste ano, encaixando mais de 300 milhões de dólares para construção de infra-estruturas para o corredor do Lobito, em Benguela. Luanda junta-se a quatro novos países africanos, designadamente, Gana, Tanzânia, Senegal e Mauritânia. O novo representante italiano em Angola, Marco Ricci, anunciou a inclusão de Luanda ao Plano Mattei, que visa impulsionar o comércio e o desenvolvimento económico de toda a África. O acto formal de adesão de Angola aconteceu, há seis meses, segundo o embaixador.Em Moçambique, esta semana, o Presidente da Renamo fez a sua primeira aparição pública, em mais de 3 meses, depois de episódios como a invasão de delegações do seu partido, perpetrada por opositores que contestam a sua liderança. Ossufo Momade alega que ocupação da sede e o encerramento de delegações é uma grosseira afronta ao seu movimento. Ouça aqui as suas declarações.Ainda em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas. Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher fundos para ajudar 5,2 milhões de pessoas em todo o país.Chegamos assim ao fim do magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá, fique bem.
Após agressões a deputado, UNITA diz que está a "estudar" MPLA. Relatório sobre assalto ao quartel das Forças Armadas de São Tomé é "claro" quanto à responsabilização dos atos, diz analista. Viagem de Joseph Kabila ao leste da RDC agrava tensão política no país.
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Você pode ouvir horas extras dentro do Spotify: pela Orelo ou pelo Apoia.se!Ou você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.No caso de hoje, entramos na mente perturbada de Marc Lépine. Um jovem que foi rejeitado pelo pai, pelas Forças Armadas e pela Escola Politécnica de Montreal.Como resultado, ele resolve concentrar toda a sua frustração em um único grupo: as mulheres.> Quer aparecer em um episódio do Fabrica?Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida neste episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br THE STAR. Assassino de 6 de dezembro era um solitário. Toronto Star, 2009. Disponível aquiBBC NEWS BRASIL. Artigo: “O massacre de 1989 no Canadá em que 14 mulheres foram mortas por serem mulheres”, 2023. Disponível aquiPHILO5. Carta de Marc Lépine, 1989. Disponível aquiEBSCO. Artigo: “Massacre da Escola Politécnica”. EBSCO Research Starters: History, 2023. Disponível aquiTHE CANADIAN PRESS. Artigo: “Uma linha do tempo do legado do massacre de Montreal”. CTV News, 2024. Disponível aquiEBC Rádios. Artigo: “Dia do Laço Branco: homens pelo fim da violência contra as mulheres”. Viva Maria, 2016. Disponível aquiBLAIS, Mélissa; DUPUIS-DÉRI, Francis. Artigo: “O massacre de Montreal é finalmente reconhecido como um ataque antifeminista”. The Conversation, 2019. Disponível aquiGLOBAL NEWS. Artigo: “O massacre de Montreal: por que lembramos”. YouTube, 2019. Disponível aqui
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recordamos os principais acontecimentos que marcaram a semana no continente africano. Esta semana, em Moçambique, os guerrilheiros da Renamo exigem a destituição de Ossufo Momade de presidente desta formação política da oposição. Esta posição é vincada pelo porta-voz do grupo, que escapou a uma acção da Unidade de Intervenção Rápida que invadiu e deteve os ex-combatentes que ocupavam a sede nacional do partido e o gabinete da perdiz.Entretanto, os desmobilizados do Partido Renamo que estiveram detidos, na 18a esquadra desde quarta-feira, fizeram-se presentes, esta sexta-feira, para uma audiência no Tribunal Judicial da cidade de Maputo. Contudo, a sessão não aconteceu porque o tribunal não estava informado segundo o porta- voz do grupo, Edgar Silva.Na Guiné-Bissau, o Presidente da República deu posse, esta semana, aos novos dirigentes do Supremo Tribunal de Justiça. Trata-se de Arafam Mané, presidente, e João Mendes Pereira, vice-presidente. Aos dois, Umaro Sissoco Embaló pediu que ajudassem a mudar o sector da Justiça guineense. Ainda na Guiné-Bissau, pelo menos 3 pessoas foram detidas durante uma manifestação no passado domingo, Dia de África. Os jovens queriam sair às ruas de Bissau para se manifestar contra o que dizem ser as limitações das liberdades fundamentais e também os atropelos à Constituição no país. O Coordenador da Frente Popular, Armando Lona, denunciou a repressão sistemática e a tortura a que foram sujeitos estes detidos. Entretanto, os jovens foram libertados, depois de 48 horas na prisão.Em São Tomé e Príncipe, a Comunidade Económica dos Estados da África Central concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado no país, em 2022. Em entrevista a Neidy Ribeiro, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, e defende reformas profundas na justiça e nas Forças Armadas de STP para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas.Este relatório, revelado no domingo pelo governo, alimenta o debate no arquipélago: a comunidade regional alegou não haver provas da existência de uma tentativa de golpe de Estado. O MLSTP, na oposição, através de Américo Barros, o seu presidente leu um comunicado nesta quinta-feira alegando que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 que se traduziram em 4 mortos no quartel da capital, foram uma encenação e apela a que os responsáveis se coloquem à disposição da justiça.Por outro lado a ADI, partido no poder, por intermédio do seu porta-voz Alexandre Guadalupe leu também um comunicado nesta quinta-feira descartando qualquer responsabilidade no ocorrido e denunciou a suposta campanha contra o partido.Em Cabo Verde, o actual presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, venceu as eleições diretas internas realizadas domingo com mais de 62% dos votos dos militantes, obtendo 7.770 votos e tornou-se o novo presidente do PAICV. Na sua declaração de vitória, Francisco Carvalho agradeceu a todos os militantes do partido, tanto aos que votaram na sua lista, como também àqueles que votaram nas listas concorrentes, prometendo trabalhar para unir o partidoAinda em Cabo Verde, a TACV - Cabo Verde Airlines retomou esta semana os voos internacionais cancelados devido à greve de cinco dias dos pilotos. Paralisação que terminou às zero horas de hoje, mas os pilotos estão a ser acusados de desobediência à requisição civil.E é o ponto final neste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá. Fique bem.
Ao fim de mais de dois meses de bloqueio da Faixa de Gaza, que nos trouxeram imagens e vídeos em catadupa de uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis, o Governo israelita permitiu esta semana a entrada “limitada” e “temporária” de ajuda aos palestinianos. Mas deixou de fora as Nações Unidas, temendo a intromissão do Hamas, e optou por mandatar uma organização privada norte-americana a assumir uma tarefa que, segundo a organização mundial, “não está alinhada com os princípios humanitários fundamentais”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, analisámos os planos políticos, humanitários e militares de Israel para o enclave, no contexto do conflito regional mais alargado (com o Irão), da pressão internacional crescente sobre Benjamin Netanyahu e das dinâmicas internas que impedem o Governo israelita de colapsar. “Netanyahu está a empurrar um país que tinha a solidariedade das democracias, e do mundo em geral, para um beco sem saída. Está a transformar Israel num estado quase pária por causa de Gaza”, diz a jornalista Teresa de Sousa. Neste programa conversámos ainda sobre o SAFE, o novo instrumento financeiro da União Europeia para investimentos no sector da defesa e sobre a confirmação do Governo da Alemanha de que foi dada autorização às Forças Armadas da Ucrânia para usarem armas alemãs de longo alcance contra alvos dentro do território da Federação Russa. Apesar dos esforços europeus, o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) nota que nem todos os “responsáveis europeus compreenderam que estão em guerra” e diz que é necessária uma participação do Pentágono dos EUA para ajudar a definir as prioridades ao abrigo do SAFE. Teresa de Sousa traça um “paralelismo dramático” entre os conflitos em Gaza e na Ucrânia: “Só os Estados Unidos têm força para torcer o braço a Putin ou para torcer o braço a Netanyahu. E a questão que enfrentamos, neste momento, é que o Presidente americano [Trump] tem muito pouco interesse em torcer o braço a Putin.” Para finalizar, olhámos para a cimeira da ASEAN, em Kuala Lumpur (Malásia), que contou com a participação da China e dos membros do Conselho de Cooperação do Golfo, à luz da competição geopolítica entre Pequim e Washington. “A vantagem da China neste domínio, em relação aos EUA, é a sua disponibilidade para trabalhar com instituições multilaterais, mesmo que seja apenas um gesto simbólico”, sublinha Carlos Gaspar. “Os gestos simbólicos também contam na política internacional.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miqueias, Julio Rock e Batata se reúnem para o Fala Glauber News, apresentado por Glauber. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Alexandre Garcia denuncia descontos indevidos em aposentadorias, comparando o caso a uma armadilha digital semelhante à antiga contribuição sindical obrigatória. Critica a gestão dos Correios no atual governo, com altos salários para a diretoria e falta de assistência para os carteiros. Relata os bastidores da transição de poder em 2022, destacando o depoimento de Carlos Baptista Júnior e a postura das Forças Armadas. Questiona as ações do STF e menciona a possível sanção internacional contra Alexandre de Moraes.
Na Guiné-Bissau: Várias vozes criticam as recentes declarações do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas. Procurador-geral da República de Moçambique, critica atuação da polícia nas manifestações pós-eleitorais. Amnistia Internacional preocupada com o aumento de violência em zonas de conflito.
O presidente do Equador, Daniel Noboa, foi reeleito, ao derrotar a opositora Luisa González, no segundo turno das eleições realizadas no domingo, 13. Luisa González foi a candidata do ex-presidente Rafael Correa. Noboa classificou sua vitória como “histórica”. Já Luisa González não reconheceu o resultado. Quem também se pronunciou sobre as eleições equatorianas foi João Pedro Stedile, líder do MST, que questionou o resultado do pleito.“Imaginem o que um governo que decreta estado de sitio 48h antes das eleições para que as Forças Armadas controlem as províncias faz com as urnas sob seu controle? Assim Noboa se reelegeu. E Trump tem mais um filhote para mandar na América do Sul. Uma vergonha”, escreveu Stedile. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Donald Trump passou das palavras aos actos e anunciou taxas alfandegárias “recíprocas” para todo o mundo. Aliados, adversários, analistas, economistas e bolsas vão sucumbindo, uns mais atónitos que outros, sob o peso da inconsistência das traves-mestras do alegado “Dia da Libertação” dos Estados Unidos. Mas o Carlos Gaspar vê “coerência” na “estratégia de destruição da ordem internacional americana” liderada a partir de Washington. “Há aqui um padrão, desde o princípio, não é só um método de crise: o Presidente dos EUA está constantemente a criar situações de crise e tem a iniciativa estratégica para, passo a passo, ir destruindo a ordem internacional e o modelo de globalização que os EUA criaram a seguir à II Guerra Mundial”, diz o investigador do IPRI-NOVA no episódio desta semana do podcast Diplomatas. “O fim da globalização é agora oficial, com o decreto das tarifas, e é mais um pilar da ordem americana que é deitado abaixo”, insiste. “Não é apenas no domínio da Defesa e da Segurança. Agora é também o modelo americano da globalização que é posto em causa e, eventualmente, a própria posição do dólar como moeda de referência internacional.” Sobre a retaliação célere da China, o Carlos Gaspar resume de forma simples: “A resposta é inteiramente previsível. O secretário-geral do Partido Comunista da China não pode não responder taco-a-taco ao Presidente dos Estados Unidos. É uma questão de sobrevivência política.” Lembrando alguém que descrevia a guerra tarifária de Trump como um “Inverno nuclear económico autoinfligido”, a Teresa de Sousa lamenta que o tema tarde em entrar na campanha eleitoral em Portugal. A jornalista explica o fenómeno com a “terrível tendência que nos ficou incrustada nos genes desde o ‘orgulhosamente sós’ de Salazar”, que é “esta incapacidade da nossa classe política dirigente de olhar para nós como uma pequena economia aberta, democrática, aberta ao mundo”, que joga à escala europeia e mundial, e que tem na Europa “uma parte fundamental para a defesa dos nossos interesses, do nosso modo de vida e do nosso bem-estar social”. “Quando a União Europeia enfrenta uma dupla mudança radical da sua vida, a mudança geopolítica com a ruptura entre os dois lados do Atlântico (com a ameaça russa) e agora uma ruptura geoeconómica, como é que aqui em Portugal nenhum dos dois partidos que nos devem governar alternadamente [PSD e PS] consegue ter um raciocínio lógico e realista sobre o que se está a passar?”, questiona. Sobre o encontro agendado para o próximo sábado entre representantes dos EUA e do Irão, mediado por Omã, para se discutir o programa nuclear iraniano, o Carlos Gaspar nota comparações com o método de negociações norte-americanas sobre a guerra na Ucrânia. “O Presidente dos EUA quer pôr fim à guerra na Europa e pôr fim à guerra no Médio Oriente; e que está disposto a pagar um preço alto aos seus adversários para garantir esse resultado”, defende. Ainda sobre a Ucrânia, e, concretamente, sobre a incursão das suas Forças Armadas na província russa de Belgorod, a Teresa de Sousa realça que as Forças Armadas ucranianas “estão muito, muito, muito, muito longe de estar numa situação aflitiva” e acredita que os desenvolvimentos dos últimos meses fizeram com que as chefias militares e políticas do país invadido pela Rússia sejam agora mais “proactivas” e menos dependentes “das orientações americanas, como no tempo de Biden”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as Forças Armadas vão ignorar o aniversário do golpe militar de 1964, no próximo dia 31 de março. A orientação, segundo apurou o Estadão, é tratar a data como um outro dia qualquer. A decisão tem sido alvo de críticas de aliados de Lula, que consideram o silêncio “constrangedor”, especialmente após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornar réu por tentativa de golpe. "Durante décadas, o 31 de março teve notas dos comandos militares, especialmente do Exército. Era sempre uma grande confusão de quais seriam os limites destes textos, se poderiam elogiar o regime, se seriam proibidos. A data é especial neste ano porque temos um ex-presidente que é reu por tentativa de golpe de Estado e três generais e um almirante de quatro estrelas que, segundo depoimentos, tinham topado e articulado a intentona. Pela primeira vez, neste dia, temos militares de altíssima patente sentados no banco dos réus por este crime. A gente anda devagar, mas para frente", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na esteira do sucesso da série “Adolescência”, da Netflix, o Lado B conversa com a advogada Letícia Ueda Vella, do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. No papo, os grupos masculinistas organizados, as relações com os políticos da extrema-direita mundial, o caráter nazifascista e ultraliberalista dos movimentos e as big techs como cúmplices. Também uma conversa sobre a atuação pelo aborto seguro no Brasil usando os exemplos de Argentina e Colômbia.No Caô da Semana, os painelistas abrem novamente um vinho após mais um passo ser dado para Jair Bolsonaro e seus bando, incluindo o alto escalão das Forças Armadas, apodrecem atrás das grades.Esse episódio faz parte da campanha #OPodcastÉDelas2025
A defesa de Jair Bolsonaro pediu ao Supremo Tribunal Federal na terça-feira (25) que a Corte declare impedidos os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin para julgar a denúncia da Procuradoria-Geral da República sobre a tentativa de golpe de Estado que envolve o ex-presidente e outras 33 pessoas, o que inclui ex-ministros e diversos membros das Forças Armadas. No mesmo dia, um de seus apadrinhados políticos, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), chamou a denúncia de “revanchismo”. O Durma com Essa desta quarta-feira (26) fala sobre como a impossibilidade de Bolsonaro concorrer em 2026 abre caminho para nomes como Tarcísio e outros candidatos à direita e extrema direita. O programa tem também João Paulo Charleaux tratando do drama dos israelenses e palestinos na guerra, e Ludmilla Rios explicando o espaço dos conteúdos de livros dentro do YouTube e do TikTok, e como o fenômeno mexe no mercado editorial. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices