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Convidados: Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília; e Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV-SP. Na semana passada, o Planalto sofreu uma derrota na Câmara após os deputados retirarem da pauta uma Medida Provisória que ajudaria o governo a cumprir a meta fiscal do próximo ano. Um revés que teve a participação da base aliada – parlamentares do Centrão votaram contra os interesses do governo. Passado para trás e fortalecido pelas últimas pesquisas de opinião, o governo resolveu adotar uma medida: deu início a uma série de demissões em cargos comissionados cujos indicados são patrocinados por partidos do Centrão. A ideia é tirar das mãos dos “infieis” vagas do chamado “segundo escalão'. Para contar os bastidores das demissões, Natuza Nery conversa com Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília. Ele explica qual o cálculo do governo para tirar cargos de segundo escalão das mãos do Centrão justamente neste momento. Depois, a conversa é com Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV de São Paulo na Eaesp (Escola de Administração de Empresas de São Paulo). Cláudio explica o conceito de “governo congressual”, usado por ele para explicar o jogo de forças entre Executivo e Legislativo. E analisa qual o grau de ineditismo da retaliação adotada pelo Planalto após ser traído por parlamentares de sua base aliada.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (16): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente o Congresso Nacional, afirmando que o Legislativo “nunca teve a qualidade de baixo nível que tem agora”. A declaração, direcionada à extrema-direita eleita em 2022, gerou forte reação da oposição e aumentou o desgaste na relação entre os Poderes. Enquanto aliados tentam conter a crise, o presidente da Câmara preferiu evitar polêmicas, mas saiu em defesa dos parlamentares. Reportagem: Paulo Édson Fiore. O Tribunal de Contas da União aceitou o recurso da Advocacia-Geral da União e suspendeu a exigência de que o governo federal busque o déficit zero em 2025. A decisão monocrática do ministro Benjamin Zymler representa alívio para o Executivo, evitando, ao menos temporariamente, o risco de bloqueio adicional de até R$ 31 bilhões no Orçamento deste ano. Reportagem: Igor Damasceno. O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou a senadora Tereza Cristina em suas redes sociais, afirmando que ela atua em prol dos “interesses dos grandes capitais”. As declarações foram feitas em resposta a comentários da congressista sobre a disputa presidencial de 2026. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente venezuelano Nicolás Maduro acusou os Estados Unidos de promoverem “golpes de Estado da CIA” após Donald Trump confirmar que autorizou operações secretas da agência na Venezuela. Segundo o New York Times, as missões incluíam ações letais contra o governo venezuelano. Trump confirmou que havia dado autorizações para missões na Venezuela, mas se recusou a responder a uma pergunta sobre se os agentes de inteligência receberam permissão para eliminar Maduro. Reportagem: Pedro Tritto. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sugeriu uma pausa mais longa nas altas tarifas sobre produtos chineses, em troca de Pequim adiar seu plano recentemente anunciado de impor limites mais rígidos às terras-raras. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
¡En vivo! El pasquín 409. El alto al fuego en Gaza, el informe de Claudia, el desma de la ley de amparo, los anarcos en la marcha y mucho más en el único noticiero que habla como idiota.ÚNETE AL PATREON DEL PASQUÍN Y VUELA!!! https://www.patreon.com/elpasquinLos conductores:EL SR. SANTO @elsrsanto https://twitter.com/elsrsanto El ciber: https://twitch.tv/elsrsantoEL SR. BÚHO @mexqueunclub9602 https://twitter.com/mr_buho - https://www.facebook.com/mrbuho.pasquin/
O governo começou a dar o troco no Centrão e a remontar sua aliança para a disputa eleitoral de 2026. Por ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ocupantes de cargos indicados por deputados que na semana passada impuseram uma fragorosa derrota à equipe econômica, em votação na Câmara, começaram a ser demitidos. A apuralção é de Vera Rosa. "Presidente resolveu bater na mesa e jogar duro contra partidos que querem as benesses do Governo mas, na hora de entregar os votos para a pauta governista, não o fazem. Nem podemos tirar muito a razão do Lula porque o Estadão conta que no terceiro mandato o governo tem a pior taxa de sucesso no Congresso desde 1988; só 25%. O presidente só conseguiu transformar em lei 62 das 239 propostas que enviou ao Legislativo. Então, guerra é guerra", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o presidente Lula se prepara para o ano eleitoral de 2026. Sua relação com o Congresso, abalada pela recente derrota na votação da MP que aumentava tributos para viabilizar o cumprimento da meta fiscal do governo, provocou uma reação imediata de Lula. “Não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro”, afirmou o presidente, numa tentativa de deslocar a responsabilidade do Executivo para o Legislativo. Somada à instabilidade do campo da direita, com a guerra interna pelo comando e o enfraquecimento do clã Bolsonaro, tornam o ano e a eleição de 2026 complexos para o atual mandatário. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rubén Moreira, diputado y coordinador de la bancada del PRI
¡En vivo! El pasquín 409. El alto al fuego en Gaza, el informe de Claudia, el desma de la ley de amparo, los anarcos en la marcha y mucho más en el único noticiero que habla como idiota.ÚNETE AL PATREON DEL PASQUÍN Y VUELA!!! https://www.patreon.com/elpasquinLos conductores:EL SR. SANTO @elsrsanto https://twitter.com/elsrsanto El ciber: https://twitch.tv/elsrsantoEL SR. BÚHO @mexqueunclub9602 https://twitter.com/mr_buho - https://www.facebook.com/mrbuho.pasquin/
Requisitos para ser diputado.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (08):O Congresso Nacional rejeitou a “MP Taxa Tudo”, Medida Provisória considerada crucial pelo governo Lula. Com a derrota, o aumento de impostos que renderia R$ 17 bilhões em 2026 foi barrado.Após o revés no Congresso, o governo de Lula (PT) pode “atropelar” o Legislativo e aumentar impostos por decreto. O STF já reconheceu a autonomia do Executivo para elevar a alíquota de tributos extrafiscais, como IOF e IPI, sem necessidade de aprovação parlamentar.O advogado Martin Luca, ligado ao presidente Donald Trump, alertou o governo Lula sobre as negociações do tarifaço e reiterou que os Estados Unidos exigem mudanças do Brasil.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), deu um duro golpe na oposição ao afirmar que “não há clima” na Casa para votar o PL da Dosimetria — projeto que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro.O Centrão iniciou a punição de ministros que se recusaram a deixar o governo Lula após o rompimento oficial. O ministro André Fufuca (PP-MA) foi afastado do partido, enquanto Celso Sabino (União-PA) corre risco de expulsão do União Brasil.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Sheinbaum destaca claridad en proceso legislativo sobre reforma a la Ley de Amparo Correos de México lanza estampillas conmemorativas por el centenario de Rosario Castellanos Teletón 2025 buscará superar los 420 millones de pesos en apoyo a niños con discapacidad Más información en nuestro podcast
De aviões a museus, impasse no Legislativo paralisa governo dos EUA. Hugo Motta põe anistia na geladeira para pautar IR e pacote de segurança. Trump diz que Hamas têm ‘três ou quatro dias’ para responder a sua proposta de paz. Cientistas criam embriões a partir de DNA de pele humana. Violência sexual: 15% das mulheres disseram ter sido vítimas aos 13 anos ou menos. Projeto usa detentos para reflorestar áreas da mata atlântica no RJ. E Brasil vai investir R$ 390 milhões em IA no serviço público. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El gobernante Partido de Acción y Solidaridad, que está a favor de la adhesión del país a la Unión Europea, fue el más votado de las elecciones parlamentarias del pasado 28 de septiembre en Moldavia. Obtuvo poco más de la mitad de los sufragios, que le darán 55 de los 101 escaños del Legislativo. De esta manera, Chisináu mostró una vez más la tendencia creciente a que el país mire más hacia Bruselas y menos a Moscú. ¿Se acerca la adhesión de Moldavia a la UE? ¿Se recrudecerá la tensión con Rusia?
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao USP Analisa, a docente da FDRP Fabiana Severi discute consequências para a legislação sobre esse tema diante da ascensão de movimentos de perfil conservador na sociedade brasileira
Em entrevista ao USP Analisa, a docente da FDRP Fabiana Severi discute consequências para a legislação sobre esse tema diante da ascensão de movimentos de perfil conservador na sociedade brasileira
En este episodio conversamos con Luis Aguirre, diputado de Cabal por listado nacional, sobre su llegada a la política y la visión que tiene desde el Congreso.Hablamos sobre los retos de ser parte de un Legislativo fragmentado, las tensiones con el Ejecutivo y cómo se construyen consensos en medio de intereses cruzados. También reflexionamos sobre la política en Guatemala, la relación con la ciudadanía y el papel que juega el Congreso en temas de transparencia, proyectos de desarrollo y futuro democrático.Gracias a nuestros patrocinadores:Party SmartBrouwerSíguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https://whatsapp.com/channel/0029VaFGJYN7z4ko8qL0Rk3USpotify:https://open.spotify.com/show/6nwrSBjxwubm0nJlEDoJdD?si=d2a6238d0a05462eTiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 15/09 a 19/09.
Nicole Weber Covatti, Vereadora em Santa Cruz do Sul, esteve no Direto ao Ponto e falou sobre o trabalho realizado no Legislativo santa-cruzense e o desfecho do caso de um servidor acusado de assédio e que foi demitido pela Prefeitura de Santa Cruz.
Nicole Weber Covatti, Vereadora em Santa Cruz do Sul, esteve no Direto ao Ponto e falou sobre o trabalho realizado no Legislativo santa-cruzense e o desfecho do caso de um servidor acusado de assédio e que foi demitido pela Prefeitura de Santa Cruz.
A Quinta República foi desenhada por De Gaulle para ser estável, mas o esgarçamento das prerrogativas presidenciais por Macron ajudou a pôr o país num ciclo contínuo de crise. Thomás Zicman de Barros, analista político Em meio à convulsão social e à crise política que têm marcado a França, vale tomar recuo. É fácil perder o foco nas intrigas palacianas, nas disputas no Parlamento, nos cálculos eleitorais e no jogo de culpas sobre quem acendeu o estopim de confrontos entre polícia e manifestantes. Quando afastamos a câmera, no entanto, a imagem fica nítida: Emmanuel Macron tem grande responsabilidade na instabilidade de um regime desenhado para ser estável. Como adiantei há duas semanas, na segunda-feira, 8 de setembro, a Assembleia Nacional derrubou o então primeiro-ministro François Bayrou: a confiança no governo foi rejeitada por 364 votos a 194. No dia seguinte, sem surpreender ninguém, Macron nomeou Sébastien Lecornu — um de seus aliados mais próximos — para o cargo. Ainda assim, a cena é espantosa: Lecornu é o quinto primeiro-ministro desde a reeleição de Macron, em 2022. Sim, o quinto — depois de Élisabeth Borne, Gabriel Attal, Michel Barnier e o próprio Bayrou. E os quatro últimos se revezaram só no último ano. Por que isso chama a atenção? Porque a Quinta República foi desenhada por Charles de Gaulle para estabilizar a política francesa, marcada, no pós-guerra, por crises sucessivas. O arranjo institucional levou ao limite o poder presidencial. Antes de chegar ao Palácio do Élysée, François Mitterrand descreveu esse desenho como um “golpe de Estado permanente”, por permitir que presidentes carismáticos tutelassem o Parlamento e contornassem o Legislativo por meio de referendos. Em 2000, a redução do mandato presidencial para cinco anos e a sincronização do calendário com as legislativas reforçaram ainda mais a estabilidade, praticamente eliminando a coabitação — quando o presidente perde a maioria e precisa nomear um primeiro-ministro da oposição. À luz disso, a crise quase permanente dos últimos anos salta aos olhos. É verdade que a turbulência é global. Mas Macron tem contribuído para agravá-la. Desde 2017, ele usa mal a poderosa caixa de ferramentas do presidencialismo francês — a ponto de desgastá-la. Seus predecessores, mesmo fortes, procuravam exercer prerrogativas dialogando com as forças sociais e políticas, os chamados “corpos intermediários”. Macron, jovem, ousado e estreante que por um capricho da história chegou ao topo, escolheu a via oposta. Chegou a descrever os franceses como “gauleses refratários à mudança”, dependentes do Estado, e defendia transformar o país numa “start-up nation” de cima para baixo — o que implicava pouco ou nenhum diálogo com sindicatos, prefeitos e partidos. Esse voluntarismo sem lastro levou à crise dos Gilets jaunes (Coletes amarelos), que incendiou o país entre o fim de 2018 e o início de 2019. Em 2022, veio a façanha: garantir a própria reeleição e, ao mesmo tempo, perder a maioria parlamentar — algo que poucos julgavam possível. Em 2024, ao tentar reverter o quadro com uma dissolução surpresa da Assembleia, reduziu ainda mais a bancada presidencial e agravou a crise de legitimidade. Ao longo de todo esse período, Macron — que em 2019 chegou a evocar De Gaulle para sustentar que um presidente sem apoio popular deveria renunciar, como o próprio fez em 1969 após perder um referendo — recusou-se a mudar de rumo. Preferiu explorar uma Assembleia fragmentada para fazer avançar políticas sem apoio majoritário. O resultado está à vista: em vez de “virar a página” da extrema direita, como havia prometido, os anos de Macron no poder assistiram à normalização e ao fortalecimento desse campo. Enquanto isso, a insatisfação que não encontra saída no Parlamento transborda novamente para as ruas. Lecornu tomou posse em 9 de setembro, na véspera do primeiro ato do movimento “Bloquons tout” (“Vamos bloquear tudo”). E, nesta quinta, 18 de setembro, está previsto o segundo momento da mobilização social, com as principais centrais convocando uma greve nacional. Em resumo: Macron conseguiu pôr uma República desenhada para a estabilidade no centro de um redemoinho. E não importa quantos primeiros-ministros se sucedam: a crise não se resolverá sem conversa, compromisso, concessões — e uma mudança de rumo capaz de reconstruir maiorias populares.
Ricardo Corrêa analisa a expectativa para a votação do projeto de anistia no Congresso Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara dos Deputados aprovou em dois turnos a chamada PEC da Blindagem, que restringe o poder do STF ao exigir autorização do Congresso para processar parlamentares. A medida também amplia o foro privilegiado para presidentes de partidos com representação no Legislativo e estabelece novas regras em casos de prisão em flagrante.Defensores afirmam que a proposta fortalece o mandato parlamentar e protege contra perseguições políticas. O texto, no entanto, enfrenta resistência no Senado, onde já há declarações de que não passará na Comissão de Constituição e Justiça.
Defesa do general Paulo Sérgio rifa Bolsonaro, coloca ex-presidente no centro do golpe e enfurece aliados. Presidente do Senado defende proposta alternativa à anistia para evitar crise entre Legislativo e STF. Câmara aprova projeto que proíbe descontos nos benefícios pagos pelo INSS. Polícia Civil do DF prende organização criminosa que vendia 'cogumelos mágicos' para todo o país. Raul Gil é internado em hospital na Zona Sul de SP.
Kenia López Rabadán, diputada del PAN. Presidenta de la cámara de diputados
En #HoyEsRisco del lunes 1 de septiembre, el periodista Salvador Camarena, comentó que desde hace décadas, los presidentes se han caracterizado por no oír a los otros y han dejado de asistir al Congreso para rendir cuentas, y ahora, la presidenta Claudia Sheinbaum se pierde la oportunidad de recuperar esa forma republicana de interacción entre los poderes Ejecutivo y Legislativo. En la sección “Si los números hablaran” con Lorena Becerra analizó las cifras de popularidad con las que llega la presidenta Sheinbaum a su primer informe de Gobierno. Los retos que tiene enfrente es el crimen organizado por lo que implica en la relación con el gobierno de los Estados Unidos. En la dosis de ciencia con la doctora Julieta Fierro en su sección “No somos nada” se habló de la Reina Roja es el nombre que se le dio a los restos de una mujer maya, posiblemente una gobernante, descubiertos en el Templo XIII de Palenque, México, en 1994. Su tumba se encuentra junto a la del famoso Rey Pakal. En los deportes con Tlatoani Carrera se habló de la relevancia de los 2 mil 360 millones de libras esterlinas que se mueven en la Premier League en fichajes.
Aunque la presidenta tendrá un Poder Judicial y Legislativo afín a su proyecto, hay riesgo de tensiones en el Congreso por la propuesta de reforma electoral; deberá negociar al interior y con aliados. Capítulos 00:19 - Ministros afínes a la '4T' 01:06 - Cap. I. ¿Una Corte independiente? 01:57 - Cap. II. El Legislativo en tensión
En la trifulca, el priista Carlos Gutiérrez se puso jarioso y que se le atraviesa un camarógrafo, don Emiliano González, y que lo arrasa, ¡mole! Ya en este momento se le conoce como el Mártir del Senado...
Se acerca el día en que el Poder Judicial en México desaparezca y pase a formar parte del Ejecutivo y se confunda con el Legislativo, uff, qué nervio, pero por fortuna ya todo se decidió con aseo y libertad; pobre Gilga, ya no da para más, ni para menos...
Episodio 681 de Contralínea En Vivo conducido por Nancy Flores: -Hoy inicia el Legislativo discusión para reformar al Poder Judicial- Transmisión 03 de septiembre de 2024 Contralínea se transmite de lunes a viernes a las 10hrs (hora centro de México). Encuéntranos en Facebook, YouTube, X (antes Twitter), TikTok, Instagram, WhatsApp y Telegram como Contralínea. Escúchanos en Spotify, Apple Podcast e Ivoox como Contralínea Audio.
En mi último libro te cuento lo que ha sucedido con la economía de Bolivia los últimos 20 años con el MAS en el poder, lo que todavía sucederá y cómo puedes defenderte: https://www.amazon.com/Auge-Decadencia-Bolivia-2003-Dolarizaci%C3%B3n/dp/B0FLC45VBP En esta entrevista le cuento a mi buen amigo Nehomar Hernández que, aun si no hubiera teoría conspirativa que explique un resultado tan inesperado, Paz Pereira tampoco es confiable. Es un improvisado. Y el Capitán Lara, mucho más. No tienen la menor idea de cómo enfrentar la crisis. Salvo que Samuel ponga a disposición todo su plan y equipo, la cosa se complica. Tuto, que tampoco tiene un buen programa de estabilización inmediata —gradualista y keynesiano como es— al menos resulta predecible. Pero ahora está en una posición muy difícil para encarar la segunda vuelta, con el mirismo entero en su contra (lo que sorprende también: cómo ha logrado sostenerse en el poder con unos y con otros durante los últimos 40 años, desde la UDP). En definitiva, lo esencial es que la discusión sobre cómo estabilizar la economía a corto plazo está quedando completamente relegada. El resultado de esta primera vuelta es un enorme factor de incertidumbre e inestabilidad. No veo a Rodrigo Paz ni a Lara entendiendo siquiera cómo funcionan el tipo de cambio, las tasas de interés o el encaje legal. No dan la talla. Y aun suponiendo que el plan de Tuto fuera bueno, tiene cuesta arriba la segunda vuelta: solo le queda aprovechar los debates al máximo. El resto será resistir en el Legislativo para evitar que la situación se deteriore aún más. ________________ Encuéntrame en más redes: Web: http://riosmauricio.com X/Twitter: https://x.com/riosmauricio https://www.linkedin.com/in/riosmauricio/ Facebook: https://www.facebook.com/riosmauriciocom Patreon: https://patreon.com/riosmauricio
CAPA V-DIAMOND BANSK – VIDRO TEMPERADO FOSCO BLINDADO: https://r.vocemaisrico.com/a204b40b43ENTRE NA LISTA DE ESPERA PARA O VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/275c54667cBitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fff2025 começou carregando as marcas deixadas pelo ano anterior, período em que a bolsa caiu e o dólar disparou, superando a casa dos R$ 6.O cenário que se desenhou neste ano trouxe mudanças significativas: o Banco Central se viu obrigado a elevar os juros ao maior patamar desde 2006, a inflação segue pressionada e dificilmente baterá a meta, enquanto o real ganhou força frente ao dólar.No campo político e internacional, houve a intervenção de Donald Trump na economia, impondo tarifas a países aliados e aplicando ao Brasil alíquotas de até 50% em alguns produtos. No plano interno, embates entre Legislativo e Judiciário e a prisão de um ex-presidente aumentaram a tensão institucional.Diante de tudo isso, como enxergar o cenário até o final de 2025 — e, mais importante, como se preparar para 2026?Para responder estas e mais perguntas e te ajudar a decidir onde investir o seu dinheiro, convidamos os analistas Guilherme Cadonhotto, Felipe Arrais e Ricardo Figueiredo para o episódio nº 256 do podcast Os Sócios. Falaremos sobre estratégias de investimentos, cenário macroeconômico, oportunidades, riscos e muito mais.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu uma posição “firme” da Corregedoria Parlamentar com os deputados que tiveram “papel central” na obstrução física do plenário na semana passada, que considerou “inadmissível”. As declarações ocorreram em entrevista à GloboNews, na manhã desta quinta-feira, 14. "[O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro] Eduardo Bolsonaro cita Motta nominalmente em entrevista sobre sanções norte-americanas e está conseguindo o efeito boomerangue: os presidentes do Legislativo estavam supercautelosos e, agora, não têm mais papas nas línguas. Eles se encontraram com o presidente Lula e todas as manifestações têm sido contra o golpe dos Bolsonaros, contra Eduardo e à favor da democracia. O deputado federal jogou os presidentes do Congresso 'no colo' do presidente Lula e contra o golpe de estado que ele e sua família estão preparando com a ajuda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu uma posição “firme” da Corregedoria Parlamentar com os deputados que tiveram “papel central” na obstrução física do plenário na semana passada, que considerou “inadmissível”. As declarações ocorreram em entrevista à GloboNews, na manhã desta quinta-feira, 14. "[O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro] Eduardo Bolsonaro cita Motta nominalmente em entrevista sobre sanções norte-americanas e está conseguindo o efeito boomerangue: os presidentes do Legislativo estavam supercautelosos e, agora, não têm mais papas nas línguas. Eles se encontraram com o presidente Lula e todas as manifestações têm sido contra o golpe dos Bolsonaros, contra Eduardo e à favor da democracia. O deputado federal jogou os presidentes do Congresso 'no colo' do presidente Lula e contra o golpe de estado que ele e sua família estão preparando com a ajuda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En entrevista con Ana Francisca Vega, para MVS Noticias, Javier Laynez, ministro de la Suprema Corte de Justicia de la Nación, mencionó por qué la SCJN realiza su última sesión ordinaria antes del nuevo poder judicial. Laynez recordó que, en los sistemas judiciales locales, se ha optado por la elección de jueces en lugar de consolidar un sistema de carrera judicial. “Nunca entendí por qué… debieron haber evolucionado a un sistema de carrera y no tener el retroceso que están teniendo con un sistema de elección”, señaló.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“La aprobación exprés de una reforma constitucional que habilita la reelección indefinida en El Salvador marca un punto de no retorno en el desmantelamiento del orden democrático bajo el gobierno de Nayib Bukele” La afirmación deviene del especialista en política internacional Daniel Zovatto, pero es compartida de manera unánime por otros expertos en la materia. Los niveles de aprobación de hasta 80% se deben a su política de mano dura, aunque ya no es solo contra mareros y delincuentes, sino también contra periodistas, activistas de Derechos Humanos que han debido huir del país o, como en el caso de la reconocida abogada Ruth López, enfrentar la cárcel con acusaciones prefabricadas. La libertad de expresión, se sabe bien, es la primera víctima de cualquier deriva autoritaria. Por eso, pese a los aplastantes índices de apoyo, el 58% de la población teme represalias por criticar al gobierno y el 37% evita opinar sobre los fracasos del régimen. Así los ciudadanos prefieren alinearse a lo “políticamente correcto” según concluyó una muy reciente encuesta de junio, realizada por la Universidad José Simeón Cañas, al evaluar el sexto año de la administración. Y es que la concentración del poder - lo que se conoce como la Bukelización de la política- es total. El gobernante tiene control del Legislativo y el Judicial desde el 2011. Así pudo reelegirse inconstitucionalmente en el 2024 y así ha asestado el último golpe el 31 de julio con un paquete de reformas constitucionales que incluyen reelección indefinida, extensión del mandato de 5 a 6 años, eliminación de la segunda ronda electoral y adelanto de las votaciones presidenciales y legislativas del 2029 al 2027 para unirlas con las municipales. La autocracia salvadoreña acelera el paso con el beneplácito -entre otros- del gobierno de Donald Trump y para analizar el tema conversamos con el politólogo Sergio Araya Alvarado.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre volta do legislativo que após dois dias de obstrução protagonizada pela oposição na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Hugo Motta, retomou a cadeira para abrir a sessão plenária proposta para a noite desta quarta-feira, 6. Houve resistência por parte dos bolsonaristas que, inicialmente, não queiram deixar o presidente iniciar os trabalhos. A sessão foi iniciada e encerrada após discurso de Motta que deu um recado aos oposicionistas: “País deve estar em primeiro lugar e não projetos pessoais”. E de acordo com pesquisa Datafolha divulgada esta semana, 35% dos brasileiros consideram a atuação do Congresso Nacional ruim ou péssima. Ao mesmo tempo, os entrevistados que acham o trabalho dos parlamentares regular somaram 41%. Apenas 18% dos participantes afirmaram que o Legislativo é ótimo ou bom, enquanto 6% não opinaram. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Datafolha mostra piora na avaliação do Legislativo e do STF. E presidente da COP diz que legitimidade da conferência vai ser questionada se não tiver a presença de todos os países.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. "Assim como Donald Trump deu uma chance de ouro para o presidente Lula - que estava 'nas cordas', caindo nas pesquisas e com muita dificuldade no Congresso e usou o ataque para se recuperar nas pesquisas e no fôilego com o Legislativo -, o ministro Alexandre o faz com Bolsonaro. Tudo que é exagerado vira tiro pela culatra. Em suas determinações, Moraes deu a chance do ex-presidente se vitimizar, conquistar apoios e unir bolsonaristas que estavam titubeando em relação a ele por causa dos ataques do norte-americano. Alexandre de Moraes está sendo para Jair Bolsonaro aquilo que Trump está sendo para Lula: fonte de reforço do apoio", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La diputada del Partido Popular Noelia Núñez ha presentado su dimisión tras la polémica por su currículum. En su ficha del Congreso constaba que tenía un grado de Derecho que no había finalizado. En 24 horas RNE, hablamos con el diputado de la Chunta Aragonesista (CHA), Jorge Pueyo. Pueyo lamenta la "impunidad absoluta para poder mentir en currículums" y cree que Núñez "ha hecho lo correcto al dimitir", aunque matiza que "no dimite por principios, dimite porque la han pillado".Pueyo forma parte del grupo parlamentario plurinacional Sumar pero ayer votó en contra del decreto 'antiapagones'. El fracaso parlamentario de este decreto puede marcar un punto de inflexión en la legislatura. La pérdida del apoyo de Podemos, BNG y Junts vuelve a poner al Ejecutivo en la cuerda floja. Por su parte, el Partido Popular intenta aprovechar las circunstancias para sacar rédito político de la aparente debilidad de la coalición. El diputado de la Chunta Aragonesista defiende su voto en contra del decreto, al que califica de "no muy ecologista": "Estaba incluyendo trampas. Era un real decreto envenenado para Aragón, Galicia e incluso Castilla y León, para todos aquellos que estamos funcionando como el granero del Estado a nivel energético". Pueyo critica que el real decreto contemplara aspectos como la "eliminación o limitación en evaluaciones medioambientales". Cree que el texto favorece a las eléctricas y a los fondos buitres internacionales, mientras "desposeen al campo" y dificultan la participación y labor de la gente, las asociaciones y plataformas: "Más de 200 plataformas ecologistas y de defensa del territorio han pedido votar en contra de este Real Decreto decreto y del lobby energético", asegura el diputado aragonés.Sobre las declaraciones de la vicepresidenta tercera y ministra de Transición Ecológica, Sara Aagesen, que dice que detrás de los votos en contra existe "muchísimo tacticismo político y muy poco interés general", Jorge Pueyo cree que "se están sacrificando cuatro territorios": "Ha habido una crisis política real con el Ministerio de Transición Ecológica de la señora Aagesen. En muchos asuntos como Yesa, el Moncayo, el Clúster del Maestrazgo... Hemos marcado una posición muy clara durante todo este tiempo y sinceramente no creemos que deba poder seguir afianzándose este modelo, que lo único que hace es dañar a un territorio como Aragón, que a día de hoy ya está en una situación crítica con el tema de las renovables"."Lo que queremos hacer es poder participar en el nuevo Real Decreto cuando se negocie, porque nosotros nos lo hemos encontrado así directamente. No hemos podido negociar nada, igual que Esquerra, Bildu, PNV u otros. Todos habían podido participar en ese real decreto. Sabida la sensibilidad de Chunta Aragonesista no se contó con nosotros. Y si nos lo jugamos todo asusto o muerte y empleamos en la fórmula legislativa del Real Decreto para abusar del Legislativo, pues a veces sale que no", concluye Pueyo. Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu a realização de reuniões de comissões da Casa no período de 22 de julho a 1º de agosto. O ato foi assinado pelo parlamentar nesta terça-feira, 22.A medida frustrou a oposição na Câmara, já que deputados bolsonaristas haviam convocado reuniões das comissões de Segurança Pública e de Relações Exteriores, respectivamente, para hoje, com objetivo de demonstrar apoio a Jair Bolsonaro.Na semana passada, a Folha de São Paulo noticiou que Motta empregou em seu gabinete três funcionárias com rotinas incompatíveis com as funções que deveriam exercer no Legislativo.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou o retorno dos aumentos estabelecidos por meio de decreto no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).Moraes, no entanto, revogou a alteração relacionada ao chamado risco sacado - uma modalidade de antecipação de recebíveis muito utilizada no mercado financeiro e entre empresas.A decisão de Moraes provocou reação imediata no plenário do Senado. Durante sessão na quarta-feira, 16, parlamentares questionaram a omissão do Legislativo diante do que classificaram como usurpação de prerrogativas constitucionais.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A pesquisa Quaest, publicada nesta quarta-feira (16), tem boas e más notícias para o governo Lula. A má: a desaprovação segue alta, em 53%. A boa: a diferença entre aqueles que desaprovam para aqueles que aprovam caiu 7 pontos percentuais desde junho. A pesquisa mostra onde e por que a tendência virou. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, e o jornalista Valdo Cruz, que é colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Felipe, que também é professor da FGV, explica quais segmentos fomentaram a mudança de cenário para Lula: o presidente se recuperou justamente em setores que estão fora de sua tradicional base de apoio. E detalha como a população recebeu o tarifaço anunciado por Donald Trump e a reação do governo brasileiro. Depois, Julia conversa com Valdo Cruz, que relata a percepção do governo sobre desafio de manter o cenário de recuperação depois do “inferno astral” vivido nos últimos meses. Valdo responde também o que mudou na relação entre Executivo e Legislativo, e o desafio da oposição. “O que prevaleceu é que o culpado [pelo tarifaço] é Trump, e também Eduardo Bolsonaro”, diz. Valdo conclui: “há um mês a oposição e o centrão davam o governo como acabado. E agora eles perceberam que há espaço para Lula se recuperar para o ano que vem”.
O presidente Lula vetou o projeto que aumentaria o número de deputados federais, alegando falta de previsão orçamentária. Em retaliação, o Congresso aprovou uma pauta-bomba liberando R$ 30 bilhões do fundo do pré-sal para dívidas do agronegócio O embate escancarou o clima de tensão entre Executivo e Legislativo — e pode ter novas consequências.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, restabeleceu os aumentos no IOF, mas vetou a cobrança sobre o chamado "risco sacado". A decisão atende parcialmente o Planalto e provocou reação de parlamentares que enxergam interferência no Legislativo. Entenda o impacto da decisão para o mercado e a relação entre poderes.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"El expediente 19,630: la selección de Celso Gamboa Sánchez. El novel magistrado llegó a la Corte Suprema de Justicia en el 2016 sin pasar por un debate sobre su idoneidad... En retrospectiva sabemos que Gamboa Sánchez cosechó apoyo en todas las fracciones legislativas y que él mismo fue tejedor de sus respaldos... En abril del 2018 contra Gamboa existían al menos 13 causas abiertas por la supuesta comisión de quince delitos de tráfico de influencias, prevaricato, abuso de autoridad, cohecho. La última fue el intento de boicotear el cuórum en el Plenario Legislativo el día en el que se decidía su destitución. La votación a favor de la destitución se decidió por 39 votos, los justos, apenas cuatro menos de los que lo eligieron" Extraemos estos párrafos de "Consensos Nebulosos", el capítulo III de la muy recientemente publicada obra del sociólogo Manuel Solís Avendaño titulada ¿Sin propósito de enmienda? El vaciado de la legitimidad democrática. Este trabajo académico, rigurosamente asentado en informes del Estado de la Justicia, además de sesiones y actas de la Comisión de Nombramientos de la Asamblea Legislativa, entre otras fuentes, da minuciosa cuenta del ascenso y caída de Celso Gamboa Sánchez en la meteórica carrera que por casi una década lo convirtió en destacado funcionario público en los poderes Ejecutivo y Judicial y con indiscutible influencia en el Legislativo. Este miércoles hacemos un primer acercamiento a este libro, hoy infaltable, no solo para entender el caso puntual, sino los desafíos que tienen los tomadores de decisiones políticas del país para (acaso) terminar por fin de afinar los mecanismos de selección y designación de los magistrados de la República. Con Manuel Solís Avendaño conversamos en Hablando Claro.
Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.