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Em sessão do Congresso Nacional nesta terça-feira, 17, parlamentares votaram e derrubaram 12 vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na prática, isso faz com que os itens excluídos pelo presidente sejam recuperadas e passem a ter força de lei. Entre os vetos com itens derrubados, estão o que negava indenização para crianças com microcefalia, vítimas do Zika vírus, cujo projeto foi vetado integralmente por Lula. Outro veto derrubado pelos congressistas havia barrado a criação da Taxa de Avaliação e de Registro para agrotóxicos. "Foi uma derrota assustadora, o Governo está perdido e ilhado em meio à oposição no Congresso. E a gente não vê o apoio, cadê a base aliada, o próprio PT e a esquerda? Estão todos abandonando o barco do governo Lula. São vetos também contra a população porque custam caríssimo. Ontem foi um dia dramático para o País e há uma passividade da sociedade em conter essa escalada do Congresso, que só pensa nele próprio. Tem mais 30 vetos que o Congresso deixou na gaveta para continuar pressionando - agora o Legislativo também deixa o Governo em banho-maria", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em derrota para o governo Lula, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou na segunda-feira, 16, o pedido de urgência de votação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que suspende a alta no IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. O placar foi de 346 votos a 97. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, tentou minimizar o revés do Planalto. A petista escreveu no X: “A votação da urgência para o PDL do IOF não cessa a eficácia do novo decreto sobre alíquotas do imposto nem abala a confiança do governo no diálogo com o Legislativo para aprovar as medidas necessárias ao fortalecimento das contas públicas. Quanto mais debate houver sobre taxação de bets, dos investimentos financeiros incentivados e outras distorções tributárias mais avançaremos no rumo da justiça fiscal e social e na construção conjunta de alternativas, no interesse do país.”Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Abel Trindade fala sobre seu trabalho no Legislativo e comenta o projeto de lei que propõe a criação de uma ouvidoria para reclamações relacionadas aos serviços de saúde.
Abel Trindade fala sobre seu trabalho no Legislativo e comenta o projeto de lei que propõe a criação de uma ouvidoria para reclamações relacionadas aos serviços de saúde.
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 09/06 a 13/06.
Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (16), o presidente da Câmara de Vereadores de Orleans, Joel Cavanholi (PL), falou sobre o ambiente de tensão que vem se desenhando nos bastidores do Legislativo municipal na cidade das colinas. Na última sexta-feira (19), a vereadora Marlise Zomer (PSDB) acusou publicamente o presidente de estar promovendo uma perseguição política contra ela. Em entrevista, Joel Cavanholi respondeu às declarações e negou qualquer prática de perseguição. Ele afirmou que respeita todos os vereadores, e que vem conduzido os trabalhos com imparcialidade e dentro da legalidade. Ele também reforçou que todas as decisões da Mesa Diretora têm respaldo no Regimento Interno da Câmara. Ouça a entrevista completa:
)* Este episódio do Podcast 15 Minutos narra o conflito entre o Legislativo e o governo Lula no Brasil, focado no aumento de impostos proposto pelo executivo. Também aborda a crescente carga tributária brasileira desde os anos 80, o descontrole dos gastos públicos e o aumento da dívida pública.
Nesta semana, a vereadora Marlise Zomer (PSDB) afirmou, durante sessão da Câmara Municipal de Orleans, estar sendo alvo de perseguição política por parte do presidente do Legislativo, Joel Cavanholi (PL). A acusação veio após a sua substituição como representante da Câmara no Conselho Curador da Fundação Hospitalar Santa Otília, função que agora será ocupada pela vereadora Genaina Coan (PL). De acordo com Marlise, o ofício encaminhado pela direção do hospital solicitava apenas a indicação de um representante, sem exigir, necessariamente, a substituição do membro já atuante. Ela criticou a condução da decisão, alegando falta de diálogo entre os parlamentares antes da mudança ser oficializada. A parlamentar também denunciou estar enfrentando dificuldades para exercer seu mandato sob a gestão de Cavanholi na presidência da Casa. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (13), a vereadora Marlise Zomer comentou sobre os episódios que evidenciam o cenário de instabilidade política dentro do Legislativo orleanense. Ouça a entrevista:
O locutor Toni Souza diz que informações do Legislativo mineiro chegam diariamente de forma clara e objetiva aos ouvintes da cidade.
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
No episódio de hoje do podcast Caminhos da Liberdade, recebemos Nelson Jobim, ex-presidente do STF, ex-ministro da Justiça, da Defesa e um dos principais nomes na elaboração da Constituição de 1988. Jobim compartilha sua visão sobre os bastidores da política brasileira, o enfraquecimento das instituições, a perda de articulação no Executivo, o protagonismo do Judiciário e a ascensão de um Legislativo fragmentado.
Cléber Pereira, vereador em Santa Cruz do Sul, participa do programa Direto ao Ponto para falar sobre projetos recentes em discussão e andamento no Legislativo municipal.
Cléber Pereira, vereador em Santa Cruz do Sul, participa do programa Direto ao Ponto para falar sobre projetos recentes em discussão e andamento no Legislativo municipal.
Senado pone en tabla proyecto de reformas políticas y busca descomprimir atochamiento legislativo by El Líbero
Um boletim semanal com as principais notícias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Semana 02/06 a 06/06.
Noticia: en un plenario legislativo con enormes dificultades para avanzar en sesiones extraordinarias, dada la impericia del Ejecutivo para articular negociaciones, este jueves los diputados aprobaron en primer debate una autorización al Ministerio de Hacienda para colocar $2,000 millones de deuda en eurobonos. El trámite se concretó luego de varias desconvocatorias de la agenda por parte del mismo Poder Ejecutivo. ¿La piedra en el zapato de Zapote? El proyecto de vuelos baratos para viajar a Centroamérica y República Dominicana y el rechazo visceral del oficialismo a esa eventual legislación. Este es un ejemplo más del mal manejo de los tiempos que lleva la administración Chaves Robles -que sigue negándose a designar ministro/a de la Presidencia- en el periodo en el que tiene la prerrogativa y consecuentemente la responsabilidad de conducir la agenda. El resultado ha sido una escasa cosecha de leyes. Los datos duros de las tres legislaturas cumplidas de esta administración demuestran la poca productividad cuando el Ejecutivo tiene el timón: 117 leyes aprobadas en los periodos de extraordinarias versus 347 en las ordinarias. Según el Observatorio del de la Política Nacional (OPNA UCR), el punto es que la conflictividad y la creciente ruptura de canales de negociación entre el Poder Ejecutivo y la Asamblea Legislativa se sigue profundizando. Y si por la víspera se saca el día, con la campaña electoral encima, y la bancada oficialista desconcentrada, las negociaciones serán aún más difíciles. Todo lleva a concluir que Pueblo Soberano sería -a decir de la poderosa jefe oficialista- el finalista para ir a los comicios y no son pocos los que hacen méritos para abordar el vehículo, hasta el punto de dejar la seguridad de plazas en propiedad en el sector público estatal, para granjearse cargos en una eventual futura administración chavista. Para hacer revisión de coyuntura política local conversamos con el investigador principal del OPNA UCR, Alejandro Molina.
Comissão Especial no Legislativo para investigar compra de telas interativas no município.
Comissão Especial no Legislativo para investigar compra de telas interativas no município.
Más de dos años después de la promulgación de la controvertida reforma del sistema de pensiones, la Asamblea Nacional de Francia celebró una primera votación para solicitar su derogación, con el objetivo de reabrir el debate y alentar nuevas movilizaciones por parte de los trabajadores.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o adiamento para a semana que vem do anúncio de medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para fechar as contas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 3, que o cardápio de opções discutido em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com a cúpula do Congresso precisa primeiro ser apresentado aos líderes do Câmara e do Senado – em reunião prevista para o próximo domingo, 8. Haddad disse que houve um alinhamento entre Executivo e Legislativo para dar um passo mais ousado no encaminhamento das medidas. As declarações foram feitas após um almoço no Palácio da Alvorada, com o presidente Lula, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além de outros integrantes do governo. “O que eu posso assegurar é que, do que diz respeito ao presidente das duas Casas e o presidente da República, acompanhado do vice-presidente, houve um alinhamento muito grande em relação aos parâmetros que nós estabelecemos para encaminhar essas medidas. Há um compromisso de não anunciá-las antes de uma reunião com os líderes, nem parcialmente, em respeito ao Congresso Nacional – que é quem vai dar a última palavra sobre as propostas encaminhadas”, disse Haddad. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-anuncio-medidas-alternativas-iof/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Una síntesis informativa del trabajo legislativo, de representación y fiscalización del Parlamento Nacional.
Por primera vez, México eligió por voto popular a la mayoría de los funcionarios de la rama judicial. La elección forma parte de una reforma que impulsó el Gobierno de Andrés Manuel López Obrador y que fue aprobada por el Legislativo en septiembre de 2024. No obstante, este proceso histórico y controvertido estuvo marcado por la confusión entre los votantes y una alta abstención.
La elección del Poder Judicial no fue un fracaso. Fue un éxito. Resultó tal como lo querían quienes mandan en los poderes Ejecutivo y Legislativo en México. Ahora Morena tendrá el control absoluto de la Suprema Corte.
Alexandre Garcia critica o aumento do IOF e a pressão do governo sobre o Congresso em troca de emendas, apontando chantagem política. Aborda o déficit público crescente e a dívida de R$ 7,6 trilhões, contrastando com a ineficiência dos serviços estatais. Denuncia supersalários no Judiciário, que ultrapassam o teto constitucional. Questiona o projeto de cotas para mulheres no Legislativo, por ferir o princípio do “um voto, um valor”. Critica ainda proposta que criminaliza a contestação do resultado eleitoral, associando-a à censura. Por fim, alerta para ameaças à democracia e ao voto livre.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, neste momento, não há alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pela equipe econômica na semana passada. Haddad afirmou que foi convidado pelos presidentes das duas Casas para explicar a necessidade do decreto que elevou o IOF e os impactos que uma eventual revogação poderia causar no funcionamento da máquina pública. "O cerco se fechou; Câmara e Senado já deixaram claro que não vão aprovar este aumento. A sensação que se tem é de que o ministro está tentando resistir, mas é uma questão de tempo para recuar e derrubar esta proposta. Ou seja: derrota do Governo e, particularmente, dele. Lula também está sendo pressionado pelos presidentes do Legislativo, que estão avisando que nos últimos 25 isso não aconteceu, mas que o Congresso pode derrubar uma medida do Executivo. Quando Motta e Alcolumbre falam nesse tom significa que a coisa está decidida nas Casas", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Promesa del presidente chileno Gabriel Boriç, el proyecto de ley que legaliza el aborto hasta las 14 semanas de gestación fue presentado por el gobierno al Congreso. La iniciativa llega a un legislativo donde el mandatario no tiene la mayoría y la oposición rechaza férreamente ampliar el derecho al aborto. RFI entrevistó a Laura Bartolotti, abogada de Corporación Humanas que defiende el aborto como un derecho humano. En Chile el aborto es un delito y, según cifras del Ministerio de Salud, cada año se producen en el país cuatro muertes por abortos clandestinos e inseguros y más de 33.000 mujeres ingresan al hospital por complicaciones derivadas de las condiciones que genera la ilegalidad.Pero hay que recordar que durante más de un siglo el aborto terapéutico fue legal. Su criminalización total es una herencia de la dictadura.Laura Bartolotti, abogada de Corporación Humanas, explica el camino y los tropiezos que ha tenido esta bandera de feministas y activistas. "Antiguamente existía la penalización del aborto, que hoy continúa, pero había una norma excepcional en el Código Sanitario que permitía de forma amplia el aborto terapéutico cuando la vida de la madre estaba en peligro. Y en 1989 el dictador Pinochet derogó esta norma del aborto terapéutico y quedamos nuevamente en una prohibición total del aborto en Chile hasta el año 2017 que se promulgó la ley que permite la interrupción del embarazo en tres causales: inviabilidad de la vida después del parto, el riesgo inminente para la vida de la madre y la causal por embarazo producto de una violación".Hace un año, en la rendición de cuentas al país, el presidente Gabriel Boriç prometió el proyecto que este miércoles fue presentado al Legislativo y que establece la legalidad de la interrupción del embarazo hasta las 14 semanas de gestación.'Salirle al paso a los objetores de conciencia' "Más que una despenalización se podría decir que es un aborto por plazo", explica la abogada. Y precisa que se establecen dos plazos: "Uno de 14 semanas, y otro de 12 semanas. Se hace la distinción que yo encuentro muy interesante, y es que estaría permitido hasta las 12 semanas el aborto en los consultorios, que sería una prestación de salud mucho más accesible para las mujeres en atención primaria de salud, porque se podría otorgar de forma ambulatoria en establecimientos de salud comunitarios".De esta forma, el proyecto de ley del Gobierno pretende salirle al paso a los médicos e instituciones que, al amparo de la ley, se declaran "objetores de conciencia" por razones religiosas y se niegan a practicar los abortos en las tres causales permitidas."Sobre todo en la causal de violación que presenta una alta tasa de objetores de conciencia", subraya Bartolotti. "No poder acceder a esta prestación de salud luego de haber sido víctima de una violencia sexual es una vulneración a los derechos de esa mujer o niña que está siendo revictimizada por el sistema y el Estado le está generando un daño mayor a este perjuicio que sufrió producto de una violencia sexual".
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre possível bloqueio de emendas que Governo Lula deve usar contra o Congresso. O governo possui um argumento na ponta da língua para tentar convencer o Centrão a ignorar a ofensiva oposicionista e votar a favor do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): sem a alta do tributo, o Planalto terá de ampliar a contenção de despesas, e isso pode gerar bloqueio no pagamento de emendas parlamentares. Na última quinta-feira, 22, o governo anunciou R$ 31,3 bilhões em contenção de gastos para cumprir as metas fiscais. Desse montante, R$ 7,8 bilhões foram em emendas, de acordo com a proporcionalidade prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para bloqueio e contingenciamento de despesas. A aposta entre governistas é que, para não elevar essa proporção, o grupo político que domina o Legislativo vai frear o andamento dos projetos de decreto legislativo (PDL) apresentados por deputados da oposição para derrubar todo o aumento do IOF - após repercussão negativa, o próprio Ministério da Fazenda revogou parte do decreto. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bloqueio-de-emendas-e-arma-do-governo-para-convencer-centrao-a-manter-alta-do-iof/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, neste momento, não há alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pela equipe econômica na semana passada. Haddad afirmou que foi convidado pelos presidentes das duas Casas para explicar a necessidade do decreto que elevou o IOF e os impactos que uma eventual revogação poderia causar no funcionamento da máquina pública. "O cerco se fechou; Câmara e Senado já deixaram claro que não vão aprovar este aumento. A sensação que se tem é de que o ministro está tentando resistir, mas é uma questão de tempo para recuar e derrubar esta proposta. Ou seja: derrota do Governo e, particularmente, dele. Lula também está sendo pressionado pelos presidentes do Legislativo, que estão avisando que nos últimos 25 isso não aconteceu, mas que o Congresso pode derrubar uma medida do Executivo. Quando Motta e Alcolumbre falam nesse tom significa que a coisa está decidida nas Casas", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Promesa del presidente chileno Gabriel Boriç, el proyecto de ley que legaliza el aborto hasta las 14 semanas de gestación fue presentado por el gobierno al Congreso. La iniciativa llega a un legislativo donde el mandatario no tiene la mayoría y la oposición rechaza férreamente ampliar el derecho al aborto. RFI entrevistó a Laura Bartolotti, abogada de Corporación Humanas que defiende el aborto como un derecho humano. En Chile el aborto es un delito y, según cifras del Ministerio de Salud, cada año se producen en el país cuatro muertes por abortos clandestinos e inseguros y más de 33.000 mujeres ingresan al hospital por complicaciones derivadas de las condiciones que genera la ilegalidad.Pero hay que recordar que durante más de un siglo el aborto terapéutico fue legal. Su criminalización total es una herencia de la dictadura.Laura Bartolotti, abogada de Corporación Humanas, explica el camino y los tropiezos que ha tenido esta bandera de feministas y activistas. "Antiguamente existía la penalización del aborto, que hoy continúa, pero había una norma excepcional en el Código Sanitario que permitía de forma amplia el aborto terapéutico cuando la vida de la madre estaba en peligro. Y en 1989 el dictador Pinochet derogó esta norma del aborto terapéutico y quedamos nuevamente en una prohibición total del aborto en Chile hasta el año 2017 que se promulgó la ley que permite la interrupción del embarazo en tres causales: inviabilidad de la vida después del parto, el riesgo inminente para la vida de la madre y la causal por embarazo producto de una violación".Hace un año, en la rendición de cuentas al país, el presidente Gabriel Boriç prometió el proyecto que este miércoles fue presentado al Legislativo y que establece la legalidad de la interrupción del embarazo hasta las 14 semanas de gestación.'Salirle al paso a los objetores de conciencia' "Más que una despenalización se podría decir que es un aborto por plazo", explica la abogada. Y precisa que se establecen dos plazos: "Uno de 14 semanas, y otro de 12 semanas. Se hace la distinción que yo encuentro muy interesante, y es que estaría permitido hasta las 12 semanas el aborto en los consultorios, que sería una prestación de salud mucho más accesible para las mujeres en atención primaria de salud, porque se podría otorgar de forma ambulatoria en establecimientos de salud comunitarios".De esta forma, el proyecto de ley del Gobierno pretende salirle al paso a los médicos e instituciones que, al amparo de la ley, se declaran "objetores de conciencia" por razones religiosas y se niegan a practicar los abortos en las tres causales permitidas."Sobre todo en la causal de violación que presenta una alta tasa de objetores de conciencia", subraya Bartolotti. "No poder acceder a esta prestación de salud luego de haber sido víctima de una violencia sexual es una vulneración a los derechos de esa mujer o niña que está siendo revictimizada por el sistema y el Estado le está generando un daño mayor a este perjuicio que sufrió producto de una violencia sexual".
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El próximo 1° de junio marca una jornada electoral inédita en México: las primeras elecciones por voto popular del Poder Judicial. Los ciudadanos irán a las urnas para elegir cargos de impartición de justicia en posiciones clave como la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) o el Tribunal de Disciplina Judicial. RFI entrevistó a Adrián Ramírez López, presidente de la Liga mexicana de DDHH y vicepresidente de la FIDH, sobre este hecho histórico. Serán unas elecciones históricas y, además, las más grandes de la historia de México. El 1 de junio, se elegirán por voto popular 881 cargos, resultado de una reforma a la justicia aprobada por el Congreso. Es una reforma constitucional "necesaria en aras de tener jueces para la democracia y no corruptos", defiende el gobierno. Sectores detractores alegan, sin embargo, que jueces, magistrados y ministros de la Suprema Corte de Justicia caerán presa de la politiquería electoral.En entrevista con Radio Francia Internacional (RFI), Adrián Ramírez López, presidente de la Liga mexicana de DDHH y vicepresidente de la FIDH explica los pasos del mecanismo de selección de candidatos a jueces, magistrados y ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) que ha legitimado este proceso electoral.RFI: ¿Qué tipo de criterios y filtros se usaron en esta selección? ¿Y cuáles organismos o instituciones se encargaron de ese proceso? Adrián Ramírez: Contrariamente a lo que fue la reforma de Ernesto Zedillo, que jubiló a todos los ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación y eligió ministros a su modo, hoy se abrió la posibilidad de un proceso de participación electoral en el que las personas en funciones y candidatos que quisieran aspirar pudieran, primero, participar en un proceso de selección por competencias y, luego, desde las tres instancias del poder público, es decir, el judicial, el Legislativo y el Ejecutivo, se hicieron las entrevistas y verificación de los datos para que los candidatos pudieran registrarse.A pesar de eso, hubo casos en los que personas que podían estar cuestionadas en su probidad pasaron a la siguiente parte de las listas. Pero ha habido un proceso de impugnaciones. Los partidos políticos no tienen cabida y se ha generado un mecanismo de regulado por el INE, el Instituto Nacional Electoral.RFI: Visto así, estamos hablando de un grupo de candidatos selecto por sus calidades, porque serían idóneos después de pasar por este colador. ¿Pero cómo se hizo para que la ciudadanía tenga la posibilidad de saber por quién vota? Porque es un abanico muy grande de candidatos. Son 881.Adrián Ramírez: Esos 881 candidatos no van a ser votados por cada persona, sino que de ellos vamos a elegir algunos como ministros de la Suprema Corte de Justicia. Ese número es reducido. Luego tenemos otro número también reducido de magistrados. Y el número más amplio es el que constituye los cargos de los jueces de las diferentes instancias. Pero de acuerdo a la entidad federativa y a la sección distrital que cada persona tiene en su credencial de elector, el número se reduce significativamente.Se ha tratado de hacer un gran esfuerzo para que se conozcan los currículos de cada candidato. El INE tiene en su página entrevistas y perfiles, los diferentes factores de la vida pública, opinólogos, expertos, medios de comunicación e incluso personas con tintes partidistas, han sacado a la luz las bondades y los defectos de cada uno de los candidatos desde su óptica y, de alguna manera, esto puede formar el criterio.RFI: En una elección tan suis generis, ¿en qué consiste la campaña de un juez o de un candidato a magistrado o a ministro de la Corte Suprema de Justicia?Adrián Ramírez: Nada está escrito. Hay desde quien exalta su físico o su territorio diciendo "Ven a Puebla, Puebla tiene comida, tiene turismo", etc. Incluso hay candidatos que han hecho papeletas y han ido con grupos sociales a repartirlas y ofrecer a la gente que, si votan por ellos, de alguna manera, se beneficiará. Pero también hay quienes hacen propuestas claras de planes de trabajo o se presentan diciendo 'mis fallos se han orientado en esto, se han tratado tales y tales asuntos y los he resuelto de tal o cual manera'. Hay una diversidad de propuestas. La misma forma en que las personas se presentan como candidatos ya les está calificando de antemano.RFI: Algunos sectores descontentos han llamado a boicotear las primeras elecciones judiciales en México.Adrián Ramírez: Primero, el papel que el Poder Judicial tuvo respecto a estar boicoteando el proceso. Finalmente, a regañadientes, llegó muy tarde e hizo una lista sumamente rasurada. Prácticamente lo hizo porque no tenía otra opción. Pero son los partidos políticos y los grupos de interés manifiestamente beneficiados de la libre empresa, de los más poderosos, los que están llamando a boicotear la elección haciendo creer que la disminución de la participación será un rechazo a este proceso.Pero este proceso no se legitima por el número de participantes o de abstenciones, sino por los resultados de quienes pasaron por un proceso de selección, luego pasar un proceso de insaculación [selección aleatoria de personas] . Y tercero, van a pasar por un proceso de elección. Es ahí que apenas empieza el proceso para lograr tener jueces para la democracia."Hay deseos de participar", ha dicho la presidenta del país, Claudia Sheinbaum. La mandataria mexicana cuestionó también las ironías del Financial Times, que en un editorial consideró que México iba a un experimento kafkiano. La Presidenta subrayó que en Estados Unidos los ciudadanos eligen jueces y en algunos estados los de las Cortes estatales, aunque no a los integrantes de la Corte Suprema estadounidense.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado. A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas. Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração. Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”. Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El próximo 1° de junio marca una jornada electoral inédita en México: las primeras elecciones por voto popular del Poder Judicial. Los ciudadanos irán a las urnas para elegir cargos de impartición de justicia en posiciones clave como la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) o el Tribunal de Disciplina Judicial. RFI entrevistó a Adrián Ramírez López, presidente de la Liga mexicana de DDHH y vicepresidente de la FIDH, sobre este hecho histórico. Serán unas elecciones históricas y, además, las más grandes de la historia de México. El 1 de junio, se elegirán por voto popular 881 cargos, resultado de una reforma a la justicia aprobada por el Congreso. Es una reforma constitucional "necesaria en aras de tener jueces para la democracia y no corruptos", defiende el gobierno. Sectores detractores alegan, sin embargo, que jueces, magistrados y ministros de la Suprema Corte de Justicia caerán presa de la politiquería electoral.En entrevista con Radio Francia Internacional (RFI), Adrián Ramírez López, presidente de la Liga mexicana de DDHH y vicepresidente de la FIDH explica los pasos del mecanismo de selección de candidatos a jueces, magistrados y ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) que ha legitimado este proceso electoral.RFI: ¿Qué tipo de criterios y filtros se usaron en esta selección? ¿Y cuáles organismos o instituciones se encargaron de ese proceso? Adrián Ramírez: Contrariamente a lo que fue la reforma de Ernesto Zedillo, que jubiló a todos los ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación y eligió ministros a su modo, hoy se abrió la posibilidad de un proceso de participación electoral en el que las personas en funciones y candidatos que quisieran aspirar pudieran, primero, participar en un proceso de selección por competencias y, luego, desde las tres instancias del poder público, es decir, el judicial, el Legislativo y el Ejecutivo, se hicieron las entrevistas y verificación de los datos para que los candidatos pudieran registrarse.A pesar de eso, hubo casos en los que personas que podían estar cuestionadas en su probidad pasaron a la siguiente parte de las listas. Pero ha habido un proceso de impugnaciones. Los partidos políticos no tienen cabida y se ha generado un mecanismo de regulado por el INE, el Instituto Nacional Electoral.RFI: Visto así, estamos hablando de un grupo de candidatos selecto por sus calidades, porque serían idóneos después de pasar por este colador. ¿Pero cómo se hizo para que la ciudadanía tenga la posibilidad de saber por quién vota? Porque es un abanico muy grande de candidatos. Son 881.Adrián Ramírez: Esos 881 candidatos no van a ser votados por cada persona, sino que de ellos vamos a elegir algunos como ministros de la Suprema Corte de Justicia. Ese número es reducido. Luego tenemos otro número también reducido de magistrados. Y el número más amplio es el que constituye los cargos de los jueces de las diferentes instancias. Pero de acuerdo a la entidad federativa y a la sección distrital que cada persona tiene en su credencial de elector, el número se reduce significativamente.Se ha tratado de hacer un gran esfuerzo para que se conozcan los currículos de cada candidato. El INE tiene en su página entrevistas y perfiles, los diferentes factores de la vida pública, opinólogos, expertos, medios de comunicación e incluso personas con tintes partidistas, han sacado a la luz las bondades y los defectos de cada uno de los candidatos desde su óptica y, de alguna manera, esto puede formar el criterio.RFI: En una elección tan suis generis, ¿en qué consiste la campaña de un juez o de un candidato a magistrado o a ministro de la Corte Suprema de Justicia?Adrián Ramírez: Nada está escrito. Hay desde quien exalta su físico o su territorio diciendo "Ven a Puebla, Puebla tiene comida, tiene turismo", etc. Incluso hay candidatos que han hecho papeletas y han ido con grupos sociales a repartirlas y ofrecer a la gente que, si votan por ellos, de alguna manera, se beneficiará. Pero también hay quienes hacen propuestas claras de planes de trabajo o se presentan diciendo 'mis fallos se han orientado en esto, se han tratado tales y tales asuntos y los he resuelto de tal o cual manera'. Hay una diversidad de propuestas. La misma forma en que las personas se presentan como candidatos ya les está calificando de antemano.RFI: Algunos sectores descontentos han llamado a boicotear las primeras elecciones judiciales en México.Adrián Ramírez: Primero, el papel que el Poder Judicial tuvo respecto a estar boicoteando el proceso. Finalmente, a regañadientes, llegó muy tarde e hizo una lista sumamente rasurada. Prácticamente lo hizo porque no tenía otra opción. Pero son los partidos políticos y los grupos de interés manifiestamente beneficiados de la libre empresa, de los más poderosos, los que están llamando a boicotear la elección haciendo creer que la disminución de la participación será un rechazo a este proceso.Pero este proceso no se legitima por el número de participantes o de abstenciones, sino por los resultados de quienes pasaron por un proceso de selección, luego pasar un proceso de insaculación [selección aleatoria de personas] . Y tercero, van a pasar por un proceso de elección. Es ahí que apenas empieza el proceso para lograr tener jueces para la democracia."Hay deseos de participar", ha dicho la presidenta del país, Claudia Sheinbaum. La mandataria mexicana cuestionó también las ironías del Financial Times, que en un editorial consideró que México iba a un experimento kafkiano. La Presidenta subrayó que en Estados Unidos los ciudadanos eligen jueces y en algunos estados los de las Cortes estatales, aunque no a los integrantes de la Corte Suprema estadounidense.
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429 *) Não se viu no caso da ministra Marina Silva no Senado Federal uma grande atuação daquela chamada “tropa de choque” governista. Mesmo senadores que apoiam o governo, como Omar Aziz (PSD-AM), acabaram entrando em cena com posicionamentos contrários à ministra. O fato é que é só mais um exemplo de como o governo tem muitos percalços na relação com o Legislativo. Desde o início da gestão Lula 3. Não só nas audiências com ministros, mas na eterna tentativa de formar uma base sólida de apoio. E vêm pela frente novas pautas que podem ser complicadas para o Executivo. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as muitas dificuldades do governo Lula na relação com o Congresso Nacional. O convidado para analisar o tema é o Sílvio Ribas, da equipe de República aqui da Gazeta do Povo.
#puertorico #fondos #perdida Mientras se enciende la controversia entre el Ejecutivo y el Legislativo, se constata que ya hay perdida de fondos federales y el gobierno no lo descubre. ¿Alguien sabe de Joseph González después de que lo pusieron a trabajar con Rey Charlie? ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismoinvestigativo #periodismodigital
NotiMundo al Día - Héctor Muñoz - Sintonía entre el Ejecutivo y Legislativo by FM Mundo 98.1
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Na semana passada, uma decisão do Plenário da Câmara dos Deputados suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu por tentativa de golpe. Desde então, Câmara e Supremo voltaram a um “estica e puxa”: os cinco ministros da 1ª Turma do Supremo derrubaram a decisão da Câmara. Na sequência, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), entrou com um recurso no Supremo pedindo que o caso seja analisado pela integralidade da Corte. O caso reacende uma crise institucional entre Legislativo e Judiciário, como explica neste episódio Natuza Nery em conversa com Fernando Abrucio. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio detalha os sentidos, políticos e jurídicos, da decisão da Câmara e a resposta do Supremo. É ele quem avalia o atual status da relação entre parlamentares e ministros da Suprema Corte. Para Abrucio, apesar do atual tensionamento, a relação entre os dois poderes está na “fase fácil”: ele responde quais são as perspectivas de uma crise ainda maior. E conclui qual a intenção de Hugo Motta ao dobrar a aposta e recorrer da decisão do Supremo no caso Ramagem. Abrucio aponta que o presidente da Câmara sinaliza a seus pares que, no futuro, poderá defender cada um deles.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), recorreu da decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve o processo contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), investigado no inquérito do plano de golpe de Estado. O recurso foi protocolado nesta terça-feira, e enviado ao presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso. No documento, Motta e a advocacia da Câmara afirmam que a decisão da Primeira Turma é uma invasão à competência do Legislativo em sustar processos contra parlamentares. A petição ainda cita que a decisão deveria ser tomada apenas pelo plenário da Corte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), recorreu da decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve o processo contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), investigado no inquérito do plano de golpe de Estado. O recurso foi protocolado nesta terça-feira, e enviado ao presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso. No documento, Motta e a advocacia da Câmara afirmam que a decisão da Primeira Turma é uma invasão à competência do Legislativo em sustar processos contra parlamentares. A petição ainda cita que a decisão deveria ser tomada apenas pelo plenário da Corte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial: Alexandre Ramagem e a nova crise entre Legislativo e Judiciário
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza fala sobre o governo do presidente Lula, que faz um tour pela Ásia após visita ao líder russo Vladimir Putin na semana passada. Com uma comitiva formada por diversos integrantes do Executivo e do Legislativo, a viagem pode trazer prejuízos ao andamento das atividades na Câmara, Senado e em alguns Ministérios, principalmente dos Ministros que acompanharam o presidente. Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/apos-viagem-a-russia-lula-se-desloca-a-china-para-celac-e-encontro-com-xi-jinping/ https://www.estadao.com.br/internacional/lula-volta-a-china-em-hora-de-tensao-com-trump-e-quer-investimentos-ligando-pac-a-nova-rota-da-seda/ Estadão Analisa com Carlos Andreazza Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
NotiMundo Estelar - Andrés Castillo, El oficialismo suma respaldos en el Legislativo, ¿ya hay acuerdos? by FM Mundo 98.1
#nombramiento #gabinete #puertorico La Gobernadora dice que el "gobierno no está para crearle puestos a la gente" pero le creó uno a su amiga y colaboradora, Verónica Ferraiuoli. | Los Three Amigos entre el Ejecutivo y el Legislativo ¿dejaron de serlo?. | Lo que se temía llegó. Traemos el primer esfuerzo del negocio del secretario de la gobernación, Francisco Domenech, de empujar contrato en el Departamento de Educación, la misma agencia donde ya se han recortado $400M. Uno de los cabilderos es contratista de TRS. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo
Con la llegada de la inteligencia artificial, se habla de crear un proyecto legislativo con el fin de que se regule el uso de esta. Este es un análisis sobre los riesgos que podría traer esta regulación.
NotiMundo al Día - Gissela Garzón - Panorama legislativo by FM Mundo 98.1
En una escenificación de tres tiempos y cinco videos el presidente de la República, Rodrigo Chaves Robles, presentó su tercer informe a la nación ante la Asamblea Legislativa. Primer acto: “El preocupante pasado”. Aquí acudió al ya habitual expediente de la captura de las instituciones por parte de las “élites” que las usaron para cometer actos de corrupción, también al archivo del abandono de acciones de los gobiernos anteriores, al descrédito de los poderes Legislativo y Judicial, de la Contraloría General de la República, de la Fiscalía General y al desprestigio de los partidos políticos. Segundo acto: “El pujante presente por el que hemos trabajado muy duro y sin tregua”. En esta parte se adjudicó obras públicas iniciadas y muy avanzadas por otras administraciones como la culminación de la Circunvalación Norte, el Hospital de Puntarenas, la Torre de la Esperanza del Hospital Nacional de Niños, la ruta 32, y obviamente, eso sí, la mejora de los datos macroeconómicos y los resultados fiscales, consecuencia de la reforma fiscal que el país enfrentó en el 2018. Chaves presentó su valoración de una situación nacional en la que “la justicia social dejó de ser un discurso” y aseguró que “la calidad de vida de hoy era imposible de alcanzar” de modo que enmarcó lo que valoró como increíbles e históricos logros en, salud, educación, infraestructura, economía y hasta en seguridad ciudadana. Tercer acto: “Quiero hablar del futuro de esta Patria” Aquí aprovechó para afirmar nuevamente sus ya conocidas intenciones para alcanzar la continuidad de su proyecto político con al menos 38 diputados en la próxima administración. Según dijo, ya no se trata de rescatar las instituciones, que han fallado, sino de rescatar al pueblo que ayude a enmendar y corregir el rumbo del país, para acabar con una Fiscalía corrupta, una Contraloría obstruccionista y los otros dos poderes de la República “repudiados y responsables de una poderosa red de cuido”. Para poner en perspectiva este informe conversamos con el politólogo, Sergio Araya.
Analizamos lo acontecido este 1 de mayo en la Asamblea Legislativa.
#gobernadora #crisis #fondosfederales La administración de Jenniffer González está por debajo de lo prometido en cuanto a desembolso de fondos federales para la recuperación. Mientras, se burla de las preguntas de periodistas en torno al retiro de la designada ala secretaria de Estado y le dice a Valerie Rodríguez Erazo, "no te vistas que no vas". Confirmado, el tema de Rodríguez Erazo lo plantaron en medios amigos los que la empujan para el puesto. | Senadora Karen Roman, y el estilo de prepotencia y jaibería en el Ejecutivo y el Legislativo. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo