Podcasts about legislativo

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Hablando Claro con Vilma Ibarra
9-7: ¿Sin propósito de enmienda? El vaciado de la legitimidad democrática.

Hablando Claro con Vilma Ibarra

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 52:31


"El expediente 19,630: la selección de Celso Gamboa Sánchez. El novel magistrado llegó a la Corte Suprema de Justicia en el 2016 sin pasar por un debate sobre su idoneidad... En retrospectiva sabemos que Gamboa Sánchez cosechó apoyo en todas las fracciones legislativas y que él mismo fue tejedor de sus respaldos... En abril del 2018 contra Gamboa existían al menos 13 causas abiertas por la supuesta comisión de quince delitos de tráfico de influencias, prevaricato, abuso de autoridad, cohecho. La última fue el intento de boicotear el cuórum en el Plenario Legislativo el día en el que se decidía su destitución. La votación a favor de la destitución se decidió por 39 votos, los justos, apenas cuatro menos de los que lo eligieron" Extraemos estos párrafos de "Consensos Nebulosos", el capítulo III de la muy recientemente publicada obra del sociólogo Manuel Solís Avendaño titulada ¿Sin propósito de enmienda? El vaciado de la legitimidad democrática. Este trabajo académico, rigurosamente asentado en informes del Estado de la Justicia, además de sesiones y actas de la Comisión de Nombramientos de la Asamblea Legislativa, entre otras fuentes, da minuciosa cuenta del ascenso y caída de Celso Gamboa Sánchez en la meteórica carrera que por casi una década lo convirtió en destacado funcionario público en los poderes Ejecutivo y Judicial y con indiscutible influencia en el Legislativo. Este miércoles hacemos un primer acercamiento a este libro, hoy infaltable, no solo para entender el caso puntual, sino los desafíos que tienen los tomadores de decisiones políticas del país para (acaso) terminar por fin de afinar los mecanismos de selección y designación de los magistrados de la República. Con Manuel Solís Avendaño conversamos en Hablando Claro.

O Assunto
O que o Brasil pode fazer para sair da lama fiscal

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 36:39


Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula vai culpar Campos Neto para sempre?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 30:22


A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou nesta terça-feira, 1º de julho, uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) no STF para tentar manter o decreto presidencial que aumentou as alíquotas do IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. A AGU, comandada por Jorge Messias, entrou em ação no caso após o Congresso derrubar o decreto do governo Lula. Para a Advocacia-Geral da União, houve violação do princípio da separação de Poderes por parte do Legislativo.Outro assunto que está no radar do Planalto é a taxa básica de juros, atualmente em 15%.  Depois de Fernando Haddad, foi a vez de Lula culpar Roberto Campos Neto, que deixou o comando do Banco Central em 31 de dezembro de 2024, pelo nível da Selic. Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026 no Palácio do Planalto, Lula afirmou que Gabriel Galípolo — indicado por ele à presidência do BC — “ está comendo o prato que recebeu”. Felipe Moura Brasil, Bruno Musa e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Público do ato bolsonarista é menos de 10% do que foi observado há um ano"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 21:27


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em ato na Avenida Paulista, neste domingo, 29, que se a direita bolsonarista conseguir mais de 50% de representantes na Câmara dos Deputados e no Senado ele “muda o destino do Brasil”. “Se vocês me derem, por ocasião das eleições do ano que vem, 50% da Câmara e 50% do Senado eu mudo o destino do Brasil”, disse Bolsonaro. Inelegível até 2030, o ex-chefe do executivo acrescentou ainda que não precisa ocupar a Presidência para fazer isso, sinalizando um foco maior no Congresso do que na própria disputa presidencial. "Bolsonarismo e Bolsonaro estão encolhendo; os números deste ato mostram um público de menos de 10% do que foi observado há um ano. No discurso, o ex-presidente tentou menosprezar sua candidatura à Presidência e o papel de presidente, ao mencionar o Legislativo; isso foi uma ameaça. Muitos governadores não apareceram e outras duas ausências foram da esposa de Bolsonaro, Michelle, e do deputado federal Nikolas Ferreira. O governador paulista, Tarcisio de Freitas, está muito bem programado e estava lá brilhando", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Línea Directa Podcast
Secretario legislativo y su rosario del robo de vehículos | Las polainas de Don Pepo

Línea Directa Podcast

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 3:50


Secretario legislativo y su rosario del robo de vehículos | Las polainas de Don Pepo Escucha aquí las ocurrencias de Don Pepo y alegrate el fin de semana.

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
Del Barco, Pdta. APM: "Precisamente porque tenemos en cuenta lo que nos dice el CGPJ, sabemos que podemos ir a la huelga"

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 8:17


El Consejo General del Poder Judicial sostiene por unanimidad que no hay marco legal que sustente la huelga del 1, 2 y 3 de julio contra las reformas judiciales del Gobierno. Entiende que, aunque este derecho está recogido en la Constitución Española, no hay regulación al respecto para el caso de estos profesionales, al igual que ya pasó en 2009, por conformar uno de los tres poderes del Estado. La presidenta de la Asociación Profesional de la Magistratura, María Jesús del Barco, señala que el órgano "no ha dicho nada nuevo" y que irán a la huelga "precisamente porque tenemos en cuenta lo que nos dice el CGPJ". "Como no tenemos expresamente reconocido el derecho, no hay un artículo que diga: "Los jueces no tienen derecho a la huelga", dice que no tenemos derecho a la huelga. Es tan excéntrico que causa risa", sostiene.El sábado se van a concentrar frente al Tribunal Supremo. Recalca Del Barco que la huelga no es "contra el Gobierno" sino a favor del "Estado de Derecho y la independencia de los jueces". "Las asociaciones convocantes hemos reiterado que esto no es un acto partidista, ni es una reivindicación ni de izquierdas ni de derechas, ni contra el Ejecutivo ni contra el Legislativo", defiende. Todas las asociaciones, salvo las progresistas, están a favor de la misma, a pesar de que, dice, estas "tampoco están de acuerdo en puntos esenciales coincidentes con los mismos con los que no estamos de acuerdo el resto de las asociaciones profesionales". Aunque señala que ese 'no' solo representa a un 6% de toda la carrera judicial.Escuchar audio

Novus Capital
NovusCast - 27 de Junho 2025

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 13:21


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, a semana se iniciou com o ataque americano às instalações nucleares do Irã, que reagiu com resposta moderada. Dos dados econômicos nos EUA, chamou atenção a revisão baixista de consumo do 1º trimestre; e o PCE reforçou sinais de desaceleração no 2º trimestre, assim como inflação mais controlada. No Brasil, o IPCA-15 veio benigno e abaixo do esperado, com núcleos em desaceleração. A ata do Copom teve tom um pouco mais dovish que o comunicado, reforçando o compromisso com juros altos por período prolongado, mas sem endurecer o discurso. O Relatório de Inflação trouxe revisão para cima do hiato do produto e ligeira alta na projeção condicional de inflação a partir de 2027. Os dados de mercado de trabalho seguiram demonstrando robustez; e o primário de maio foi negativo, em linha com o esperado. No âmbito político, o Congresso derrubou o decreto do IOF imposto pelo governo, elevando a tensão entre Executivo e Legislativo. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 2 anos -16 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P 500 +3,44%, Nasdaq +4,20% e Russell 2000 +3%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/27 -12 bps), o Ibovespa caiu 0,18% e o real valorizou 0,49%. O petróleo caiu ao redor de 12%. Na próxima semana, destaque para dados de emprego e atividade nos EUA, desenvolvimentos sobre o pacote fiscal americano, falas dos dirigentes de bancos centrais no Fórum de Sintra e, por aqui, atenção ao Caged. Não deixe de conferir!

Passando a Limpo
O custo do legislativo

Passando a Limpo

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 28:18


Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (27), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), Alexandre Andrade, sobre a piora de projeções para a dívida pública. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.

diretor passando custo legislativo institui eliane cantanh fiscal independente ifi
Repórter Unicamp
Derrubada do aumento do IOF impede esforços para a reorganização tributária

Repórter Unicamp

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 24:06


A proposta do governo federal de aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) foi derrubada pelo Congresso Nacional, na última quarta-feira, dia 25, gerando atrito entre o Executivo e o Legislativo, além de um cenário de incertezas em relação ao equilíbrio fiscal brasileiro nos próximos anos. Para a professora Ana Rosa Sarti, do Instituto de Economia da Unicamp, a medida governamental aponta para uma tentativa de reorganização, mesmo que pontual, do sistema tributário. Por outro lado, a resposta do Congresso, rápida e taxativa, deixou nítida a capacidade de reação dos interesses econômicos da camada da população que se sentiu prejudicada por isso.Reportagem: Fábio GallacciEdição: Matheus Mota

Conversa de Bolso - Fernando Galdi
Entenda o que muda para o cidadão com a derrubada do decreto do IOF

Conversa de Bolso - Fernando Galdi

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 1:40


O Congresso Nacional derrubou nesta semana o decreto presidencial que alterou as regras de cobrança do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Por se tratar de Projeto de Decreto Legislativo (PDL), a medida entra em vigor assim que é aprovada por ambas as Casas do Legislativo e promulgada pelo presidente do Congresso, sem depender da aprovação do Executivo. Editada pelo governo federal, a norma elevou a alíquota do IOF com o objetivo de ampliar a arrecadação em aproximadamente R$ 20 bilhões. No entanto, com a derrubada, o decreto volta a valer as regras anteriores sobre a aplicação do imposto. As informações são do "G1". Nesta edição de "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

Radioagência
Legislativo afirma que emendas parlamentares ao Orçamento garantem recursos para as minorias políticas

Radioagência

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025


En la misma mesa
Los derechos de Noroña

En la misma mesa

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 6:40


Hoy analizamos la solicitud del PRI para que altos funcionarios de Hacienda y la CNBV comparezcan por los señalamientos de lavado de dinero a tres instituciones financieras. En el ámbito internacional, un incidente tecnológico se convierte en un asunto diplomático: SpaceX necesita el apoyo de México para recuperar los restos de su cohete Starship. En el Legislativo, se abre un debate sobre la paridad en la Mesa Directiva del Senado, después de que su presidente, Gerardo Fernández Noroña, afirmara su derecho a continuar en el cargo.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Até o final do mandato, vida de Lula vai ficar infernizada no Congresso"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 21:21


O governo do presidente Lula começou a liberar emendas parlamentares em meio à crise com o Congresso Nacional, mas não conseguiu frear o projeto que derruba o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Até terça-feira, o governo liberou (empenhou, no jargão técnico) R$ 1,7 bilhão em emendas. A maior parte, um total de mais de R$ 1,5 bilhão, foi no Ministério da Saúde para emendas individuais indicadas por deputados e senadores. "O Governo está totalmente acuado e isolado no Congresso. Se foram três derrotas acachapantes na semana passada, a de ontem, que é mais ainda, mostra que, daqui pra frente, tudo será diferente. Não tem base no Legislativo e está enfrentando um Poder cada vez mais hostil. Até o final do terceiro mandato do presidente, a vida de Lula vai ficar infernizada no Congresso. Além de ser uma derrota, teve detalhes de crueldade. Hugo Motta, presidente da Câmara, está em guerra aberta com o Governo. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, que parecia mais disposto a ter uma boa relação com o Executivo, aderiu ao confronto. Motta ainda escolheu como relator um bolsonarista. Quem derrotou o Governo foi o Centrão, cheio de ministérios, e até gente do PT", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Até o final do mandato, vida de Lula vai ficar infernizada no Congresso"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 21:21


O governo do presidente Lula começou a liberar emendas parlamentares em meio à crise com o Congresso Nacional, mas não conseguiu frear o projeto que derruba o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Até terça-feira, o governo liberou (empenhou, no jargão técnico) R$ 1,7 bilhão em emendas. A maior parte, um total de mais de R$ 1,5 bilhão, foi no Ministério da Saúde para emendas individuais indicadas por deputados e senadores. "O Governo está totalmente acuado e isolado no Congresso. Se foram três derrotas acachapantes na semana passada, a de ontem, que é mais ainda, mostra que, daqui pra frente, tudo será diferente. Não tem base no Legislativo e está enfrentando um Poder cada vez mais hostil. Até o final do terceiro mandato do presidente, a vida de Lula vai ficar infernizada no Congresso. Além de ser uma derrota, teve detalhes de crueldade. Hugo Motta, presidente da Câmara, está em guerra aberta com o Governo. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, que parecia mais disposto a ter uma boa relação com o Executivo, aderiu ao confronto. Motta ainda escolheu como relator um bolsonarista. Quem derrotou o Governo foi o Centrão, cheio de ministérios, e até gente do PT", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Arauto Repórter UNISC
Direto ao Ponto - Eduardo Wartchow, Vereador de Santa Cruz do Sul

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 23:44


O vereador de Santa Cruz do Sul, Eduardo Wartchow (Novo), expôs os argumentos sobre a contrariedade ao projeto de construção da nova sede do Legislativo santa-cruzense neste ano.

Assunto Nosso
Direto ao Ponto - Eduardo Wartchow, Vereador de Santa Cruz do Sul

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 23:44


O vereador de Santa Cruz do Sul, Eduardo Wartchow (Novo), expôs os argumentos sobre a contrariedade ao projeto de construção da nova sede do Legislativo santa-cruzense neste ano.

Jovem Pan Maringá
Congresso derruba decretos de Lula e amplia número de parlamentares

Jovem Pan Maringá

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 67:09


O Congresso Nacional aprovou o aumento de 513 para 543 cadeiras na Câmara dos Deputados a partir de 2027. A mudança foi motivada por uma decisão do STF, que determinou a redistribuição de vagas com base no Censo de 2022 — mas o tribunal não havia solicitado o acréscimo de novas cadeiras. O impacto financeiro pode chegar a R$ 95 milhões por ano, somando salários e o chamado “efeito cascata” nas Assembleias Legislativas.No mesmo dia, o governo Lula sofreu outra derrota: a Câmara e o Senado derrubaram dois decretos presidenciais que aumentavam o IOF. Foi a primeira vez em mais de 30 anos que o Legislativo anulou um decreto do Executivo. A articulação entre os presidentes da Câmara e do Senado pegou o Planalto de surpresa e escancarou o enfraquecimento da base governista — 242 dos 383 votos contrários vieram de partidos aliados.As duas decisões pressionam o orçamento e acendem um alerta no governo: o Congresso busca mais protagonismo e menos impostos, enquanto Lula enfrenta dificuldades para manter apoio e avançar nas pautas econômicas.

Estadão Notícias
De emendas ao roubo dos aposentados: o Supremo onipresente | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 39:41


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre à atuação abrangente e controversa do Supremo Tribunal Federal (STF) em diversas esferas do poder público. A Corte, que deveria se ater à guarda da Constituição, tem protagonizado decisões que impactam diretamente a política orçamentária, como no caso das emendas parlamentares. O colunista ainda critica a atuação constante do STF em pautas que vão do Legislativo ao cotidiano do cidadão reforça a percepção de um Judiciário que ultrapassa os limites da sua função tradicional e avança sobre atribuições dos demais poderes. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/luiz-felipe-davila/as-luzes-da-democracia-se-apagam/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Radio Diputados
Decalaran de interés legislativo el Viejo Almacén Sauer, el más antiguo de la provincia

Radio Diputados

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 14:26


El  Almacén Sauer de Colonia Yeruá, el más antiguo de la provincia, ha sido declarado de interés legislativo por la Cámara de Diputados de Entre Ríos. La iniciativa fue presentada por la diputada Carola Laner. Radio Diputados entrevistó a Belén Sauer, descendiente de los fundadores.

Estadão Notícias
Congresso parado: São João em Brasília vai até meados de julho | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 39:20


No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 23, Carlos Andreazza comenta sobre o calendário do Congresso Nacional. A disposição do parlamento para comprar briga com o governo deve refluir nos próximos dias por duas razões. Em meio às festividades juninas, numa semana com um feriado prolongado e a um mês do recesso parlamentar, a disputa entre Executivo e Legislativo sobre quem tem mais – ou menos – responsabilidade fiscal tende ao apaziguamento. A outra, mais importante e de ordem prática, diz respeito às emendas parlamentares. Tratar das emendas parlamentares pode parecer repetitivo, mas é impossível não falar do assunto quando tudo parece girar em torno disso no País. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/e-tudo-pelas-emendas/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Irã fecha portas para a diplomacia e ameaça bloquear rota de petróleo

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 7:53


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (23/06/2025): Um dia após o bombardeio dos EUA às suas principais instalações nucleares, o Irã rejeitou negociar com o governo Donald Trump e disse que defenderá seu território “com toda a força e meios”. Em retaliação ao ataque, que os EUA dizem ter causado severos danos ao programa nuclear iraniano, mas não o eliminou, Teerã ameaça bloquear o Estreito de Ormuz. O canal escoa cerca de 20% da produção mundial de petróleo. Seu bloqueio pode causar uma escalada do preço do produto. Ontem, pela primeira vez desde julho de 2024, o barril do petróleo superou os US$ 80. Em resposta à ameaça de retaliação, os EUA sugeriram que podem atacar de novo. Trump insinuou que pode buscar a derrubada do regime iraniano. E mais: Internacional: EUA dizem que bombardeio atrasou programa nuclear iraniano de maneira substancial Economia: Queda de vetos a ‘jabutis’ beneficia setor de etanol e pequena hidrelétrica Metrópole: Sem comando há 2 anos, Anac discute regras para balonismo Política: Partidos quadruplicam ações no STF e Corte vira arena de disputas políticasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Templo Mayor
TEMPLO MAYOR: Turismo legislativo

Templo Mayor

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 2:39


El que sigue disfrutando del turismo legislativo es Fernández Noroña, que viajó a Roma para dar un discurso... de 2 minutos y 53 segundos.​

El Debate
La reforma laboral de Petro, a punto de ser una realidad: ¿por qué es tan polémica?

El Debate

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 41:45


El Senado de Colombia aprobó finalmente la reforma laboral impulsada por el presidente Gustavo Petro, una de sus banderas sociales. Ahora solo resta una conciliación con la Cámara de Representantes para que sea realidad. Después de varios tire y afloje, el Legislativo avaló la propuesta, que traerá los cambios más profundos en materia de trabajo en 20 años en el país. Pero, pese al aval legislativo, Petro insiste en una consulta popular sobre el tema. .

El Debate
La reforma laboral de Petro, a punto de ser una realidad: ¿por qué es tan polémica?

El Debate

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 41:45


El Senado de Colombia aprobó finalmente la reforma laboral impulsada por el presidente Gustavo Petro, una de sus banderas sociales. Ahora solo resta una conciliación con la Cámara de Representantes para que sea realidad. Después de varios tire y afloje, el Legislativo avaló la propuesta, que traerá los cambios más profundos en materia de trabajo en 20 años en el país. Pero, pese al aval legislativo, Petro insiste en una consulta popular sobre el tema. .   Tras sufrir varios reveses en el Congreso, el mandatario colombiano Gustavo Petro firmó el 11 de junio un decreto que convocaba una consulta popular sobre su reforma laboral. La medida desencadenó una serie de críticas y demandas ante el Consejo de Estado -máximo tribunal de lo contencioso administrativo de Colombia-, la Corte Constitucional y otras instancias, por parte de opositores y juristas que la consideran inconstitucional al ser competencia del Congreso. El Consejo de Estado tomó la decisión de suspender el decreto al responder una medida cautelar presentada por 12 senadores. Mientras se tramitaban esas demandas, el Senado aprobó finalmente el 17 de junio, en último debate, la reforma, que había sido revivida después de un primer rechazo y pasará esta misma semana a conciliación con el texto aprobado antes por la Cámara de Representantes. Leer tambiénEl Senado de Colombia aprueba finalmente la reforma laboral impulsada por Petro  ¿Se trata de una victoria para el Gobierno? ¿Cuáles son las pugnas políticas detrás? Para analizar el tema participan en El Debate dos invitados. - Alejandro Chala, politólogo e investigador de la Línea de Democracia y Gobernabilidad de la Fundación Paz y Reconciliación. - María Fernanda Carrascal, representante a la Cámara por el partido izquierdista Colombia Humana, que hace parte de la coalición oficialista Pacto Histórico. También fue una de los dos conciliadores de la reforma laboral en el Congreso. - Carlos Meisel, senador del derechista Centro Democrático, uno de los partidos de la oposición.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Há passividade da sociedade em conter escalada do Congresso"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 22:17


Em sessão do Congresso Nacional nesta terça-feira, 17, parlamentares votaram e derrubaram 12 vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na prática, isso faz com que os itens excluídos pelo presidente sejam recuperadas e passem a ter força de lei. Entre os vetos com itens derrubados, estão o que negava indenização para crianças com microcefalia, vítimas do Zika vírus, cujo projeto foi vetado integralmente por Lula. Outro veto derrubado pelos congressistas havia barrado a criação da Taxa de Avaliação e de Registro para agrotóxicos. "Foi uma derrota assustadora, o Governo está perdido e ilhado em meio à oposição no Congresso. E a gente não vê o apoio, cadê a base aliada, o próprio PT e a esquerda? Estão todos abandonando o barco do governo Lula. São vetos também contra a população porque custam caríssimo. Ontem foi um dia dramático para o País e há uma passividade da sociedade em conter essa escalada do Congresso, que só pensa nele próprio. Tem mais 30 vetos que o Congresso deixou na gaveta para continuar pressionando - agora o Legislativo também deixa o Governo em banho-maria", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Há passividade da sociedade em conter escalada do Congresso"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 22:17


Em sessão do Congresso Nacional nesta terça-feira, 17, parlamentares votaram e derrubaram 12 vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na prática, isso faz com que os itens excluídos pelo presidente sejam recuperadas e passem a ter força de lei. Entre os vetos com itens derrubados, estão o que negava indenização para crianças com microcefalia, vítimas do Zika vírus, cujo projeto foi vetado integralmente por Lula. Outro veto derrubado pelos congressistas havia barrado a criação da Taxa de Avaliação e de Registro para agrotóxicos. "Foi uma derrota assustadora, o Governo está perdido e ilhado em meio à oposição no Congresso. E a gente não vê o apoio, cadê a base aliada, o próprio PT e a esquerda? Estão todos abandonando o barco do governo Lula. São vetos também contra a população porque custam caríssimo. Ontem foi um dia dramático para o País e há uma passividade da sociedade em conter essa escalada do Congresso, que só pensa nele próprio. Tem mais 30 vetos que o Congresso deixou na gaveta para continuar pressionando - agora o Legislativo também deixa o Governo em banho-maria", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Gleisi ficou pianinha com Congresso após derrota?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 8:18


Em derrota para o governo Lula, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou na segunda-feira, 16, o pedido de urgência de votação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que suspende a alta no IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. O placar foi de 346 votos a 97. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, tentou minimizar o revés do Planalto. A petista escreveu no X:  “A votação da urgência para o PDL do IOF não cessa a eficácia do novo decreto sobre alíquotas do imposto nem abala a confiança do governo no diálogo com o Legislativo para aprovar as medidas necessárias ao fortalecimento das contas públicas. Quanto mais debate houver sobre taxação de bets, dos investimentos financeiros incentivados e outras distorções tributárias mais avançaremos no rumo da justiça fiscal e social e na construção conjunta de alternativas, no interesse do país.”Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Entrevistas ADN
Congresista Lady Camones espera que pronto sea Ley propuesta para activar sintonizador de radio FM en celulares con esa función

Entrevistas ADN

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 9:26


La congresista Lady Camones Soriano, de Alianza para el Progreso, expresó su expectativa de que la Comisión Permanente del Parlamento vote el dictamen que habilita el sintonizador de radio FM en teléfonos celulares, tras la aprobación del proyecto en la Comisión de Transportes del Legislativo.

15 Minutos - Gazeta do Povo
Câmara enfrenta governo contra aumento de impostos

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 14:51


)* Este episódio do Podcast 15 Minutos narra o conflito entre o Legislativo e o governo Lula no Brasil, focado no aumento de impostos proposto pelo executivo. Também aborda a crescente carga tributária brasileira desde os anos 80, o descontrole dos gastos públicos e o aumento da dívida pública.

LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
Nelson Jobim Analisa a Crise Política no Brasil: STF, Congresso e Governo | Caminhos da Liberdade Podcast | IFL-SP

LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 70:00


No episódio de hoje do podcast Caminhos da Liberdade, recebemos Nelson Jobim, ex-presidente do STF, ex-ministro da Justiça, da Defesa e um dos principais nomes na elaboração da Constituição de 1988. Jobim compartilha sua visão sobre os bastidores da política brasileira, o enfraquecimento das instituições, a perda de articulação no Executivo, o protagonismo do Judiciário e a ascensão de um Legislativo fragmentado.

Lo Mejor De La Prensa
Senado pone en tabla proyecto de reformas políticas y busca descomprimir atochamiento legislativo

Lo Mejor De La Prensa

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 5:00


Senado pone en tabla proyecto de reformas políticas y busca descomprimir atochamiento legislativo by El Líbero

Hablando Claro con Vilma Ibarra
6-6: Canales de negociación entre Ejecutivo y Legislativo profundizan ruptura.

Hablando Claro con Vilma Ibarra

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 57:41


Noticia: en un plenario legislativo con enormes dificultades para avanzar en sesiones extraordinarias, dada la impericia del Ejecutivo para articular negociaciones, este jueves los diputados aprobaron en primer debate una autorización al Ministerio de Hacienda para colocar $2,000 millones de deuda en eurobonos. El trámite se concretó luego de varias desconvocatorias de la agenda por parte del mismo Poder Ejecutivo. ¿La piedra en el zapato de Zapote? El proyecto de vuelos baratos para viajar a Centroamérica y República Dominicana y el rechazo visceral del oficialismo a esa eventual legislación. Este es un ejemplo más del mal manejo de los tiempos que lleva la administración Chaves Robles -que sigue negándose a designar ministro/a de la Presidencia- en el periodo en el que tiene la prerrogativa y consecuentemente la responsabilidad de conducir la agenda. El resultado ha sido una escasa cosecha de leyes. Los datos duros de las tres legislaturas cumplidas de esta administración demuestran la poca productividad cuando el Ejecutivo tiene el timón: 117 leyes aprobadas en los periodos de extraordinarias versus 347 en las ordinarias. Según el Observatorio del de la Política Nacional (OPNA UCR), el punto es que la conflictividad y la creciente ruptura de canales de negociación entre el Poder Ejecutivo y la Asamblea Legislativa se sigue profundizando. Y si por la víspera se saca el día, con la campaña electoral encima, y la bancada oficialista desconcentrada, las negociaciones serán aún más difíciles. Todo lleva a concluir que Pueblo Soberano sería -a decir de la poderosa jefe oficialista- el finalista para ir a los comicios y no son pocos los que hacen méritos para abordar el vehículo, hasta el punto de dejar la seguridad de plazas en propiedad en el sector público estatal, para granjearse cargos en una eventual futura administración chavista. Para hacer revisión de coyuntura política local conversamos con el investigador principal del OPNA UCR, Alejandro Molina.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: “Governo Lula anunciará soluções para a crise do IOF na semana que vem”

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 38:06


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o adiamento para a semana que vem do anúncio de medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para fechar as contas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 3, que o cardápio de opções discutido em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com a cúpula do Congresso precisa primeiro ser apresentado aos líderes do Câmara e do Senado – em reunião prevista para o próximo domingo, 8. Haddad disse que houve um alinhamento entre Executivo e Legislativo para dar um passo mais ousado no encaminhamento das medidas. As declarações foram feitas após um almoço no Palácio da Alvorada, com o presidente Lula, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além de outros integrantes do governo. “O que eu posso assegurar é que, do que diz respeito ao presidente das duas Casas e o presidente da República, acompanhado do vice-presidente, houve um alinhamento muito grande em relação aos parâmetros que nós estabelecemos para encaminhar essas medidas. Há um compromisso de não anunciá-las antes de uma reunião com os líderes, nem parcialmente, em respeito ao Congresso Nacional – que é quem vai dar a última palavra sobre as propostas encaminhadas”, disse Haddad. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-anuncio-medidas-alternativas-iof/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

El Debate
México eligió a sus jueces por voto popular: ¿victoria o derrota de la reforma de López Obrador?

El Debate

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 36:43


Por primera vez, México eligió por voto popular a la mayoría de los funcionarios de la rama judicial. La elección forma parte de una reforma que impulsó el Gobierno de Andrés Manuel López Obrador y que fue aprobada por el Legislativo en septiembre de 2024. No obstante, este proceso histórico y controvertido estuvo marcado por la confusión entre los votantes y una alta abstención. 

Milenio Opinión
Alejandro Domínguez. Tal como lo querían

Milenio Opinión

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 3:01


La elección del Poder Judicial no fue un fracaso. Fue un éxito. Resultó tal como lo querían quienes mandan en los poderes Ejecutivo y Legislativo en México. Ahora Morena tendrá el control absoluto de la Suprema Corte.

El Debate
México eligió a sus jueces por voto popular: ¿victoria o derrota de la reforma de López Obrador?

El Debate

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 36:43


Por primera vez, México eligió por voto popular a la mayoría de los funcionarios de la rama judicial. La elección forma parte de una reforma que impulsó el Gobierno de Andrés Manuel López Obrador y que fue aprobada por el Legislativo en septiembre de 2024. No obstante, este proceso histórico y controvertido estuvo marcado por la confusión entre los votantes y una alta abstención.   El domingo 1 de junio, México llevó a cabo una histórica y controvertida elección del Poder Judicial. En estos comicios estaban convocados alrededor de 100 millones de ciudadanos para elegir a casi 3.000 jueces, magistrados e integrantes de la Corte Suprema.Aunque la confusión y la baja participación marcaron el proceso, la presidenta Claudia Sheinbaum lo calificó como un "éxito".De acuerdo con el Instituto Nacional Electoral, la participación rondó el 13%. A la alta abstención se sumó la confusión, dada la novedad y complejidad de la votación, con seis boletas para sufragar.En redes sociales, se mostraron imágenes con pocas filas y mesas electorales vacías y también relatos sobre la experiencia en los centros de votación.Aunque algunos analistas y la oposición han apuntado a que la baja participación registrada genera cuestionamientos sobre la legitimidad política del proceso, Sheinbaum insiste en que la jornada electoral fue un “éxito”:“Si vota el mismo número de personas que votaron para el primer ejercicio de consulta, que fue el de los expresidentes (realizada el 1 de agosto de 2021 para preguntar a la ciudadanía si estaba de acuerdo con que se investigara y sancionaran a exmandatarios del país), pues es un muy buen resultado. Y resulta que votó el doble, 13 millones de personas”, afirmó Sheinbaum este lunes. “Claro que es un éxito el ejercicio del día de ayer”, reiteró. Mientras, miles de funcionarios avanzan en el complejo proceso de verificar los votos. Se estima que este ejercicio tomará al menos 10 días y se espera que los resultados completos se oficialicen el 15 de junio.La elección forma parte de la reforma judicial que promovió el Gobierno de Andrés Manuel López Obrador (2018-2024), quien aseguró que buscaba “democratizar” el Poder Judicial y que los ciudadanos eligieran a sus integrantes y no el Senado, como antes.La iniciativa, que fue aprobada finalmente por el Congreso en septiembre de 2024, en los últimos días del mandato de López Obrador, ha sido fuertemente criticada por la oposición, que argumenta el riesgo de abrir las puertas a que jueces respondan a cuestionados intereses, incluidos los del crimen organizado.Leer también¿Qué sigue tras la histórica y controvertida elección judicial en México?¿Esta votación representa una victoria o una derrota a la reforma judicial de López Obrador? Para analizar el tema, participan en El Debate dos invitados.- Arturo Ávila, vocero y diputado del partido oficialista Morena (izquierda).- José Mario de la Garza Martins, director de Proyecto Justicia Común (Projuc), una organización de la sociedad civil que en estas votaciones ayudó a crear un centro de vigilancia sobre posibles irregularidades electorales

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
IOF: o preço da fidelidade no Congresso

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later May 30, 2025 5:17


Alexandre Garcia critica o aumento do IOF e a pressão do governo sobre o Congresso em troca de emendas, apontando chantagem política. Aborda o déficit público crescente e a dívida de R$ 7,6 trilhões, contrastando com a ineficiência dos serviços estatais. Denuncia supersalários no Judiciário, que ultrapassam o teto constitucional. Questiona o projeto de cotas para mulheres no Legislativo, por ferir o princípio do “um voto, um valor”. Critica ainda proposta que criminaliza a contestação do resultado eleitoral, associando-a à censura. Por fim, alerta para ameaças à democracia e ao voto livre.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Sensação é de que Haddad tenta resistir, mas é questão de tempo para derrubar proposta do IOF"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 29, 2025 24:28


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, neste momento, não há alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pela equipe econômica na semana passada. Haddad afirmou que foi convidado pelos presidentes das duas Casas para explicar a necessidade do decreto que elevou o IOF e os impactos que uma eventual revogação poderia causar no funcionamento da máquina pública. "O cerco se fechou; Câmara e Senado já deixaram claro que não vão aprovar este aumento. A sensação que se tem é de que o ministro está tentando resistir, mas é uma questão de tempo para recuar e derrubar esta proposta. Ou seja: derrota do Governo e, particularmente, dele. Lula também está sendo pressionado pelos presidentes do Legislativo, que estão avisando que nos últimos 25 isso não aconteceu, mas que o Congresso pode derrubar uma medida do Executivo. Quando Motta e Alcolumbre falam nesse tom significa que a coisa está decidida nas Casas", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticias de América
Chile: el gobierno presenta proyecto de ley para legalizar el aborto

Noticias de América

Play Episode Listen Later May 29, 2025 2:34


Promesa del presidente chileno Gabriel Boriç, el proyecto de ley que legaliza el aborto hasta las 14 semanas de gestación fue presentado por el gobierno al Congreso. La iniciativa llega a un legislativo donde el mandatario no tiene la mayoría y la oposición rechaza férreamente ampliar el derecho al aborto. RFI entrevistó a Laura Bartolotti, abogada de Corporación Humanas que defiende el aborto como un derecho humano.  En Chile el aborto es un delito y, según cifras del Ministerio de Salud, cada año se producen en el país cuatro muertes por abortos clandestinos e inseguros y más de 33.000 mujeres ingresan al hospital por complicaciones derivadas de las condiciones que genera la ilegalidad.Pero hay que recordar que durante más de un siglo el aborto terapéutico fue legal. Su criminalización total es una herencia de la dictadura.Laura Bartolotti, abogada de Corporación Humanas, explica el camino y los tropiezos que ha tenido esta bandera de feministas y activistas. "Antiguamente existía la penalización del aborto, que hoy continúa, pero había una norma excepcional en el Código Sanitario que permitía de forma amplia el aborto terapéutico cuando la vida de la madre estaba en peligro. Y en 1989 el dictador Pinochet derogó esta norma del aborto terapéutico y quedamos nuevamente en una prohibición total del aborto en Chile hasta el año 2017 que se promulgó la ley que permite la interrupción del embarazo en tres causales: inviabilidad de la vida después del parto, el riesgo inminente para la vida de la madre y la causal por embarazo producto de una violación".Hace un año, en la rendición de cuentas al país, el presidente Gabriel Boriç prometió el proyecto que este miércoles fue presentado al Legislativo y que establece la legalidad de la interrupción del embarazo hasta las 14 semanas de gestación.'Salirle al paso a los objetores de conciencia' "Más que una despenalización se podría decir que es un aborto por plazo", explica la abogada. Y precisa que se establecen dos plazos: "Uno de 14 semanas, y otro de 12 semanas. Se hace la distinción que yo encuentro muy interesante, y es que estaría permitido hasta las 12 semanas el aborto en los consultorios, que sería una prestación de salud mucho más accesible para las mujeres en atención primaria de salud, porque se podría otorgar de forma ambulatoria en establecimientos de salud comunitarios".De esta forma, el proyecto de ley del Gobierno pretende salirle al paso a los médicos e instituciones que, al amparo de la ley, se declaran "objetores de conciencia" por razones religiosas y se niegan a practicar los abortos en las tres causales permitidas."Sobre todo en la causal de violación que presenta una alta tasa de objetores de conciencia", subraya Bartolotti. "No poder acceder a esta prestación de salud luego de haber sido víctima de una violencia sexual es una vulneración a los derechos de esa mujer o niña que está siendo revictimizada por el sistema y el Estado le está generando un daño mayor a este perjuicio que sufrió producto de una violencia sexual".

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: "Governo Lula barbarizou o Orçamento e agora ameaça com shutdown da máquina pública"

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later May 29, 2025 39:15


No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre possível bloqueio de emendas que Governo Lula deve usar contra o Congresso. O governo possui um argumento na ponta da língua para tentar convencer o Centrão a ignorar a ofensiva oposicionista e votar a favor do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): sem a alta do tributo, o Planalto terá de ampliar a contenção de despesas, e isso pode gerar bloqueio no pagamento de emendas parlamentares. Na última quinta-feira, 22, o governo anunciou R$ 31,3 bilhões em contenção de gastos para cumprir as metas fiscais. Desse montante, R$ 7,8 bilhões foram em emendas, de acordo com a proporcionalidade prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para bloqueio e contingenciamento de despesas. A aposta entre governistas é que, para não elevar essa proporção, o grupo político que domina o Legislativo vai frear o andamento dos projetos de decreto legislativo (PDL) apresentados por deputados da oposição para derrubar todo o aumento do IOF - após repercussão negativa, o próprio Ministério da Fazenda revogou parte do decreto. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bloqueio-de-emendas-e-arma-do-governo-para-convencer-centrao-a-manter-alta-do-iof/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Sensação é de que Haddad tenta resistir, mas é questão de tempo para derrubar proposta do IOF"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later May 29, 2025 24:28


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, neste momento, não há alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pela equipe econômica na semana passada. Haddad afirmou que foi convidado pelos presidentes das duas Casas para explicar a necessidade do decreto que elevou o IOF e os impactos que uma eventual revogação poderia causar no funcionamento da máquina pública. "O cerco se fechou; Câmara e Senado já deixaram claro que não vão aprovar este aumento. A sensação que se tem é de que o ministro está tentando resistir, mas é uma questão de tempo para recuar e derrubar esta proposta. Ou seja: derrota do Governo e, particularmente, dele. Lula também está sendo pressionado pelos presidentes do Legislativo, que estão avisando que nos últimos 25 isso não aconteceu, mas que o Congresso pode derrubar uma medida do Executivo. Quando Motta e Alcolumbre falam nesse tom significa que a coisa está decidida nas Casas", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Senadores usam Marina para explorar polarização para 2026"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 28, 2025 21:47


A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticias de América
Los mexicanos rumbo a las urnas para elegir al Poder Judicial

Noticias de América

Play Episode Listen Later May 28, 2025 5:52


El próximo 1° de junio marca una jornada electoral inédita en México: las primeras elecciones por voto popular del Poder Judicial. Los ciudadanos irán a las urnas para elegir cargos de impartición de justicia en posiciones clave como la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) o el Tribunal de Disciplina Judicial. RFI entrevistó a Adrián Ramírez López, presidente de la Liga mexicana de DDHH y vicepresidente de la FIDH, sobre este hecho histórico.  Serán unas elecciones históricas y, además, las más grandes de la historia de México. El 1 de junio, se elegirán por voto popular 881 cargos, resultado de una reforma a la justicia aprobada por el Congreso.  Es una reforma constitucional "necesaria en aras de tener jueces para la democracia y no corruptos", defiende el gobierno. Sectores detractores alegan, sin embargo, que jueces, magistrados y ministros de la Suprema Corte de Justicia caerán presa de la politiquería electoral.En entrevista con Radio Francia Internacional (RFI), Adrián Ramírez López, presidente de la Liga mexicana de DDHH y vicepresidente de la FIDH explica los pasos del mecanismo de selección de candidatos a jueces, magistrados y ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) que ha legitimado este proceso electoral.RFI: ¿Qué tipo de criterios y filtros se usaron en esta selección? ¿Y cuáles organismos o instituciones se encargaron de ese proceso?    Adrián Ramírez: Contrariamente a lo que fue la reforma de Ernesto Zedillo, que jubiló a todos los ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación y eligió ministros a su modo, hoy se abrió la posibilidad de un proceso de participación electoral en el que las personas en funciones y candidatos que quisieran aspirar pudieran, primero, participar en un proceso de selección por competencias y, luego, desde las tres instancias del poder público, es decir, el judicial, el Legislativo y el Ejecutivo, se hicieron las entrevistas y verificación de los datos para que los candidatos pudieran registrarse.A pesar de eso, hubo casos en los que personas que podían estar cuestionadas en su probidad pasaron a la siguiente parte de las listas. Pero ha habido un proceso de impugnaciones. Los partidos políticos no tienen cabida y se ha generado un mecanismo de regulado por el INE, el Instituto Nacional Electoral.RFI: Visto así, estamos hablando de un grupo de candidatos selecto por sus calidades, porque serían idóneos después de pasar por este colador. ¿Pero cómo se hizo para que la ciudadanía tenga la posibilidad de saber por quién vota? Porque es un abanico muy grande de candidatos. Son 881.Adrián Ramírez: Esos 881 candidatos no van a ser votados por cada persona, sino que de ellos vamos a elegir algunos como ministros de la Suprema Corte de Justicia. Ese número es reducido. Luego tenemos otro número también reducido de magistrados. Y el número más amplio es el que constituye los cargos de los jueces de las diferentes instancias. Pero de acuerdo a la entidad federativa y a la sección distrital que cada persona tiene en su credencial de elector, el número se reduce significativamente.Se ha tratado de hacer un gran esfuerzo para que se conozcan los currículos de cada candidato. El INE tiene en su página entrevistas y perfiles, los diferentes factores de la vida pública, opinólogos, expertos, medios de comunicación e incluso personas con tintes partidistas, han sacado a la luz las bondades y los defectos de cada uno de los candidatos desde su óptica y, de alguna manera, esto puede formar el criterio.RFI:  En una elección tan suis generis, ¿en qué consiste la campaña de un juez o de un candidato a magistrado o a ministro de la Corte Suprema de Justicia?Adrián Ramírez: Nada está escrito. Hay desde quien exalta su físico o  su territorio diciendo "Ven a Puebla, Puebla tiene comida, tiene turismo", etc.  Incluso hay candidatos que han hecho papeletas y han ido con grupos sociales a repartirlas y ofrecer a la gente que, si votan por ellos, de alguna manera, se beneficiará. Pero también hay quienes hacen propuestas claras de planes de trabajo o se presentan diciendo 'mis fallos se han orientado en esto, se han tratado tales y tales asuntos y los he resuelto de tal o cual manera'. Hay una diversidad de propuestas. La misma forma en que las personas se presentan como candidatos ya les está calificando de antemano.RFI:  Algunos sectores descontentos han llamado a boicotear las primeras elecciones judiciales en México.Adrián Ramírez: Primero, el papel que el Poder Judicial tuvo respecto a estar boicoteando el proceso. Finalmente, a regañadientes, llegó muy tarde e hizo una lista sumamente rasurada. Prácticamente lo hizo porque no tenía otra opción. Pero son los partidos políticos y los grupos de interés manifiestamente beneficiados de la libre empresa, de los más poderosos, los que están llamando a boicotear la elección haciendo creer que la disminución de la participación será un rechazo a este proceso.Pero este proceso no se legitima por el número de participantes o de abstenciones, sino por los resultados de quienes pasaron por un proceso de selección, luego pasar un proceso de insaculación [selección aleatoria de personas] . Y tercero, van a pasar por un proceso de elección. Es ahí que apenas empieza el proceso para lograr tener jueces para la democracia."Hay deseos de participar", ha dicho la presidenta del país, Claudia Sheinbaum. La mandataria mexicana cuestionó también las ironías del Financial Times, que en un editorial consideró que México iba a un experimento kafkiano. La Presidenta subrayó que en Estados Unidos los ciudadanos eligen jueces y en algunos estados los de las Cortes estatales, aunque no a los integrantes de la Corte Suprema estadounidense.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: “Governo Lula põe Marina e Haddad na chuva”

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later May 28, 2025 36:56


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado. A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas. Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração. Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”. Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Senadores usam Marina para explorar polarização para 2026"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later May 28, 2025 21:47


A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bonita Radio
QPEN $800M perdidos en fondos federales pero el gobierno no lo dice

Bonita Radio

Play Episode Listen Later May 22, 2025 53:54


#puertorico #fondos #perdida Mientras se enciende la controversia entre el Ejecutivo y el Legislativo, se constata que ya hay perdida de fondos federales y el gobierno no lo descubre. ¿Alguien sabe de Joseph González después de que lo pusieron a trabajar con Rey Charlie? ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismoinvestigativo #periodismodigital

FM Mundo
NotiMundo al Día - Héctor Muñoz - Sintonía entre el Ejecutivo y Legislativo

FM Mundo

Play Episode Listen Later May 22, 2025 14:24


NotiMundo al Día - Héctor Muñoz - Sintonía entre el Ejecutivo y Legislativo by FM Mundo 98.1

O Assunto
A tensa relação entre Câmara e Supremo

O Assunto

Play Episode Listen Later May 15, 2025 31:09


Na semana passada, uma decisão do Plenário da Câmara dos Deputados suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu por tentativa de golpe. Desde então, Câmara e Supremo voltaram a um “estica e puxa”: os cinco ministros da 1ª Turma do Supremo derrubaram a decisão da Câmara. Na sequência, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), entrou com um recurso no Supremo pedindo que o caso seja analisado pela integralidade da Corte. O caso reacende uma crise institucional entre Legislativo e Judiciário, como explica neste episódio Natuza Nery em conversa com Fernando Abrucio. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio detalha os sentidos, políticos e jurídicos, da decisão da Câmara e a resposta do Supremo. É ele quem avalia o atual status da relação entre parlamentares e ministros da Suprema Corte. Para Abrucio, apesar do atual tensionamento, a relação entre os dois poderes está na “fase fácil”: ele responde quais são as perspectivas de uma crise ainda maior. E conclui qual a intenção de Hugo Motta ao dobrar a aposta e recorrer da decisão do Supremo no caso Ramagem. Abrucio aponta que o presidente da Câmara sinaliza a seus pares que, no futuro, poderá defender cada um deles.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane fala sobre a Câmara comprar a briga por Ramagem

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 14, 2025 20:38


O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), recorreu da decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve o processo contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), investigado no inquérito do plano de golpe de Estado. O recurso foi protocolado nesta terça-feira, e enviado ao presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso. No documento, Motta e a advocacia da Câmara afirmam que a decisão da Primeira Turma é uma invasão à competência do Legislativo em sustar processos contra parlamentares. A petição ainda cita que a decisão deveria ser tomada apenas pelo plenário da Corte.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bonita Radio
NCC Gobernadora dice una cosa y hace otra

Bonita Radio

Play Episode Listen Later May 9, 2025 61:41


#nombramiento #gabinete #puertorico La Gobernadora dice que el "gobierno no está para crearle puestos a la gente" pero le creó uno a su amiga y colaboradora, Verónica Ferraiuoli. | Los Three Amigos entre el Ejecutivo y el Legislativo ¿dejaron de serlo?. | Lo que se temía llegó. Traemos el primer esfuerzo del negocio del secretario de la gobernación, Francisco Domenech, de empujar contrato en el Departamento de Educación, la misma agencia donde ya se han recortado $400M. Uno de los cabilderos es contratista de TRS. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo