POPULARITY
Categories
Rosana Laviada y Luis F. Quintero comentan la denuncia de "enchufismo" en el Banco de España.
La víspera de Nochebuena trae noticias políticas y económicas. En Extremadura, la candidata del PP, María Guardiola, busca un gobierno estable y emplaza a VOX a la seriedad en las negociaciones. VOX mantiene sus exigencias habituales, mientras el PP extremeño dialoga sin "líneas rojas". La portavoz del gobierno central, Elma Saiz, critica al PP por pactar con la "ultraderecha" tras la derrota socialista, provocando críticas internas en el PSOE por la falta de autocrítica. El Consejo de Ministros aprueba medidas económicas: sube las pensiones (2.7% general, hasta 11% no contributivas), mantiene cotizaciones a autónomos y el "escudo social" hasta 2026, y amplía las ayudas al transporte público con un abono único de 60 euros. La economía española crece un 0.6% en el tercer trimestre, aunque el Banco de España pronostica una desaceleración en la creación de empleo y advierte sobre el déficit público. En Badalona, se acuerda el realojo de migrantes desalojados, mientras la fiscalía ...
1ª PARTE Ya está en marcha la octava edición del Banco de Ensayos, el programa que desarrolla Valnalón para el Centro de Orientación, Emprendimiento, Acompañamiento e Innovación para el Empleo de Asturias, con el objetivo de impulsar negocios con valor añadido, a través de un apoyo profesional intensivo. -Sara Cillero, Coordinadora General de Valnalón. -Fee Reega, de “Producciones Salvajes”, una productora artística -Laura González Suárez, de "El cubo sin gluten", tienda y consultoría de productos sin gluten. Pilar González Tascón, de "Pili, tu guía en la cocina", para personas con discapacidad visual Miguel Sánchez Cuervo, de "Artemis", para la automatización de procesos en Pymes 2ª PARTE Bacotexo, grupo de rock formado en 2007 en Tapia y uno de los mayores representantes de la música en eonaviego, saca su quinto disco, "Hai úa lluz que sempre acaba salindo". --Daniel García, voz y batería de Bacotexo 3ª PARTE Juaco Vil, músico de Salas, publica su segundo disco en solitario, "Polémico manuel de aterrizaje" Juaco Vil, músico
Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.
00:00 Os Critérios: O que define um bom banco hoje?01:00 Banco Inter: pontos, cashback e premium sem tarifa04:50 Mercado Pago: rendimento automático e ecossistema Mercado Livre07:10 PagBank: conta digital + força no PJ09:27 PicPay: cashback e uso no dia a dia11:51 Nubank: simplicidade e Ultravioleta13:10 Ranking oficial: melhor banco digital em 202514:42 RC Club e RC Wealth
Todo mundo diz pra você ser o protagonista da sua vida. E não que estejam errados, mas você consegue ficar do outro lado?***Ser Toda Poesia é um podcast sobre o amor, a vida e tudo que pode virar poesia quando a gente olha com atenção. Continue por aqui:
O comunicador Domingos Sávio, do Programa Resgatando a Cidadania recebeu, nesse sábado(20), Roberto Tiné, Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), ex-presidente e atual diretor da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, do Banco do Brasil. Ele é pai de Lucas, rapaz de 32 anos com Síndrome de Down. Roberto Tiné também atuou no Grupos de Trabalho que deu origem ao texto final da Lei Brasileira de Inclusão; participou dos Grupos de Trabalhos sobre a Avaliação Biopsicossocial e Unificada da Deficiência, instituídos em 2020 e em 2023, que elaborou a proposta de instrumento, processo de implantação e implementação e formação e capacitação das equipes de aplicação da avaliação; e foi membro da Comissão Organizadora da 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
Nesta entrevista, o CEO e cofundador da Superlógica, Carlos, revela como transformou um software de gestão em uma plataforma financeira que hoje atende mais de 130 mil condomínios. Em conversa com Mariana Amaro, em mais um episódio do Do Zero ao Topo, ele explica a virada estratégica que integrou serviços bancários ao ERP, o avanço em IA, o impacto das aquisições e a construção de um modelo que reposicionou a empresa como uma potência do mercado condominial.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (19): A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou nesta quinta-feira (18) a cassação dos mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). No caso de Eduardo, a perda do cargo decorre do excesso de faltas não justificadas, uma vez que o parlamentar permanece fora do país desde o início do ano; já Ramagem teve o mandato retirado em cumprimento à decisão do Supremo Tribunal Federal, que determinou a perda imediata após condenação definitiva a 16 anos de prisão. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), saiu em defesa da pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à presidência, destacando o perfil conciliador do parlamentar. Em declaração nesta quinta-feira (18), Tarcísio afirmou que, em um eventual governo, Flávio teria como prioridade o diálogo institucional, inclusive com o Supremo Tribunal Federal (STF). PF aponta senador como "sócio oculto" de fraude no INSS. A repórter Janaína Camelo traz os detalhes da investigação que coloca o senador Weverton Rocha (PDT-MA) no centro do esquema de desvios de aposentados. Segundo o ministro André Mendonça, o parlamentar exercia "liderança política" na organização criminosa. Rodrigo Viga informa que o TRF-2, em sessão extraordinária, decidiu manter a prisão preventiva do ex-deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos Silva (o TH Joias) e aceitar a denúncia do MPF, tornando-o réu. Ele é acusado de ser um braço político do Comando Vermelho na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e de lavagem de dinheiro. A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra os deputados do PL-RJ na manhã desta sexta-feira (19). A ação, autorizada por Flávio Dino, investiga um esquema de "rachadinha" e uso indevido de verbas de gabinete. O repórter Igor Damasceno mostra o montante encontrado em espécie na residência do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). A operação, ordenada por Flávio Dino, investiga desvio de cota parlamentar e lavagem de dinheiro e acontece nesta sexta-feira (19). O ministro Flávio Dino retirou o sigilo da decisão de mais de 30 páginas que autorizou as buscas que investigam Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy (PL). Igor Damaceno revela que o montante desviado da cota parlamentar gira em torno de R$ 2 milhões. O dinheiro, destinado a despesas como gasolina e passagens, era investido em empresas de fachada para lavagem de dinheiro. A repórter Beatriz Manfredini revela que o Palácio dos Bandeirantes prepara a concessão do antigo Hotel Esplanada, do Banco de São Paulo e do Edifício Saldanha Marinho. O projeto visa revitalizar o centro com moradias e comércio, transferindo as atuais secretarias para o futuro Centro Administrativo. O Departamento de Justiça dos EUA libera nesta sexta-feira (19) os documentos confidenciais sobre o caso de tráfico sexual de Jeffrey Epstein. A medida cumpre uma lei sancionada por Donald Trump. Saiba o que esperar das revelações sobre políticos e milionários. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El dólar flojea, el euro se refuerza y muchos fondos en carteras europeas no están rindiendo como esperabas. ¿Cuánto pesa el riesgo divisa y cuándo conviene cubrirlo? Charlamos con Diego Barnuevo (Ebury) para entender el movimiento del dólar y del euro, qué está pasando con el yen y el famoso carry trade, cómo impacta todo esto en fondos y ETFs y qué puede deparar 2026 para el inversor europeo. Además, en El Corrillo, repasamos lo más relevante publicado en Finect esta semana: decisión del BCE, perspectivas para 2026 y señales que están dejando los gestores y los mercados. Enlaces de la sección: ➡️ Finect: Los expertos lo tienen claro, el BCE volverá a mantener los tipos de interés https://www.finect.com/usuario/davidcarmona/articulos/los-expertos-lo-tienen-claro-el-bce-volvera-a-mantener-los-tipos-de-interes ➡️ Finect: Habrá oportunidades y la selectividad será crucial (Perspectivas 2026 de Renta 4 Banco) https://www.finect.com/usuario/alicia-navarro/articulos/habra-oportunidades-y-la-selectividad-sera-crucial-perspectivas-para-2026-de-renta-4-banco ➡️ Columbia Threadneedle Investments: Con la mirada puesta en 2026 https://www.finect.com/grupos/columbia_threadneedle_investments/articulos/con-la-mirada-puesta-en-2026 ➡️ Carmignac: Perspectivas para 2026: aplazar el problema por la vía populista https://www.finect.com/grupos/carmignac/articulos/perspectivas-para-2026-aplazar-el-problema-por-la-via-populista ➡️ Finect: La burbuja que preocupa a los inversores de renta fija más que la de la inteligencia artificial https://www.finect.com/usuario/avillanuevae/articulos/la-burbuja-que-preocupa-a-los-inversores-de-renta-fija-mas-que-la-de-la-inteligencia-artificial ➡️ Finect: Los gestores entran en 2026 eufóricos: el efectivo en mínimos históricos, ¿señal de alerta? https://www.finect.com/usuario/avillanuevae/articulos/los-gestores-entran-en-2026-euforicos-el-efectivo-en-minimos-historicos-senal-de-alerta Y después, en Escucha, no te compliques, ponemos foco en 2026 con Kevin Koh (Finizens): por qué seguir indexado puede tener sentido pese a la concentración del mercado, cómo gestionar expectativas y qué consejos prácticos aplicar de cara al nuevo año. Participa y danos tu opinión sobre la nueva sección en comentarios de iVoox o Spotify, o por WhatsApp: 663 160 194. Este contenido se ha elaborado bajo un criterio editorial y no constituye una recomendación ni propuesta de inversión. La inversión contiene riesgos. Las rentabilidades pasadas no son garantía de rentabilidades futuras.
En Capital Intereconomía hemos seguido en directo la apertura del Ibex 35 y del resto de bolsas europeas. En el análisis de mercados, Xavier Brun, responsable de renta variable europea en Trea AM, ha ofrecido su visión de mercado en un contexto marcado por la decisión del Banco de Japón y la espera del próximo dato de PCE en Estados Unidos. Brun ha analizado el impacto en el sector tecnológico de la noticia de que China estaría logrando fabricar chips de 7 nanómetros —clave para el desarrollo de la inteligencia artificial— utilizando máquinas antiguas de ASML, y las posibles implicaciones para la industria global de semiconductores. También ha comentado la situación de Nike, que decepciona tras presentar resultados y cae con fuerza en preapertura, evidenciando las dificultades de la compañía para recuperar tracción en el mercado chino. El programa ha finalizado con el Consultorio de Bolsa junto a Roberto Moro, analista de Apta Negocios.
En Capital Intereconomía hemos repasado las claves del día y la evolución de los mercados en Asia, Wall Street y Europa. Asia ha cerrado con subidas tras el buen dato de inflación en EE. UU. y la subida de tipos del Banco de Japón, mientras Wall Street celebra la moderación del IPC. En Europa, el Ibex 35 ha superado los 17.100 puntos, impulsado por el BCE y la referencia inflacionista estadounidense. En el primer análisis de la mañana, Ignacio Vacchiano, country manager en Iberia de Leverage Shares, ha analizado el impacto del movimiento del BoJ, las perspectivas del IPC y el PCE en EE. UU., qué puede hacer la Fed y la temporada de resultados, con el foco en Nike y FedEx. El programa ha incluido el habitual repaso a la prensa económica. En la entrevista, María Canal, portavoz de la representación de la Comisión Europea en España, ha abordado la continuidad del Consejo Europeo, las claves del Plan de Vivienda Asequible presentado por la Comisión y el nuevo paquete de automoción.
En Capital Intereconomía, la tertulia con David Henche, Manuel Romera y José Ignacio Gutiérrez ha analizado el acuerdo de la Unión Europea para financiar a Ucrania con un préstamo de 90.000 millones de euros, respaldado por deuda conjunta, así como la falta de consenso para utilizar los activos rusos congelados. La mesa también ha abordado la decisión del Banco de Japón de subir los tipos de interés al 0,75%, el nivel más alto en tres décadas, y sus posibles implicaciones para los mercados globales. El programa se ha completado con el análisis de preapertura de las bolsas junto a Jesús Sánchez Quiñones, director general de Renta 4 Banco.
Ignacio Vacchiano, country manager en Iberia de Leverage Shares, analiza la actuación del Banco de Japón, la inflación de noviembre, el dato de PCE de hoy y los últimos movimientos corporativos que tienen como protagonistas a compañías como Nike o Oracle. El Banco de Japón ha elevado los tipos de interés en su última reunión del año. En concreto, ha subido 25 puntos básicos, hasta el 0,75%, lo que supone la tasa más alta en 30 años. “El BOJ podría en 2026 decir que va a seguir subiendo tipos para telegrafiarlo con tiempo y no asustar”, afirma el invitado. Hoy en Estados Unidos destaca la caída en after hours de Nike, de más del 10%, después de presentar los resultados del segundo trimestre fiscal. La compañía ha visto cómo su beneficio ha caído un 31% en los seis primeros meses del año con unas ventas que se han visto impactadas por los aranceles de Donald Trump. Su margen bruto disminuye 300 puntos básicos hasta el 40,6%, debido al impacto de los aranceles. “El problema de Nike sigue siendo China, llevan seis trimestres con caída de ventas en aquel país y los márgenes brutos ahí descendían 13% las ventas digitales”, afirma el country manager en Iberia de Leverage Shares. Con la mirada puesta en el dato de PCE de octubre, el jueves ha sido el turno del dato de inflación de noviembre. Esta se ha moderado en noviembre hasta el 2,7 %, tres décimas menos que en septiembre. Además, el mercado esperaba que fuera de 3,1%. La inflación subyacente, que excluye los elementos más volátiles (energía y alimentos), también ha sido mejor, ya que se ha moderado hasta el 2,6%. Ignacio Vacchiano apunta que “realmente es un dato que viene con mucha carencia de recolección de los mismos por el cierre del Gobierno federal y que prácticamente los inversores como que no se creen”. Eso sí, apunta a que “venía muy por debajo de lo esperado”.
Gregorio Oyaga analiza la sorpresiva decisión del Banco de Japón y advierte sobre la "competencia por la financiación" en los mercados de cara al 2026.
Acordo comercial entre União Europeia e Mercosul foi novamente postergado depois da pressão de milhares de produtores que foram às ruas com tratores e fizeram protestos violentos em Bruxelas e outras cidades europeias. E tem mais:- Líderes europeus aprovaram empréstimo de algo em torno de 570 bilhões de Reais para manter a Ucrânia funcionando em 2026- Banco do Japão elevou taxa básica de juros para 0,75% ao ano, recorde desde 1995, como resposta à inflação acima da meta e à alta excessiva dos salários- Sindicato dos atores do Reino Unido recusar escaneamentos digitais completos de corpo e rosto de profissionais do cinema e televisão sem garantias legais robustas contra usos abusivos por IA Ouça Chella no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
El analista económico Marc Vidal ha analizado la advertencia del Banco de España sobre el parón de la productividad en su sección 'Salida de emergencia' del programa 'Herrera en COPE'. Según el último informe del organismo, el coste laboral ha subido un 3% interanual y acumula 18 trimestres consecutivos al alza, lo que está impactando negativamente en la competitividad exterior y provocando un estancamiento en la productividad.Frente a las declaraciones del presidente del Gobierno, quien celebró un "crecimiento robusto", Vidal ha señalado que la realidad es muy distinta. El analista ha explicado que la productividad total de los factores (TFP), indicador clave que mide la eficiencia, "se desploma". De hecho, ha advertido que en 2025 crecerá tres veces menos que en 2024, un estancamiento que impide que la economía deje de modernizarse.Vidal ha desmontado la idea de un crecimiento sólido, afirmando que no lo es en absoluto. Según el analista, un 74% de ese ...
En este episodio charlo con Agnès Noguera Borel, consejera delegada de Libertas 7 (LIB), una empresa cotizada valenciana con casi 80 años de historia empresarial marcada por la capacidad de adaptación y una visión a largo plazo. Analizamos cómo la promoción inmobiliaria, a través de la marca FICSA, ha sido uno de los pilares históricos del grupo, complementada por una cartera de inversiones financieras que ha acompañado su crecimiento. El camino no ha sido fácil: la intervención del Banco de Valencia y la crisis del qrupo Prisa pusieron a prueba la supervivencia del holding familiar durante la gran crisis financiera de 2008-2012, obligando a una profunda reestructuración para volver a despegar. Hablamos también del liderazgo asumido tras un relevo generacional inesperado, de cómo se gestiona una empresa familiar cotizada en contextos de alta volatilidad, del papel del endeudamiento y de las lecciones que deja una crisis vivida “en primera persona”.La conversación se completa con una reflexión sobre la filosofía de inversión a largo plazo, el acceso a la vivienda en España, la ética empresarial y el compromiso con la sociedad a través de la Fundación Étnor, así como sobre la importancia de la cultura, la comunicación y la marca personal en el mundo empresarial.- Nuevo Curso "Fondos de Inversión desde cero" de Rankia: Aprovecha un 30% de descuento por ser oyente del podcast.- Sigue tus inversiones con MYPORTFOLIO: La herramienta gratuita de Rankia para organizar tu cartera.TEMAS00:00 - Introducción03:00 - Formación académica e Intereses iniciales 06:59 - Historia de la saga empresarial familiar11:58 - El desarrollo urbanístico y el Banco de Valencia12:40 - Fundación de la promotora inmobiliaria FICSA13:50 - Padres 20:39 - Cultura de Inversión y la volatilidad de los precios en Bolsa26:43 - La Bolsa de Valencia y el salto al mercado continuo 29:29 - Historia y caída del Banco de Valencia 38:00 - El Master a bofetadas43:27 - Inversión en el grupo PRISA y la inversión en Bolsa 48:51 - Salidas a Bolsa y momento del mercado53:55 - Private Equity (Capital Privado) 56:50 - La Caída de Prisa: La OPA sobre Sogecable 1:01:41 - Los peligros del endeudamiento empresarial1:06:35 - Crisis familiar y sucesión 1:13:45 - Museo L'Iber de miniaturas históricas1:19:00 - Marca personal e Historia del Arte 1:21:00 - La importancia de comunicar en las empresas1:31:37 - La tormenta perfecta (2008-2012) 1:39:20 - Filosofía de inversión (Value Investing) 1:45:25 - Lujo y tecnología 1:50:35 - Diversificación a apartamentos turísticos1:55:45 - El problema de la Vivienda y sus precios 2:04:25 - Parte del capital que cotiza en Bolsa y volatilidad de precios2:06:47 - Recomendaciones financieras para invertir a largo plazo2:11:47 - Renta Fija, indexación y activos alternativos 2:15:36 - El oro como activo2:20:47 - Ética Empresarial y fundación Étnor 2:25:07 - ESG, ética y cosmética2:28:20 - Lecturas recomendadasMás info con enlaces a los contenidos comentados en el blog de Juan Such en Rankia:https://www.rankia.com/blog/such/7112360-111-resiliencia-inversora-legado-empresarial-agnes-noguera-libertas-7
En Capital Intereconomía hemos repasado las claves del día y la evolución de los mercados en Asia, Wall Street y Europa. Wall Street cotiza con dudas ante la financiación de la inteligencia artificial, mientras que en Asia arranca la reunión del Banco de Japón con la atención puesta en el IPC. En Europa, el Ibex 35 busca el asalto a los 17.000 puntos a la espera de las decisiones de los bancos centrales. En el primer análisis de la mañana, Hernán Cortes, socio fundador de Olea Gestión, ha explicado la reacción de bonos y dólar al discurso de Donald Trump, y qué esperar del BCE, el BoJ y el Banco de Inglaterra. También ha abordado cómo trabajar las duraciones en renta fija, la importancia de una gestión flexible, activa y global, y la evolución del precio del petróleo, que extiende ganancias tras el bloqueo de Trump a Venezuela. El programa ha incluido el habitual resumen de prensa económica. En la entrevista, Gustavo de Arístegui, diplomático, ha analizado el discurso de Trump contra los migrantes y el sistema político anterior, sus declaraciones sobre la situación económica y la máxima tensión en Venezuela tras el bloqueo total anunciado por Estados Unidos.
En Capital Intereconomía hemos celebrado una tertulia especial Cara a Cara con Daniel Lacalle y José Carlos Díez, centrada en el impacto económico y político del discurso de Donald Trump, quien ha defendido que Estados Unidos ha pasado “de lo peor a lo mejor”. Ambos economistas han debatido sobre el papel de la inmigración, la seguridad y la economía como ejes centrales del mensaje de Trump, así como sobre los logros económicos que el expresidente reivindica. La tertulia también ha puesto el foco en el papel de los bancos centrales, analizando qué cabe esperar del BCE, el Banco de Japón y el Banco de Inglaterra, además de hacer balance de la etapa de Jerome Powell al frente de la Fed y de la hoja de ruta futura de la política monetaria estadounidense. El programa se ha completado con el análisis de preapertura de los mercados junto a Tomás García-Purriños, estratega senior de Asset Allocation en Santander Asset Management.
Diego Puertas, analista de Serenity Markets, sigue de cerca lo más destacado en la macro de la jornada, con el foco en la decisión de recortar tipos del Banco de Inglaterra.
Marcos Troyjo, ex‑presidente do Banco dos BRICS, fundador do BRICLab na Columbia e professor em Oxford, analisa o cenário geopolítico global e o lugar do Brasil na nova Guerra Fria entre China e Estados Unidos. Ele discute o conceito de “Sul Global”, explica a desglobalização e comenta como o país pode se tornar um ator “geopoliticamente pendular”.Neste episódio de “Hello, Brasil! – o país no divã”, Troyjo fala sobre BRICS, disputa por terras raras e minerais críticos, o papel do agronegócio e da matriz energética brasileira e os bastidores de sua saída do Novo Banco de Desenvolvimento. Ele também aborda as escolhas diplomáticas do Brasil em temas como Venezuela, Oriente Médio, eleições americanas e a volta de Trump com uma nova leitura da Doutrina Monroe.Na parte final, a conversa entra em 2026: “PT‑fadiga”, anti‑incumbência, o papel das elites brasileiras e o que o país precisa fazer para crescer 4% ao ano e fechar a distância em relação a economias como Portugal. Um diálogo franco, denso e técnico sobre como o Brasil é visto no mundo – e quais decisões podem destravar seu potencial nas próximas décadas.Capítulos:00:00 – APRESENTAÇÃO E TRAJETÓRIA DE MARCOS TROYJO05:22 – BRASIL: O GIGANTE QUE VAI MAL NA ESCOLA13:04 – DESGLOBALIZAÇÃO: DO FIM DA HIPERGLOBALIZAÇÃO À GUERRA FRIA 2.018:40 – TERRAS RARAS E MINERAIS CRÍTICOS: A NOVA JOIA DA COROA BRASILEIRA24:45 – POR QUE MARCOS TROYJO SAIU DO BANCO DOS BRICS31:31 – SUL GLOBAL: POR QUE TROYJO DIZ QUE É UMA FICÇÃO35:08 – “PAZ QUENTE”: COMO O BRASIL NAVEGA ENTRE CHINA E EUA39:36 – DIPLOMACIA BRASILEIRA E O RISCO DE PENDER PARA UM LADO43:51 – “PT‑FADIGA” E OS CENÁRIOS POLÍTICOS PARA 202659:24 – ELITES BRASILEIRAS E O “KPI” DO BRASILSobre Marcos Troyjo:Ex‑presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (Banco dos BRICS, 2020‑2023), fundador do BRICLab na Columbia University, professor visitante na Blavatnik School of Government (University of Oxford) e ex‑Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia (2019‑2020).
Jesús Sánchez Quiñones, director general de Renta 4 Banco, explica las citas macro que van a influir en la sesión de este miércoles.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O calendário do Abono Salarial de 2026 foi definido pelo governo, com início dos pagamentos previsto para o dia 15 de fevereiro. Os pagamentos serão realizados até agosto de 2026, respeitando a ordem do mês de nascimento dos beneficiários. Terão direito ao Abono Salarial no ano que vem os trabalhadores que receberam, em média, até dois salários-mínimos mensais, com o mínimo de 30 dias trabalhados em 2024 e cadastro ativo no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos. Trabalhadores da iniciativa privada receberão o PIS pela Caixa Econômica. Já os servidores do funcionalismo público recebem o Pasep pelo Banco do Brasil. E ainda: São Joaquim (SC) tem geada a quatro dias do verão.
El Padre Daniel Saldarriaga, director Ejecutivo del Banco de Alimentos de Bogotá, celebró la colaboración de Colombia en la novena por Bogotá que se presentará esta noche
Ramón Forcada, director de análisis de Bankinter; y Joaquín Robles, responsable de ventas de Banco BiG, comentan la apertura de las bolsas europeas este martes.
Echamos un vistazo a los datos preliminares de PMI de EE.UU. y de la eurozona y la posible subida de tipos por parte del Banco de Japón. Con Olivia Álvarez, analista de AFI.
Artista multidisciplinar y diseñadora textil formada en la Universidad Autónoma del Caribe. Actualmente culmina estudios en Artes Visuales en la Universidad Nacional Abierta y a Distancia, UNAD. Su práctica se desarrolla entre la instalación, el video performance y el arte textil, explorando relaciones entre territorio, memoria y materialidad. Ha sido docente de Educación Artística en instituciones de básica media y ha facilitado talleres de creación para distintos públicos. Su trayectoria incluye la participación en proyectos relacionales con entidades como la Unidad de Parques Nacionales, el Vía Parque Isla de Salamanca y el programa Imagen Regional 8 del Banco de la República. además de exponer su obra en diversas ciudades del país.HOY a las 3pm Conversatorio: NARRATIVAS VISUALES -IA Y RESPONSABILIDAD SOCIALConferencista: Jerónimo Rivero de Argentina.Ver informe con fotos de las obras
Los futuros de los índices de Wall Street caían y el dólar se mantenía cerca de mínimos de dos meses a la espera del informe laboral de noviembre previsto para hoy; Argentina flexibiliza su política cambiaria; Matheus Piovesana, quien cubre bancos en Brasil para Bloomberg News, explica la caída de Banco Master y los efectos en Banco de Brasilia. Newsletter Cinco cosas: bloom.bg/42Gu4pGLinkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La semana arranca con los mercados atentos a los bancos centrales, que celebran su última reunión del año: BCE, Banco de Inglaterra, Japón, Suecia y Noruega marcarán el rumbo de la política monetaria global. En Europa, se publican datos clave como los PMI de la eurozona, la encuesta ZEW en Alemania, y la inflación en la eurozona y Reino Unido. En EE.UU., la atención estará puesta en la tasa de desempleo, las ventas minoristas, el PMI, la comparecencia del gobernador de la Fed Christopher Waller, la inflación de noviembre y el PCE deflactor. Además, presentan cuentas compañías como Micron Technology, FedEx, Nike, General Mills o Carnival. Víctor Asensi (DPAM), Óscar Esteban (Fidelity) y Gonzalo Ramón-Borja Álvarez de Toledo (Swisscanto) analizan en la tertulia de mercados de Capital Intereconomía las claves que moverán los mercados en la recta final del año y las oportunidades y riesgos para invertir en 2026.
NotiMundo Estelar - Andrés Robalino, Firma del convenio con el Banco de Desarrollo de América Latina y el Caribe by FM Mundo 98.1
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
En Capital Intereconomía, la tertulia con David Henche, Manuel Romera y José Ramón Álvarez ha analizado la batería de 17 recomendaciones del BCE para simplificar la regulación bancaria y su apuesta por reducir los colchones de capital de las entidades, un movimiento clave para el sector financiero europeo. La mesa también ha abordado la actualidad nacional, con el rechazo del Gobierno a la senda de déficit, la reunión de Yolanda Díaz con expertos para abordar la subida del SMI, y el anuncio de Donald Trump sobre un acuerdo internacional en semiconductores. En la Entrevista Capital, Mariano Lasarte, socio del Sector Financiero de KPMG en España, ha profundizado en el alcance de las propuestas del BCE, sus implicaciones para la banca y el equilibrio entre simplificación regulatoria y estabilidad financiera. El programa ha concluido con el análisis de preapertura de las bolsas junto a Jesús Sánchez Quiñones, director general de Renta 4 Banco.
Editorial: As relações indecentes do Banco Master com ministros do STF
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Habibi e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE BANCO DO BRASILCom o Natal se aproximando e a correria do dia a dia ficando ainda mais intensa, o Banco do Brasil te ajuda a não cair em golpes. Quem desconfia, evita golpes. Na dúvida, procure o BB.Saiba mais em: https://www.bb.com.br/site/pra-voce/seguranca/.QUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani
Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En el último capitulo de este año del podcast, analizó las decisión de la Reserva Federal (FED) precisamente en su última reunión del año y como se ajustan las expectativas para 2026 un año que traerá un cambio de presidente en el Banco central y escenarios de alta incertidumbre no solo para la economía de Estados Unidos sino la mundial. Gandini Análisis: Contenido de Valor sobre Mercados Financieros y EconomíaSuscríbanse a mi newsletter para contenido exclusivo: https://gandinianalisis.substack.com/subscribe En Gandini Análisis creo productos de análisis especializados, como webinars, columnas, cursos y conferencias sobre temas de geopolítica, mercados financieros y economía. Si les interesa conocer más o acceder a estos recursos, no duden en contactarme Nota importante: Ningún episodio de este podcast ni las opiniones expresadas en él deben interpretarse como recomendaciones de inversión.
En Capital Intereconomía hemos seguido en directo la apertura del Ibex 35 y del resto de bolsas europeas. La jornada ha estado marcada por la presentación de la Estrategia de Inversión 2026 de Renta 4 Banco, que hemos analizado en una entrevista con Natalia Aguirre, directora de análisis y estrategia de la entidad. Aguirre ha explicado las previsiones para 2026, un año que Renta 4 anticipa con elevada liquidez global, un creciente protagonismo de la inteligencia artificial y un entorno bursátil que, pese a los riesgos, seguirá ofreciendo oportunidades. La firma mantiene una visión optimista para los mercados, apoyada en factores como unos beneficios empresariales sólidos y un escenario monetario más favorable. Sobre la gran pregunta —¿hay burbuja en la IA?— Aguirre reconoce que hay exuberancia en algunos segmentos, pero también valor real y oportunidades selectivas. Respecto al Ibex 35, tras un 2025 excepcional con un 44% de rentabilidad, Renta 4 ve margen para seguir avanzando hasta los 17.300 puntos en 2026. Entre las “joyas” señaladas por Aguirre destacan Enagás, Cirsa, ArcelorMittal, IAG y Santander. La estratega también ha explicado la visión Europa vs. EE. UU., la estrategia en renta fija y renta variable, y ha detallado las diferentes carteras que Renta 4 propone para 2026: su cartera estrella, la cartera de dividendos y la cartera de small & medium caps. El programa ha finalizado con el Consultorio de Bolsa junto a José María Lerma, analista independiente.
¿Cómo se rescata una empresa al borde de la quiebra y se transforma en un gigante valorizado en millones? En este episodio, Leslie Pierce, CEO de Alicorp, revela cómo una visión firme, un equipo alineado y el foco absoluto en el talento pueden cambiarlo todo. Hablamos de cómo pasaron de ser una empresa familiar a competir con multinacionales, del poder de rodearte de la mejor gente y de las decisiones que marcaron su crecimiento explosivo. Además, Leslie nos abre los ojos sobre la inseguridad alimentaria en el Perú y el rol del Banco de Alimentos en combatirla. ____Distribuido por Genuina Media Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Reportagem de O Globo revela que Vivi de Barci assinou um acordo de R$ 3,6 milhões ao mês para defender o banco de Daniel VorcaroMeio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Dias Toffoli viajou a Lima no jatinho privado do empresário Luiz Oswaldo Pastore dias antes de impor sigilo máximo e assumir o controle total do processo no STF. Também estava no voo o advogado Augusto Arruda Botelho, ex-secretário nacional de Justiça do governo Lula.Botelho foi responsável por apresentar um recurso em defesa de Luiz Antonio Bull, diretor do compliance do Banco Master.Depois disso, Toffoli liberou o acesso a todas as provas já produzidas pela Polícia Federal e consideradas de interesse do cliente.Duda Teixeira e Josias Teófilo comentam.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ministro do Supremo Tribunal Federal viajou para a final da Copa Libertadores ao lado do integrante do grupo Prerrogativas e ex-integrante do Ministério da Justiça Augusto Arruda BotelhoMeio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿cómo va todo? Pues ya estamos en el mes de diciembre. ¡Qué rápido pasa el tiempo! Pero bueno, esta época del año es muy buena para mi familia, porque en un par de semanas mi mujer y yo viajaremos a España para estar en casa con nuestro hijos durante 20 días más o menos, y eso es algo que solo pasa en verano y en Navidad. Además, podremos escapar del frío de Luxemburgo, que también se agradece. Y relacionado con todo esto, durante las fechas navideñas aumenta la solidaridad de las personas. Y de eso precisamente quería hablarte hoy, porque hay una realidad que merece nuestra atención. Y es que la pobreza y la exclusión social siguen siendo problemas graves en España. Según los últimos informes, una de cada cinco personas vive en riesgo de exclusión, y casi el 30% de los menores se encuentra en situación de pobreza. Son cifras que nos recuerdan que, aunque la economía avanza, no todos avanzan al mismo ritmo. En este contexto, las entidades solidarias, las ONGs y los voluntarios desempeñan un papel esencial. No hablamos solo de repartir alimentos: hablamos de ofrecer oportunidades, acompañamiento y esperanza. El llamado “Tercer Sector”, el de la solidaridad, moviliza en España a miles de organizaciones y cientos de miles de personas que dedican tiempo y esfuerzo para que otros puedan cubrir necesidades básicas como la alimentación, la vivienda o la educación. Sin estas redes de apoyo, la brecha social sería mucho más profunda. Porque la solidaridad no es solo algo abstracto, es una acción concreta que cambia vidas. Cada bolsa de comida, cada hora de voluntariado, cada donación económica contribuye a que familias enteras puedan vivir con dignidad. Y lo más interesante es que este compromiso no solo beneficia a quienes reciben la ayuda: también transforma a quienes la ofrecen. Y es que ayudar genera una enorme satisfacción personal. En este episodio vamos a reflexionar sobre la importancia de estas iniciativas y aprender vocabulario útil para hablar de solidaridad, voluntariado y ayuda social en español. Porque aprender un idioma también significa comprender la realidad y los valores que lo rodean. Prepárate para descubrir palabras, expresiones y estructuras que te permitirán participar en conversaciones sobre uno de los temas más humanos y universales: ayudar a los demás. Y para ello vamos a utilizar una noticia de Radio Nacional de España que he escuchado estos días. Como vas a poder comprobar, la información está centrada en Cataluña, pero es algo que ocurre en toda España. En este caso, lo bueno de la noticia es que vamos a escuchar a varias personas de la calle, no sólo a los periodistas. Venga, presta mucha atención. “Cientos de voluntarios recogen las bolsas de comida en los puntos de donación en más de 11.000 supermercados de todo el país. En Barcelona, en uno de esos establecimientos, está Marga Esparza. Marga, cuéntanos. La décimo séptima edición de la gran recogida de alimentos en Cataluña tiene como objetivo superar los más de 6 millones que se recogieron el año pasado entre el valor económico de los alimentos y las donaciones económicas con las que el banco puede comprar productos frescos. En Cataluña colaboran casi 14.000 voluntarios como Francesc Dasis. Es una doble sensación. Una, por un lado el altruismo, pero del otro lado hay un punto de egoísmo. Ese punto de egoísmo a mí, el que me lo niegue, miente, porque cuando estás haciendo esto te sientes muy bien. Pero al final, lo importante es que la gente que lo necesite tenga algo más, tenga que poder comer un día más. Se pide la solidaridad de los ciudadanos, aunque muchos ya lo tienen muy claro. Porque hace mucha falta, porque hay mucha gente que lo está pasando muy mal. Se te parte el corazón de ver a gente que lo necesita mucho. Muchos niños, que da mucha pena también, y hay que ayudarles. Yo cojo mucho para niños. Echo leche de niños y pañales y cosas de estas que yo creo que es lo que menos quizás se piensa. Los alimentos que se recojan se repartirán entre los 230.000 usuarios del Banco de Alimentos de Cataluña.” En la parte final del episodio te contaré más cosas sobre el Banco de Alimentos, porque actúa en toda España. Pero antes vamos con las palabras que pueden resultar más complicadas. Establecimiento: Lugar donde se realiza una actividad comercial, industrial o de servicios. Es como una tienda. Ejemplos: El establecimiento abre a las nueve de la mañana. En ese establecimiento venden productos ecológicos. Recogida: Acción de reunir o recolectar objetos, alimentos u otros elementos en un lugar determinado. Ejemplos: La recogida de ropa para los refugiados fue un éxito. Organizamos una recogida de juguetes para los niños del barrio. Productos frescos: Alimentos que no han sido procesados ni conservados, como frutas, verduras, carne o pescado. Ejemplos: Prefiero comprar productos frescos en el mercado local. Los productos frescos son esenciales para una dieta saludable. Altruismo: Actitud de ayudar a los demás sin esperar nada a cambio. Ejemplos: El altruismo es la base del trabajo voluntario. Su gesto de altruismo ayudó a muchas familias necesitadas. Negar: Decir que algo no es cierto o rechazar una afirmación. Ejemplos: Él negó haber participado en la reunión. No puedes negar que la solidaridad es importante. Se te parte el corazón: Expresión que indica sentir una gran tristeza o dolor emocional al ver una situación difícil. Ejemplos: Se me parte el corazón al ver a niños sin hogar. Cuando escuché su historia, se me partió el corazón. Dar mucha pena: Causar tristeza, compasión o lástima. Ejemplos: Me da mucha pena ver a personas mayores solas en Navidad. Da pena que haya tanta gente pasando hambre. Pañales: Prenda absorbente que usan los bebés para no mojar la ropa. Ejemplos: Compré pañales para mi sobrino recién nacido. Los pañales son uno de los productos más donados en campañas solidarias. Hace mucho tiempo que no compramos pañales en casa, como te puedes imaginar, pero recuerdo que cuando mis hijos eran pequeños, los pañales costaban mucho dinero. Imagino que ahora serán caros todavía. Y es un producto fundamental para las familias con hijos muy pequeños. Bueno, vamos a escuchar la noticia de nuevo. “Cientos de voluntarios recogen las bolsas de comida en los puntos de donación en más de 11.000 supermercados de todo el país. En Barcelona, en uno de esos establecimientos, está Marga Esparza. Marga, cuéntanos. La décimo séptima edición de la gran recogida de alimentos en Cataluña tiene como objetivo superar los más de 6 millones que se recogieron el año pasado entre el valor económico de los alimentos y las donaciones económicas con las que el banco puede comprar productos frescos. En Cataluña colaboran casi 14.000 voluntarios como Francesc Dasis. Es una doble sensación. Una, por un lado el altruismo, pero del otro lado hay un punto de egoísmo. Ese punto de egoísmo a mí, el que me lo niegue, miente, porque cuando estás haciendo esto te sientes muy bien. Pero al final, lo importante es que la gente que lo necesite tenga algo más, tenga que poder comer un día más. Se pide la solidaridad de los ciudadanos, aunque muchos ya lo tienen muy claro. Porque hace mucha falta, porque hay mucha gente que lo está pasando muy mal. Se te parte el corazón de ver a gente que lo necesita mucho. Muchos niños, que da mucha pena también, y hay que ayudarles. Yo cojo mucho para niños. Echo leche de niños y pañales y cosas de estas que yo creo que es lo que menos quizás se piensa. Los alimentos que se recojan se repartirán entre los 230.000 usuarios del Banco de Alimentos de Cataluña.” Vale. Ahora, como de costumbre, te voy a contar la noticia cambiando algunas palabras para que puedas ampliar tu vocabulario. Si no entiendes alguna de las que voy a utilizar, puedes dejarme tu pregunta en los comentarios. Hoy estamos hablando de una campaña solidaria que moviliza a miles de personas en toda España. Centenares de voluntarios se encargan de recoger paquetes de comida en los puntos habilitados para donaciones, situados en más de once mil establecimientos repartidos por todo el territorio nacional. En Cataluña se celebra la decimoséptima edición de esta gran iniciativa, cuyo propósito es superar la cifra alcanzada el año anterior, que rondó los seis millones de euros, sumando tanto el valor de los productos entregados como las aportaciones económicas que permiten al Banco de Alimentos adquirir artículos perecederos y otros bienes esenciales. En esta comunidad autónoma participan casi catorce mil personas voluntarias, como Francesc Dasis, que describe su experiencia como una mezcla de generosidad y satisfacción personal: ayudar a otros produce bienestar, aunque lo fundamental es que quienes atraviesan dificultades puedan tener algo más en la mesa. La campaña apela a la colaboración ciudadana, y muchos participantes lo tienen claro: “Es necesario porque hay mucha gente que sufre carencias. Es muy triste ver familias con necesidades”. Algunos voluntarios se centran en los más pequeños: “Muchos niños necesitan ayuda. Yo suelo donar leche infantil, pañales y productos que a veces se olvidan”. Todo lo recogido se distribuirá entre más de doscientas treinta mil personas usuarias del Banco de Alimentos en Cataluña, garantizando que tengan acceso a víveres básicos. ¿Vale? Repito que puedes dejarme tus preguntas en los comentarios. Bien, escuchamos la noticia por última vez y te cuento más cosas interesantes. “Cientos de voluntarios recogen las bolsas de comida en los puntos de donación en más de 11.000 supermercados de todo el país. En Barcelona, en uno de esos establecimientos, está Marga Esparza. Marga, cuéntanos. La décimo séptima edición de la gran recogida de alimentos en Cataluña tiene como objetivo superar los más de 6 millones que se recogieron el año pasado entre el valor económico de los alimentos y las donaciones económicas con las que el banco puede comprar productos frescos. En Cataluña colaboran casi 14.000 voluntarios como Francesc Dasis. Es una doble sensación. Una, por un lado el altruismo, pero del otro lado hay un punto de egoísmo. Ese punto de egoísmo a mí, el que me lo niegue, miente, porque cuando estás haciendo esto te sientes muy bien. Pero al final, lo importante es que la gente que lo necesite tenga algo más, tenga que poder comer un día más. Se pide la solidaridad de los ciudadanos, aunque muchos ya lo tienen muy claro. Porque hace mucha falta, porque hay mucha gente que lo está pasando muy mal. Se te parte el corazón de ver a gente que lo necesita mucho. Muchos niños, que da mucha pena también, y hay que ayudarles. Yo cojo mucho para niños. Echo leche de niños y pañales y cosas de estas que yo creo que es lo que menos quizás se piensa. Los alimentos que se recojan se repartirán entre los 230.000 usuarios del Banco de Alimentos de Cataluña.” Como te decía, el Banco de Alimentos es una organización sin ánimo de lucro que actúa como intermediaria entre quienes donan alimentos y quienes los necesitan. Su objetivo principal es recoger productos alimenticios y distribuirlos de manera gratuita a entidades benéficas que atienden a personas en situación de vulnerabilidad. El funcionamiento se basa en tres pilares o fases: Recogida de alimentos Los bancos de alimentos reciben productos de diferentes fuentes: supermercados, empresas de distribución, fabricantes y campañas solidarias como la Gran Recogida. Estos alimentos pueden ser excedentes, productos próximos a la fecha de consumo o donaciones directas de ciudadanos. Clasificación y almacenamiento Una vez llegan al banco, los alimentos se revisan, se clasifican y se almacenan en condiciones adecuadas para garantizar su seguridad. Aquí se distingue entre productos no perecederos (como arroz, pasta, conservas) y alimentos frescos o perecederos (frutas, verduras, carne), que requieren una distribución rápida. Distribución a entidades sociales El Banco de Alimentos no entrega comida directamente a las familias. En su lugar, colabora con asociaciones, comedores sociales, parroquias y ONGs que conocen las necesidades de cada persona. Estas entidades se encargan de repartir los productos a los beneficiarios. Además, el Banco de Alimentos depende en gran medida del voluntariado. Miles de personas dedican tiempo a organizar campañas, clasificar alimentos y colaborar en la logística. Sin ellos, sería imposible llegar a los más de 230.000 usuarios que reciben ayuda en Cataluña, por ejemplo. Su labor no solo combate el hambre, también reduce el desperdicio alimentario, ya que aprovecha productos que, de otro modo, se perderían. Es un ejemplo claro de cómo la solidaridad y la organización pueden transformar la vida de miles de personas. Perfecto, pues antes de acabar, como siempre, vamos a repasar las palabras que hemos visto hoy. Establecimiento: Lugar donde se realiza una actividad comercial, industrial o de servicios. Es como una tienda. Recogida: Acción de reunir o recolectar objetos, alimentos u otros elementos en un lugar determinado. Productos frescos: Alimentos que no han sido procesados ni conservados, como frutas, verduras, carne o pescado. Altruismo: Actitud de ayudar a los demás sin esperar nada a cambio. Negar: Decir que algo no es cierto o rechazar una afirmación. Se te parte el corazón: Expresión que indica sentir una gran tristeza o dolor emocional al ver una situación difícil. Dar mucha pena: Causar tristeza, compasión o lástima. Pañales: Prenda absorbente que usan los bebés para no mojar la ropa.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
UNAM desmiente uso de producto que circula en redes y alerta sobre falsa atribución El Papa León XIV acepta renuncia del obispo de Cancún-ChetumalAlerta internacional por daño en el escudo de Chernóbil tras ataque con dronMás información en nuestro Podcast
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Taxas e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE BANCO DO BRASILO Natal se aproxima e a corrida dos presentes já começou, mas calma que o Banco do Brasil te ajuda a não cair em golpes. Quem desconfia, evita golpes. Na dúvida, procure o BB.Saiba mais em: https://www.bb.com.br/site/pra-voce/seguranca/.QUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani