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Phelipe Siani, Âncora CNN Soft Business e Em Alta CNN e CEO Fundador Albuquerque Hub de comunicação.Phelipe Siani é formado em jornalismo pela Universidade Católica de Santos. Iniciou sua carreira como repórter nos telejornais SBT Brasília e SBT Brasil, depois passou a trabalhar na TV Globo São Paulo, se destacando em reportagens nos telejornais locais de São Paulo, e nos nacionais Bom Dia Brasil, Globo Rural e Jornal Nacional.Em 2019, Phelipe através do seu Instagram anunciou que pediu sua demissão da TV Globo e anunciou sua ida para a CNN Brasil, onde desenvolveu e apresentou ao lado da jornalista Mari Palma o “Live CNN”. Recentemente migrou para a área de entretenimento do canal e hoje apresenta o programa “Business CNN” ao lado do jornalista Fernando Nakagawa e também o programa de streamings, ‘Em Alta CNN', com a também jornalista, Mari Palma.〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
Filho de brasileiros, o primeiro republicano abertamente gay foi eleito no ano passado para o Congresso dos Estados Unidos. Depois de conseguir o feito inédito, George Santos passou a ser acusado de mentiras, e se tornou famoso pela soma de histórias falsas. Entre casos inventados, exagerados, e um passado desconhecido, ele agora é investigado pelo Comitê de Ética da Câmara dos Deputados. Para contar a sequência de mentiras e onde o processo aberto na semana passada pela Câmara dos EUA pode parar, Natuza Nery conversa com o repórter da revista piauí João Batista Jr., e com Carolina Cimenti, correspondente da TV Globo em Nova York. Neste episódio: - João Batista Jr., o primeiro jornalista brasileiro a falar com Santos, conta como o deputado mentia repetidamente sobre seu currículo antes mesmo de ser eleito; - O repórter avalia o que pode estar por trás de algumas das mentiras mais graves, como a ocultação das razões do crescimento do patrimônio e do financiamento da campanha do republicano; - Carolina relata que as investigações abertas no Congresso envolvem principalmente suspeitas de atividades ilegais durante a campanha do ano passado; - Ela descreve as baixas chances da apuração parlamentar prosperar. "O Comitê de Ética não é conhecido por conduzir investigações agressivas", diz.
Música "Estrela, Estrela" em "Amor Perfeito" nova novela da TV Globo
Walace fala da cobertura da tragédia no Litoral de SP e o episódio de se emocionar ao vivo
Os tremores de terra que abalaram o país e a Síria há uma semana provocaram a maior tragédia natural da história recente das duas nações: o número de mortos já passa de 37 mil e, segundo a ONU, pode até dobrar. Uma destruição que se reflete em milhares de edifícios tombados e numa população que chora suas perdas e não tem um teto para dormir. O jornalista Murilo Salviano, correspondente da TV Globo em Londres, passou a última semana entre as cidades turcas de Adana, Antáquia, Kahramanmaras, Ilicek e Gaziantep, as mais afetadas pelos terremotos. Ele conta à Natuza Nery o que viu e sentiu durante seu período no país. Neste episódio: - Murilo descreve os “sentidos” diante da tragédia: sons de máquinas de resgate e choro de familiares de vítimas, cheiros de fumaça e poeira, e sensação de frio de até -10°C; - O jornalista relata os “milhares de quilômetros de destruição” que testemunhou e a dificuldade das equipes de resgate para vencer os escombros em busca de sobreviventes – e como a demora no atendimento gerou “revolta” da população; - Ele recorda as conversas que teve com os bombeiros turcos – eles chamam a atenção para quais tipos de prédios foram destruídos. Murilo informa ainda qual o status das investigações sobre os responsáveis pela queda de construções: são mais de 100 presos até agora; - Murilo se emociona ao lembrar do abraço que recebeu de uma mulher turca que perdeu o filho, o neto e a nora na tragédia.
Losekann fala sobre Glória Maria como amigo e ícone do jornalismo brasileiro
Marcos Losekann, jornalista da TV Globo fala sobre Glória Maria como amigo e ícone do jornalismo brasileiro // Neto Fagundes, músico nativista sobre a tradicional execução do hino do Rio Grande do Sul no Planeta Atlântida .
Nossa esquipe selecionou alguns dos melhores papos dos últimos meses para você curtir Durante o período de férias de verão, nossa equipe selecionou alguns dos melhores papos do ano de 2022. Se você ainda não ouviu (ou que rever a conversa) aqui está uma das escolhidas. Conhecida pelo bom humor e profissionalismo, Lilia Cabral começou a brilhar cedo. Formada pela Escola de Artes Cênicas da USP, a paulistana do bairro da Lapa sabia desde a adolescência que queria seguir carreira no teatro – apesar da reprovação do pai. "O palco foi onde eu me libertei. Ali eu pude viver a vida de tantas outras pessoas, porque eu não tinha liberdade", diz. Seu primeiro sucesso foi a montagem de "Feliz Ano Velho", inspirada no livro de Marcelo Rubens Paiva, peça que tomou de assalto os palcos de São Paulo e do Brasil no início dos anos 80. Com uma capacidade enorme de se conectar com o público e o tempo perfeito para a comédia, a atriz esteve presente em algumas das novelas mais marcantes da história da TV Globo, como Anjo Mau, Tieta e Vale Tudo. Apesar do currículo impecável, sua primeira protagonista veio só aos 50 anos, com a inesquecível personagem Griselda, ou Pereirão, da novela Fina Estampa. Hoje, aos 66 anos, ela volta a lotar os teatros ao lado da filha Giulia Bertolli, na peça "A Lista", que fica em cartaz até final de outubro no Teatro Vivo, em São Paulo. No papo com o Trip FM, Lilia fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade, as experiências nos palcos e na televisão, e a fama que conquistou nessas décadas de carreira. "Eu não tenho essa coisa com o sucesso, de me achar uma estrela, mas quando você ganha certa exposição, as pessoas te cobram muito: qual será o próximo hit? Eu digo que eu faço personagens. Sucesso é conseguir agarrar as oportunidades e mostrar o que você pode fazer. E aí, quando dá certo, é ótimo", diz. "Sucesso não é ser sempre a capa de revista, porque existe esse movimento: qual é o próximo?". Você pode ouvir o programa no play aqui em cima ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/632e0dacb7472/lilia-cabral-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined]
A Praça dos Três Poderes foi o cenário do mais grave atentado terrorista contra o Estado Democrático de Direito brasileiro. Pouco antes das 15 horas de domingo, dezenas de milhares de golpistas organizados invadiram as sedes do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal e vandalizaram parte da estrutura dos prédios e destruíram patrimônio público - a lista de objetos danificados tem documentos, mesas, cadeiras, obras de arte, computadores e outros equipamentos eletrônicos. Uma série de eventos que ocorreu sob a complacência dos agentes de segurança do Distrito Federal. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Miriam Leitão, jornalista da TV Globo, da Globonews, do jornal O Globo e da rádio CBN, sobre os significados e as consequências deste dia 8 de janeiro: - Miriam descreve o passo a passo das “cenas inacreditáveis de profanação” das sedes e dos símbolos dos três Poderes da República - e questiona sobre quem financiou os atos golpistas; - Ela explica por que autoridades como o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, o governador afastado do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) podem ser responsabilizados criminalmente “por ação ou omissão”; - A jornalista analisa a “decisão moderada” de Lula (PT) de decretar a intervenção federal no DF – que irá durar até 31 de janeiro e terá o comando de uma liderança civil; - Miriam comenta ainda a atuação do ministro da Defesa, José Múcio, que fez “avaliação absolutamente equivocada” em relação aos manifestantes que passaram meses em frentes aos quartéis. E alerta para o “golpismo” em setores das Forças Armadas.
Diante da grande evolução na mídia, as diversas plataformas e canais para se informar, qual meio de informação confiar? Quais opiniões levar em conta? Como se proteger das fake news? Neste episódio, você vai conferir isso tudo e muito mais. Eu recebi uma convidada incrível, reconhecida como uma das mais respeitadas executivas de TV do país: Renata Afonso. Ela cresceu em uma família do interior de São Paulo, especificamente do ramo do agronegócio. Tudo indicava que sua carreira iria seguir o ramo da família, mas acabou seguindo o caminho da informação. Ela construiu a carreira na área de comunicação brasileira. Possui formação em comunicação social e cinema na Fundação Armando Alvares Penteado, realizou especializações em mídia e em negócios em Harvard, Stanford, e pela Singularity University. Foi CEO da CNN Brasil e antes de ingressar na empresa norte-americana, atuou por 14 anos na TV Tem, afiliada da TV Globo no Estado de São Paulo, como CEO e diretora. Na carreira, também obteve passagens por HBO, RedeTV, MTV e Band. Adquira meu livro Lugar de Potência: Lições de carreira e liderança de mais de 10 mil entrevistas, cafés e reuniões
No Splash Vê TV de hoje, Marcelle Carvalho, Cristina Padiglione e Larissa Martins comentam as novidades do "BBB 23", que estreia no dia 16 de janeiro do próximo ano na TV Globo, a despedida de Galvão Bueno das narrações e os próximos passos da atriz Fernanda Montenegro. E mais... Splash Vê TV elege os melhores e piores do ano de 2023. "A Fazenda" foi o pior reality? "Todas As Flores" conquistou como melhor novela? Tadeu Schmidt conquistou o público no comando do Big Brother Brasil?Tudo isso só aqui! Não perca!
As atrizes brasileiras Beatriz Sayad e Melissa Vettore interpretam irmãs gêmeas no espetáculo Nuda da Compagnia Finzi Pasca. Em turnê pela Itália, a peça conquista elogios da crítica especializada e aplausos do público. A RFI encontrou as atrizes no teatro Ambra Jovinelli, em Roma. Gina Marquez, correspondente da RFI em Roma Beatriz Sayad é autora, diretora, atriz e palhaça. Formou-se em Letras pela PUC-Rio e cursou, na França, a Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq. Aos 18 anos, passou a integrar a companhia suíça Teatro Sunil (atual Compagnia Finzi Pasca). No Brasil, atuou como palhaça em hospitais pelo grupo Doutores da Alegria. Integrou durante 6 anos a Companhia Teatro Balagan. Em 2011, dirigiu e escreveu o espetáculo Estamira – beira do mundo, ao lado de Dani Barros que obteve o Prêmio Shell de melhor atriz. Em 2018 ela também foi codiretora da peça Void, junto com o ator e diretor italiano Alvise Camozzi. Beatriz conta que no início da década de 1990 no Brasil conheceu a companhia fundada pelo suíço Daniele Finzi Pasca. “Desde a escola que eu conheci o trabalho deles no Brasil e depois comecei a viajar para Suíça e participar da companhia. Em seguida, voltei para o Brasil e desde 2009 estou em colaboração permanente com eles” conta a atriz. Beatriz mora em São Paulo, mas há nove anos passa parte do tempo em turnê. “Na verdade a dinâmica da companhia é de alguns meses de criação e depois sai em turnê. Nas pausas da turnê, cada um volta pra sua casa.” diz . Já a jornalista, produtora e atriz Melissa Vettore tem uma longa experiência em teatro, cinema e séries televisivas brasileiras e trabalhou com diretores renomados. A sua trajetória no teatro inclui drama e comédia. Formou-se no Indac, com formação do CPT de Antunes Filho. Destacam-se as suas idealizações e interpretações nas duas peças dirigidas por Elias Andreato: Camille & Rodin, sobre a trágica história de amor dos escultores franceses Auguste Rodin (1840-1917) e Camille Claudel (1864-1943), encenada junto a Leopoldo Pacheco; e Isadora a respeito da bailarina, pensadora e revolucionária Isadora Duncan (1877-1927), encenada ao lado do ator Daniel Dantas. Fora do Brasil, ela estudou teatro no Lee Strasberg Institute em Nova York e também com o premiado autor espanhol José Sinisterra, em Barcelona. Melissa mora em Lugano, na Suíça, e é casada com o diretor Daniele Finzi Pasca, com quem colabora como produtora criativa, além de atuar nos espetáculos desta companhia desde 2018. “Tenho uma formação de teatro contemporâneo e conheci esse mundo do clown através da Biti (Beatriz Sayad). Eu sempre gostei muito do teatro dança, que é uma linha, uma vertente que a Maria Bonzanigo, compositora e coreógrafa da companhia, trouxe para o Brasil. Aí eu me apaixonei pela linguagem da companhia”. A peça Nuda Nuda é baseada no homônimo livro de Daniele Finzi Pasca e conta a história da diversidade de duas irmãs, na qual uma é a narradora. Em torno delas gira um mundo de personagens bizarros, originais e comoventes. A peça provoca lágrimas e risos dos espectadores. O crítico teatral Rodolfo Di Giammarco escreveu sobre Nuda no jornal italiano “La Repubblica”: “Espetáculo das maravilhas, teatro denso de mistério e estupor, universo de suspensões e abismos sempre em diálogo, e mundo interativo de poesia.” A trama de Nuda é simples e complexa nos detalhes, como explica Beatriz. “É a história de duas irmãs gêmeas que uma nasce primeiro, a que narra, enquanto a segunda nasce vestida e é santificada. Então é como ela se relaciona com essa outra irmã santa. No jogo de espelhamento, no jogo de completude entre duas, ela vai se contando. Ela precisa se reinventar e fala da sua trajetória pelo mundo tentando se entender a partir da relação com essa gêmea tão diferente dela” conta Beatriz Melissa completa: “O espetáculo tem influência Latina com toque brasileiro toda essa mistura de culturas e essa família é meio felliniana, que o Daniele coloca no centro. Mas é a metáfora de uma irmã que está cansada de viver na sombra da outra, e para encontrar a sua gêmea precisa se desnudar”. Arte circense Nuda é um espetáculo permeado por arte circense, dança e música com forte influência brasileira. Dirigido e escrito por Daniele Finzi Pasca é interpretado por cinco artistas. Além de Melissa Vettore e Beatriz Sayad, fazem parte do elenco, Jess Gardolin, Micol Veglia, Francesco Lanciotti. “Eu gosto muito da maneira como o circo inserido dentro dos nossos espetáculos, porque responde realmente ao anseio onírico e imagético e não vem simplesmente pela técnica. Ao contrário, acho que a gente está sempre brincando de suavizar a questão técnica para potencializar a questão imagética, onírica, surreal, extraordinária que o circo traz para dentro do teatro”, relata Beatriz. Melissa explica que os outros atores são acrobatas bailarinos que fazem esse desdobramento das gêmeas em outra perspectiva sonhada. “Por exemplo, quando as irmãs lembram da infância, outras duas atrizes estão numa cama que voa. Além disso, o único homem da peça entra do alto como uma marionete. Coisas maravilhosas acontecem na peça”, comenta Melissa. Peça em cinco línguas Uma das dificuldades para os atores brasileiros no exterior é recitar em outra língua sem o sotaque brasileiro. Mas segundo Beatriz e Melissa, na peça Nuda o sotaque não representa um obstáculo. “A companhia produz suas próprias obras, é um teatro muito autoral. A gente não tá fazendo Shakespeare na Itália. A gente não tá fazendo Pirandello na Itália. A gente tá fazendo a obra do Daniele Finzi Pasca que é o autor e diretor. No nosso caso, a questão do sotaque é muito bem-vinda porque abre já uma fragilidade do tipo: Olha isso aqui não vai ser um teatro de lindas palavras bem pronunciadas. A gente assume isso”, diz Beatriz. Ela explica que o espetáculo é atuado em diversos países e no mínimo cinco línguas, português, espanhol, francês, italiano e inglês. “Quando dá, a gente ainda faz uns pedacinhos em alemão, em russo. São línguas que não falamos, mas que brincamos de falar para as pessoas algumas coisas na língua delas”. Beatriz conta que nunca fez uma audição para outra companhia de teatro estrangeira, ao contrário de Melissa. “No exterior é verdade que para entrar no mercado dos atores de televisão e cinema o sotaque tem um peso. Você acaba fazendo o personagem estrangeiro. Eu morei em outros países, fiz cursos em Nova York, nos Estados Unidos, e em Barcelona, na Espanha, e realmente tem uma mudança”, relata Melissa. No entanto, o português permanece no seu pensamento. “A gente pensa em português, porque é a língua-mãe que te fala na orelha, te sussurra certas coisas. Às vezes tentamos traduzir uma palavra para que ganhe a força que tem na tua língua mãe. Essa brincadeira com os idiomas é um prazer. Dá muito nervoso, mas podendo mostrar que você realmente não fala o idioma e está criando um elo de comunicação acaba te ajudando. Assim se quebra a tensão do fazer bem e se assume o fazer real.” conta Melissa. Futuro da cultura no Brasil Apesar das dificuldades do setor cultural do Brasil nos últimos anos, Melissa e Beatriz são otimistas sobre o futuro da cultura brasileira. “As pessoas me falam: Melissa, você saiu na hora certa. É tão triste ouvir isso. Eu saí do Brasil no momento muito efervescente, no qual que a gente estava produzindo bastante. Saí logo após encenar duas peças no Masp, Camille & Rodin e Isadora. Eu também estava fazendo uma série na TV Globo. A gente viu o desmonte de tudo que nos ajudava a produzir e difundir. O que resta é uma esperança enorme que com o Lula teremos de novo uma força cultural. Eu acho que a cultura brasileira vem com muita força, com muita autenticidade.” afirma a atriz. Segundo Beatriz, os meios de produção ficaram muito prejudicados nos últimos anos no Brasil e em outros países. . “No entanto, o Brasil continua sendo a maior efervescência cultural que eu conheço que eu presencio. A gente produz teatro interessantíssimo, música e literatura. Apesar das dificuldades, é um momento onde o Brasil está aparecendo muito no mercado internacional. Eu acho que com um pouco mais, e com o governo que atrapalhe um pouco menos, teremos grandes chances de se reerguer”. Beatriz ressalta que o país enfrenta grandes dificuldades financeiras que refletem no setor cultural. “A gente sabe que o Brasil está quebrado e isso tem uma consequência muito forte na cultura não só do ponto de vista da produção, mas no consumo também. Porque ainda é caro consumir cultura. Além do preço do ingresso, tem o cinema competindo com outras plataformas”, comenta Beatriz. Melissa destaca positivamente novos movimentos culturais brasileiros. “Agora no Brasil tem uma bagunça e vamos ver no que vai dar. Existem outras vozes, as vozes do movimento negro, as vozes indígenas. Eu acho que vai voltar com muita força, buscando muito as raízes. Acredito que a cultura brasileira vai chamar a atenção internacional, vai dar no mundo uma vontade imensa de estar perto”, conclui Melissa.
Bruna Braga é humorista, roteirista e comunicadora. É membro do grupo Coisa de Preto, primeiro grupo de stand up comedy black do país. Na televisão ganhou a competição do programa Comedy Central Stand Up, tambemn é roteirista de programas da Multishow, GNT e fez parte do núcleo de humor na TV Globo. Vai ser um papo divertido e poderoso! O DiaCast vai ao ar (quase sempre) duas vezes por semana: terças e quintas, às 12h.
Os vídeos em que streamers e influenciadores registram suas reações ao assistir a outros conteúdos da internet acumulam milhões de visualizações em plataformas como YouTube e Twitch. Nessas transmissões, eles comentam de visitas a mansões de luxo a programas de namoro na TV; da montagem de uma lancheira por uma mãe à fabricação de doces numa padaria da Coreia. No Brasil, uma das celebridades do gênero, chamado de “react”, é Casimiro Miguel. Ele se tornou uma figura tão influente que vai transmitir e comentar jogos da Copa do Mundo do Qatar em um novo canal no YouTube, a CazéTV. A televisão já tinha quadros similares a esse gênero, como as videocassetadas no Domingão do Faustão, da TV Globo, que eram exibidas junto a comentários do apresentador. Mas, nas plataformas de vídeo, os “reacts” ganharam não só um nome, mas também uma dimensão maior e uma comunidade de fãs. No episódio desta quinta-feira (18), o Expresso Ilustrada reage ao fenômeno. Com o colunista do UOL Chico Barney e o streamer Luide Matos, o podcast analisa por que a linguagem dos reacts faz tanto sucesso e discute a relação dos fãs com esse tipo de conteúdo. Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A reportagem, o roteiro e a edição de som deste episódio são de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e Laura Lewer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Bate-Pronto desta quarta-feira falará tudo sobre a especulação que movimentou os bastidores da Seleção Brasileira nas últimas 24 horas. Caio Ribeiro, comentarista da TV Globo, disse ter a informação de que Mano Menezes será o substituto de Tite após a Copa do Mundo, mas a CBF tratou de negar. De acordo com a confederação, o novo técnico do selecionado nacional só será escolhido depois do Mundial. O programa também atualizará as informações do time canarinho. No treino de ontem, uma entrada de Daniel Alves em Pedro viralizou nas redes sociais. Muitas pessoas se preocuparam com a imagem do lateral dando um carrinho que "beliscou" o tornozelo do atacante, mas a jogada não lesionou o atleta do Flamengo e sequer gerou preocupação na comissão técnica durante o treinamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A conversa é com as narradoras Renata Silveira e Natalia Lara e com a comentarista Ana Thaís Matos (primeira mulher a comentar jogos da seleção brasileira em Copa do Mundo masculina na TV Globo), que estarão nas transmissões e na cobertura da TV Globo e do Sportv durante a Copa do Mundo.
A equipe de analistas e consultores da XP Investimentos comenta as participações do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Lula no debate da TV Globo, o último antes do segundo turno das eleições.Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.
A pouco mais de 24 horas do início da votação em segundo turno, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fizeram na noite desta sexta-feira, 28, o último debate da eleição, na TV Globo. O derradeiro confronto direto entre os presidenciáveis reforçou a temática agressiva da campanha, marcada pela prevalência das acusações mútuas e a carência de propostas. Planos para um futuro governo foram pontuais em discussões que em diversas oportunidades resultaram em troca de ofensas. No primeiro turno, Lula foi o mais votado com 48,4% dos votos. Bolsonaro teve 43,2%. A diferença entre os dois foi de pouco mais de 6,2 milhões de votos. Na maioria das pesquisas de intenção de voto no segundo turno, o petista mantém a liderança por margem apertada. O debate derradeiro antes do segundo turno teve um vencedor? Ele pode mudar o panorama na disputa por votos? Qual o saldo final da campanha neste segundo turno? Estes são os temas presentes nessa edição do Poder em Pauta, nossa conversa semanal com os repórteres que cobrem a política e as eleições dentro do podcast ‘Estadão Notícias'. Participam desta edição Felipe Frazão, de Brasília, e Pedro Venceslau, de São Paulo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Jair Bolsonaro conseguiu disputar as primeiras semanas do segundo turno das eleições presidenciais em terreno favorável, levando ao debate pautas relevantes para sua campanha. Contudo, o momento virou ao longo da última semana, com episódios como o ataque de Roberto Jefferson a policiais federais e as repercussões sobre uma possível desindexação do salário mínimo pelo governo federal. O comitê governista tenta retomar a narrativa com a denúncia de favorecimento de rádios do Nordeste ao ex-presidente Lula e com o debate desta noite na TV Globo. No episódio de hoje, a equipe de analistas da XP comenta o impacto dessa virada de momento na disputa presidencial, bem como a carta publicada por Lula no fim da tarde de ontem, elencando algumas propostas de governo, e as possibilidades para o Ministério da Economia em caso de vitória do petista. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.
A TV Globo realiza hoje o último debate do segundo turno entre os candidatos à Presidência da República. O Ministério Público da Espanha retirou todas as acusações contra Neymar, seus pais, e dirigentes de Santos e Barcelona em um processo que investigava suposta corrupção e fraude na transferência do jogador da equipe brasileira para a espanhola, em 2013. Após dez meses de atraso, o Exército entregou mais um trecho duplicado da BR-116. O curso pré-vestibular Anglo promove o Aulão Anglo Enem 2022 com ingresso solidário, na próxima segunda-feira, em Porto Alegre. Mais notícias em gzh.com.br
Na edição desta sexta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil fala das expectativas para o último debate entre os presidenciáveis - Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) -, esta noite, na TV Globo. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem será o futuro presidente do Brasil: Lula ou Bolsonaro? Às vésperas da eleição, o Podcast A+ analisa a reta final do 2º turno e debate as estratégias de campanha dos dois candidatos para esses últimos dias. As pesquisas mostram uma disputa bastante acirrada e equilibrada entre o ex-presidente e o atual presidente. Ambos apostam na exposição e na visibilidade do debate da TV Globo para conquistar indecisos e virar votos. Com medição do jornalista Rafael Lisbôa, o bate-papo reuniu o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa e da FSB Inteligência, Marcelo Tokarski, e os analistas políticos Alon Feuerwerker e Marcio de Freitas. O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.
O uso da religião como “arma” eleitoral deu o que falar no último dia 12. No Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo, Jair Bolsonaro (PL) teve que ouvir do Arcebispo da cidade, Dom Orlando Brandes, um sermão sobre misturar eleição com a fé das pessoas. No mesmo dia, apoiadores de Bolsonaro vaiaram um padre que falava sobre fome, e agrediram duas equipes de televisão que faziam a cobertura da comemoração. Os funcionários eram da TV Vanguarda, afiliada da TV Globo, no interior do Estado, e da TV Aparecida, que transmitia sua programação direto do santuário. Enquanto isso, o presidente tem guardado as sete chaves o relatório produzido pelas Forças Armadas sobre a fiscalização das urnas eletrônicas no primeiro turno. Jornalistas apuraram que o documento não detectou nenhuma fraude, o que teria irritado Bolsonaro. Nas eleições estaduais, o clima é de indefinição em vários entes da federação. O pleito promete ser apertado, e definido voto por voto, na Bahia e em Pernambuco. Já em São Paulo, as pesquisas registram uma diferença de 5% entre Tarcísio de Freitas (Rep) e Fernando Haddad (PT). Estes são alguns dos assuntos que guia o ‘Poder em Pauta', nossa conversa semanal com os repórteres do Estadão que cobrem o dia a dia da política e das eleições. Participam desta edição Felipe Frazão e Pedro Venceslau. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) participam do primeiro debate do segundo turno das eleições no domingo, dia 16 de outubro. O confronto entre os dois mais bem colocados no primeiro turno é realizado a partir das 20h nos estúdios da TV Bandeirantes, em São Paulo, e feito em parceria com Folha de S. Paulo, UOL e TV Cultura. O último debate entre os dois candidatos será no dia 28 de outubro, na TV Globo. Veja mais detalhes: https://exame.com/brasil/saiba-como-assistir-ao-vivo-o-debate-presidencial-na-band-neste-domingo-16/
O ex-presidente Lula confirmou, em entrevista coletiva realizada há pouco que não pretende ir a todos os debates com os presidenciáveis neste segundo turno. A informação foi publicada em primeira mão por este site. A expectativa é que ex-presidente compareça apenas aos debates da Band, SBT e TV Globo. “Eu gosto de comício, gosto de passeata, gosto de carretada. Acho que campanha a gente tem que olhar no olho das pessoas. A gente tem que sentir o ‘bater' no coração das pessoas. Temos que ver a reação das pessoas em cada palavra que a gente fala. Sei que vai ter debate, mas eu não vou fazer mais debate que o necessário. Posso fazer um ou dois debates, mas eu quero ir para a rua conversar com esse povo”, disse o ex-presidente. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
CUPOM ESPECIAL PARA VOCÊ GARANTIR AGORA O SEU JOTACOFFEE, O CAFÉ DA ALTA PERFORMANCE! Use SHARK10 e acesse: https://bit.ly/jotacoffee Izabella Camargo é comunicadora com foco em saúde mental e bem-estar no trabalho. Atualmente, é colunista da revista Você RH, apresentadora do Zencast, podcast do Zenklub e autora do Best-seller 'Dá um tempo! Como encontrar limite em um mundo sem limites'. Foi 3 vezes TEDx speaker, criou o movimento da Produtividade Sustentável, o caminho para o equilíbrio entre o que o trabalho exige e o corpo precisa. Trabalhou como repórter e apresentadora na TV Globo, Band e SBT. Atualmente, fala-se muito sobre a síndrome de burnout e a procura por maneiras de não “surtar” no meio da correria do dia a dia. Neste episódio, eu e Izabella Camargo, falaremos sobre saúde mental e como você pode identificar um possível burnout, ouvindo os sinais do seu corpo. Se você já passou por isso, conte nos comentários como foi sua experiência e como saiu dessa. Outras pessoas precisam ler. Compartilhe com quem precisa ouvir sobre esse assunto também. Host: @JoelJota - Joel Jota Convidado: Izabella Camargo - @izabellacamargoreal
No Foro de Teresina #220, Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a mais recente pesquisa da intenção de voto para presidente do Datafolha, o último debate presidencial na TV Globo e as expectativas de que ele tenha impacto entre os indecisos. O programa fala ainda da violência política encampada, sobretudo, pelo bolsonarismo, da nova cartada de Bolsonaro contra o sistema eleitoral e do cenário das disputas dos governadores e do Senado nos estados. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:00 2º bloco: 21:52 3º bloco: 36:10 Kinder Ovo: 55:56 Correio Elegante: 57:42 Créditos: 1:04:13 Bloco 1: Vai ser no primeiro turno? A menos de dez dias das eleições, as pesquisas eleitorais apontam para uma ampliação da distância entre o ex-presidente Lula e Jair Bolsonaro. Isso faz com que a chances de vitória do petista no primeiro turno aumentem. Com a adesão de mais nomes à frente ampla de Lula, cresce a demanda pelo voto útil dos eleitores de Ciro Gomes e Simone Tebet. Bloco 2: Aposta no caos Bolsonaro e seus apoiadores seguem espalhando mentiras sobre o processo de votação e sobre a lisura das urnas. Em um documento sem provas, o PL colocou em xeque a atuação do TSE e o presidente subiu o tom dos ataques ao ministro Alexandre de Moraes. Casos de violência e de arruaça às vésperas das eleições crescem. Bloco 3: Cenário nos estados A disputa pelos governos de São Paulo, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Sul segue em aberto. Bahia e Rio de Janeiro, onde o resultado parecia consolidado, podem surpreender dois dias antes do pleito. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro220 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Marcos Amorozo Edição: Évelin Argenta, Natalia SIlva e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Cláudia Holanda Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Marcos Amorozo Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Jair Bolsonaro partiu para o contra-ataque contra Soraya Thronicke, a candidata do União Brasil, no terceiro bloco do debate na TV Globo. A pergunta, que tinha segurança pública como tema pré-determinado, logo descambou para críticas pessoais. “A senhora seria muito dócil comigo, por exemplo, se eu tivesse atendido a senhora em todos os cargos pediu para mim. Sudeco, Iphan, Ibama…”, enumerou Bolsonaro. “A senhora gosta de cargos, deitar e rolar — com a senhora não conseguiu, virou inimiga nossa.” Bolsonaro ainda lembrou que Thronicke se valeu do nome dele para ser eleita senadora pelo Mato Grosso do Sul, em 2018. “A senhora usurpou do meu nome para se candidatar e chegar ao senado por Mato Grosso do Sul”, continuou Bolsonaro em seu ataque. Durante essa rodada de perguntas, Bolsonaro negou-se a dizer responder se havia se vacinado, ou se respeitaria o resultado das eleições em caso de derrota. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Os candidatos à Presidência da República deixaram em segundo plano as propostas de governo e deram mais atenção às ofensas mútuas e aos embates agressivos no último debate antes da votação em primeiro turno. O encontro promovido pela TV Globo reuniu sete postulantes ao cargo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) estiveram frente a frente no primeiro bloco do debate e reproduziram o clima mais acirrado da disputa presidencial. A troca de agressões entre os dois candidatos simbolizou um encontro eleitoral marcado também pela indisciplina dos postulantes. Por diversas vezes, o mediador, William Bonner, precisou repreender os candidatos – principalmente Padre Kelmon – para que respeitassem as regras. Ainda nesta quinta-feira, o DataFolha publicou a penúltima pesquisa antes das eleições. Pelo levantamento, Lula tem 50% dos votos válidos, Bolsonaro 36%, Ciro Gomes 6% e Simone Tebet 5%. O último “Poder em Pauta” antes da realização das eleições analisa a fundo o desempenho dos candidatos no debate da TV Globo com os jornalistas Pedro Venceslau, de São Paulo, e Felipe Frazão, diretamente de Brasília. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os candidatos à Presidência da República deixaram em segundo plano as propostas de governo e deram mais atenção às ofensas mútuas e aos embates agressivos no último debate antes da votação em primeiro turno. O encontro promovido pela TV Globo, que avançou pela madrugada desta sexta e reuniu sete postulantes, foi uma oportunidade para embates diretos entre os dois candidatos que lideram a disputa pelo Planalto. "Este foi o debate mais tenso desde 1989. Ontem começou diferente; Bolsonaro já partiu para cima. A segunda diferença é que usualmente todos os candidatos se unem contra quem disputa a reeleição e não foi assim: o alvo foi o ex-presidente Lula, pois é o favorito. Simone Tebet e Ciro Gomes foram os únicos que apresentaram propostas, os outros ficaram nas pegadinhas e 'pancadaria'. Lula foi muito pressionado por causa da corrupção e Bolsonaro, curiosamente, não aproveitou sua pergunta para ir ao embate com ele. Do ponto de vista de conteúdo e forma, ninguém ganhou tanto e ninguém perdeu tanto", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Foro de Teresina #220, Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam a mais recente pesquisa da intenção de voto para presidente do Datafolha, o último debate presidencial na TV Globo e as expectativas de que ele tenha impacto entre os indecisos. O programa fala ainda da violência política encampada, sobretudo, pelo bolsonarismo, da nova cartada de Bolsonaro contra o sistema eleitoral e do cenário das disputas dos governadores e do Senado nos estados. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro220
Enquanto brasileiros na Austrália organizam festas para o dia de eleição, Bolsonaro e Lula se enfrentaram no debate da TV Globo; Datafolha aponta o petista com chances de vencer no primeiro turno
A atriz fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade e o significado da fama Conhecida pelo bom humor e profissionalismo, Lilia Cabral começou a brilhar cedo. Formada pela Escola de Artes Cênicas da USP, a paulistana do bairro da Lapa sabia desde a adolescência que queria seguir carreira no teatro – apesar da reprovação do pai. "O palco foi onde eu me libertei. Ali eu pude viver a vida de tantas outras pessoas, porque eu não tinha liberdade", diz. Seu primeiro sucesso foi a montagem de "Feliz Ano Velho", inspirada no livro de Marcelo Rubens Paiva, peça que tomou de assalto os palcos de São Paulo e do Brasil no início dos anos 80. Com uma capacidade enorme de se conectar com o público e o tempo perfeito para a comédia, a atriz esteve presente em algumas das novelas mais marcantes da história da TV Globo, como Anjo Mau, Tieta e Vale Tudo. Apesar do currículo impecável, sua primeira protagonista veio só aos 50 anos, com a inesquecível personagem Griselda, ou Pereirão, da novela Fina Estampa. Hoje, aos 66 anos, ela volta a lotar os teatros ao lado da filha Giulia Bertolli, na peça "A Lista", que fica em cartaz até final de outubro no Teatro Vivo, em São Paulo. No papo com o Trip FM, Lilia fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade, as experiências nos palcos e na televisão, e a fama que conquistou nessas décadas de carreira. "Eu não tenho essa coisa com o sucesso, de me achar uma estrela, mas quando você ganha certa exposição, as pessoas te cobram muito: qual será o próximo hit? Eu digo que eu faço personagens. Sucesso é conseguir agarrar as oportunidades e mostrar o que você pode fazer. E aí, quando dá certo, é ótimo", diz. "Sucesso não é ser sempre a capa de revista, porque existe esse movimento: qual é o próximo?". Você pode ouvir o programa no play aqui em cima ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/632e0dacb7472/lilia-cabral-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined]
In this episode of Brazil Unfiltered, James Naylor Green speaks with journalist Fernanda Mena. Fernanda has worked at the Folha de São Paulo for over a decade, both as an editor and as a reporter. Before arriving at the Folha, she worked at Piauí, Fantástico, TV Globo, and UOL. Fernanda is a leading voice in the debate about drug prohibition and the politics of policing. In 2020, she completed her doctorate in International Relations at the University of Sao Paulo. Her dissertation analyzes different approaches to the legalization of cannabis in the U.S and in Uruguay. Additionally, Fernanda has written extensively on numerous topics related to human rights with a focus on the themes of security, inequality, and diversity. She is also the host of a wonderful 10-part podcast series called “Cara Pessoa” that was produced by the Folha de São Paulo newspaper in partnership with Conectas and explores many important human rights issues.
Cineasta que desafiou os limites estéticos da Globo estreia minissérie na TV Cultura e fala sobre vocação “Toda cultura estabelecida, oficial, em algum ponto precisou se alimentar na contracultura. O criador é aquela pessoa que se preparou para fazer uma crítica ao modelo hegemônico”. Conhecido por expandir os limites criativos da TV Globo, o diretor Luiz Fernando Carvalho – responsável por obras como “Hoje é dia de Maria” e “O Rei do Gado” – arrasta agora o seu olhar à TV Cultura com a minissérie “Independências”, uma produção que leva nomes como Antônio Fagundes e Gabriel Leone para fora da emissora carioca e que também não tem medo de englobar elementos indígenas e africanos ao roteiro. “Por ser descolada do mercado, a TV Cultura tem a capacidade única, mais do que streaming, de se colocar como uma televisão de vanguarda. Ela é liberta, ela não é de governo nenhum”, conta sobre a experiência. Com 62 anos e uma dedicação enorme à profissão, Luiz fez faculdade de arquitetura e letras, mas a vocação falou mais forte e – como um verdadeiro autodidata – aos 24 anos ele estreou o curta-metragem “A Espera”, trabalho que lhe rendeu premiações importantes. O longa “Lavoura Arcaica”, no entanto, foi o título que o colocou entre os grandes olhares da arte brasileira de uma vez por todas, o que ele parece negar: “Se alguma coisa tivesse me satisfeito plenamente, eu já teria parado. Eu nunca tenho essa certeza do êxito, estou sempre com um nível de incompletude muito grande. Tanto que não consigo assistir a quase nada que fiz”. Em um bate-papo com o Trip FM, Luiz falou do amor pela profissão e de Brasil, além de relembrar a dura morte de Domingos Montagner durante as gravações de “Velho Chico”, novela que ele também dirigiu. Confira o papo completo no play, busque o Trip FM no Spotify ou leia um trecho da entrevista abaixo. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/6324d4acbc140/luiz-fernando-carvalho-cineasta-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=O cineasta Luiz Fernando Carvalho; ALT_TEXT=O cineasta Luiz Fernando Carvalho] [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2022/9/podcast_Luiz.mp3; IMAGE=] Trip. O seu trabalho é um trabalho de vocação. Queria que você falasse sobre esse chamado que, até onde eu sei, foi bastante claro para você. É muito importante estar vinculado com a sua natureza. Eu fui um menino solitário, então me agarrei a escolha de um ofício que me deixasse feliz, como uma espécie de companhia espiritual. Fazer o que amo sem querer nada em troca foi o que me levou a toda a minha travessia. O jovem vive hoje debaixo de uma pressão muito grande e uma quantidade enorme de seduções que o distanciam do momento tão necessário de conversa consigo mesmo, onde a vocação vai se revelar. Quais são os seus desejos mais íntimos e através do que você vai lidar com essa caminhada? Mesmo estando em uma empresa grande como a Globo, você conseguiu desafiar os padrões. Como foi isso? Toda cultura estabelecida, oficial, em algum ponto precisou se alimentar na contracultura. Por isso que é preciso se preparar com técnicas de guerrilha: nunca ninguém vai te dar todo o dinheiro do mundo para realizar os seus sonhos. O criador é aquela pessoa que se preparou para fazer uma crítica ao modelo hegemônico. É preciso se preparar para alguma fresta muito estreita que vai se abrir. É preciso aproveitar e entrar por aí, fazer todo o esforço do mundo para colocar tudo o que você sentiu por essa fresta mínima. O que você aprendeu ao levar esta minissérie, “Independências”, para a TV Cultura? Em primeiro lugar eu aprendi muito sobre o país. O que se matou nesse processo de colonização – do qual a independência é apenas um ponto – de saberes, de cultura, de riqueza, sem falar das próprias vidas... É jogar a complexidade de um território no ralo. Foram muitas coisas postas à parte para que um único saber eurocêntrico imperasse e dominasse. Sobre gravar na TV Cultura, o mercado audiovisual é pesado, é como se fosse o Vaticano: não adianta só um padre com ideias progressistas, é preciso séculos para aprovar algo que a sociedade já tem como compreendido e absorvido. Por ser descolada do mercado, a TV Cultura tem a capacidade única, mais do que streaming, de se colocar como uma televisão de vanguarda. Ela é liberta, ela não é de governo nenhum.
Marcelo Tas recebe Antonio Fagundes neste episódio do Provocast. No bate-papo, o intérprete de Dom João VI na nova minissérie da TV Cultura, “IndependênciaS”, comenta sobre sua atuação como rei e a produção dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a saída da TV Globo, como é trabalhar com as ex-mulheres e a atual, sua isenção partidária, entre outros assuntos. “A história é do povo e não de um governo, não é de ninguém”, afirma o ator. Tas provoca: do que nós estamos independentes? "Desse poder que quer se apropriar, quer dizer que foi assim, não, nós não sabemos exatamente como foi e precisamos investigar, ir atrás, e trazer novas versões, visões. Qual é o ponto de vista do negro escravizado? Nós não temos esse registro, foi apagado da história do Brasil", expõe. Por fim, Marcelo Tas pergunta o porquê do ator não fazer mais campanha política. “Deixei de me engajar partidariamente. Eu já fui muito usado em campanha e depois que ajudei a colocar a pessoa lá, não fui mais ouvido”, explica o ator.
Estudioso da contracultura, o ator deixa a TV Globo, toma as rédeas da sua história e fala sobre Jim Morrison, corpo, Deus e extraterrestres Mesmo sendo um ator de mão cheia, é difícil manter o papo com Eriberto Leão preso ao âmbito das artes cênicas. Um estudioso da contracultura e, em suas palavras, perseguidor dos sentidos da vida, Eriberto teve a sua existência alterada quando conheceu mais a fundo a banda The Doors e passou a ler os livros tão caros ao vocalista do grupo, Jim Morrison. Onipresente em todas as formas da atuação nos últimos meses – fez a novela “Além da Ilusão”, a série “Ilha de Ferro” e estreou a peça “O Astronauta”, além de estar nos cinemas com dois longas-metragens – ele agora se prepara para entrar em uma nova fase: “Estou terminando um relacionamento de 19 anos com a Globo, chegou a hora de ser protagonista da minha própria vida.” Em um papo profundo com o Trip FM, o artista falou de envelhecimento, Deus, vida fora da terra, corpo e muito mais. Confira no play aqui em cima, no Spotify ou leia um trecho abaixo. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/6312557267618/eriberto-leao-ator-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Andrea Nestrea; LEGEND=Eriberto Leão; ALT_TEXT=Eriberto Leão] Trip. Uma ferramenta de autoconhecimento potente é o corpo, algo que muita gente passa a vida sem explorar. Como alguém que depende disso para o trabalho, qual é a sua relação com o físico? Eriberto Leão. As artes cênicas nos trazem uma necessidade de conhecimento do corpo. Você não pode estar em cena sem se comportar fisicamente como uma personagem. É preciso primeiro se conhecer, zerar a sua expressão corporal, para então poder dar vida a uma história. Aí você vê como a personalidade influencia o corpo e como o corpo influencia a personalidade. Imaginem então se todos nós nos compreendêssemos em nosso templo? Eu sei que você já fez alguns sacrifícios em nome da atuação, como enfrentar touro em arena sem dublê. Até onde você já foi em nome da arte? Os melhores atores da minha geração consideram esse trabalho sagrado. Eles sabem de onde vem a nossa arte. Mas o sacrifício também vai amadurecendo durante o tempo. Minha primeira peça eu precisava bater o joelho forte no chão. Poderia ter feito de forma cênica, mas não fiz e hoje tenho que ficar de olho nele o tempo inteiro. Quando te prejudica de alguma maneira, já acho que não é necessário, mas se não vai prejudicar e fazer você estar dentro do personagem, acho válido. Às vezes preciso fazer de verdade para fazer bem, mas talvez hoje aos 50 anos, por exemplo, eu não enfrentaria o touro que enfrentei em "Paraíso". Você acabou de passar por uma idade, os 49 anos, muito importante para a teoria dos setênios. Sentiu alguma mudança? Se a gente pudesse optar, escolheríamos que a mente continuasse o amadurecimento enquanto o corpo permanece jovem. Mas isso não é possível e eu, realmente, não voltaria atrás, porque a maturidade da experiência não tem preço. Eu me sinto hoje tomando as rédeas da minha vida. Termino em um mês um relacionamento de 19 anos com a Globo. Chegou a hora de ser protagonista da minha própria história. Estou me sentindo muito bem principalmente porque tenho muita gratidão pela minha trajetória. Eu gosto muito de uma frase que diz que nós não estamos em evolução, nós somos a evolução. Espero que eu possa ser um instrumento – através da minha arte – dessa evolução que é inexorável ao universo. O Big Bang explodiu e está expandindo, nós temos que expandir juntos; nós somos um com ele.
O psicanalista, especialista em linguagem silenciosa e criador do canal Não Minta Para Mim, foi o convidado do Papo Antagonista desta sexta-feira (26) com Claudio Dantas para analisar a postura dos candidatos nas sabatinas do Jornal Nacional da TV Globo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A atriz e humorista dona do bordão “Vem cá, te conheço?” fala sobre etarismo, maternidade e perdas Foi com o bordão “Vem cá, te conheço?” que Maria Clara Gueiros ficou popular no mundo do humor. Atriz do extinto “Zorra Total” e de novelas como “Nos Tempos do Imperador”, ela agora se lança para produções de fora da TV Globo após um casamento de 17 anos com a emissora. Já inclusive gravou para a HBO Max a primeira temporada de “No Mundo da Luna”, inspirada nos livros adolescentes de sucesso. Com uma estreia tardia na televisão, aos 39 anos, Maria Clara ralou muito no início da carreira. Além de se formar e defender um mestrado em psicologia, a artista fez muita peça infantil e já até distribuiu filipetas vestida de garça para promover um espetáculo do qual fazia parte. Foi bailarina profissional também, mas largou a profissão dois dias depois do conselho que ouviu do amigo de palco, Eri Johnson: “Você dança mal pra caramba, investe na atuação”. Apesar de não acreditar na visão de que todo humorista carrega um lado depressivo, ela assume que cultiva certa melancolia desde criança: “Acho a melancolia importante porque ela se traduz em empatia, em se colocar no lugar do outro. Quando a pessoa é muito animada, ela não abre a guarda para entender o próximo”. Em cartaz no Teatro Nair Bello com a peça “O Falcão Vingador” por mais este fim de semana apenas, a atriz conversou com o Trip FM sobre etarismo, maternidade, sobre a perda da atriz Cláudia Jimenez, entre outros assuntos. Trip. Você acredita que todo humorista tem um lado depressivo, como mostram alguns estudos, ou acha isso uma lenda urbana? Maria Clara Gueiros. A melancolia do humor eu acho que é lenda urbana, mas por acaso faz sentido para mim. Sempre fui tímida, desde a infância, então ser comediante surpreendeu muita gente que cresceu comigo. Mas eu acho a melancolia importante porque ela se traduz em empatia, em se colocar no lugar do outro. Quando a pessoa é muito animada, ela não abre a guarda para entender o próximo. O humor me salvou da tristeza da existência. Eu lido com a melancolia através do humor e isso é salvador. Você guarda alguma mágoa da Globo? Mágoa nenhuma. Nosso mercado audiovisual está sujeito as leis da procura e demanda e ele mudou muito nos últimos anos, com os streamings. O jeito que a TV Globo trabalhou durante muitos anos ficou inviável. É claro que eu fiquei 17 anos com essa segurança de ter um salário fixo e plano de saúde e a princípio quando eu fui desligada me deu um certo pânico, mas graças a Deus, um mês depois eu estava fazendo contratos. Estes artistas todos estão sendo postos no mercado e sendo chamados para tudo. Antes a gente só fazia Globo. Posso dizer que estou muito feliz. O fim dos projetos de humor na TV aberta também coincidiu com o mundo ter virado de cabeça para baixo. Novela é o carro chefe e não daria para abrir mão. Humor ficou fora da prioridade. Mas não porque as pessoas não queiram ver; o humor é salvador. Eu tenho certeza que isso vai voltar. Já sofreu com etarismo? A gente sofre com etarismo, sim. O mundo é dos jovens, da novidade, do descartável. A pessoa mais velha traz estampado na cara coisas que são diferentes disso. As pessoas olham para quem está além dos cinquenta como não próprio para os dias de hoje. Isso é uma balela: eu me considero muito atenta. Obviamente não posso fazer o papel de mocinha, coisa que também nunca fiz, mas o nosso ouvido ligado para as coisas que estão acontecendo é muito mais importante que as rugas que temos.
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam as entrevistas de Bolsonaro e Lula no Jornal Nacional, da TV Globo, e a reação dos eleitores. O trio também fala do início da campanha eleitoral gratuita na tevê e reflete sobre a importância da televisão e das redes. Por fim, analisa a repercussão da operação de busca e apreensão da Polícia Federal com empresários bolsonaristas que defendem um golpe de Estado, além de examinar as críticas do procurador-geral da República, Augusto Aras, a Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, que autorizou a ação. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro215 Leia série de reportagens Má alimentação à brasileira sobre a fome no Brasil publicada no site da piauí: https://piaui.co/3Qm6t5S
Claudio Dantas e Deltan Dallagnol comentaram as respostas de Lula na sabatina do Jornal Nacional da TV Globo. Ouça... Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na manhã desta terça-feira, oito - entre eles o dono da Havan, Luciano Hang - amanheceram com os agentes na porta. A operação, autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, foi motivada pelo vazamento de conversas do grupo de WhatsApp “Empresários & Política”. Nas mensagens, seus participantes falam em dar bônus a funcionários que votarem de acordo com a orientação dos patrões, lançam descrédito sobre as urnas eletrônicas e defendem ruptura da ordem institucional em caso de derrota do presidente. Na investigação, juntada por Moraes ao inquérito das milícias digitais, apura-se “toda uma estrutura que atenta contra a democracia”, resume Camila Bonfim, jornalista da TV Globo em Brasília e apresentadora do Conexão GloboNews. Ela explica que a PF teria identificado “ação de organização criminosa” mais complexa do que o “simples” discurso golpista, com potencial para financiar crimes contra o Estado democrático de direito. Em conversa com Renata Lo Prete, Camila analisa os pedidos de busca e apreensão, de bloqueio de contas e de quebra de sigilo bancário dos empresários. Analisa ainda a situação do procurador-geral da República diante da operação.
Thalita Meneghim, atriz e criadora de conteúdo. "Segue o Baile" é seu primeiro monólago de humor. Lança a versão de "O Clone" na série "Novelei", hoje às 20h, no canal da TV Globo no YouTube
Entre vários sobrenomes tradicionais da política local, desponta isolado na liderança o de Marília Arraes (Solidariedade), neta de um ex-governador (Miguel Arraes) e prima de outro (Eduardo Campos). “Ela foi a primeira dissidência do grupo” que chegou ao poder em 2007 com Eduardo, explica neste episódio Gerson Camarotti, comentarista da TV Globo e colunista do g1. Enquanto a deputada federal registra 33% na recém-divulgada pesquisa do Ipec, seus principais adversários estão embolados numa faixa que vai dos 11% aos 6%. Aí aparecem, em ordem decrescente, a ex-prefeita de Caruaru Raquel Lyra (PSDB), o ex-prefeito de Jaboatão Anderson Ferreira (PL), o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (União Brasil) e o deputado federal Danilo Cabral (PSB) - este último correligionário e candidato do atual governador, Paulo Câmara, em aliança com o PT. Convidado por Renata Lo Prete a analisar a disputa no Estado onde nasceu e iniciou sua trajetória no jornalismo, Camarotti dimensiona o desgaste e as chances de reação dos herdeiros políticos de Campos, morto em acidente de avião quando concorria ao Planalto, em 2014. Numa praça em que Lula (PT) tem hoje mais de 40 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente “é o grande eleitor” e se conduz de maneira pragmática”: formalmente apoia Cabral, mas permite que a ex-petista use seu nome na campanha.
A operação realizada por agentes do FBI no endereço do ex-presidente na Flórida joga luz sobre um caso menos comentado que o da invasão do Congresso, porém de maior potencial imediato de dano. O material recolhido em Mar-a-Lago “nem poderia ter deixado a Casa Branca”, diz Guga Chacra, lembrando que, nos EUA, qualquer registro oficial do presidente é considerado bem público e deve permanecer no Arquivo Nacional. Desaparecer com esses documentos pode resultar até em inelegibilidade. Para o comentarista da TV Globo em Nova York, também colunista do jornal O Globo, essa ação inédita dificilmente teria sido autorizada “sem evidência de crime”. Na conversa com Renata Lo Prete, o jornalista recapitula as diferentes apurações em curso contra Donald Trump - em depoimento nesta 4ª feira em Nova York, o ex-presidente invocou a 5ª emenda à Constituição para não responder perguntas sobre suspeitas de fraude em seus negócios privados. Passando da polícia à política, Guga analisa o domínio de Trump sobre o Partido Republicano e o que ameaça rompê-lo. E avalia se o ex-presidente está hoje mais perto da cadeia, do impedimento eleitoral ou de uma nova candidatura à Casa Branca.
A assessoria de Jair Bolsonaro disse à Globo que o presidente decidiu comparecer aos estúdios da emissora no Rio de Janeiro, no próximo dia 22, para participar de sabatina no Jornal Nacional. Em e-mail enviado ontem, a assessoria do presidente disse que a entrevista teria de ser feita no Palácio da Alvorada e não no estúdio da TV Globo, o que gerou um impasse, como noticiamos. Hoje, em novo email, a assessoria de Bolsonaro confirmou a ida aos estúdios. "O presidente reitera a disposição em participar da sabatina do Jornal Nacional, no próximo dia 22 de agosto." "Nos emails anteriores, a intenção era apenas de negociar a realização da entrevista no Palácio da Alvorada, como foi feito com a ex-presidente Dilma Rousseff. Entendemos que a igualdade entre os candidatos se dará pelo tempo dos entrevistados e não pelo local da entrevista. Como não foi possível, de acordo com a resposta da empresa, o presidente concorda em ir aos estúdios da Rede Globo no Rio de Janeiro para conceder a entrevista." Em resposta, a emissora confirmou a sabatina. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Dois estudos recém-publicados na revista “Science” reforçam a hipótese de que um mercado da cidade chinesa de Wuhan foi o marco zero da doença que já matou mais de 6 milhões de pessoas desde o final de 2019. A parte do estabelecimento na qual os cientistas encontraram o SarsCov2 é justamente aquela “onde eram vendidos animais silvestres vivos”, explica o repórter da TV Globo Álvaro Pereira Júnior, indicando a probabilidade de que o vírus tenha mesmo “saltado” de uma dessas espécies para humanos. Diretor de três documentários do Globoplay sobre a pandemia, é ele quem apresenta, neste episódio, as principais conclusões dos dois estudos, além de apontar incógnitas que permanecem. Uma delas é qual teria sido exatamente o animal intermediário. Outra, a “pré-história” da doença: os pesquisadores “sabem o que aconteceu do mercado para frente, mas não do mercado para trás", resume Álvaro. Por isso, embora enfraquecida, ainda não está de todo descartada a possibilidade de “vazamento” do vírus de um laboratório situado a algumas milhas do mercado. Participa também o virologista Gúbio Soares, da Universidade Federal da Bahia, que destaca a elevada habilidade do SarsCov2 para driblar nosso sistema imunológico.
Glover Teixeira defende o cinturão dos meio-pesados do UFC neste sábado contra Jiri Prochazka na Singapura, e o Trocação Franca recebe o empresário Jorge Guimarães “Joinha”, que acompanhou a carreira do lutador desde os tempos em que ele era proibido de entrar nos Estados Unidos. Na entrevista, “Joinha” fala do sucesso do atleta e atualiza a situação de outros clientes. O podcast conversa ainda com o jornalista Cesar Augusto, um apaixonado por lutas que fez parte de coberturas históricas do UFC na TV Globo, como a primeira transmissão de Galvão Bueno e a fratura da perna de Anderson Silva. O melhor do MMA brasileiro no Trocação Franca, toda quarta-feira, com o jornalista Guilherme Cruz e convidados. With Glover Teixeira defending the UFC title Saturday against Jiri Prochazka, Trocação Franca welcomes in Jorge Guimarães, who's managed Teixeira's career since before the champ was allowed back into the United States. Guimarães discusses Teixeira's success and gives an update on what's next for several other MMA fighters. We also chat with veteran journalist Cesar Augusto, who's covered some of the most historic UFC moments to ever air on Globo TV in Brazil. Listen to Trocação Franca with Guilherme Cruz every Wednesday to hear from the biggest names on the hottest topics in the Brazilian combat sports world. Follow Guilherme Cruz @Guicruzzz Subscribe: http://goo.gl/dYpsgH Check out our full video catalog: http://goo.gl/u8VvLi Visit our playlists: http://goo.gl/eFhsvM Like MMAF on Facebook: http://goo.gl/uhdg7Z Follow on Twitter: http://goo.gl/nOATUI Read More: http://www.mmafighting.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Glover Teixeira defende o cinturão dos meio-pesados do UFC neste sábado contra Jiri Prochazka na Singapura, e o Trocação Franca recebe o empresário Jorge Guimarães “Joinha”, que acompanhou a carreira do lutador desde os tempos em que ele era proibido de entrar nos Estados Unidos. Na entrevista, “Joinha” fala do sucesso do atleta e atualiza a situação de outros clientes. O podcast conversa ainda com o jornalista Cesar Augusto, um apaixonado por lutas que fez parte de coberturas históricas do UFC na TV Globo, como a primeira transmissão de Galvão Bueno e a fratura da perna de Anderson Silva. O melhor do MMA brasileiro no Trocação Franca, toda quarta-feira, com o jornalista Guilherme Cruz e convidados. With Glover Teixeira defending the UFC title Saturday against Jiri Prochazka, Trocação Franca welcomes in Jorge Guimarães, who's managed Teixeira's career since before the champ was allowed back into the United States. Guimarães discusses Teixeira's success and gives an update on what's next for several other MMA fighters. We also chat with veteran journalist Cesar Augusto, who's covered some of the most historic UFC moments to ever air on Globo TV in Brazil. Listen to Trocação Franca with Guilherme Cruz every Wednesday to hear from the biggest names on the hottest topics in the Brazilian combat sports world. Follow Guilherme Cruz @Guicruzzz Subscribe: http://goo.gl/dYpsgH Check out our full video catalog: http://goo.gl/u8VvLi Visit our playlists: http://goo.gl/eFhsvM Like MMAF on Facebook: http://goo.gl/uhdg7Z Follow on Twitter: http://goo.gl/nOATUI Read More: http://www.mmafighting.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O campeão meio-pesado do UFC está de volta ao Trocação Franca. A caminho de sua primeira defesa de título no octógono, Glover Teixeira analisa o confronto com Jiri Prochazka na Singapura, Corey Anderson dizendo ser o melhor do mundo, e comenta sucesso de Alex Poatan a caminho da grande luta com Sean Strickland, que pode render chance ao título dos médios. O podcast recebe também o jornalista Raphael Marinho, produtor da TV Globo, para falar da reportagem do “Fantástico” sobre “Princesinha Dourada”, primeiro lutador de MMA brasileiro abertamente gay, e comentar tudo o que rolou no último final de semana no UFC e Bellator. O melhor do MMA brasileiro no Trocação Franca, toda quarta-feira, com o jornalista Guilherme Cruz e convidados. The UFC light heavyweight champion is back to Trocação Franca. Ahead of his first title defense in the octagon, Glover Teixeira breaks down his clash with Jiri Prochazka in Singapore, Corey Anderson's claims of being the best in the world, and Alex Pereira's upcoming fight with Sean Strickland which may earn him a shot at the middleweight title. Brazilian journalist Raphael Marinho also joins the program to talk about the story he produced for TV Globo about “Golden Princess,” Brazil's first openly gay male MMA fighter, and everything that went down this past weekend in UFC and Bellator. Listen to Trocação Franca with Guilherme Cruz every Wednesday to hear from the biggest names on the hottest topics in the Brazilian combat sports world. Follow Guilherme Cruz @Guicruzzz Subscribe: http://goo.gl/dYpsgH Check out our full video catalog: http://goo.gl/u8VvLi Visit our playlists: http://goo.gl/eFhsvM Like MMAF on Facebook: http://goo.gl/uhdg7Z Follow on Twitter: http://goo.gl/nOATUI Read More: http://www.mmafighting.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices