POPULARITY
Categories
308 episodes with Moro
362 episodes with Moro
392 episodes with Moro
118 episodes with Moro
105 episodes with Moro
111 episodes with Moro
141 episodes with Moro
117 episodes with Moro
112 episodes with Moro
54 episodes with Moro
69 episodes with Moro
38 episodes with Moro
35 episodes with Moro
58 episodes with Moro
30 episodes with Moro
58 episodes with Moro
57 episodes with Moro
84 episodes with Moro
347 episodes with Moro
48 episodes with Moro
32 episodes with Moro
22 episodes with Moro
17 episodes with Moro
16 episodes with Moro
18 episodes with Moro
27 episodes with Moro
14 episodes with Moro
13 episodes with Moro
17 episodes with Moro
23 episodes with Moro
18 episodes with Moro
23 episodes with Moro
23 episodes with Moro
14 episodes with Moro
21 episodes with Moro
21 episodes with Moro
15 episodes with Moro
28 episodes with Moro
18 episodes with Moro
26 episodes with Moro
9 episodes with Moro
14 episodes with Moro
8 episodes with Moro
14 episodes with Moro
16 episodes with Moro
6 episodes with Moro
18 episodes with Moro
6 episodes with Moro
27 episodes with Moro
6 episodes with Moro
15 episodes with Moro
10 episodes with Moro
152 episodes with Moro
143 episodes with Moro
14 episodes with Moro
10 episodes with Moro
5 episodes with Moro
8 episodes with Moro
8 episodes with Moro
12 episodes with Moro
5 episodes with Moro
6 episodes with Moro
11 episodes with Moro
11 episodes with Moro
12 episodes with Moro
98 episodes with Moro
7 episodes with Moro
5 episodes with Moro
4 episodes with Moro
5 episodes with Moro
4 episodes with Moro
5 episodes with Moro
17 episodes with Moro
87 episodes with Moro
5 episodes with Moro
5 episodes with Moro
4 episodes with Moro
8 episodes with Moro
4 episodes with Moro
4 episodes with Moro
5 episodes with Moro
5 episodes with Moro
9 episodes with Moro
4 episodes with Moro
4 episodes with Moro
72 episodes with Moro
7 episodes with Moro
5 episodes with Moro
4 episodes with Moro
5 episodes with Moro
2 episodes with Moro
7 episodes with Moro
4 episodes with Moro
6 episodes with Moro
63 episodes with Moro
3 episodes with Moro
4 episodes with Moro
3 episodes with Moro
4 episodes with Moro
11 episodes with Moro
6 episodes with Moro
11 episodes with Moro
3 episodes with Moro
3 episodes with Moro
4 episodes with Moro
2 episodes with Moro
5 episodes with Moro
3 episodes with Moro
7 episodes with Moro
3 episodes with Moro
5 episodes with Moro
5 episodes with Moro
3 episodes with Moro
48 episodes with Moro
9 episodes with Moro
9 episodes with Moro
46 episodes with Moro
3 episodes with Moro
4 episodes with Moro
5 episodes with Moro
3 episodes with Moro
5 episodes with Moro
3 episodes with Moro
44 episodes with Moro
2 episodes with Moro
2 episodes with Moro
2 episodes with Moro
4 episodes with Moro
5 episodes with Moro
3 episodes with Moro
2 episodes with Moro
8 episodes with Moro
5 episodes with Moro
6 episodes with Moro
3 episodes with Moro
Diventa un supporter di questo podcast: clicca qui.➨ Iscrivetevi al nostro canale Telegram: clicca quiRoma, 15 marzo 1995. Il senatore della Repubblica italiana Francesco Cossiga, è chiamato a deporre in qualità di testimone nel corso di un'udienza del processo per i delitti politici commessi a Palermo tra il 1979 e il 1982.Tra i temi toccati, l'omicidio del Presidente della Regione Siciliana, Piersanti Mattarella. Si ringrazia Radio radicale per la condivisione del reperto. 1) «Non ho mai avuto particolari rapporti con la vita politica siciliana»;2) «Ero a conoscenze delle ombre pesanti che si addensavano su uomini e fatti della Dc siciliana»;3) «Come ministro dell'Interno l'attività era focalizzata nella lotta contro il terrorismo»;4) «Piersanti Mattarella? Era un innovatore»;5) «La contattazione di ambienti mafiosi durante il caso Moro? Non volli prenderla neanche in lontana considerazione»;6) «Non ho mai creduto all'ipotesi terroristica»; 7) Bernardo Mattarella;8) «I terroristi? Si guardarono bene dal metter piede in Sicilia»;9) «Gladio? Sono stato assolto con una sentenza del tribunale dei ministri che qualifica Gladio come istituzione legittima dello Stato»;10) «Ho assunto la difesa di Stay behind come reazione ai non so di tanti miei colleghi di governo».
Podcast de Mercado Abierto
Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira, 12, o senador Sergio Moro (União Brasil - PR) comentou as recentes discussões em torno do PL Antifacção. O deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto, removeu alterações na Lei Antiterrorismo e nas atribuições das polícias, que constavam em versões anteriores.Ao analisar as polêmicas envolvendo o projeto, Moro criticou o governo Lula: "Quem é frouxo no combate ao crime, quem sempre defendeu leniência com criminosos foi o PT e o governo Lula. Não é à toa que a gente viu a escala do crime organizado. Essa pauta da segurança pública não pertence ao PT nem ao governo Lula. [...] Não cabe bem ao PT vir criticar qualquer pessoa, ainda mais o capitão Derrite ou a oposição de querer proteger o crime organizado. Eles sempre atuaram dessa forma." Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Nesta semana foi destaque a fala do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho (PT), defendendo a criação de uma "imposição legal" para que a redução da escala 6x1 se concretize. Segundo o ministro, é necessário partir de estudos e diagnósticos, mas disse que, se não houver uma "imposição legal", a redução da jornada de trabalho "nunca chegará". Marinho participou de um debate sobre o tema na Câmara Federal. Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro discutem o assunto. Ouça a conversa completa!
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 12, traz uma entrevista com o senador Sergio Moro (União-PR), que vai falar sobre segurança pública e o PL Antifacção.O programa também comenta os 100 dias de prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Além disso, o embate entre Alexandre de Moraes e Jeffrey Chiquini e a sabatina de Gonet estão na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
El analista de Apta Negocios selecciona AIG, una estrategia en el índice dólar y Novo Nordisk
El experto de Apta Negocios analiza los títulos de Outokumpu, A3Media y Repsol, entre otros
El 13 de noviembre del 2015, comandos del grupo yihadista Estado Islámico mataron a 130 personas en la sala de conciertos El Bataclan, en terrazas de restaurantes y bares. También lo hicieron cerca del Estadio de Francia, en la ciudad Saint-Denis. Estos atentados, así como los que se perpetraron contra la redacción del satírico Charlie Hebdo el mismo año o el supermercado judío Hyper Casher, y otros ataques terroristas - que ya anunciaban la fatídica fecha, pusieron la lupa en el fenómeno de radicalización. ¿Por qué jóvenes criados en Francia en la escuela de la República asesinaron a sus compatriotas ? "Esta experiencia clínica me marcó mucho. Sigue siendo para mí un paradigma. Lo que me impresionó mucho era el hecho que estos niños, estas niñas, estaban totalmente desesperados. Tenían problemas muy diferentes. Pero tenían en común el hecho de que no habían encontrado nada para darle un sentido a su existencia. Era como si solo esa violencia podía darle un sentido a sus vidas de niños", cuenta la psiquiatra Marie Rose Moro, que formó parte del Comité Científico de Prevención de la Radicalización impulsado por el gobierno francés. Moro y sus colegas recibieron a adolescentes de 13 a 18 años que llegaban hasta ellos por medio de la policía. La también profesora en la Universidad de París y jefa de servicio de la Casa de Solenn de adolescentes del Hospital Cochin de París, destaca que muchas adolescentes se radicalizaban, no era solo una cuestión masculina. Recuerda particularmente el caso de una jovencita que estaba en el aeropuerto a punto de despegar. Se iba a Siria para unirse al grupo Estado islámico: "Ella quería realmente escaparse de la casa. Tuvimos que decirle que no la podíamos dejar marchar. La dejamos internada en el hospital. Y al día siguiente estaba ya totalmente deprimida. Se quería morir. Ya no quería vivir el día siguiente". De la radicalización a la depresión en 24 horas. Una cuestión identitaria Otro punto en común de todos esos adolescentes radicalizados es la cuestión identitaria. La gran mayoría eran hijos de migrantes que habían crecido en Francia en la escuela laica y gratuita de la República: "Había niños migrantes de todas partes no solo del mundo islámico. Venían de Sri Lanka, de la India. Pero también había niños de migrantes y también había niños autóctonos. Es decir, sus familias eran francesas y desde varias generaciones. Pero estos niños que se radicalizaron, muchos de ellos se convirtieron. Eran, por ejemplo, judíos y se convirtieron al Islam. Lo mismo con padres católicos que se convirtieron". "Es bastante sencillo, lo puedes hacer por teléfono. Esto era algo muy común a todos esos niños y esas niñas. Estaban buscando un sentido a la vida y también valores, que solo encontraban en esa ideología de violencia extrema", agrega. Lo que notaron los profesionales en los años más álgidos que siguieron al 13 de noviembre fue la diferencia en la radicalización de los adolescentes y las adolescentes. Si los chicos se enfocaban en "la guerra" y la Kalashnikov, las chicas intelectualizan más su radicalización con lecturas "filosofando más". También son más jóvenes, entre 13 y 15 años. De la vulnerabilidad al islám radical Lo que ha quedado en evidencia es que la radicalización prospera en los individuos vulnerables. En hogares donde hay ruptura. Pero no todos los chicos vulnerables van a ser terroristas. ¿Qué es lo que determina que esa vulnerabilidad se convierta en Islam radical? "Es verdad que eso muchos investigadores lo han intentado estudiar porque algunas veces nos da la impresión que es poca cosa lo que hace pasar de [esta desesperación a la violencia]. Pero lo que sí hemos notado es que cuando a estos chicos no les importa su historia, cuando ya no tienen vínculo con sus padres, sus amigos, con la gente del barrio, cuando ya no pueden compartir, entonces en ese momento pueden decidir que ya no tienen nada que perder", responde Marie Rose Moro. Es ese punto de quiebre que buscaron evitar a todo precio con los jóvenes que recibieron y que todavía no habían pasado al acto: "Nuestra función era curarlos y sacarlos de este mundo. Lo primero era encontrar puntos, no solo para discutir, pero para que ellos pudieran compartir algo con otras personas, adultos, pero también otros adolescentes para entablar conversaciones reales lejos de los teléfonos" por donde entra la propaganda islamista. Padres impotentes ante la radicalización En este proceso los padres son fundamentales. Padres que en un principio pudieron a veces sentirse aliviados porque un chico turbulento encontraba sosiego en esta ideología. Pero era solo temporal y pronto muchos padres se encontraron totalmente rebasados por la violencia de sus hijos. "El papel de los padres es muy difícil. Es verdad que muchas veces no se pueden representar lo que están viviendo estos hijos. Y hay que también decir que como son adolescentes, algunos de estos chicos y de estas chicas se oponen a los padres. Me acuerdo de un chico cuyo padre y madre venían de Argelia. Intelectuales, ateos. Y este chico quería imponer a su madre que pusiera el velo, que rezara, se ponía contra los valores de sus padres. Un día le quiso cortar la mano a su madre porque estaba fumando". Si bien una serie de instituciones y la urgencia post-atentados multiplicaron las iniciativas para acompañar a esos jóvenes y a sus padres, sumándose a todo el arsenal jurídico y de seguridad que se implementaron en la época, poco a poco se han ido diluyendo. Eso sí, Marie Rose Moro sigue recibiendo pacientes radicalizados: "Ahora, un 50% son chicas. Para mí está cambiando eso. Ya no es ese fenómeno colectivo que hubo en un momento es algo más de individuos". Aunque los conocimientos sobre el fenómeno de radicalización se han ido afinando todavía quedan lecciones por aprender porque el fondo del problema subsiste: "Lo que nos falló es no entender que era un fenómeno global. Era el malestar muy fuerte de una generación de jóvenes. Una generación sin perspectivas. Lo que nos falló es no tener una mirada más benevolente sobre las dificultades de nuestros jóvenes." Sufrimiento individual en un contexto colectivo heredado de la violencia Estos atentados y los más de 50 que se contabilizan entre 2010 y 2020 pusieron a prueba el cosmopolitismo francés. En su libro 'Madres, padres, bebés, familias y diversidad cultural' la psiquiatra sostiene que el enfoque transcultural puede ser una herramienta para ayudar a los padres migrantes y a sus hijos: "Es esa idea que los aspectos colectivos, culturales, de identidad, son muy importantes en todos esos sufrimientos colectivos de nuestros jóvenes y que hay que tomar en cuenta. Hay que tomar también en cuenta la Historia, porque la historia de la colonización en Francia es muy violenta. Es una cuestión política que no está resuelta". Con los cambios geopolíticos en Siria y en Irak, el grupo Estado Islámico ha cambiado de estrategia y desplazado su centro de gravedad, aunque se documenta un aumento de su actividad en Siria. La rama Estado Islámico del Khorasan sigue reclutando y siendo la principal amenaza terrorista para Francia. Sin embargo, el peligro ahora proviene de individuos cada vez más jóvenes, como lo identifica la psiquiatra en su práctica, que se radicalizan por sí mismos en el territorio nacional a través de las redes sociales y al margen de las organizaciones islamistas tradicionales, según analizan especialistas. #EscalaenParís también está en redes sociales. Un programa coordinado por Julia Courtois, realiado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.
El 13 de noviembre del 2015, comandos del grupo yihadista Estado Islámico mataron a 130 personas en la sala de conciertos El Bataclan, en terrazas de restaurantes y bares. También lo hicieron cerca del Estadio de Francia, en la ciudad Saint-Denis. Estos atentados, así como los que se perpetraron contra la redacción del satírico Charlie Hebdo el mismo año o el supermercado judío Hyper Casher, y otros ataques terroristas - que ya anunciaban la fatídica fecha, pusieron la lupa en el fenómeno de radicalización. ¿Por qué jóvenes criados en Francia en la escuela de la República asesinaron a sus compatriotas ? "Esta experiencia clínica me marcó mucho. Sigue siendo para mí un paradigma. Lo que me impresionó mucho era el hecho que estos niños, estas niñas, estaban totalmente desesperados. Tenían problemas muy diferentes. Pero tenían en común el hecho de que no habían encontrado nada para darle un sentido a su existencia. Era como si solo esa violencia podía darle un sentido a sus vidas de niños", cuenta la psiquiatra Marie Rose Moro, que formó parte del Comité Científico de Prevención de la Radicalización impulsado por el gobierno francés. Moro y sus colegas recibieron a adolescentes de 13 a 18 años que llegaban hasta ellos por medio de la policía. La también profesora en la Universidad de París y jefa de servicio de la Casa de Solenn de adolescentes del Hospital Cochin de París, destaca que muchas adolescentes se radicalizaban, no era solo una cuestión masculina. Recuerda particularmente el caso de una jovencita que estaba en el aeropuerto a punto de despegar. Se iba a Siria para unirse al grupo Estado islámico: "Ella quería realmente escaparse de la casa. Tuvimos que decirle que no la podíamos dejar marchar. La dejamos internada en el hospital. Y al día siguiente estaba ya totalmente deprimida. Se quería morir. Ya no quería vivir el día siguiente". De la radicalización a la depresión en 24 horas. Una cuestión identitaria Otro punto en común de todos esos adolescentes radicalizados es la cuestión identitaria. La gran mayoría eran hijos de migrantes que habían crecido en Francia en la escuela laica y gratuita de la República: "Había niños migrantes de todas partes no solo del mundo islámico. Venían de Sri Lanka, de la India. Pero también había niños de migrantes y también había niños autóctonos. Es decir, sus familias eran francesas y desde varias generaciones. Pero estos niños que se radicalizaron, muchos de ellos se convirtieron. Eran, por ejemplo, judíos y se convirtieron al Islam. Lo mismo con padres católicos que se convirtieron". "Es bastante sencillo, lo puedes hacer por teléfono. Esto era algo muy común a todos esos niños y esas niñas. Estaban buscando un sentido a la vida y también valores, que solo encontraban en esa ideología de violencia extrema", agrega. Lo que notaron los profesionales en los años más álgidos que siguieron al 13 de noviembre fue la diferencia en la radicalización de los adolescentes y las adolescentes. Si los chicos se enfocaban en "la guerra" y la Kalashnikov, las chicas intelectualizan más su radicalización con lecturas "filosofando más". También son más jóvenes, entre 13 y 15 años. De la vulnerabilidad al islám radical Lo que ha quedado en evidencia es que la radicalización prospera en los individuos vulnerables. En hogares donde hay ruptura. Pero no todos los chicos vulnerables van a ser terroristas. ¿Qué es lo que determina que esa vulnerabilidad se convierta en Islam radical? "Es verdad que eso muchos investigadores lo han intentado estudiar porque algunas veces nos da la impresión que es poca cosa lo que hace pasar de [esta desesperación a la violencia]. Pero lo que sí hemos notado es que cuando a estos chicos no les importa su historia, cuando ya no tienen vínculo con sus padres, sus amigos, con la gente del barrio, cuando ya no pueden compartir, entonces en ese momento pueden decidir que ya no tienen nada que perder", responde Marie Rose Moro. Es ese punto de quiebre que buscaron evitar a todo precio con los jóvenes que recibieron y que todavía no habían pasado al acto: "Nuestra función era curarlos y sacarlos de este mundo. Lo primero era encontrar puntos, no solo para discutir, pero para que ellos pudieran compartir algo con otras personas, adultos, pero también otros adolescentes para entablar conversaciones reales lejos de los teléfonos" por donde entra la propaganda islamista. Padres impotentes ante la radicalización En este proceso los padres son fundamentales. Padres que en un principio pudieron a veces sentirse aliviados porque un chico turbulento encontraba sosiego en esta ideología. Pero era solo temporal y pronto muchos padres se encontraron totalmente rebasados por la violencia de sus hijos. "El papel de los padres es muy difícil. Es verdad que muchas veces no se pueden representar lo que están viviendo estos hijos. Y hay que también decir que como son adolescentes, algunos de estos chicos y de estas chicas se oponen a los padres. Me acuerdo de un chico cuyo padre y madre venían de Argelia. Intelectuales, ateos. Y este chico quería imponer a su madre que pusiera el velo, que rezara, se ponía contra los valores de sus padres. Un día le quiso cortar la mano a su madre porque estaba fumando". Si bien una serie de instituciones y la urgencia post-atentados multiplicaron las iniciativas para acompañar a esos jóvenes y a sus padres, sumándose a todo el arsenal jurídico y de seguridad que se implementaron en la época, poco a poco se han ido diluyendo. Eso sí, Marie Rose Moro sigue recibiendo pacientes radicalizados: "Ahora, un 50% son chicas. Para mí está cambiando eso. Ya no es ese fenómeno colectivo que hubo en un momento es algo más de individuos". Aunque los conocimientos sobre el fenómeno de radicalización se han ido afinando todavía quedan lecciones por aprender porque el fondo del problema subsiste: "Lo que nos falló es no entender que era un fenómeno global. Era el malestar muy fuerte de una generación de jóvenes. Una generación sin perspectivas. Lo que nos falló es no tener una mirada más benevolente sobre las dificultades de nuestros jóvenes." Sufrimiento individual en un contexto colectivo heredado de la violencia Estos atentados y los más de 50 que se contabilizan entre 2010 y 2020 pusieron a prueba el cosmopolitismo francés. En su libro 'Madres, padres, bebés, familias y diversidad cultural' la psiquiatra sostiene que el enfoque transcultural puede ser una herramienta para ayudar a los padres migrantes y a sus hijos: "Es esa idea que los aspectos colectivos, culturales, de identidad, son muy importantes en todos esos sufrimientos colectivos de nuestros jóvenes y que hay que tomar en cuenta. Hay que tomar también en cuenta la Historia, porque la historia de la colonización en Francia es muy violenta. Es una cuestión política que no está resuelta". Con los cambios geopolíticos en Siria y en Irak, el grupo Estado Islámico ha cambiado de estrategia y desplazado su centro de gravedad, aunque se documenta un aumento de su actividad en Siria. La rama Estado Islámico del Khorasan sigue reclutando y siendo la principal amenaza terrorista para Francia. Sin embargo, el peligro ahora proviene de individuos cada vez más jóvenes, como lo identifica la psiquiatra en su práctica, que se radicalizan por sí mismos en el territorio nacional a través de las redes sociales y al margen de las organizaciones islamistas tradicionales, según analizan especialistas. #EscalaenParís también está en redes sociales. Un programa coordinado por Julia Courtois, realiado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.
Diventa un supporter di questo podcast: clicca qui.➨ Iscrivetevi al nostro canale Telegram: clicca quiNel primo contributo proponiamo la deposizione di Marco Donat Cattin, ex dirigente dell'organizzazione armata Prima Linea, nel corso di una udienza del processo alla rivista Metropoli (Roma, 21 ottobre 1986). Nel secondo contributo, l'ex Prima Linea Roberto Sandalo parla in qualità di collaboratore di giustizia nel corso di un'udienza del Processo 7 Aprile (1983). Nel terzo e ultimo contributo, il collaboratore di giustizia, ed ex Prima Linea, Michele Viscardi, noto alla stampa come «il killer dagli occhi di ghiaccio», risponde alle domande della Corte nell'ambito di un'udienza del processo 7 Aprile (1984). Si ringrazia Radio radicale per la condivisione dei reperti. Tra i principali temi toccati durante le deposizioni: 1) «Il sequestro Moro? Ci siamo meravigliati dell'impresa e abbiamo cercato di prendere contatti con le Br»; 2) «Dicemmo che non avremmo appoggiato l'operazione Moro»; 3) Sul «comando unificato» Prima linea-Formazioni comuniste combattenti; 4) «La colonna romana? La consideravamo la più movimentista e per questo la più vicina a noi»; 5) Il primo incontro a Roma col bierre Seghetti; 6) Il secondo incontro a Roma con Seghetti e Gallinari; 7) Sulle «difficoltà di comprensione» delle rispettive «terminologie»; 8) Sull'ipotesi di un «aggancio-comune» Br-PL; 9) Sulla rivista Metropoli e il ruolo di Oreste Scalzone; 10) «I Comitati comunisti rivoluzionari? Ci offrirono alcune armi provenienti dal Libano»; 11) L'interesse per la Fiat di Cassino e Napoli; 12) «I primi contatti coi brigatisti? All'inizio del '77, a Torino»; 13) «Prima Linea? Nel '79 ebbe un bilancio di oltre un miliardo di lire»; 14) Sul ruolo delle rapine di autofinanziamento e il reperimento di armi; 15) «Il fine? Era quello di scatenare la guerra civile in Italia»; 16) «Abbiamo confuso il malcontento con la disponibilità di prendere un mitra in mano»; 17) Il corteo del 1° maggio 1977 a Milano; 18) La «ricerca» di un dirigente della Magneti Marelli per sparargli alle gambe; 19) «Oggi mi sono reso conto del nulla che c'era dietro la lotta armata»; 20) «Alessandrini? E' stata una operazione difensivistica»;
Dirigido y moderado por José Luis Arranz. En este episodio 'Especial Libros' nos acompañan Herminia Luque, Sergio Barce, Adolfo Santos y Ángel Caparrós. Opinión, debate y entretenimiento. Buena compañía y buena conversación. Episodio callejero desde... Librería Luces · Alameda Principal, 37 · 29001-Málaga En directo el... 8 de noviembre de 2025'Podcasteando con amigos' en... WhatsApp: https://www.podcasteando.es/agoraInstagram: https://www.instagram.com/podcasteandoconamigos Conócenos mejor... HERMINIA LUQUE (Granada, 1964) es escritora y ha ejercido como profesora de Geografía e Historia y también de Filosofía. Ha publicado novela histórica (Amar tanta belleza, Premio Málaga de Novela 2015; La reina del exilio, Premio Edhasa de Narrativas Históricas 2020; Las traidoras, Premio de Novela Corta Ramiro Pinilla, Getxo, 2019); y ensayo (Sororidad. Una genealogía, Premio de Ensayo Miguel de Unamuno del Ayuntamiento de Bilbao, 2022; Los ojos pintados y relumbrantes de la serpiente (premio Celia Amorós de Ensayo, Ciutat de València, Pre-Textos, 2022), y Corre, Atalanta. Crítica feminista del deporte (Cátedra, 2024).También ha escrito textos biográficos. Su obra de teatro Blanco/Weiss fue seleccionada para representarse en el Teatro Echegaray de Málaga y fue estrenada en mayo de 2021. Ha publicado, asimismo, dos libros de aforismos (Drones metafísicos y Más perdición), ambos en Ediciones Azimut. En breve aparecerá su libro, ganador del III Premio Internacional de Ensayo María Zambrano 2024, El silbido de la seducción. Lo ofídico en María Zambrano.SERGIO BARCE es escritor y abogado. Autor de las novelas Sombras en sepia (Editorial Pre-Textos, 2006) con la que obtuvo el Primer Premio de Novela Tres Culturas de Murcia, Una sirena se ahogó en Larache (finalista del XVIII Premio de la Crítica de Novela de Andalucía 2012), La emperatriz de Tánger (2015) finalista del Premio de Novela Vargas Llosa 2012 y finalista del XXII Premio de la Crítica de Andalucía, El libro de las palabras robadas (2016), El laberinto de Max (2018), Malabata (2019) y Todo acaba en Marcela (2024). Y de los libros de relatos Últimas noticias de Larache y otros cuentos (2004), Paseando por el Zoco Chico (2014), Una puerta pintada de azul (2020) y El mirador de los perezosos, ganadora del XXIX Premio Andalucía de la Crítica. Otros relatos y cuentos aparecen en varios libros colectivos.Coautor de los guiones de El nadador (2017) y Moro (2023), cortometrajes dirigidos por Pablo Barce, que han recibido distintos galardones.JOSÉ LUIS ARRANZ SALAS (Málaga, 1968) es Informático y Comunicador. Cuenta con más de 30 años de experiencia profesional en los diferentes sectores de las Tecnologías de la Información, la comunicación y la docencia. Docente vocacional ha impartido cursos en distintos centros y universidades. Es emprendedor en Celinet Soluciones Informáticas. Entrevistador en Entrevistas a Personas Interesantes (Mejor Blog de Actualidad en los Premios 20 Blogs de 20 Minutos). Instagramer y YouTuber en En directo con amigos. Podcaster en Podcasteando con amigos. Articulista en diferentes medios físicos y digitales. ÁNGEL CAPARRÓS VEREDA (Málaga, 1968) es Informático, administrador de sistemas, especializado en diseño y programación de equipamientos electrónicos de automoción, control de acceso, flotas, laboratorios y observatorios astronómicos. Astrófilo desde que vió unos puntos brillantes en el cielo, y constructor de telescopios desde que aprendió a usar la sierra y el martillo. Ha diseñado equipos de software y hardware abierto orientados al control de telescopios y la astrofotografía que, para su sorpresa, aún siguen siendo construidos y usados por aficionados en todo el mundo. Afortunado padre de dos niñas.Disclaimer: Las opiniones vertidas en este podcast las realiza cada contertulio a título personal. La responsabilidad, a todos los efectos, de todo lo dicho es exclusiva de esa persona.
Beatriz Hausner llega a Hablemos escritoras con su mirada docta sobre el surrealismo, las figuras del periodo helénico, los sistemas de clasificación y las bibliotecas. Sus libros nos ayudan a imaginar vidas de figuras que han sido olvidadas como en caso de Hipatia y a pensar el deseo y el cuerpo desde el tejido mismo con las palabras. De origen chileno, pero largamente asentada en Canadá, fue bibliotecaria por mucho tiempo y tiene una especialización en historia del libro. Ha traducido a figuras claves del surrealismo hispanoamericano, como César Moro, Olga Orozco, Braulio Arenas. Algunos de sus libros imperdibles son: La costurera y el muñeco viviente , con la hermosísima editorial mexicana Mantis Editores (2012) y She Who Lies Above (Book*hug Press, 2023). Nuestra conversación con ella en la ciudad de Toronto en Glendon College es gracias a Martha Bátiz y Carolina Testa.
Roberto Moro analiza un cambio en la dinámica de los mercados donde la caída post-resultados rompe con el patrón habitual de compras.
El experto de Apta Negocios analiza el contexto del mercado y los títulos de Meta, BBVA y Aena, entre otros
El analista de Apta Negocios selecciona títulos del mercado estadounidense y el índice Nikkei
Con Roberto Moro, analista de Robertomoro.es
Luis Rebollar y Cristina Martín Moro, desde la FAVPA, llaman a la movilización vecinal el próximo jueves en Palencia
Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Nesta edição do Retrabalho, o assunto em destaque passa pelas principais medidas que uma empresa deve adotar para evitar conflitos trabalhistas. Entre a burocracia necessária e a humanidade essencial, o desafio do bom empregador é equilibrar regras, justiça e empatia. Os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro analisam. Cássio lembra, por exemplo, que um bom patrão tem o dever de formalizar tudo: regulamento interno, regras de remuneração variável, recibos de qualquer pagamento — e, claro, cartões de ponto.Em artigo em "A Gazeta", Cássio lembra que "o segundo ponto pode soar polêmico, mas é apenas honesto: não seja bonzinho.” Presentear aleatoriamente empregados, por simpatia ou impulso, costuma sair caro. Se o trabalhador estiver mal-intencionado — ou apenas em apuros financeiros —, o gesto vira munição. Um amigo pequeno empresário contou que uma funcionária pediu para ser mandada embora, e, com pena dela, ele atendeu. Três semanas depois, foi citado numa ação: a “dispensada” estava grávida. A boa vontade custou caro.E, por fim, o terceiro eixo: 'seja bonzinho.' Parece contradição, mas não é. Aqui, a questão é a humanidade. O trabalhador deve ser tratado com dignidade e cortesia, ouvido e respeitado, independentemente do cargo que ocupa. É o básico. Afinal, só existe vaga porque o trabalho daquele empregado gera valor à empresa — a própria lógica da teoria marginalista, o trabalhador traz retorno em valor igual ou superior ao seu custo", escreve. Ouça a conversa completa!
Diventa un supporter di questo podcast: clicca qui.➨ Iscrivetevi al nostro canale Telegram: clicca quiAdriana Faranda e Valerio Morucci, ex militanti delle Brigate Rosse, vengono messi a confronto nel corso del processo Moro Quinquies (1996). Tra gli argomenti trattati: l'assassinio dell'onorevole Aldo Moro, la mitraglietta Skorpion utilizzata per l'omicidio e i ruoli dei brigatisti coinvolti.Si ringrazia Radio radicale per la condivisione del reperto. Tra i principali temi trattati durante il confronto: 1) F: «Morucci? Mi riportò dei particolari dolorosi sull'omicidio Moro»; 2) F: «Ambedue sapevamo che lì, in via Montalcini, c'era Maccari»; 3) M: «Dopo la telefonata a Tritto, non ho alcun ricordo»; 4) F: «Non ricordo che mi si parlò di inceppamento tecnico dell'arma, ma del blocco di Moretti»; 5) M: «L'unica cosa che ho trattenuto nella memoria è che ci fosse stato un inconveniente con le armi»; 6) F: «Sbobinavano? Non lo sapevamo, così come che stessero registrando»; 7) Sul ruolo di Gallinari all'interno dell'appartamento di via Montalcini; 8) M: «Che uno stesso soggetto utilizzasse due armi? Tutto è possibile»; 9) Sulla «candidatura» di Maccari per via Montalcini; 10) «Moretti? Oltre alla Skorpion era in possesso della propria arma. Non essendo silenziata, non fu usata per uccidere Moro.»
Everyone wants a piece of the global STR market — but most will lose money doing it.Fabio Moro reveals the brutal truths of running short-term rentals in Italy, and what it really takes to survive in a shifting STR landscape.• Why most foreign investors get crushed in Italy• The systems you must have to manage remotely• What happens when the STR gold rush slows down• How to protect your properties from market shifts• Lessons from building a sustainable business, not a gamble00:01:11 – How Fabio Started Investing in Italy From Abroad00:03:45 – Finding and Trusting the Right Local Partners00:06:20 – Turning Old Properties Into Luxury Short-Term Rentals00:09:42 – Why Italy Is a Hidden Gem for STR Investing00:12:55 – The Real Costs of Renovating in a Foreign Market00:16:28 – Remote Management Systems That Actually Work00:20:12 – Designing Guest Experiences That Command Higher Rates00:23:40 – Due Diligence and Financial Discipline in STR Investing00:28:10 – Scaling With Intent: Quality Over Quantity00:32:02 – The End Goal: Freedom, Culture, and Sustainable GrowthGuest Bio:Formerly a Partner at a major commodity trading firm with ventures spanning the US and Asia, Fabio now channels his international experience into developing distinctive villas and hospitality projects in Italy, guided by a vision of understated luxury, design and local authenticityGuest Link:casaroverella.itpalazzosanvito.itGet FREE Access to our Community and Weekly Trainings:https://group.strsecrets.com/
Everyone wants a piece of the global STR market — but most will lose money doing it.Fabio Moro reveals the brutal truths of running short-term rentals in Italy, and what it really takes to survive in a shifting STR landscape.• Why most foreign investors get crushed in Italy• The systems you must have to manage remotely• What happens when the STR gold rush slows down• How to protect your properties from market shifts• Lessons from building a sustainable business, not a gamble00:01:11 – How Fabio Started Investing in Italy From Abroad00:03:45 – Finding and Trusting the Right Local Partners00:06:20 – Turning Old Properties Into Luxury Short-Term Rentals00:09:42 – Why Italy Is a Hidden Gem for STR Investing00:12:55 – The Real Costs of Renovating in a Foreign Market00:16:28 – Remote Management Systems That Actually Work00:20:12 – Designing Guest Experiences That Command Higher Rates00:23:40 – Due Diligence and Financial Discipline in STR Investing00:28:10 – Scaling With Intent: Quality Over Quantity00:32:02 – The End Goal: Freedom, Culture, and Sustainable GrowthGuest Bio:Formerly a Partner at a major commodity trading firm with ventures spanning the US and Asia, Fabio now channels his international experience into developing distinctive villas and hospitality projects in Italy, guided by a vision of understated luxury, design and local authenticityGuest Link:casaroverella.itpalazzosanvito.itGet FREE Access to our Community and Weekly Trainings:https://group.strsecrets.com/
No Fórum Onze e Meia de hoje: MORO NA MIRA DA PF; "Golden Boys" na CPMI do INSS; Direita volta ao poder na BolíviaConvidados do programa de hoje: Cynara e Amauri Chamorro Entrevista exclusiva: Tony Garcia Apresentação de Yuri Ferreira e Plínio TeodoroBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Roma, 16 marzo 1978 – in via Fani un commando delle Brigate Rosse tende un agguato all'auto di Aldo Moro, presidente della Democrazia Cristiana. L'uomo politico più influente dell'epoca viene rapito, mentre la sua scorta viene sterminata con una violenza che scuote l'Italia intera. Per 55 giorni il Paese rimane sospeso in un incubo fatto di comunicati, lettere dalla prigionia e un crescendo di tensione che si concluderà nel modo più drammatico. Ma il sequestro Moro non fu un episodio isolato: rappresentò piuttosto l'apice di una stagione segnata dal terrorismo, in cui le Brigate Rosse cercavano di abbattere lo Stato con la lotta armata. Nati alla fine degli anni '60, in un contesto dominato dalla Guerra Fredda, dalla strategia della tensione e dai conflitti ideologici, i brigatisti misero in atto una lunga scia di attentati, rapimenti e omicidi che ancora oggi pesano sulla storia della nostra Repubblica. Ma chi erano davvero le Brigate Rosse? E cosa si nascondeva davvero dietro il rapimento di Aldo Moro? Proviamo a scoprirlo insieme a Giacomo Brunoro, autore di libri e audiolibri e direttore editoriale della casa editrice californiana LA Case Books. Iscriviti al gruppo Telegram per interagire con noi e per non perderti nessuna delle novità in anteprima e degli approfondimenti sulle puntate: https://t.me/LucePodcast Se vuoi ascoltarci senza filtri e sostenere il nostro lavoro, da oggi è possibile abbonarsi al nostro canale Patreon e accedere a contenuti bonus esclusivi tramite questo link: patreon.com/LucePodcast
سانتوريو الفيل. تي بي بي. تبرعات لمدة ٢٠ سنة. تيكتوك واحنا عندنا ٦٠ سنة. شقق مصر. جروب للرجالة الخاينين. رقاصات أونلاين. الجوريزم تيكتوك. مسلسل "ساكن قصادي". نتكلم عن افلام "فيها إيه يعني" و "ضي" و "رامبو" وحاجات تانية كتير. مصارعة الروبوتات. شيبسي جوليو. إرتجال أغنية "نط أسوار".Santorio the elephant. TPP. 20-year-old charity. TikTok content in our 60's. Egypt apartments. Having 2 wives. Facebook groups for unfaithful men. Online bellydancers. TikTok algorithms. AI Sora 2. World conflicts. "Saken Osady" TV series. Update Islam: Live shows in Mexico. Weird recording in the back. Discussing movies "F1", "Superman", "The Balad of Wallace Island", "Feeha eh Ya3ny", "Dai", and "Rambo". Gemini vs Google. Robot battles. Zap Tharwat. Jolio chips. Absurd Irish. Wegz country music. Inappropriate ads. Improvising song: "Natt Aswar". This episode is sponsored by Moro.
“I've been doing the Moro and FPR exercises for three months but haven't seen any positive results. Why?”This is a common question we hear from parents, therapists, and caregivers working on primitive reflex integration—especially with the Moro Reflex and Fear Paralysis Reflex (FPR).In this episode, we break down what these two powerful reflexes are, how they impact emotional regulation and sensory processing, and the hidden reasons why you might not be seeing progress even after consistent reflex work. If you've been feeling frustrated or stuck in your reflex journey, this episode will give you clarity and next steps.LINKSWe'd love to answer your questions on the podcast! Fill out this form - https://harkla.typeform.com/to/ItWxQNP3 All Things Sensory Podcast Instagram https://www.instagram.com/allthingssensorypodcast/Harkla Website https://harkla.co/Harkla YouTubehttps://www.youtube.com/c/HarklaFamilyHarkla Instagramhttps://www.instagram.com/harkla_family/Harkla Digital Courseshttps://harkla.co/collections/coursesSPD Month Giveawayhttps://harkla.co/pages/spd-awareness-2025-giveaway-sign-up
A Primeira Turma do STF formou maioria no sábado, 4, para rejeitar o recurso do senador Sergio Moro (União-PR) contra a denúncia oferecida pela PGR que o acusa de caluniar o ministro Gilmar Mendes, no caso da piada de festa junina. A relatora, ministra Cármen Lúcia, foi acompanhada pelos ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino.Cármen Lúcia afirmou que “a conduta dolosa do denunciado consistiu em expor sua vontade de imputar falsamente a magistrado deste Supremo Tribunal Federal fato definido como crime de corrupção passiva”.A defesa de Moro, conduzida pelo advogado Luís Felipe Cunha, argumentou que o senador não teve intenção de ofender o ministro e que se tratou de uma “piada infeliz” fora de contexto. Também afirmou que o vídeo foi editado de forma “maldosa” por terceiros.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Solenidade no Senado, idealizada por Sérgio Moro, é marcada por críticas ao governo brasileiro e ao grupo terrorista Hamas.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A reportagem de capa da especial de Crusoé sobre os dois anos do 7 de outubro, intitulada “Superando o terror” e publicada nesta terça-feira, destaca o que o massacre diz sobre Israel, Hamas e o Ocidente. Também nesta terça, o Senado realizou sessão solene em memória das vítimas dos ataques do grupo terrorista Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023.A cerimônia, proposta por Sérgio Moro, contou com discursos de autoridades, representantes da Confederação Israelita do Brasil (Conib) e sobreviventes.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Turma do Supremo Tribunal Federal forma maioria para rejeitar recurso contra a instauração de ação penal envolvendo o ex-juiz e senador Sergio Moro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia, do STF votaram nesta sexta-feira, 3, para rejeitar o recurso do senador Sergio Moro (União-PR) contra a decisão que o tornou réu pelo crime de calúnia contra Gilmar Mendes.A Primeira Turma do Supremo deu início ao julgamento hoje. A análise do recurso ocorre no plenário virtual.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (03): O Brasil já registra 59 notificações de intoxicação por metanol, segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Do total, 53 casos ocorreram em São Paulo, cinco em Pernambuco e um no Distrito Federal. Onze já tiveram a presença da substância confirmada em exames. Para reforçar o atendimento, o governo formou um estoque de etanol farmacêutico em hospitais universitários e adquiriu 4.300 ampolas para distribuição emergencial. Reportagem: Misael Mainetti. Em São Paulo, o governo estadual mantém o gabinete de crise mobilizado para investigar os casos e reforçar a fiscalização. Até esta quinta-feira (02), nove estabelecimentos foram interditados. O número de prisões chegou a 24 após a detenção de duas mulheres flagradas com 162 garrafas de uísque falsificado em Dobrada, na região de Araraquara. Reportagem: Julia Fermino. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta sexta-feira (03) o julgamento de um recurso do senador Sergio Moro (União-PR) contra denúncia da Procuradoria-Geral da República. Moro é acusado de caluniar o ministro Gilmar Mendes. O julgamento, em plenário virtual, segue até a próxima sexta-feira (10), com a ministra Cármen Lúcia como relatora. Reportagem: Janaína Camelo. Uma pesquisa do Washington Post realizada após o início do shutdown nos Estados Unidos aponta que 47% dos entrevistados responsabilizam o presidente Donald Trump e os republicanos pela paralisação parcial do governo. Outros 30% culpam os democratas, enquanto 23% não souberam opinar. O levantamento ouviu 1.010 americanos e tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Resumen de noticias de la mañana de LA NACION del 30 de septiembre de 2025
Podcast de Mercado Abierto
No Fórum Onze e Meia de hoje: Anistia a Bolsonaro: Paulinho da Força chantageia PT; Zanin vai julgar Moro; Zanatta humilhada por HaddadConvidados do programa de hoje: Cynara Menezes e Maria Caramez CarlottoApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 24, comenta a decisão da CCJ do Senado que enterrou a PEC da Blindagem.O programa também analisa a fala de Lula nos EUA sobre o crescimento da "extrema direita".Além disso, as discussões sobre o PL da dosimetria estão na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
On this episode of Superlative, host and aBlogtoWatch founder Ariel Adams sits down with Giovanni Moro, co-founder of the Milan-based independent brand UNIMATIC. Giovanni shares the story of how two industrial designers transformed a shared passion for collecting into a globally recognized watch company. From the early days of designing the Modello Uno without a business plan, to building a reputation for stripped-down, functional tool watches with strong design integrity, Giovanni explains the philosophy that continues to drive UNIMATIC forward. The conversation explores how Italian culture, industrial design principles, and a focus on timeless archetypes inform UNIMATIC's unique aesthetic, as well as why the brand has resisted luxury-driven trends in favor of fair pricing and authenticity. Listen in on their conversation as Giovanni highlights the brand's celebrated collaborations, the balance between limited editions and core collections, and the future of UNIMATIC as it continues to evolve while remaining true to its founding values on this week's episode of the Superlative Podcast. Keep up with Giovanni and UNIMATIC:- Website: https://www.unimaticwatches.com/ - Instagram: https://www.instagram.com/unimaticwatches/ SUPERLATIVE IS NOW ON YOUTUBE! To check out Superlative on Youtube as well as other ABTW content:- YouTube - https://www.youtube.com/@ablogtowatch To check out the ABTW Shop where you can see our products inspired by our love of Horology:- Shop ABTW - https://store.ablogtowatch.com/To keep updated with everything Superlative and aBlogtoWatch, check us out on:- Instagram - https://www.instagram.com/ablogtowatch/- Twitter - https://twitter.com/ABLOGTOWATCH- Website - https://www.ablogtowatch.com/If you enjoy the show please Subscribe, Rate, and Review!
O convidado do programa Pânico desta quinta-feira (18) é Sergio Moro.Natural de Maringá (PR), Sergio Moro foi eleito em 2022 e iniciou, em 2023, o mandato como senador pelo Paraná, filiado ao União Brasil.Ex-juiz federal, com atuação de destaque na Operação Lava Jato, e ex-ministro da Justiça, Moro tem como prioridades a segurança pública e o combate à corrupção. Ele ressalta, no entanto, que pretende participar dos debates sobre todos os temas relevantes para o Senado e para o país: “Nós estamos aqui para servir, é uma função pública”, afirma.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/sf_moro/Facebook: https://www.facebook.com/sf.moroYoutube: https://www.facebook.com/sf.moroTwitter: https://x.com/sf_moroTelegram: https://t.me/sergiofmoroTik&Tok: https://www.tiktok.com/@sergiomoro_
As kids head back to the classroom after shorter-than-ideal summer breaks, their bodies may be showing signs of stress through an unintegrated Moro reflex - the primitive startle response that should disappear by 4 months old. Watch for these red flags: Sleep disruptions or excessive sleeping Difficulty focusing on homework "Deer in headlights" moments Changes in eating habits Fight-or-flight responses to everyday situations I'll teach you how to support your child by creating device-free evenings, family dinners, and proper rest routines. Book a FREE call with Dr. Laura Enroll in the CMB Membership Learn more about Monthly Coaching Subscribe to the Connect My Brain YouTube Channel! SHOW NOTES: https://connectmybrain.com/episode169 Have a question you want answered on the podcast? Ask Dr. Laura here: https://www.connectmybrain.com/survey/ Phone the office: 678-501-5172 ** Want help starting or managing your own podcast? Talk to my producer, Marcie Paige. You focus on delivering great content—she'll take care of everything else! Visit https://marciepaige.com
This week, we're with Tim Siadatan, the man behind one of the most iconic restaurants in London, Padella to chat about his eponymous debut cookbook.Tim started his journey in food on an apprentice scheme at Fifteen, with the most iconic of chefs, Jamie Oliver. From there, he rocketed through the food firmament from St John with Fergus Henderson to Moro with Sam and Sam Clarke, before setting up his own restaurants, Trullo and Padella with his mate from the River Café, Jordan Frieda.With Padella on the bucket list for every tourist coming to Borough Market, it's no surprise to find Tim's first cookbook sub-titled ‘Iconic Pasta at Home'. Gilly asks him what iconic means to him.Head over to Gilly's Substack for Extra Bites of Tim, and if you'd like to buy the book, head to Cooking the Books page at Bookshop.org Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
In this special report, Coop interviews the President of Altadis U.S.A., Davide Moro. This interview was conducted at the world famous Tabacalera de Garcia in La Romana, Dominican Republic. Tabacalera de Garcia is one of the largest handmade operations in the world. Some of the world's most iconic brands are produced out of that factory. We will take a look at Altadis U.S.A. through Davide's eyes and look at his vision for the company going forward.
In this special report, Coop interviews the President of Altadis U.S.A., Davide Moro. This interview was conducted at the world famous Tabacalera de Garcia in La Romana, Dominican Republic. Tabacalera de Garcia is one of the largest handmade operations in the world. Some of the world's most iconic brands are produced out of that factory. We will take a look at Altadis U.S.A. through Davide's eyes and look at his vision for the company going forward.
In this episode, we dive deep into the connection between childhood anxiety and the retained Moro Reflex — and how both can impact children in the classroom. From understanding what anxiety looks like in a school setting, to uncovering the role of primitive reflexes, we'll explore how to support children who struggle with heightened worry, reactivity, and sensory sensitivity.A retained Moro reflex can mimic or worsen classroom anxiety. Kids may:Overreact to sounds, lights, or unexpected touchStruggle with transitions or changes in routineLive in a constant state of fight-or-flight, making it harder to focus or socializeStartle easily, avoid certain activities, or have ongoing challenges with attentionThese signs may point to an underlying reflex that hasn't fully integrated. Tune in to learn how understanding this mind-body connection can transform the way we support children in school and at home.LINKSWe'd love to answer your questions on the podcast! Fill out this form - https://harkla.typeform.com/to/ItWxQNP3 FREE Primitive Reflex Checklisthttps://harkla.co/pages/freebies?_pos=1&_sid=be7c6473f&_ss=rMovements That Heal (Amazon)https://a.co/d/hyQrYLAHarkla Digital Courseshttps://harkla.co/collections/coursesAll Things Sensory Podcast Instagram https://www.instagram.com/allthingssensorypodcast/Harkla Website https://harkla.co/Harkla YouTubehttps://www.youtube.com/c/HarklaFamilyHarkla Instagramhttps://www.instagram.com/harkla_family/
Good morning! Start your day with Go Birds! Daily, a daily Eagles podcast giving you everything you need to know for July 29th. In today's episode Eliot Shorr-Parks reports with all the news and interesting quotes from Monday's practice, including a surprise injury to safety Andrew Mukuba. Plus, Nick Sirianni talks about how Jalen Hurts has improved, Moro Ojomo reflects on the big chance he has this year and Jahan Dotson reveals he worked with Jalen Hurts this offseason. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices
ITB hosts Adam Caplan and Geoff Mosher go inside the first full week of Eagles training camp, and what they're hearing and seeing. #philadelphiaeagles #eagles #flyeaglesfly #jalenhurts #jalencarter #saquonbarkley #ajbrown #nolansmith #vicfangio #nicksirianni Notes on Terrace Marshall, A.J. Dillon, Moro Ojomo and Reed Blankenship.0:00 – 5:40 Intro5:40 – 15:39 Camp Observations: QBs and RBs15:39 – 22:51 Wide Receivers22:51 – 28:30 Offensive Line28:30 – 43:34 Defensive Front Seven43:34 – 51:32 SecondarySUBSCRIBE TO OUR PATREON CHANNEL FOR EXCLUSIVE, BONUS CONTENT NOT SEEN OR HEARD ANYWHERE ELSE!!!: https://www.patreon.com/insidethebirds ► Sign up for our newsletter! • Visit http://eepurl.com/hZU4_n► Sky Motor Cars • Visit https://www.skymotorcars.com and tell them Adam and Geoff sent you!Follow the Hosts!► Follow our Podcast on Twitter: https://twitter.com/InsideBirds► Follow Geoff Mosher on Twitter: https://twitter.com/geoffpmosher► Follow Adam Caplan on Twitter: https://twitter.com/caplannfl► Follow Andrew DiCecco on Twitter: https://twitter.com/andrewdiceccoHow to access our FULL Podcast:APPLE: https://podcasts.apple.com/us/...SPREAKER: https://www.spreaker.com/user/...NFL insider veterans take an in-depth look that no other show can offer! Be sure to subscribe to stay up to date with the latest news, rumors, and discussions.For more, be sure to check out our official website: https://www.insidethebirds.com.
Eliot Shorr-Parks recaps Saturday's training camp practice at the NovaCare Complex, a practice that was Jalen Hurt's worst day so far and saw the defensive line dominate. Plus, Jihaad Campbell gets first-team reps and Adoree Jackson might be gaining ground on Keele Ringo for the starting cornerback job. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices
© 2020-2025 Ivy Podcast Discovery LLC
