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Saudações pessoas! No programa dessa semana recebemos a repórter e jornalista investigativa Marina Lang para uma conversa sobre o crime político mais chocante do Brasil. Começamos relembrando o que aconteceu na noite de 14 de março de 2018, durante a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Naquela noite Marielle Franco e Anderson Gomes não somente foram assassinados num crime praticado por um assassino profissional como, quase instantaneamente, foram repetidamente acusados de crimes e difamados nas redes sociais – um modus operandi de difamação quase sempre aplicado a vítimas de violência policial. Depois falamos sobre o atual estado das investigações e sobre todas as tentativas de interferência que ocorreram desde o crime, através do sumiço de provas e testemunhas e do uso de contra informação. Nos debruçamos ainda sobre a vida dos acusados de praticar o assassinato: os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Elcio de Queiroz. Além desses dois uma série de outros personagens gravitam em torno do homicídio, como o ex-Bope Adriano da Nóbrega, chefe do grupo de matadores Escritório do Crime. Algo em comum entre todos esses personagens: a relação, por vezes muito próxima, com um poderoso clã político do Rio de Janeiro.
Na manhã desta quarta-feira (3) a Polícia Federal bateu à porta do ex-presidente da República. Os agentes cumpriam um mandado de busca e apreensão na casa dele em Brasília, onde passaram três horas e apreenderam o celular do ex-presidente. A operação da PF – que atendeu a mais 15 mandados e prendeu 6 suspeitos, entre eles o tenente-coronel Mauro Cid, o faz-tudo de Bolsonaro (PL) – agiu em busca de indícios e provas da suposta fraude no cartão de vacinação de Jair e de sua filha de 12 anos. Trata-se do resultado de uma investigação iniciada dentro do inquérito das milícias digitais que envolve troca de favores com políticos regionais e até um diálogo sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. Para explicar o que levou a PF à casa de Bolsonaro e o futuro dele e de Cid na Justiça, Natuza Nery conversa com Bruno Tavares, repórter da TV Globo, e Eloísa Machado, doutora em Direito pela USP e professora de Direito na FGV-SP. Neste episódio: - Bruno descreve como a investigação chega a Mauro Cid e o episódio de fraude da carteira de vacinação dele, da mulher e das filhas: “Havia ansiedade e insistência em cometer esses crimes”. Depois de uma tentativa frustrada em Goiás, ele apelou a um “aliado político de Bolsonaro em Duque de Caxias”; - Ele avalia a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a operação Venice e sugere que o ex-presidente tinha total ciência do esquema fraudulento. Um dos indícios, afirma, é que o acesso ao sistema ConecteSUS para emitir o certificado de vacinação de Bolsonaro foi realizado via “um ID de acesso atribuído a Mauro Cid”; - O jornalista também recupera o diálogo entre o militar da reserva Ailton Barros e Mauro Cid, no qual suspeita-se “uma troca de favores”: Ailton intermediaria a emissão de um cartão falso de vacina em Duque de Caxias, valendo-se da influência do ex-vereador Marcello Siciliano; então Cid agiria para facilitar a obtenção de um visto americano para Siciliano; - Eloísa lista a série de crimes nos quais Jair Bolsonaro pode ser incriminado por sua conduta na resposta à Covid. “Nos casos de crimes mais graves, pode ter como resultado uma condenação à pena de prisão”; - Ela também comenta a atuação “ínfima” da PGR para “obstar as medidas equivocadas” do governo Bolsonaro. “Houve a colaboração do principal órgão de controle para que a pandemia fizesse o estrago que fez no Brasil”, afirma.
Join Saket Soni and Naomi Klein for a launch event for The Great Escape: A True Story of Forced Labor and Immigrant Dreams in America. ———————————————————————————————————————————————— Saket Soni, a Delhi-born labor organizer, was in his late 20s and working in New Orleans when he began to receive mysterious calls from inside a heavily guarded Mississippi work camp. He knew immediately that the callers were in crisis. But he could not have imagined they were caught up in one of the largest human trafficking schemes in modern US history. In his new book, THE GREAT ESCAPE: A True Story of Forced Labor and Immigrant Dreams in America, Soni tells the stunning story of five hundred Indian workers who were held in those camps, their escape, and the years-long campaign for justice that followed—a fight Saket Soni engineered. Bringing to light the invisible migrant workforce that rebuilds after climate disasters, The Great Escape reveals the government and corporate corruption fueling a hidden struggle at the intersection of climate change, racial justice, and immigration. For this launch event, Soni will be joined by internationally renowned author and activist Naomi Klein, to discuss migration policy in the U.S., the reality of twenty-first century trafficking, and the true costs of climate catastrophe. Order a copy of The Great Escape from Bookshop.org: https://bookshop.org/a/1039/9781643750088 ———————————————————————————————————————————————— Speakers: Saket Soni is a labor organizer and human rights strategist working at the intersection of racial justice, migrant rights, and climate change. He is founder and director of Resilience Force, the voice of the rising workforce rebuilding America after climate disasters. Soni was profiled as an “architect of the next labor movement” in USA Today, chose as a 2022-23 Aspen Institute Fellow, and named one of Fast Company's Most Creative People in Business for 2022. His work was the subject of a major New Yorker feature story in November 2021. Naomi Klein is an award-winning journalist, columnist, and international bestselling author of eight books including No Logo, The Shock Doctrine, This Changes Everything, No Is Not Enough and On Fire, which have been translated into over 35 languages. She is Senior Correspondent for The Intercept and an inaugural Marielle Franco fellow of the Social Justice Initiative Portal Project at the University of Chicago. In 2018, she was named the inaugural Gloria Steinem Endowed Chair in Media, Culture and Feminist Studies at Rutgers University, and is now Honorary Professor of Media and Climate at Rutgers. In September 2021, she joined the University of British Columbia as UBC Professor of Climate Justice and is the founding co-director of the UBC Centre for Climate Justice. Watch the live event recording: https://youtube.com/live/APD7lLcYWGA Buy books from Haymarket: www.haymarketbooks.org Follow us on Soundcloud: soundcloud.com/haymarketbooks
Atrizes e cantora dão voz a audiobook que conta a vida de Marielle Franco.
Em reunião ministerial no Palácio do Planalto nesta terça, o presidente Lula deu uma bronca em ministros, fez uma homenagem à ex-vereadora Marielle Franco, assassinada há cinco anos no Rio de Janeiro, e debateu o anúncio do novo Mais Médicos para a semana que vem. O encontro concentrou pastas da área social do governo. O foco do recado do presidente foram ministros que fizeram anúncios sem antes terem combinado questões logísticas e orçamentárias com a Casa Civil. "O presidente chama de 'criatividade' do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet. Agora tem a 'genialidade' de ministros que anunciam coisas 'lindas', mas que não combinam com seu governo. E na guerra entre 'criativos' e 'geniais', os primeiros não gostaram das ideias dos segundos. Entendo a bronca de Lula, mas não entendo a reação do ministro Marcio França - que era o alvo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
We still don't know who ordered the 2018 assassination of Rio de Janeiro Councilwoman Marielle Franco. Now, it seems the federal government wants to solve the case once and for all. Show notes.Support the show
A aposentadoria de Ricardo Lewandowski do Supremo, em maio de 2023, já mobiliza o entorno de Luiz Inácio Lula da Silva para a substituição do ministro. O presidente sinaliza que pode indicar seu advogado Cristiano Zanin. Mas integrantes da sociedade civil pressionam por alguém que dê mais representatividade de cor e gênero ao tribunal. O Durma com Essa terça-feira (14) fala sobre as movimentações políticas para a nova vaga no Supremo e discute a falta de mulheres e negros no Judiciário brasileiro. O programa traz ainda Mariana Vick falando sobre projetos propostos por Marielle Franco que viraram lei e Marcelo Roubicek explicando como funciona o orçamento participativo e quais são as chances dele ser articulado a nível federal. Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa: https://www.nexojornal.com.br/incoming/Plano-Anual-DurmaAssine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Às 21 horas da noite de 14 de março de 2018, a vereadora pelo Psol e seu motorista, Anderson Gomes, foram emboscados e executados no centro do Rio de Janeiro. Imediatamente, autoridades brasileiras e representantes de quase todo o mundo condenaram o crime de motivação evidentemente política e cobraram que houvesse investigação independente e rápida identificação dos assassinos. Cinco anos depois, dois ex-policiais militares foram acusados pela execução, mas ainda não se sabem quem e por que encomendou a morte de Marielle. Agora, sob determinação do ministro da Justiça, Flávio Dino, a PF abriu inquérito do caso e vai atuar em uma força-tarefa com a polícia civil e o MP do Rio. Para recapitular cada detalhe das investigações e esclarecer o status jurídico do caso, Natuza Nery recebe Vera Araujo, repórter que cobre o crime desde o início pelo jornal O Globo e autora do livro “Mataram Marielle”, e Rafael Borges, presidente da comissão de segurança pública da OAB-RJ e coordenador da pós-graduação em advocacia criminal do Ceped. Neste episódio: - Vera aponta as falhas que atrapalharam a investigação, as acusações de interferência no caso e os episódios nos quais delatores tentaram desviar a atenção dos policiais, em um jogo de poder entre milícias em guerra. “Eles não tinham ideia de que o assassinato teria tanta repercussão”, afirma; - a jornalista conta a reação da família de Marielle diante das investigações e o que motivou o pedido – e a recusa do STJ – de federalização do caso. “Já estava no governo Bolsonaro e a família não confiava na esfera federal”; - Rafael explica o que significa a abertura de inquérito pela PF e quais são os requisitos necessários para a federalização do caso: “É inegável que os agentes da PF poderiam ter contribuído muito mais se estivessem na investigação desde o início”; - Ele recorda que a execução de Marielle ocorreu sob intervenção e a “segurança pública do estado era cuidada por um general do Exército” - o interventor era Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice de Bolsonaro.
En el mundo se cuentan 287 feminicidios políticos en 58 países por un periodo de tres años, según un informe independiente llamado "Femmes à abattre" (mujeres a eliminar) y publicado este 8 de marzo. Uno de los paises más afectado por el fenómeno es Colombia, con 150 feminicidios en los últimos 10 años. El término "feminicidio político" existe desde hace varios años y ha sido utilizado por mujeres políticas, como la expresidenta chilena Michelle Bachelet para denunciar los atropellos e impedimentos de los que fue víctima durante su mandato por ser mujer. También ha sido utilizado en todo el mundo por sociólogas, o periodistas expertas en derechos de la mujer. Sin embargo, este término no tiene valor jurídico y tampoco ha sido investigado o cuantificado, hasta que el colectivo Youpress Francia decida dedicarse a hacer un balance mundial de lo que considera un "feminicidio político", es decir, el hecho de asesinar a una mujer por ser mujer y tener un rol en alguna causa política y social. Por su género y lucha El equipo de trabajo, constituido de mujeres periodistas independientes, llamó la investigación “Femmes à abattre” (mujeres a eliminar). En esta, aseguran que hubo 287 feminicidios políticos en 58 países por un periodo de tres años. Se trata de la primera investigación dedicada a ese fenómeno con el objetivo de que sea reconocido en las legislaciones. "El término feminicidio político significa que la activista fue asesinada tanto por su género que por su lucha. Nunca ha sido objeto de ninguna investigación. Tampoco este crimen está reconocido por ley en ninguna parte del mundo", explica Leïla Miñano, una de las autoras del informe. En Francia, "Vanesa Campos, una mujer trans trabajadora sexual de Perú, recibió varios disparos en el cuerpo en agosto de 2018 por parte de miembros de una banda que acosaban, violaban y robaban a ella y a sus compañeras. Vanesa fue identificada como la líder de la lucha contra esta banda, ya que se había organizado para defenderse. Los criminales actuaron para recuperar el control del territorio, acabando con su resistencia, según el fiscal en el juicio", recuerda Sophie Boutboul, otra de las autoras de la investigación. El caso de Colombia El informe explica que Colombia registra el mayor número de feminicidios políticos, unos 150 en total en los últimos 10 años. "En Colombia, el peligro es tan importante que hasta la vicepresidenta Francia Márquez y la consejera especial para los derechos de las mujeres Clemencia Carabalí han escapado a varios intentos de asesinato", afirma Leïla Miñano. "Hay un proverbio sudamericano que dice: 'querían enterrarnos pero no sabían que éramos semillas'. Este proverbio ha sido recogido en los movimientos feministas. Semillas es también el nombre que se han dado a sí mismas las herederas de Marielle Franco, asesinada en 2018 en Brasil. Nuestro trabajo es también sacar a la luz a todas las que siguen llevando la lucha de las que ya no están", agrega Sophie Boutboul, quien subraya que el feminicidio también incluye la intimidación con el fin de terminar con el rol político de la víctima. Según el documento publicado en París, entre los países más afectados están Irán, Irak, Kenia y Colombia, y existen zonas grises como Rusia y China, donde es imposible investigar acerca de los feminicidios .
Após requisição do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a Polícia Federal no Rio abriu um inquérito para apurar o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O crime completa no próximo dia 14 de março cinco anos sem a identificação dos mandantes. Anunciado em uma rede social pelo ministro, o trabalho será feito em parceria com as autoridades fluminenses. "A Marielle é uma síntese das vítimas da Justiça e do Estado brasileiro - mulher, negra, política e gay. Um dos problemas é que o mandante deve ser muito poderoso, porque a Polícia não confia na Polícia e, assim, o inquérito já teve cinco delegados e três chefes do Ministério Público responsáveis. Com essas mudanças, vamos ver se alguém confia em alguém", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imperatriz Leopoldinense é a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro 2023. Um incêndio atingiu o beach club Warung, em Itajaí, Santa Catarina, na manhã de hoje. Uma análise preliminar da Polícia Civil de Santa Catarina indica problema estrutural como um dos motivos para que a ponte pênsil de Torres virasse na madrugada da última segunda-feira. A Polícia Federal no Rio de Janeiro abriu inquérito para apurar todas as circunstâncias do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Um grupo de trabalho para propor estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo foi criado pelo governo federal. O Inter anunciou o retorno do centroavante Luiz Adriano ao clube. O jogo entre Grêmio e Novo Hamburgo, pela nona rodada do Gauchão, foi antecipado para a sexta-feira às oito horas da noite. Mais notícias em gzh.com.br
TMBS 81 aired on March 12th, 2019. Episode summary: How to fight pseudo-woke politics and the difference between knowing buzzwords and showing up. We premier our new Illicit History offering We are joined by John Iadarola (@JohnIadarola) host of The Young Turks and the Damage Report to talk Joe Biden's chances, the other progressives in 2020, and Reagan's racism. During the GEM, David shows how AMLO's fight proves that we need to seriously consider ways to curtail the international elites ability to subvert the democratic will. Global update on Brazil, new details in the murder of Marielle Franco and American funding behind Lava Javato. Joshua Khan executive director of the Wildfire Project joins us in studio to talk strategies for organizing. TMBS ReAirs come out every Tuesday here and on The Michael Brooks Show YouTube Channel. This program has been put together by The Michael Brooks Legacy Project. To learn more and rewatch the postgame and all other archived content visit https://www.patreon.com/TMBS
A noite de 14 de março de 2018 marcou para sempre a história da política brasileira. A vereadora Marielle Franco, e o motorista dela, Anderson Gomes, foram executados a tiros, em uma emboscada. O policial reformado Ronnie Lessa foi apontado como atirador e o ex-policial militar Élcio de Queiroz como o motorista na perseguição. Ambos estão presos e vão a júri popular. Passados quase cinco anos, a alegação é que o mandante do atentado não foi encontrado. A motivação do assassinato também é desconhecida. Além disso, a arma usada nunca foi encontrada. Em 2020, a Justiça negou um pedido para transferir a investigação para a esfera federal. O caso agora volta à tona. Flávio Dino, ao assumir o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, se comprometeu a solucionar os assassinatos. A irmã de Marielle, Anielle Franco, compõe o governo como ministra da Igualdade Racial. Para entender o que muda com a possibilidade de federalização do caso, convidamos para este episódio o professor de Departamento de Direito Penal e Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Mauricio Stegemann Dieter. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim.Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Aline Fernandes.Sonorização/Montagem: Vitor Reis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terça-feira, 3 de janeiro de 2023: O ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, prometeu à colega ministra Anielle Franco que responder a pergunta que fazemos há 1756 dias é uma questão de honra: quem mandou matar a vereadora Marielle Franco.Ontem, os novos ministros e ministras tomaram posse, anunciaram as primeiras medidas e um deles cometeu a primeira gafe. O ministro da Defesa, aquele que o Bolsonaro disse que era apaixonado, chamou os atos golpistas de democráticos e ainda contou que escolheu os chefes das Forças Armadas pela internet.Em Santos, o presidente Lula é aguardado agora pela manhã no velório do rei do futebol. Desde ontem, mais de 150 mil pessoas passaram pela Vila Belmiro para prestar as últimas homenagens a Pelé. SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe Como ouvir o Primeiro Café ao vivo? - Baixe o aplicativo do Spreaker (logo da estrela)!Acesse o site primeiro.cafe/noar às 8h da manhã. Em podcast, estamos em todos os tocadores. ÁUDIOS:Pelé - Esperança Marchinha do Xandão - Marcos Frederico e Nóis https://www.youtube.com/watch?v=D2fs2NecMbA&ab_channel=OsMarcheiros
A días de asumir el cargo como presidente de Brasil, Lula da Silva anunció a 16 nuevos ministros mientras que el Parlamento aprobó el presupuesto para su primer año de Gobierno. Lula asumirá la Presidencia el próximo 1 de enero y elevará a 37 el número de ministerios, frente a los 23 que tenía el Gobierno del ultraderechista Jair Bolsonaro. Lula también declaró que recibe un país en estado de penuria. Con el nombramiento de importantes defensores de los derechos humanos en su gabinete, el futuro presidente de Brasil ha transmitido un importante mensaje de lo que quiere para su gobierno: “Lula 3” será el gobierno más diverso, no sólo de formaciones políticas, de esa gran alianza que lo apoyó en las elecciones, sino también de representatividad de la sociedad. Para conocer los detalles sobre el anuncio de los 16 nombres, de un total de 37 ministerios que tendrá el nuevo gobierno brasileño, RFI conversó con Joao Alberto Alves, profesor de Relaciones Internacionales de la Universidad de Sao Paulo. Para el académico brasileño, el nombramiento de Anielle Franco como ministra de Igualdad Racial tiene un fuerte significado pues se tomará en cuenta a “diversos sectores excluidos tradicionalmente de la política, de la gran política del país”, y, simbólicamente, es la continuación de la lucha de Marielle Franco, hermana de la futura ministra, importante defensora de los derechos humanos, asesinada a tiros en marzo de 2018. “Me gustaría destacar que de todos los 16 nombres anunciados, quien más me llenó de esperanza fue el nombramiento del profesor Silvio Almeira, que asume el Ministerio de los derechos humanos. Él es una de las principales voces en defensa de los derechos humanos, de la lucha contra el racismo estructural, del racismo institucional, de la lucha contra las desigualdades. Me parece un símbolo, un marco, al menos de lo que intenta hacer por el país el gobierno entrante de Lula”, destacó. Al presentar algunos de los integrantes del nuevo gobierno, Lula pinto un cuadro muy sombrío del Brasil que hereda en ámbitos como la educación, la cultura o el medio ambiente. No obstante Alberto Alves explicó que además de tales desafíos, Lula también tendrá que cuidar de “un país dividido, de una población dividida políticamente y de una población en la miseria extrema, con hambre, con hambruna crónica”: en Brasil 33 millones de personas se encuentran en esta situación de precariedad extrema. “[Lula] también tendrán que reconstruir todo lo que fue destruido durante los últimos 4 años. Por ello me preocupa mucho que el Congreso esté conformado por una mayoría conservadora, con una amplia participación de partidos que fueron la base del gobierno de Bolsonaro, sobre todo en el Senado General”. Lula da Silva asumirá la presidencia el próximo 1 de enero.
Fernando de Barros e Silva, Thais Bilenky e Ana Clara Costa comentam o perfil das indicações feitas por Lula para os ministérios, a baixa representatividade de mulheres e o imbróglio em torno de Marina Silva e Simone Tebet. O programa analisa também a aprovação da PEC da Transição e o impacto da derrubada do orçamento secreto na influência de Arthur Lira. Por fim, o trio fala da soltura do ex-governador Sérgio Cabral e do espólio da Lava Jato na política nacional. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:16 2º bloco: 24:17 3º bloco: 39:10 Kinder Ovo: 54:49 Correio Elegante: 56:40 Créditos: 59:55 Bloco 1: Muitos ministérios, poucas mulheres Lula anunciou um bloco de dezesseis novos ministros, entre eles o vice Geraldo Alckmin para a Indústria e Comércio. O Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família e foi solicitado por Simone Tebet, ficou com o senador do PT pelo Piauí, Wellington Dias. O Meio Ambiente ainda não tem mandatário e cresce a dúvida em torno do nome de Marina Silva. Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco, assume a Igualdade Racial, e Silvio Almeida fica com os Direitos Humanos. Bloco 2: Entre a PEC e o orçamento secreto Depois de meses de negociações, a PEC da Transição foi aprovada e garantiu a distribuição do novo Bolsa Família. A semana no Congresso também foi marcada pela derrota de Arthur Lira com a derrubada do Orçamento Secreto no STF e com a retirada do Bolsa Família do teto de gastos. Mesmo com os reveses, Lira teve forças para negociar com o novo governo e manter o comando da Câmara. Bloco 3: O espólio da Lava Jato O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, último político que permanecia preso no âmbito da Lava Jato, foi solto esta semana depois de uma determinação do STF, pondo fim a uma era. Desde a Vaza Jato, em 2019, a operação do Ministério Público foi perdendo força e sua legalidade foi posta em xeque. A Lava Jato morreu, mas seu legado ainda ronda os três poderes da República. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro232 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Thais Bilenky e Ana CLara Costa Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Marcos Amorozo Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Clara Rellstab Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Marcos Amorozo Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
A días de asumir el cargo como presidente de Brasil, Lula da Silva anunció a 16 nuevos ministros mientras que el Parlamento aprobó el presupuesto para su primer año de Gobierno. Lula asumirá la Presidencia el próximo 1 de enero y elevará a 37 el número de ministerios, frente a los 23 que tenía el Gobierno del ultraderechista Jair Bolsonaro. Lula también declaró que recibe un país en estado de penuria. Con el nombramiento de importantes defensores de los derechos humanos en su gabinete, el futuro presidente de Brasil ha transmitido un importante mensaje de lo que quiere para su gobierno: “Lula 3” será el gobierno más diverso, no sólo de formaciones políticas, de esa gran alianza que lo apoyó en las elecciones, sino también de representatividad de la sociedad. Para conocer los detalles sobre el anuncio de los 16 nombres, de un total de 37 ministerios que tendrá el nuevo gobierno brasileño, RFI conversó con Joao Alberto Alves, profesor de Relaciones Internacionales de la Universidad de Sao Paulo. Para el académico brasileño, el nombramiento de Anielle Franco como ministra de Igualdad Racial tiene un fuerte significado pues se tomará en cuenta a “diversos sectores excluidos tradicionalmente de la política, de la gran política del país”, y, simbólicamente, es la continuación de la lucha de Marielle Franco, hermana de la futura ministra, importante defensora de los derechos humanos, asesinada a tiros en marzo de 2018. “Me gustaría destacar que de todos los 16 nombres anunciados, quien más me llenó de esperanza fue el nombramiento del profesor Silvio Almeira, que asume el Ministerio de los derechos humanos. Él es una de las principales voces en defensa de los derechos humanos, de la lucha contra el racismo estructural, del racismo institucional, de la lucha contra las desigualdades. Me parece un símbolo, un marco, al menos de lo que intenta hacer por el país el gobierno entrante de Lula”, destacó. Al presentar algunos de los integrantes del nuevo gobierno, Lula pinto un cuadro muy sombrío del Brasil que hereda en ámbitos como la educación, la cultura o el medio ambiente. No obstante Alberto Alves explicó que además de tales desafíos, Lula también tendrá que cuidar de “un país dividido, de una población dividida políticamente y de una población en la miseria extrema, con hambre, con hambruna crónica”: en Brasil 33 millones de personas se encuentran en esta situación de precariedad extrema. “[Lula] también tendrán que reconstruir todo lo que fue destruido durante los últimos 4 años. Por ello me preocupa mucho que el Congreso esté conformado por una mayoría conservadora, con una amplia participación de partidos que fueron la base del gobierno de Bolsonaro, sobre todo en el Senado General”. Lula da Silva asumirá la presidencia el próximo 1 de enero.
O músico baiano Bruno Capinan está em Paris para divulgar seu novo álbum “Tara Rara”. É o sexto álbum do cantor e compositor de 38 anos, radicado no Canadá. O jornal francês Libération descreve o novo disco como um "rugir de delicadas percussões, entrelaçando cordas sutis de violões e cellos, além de uma voz que não revela sua identidade nem levanta o tom". Capinan se apresenta na canção “Ode ao Povo Brasileiro”, primeira faixa de “Tara Rara”: sul-americano, baiano, soteropolitano, filho de Oxalá, preto e gay. Ele também evoca carnaval, Zumbi, Marielle Franco, Elza Soares, Gilberto Gil, Itamar Assumpção, Pixinguinha, Carlos Drummond de Andrade, Tom Jobim, Cruz e Souza, entre outros. “Agora, realizando o que foi fazer o disco, é mesmo uma ode ao povo brasileiro, é aquilo que eu quis manter registrado vivo, como um sentimento de perda”, diz o artista. “A gente está perdendo muito no Brasil, onde a cultura está sendo demonizada – o meu disco é um registro, quase um documentário”, acrescenta. A música faz parte da vida de Capinan por osmose. “A música entrou na minha vida porque eu nasci na Bahia”, brinca, lembrando o ditado que diz que “você não nasce na Bahia, você estreia”. Bruno cresceu em uma família de artistas, acompanhou os carnavais de Carnaval de perto, principalmente os blocos afro. A certeza de que a música iria reger sua vida veio aos 15 anos, mas a primeira composição foi já aos 13, com “Caminhando na Rua”. Influências e escolhas Dessa influência de berço e de rua, embalada também pela Tropicália, João Gilberto, Caetano, Gil e outros, Bruno foi formando o seu universo musical, juntando novas percussões, batidas, marcando o compasso com sua voz de suavidade hipnotizadora. O jornal britânico The Guardian fala de uma “voz acrobática, sensual e ao mesmo tempo, angélica e profana”. Bruno Capinan escolheu Toronto, Canadá, como base, desde 2002. “Fui para ser feliz, viver a minha vida, para ser gay, viver meus amores, o real de mim que eu não conseguia viver no Brasil”, conta. De Paris, o artista adiantou a sua volta para o Canadá, da próxima segunda-feira para sábado agora. Para poder votar no segundo turno das eleições presidenciais do Brasil. Ele se diz aflito diante do atual cenário de violência e de discursos repletos de ódio. Chama de neofascista aquele que ele faz questão de não citar o nome, diz que essa pessoa deveria já ter sido presa ao dedicar seu voto de impeachment da então presidenta Dilma a um torturador - Carlos Brilhante Ustra, chamado de “herói” pelo atual presidente brasileiro. “Mas tenho a esperança que o Brasil vai conseguir virar essa chave”, diz Bruno Capinan.
Nos acercamos a la figura de la brasileña Renata Souza, que ha revalido su cargo de diputada en la Asamblea legislativa estatal de Rio de Janeiro por el partido Socialismo y Libertad, compañera de la concejala asesinada en 2018 Marielle Franco, y luchadora contra el racismo, el machismo y por los derechos humanos.Avanzamos la celebración en Madrid de la 14ª edición de Fruit Attraction, con amplia participación de países latinoamericanos; y el comienzo del festival Hispanidad 2022, con una programación que se extenderá hasta el 12 de octubre con cerca de 130 actividades.Y escuchamos al Mariachi Vargas de Tecalitlán, que cumple 125 años y está celebrando este aniversario en España con una gira por distintas ciudades españolas.Escuchar audio
Nesse episódio Juliana Amador e Verônica Linder recebem Renata Souza, cria da maré jornalista, doutora em Comunicação e Cultura, feminista, militante dos direitos humanos, eleita à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, primeira mulher negra presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ para uma conversa emocionante sobre sua trajetória pessoal, profissional e política. Renata conta sobre sua vida até chegar na política, como chefe de gabinete da Marielle Franco, como depois do feminicídio político da vereadora transformou o medo em coragem, se tornou a deputada estadual da esquerda mais votada no Rio de Janeiro em 2018 e está novamente concorrendo ao cargo em 2022. APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota @sentadireitogarota @averonicalinder @jujuamador @renatasouzario #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #eleições2022 #política #riodejaneiro #mariellepresente #lula #lulapresidente #lula2022 #spotifyvideo #spotifyvideos
Um conjunto de compromissos com práticas e pautas antirracistas, feministas e populares a partir do legado de Marielle. Essa é a Agenda Marielle, documento elaborado pelo instituto que leva o nome da vereadora assassinada em 2018, que busca o comprometimento de candidaturas com as pautas políticas defendidas pela psolista. “A gente sentia falta de ter […] O post Programa Bem Viver: documento mapeia práticas de Marielle Franco com agenda para candidaturas apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Segunda-feira, 22 de agosto de 2022 Hoje, com apresentação de Nara Lívia (@naraliviax) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Instituto Marielle Franco cobra do TSE proteção a candidatas negras e LGBTQIA+ Artista indígena e não binária, Kaê Guajajara realiza turnê com apoio de Natura Musical Especialistas explicam o uso de anabolizantes no tratamento de HIV Complementos Conheça Curta O Gênero __________________________________________________ Alguma sugestão de pauta? Comentários? Indicações? Mande Mensagem de Voz no site do BOM DIA, BIXA no Anchor: anchor.fm/bomdiabixa Se quiser, mande um e-mail para bomdiabixa@gmail.com Siga nas redes e fale com a gente na DM: @bomdiabixa no Instagram, Twitter e TikTok __________________________________________________ Este podcast integra a @FIOpodcasts | Rede Ativista de Vozes Idealização - GG Pesquisa e Roteiro - Zé Henrique Freitas Identidade Visual, Edição e Produção - Rod Gomes Apresentação - Rod Gomes, Nara Lívia, Zé Henrique Freitas, Isa Potter e Bia Carmo ____________________________________________________________________________________________________ Não deixe de clicar em SEGUIR o podcast aí no seu player favorito, nem de ativar notificações para não perder nenhum episódio! Ah, e se compartilhar, não deixe de nos marcar nas redes. ;)
Essa semana recebemos o escultor carioca Edgar Duvivier. Na conversa o artista falou também do seu lado músico, escritor e sobre seu último trabalho, a escultura de Marielle Franco no Rio de Janeiro
O caso Mariana Ferrer é o episódio mais assistido da série criminal Investigação Paralela. A temporada completa da série está disponível na plataforma e app de Membros da Brasil Paralelo. Nas 2 temporadas da série, além do episódio de Mari Ferrer, você encontra investigações relativas aos seguintes casos: A morte de Marielle Franco; O caso Celso Daniel; As mortes do Triplex; A queda do avião de Teori Zavascki; E a facada em Jair Bolsonaro, episódio final da 2 temporada que será disponibilizado em breve. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manifestos pró-democracia reúnem empresários e sociedade civil. Ouça esse e outros destaques desta quarta-feira.
Defender as causas socioambientais e os direitos humanos hoje é correr risco de vida. Os assassinatos de quem luta por direitos têm aumentado e as ameaças são constantes. Além disso, as investigações policiais dificilmente chegam aos mandantes dos crimes. Passado um mês do assassinato do ambientalista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips, nenhum mandante foi identificado. E outras tantas vítimas continuam sem explicação, como a vereadora Marielle Franco, cujo crime completou quatro anos. Por isso, o Fora da Curva pergunta: por que quem luta por direitos corre mais riscos hoje? Participam deste programa: Manoel Moraes: Prof. Direito da UNICAP, Coordenador da Cátedra UNESCO/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara. Plácido Júnior: Agente Pastoral da CPT --- Send in a voice message: https://anchor.fm/foradacurva/message
A recente história brasileira tem no ano de 2018 um momento crucial para os rumos do país. Do assassinato de Marielle Franco à prisão de Lula, chegando até a ascensão da extrema direita, o apocalipse esteve bem perto.Recebemos o grande Mário Magalhães para refletir sobre este ano personagem protagonista do seu livro "Sobre lutas e lágrimas".- Cast: Cleber Roberto, Pablo Magalhães e Felipe Bonsanto |- Edição: Reverbere Estúdio |- Capa: arte adaptada da capa do livro "Sobre lutas e lágrimas: Uma biografia de 2018", de Mário Magalhães, editado pela Record.- OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante |- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante ou no app da Orelo e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES!Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kleyton Andrade Paiva; Ladison Costa das Dores; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Rodrigo Paolo Terra de Oliveira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero
Jair Bolsonaro criticou nesta segunda-feira (13) uma determinação de Luís Roberto Barroso que pede mais agilidade nas buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e pelo indigenista brasileiro Bruno Pereira, desaparecidos em 5 de junho no Vale do Javari, região amazônica próxima da fronteira como Peru. O presidente disse que o ministro do Supremo “se preocupou apenas com esses dois”, e não com as “dezenas de milhares de pessoas que desaparecem por ano no Brasil”. A declaração se soma a outras anteriores, como aquela em que Bolsonaro culpa a dupla pelo próprio desaparecimento. Nas redes sociais, a atitude é comparada ao desprezo presidencial em relação ao assassinato da vereadora carioca Marielle Franco em 2018. O “Durma com essa” analisa as demonstrações de desdém diante de episódios brutais. O programa traz ainda o redator Marcelo Roubicek falando sobre a privatização da Eletrobras e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando o resultado do primeiro turno da eleição legislativa na França.
Join Seven Stories Press and Haymarket Books for a launch of Alaa Abd el-Fattah's important new book, "You Have Not Yet Been Defeated". “The text you are holding is living history.” — Naomi Klein, from the foreword to You Have Not Yet Been Defeated Alaa Abd el-Fattah is arguably the most high-profile political prisoner in Egypt, if not the Arab world, rising to international prominence during the revolution of 2011. A fiercely independent thinker who fuses politics and technology in powerful prose, an activist whose ideas represent a global generation which has only known struggle against a failing system, a public intellectual with the rare courage to offer personal, painful honesty, Alaa's written voice came to symbolize much of what was fresh, inspiring and revolutionary about the uprisings that have defined the last decade. To celebrate the launch of the first English language collection of his essays, social media posts, and interviews, Alaa's sister Sanaa Seif—herself an activist, filmmaker, and former political prisoner of the Sisi regime in Egypt—will be joined by Naomi Klein, Ruth Wilson Gilmore, and Sharif Abdel Kouddous for a conversation on the wide range of subjects covered in this important new book. To order a copy of You Have Not Yet Been Defeated visit: https://bookshop.org/a/1039/9781644212455 --------------------------------------------------------------------- Speakers: Sanaa Seif is an Egyptian filmmaker, producer and political activist. Imprisoned three times under the Sisi regime, she is currently touring the US promoting her imprisoned brother, Alaa Abd el Fattah's, newly published book, You Have Not Yet Been Defeated. Sharif Abdel Kouddous is an independent journalist based in Cairo. He has reported from across the Arab world for a number of print and broadcast outlets including Democracy Now, and is currently an editor and reporter at Mada Masr, Egypt's leading independent media outlet. Naomi Klein is an award-winning journalist, columnist, and international bestselling author of eight books including No Logo, The Shock Doctrine, This Changes Everything, No Is Not Enough and On Fire, which have been translated into over 35 languages. She is Senior Correspondent for The Intercept and an inaugural Marielle Franco fellow of the Social Justice Initiative Portal Project at the University of Chicago. In 2018, she was named the inaugural Gloria Steinem Endowed Chair in Media, Culture and Feminist Studies at Rutgers University, and is now Honorary Professor of Media and Climate at Rutgers. In September 2021, she joined the University of British Columbia as UBC Professor of Climate Justice and is the founding co-director of the UBC Centre for Climate Justice. Ruth Wilson Gilmore is Professor of Earth & Environmental Sciences and Director of the Center for Place, Culture, and Politics at the City University of New York Graduate Center. Co-founder of many grassroots organizations including the California Prison Moratorium Project, Critical Resistance, and the Central California Environmental Justice Network, Gilmore is author of the prize-winning Golden Gulag, as well as the forthcoming Change Everything, and Abolition Geography. Her recent honors include the SUNY-Purchase College Eugene V. Grant Distinguished Scholar Prize for Social and Environmental Justice; the American Studies Association Richard A Yarborough Mentorship Award; The Association of American Geographers Lifetime Achievement Award; and election to the American Academy of Arts and Sciences. --------------------------------------------------------------------------- This event is sponsored by Haymarket Books and Seven Stories Press. Watch the live event recording: https://youtu.be/QdUpDKJ7tKg Buy books from Haymarket: www.haymarketbooks.org Follow us on Soundcloud: soundcloud.com/haymarketbooks
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (11/05/22): Alinhado às estratégias e demandas do Centrão, o presidente Jair Bolsonaro, antes crítico da proposta, agora apoia projeto que prevê aporte de R$ 100 bilhões em verbas públicas para construção de gasodutos. Se a proposta não for confirmada pelo Congresso, o governo cogita editar medida provisória que abra caminho para o projeto. Em setembro de 2020, quando ainda não consolidara sua aliança com o Centrão, Bolsonaro disse que a proposta tinha “vício de iniciativa”, violava a Constituição e geraria “aumento de despesa”. E mais: Economia: Corte do imposto de importação de aço opõe siderúrgicas a construtoras Política: Com novo discurso sobre Petrobras, Lula tenta ignorar era do ‘petrolão' Internacional: Rússia ataca Odessa e Zelenski pede fim de bloqueio naval à Ucrânia Metrópole: Dois delegados são presos no RJ; ação mira acusado de matar Marielle Caderno 2: As expansões de Pedro Mariano refletidas em ‘Novo Capítulo' See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público deflagrou nesta terça-feira (10) a Operação Calígula, com mandados de prisão e busca e apreensão contra envolvidos numa rede de casas de apostas no Rio de Janeiro, incluindo bingos e jogo do bicho. Os investigadores dizem que a organização criminosa era acobertada por agentes de segurança pública. Entre os alvos estão o ex-PM Ronnie Lessa, réu pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, o bicheiro Rogério de Andrade e os delegados Marcos Cipriano e Adriana Belém. Na casa da policial foram encontrados quase R$ 2 milhões em espécie. O “Durma com essa” fala sobre a operação e faz um histórico da proibição dos jogos de azar no Brasil, cuja liberação é tema de um projeto de lei que avança no Congresso. O programa também traz o redator Marcelo Roubicek falando sobre os efeitos do aumento do diesel no transporte público e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a crise política e econômica no Sri Lanka.
Em discurso na tarde deste domingo (1), Dia do Trabalho, Lula chamou Jair Bolsonaro de “fascista”,“genocida”, e disse que o presidente “só governa para os milicianos dele”. “Ele nunca reuniu governadores, nunca reuniu prefeitos, movimentos sociais. Portanto esse cidadão só governa para, quem sabe, os milicianos dele, e alguns inclusive, quem sabe, com responsabilidade pela morte da Marielle [Franco].” Em seu discurso na praça Charles Miller, em São Paulo, o petista também pediu desculpas a policiais após dizer que Bolsonaro “não gosta de gente, gosta de policial”. “Ontem eu fui na zona norte, na Brasilândia, fazer um ato com as mulheres para discutir o custo de vida. E, quando eu estava fazendo o discurso, eu queria dizer que o Bolsonaro só gosta de milícia, não gosta de gente, e eu falei que ele só gosta de polícia, não gosta de gente.” Antes de Lula, discursaram também Fernando Haddad, Guilherme Boulos e o vereador Eduardo Suplicy. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
QUINTA - 07/04/2022: Um palácio assassino. Essa é a afirmação da irmã do miliciano Adriano da Nóbrega, acusado de envolvimento na execução da vereadora Marielle Franco. Em um áudio obtido pela Folha de São Paulo, ela diz que "o Planalto ofereceu cargos em troca da morte do irmão dela". A acusação de que alguém dentro do palácio da presidência teria encomendado o assassinato do miliciano, que supostamente morreu em um confronto muito mal explicado com a PM da Bahia, sendo que ele era chefe de milícia no Rio, caiu como uma bomba.Mas aí o bolsonarismo achou um vídeo do Lula falando sobre aborto, outro do ex-presidente incentivando protestos nas casas dos deputados, colocaram os robôs para ressuscitar o caso Celso Daniel no Twitter e rapidamente mudaram de assunto. Vamos falar de todos esses, sem perder o foco de que há uma acusação gravíssima que, embora passe pela nossa cabeça com frequência, está materializada pela primeira vez. Teria esse tal de Planalto oferecido cargos públicos como pagamento pela queima de arquivo do miliciano suspeito de matar Marielle? Essa é a principal pergunta do dia.QUINTA INTERNACIONAL, com Ana PrestesNo domingo acontece o primeiro turno da eleição presidencial na França e a única certeza até agora é que não há certezas. O mais provável é um segundo turno entre Macron e Le Pen. A cientista política Ana Prestes comenta hoje o cenário eleitoral na França e explica porque Marine Le Pen subiu nas pesquisas nas vésperas da eleição. SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Há 4 anos, março, que já era um mês dedicado à luta das mulheres, se tornou aqui no Brasil também o momento de lembrar de uma específica: Marielle Franco. Tanto tempo se passou, e ainda não conseguimos responder quem mandou matar Marielle e Anderson - nem o porquê. Mas isso não significa que nada mudou: as investigações apontaram para problemas muito mais profundos do que podíamos imaginar. Agora que temos uma dimensão maior da estrutura criminosa que têm as milícias do Brasil, como podemos conter o avanço desses grupos? Para essa conversa, chamamos Simone Sibilo, promotora com 18 anos de atuação no Ministério Público do Rio de Janeiro, e que esteve à frente do caso Marielle, e o jornalista Rafael Soares, do jornal O Globo, que mergulhou no submundo das milícias para criar o podcast Pistoleiros, disponível no Globoplay. Para complementar, convidamos também Bruno Paes Manso, autor do livro e podcast A República das Milícias. Conversa densa, profunda, polêmica. E onde tem polêmica... tem Mamilos no ar! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ 25 MULHERES NA CIÊNCIA | 3M Nós já tivemos a honra de contar a versão em podcast do livro "Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes", ensinando pras crianças que mudar o mundo também é coisa de menina. Agora, a 3M nos convida para divulgar o projeto "25 Mulheres na Ciência". E lembramos desse podcast, porque essa iniciativa é mais do que um prêmio. As 25 grandes cientistas latinoamericanas homenageadas pela 3M, também viraram histórias de livro. Porque é necessário trazer visibilidade para a trajetória e as contribuições das mulheres no desenvolvimento das tecnologias que impactam nossas vidas. Até chegar em cada produto 3M tem muita pesquisa, muito desenvolvimento, muito estudo e muita análise feita pelas mãos de cientistas... E cada vez mais cientistas mulheres. As ciências são muitas, mas o saber científico é um só. Todas as áreas se influenciam e se alimentam. E por isso, as histórias do livro "25 Mulheres na Ciência" trazem mulheres diversas, de países diferentes, de áreas variadas. Tudo isso pra mostrar que tem muita mulher fazendo ciência de altíssimo nível. Baixe o e-book de histórias no site da 3M, ou aqui no link da descrição do episódio. Baixe o e-book: https://curiosidad.3m.com/blog/pt/25-mulheres-na-ciencia-america-latina-2022/ _____ GALDERMA Este episódio contou com uma coluna especial do Mamilos com apoio da Galderma. As participações especiais foram da Dra. Cintia Cunha e da Sabrina Sato. Nossa jornada de autocuidado é múltipla e particular. Ela pode se apresentar de várias formas, inclusive em procedimentos estéticos não-invasivos, como os da Galderma, uma parceira em cuidados com a pele que há mais de 40 anos oferece produtos de qualidade que são poderosos aliados na construção da nossa autoconfiança. A Galderma tem uma linha de produtos injetáveis, mas não cirúrgicos, pensados para cuidar da sua pele, que são referência no mercado. Por exemplo, a linha Restylane oferece preenchedores de ácido hialurônico que proporcionam resultados naturais e duradouros. Eles podem ser usados tanto para dar sustentação e realçar o volume de áreas do rosto marcadas pelo tempo, por exemplo as olheiras, quanto para dar mais projeção e definição para regiões que queremos destacar, como lábios e o próprio contorno facial. E o melhor: Restylane é o preenchedor de ácido hialurônico mais seguro do mercado! E tem também o Sculptra. Um bioestimulador que aumenta em 66,5% a produção natural de colágeno do próprio corpo, atuando diretamente na firmeza e sustentação da pele perdida ao longo do tempo e combatendo a flacidez. O mais bacana é que, além de poder ser usado tanto no rosto como no corpo, por ser um tratamento de “dentro pra fora”, os resultados são bastante naturais e duram, em média, até 2 anos. Converse com um profissional de saúde habilitado em realizar procedimentos estéticos injetáveis, para avaliar o melhor plano de tratamento pensado para você. Pergunte sobre os produtos Restylane e Sculptra e crie a sua própria jornada de beleza. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Mariana Leão e Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo com apoio de Costa Gustavo. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (16/03/22): A mudança na cobrança do ICMS com alíquota uniforme, aprovada no Congresso na semana passada como uma medida para conter os efeitos do aumento nos preços dos combustíveis, pode aumentar a carga tributária cobrada sobre o diesel em São Paulo, Distrito Federal e em mais oito Estados. É o que mostram as primeiras simulações feitas por secretários estaduais de Fazenda. E mais: Internacional: Rússia acirra ataques e líder da Ucrânia afasta entrada na Otan Economia: Defasagem no diesel e na gasolina despenca com recuo no petróleo Política: Governo tenta veto a filme de Gentili em plataformas de streaming Metrópole: Baixa de casos faz 19 capitais reduzirem exigência de máscara See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boa terça, angulers! Abrimos o #126 lamentando os quatro anos do assassinato brutal de Marielle Franco e Anderson Gomes. Ouvimos Anielle Franco, irmã da vereadora e diretora executiva do Instituto Marielle Franco, sobre esse marco da dor e o trabalho do Instituto de ressignificar o luto e manter vivo o legado de Mari. Ainda com Anielle, falamos sobre a posse de Gabriel Boric, novo presidente do Chile. Ela foi uma dos três convidados brasileiros para participar da cerimônia oficial. Também conversamos com a escritora Juliana Borges sobre a paridade de gênero e distribuição dos cargos no Ministério do novo governo. Por fim, a guerra entre Ucrânia e Rússia já afeta diretamente a vida dos brasileiros. A alta do Petróleo aumentou o preço da gasolina, diesel, gás e toda a cadeira produtiva, especialmente dos alimentos. Sobreviver já está mais caro. Sirva-se! Edição e mixagem de som: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Dicas de conteúdo: - Série documental “Elza e Mané” no Globoplay - Documentário “Audible” na Netflix
O negociador ucraniano, Mikhailo Podoliak, afirmou que as negociações com a Rússia tiveram uma “pausa técnica” até esta terça-feira, 15. Esse é o quarto encontro entre negociadores dos dois países para tentar chegar a um acordo com relação ao conflito. Segundo Podoliak, a pausa foi “para trabalho adicional nos subgrupos de trabalho e esclarecimento de definições individuais. As negociações continuam", disse. Mais cedo, o presidente ucraniano Volodmir Zelenski descreveu as negociações como “conversas difíceis”. Após o mega-aumento de combustíveis anunciado pela Petrobras na semana passada, os economistas do mercado financeiro aumentaram de 5,65% para 6,45% a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial. Há um mês, a projeção era de 5,50%. Além disso, o Relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, 14, pelo Banco Central, também mostrou altas nas projeções para 2023 e 2024, indicando uma desancoragem mais ampla a dois dias da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), o órgão que define a taxa básica de juros do País. E mais: os quatro anos dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes e a previsão de temporais cada vez mais frequentes para o litoral de São Paulo. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 14, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
SEGUNDA - 14/03/2022: 1.461 dias. Há exatamente quatro anos completos hoje e, até agora, não sabemos quem mandou matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. A execução em março de 2018 é um dos capítulos mais graves da mistura nefasta entre política e polícia no Brasil. Suspeitos com proximidade não explicada ao presidente da República, versões contraditórias, outro assassinato que pode ter sido queima de arquivo, interferência de cima nas investigações. Um caso onde a investigação oficial ainda está devendo explicações para o Brasil.Na guerra na Ucrânia, um jornalista norte-americano foi assassinado supostamente por um ataque russo. Hoje há uma nova rodada de negociações entre os dois países. Os ataques continuam e, no fim de semana, se aproximaram da fronteira com a Polônia. Uma base de estrangeiros, inclusive brasileiros, foi atacada e pelo menos 180 foram mortos.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
O assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, no Rio de Janeiro, completou quatro anos nesta segunda-feira (14). Dois homens acusados de serem os executores do crime aguardam julgamento, mas as investigações ainda não concluíram quem mandou matar a parlamentar e por que o crime aconteceu. O “Durma com essa” relata as idas e vindas da investigação e os reflexos do caso estar sem solução até hoje. O redator Cesar Gaglioni fala sobre as medidas tomadas pelas redes sociais em meio ao conflito na Ucrânia e o repórter especial João Paulo Charleaux comenta a aproximação entre EUA e Venezuela após as sanções americanas ao petróleo russo.
In this special episode of Brazil Unfiltered, James Naylor Green speaks with Gladys Mitchell-Walthour about the life and legacy of Marielle Franco and the state of transnational Black activism today. Mitchell-Walthour is Associate Professor of Public Policy & Political Economy in the Department of African & African Diaspora Studies at the University of Wisconsin-Milwaukee. She specializes in Afro-Brazilian political behavior, black racial identity, discrimination, affirmative action and Bolsa Familia. She served as president of the Brazil Studies Association (2018-2020) and is currently National Co-Coordinator of the US Network for Democracy in Brazil as well as a member of the Board of Directors of the Washington Brazil OfficeShe is the author of The Politics of Blackness: Racial Identity and Political Behavior in Contemporary Brazil, publish by Cambridge University Press in 2018. Her work has appeared in numerous peer-reviewed journals, including Latin American Politics & Society; Politics, Groups, and Identities; and the National Political Science Review.Brazil is going through turbulent times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil.Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office, and produced by Camarada Productions.➡️ https://www.braziloffice.org/en/observatory#activities
A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram brutalmente assassinados no dia 14 de março de 2018, no Rio. O caso está no quinto delegado e repercutiu em todo o mundo. Depois de 4 anos, até hoje todos se perguntam: quem mandou matar e por quê? Para não deixar o assunto cair no esquecimento, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Anielle Franco, irmã de Marielle e presidente do instituto que leva o nome dela.
TMBS 38 aired on May 8, 2018. Episode breakdown: 6:59 Michael breaks down the destructive, reckless, and buffoonish, decision to end the Iran deal. 19:45 Shoutout to Bernie Sanders for introducing the Workplace Democracy Act. 27:32 Co-founding editor & columnist at The Intercept (@ggreenwald) joins us to talk about the contradictions in Lula's corruption case, the revolutionary spirit of Marielle Franco and the importance of catching her murderers. 1:01:44 Bari Weiss is sent to the Gulag for obvious reasons. 1:12:06 Julia Salazar (@JuliaCarmel__) DSA-endorsed Democratic candidate for State Senate NY-18 joins us in studio to talk about the experiences that lead to her campaign. TMBS ReAirs come out every Tuesday wherever you get your podcasts and on The Michael Brooks Show YouTube Channel. This program has been put together by The Michael Brooks Legacy Project. To learn more and rewatch the postgame content visit https://www.patreon.com/TMBS
Antes de ser PM, Ronnie Lessa tinha um estúdio de tatuagem badalado no Méier, um dos primeiros do bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Seu sonho era ser advogado, mas acabou virando policial. Na corporação, teve uma carreira meteórica. Após passagem pelo Bope, fez parte da Patamo 500, patrulha conhecida na Zona Norte do Rio pela truculência e pela fileira de mortes. A desenvoltura no submundo o levaria a trabalhar, primeiro, para a Polícia Civil, "emprestado" para delegacias especializadas e, em seguida, como segurança do bicheiro Rogério Andrade. Após perder uma perna num atentado à bomba em meio a uma disputa na contravenção, ele inventou um novo jeito de matar: dentro de carros em movimento. Foi justamente dessa maneira que consumou o homicídio pelo qual ficaria conhecido em todo o país: a execução de Marielle Franco. Lessa é o personagem do primeiro dos cinco episódios de Pistoleiros, um podcast original Globoplay, produzido pelo jornal O GLOBO.
LGBTQ+ Discussion at the Rothko Chapel -- Remembering Houston LGBTQ advocate Frank Campisi -- LGBTQ persons of color you should knowWe speak with folks from the Rothko Chapel regarding the moderated conversation, "The Struggle for Equality: LGBTQIA+ Rights, Beyond the Rhetoric: Civil Rights & Our Shared Responsibility Series" The conversation will be on the state of LGBTQIA+ rights in the US with JoDee Winterhof, Senior Vice President for Policy and Political Affairs at Human Rights Campaign and Adri Perez, Policy & Advocacy Strategist at ACLU of Texas. JoDee Winterhof will address national LGBTQIA+ issues and initiatives, followed by Adri Perez who will focus on the state of Texas. A moderated conversation with Q&A will be facilitated by Rev. Troy Treash, Senior Pastor at Resurrection Metropolitan Community Church.GUEST: Ashley Clemmer http://rothkochapel.org/experience/events/event/the-struggle-for-equality-lgbtqia-rights?fbclid=IwAR0wyBk5LVDuK5dsbvzUKzN2rtmZ-Bp_oMfnlSV9mAmjj0DKN7Wg-F2hIxcThen, we speak to Parker Witt about the recent passing of Houston LGBT philanthropist Frank Campisi. He discuss Frank's life, his work in Houston including the early days of the HIV/AIDS epidemic. We discuss his activism and hear some funny stories that Frank liked to tell.GUEST: Parker Witt https://www.dignitymemorial.com/obituaries/houston-tx/frank-campisi-10284819?fbclid=IwAR0wyBk5LVDuK5dsbvzUKzN2rtmZ-Bp_oMfnlSV9mAmjj0DKN7Wg-F2hIxcFinally, Matthew Williams interviews Brandon Mack about the people of color you should know in the LGBT community. We discuss the following LGBTQ people of color you should know: Margaret Chung, Dr. Amy Shioshi, Ernestine Eckstein, Marielle Franco and Marsha P. Johnson. Please listen to the interview to hear more about these folks.GUEST; Brandon Mack
Há mais de 2 anos, um crime que atenta contra a democracia brasileira permanece sem solução: o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, e de seu motorista, Anderson Gomes. Mesmo com toda a divulgação na mídia brasileira e estrangeira, a sociedade ainda não sabe quem ou por quê a parlamentar foi assassinada. E, como Marielle, muitas outras mulheres, negras, periféricas - que nem sempre contam com o estardalhaço da imprensa - sofrem com o racismo e o genocídio do povo pobre. Para falar sobre como os jornais cobrem o racismo no Brasil, o Nós da Imprensa conversa com Anielle Franco, jornalista e diretora-executiva do Instituto Marielle Franco.
Um corpo que só existe se luta: Monica Benício é vereadora pelo RJ, é cria da Maré e é viúva de Marielle Franco. O Leandro Iamin falou com a Mônica sobre a vida que ela leva hoje, a luta que ela encampa em nome dos Direitos Humanos, e mais espiritualidade, sementes negras, comunismo, saudade e um tanto mais.
Multimedia artist and Educator Leonor Alvim Brazao combines drawing and poetry to create a visual message about life, our experience through women, and the creative process. She explains how drawing was her original form of communication as a shy child and expanded into music and drawing. Her technique includes doodling marks or “monsters” with one flowing line while genuinely seeing the world around her. Her mentor advises to never stop doodling because these marks are unique to you and no one else.Content includes the reciting of several poems, including The Line, #metoo, and Motherhood from the book titled, “Women – Illustrated Poetry.” The conversation includes a discussion of Leonor's poem titled Marielle, which speaks of Marielle Franco, a Brazilian politician, sociologist, feminist, and human rights activist who was protesting police brutality at the time of her assassination.Leonor attains a very organic look with her drawings by using graphite pencils and water soluble graphite. She softens the edges with multiple layers of ink with water.According to Leonor, life is about the importance of letting go and starts by listening to yourself. The podcast ends with a reading of Enigmas from her book, “Flight,” and reveals the process of finding your voice. Purchase Leonor's books on Amazon.com and visit her website at www.brazao.com
Impeachment de Bolsonaro, união da esquerda em 2022, CPI das milícias, 3 anos da morte de Marielle Franco, histórias de presídio, Tropa de Elite, futebol e até BBB! Papos pesados e leves numa das entrevistas mais legais que já tivemos por aqui! Ed Gama e Estevam Nabote recebem o deputado federal Marcelo Freixo!
Hoje falaremos sobre violência política de gênero. Para isso, Alice Santos, Beatriz Santos e Rebecca Gaia conversam sobre os casos recentes de violência contra mulheres na política brasileira. Tivemos também a participação de Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, comentando sobre os três anos do assassinato ainda sem respostas. Os links utilizados para esse episódio e as redes sociais estão no nosso site www.horaqueer.com e caso queira nos apoiar, apoie em apoia.se/horaqueer#hqacessível: a capa é a Marielle num protesto e ao fundo pessoas. Na imagem está escrito " Violência política de gênero". Na lateral direita inferior tem a logo do Hora Queer (um megafone e escrito Hora Queer em cima), Abaixo a logo da Mídia Ninja
Diese Folge beginnt in Asien und führt von arabischen Staaten zum afrikanischen Kontinent bis nach Südamerika und schließlich über den großen Teich in die USA. Euch erwarten eine Reihe Frauen, die uns begeistern und zum Staunen bringen.ShownotesSpiegel Online zur Festnahme Agnes ChowsAgnes Chow bei InstagramFeminism in India: Portrait von Saalumarada ThimmakkaYoutube: Kurze Doku über Saalumarada ThimmakkaSpiegel Online: Gespräch mit Ludschains Schwester LinaTagesschau.de: Ludschains GeschichteDeutschlandfunk: Warum Nasrin Sotoudeh in Haft istDeutschlandfunk Kultur: Wieder in Haft: iranische Anwältin Sotoudeh erhält Alternativen NobelpreisZett.de: „Die Klimabewegung ist nicht nur für weiße Menschen gedacht“Earthday.org: Portrait von Vanessa NakateYoutube: How to fight for Women's rights in a crisis (by Medica Mondiale)Liberian Observer: The Double Jeopardy of Inequality and Lockdown: Prioritizing an Intersectional Feminist Approach to COVID-19NowThis World: The Life Of Brazil's Marielle FrancoAmnesty International: Gerechtigkeit für Marielle Franco!Enorm Magazin: „Behinderte Menschen sind sexuell – und auch queer!“Trista McGovern bei InstagramYayoi Kusamas Webseite See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.