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22 de dezembro de 1974, dia em que o Flamengo conquistou o último Campeonato do Estado da Guanabara, o primeiro título estadual de Júnior e Zico juntos como titulares na equipe profissional e o troféu que poderia representar bem a famosa frase cunhada pelo jornalista Geraldo Mainenti em 1979, cinco anos depois: “Craque, o Flamengo faz em casa”.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Zico
Na coluna deste domingo (4), o professor Milton Teixeira fala sobre o nascimento de Carlos Lacerda, em 30 de abril de 1914, no Rio de Janeiro — jornalista combativo, crítico feroz de Getúlio Vargas e governador da Guanabara.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (28) é o senador Carlos Portinho.Carlos Francisco Portinho, nascido em 02 de julho de 1973, no Estado do Rio de Janeiro, é Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), e político filiado ao Partido Liberal (PL). Atualmente, é senador da república. Está em seu primeiro mandato como senador (2021/2026). Nesse período, Portinho foi líder do Governo Bolsonaro. Na parte Legislativa, foi relator do substitutivo que instituiu a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Foi o grande nome que possibilitou a mudança do futebol brasileiro com essa Lei. Além disso, foi relator do Marco Legal das Startups (Lei Complementar 182/2021) e do Marco da Energia Éolica Offshore (Lei 15.097/2025). É autor da Lei 14.405/2022 que permite a transformação urbana das cidades no pós-pandemia, estimulando a conversão do uso dos imóveis. Foi o responsável pela autoria da PEC dos combustíveis, que garantiu o pagamento dos benefícios e a redução dos impostos durante a pandemia. Pela atuação no congresso, foi eleito pelo Ranking dos Políticos o melhor senador do Brasil em 2024; e o melhor parlamentar do Rio de Janeiro em 2021, 2022 e 2023. Antes de chegar ao Senado, Carlos Portinho liderou o movimento #quemterepresenta (2014), trabalhou na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e na Câmara dos Deputados foi assessor parlamentar do deputado federal Índio da Costa (2004 a 2009), quando redigiu um projeto legislativo (PLP 4004/2008) que, combinado com outro idêntico de iniciativa popular, auxiliou o deputado diretamente na relatoria da Lei do “Ficha Limpa”. No poder executivo, foi secretário estadual do Ambiente (RJ) (2014 a 2015) no governo Luiz Pezão, período de crise hídrica, a maior seca da história, com riscos para o rio Paraíba do Sul, tendo suas águas desviadas para São Paulo em razão do racionamento havido, mas superado pelo Rio de Janeiro, onde não houve racionamento. Neste período, um evento teste foi feito pela Equipe do INEA (Instituto Estadual do Ambiente) com muito sucesso para as Olimpíadas, com base na polêmica da Baía de Guanabara.Também foi secretário municipal de Habitação da capital fluminense em 2015 (Prefeito Eduardo Paes) e subsecretário da Habitação em 2017 (Governo Marcelo Crivella). Nesta função pôde conhecer todas as comunidades do Rio de Janeiro, podendo ver de dentro como é a difícil vida do cidadão nessas localidades. Foi responsável pelo Plano de Habitação Social do Porto do Rio, programa que elaborou um conjunto de medidas para aumentar o número de moradias na região, que na época passava por obras de revitalização, tendo sido sorteadas mais de 5.000 unidades em oito meses e urbanizadas áreas maiores que muitos municípios do Brasil. Por isso, ficou conhecido por ser o secretário que proporcionalmente mais entregou casas e títulos de regulação fundiária no período que esteve na função.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/carlosportinho/
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Baiano da Guanabara. Comunicólogo de-formação, designer por opção (e atuação) e poeta na imaginação (gastando energia, tinta e pixels, publicando nas mais diversas frentes e versos). @nao.instantaneo no Instagram.
Aan de oevers van de Guanabara-baai, in een stad waar het voetbal net zo ritmisch is als de samba, zette een Nederlandse legende voet op heilige grond. Clarence Seedorf, de maestro van het middenveld, had zijn sporen al verdiend in de grootste competities ter wereld. Maar hij koos niet voor een voorspelbaar afscheid in Europa. Hij koos voor Brazilië. Voor Botafogo. Voor een verhaal dat geschreven moest worden in het zwart-witte shirt van een club met een verleden vol poëzie en tragiek.Zijn komst was geen gewone transfer. Seedorf had de wereld aan zijn voeten, maar koos voor Rio de Janeiro. Niet alleen vanwege het voetbal, maar ook vanwege de connecties die hem naar deze plek trokken. Surinaamse wortels, een Braziliaanse echtgenote, en een hart dat klopte voor de schoonheid van het spel. In het Estádio Nilton Santos werd hij niet alleen een speler, maar een gids. Een architect van overwinningen, een strateeg die Botafogo naar nieuwe hoogten bracht.Hij sprak de taal van de bal, maar ook die van leiderschap. In een competitie waar chaos en talent hand in hand gaan, bracht hij structuur. Hij scoorde, hij dirigeerde, hij leerde zijn ploeggenoten denken als winnaars. De 'craque', zoals de Brazilianen hem noemden, gaf meer dan alleen passes en doelpunten. Hij gaf geloof. En toen de kwalificatie voor de Copa Libertadores binnen handbereik lag, tekende hij de slotakte van zijn spelerscarrière met een doelpunt tegen Criciúma. Tranen rolden, applaus steeg op. Het einde van een hoofdstuk, het begin van een ander.Zijn vertrek werd in Rio niet gezien als een afscheid, maar als een erfenis. De kranten schreven over zijn invloed, de fans zongen zijn naam. Clarence Seedorf had meer achtergelaten dan bekers en statistieken. Hij had een mentaliteit gebracht, een herinnering aan hoe groot Botafogo kon zijn. En in de schaduwen van het Maracanã zal zijn echo altijd blijven klinken. Want sommige spelers passeren, anderen blijven. Seedorf was meer dan een voetballer. Hij was een maestro.In de podcast verwijzen Bart en Mart naar:De foto van Seedorf op de Copacabana: https://www.bnews.com.br/media/uploads/legacy/ckfinder/userfiles/images/artistas-brasil/sedorf1.jpgSeedorf in tranen na het staatskampioenschap van Rio: https://nos.nl/video/503831-seedorf-in-tranen-na-prijs-botafogoEen highlight-video van Seedorf bij Botafogo: https://www.youtube.com/watch?v=YRmt6j1AyYA&ab_channel=DVDDEJOGADOROFICIALbyDaniloSelesZie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Arthur Antunes Coimbra. Para a Nação Rubro-Negra, seus súditos, Zico. Maior ídolo da história do Clube de Regatas do Flamengo. Octacampeão da Taça Guanabara, campeão da Taça Rio, heptacampeão carioca, tetracampeão brasileiro, campeão da Libertadores e do Mundial. Confira, agora, comigo, a história do eterno Galinho de Quintino, com os detalhes que você nunca viu.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Zico
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Jorge Natan recebe Letícia Marques, Sérgio Lobo e Arthur Muhlenberg para analisar goleada sobre o Maricá e projetar semifinal do Cariocão diante do Vasco
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro confirmou a presença de resíduos de óleo na Baía de Guanabara após um incêndio em uma fábrica de lubrificantes. O Inea segue no trabalho de contenção e recolhimento dos resíduos, utilizando cerca de 2 mil metros de barreiras para evitar a dispersão. E ainda: Calor extremo atinge o Sul e deve avançar para outras regiões do Brasil.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (8): Incêndio atinge fábrica de óleo às margens da Baía de Guanabara no Rio de Janeiro. Crianças ficam ilhadas durante a chuva e passam a noite dentro de ônibus escolar no Paraná. Terroristas libertam mais três reféns israelenses sequestrados durante invasão em 2023. No futebol, os gols do sábado pelo Brasil. A expectativa para o jogo de um torcedor apaixonado pelo Palmeiras. Documentário conta detalhes inéditos da vida de Vicente Matheus, o folclórico ex-presidente do Corinthians.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (29): Banco Central eleva a taxa básica de juros em um ponto percentual. Governo federal deve lançar novo sistema de crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada. Mais um dia de temporal com alagamentos no Sudeste. Técnicos tentam dispersar mancha de óleo que vazou na Baía de Guanabara. Israel divulga lista com nomes de reféns que serão libertados pelo grupo terrorista Hamas. Flamengo anuncia a contratação de capitão da seleção brasileira. Tudo sobre Portuguesa e São Paulo pelo Campeonato Paulista com transmissão ao vivo da RECORD.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Autoridades ambientais do Rio de Janeiro identificaram três pontos de vazamento de óleo na Baía de Guanabara, na altura da praia de Boa Viagem. A origem é um navio-sonda que está parado no local. A multa pelo crime ambiental pode chegar a R$ 10 milhões. E ainda: Defesa Civil de SP estende alerta de temporal até domingo (2).
De 'Arco', el último disco del cantante brasileño Marcos Sacramento, 'Todo o amor que houver nessa vida' -con Zé Ibarra-, 'Voltei', 'Tonada de luna llena', 'Graça' y 'Guanabara'. Lionel Loueke y Dave Holland han firmado un disco a dúo titulado 'United' con obras del músico africano como 'Essaouira', 'Pure thought', 'Celebration' o 'Chant'. Y del disco 'Samba e amor', dedicado a Chico Buarque por el bajista Jorge Helder, las canciones 'As vitrines', 'Basta um dia' -con la voz de Vanessa Moreno- y 'Ela desatinou' -con la voz de Filó Machado-. Cierra Caixa Cubo con 'Jureta' de su disco 'Modo avião'. Escuchar audio
Na coluna desta quinta-feira (02), o professor Milton Teixeira conta a história da chegada da frota de Gonçalo Coelho à Baía de Guanabara em 1º de janeiro de 1502.
Na coluna desta sexta-feira (27), o professor Milton Teixeira fala sobre a Baía de Guanabara que foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502.
Gustavo Guanabara, do Curso em Vídeo, compartilha com Rambo o que aprendeu em três décadas ensinando programação.
Antes dos europeus, a Baía de Guanabara tinha baleias, tubarões, golfinhos e tantos peixes que dava para pegar com a mão. A colonização foi tirando das águas tudo o que podia, e jogando nelas o que não podia: esgoto, metais pesados, petróleo… A despoluição é uma promessa feita por governadores do Rio de Janeiro pelo menos desde os anos 1980. Renovada a cada ciclo eleitoral, ela nunca é cumprida. Como séculos de poluição impactaram a vida naquelas águas? Neste episódio, embarcamos numa expedição com um biólogo que tenta responder essa pergunta.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. Este episódio é fruto de um edital do Instituto Serrapilheira pra fomentar a cooperação entre jornalistas e cientistas. A temporada tem o apoio da Fundação Heinrich Boll. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga e Instituto Clima e Sociedade são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Le nom "Rio de Janeiro" trouve ses origines dans les débuts de l'exploration portugaise au Brésil, et il est lié à une méprise géographique qui s'est transformée en une appellation historique. Littéralement, "Rio de Janeiro" signifie "Rivière de Janvier" en portugais, un nom qui s'explique par les circonstances particulières de la découverte de la région. Nous sommes en janvier 1502, lorsque les navigateurs portugais, dirigés par Gaspar de Lemos, explorent la côte brésilienne. Accompagnés du célèbre explorateur Amérigo Vespucci, ils arrivent à l'entrée d'une vaste étendue d'eau que nous connaissons aujourd'hui sous le nom de Baie de Guanabara. En observant cette large baie entourée de montagnes, les Portugais pensent, à tort, qu'ils ont découvert l'embouchure d'une grande rivière. À cette époque, la cartographie était encore rudimentaire, et il était courant de confondre des formations géographiques comme des baies, des lagunes ou des estuaires avec des rivières. Pour immortaliser ce moment de découverte, et en raison du mois où ils y accostèrent, les explorateurs nommèrent l'endroit "Rio de Janeiro". Cependant, il n'y avait pas de grande rivière ; c'était une simple baie. La confusion n'a jamais été corrigée, et le nom est resté, devenant une marque identitaire forte pour la ville et sa région. La ville de Rio de Janeiro a officiellement été fondée par les Portugais en 1565 sous le nom de "São Sebastião do Rio de Janeiro", en hommage à Saint Sébastien, le saint patron du roi de l'époque, Sébastien Ier de Portugal. Ce nom complet, cependant, est rapidement abrégé au fil des ans pour devenir simplement "Rio de Janeiro", que nous utilisons aujourd'hui. Ce nom, malgré l'erreur initiale, est devenu synonyme de la beauté naturelle et de l'esprit vibrant de la ville. Rio est désormais célèbre pour ses paysages spectaculaires, sa culture carnavalesque, et des lieux emblématiques comme le Pain de Sucre et la statue du Christ Rédempteur. L'appellation, née d'une confusion géographique, s'est transformée en un symbole mondial qui incarne toute la richesse historique et culturelle de la ville. C'est un exemple fascinant de la façon dont les erreurs de navigation peuvent laisser une empreinte durable, se mêlant à l'histoire pour façonner l'identité d'une métropole. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A previsão de novas tempestades com ventos fortes em São Paulo, coloca a Defesa Civil em alerta. Três pessoas morreram e duas seguem desaparecidas no estado. E ainda: Navio em reparos se desprende do cais e fica à deriva, na Baía de Guanabara, no Rio.
As cores presentes na vegetação da Ilha de Bom Jesus, localizada na Baía de Guanabara, foram inspiração para uma das iniciativas expostas durante a primeira fase da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), realizada entre 16 e 18 de outubro, na Cidade Universitária. Ação do curso de Desenho Industrial, "O design de produtos e as cores do nosso bioma" uniu arte e biologia para conscientizar o público sobre a importância de se preservar os biomas brasileiros. A estudante da UFRJ Marcela dos Santos relatou a experiência.Reportagem: Maria Alice Lamenza e Isabelle DiasEdição: Vinicius Piedade
O Parque da Mata Atlântica Frei Velloso, também conhecido como Ilha do Catalão, localizado na Cidade Universitária, foi uma das atrações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) deste ano. O refúgio ambiental recebeu estudantes para uma visita guiada por sua flora, que também conta com espécies de outros biomas, como a sumaúma da Amazônia. O Parque se tornou oficialmente, em 2024, parte de um projeto de extensão da UFRJ. Na reportagem, ouvimos a paisagista da Prefeitura Universitária e responsável pela visita, Beatriz Emiliano Araújo; a coordenadora do projeto, Carla Y Gubáu Manão e a estudante Maria Eduarda Motta.Reportagem: Isabela LimaEdição: Thiago Kropf
Corpo de Cid Moreira é velado no Palácio Guanabara. Polícia investiga disparos de arma de fogo contra carro de vereadora candidata à reeleição em SP. Primeiro voo para repatriar brasileiros no Líbano é adiado em 24 horas e deve sair de Beirute no sábado. Antártica está 'ficando verde' em ritmo acelerado, alertam cientistas. Turista se impressiona ao dar de cara com cobra tomando sol e nadando em cachoeira de Goiás.
A organização das Olimpíadas e Paralimpíadas em Paris deu à cidade um prazo para a realização de um antigo sonho: a despoluição do rio Sena. Apesar das críticas, o projeto bilionário é o maior legado do evento esportivo para a capital francesa. Lúcia Müzell, da RFI A epopeia começou há 10 anos, quando Paris foi escolhida para sediar os Jogos de 2024. Fazia um século que a poluição interditava o banho no Sena, mas mesmo assim, a cidade prometeu que algumas das provas de natação ocorreriam no rio. Mais do que um compromisso com o Comitê Olímpico Internacional (COI), o objetivo se tornou uma questão de honra para prefeitura municipal, que queria devolver o Sena para os parisienses.“Todos os esforços de despoluição sempre são muito bem-vindos. Nós precisamos fazê-los porque sabemos que os problemas ambientais vão ficando cada vez mais complicados, portanto, vai sendo cada vez mais difícil de eles serem resolvidos”, salienta professora Monica Ferreira Porto, especialista em recursos hídricos e qualidade da água do departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP).Uma série de obras foram feitas para melhorar as estações de tratamento de esgoto, separá-lo das águas pluviais e reduzir a poluição do tráfego fluvial. A conta foi de mais de € 1,4 bilhão e se tornou alvo de críticas de opositores, que acusaram a prefeitura de gastar demais no projeto sem ter a garantia de que o rio ficaria mesmo apto para o banho. As chuvas que caíram na véspera e na abertura dos Jogos Olímpicos colocaram em xeque a promessa: os treinos e a prova de triatlo tiveram de ser adiados devido ao elevado nível de bactérias fecais na água.“Cidades como Paris ou Londres têm um agravante de terem um sistema misto, em que existe apenas uma tubulação na qual são veiculados o esgoto doméstico e a drenagem de águas pluviais. Todas as cidades que tiveram os seus sistemas implantados no século 19, ou na primeira do século 20, utilizavam muito esse sistema”, relembra a professora.“A ideia era de que quando chovia muito, o esgoto fosse diluído. Só que fica muito difícil, quando chove muito, a gente conseguir ter recreação de contato primário, ou seja, em que há contato direto com a água”, afirma.Rio despoluído não é sinônimo de rio próprio para o banhoAs imagens do rio Sena com uma aparência não tão despoluída assim, durante as Olimpíadas, despertaram polêmica mundo afora. No Brasil, oito anos depois da realização do megaevento no Rio de Janeiro e tendo a Baía de Guanabara como cenário, o assunto virou tema de memes e piadas nas redes sociais.Mas a Monica Ferreira Porto destaca um aspecto importante: rio despoluído não necessariamente é sinônimo de rio próprio para o banho.“É muito difícil a gente conseguir esse nível de despoluição em um rio urbano. E muito raramente a gente consegue atingir esse padrão 100% do tempo em rios em bacias hidrográficas tão ocupadas por zonas urbanas”, salienta.A volta da biodiversidade aquática simboliza o sucesso do projeto – independentemente da cor amarronzada do Sena, que não mudou. O trabalho de despoluição trouxe de volta mais de 30 espécies de peixes para o rio – nos anos 1990, apenas seis eram encontrados. Pescadores de fim de semana agora se tornaram comuns, em pleno centro de uma das maiores metrópoles do mundo.Revitalização começou com fim dos carros nas margens do SenaA limpeza foi mais um passo da revitalização das margens do rio, iniciada com o fim do tráfego de veículos, substituídos por pedestres que frequentam bares, restaurantes, atividades de lazer e até academia instalados na região. Mais do que nunca, o rio compõe a paisagem urbana de Paris e virou uma atração completa da cidade.“Para uma cidade ter a possibilidade de um rio despoluído a ponto de poder ter um uso dele, mesmo que seja para esportes como remo ou, em um dia de verão, sentar na margem e colocar o pé na água, é muito importante. É muito ruim a gente ter um rio cuja qualidade da água é tão degradada que a população começa a virar as costas para ele”, observa a pesquisadora da USP.Num planeta que se sabe cada vez mais quente, o Sena tem vocação de ser um importante ponto de frescor para os moradores. A prefeitura parisiense mantém o plano de inaugurar três áreas de banho no rio em 2025, mas a autorização para o uso dependerá da qualidade da água, conforme os testes a serem realizados regularmente. A quantidade de chuvas na véspera será determinante, como mostrou o período das Olimpíadas.
Hoje o papo é sobre IA! Neste episódio, conversamos com Gustavo Guanabara, sobre seu novo curso "O que é Inteligência Artificial?". Durante a conversa, Guanabara compartilha sua inspiração, seus objetivos e o mini-sonho que lhe motivaram a lançar um curso voltado para qualquer pessoa que queira começar a dominar as diferentes ferramentas e possibilidades proporcionadas pela IA. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que sabe que nada disso vem rápido Gustavo Guanabara, professor e fundador do Curso em Vídeo Ana Raquel Cunha, Professora e Cientista de Dados na FIAP André David, Co-host e Coordenador Acadêmico do Estúdio de Produção Audiovisual da FIAP
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 82º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com uma grande voz do rádio jovem! Nascida em Niterói, na época que o estado se chamava Guanabara - essa guanabarina que estudou em colégio de freiras era desde jovem fã do saudoso Big Boy, da Radio Mundial e enveredar para o rádio jovem foi um caminho natural para ela. Deu os primeiros passos na "Maldita", como era chamada a Fluminense FM, e passou por muitas emissoras de alto nível como Manchete FM no Rio, Cultura de Santos, Jovem Pan, Transamérica e 89FM em São Paulo, e por ser jovem e trabalhar em rádios jovens, era geralmente a incumbida de entrevistar os astros internacionais que visitavam as emissoras em que estivesse trabalhando. Trabalhou também na Stereo Vale, em São José dos Campos, na Radio Cidade de Lisboa, voltou ao Rio de Janeiro e trabalhou novamente na Maldita, depois na Antena 1, e Globo FM, onde chegou ao cargo de coordenadora. Quem vai nos contar essa história de sucesso é Selma Boiron. A conversa aconteceu em maio de 2024 e você vai saber que atualmente ela participa de podcasts culturais, como o Mulheres das Águas; quando esteve morando em São Paulo, participou do Projeto Radio Bizz, que promovia a Revista do mesmo nome, entre outras grandes iniciativas. Com a gente, e pra vocês: SELMA BOIRON! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El nuevo disco del guitarrista Bill Frisell se titula 'Orchestras' y lo ha grabado con su trío y la Filarmónica de Bruselas ('Doom', 'Sweet rain') y la Umbria Jazz Orchestra ('Strange meeting'). Del reciente EP de Melody Gardot 'Sayonara meu amor' las canciones 'Se você me ama', 'So long', 'Get out of town' y 'Once I was loved'. Y Bossacucanova con su disco 'As próprias' y los temas 'Guanabara', 'Previsão' -con Adriana Calcanhotto- y 'Queria' -con Marcos Valle-. Para abrir, Lee Ritenour y Dave Grusin con 'Stone flower' del disco 'Brasil' que se publica este viernes.Escuchar audio
A guerra entre facções rivais, que disputam o domínio do tráfico em comunidades de Salvador (BA), completa nesta sexta-feira (19) uma semana. Dois suspeitos morreram durante a madrugada, após um confronto com policiais militares. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Motociclista cai na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.
La trombonista estadounidense Natalie Cressman y el guitarrista brasileño Ian Faquini firman 'Guinga' que lleva el nombre del compositor de todas las obras del disco: 'Delirio carioca', 'Par constante', 'Ellingtoniana'. Con Bossacucanova, y su disco 'As próprias', los temas 'Queria' -con Marcos Valle-, 'Bom dia Rio' -con Roberto Menescal-, 'Balança', 'Previsão' -con Adriana Calcanhotto- y 'Guanabara'. 'Phoenix' es el título del disco del pianista antillano Grégory Privat ('Genesis', 'Supernova', 'Metamorphosis'). Despide el saxofonista Ben Webster con el clásico 'Stardust'. Escuchar audio
Após o presidente Lula cumprir três dias de agenda com o presidente francês Emmanuel Macron em Belém, Rio de Janeiro e Brasília, o presidente Lula passará o feriado de Sexta-Feira Santa em São Paulo. O petista embarcou para a capital paulista na noite desta quinta-feira, 28.A agenda política de Lula somente será retomada na terça-feira da semana que vem. Segundo o Palácio do Planalto, Lula estará no Rio de Janeiro para Inauguração do IMPA Tech, em Niterói e para anunciar o início das obras de dragagem da Baía de Guanabara, também em Niterói.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: ttps://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: www.whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://oantagonista.com.br/assine-nossa-newsletter/ Leia mais em oantagonista.com.br | crusoe.com.br
Não, este não é um episódio de 2014: estamos em 2024 mesmo! No Caô da Semana, os painelistas descem o pau nas Organizações Globo - e na mídia hegemônica em geral, claro - para falar da cobertura canalha sobre o balanço da Petrobras de 2023, divulgado na semana passada. De quebra, ainda debate mais uma vez a comunicação do governo, que parece ainda patinar nos novos tempos. E no quadro “Nos Tempos da Guanabara”, relembramos o direito de resposta de Leonel Brizola lido por Cid Moreira no Jornal Nacional, há exatos 30 anos.Tava com saudade de viver em um governo em que devemos odiar a Globo? Então dá o play!
Na coluna desse sábado (10), o professor Milton Teixeira fala sobre o dia 7 de março de 1808, quando desembarcava na Bahia de Guanabara, a esquadra que transportava à corte o príncipe Dom João e a rainha Dona Maria Primeira, a louca.
Jovem filho de mãe brasileira e pai americano, Harold Rogers conta em Tropicália sua experiência de crescer na ponte aérea entre os Estados Unidos e o Brasil. Luciana Rosa, correspondente da RFI Brasil em Nova YorkPara Harold Rogers, a experiência de escrever é uma batalha diária, um trabalho que exige sangue, suor e lágrimas. Em seu livro de estreia, Tropicália (ATRIA, 2023), o jovem instrutor de boxe cria um mundo ficcional carregado de mistério e intriga que tem Copacabana como cenário e o mix de culturas como tempero.“Original e altamente envolvente”, foram os adjetivos escolhidos pelo Good Morning America, da emissora ABC para descrever a obra.O jornal The Washington Post ressaltou o talento de Rogers para trabalhar com um conjunto de diferentes vozes e fazê-las se sobressair ao ruído da cidade, fazendo o leitor se perguntar sobre a capacidade real do ser humano de reparar os danos causados àqueles que amamos. Nascido em Ohio, de pai americano e mãe brasileira, Rogers tem dupla cidadania e passou a infância entre as ondas da Baía de Guanabara e a pacata vida de Steubenville, cidade americana onde nasceu e cresceu.O autor recebeu a RFI na academia de boxe onde ele trabalha em Nova York para uma conversa sobre o livro que acaba de ser traduzido para o francês, publicado pela editora Calmann-Lévy, e está disponível nas livrarias da França desde 6 de março.Entre letras e ringuesA cidade de Nova York é um desses lugares do mundo em que cada um pode ser o que quiser, destino dos mais diversos perfis, onde o que é considerado normal muitas vezes é ser o mais estranho. Ter uma dupla identidade, como nos filmes de super-heróis, é algo quase esperado dos habitantes desta Gothan City.Por isso, descer aos subsolos de uma academia de boxe em Tribeca para encontrar não um pugilista, mas uma promessa da literatura é algo que nem chega a ser pitoresco. Harold Rogers nos conta como, com seu primeiro livro, vem nocauteando crítica e público, com sua escrita fresca e cadenciada como somente as belas canções da MPB sabem ser. É bastante curioso porque são contextos completamente diferentes: ora, estar sentado escrevendo em um ambiente tranquilo, ora descer para o treinamento. Rogers responde que, para ele, é o balanço perfeito."Escrever é algo que faz você ficar muito na sua própria cabeça, sozinho com seus pensamentos. Na academia, eu convivo com as pessoas, falo com as pessoas e eu estou mais focado no meu corpo, não tanto na minha cabeça. É bom ter esse balanço", diz.A relação com o boxe começou quando ele vivia no Brasil, aos 12 anos de idade e começou a lutar na academia que ficava em frente ao seu edifício onde morava, em Copacabana. Ele conta que "estava sofrendo bullying na escola porque era uma criança gordinha"."O boxe foi o jeito que eu encontrei de ganhar mais autoconfiança, ter coragem", relembra. Hoje, usa o esporte como meio de sustento.E como ele relaciona o boxe com o processo de escrita? "Realmente é um processo. [risos] Eu acho que reescrevi o meu livro inteiro umas dez vezes, do começo ao fim", conta."Quando você começa um livro, você acha que vai escrever uma vez e vai ser um hit, um sucesso enorme. Mas aí você escreve algo, não gosta, escreve aquilo e não tá certo e você vai aprendendo, vai conhecendo melhor o seu próprio trabalho. Com o boxe é assim também", explica. "Você tem que falhar, tem que levar soco na cara. Você sangra, exatamente como você sangra para finalizar um livro", compara.A mudança para Nova YorkRogers conta que veio para Nova York para fazer um mestrado em Belas Artes na Universidade de Columbia, que acabou financiando a publicação de Tropicália."Minha irmã gêmea, que também é uma instrutora de boxe, começou a trabalhar aqui [Church Street Boxing] e me arranjou este emprego", conta.Mas o livro nasceu ainda antes da mudança, durante a pandemia, quando Rogers diz ter ficado "exilado do Brasil porque não podia viajar"."Foi um processo terapêutico. Durante a pandemia meu avô morreu, meu tio morreu, e eu não pude ir para nenhum dos enterros. Eu estava pensando muito sobre o Rio de Janeiro e escrever esse livro foi uma forma de morar no Rio enquanto eu estava preso em Ohio."O livro que traz muitas expressões da língua portuguesa e, assim, desafia o leitor americano, pouco familiarizado com o idioma."Muitos escritores americanos convivem com o mundo latino-americano e escrevem em inglês e espanhol. Mas não muitos usam o português. Eu encontrei uma oportunidade de incorporar o idioma neste livro", aponta. "Como ele é escrito em inglês sobre o Brasil, eu achei muito importante poder ter português nele", ressalta. Tropicália, um misterioso conflito familiarRogers conta que a família do Tropicália se parece um pouco com sua própria família: Daniel, um jovem da sua idade (26 anos), tem uma irmã e avós muito presentes na sua vida, e um pai americano ausente – uma diferença em relação à sua vivência pessoal. "Eu acho que quando eu escrevi esse livro, eu estava pensando em como seria ter um pai ausente. Como teria sido a nossa vida se ele tivesse deixado a minha mãe no Brasil sem nenhum recurso?", conjectura.Um dos pontos altos da escrita de Rogers é sua capacidade de ter empatia com seus personagens, a ponto de poder transmitir variadas perspectivas em primeira pessoa."É uma coisa muito divertida! Difícil, mas divertida. Chegar na perspectiva do Daniel foi fácil porque ele é a pessoa mais parecida comigo. Já dar voz à Lúcia ou à avó Marta foi outra história, porque eu tive que pensar como é ser essa pessoa que eu não sou", comenta.A ficção da experiência vividaA RFI pergunta a Rogers o porquê da decisão de resgatar o vínculo entre os Estados Unidos e o Brasil. "Acredito que somente focando na sua experiência específica você consegue chegar em temas universais. Você tem que focar no seu mundo interior", enfatiza.Utilizando o conceito de multicultural do movimento tropicalista, o autor nomeia o seu romance e, ao se apropriar de um termo amplamente conhecido e associado ao Brasil, ele pretende não deixar nenhuma dúvida sobre as origens de quem é ou do que escreve."A Tropicália é um movimento que incorpora várias influências de fora do Brasil para criar uma coisa brasileiríssima. E o livro é exatamente sobre isso, porque eu sou metade americano, estudei nos Estados Unidos, eu tenho muita influência americana. Mas, eu queria criar alguma coisa com essas influências que fosse algo genuinamente brasileiro."
Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam o clássico entre São Paulo e Palmeiras, marcado por polêmicas, com reclamações de arbitragem e espaço negado para entrevista coletiva. Corinthians eliminado na primeira fase do Paulistão. Flamengo campeão da Taça Guanabara e semifinalista do Carioca contra o Fluminense, que não vence clássicos na temporada. Botafogo vai jogar a Taça Rio de novoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Natan recebe Fred Gomes, Rodrigo Cerqueira, Arthur Muhlenberg e o convidado especial Igor Rodrigues para analisar os destaques da campanha rubro-negra.
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre o polêmico empate por 1 a 1 entre São Paulo e Palmeiras, ontem de noite, no Morumbi, pelo Paulistão. O Tricolor saiu de campo revoltado com a arbitragem. O programa também debaterá a eliminação do Corinthians na primeira fase do Estadual e o título do Flamengo na Taça Guanabara. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Bate-Pronto desta segunda-feira falará tudo sobre os jogos deste fim de semana pelos Estaduais. Em São Paulo, o Corinthians perdeu para a Ponte Preta dentro de casa e se complicou de vez na briga por uma vaga no mata-mata do Paulistão. Já no Rio de Janeiro, o Flamengo venceu o clássico contra o Fluminense e se aproximou do título da Taça Guanabara. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho retornam com mais um Happy Hour! Chegou a hora de bater um papo livre sobre os mais diversos assuntos do cotidiano. Surgiu uma discussão sobre a Taylor Swift ser o novo Michael Jackson. Será que ela já está do tamanho do legado dele? É possível ter um novo fã de One Piece? Sim, é! E temos nesse programa! Quando a bateria do carro dá problema, você sabe fazer a chupeta? Você já pegou uma encomenda na portaria de carro, pois seu apartamento é longe da guarita? Quais as melhores músicas de carnaval? Esse é mais uma edição da nossa série Happy Hour! || LINKS COMENTADOS NO PROGRAMA- [VÍDEO] Vanessa Da Mata fala sobre a música "Boa Sorte"- [LINK] As músicas mais tocadas dos carnavais- [VÍDEO] Você conhece a música "Pega o Guanabara e Vem"?- [IMG] Mapa do prédio do Evandro- [IMG] Foto da janela que gerou confusão do prédio do Juras- [IMG] Foto do Gol do Felipe || PATROCINADOR DO PODCAST- ALURA| Estude na Alura e tenha acesso a mais de 1.300 CURSOS! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto! USE O NOSSO CUPOM: 99vidas15 http://alura.tv/99vidas || QUER ESCUTAR O 99VIDAS BÔNUS?- ASSINE O 99VIDAS | Toda semana tem um podcast EXTRA para os nossos assinantes! ASSINE!
Jorge Natan recebe Fred Gomes, Rodrigo Cerqueira e Arthur Muhlenberg para analisar triunfo diante do Bangu, que deixa o Flamengo na liderança da Taça Guanabara
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a terceira vitória seguida do agora líder da Taça Guanabara. E mais: Gabriel Pires e Renato Augusto estreando, a emoção de Luan Freitas e a chegada de Douglas Costa. DÁ O PLAY!
Hoje o papo é sobre primeiros passos! Neste episódio, falamos sobre as promessas e as armadilhas de quem quer começar a carreira de dev, além do que fazer (e o que evitar) naqueles momentos iniciais, seja no primeiro emprego, seja em uma nova tentativa. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que tambémjá foi um pequeno gafanhoto Gustavo Guanabara, professor e fundador do Curso em Vídeo
Na coluna desta sexta-feira (10), o professor Milton Teixeira fala sobre o Parque do Flamengo, conhecido como Aterro do Flamengo, na Zona Sul. A construção faz parte das transformações urbanas pelas quais o Rio passou nas décadas de 1950 e 1960. O Aterro do Flamengo é uma área construída sobre aterros sucessivos na Baía de Guanabara.
O secretário estadual de Transportes, Washington Reis, promete a volta das obras da estação da Gávea ainda em 2023. É sobre isso e os estudos para novas linhas do metrô, inclusive passando por baixo da Baía de Guanabara, que o jornalista Edimilson Ávila conversa com ele. Neste episódio, os bondes de Santa Teresa também entram na conversa.
Meu convidado nasceu de frente para o mar. Influenciado pelo seu pai, um imigrante italiano e velejador, aprendeu desde cedo sobre os ventos e nos finais de semana se lançava ao mar a bordo de pequenas embarcações. Sua estatura o levou a jogar basquete pelo Clube Monte Líbano e pelo Pinheiros aqui em São Paulo. Entrou no curso de administração da PUC e antes que pudesse conclui-lo, decidiu que seria a hora de levar a vela a sério. Alguns anos depois, em 1989, tornou-se Campeão Norte Americano de Hobiecat. Nesse meio tempo foi estagiário na Pirelli e por cinco anos trabalhou como barman e gerente de restaurantes badalados. Com a experiência adquirida, passou a empreender seus próprios negócios, no ramo de restaurantes e casas de shows. Em 1993, então com 35 anos, cansado da noite ele decidiu trocar de profissão e mergulhar de vez no mar. No ano seguinte ele e mais 3 amigos partiram para a sua primeira e mais longa expedição, com o nome de Entre Trópicos, que partiu de Miami e terminou em Ilhabela, 289 dias depois. No ano 2000, realizou a sua segunda expedição, a Rota Austral, dessa vez eles iniciaram em Puerto Montt, no Chile, contornando a costa sul do continente sul-americano, cruzando o Cabo Horn rumo à costa argentina, depois a brasileira, aportando na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro. A Travessia do Drake, realizada em 2003, foi a terceira expedição, que teve início em Ushuaia e cruzou a passagem entre a América do Sul e a Antártica. A expedição durou 45 dias e com o feito, ele e seu parceiro de aventura se tornaram os primeiros velejadores a chegar à Península Antártica em um barco sem cabine. Após essas primeiras expedições, ele novamente em dupla com Igor Bely encaram a regata Atlantic 1.000, conhecida por ser a mais longa e difícil do mundo para catamarans sem cabine. Foram percorridas mil milhas ao longo da costa americana e eles conquistaram a segunda colocação. Depois vieram mais expedições. A Rota Boreal, em 2005, que foram três meses velejando de Nova York até Sisimiut, na Groenlândia. A Travessia do Pacífico, que foi do Chile até a Austrália. O feito os levou a se tornarem os primeiros velejadores a cruzarem o Pacífico Sul em um barco aberto e pequeno. Em 2013, realizaram a Travessia Atlântico, da Cidade do Cabo até Ilhabela, realizada em 37 dias sem escalas. E agora, em 2022, com a intenção de fazer um documentário sobre as mudanças climáticas na região, novamente ao lado do experiente Igor Bely, ele cruzou a lendária Passagem Noroeste, acima do Círculo Polar Ártico, partindo do Canadá e contornando a calota polar. Conosco aqui o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico em um pequeno barco sem cabine. Um aventureiro treinado para viver em equilíbrio em situações extremas e espaços confinados, um atento observador do mundo, pensador, palestrante, escritor e autor de 8 livros, um homem que é meio permafrost, meio Roald Amundsen, mas principalmente um especialista no mar que existe dentro de cada um de nós, o santista Roberto Dias Pandiani. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil Você sabe qual a diferença entre os raios solares UVA x UVB e a LUZ AZUL? A Pink Cheeks explica: Geralmente nós observamos apenas a informação FPS nas embalagens dos protetores solares, que diz respeito apenas aos raios solares UVB, entretanto o sol emite diferentes radiações que também merecem nossa atenção. O UVA por exemplo, penetra mais fundo na pele e por isso os efeitos do UVB acabam por ser mais perceptíveis, pois atingem camadas mais superficiais, causando vermelhidão e ardência. Já o UVA por entrar mais na pele, atinge a derme, causando diminuição de produção de colágeno e elastina e aumentando as chances de se desenvolver o indesejável câncer de pele. No Brasil existe uma legislação que exige que a proteção UVA seja no mínimo ⅓ da proteção UVB. Mas os protetores da Pink Cheeks excedem essa recomendação, fornecendo ainda mais proteção. O Pink Stick, por exemplo, tem FPS 90 e FPUVA 70. Enquanto a produção de UVB está mais presente entre 11h e 13h, o UVA está presente o dia todo das 5h da manhã até as 18h e está presente também em dias nublados. E a famosa luz azul? É a luz visível, proveniente da iluminação por lâmpadas artificiais, como luz do celular, computador e televisão. Por ser uma radiação de médio poder energético, consegue atingir camadas intermediárias da pele e é responsável por desencadear diferentes danos. Você já sabe: proteção solar, sempre! A Pink Cheeks está com você e em todos os movimentos. Tem alguma dúvida ou quer saber mais dicas? Entre em contato com a Pink Cheeks. www.pinkcheeks.com.br/endorfina Utilize o cupom ENDORFINAPINK e ganhe um desconto.
In this episode of the How to Protect the Ocean podcast, host Andrew Lewin discusses the incredible story of marine biologist Mario Moscatelli and his 30-year-long fight to protect Guanabara Bay in Rio de Janeiro. Despite facing adversity, pollution, and death threats, Mario's dedication to the cause has never wavered. The episode explores a new documentary by Mongabay News that tells Mario's story and sheds light on the challenges faced by marine biologists working to make a positive impact. Tune in to learn more about Mario's journey and the importance of protecting our oceans. Donate to help Maui families: https://secure.actblue.com/donate/helpmauifamilies Link to article with the Documentary (10 min): https://news.mongabay.com/2023/08/video-rio-de-janeiros-defender-of-mangroves/ Share your conservation journey on the podcast by booking here: https://calendly.com/sufb/sufb-interview Fill out our listener survey: https://www.speakupforblue.com/survey Join the audio program - Build Your Marine Science and Conservation Career: https://www.speakupforblue.com/career Facebook Group: https://bit.ly/3NmYvsI Connect with Speak Up For Blue: Website: https://bit.ly/3fOF3Wf Instagram: https://bit.ly/3rIaJSG Twitter: https://bit.ly/3rHZxpc
¿Qué es la Confesión de Fe de Guanabara? En este episodio de 5 Minutos en la Historia de la Iglesia, Stephen Nichols nos presenta a cuatro hombres que perdieron la vida por escribir esta defensa bíblica de la fe cristiana. Lee la transcripción: https://es.ligonier.org/podcasts/5-minutos-en-la-historia-de-la-iglesia-con-stephen-nichols/rio-1558
Durante cinco anos, no final dos anos 1940 e começo dos anos 1950, Luz del Fuego causou alvoroço na entrada do Baile de Gala do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A regra do Carnaval é subverter as regras, mas tudo tem limite. Durante cinco anos, a dançarina desceu do seu conversível, subiu a escadaria do teatro —algumas vezes carregando uma das suas jiboias, algumas vezes besuntada em óleo, mas sempre completamente nua— e foi barrada pelos porteiros. Em 1952, para a surpresa de todos, Del Fuego chegou fantasiada de noiva e pôde entrar no baile. O traje de mulher que se rendeu aos bons costumes não era mais que uma fantasia. Dentro do teatro, ela sacou duas pistolas e começou a atirar para o teto, causando um verdadeiro pandemônio entre os convidados. O escritor espanhol Javier Montes, autor de um livro recém-lançado sobre Luz del Fuego, escolheu essa cena para apresentar aos leitores a dançarina, naturista, guerrilheira urbana ou performer. São muitas as possibilidades para se referir a ela —em comum, todas parecem estar à frente do tempo em que Luz del Fuego viveu. A falta de palavras para defini-la, diz Montes, correspondeu a uma dificuldade em enxergá-la, o que explica o seu apagamento em vida e depois de seu assassinato, em 1967. Neste episódio, Montes fala sobre o pioneirismo de Luz del Fuego em várias frentes: ela fundou o primeiro clube naturista da América Latina, em uma ilhota na baía de Guanabara, e tentou criar um partido com o lema "menos roupa e mais pão!". Foi também uma protofeminista e uma protoqueer, afirma o autor, e incorporou com naturalidade, em sua vida, questões de gênero e sexualidade dissidentes que ainda hoje despertam ódio e preconceito. Veja fotos de Luz del Fuego e da ilha do Sol em folha.com/z4qenm1t Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana, vamos falar sobre o início de temporada de Fluminense e Corinthians. A equipe de Fernando Diniz, após vencer a Taça Guanabara se mostra consolidando cada vez mais o modelo de jogo de Diniz com os reforços. Apesar da derrota para o (bom) Volta Redonda, há expectativa alta pelo trabalho do treinador. Em São Paulo, a equipe do Corinthians oscila entre boas atuações dentro de casa e problemas fora. Neste final de semana, acabou sendo eliminado para o Ituano e o trabalho de Lázaro voltou a ser questionado. O que o Corinthians precisa pra conseguir manter um nível de atuações, como avaliar o 2023 da equipe até o momento. SOBRE O FOOTURE Aqui, vocês irão encontrar análises táticas de times e jogadores, explicações sobre conceitos táticos e ainda dois podcasts — um debatendo o futebol brasileiro e o outro entrevistando personagens do esporte. CONHEÇA O FOOTURE • Acesse o Site: https://footure.com.br/ • Footure Club: https://footure.com.br/footure-club/ • Loja Futeboleira: http://footure.com.br/loja • Cursos de Análise Tática: https://footure.com.br/footure-lab/ AS NOSSAS REDES SOCIAIS • Twitter: http://twitter.com/footurefc... • Instagram: http://instagram.com/footurefc • Facebook: http://facebook.com/footurefc • LinkedIn: http://linkedin.com/company/footurefc #Corinthians #Fluminense #Diniz #Lázaro
Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, Juca Kfouri, Mauro Cezar Pereira e Paulo Vinicius Coelho analisam a crise no Flamengo, com vazamentos e protestos contra Vítor Pereira após a perda da Taça Guanabara, a força do Fluminense comandado por Fernando Diniz e a chance de ir além de brigar pelo Carioca, a polêmica pelo jogo do São Paulo no Allianz Parque e as reclamações da torcida do Palmeiras e a derrota do Fortaleza em casa na Libertadores contra o Cerro Porteño
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Gabriel Amaral e Thiago Lima analisam mais uma vitória sobre o Flamengo (a oitava nos últimos 12 jogos!), a conquista da Taça Guanabara, a chegada de Marcelo ao Rio e a provável semifinal contra o Volta Redonda. DÁ O PLAY!