Convido você de modo respeitoso a refletir, dialogar, ouvir e somar ideias a fim de construir e acima de tudo transformar. A nossa luta é coletiva.

Segundo Azoilda Loretto da Trindade (2002) " Para o povo negro, resistir foi algo além da complexidade da existência. Resistir e sobreviver esteve diretamente ligado a preservação da memória, da recriação de valores circulares e do respeito e veneração pelo plano cosmo que abriga nossos ancestrais'.

Combater as desigualdades e garantia de direitos.

100 anos de Paulo Freire. A educação humanoza, liberta e transforma.

Você mulher não está sozinha. Por mais políticas públicas municipais que alcançem nós mulheres. Pela saúde de todas nós.

Dia internacional contra a homofobia.

Nota de repúdio a política negacionista do atual governo, pelo fortalecimento da FUNAI e luta dos direitos das nações indigenista.

Hoje não temos o que celebrar, pois recordamos o massacre de 19 pessoas que eram trabalhadores rurais e estavam protestando contra a demora na reforma agrária. Somos voz!

Mulheres que me inspiram. Hoje, nós mulheres que votamos, trabalhamos e lutamos pelos nossos direitos não podemos nos calar.

Vamos combater qualquer tipo de violência doméstica contra a mulher. Dados do relatório da OMS. http: www.who.int/reproductivehealth/publications/violence

Fonte: Silva, R. V. ET Análise da violência contra as mulheres no Brasil. Brasília. Núcleo de Estudos pesquisa. Senado.

Que todos os atos antidemocráticos sejam combatidos e que a luta em prol de políticas públicas possam fortalecer a democracia.

Ser grato é saber que a vida passa rápido e todos os bons momentos, por maispequenos que pareçam, devem ser apreciados.

Inserção da mulher negra nos espaços de poder. A luta continua.

" você é especial e única".

A importância da mulher no mercado de trabalho. Que sejam criadas pautas que alcancem todxas nós MULHERES.

A importância da saúde mental e a criação de políticas públicas voltadas para as mulheres que atuam na linha de frente em nossos municípios e todo o estado.

Mulheres cuidam de doentes, estão na linha de frente e atuam em trabalhos domésticos não remunerados e colocam a sua saúde em risco. Quando ela fica doente quem cuida dela?

Reflexão feita com base no relatório: mulheres em tempos de pandemia: os agravantes de desigualdades, os catalisadores de mudanças.

Momento importante de defender a emancipação política e social de todas nós mulheres a fim de que haja IGUALDADE e RESPEITO.

Teremos uma semana de reflexões e pequenos relatos das mulheres que tanto me inspiram. Semana de pensarmos na importância do dia Internacional das mulheres negras Afro-Ameríndias, Latino - Americanas e Caribenhas.

Um momento de reconectar com as bases e movimentos sociais a atuação da MULHER nós espaços de poder.

Em um contexto patriarcal, somos inúmeras mulheres deixando para segundo plano as nossas carreiras a fim de cuidar dos filhos e filhas, dos doentes e dos serviços domésticos. Muitas com o trabalho remoto e as horas sendo dobradas.

Nós mulheres pretas somos capazes de exercer cargos eletivos e por meio dos nossos mandatos ampliarmos as discussões no âmbito das políticas públicas.

Sou mulher preta e de raízes quillmbolas. Escolhi falar do que me movi e destacar a importância do meu papel como agente transformadora.