Emotional experience similar to "bitter sweet"
POPULARITY
Categories
Tercera entrega de los conciertos de la última edición del Festival Tensamba. Del que ofreció el 21 de septiembre de 2024, en el Teatro Leal de La Laguna, el guitarrista y cantante brasileño Will Sant, clásicos de la bossa nova como 'Bolinha de papel', 'Brigas nunca mais', 'Batida diferente', 'O morro não tem vez', 'Saudade fez um samba', 'O barquinho', 'Se é tarde me perdoa', 'É preciso perdoar', 'O pato' o 'Coisa mais linda', además de algunas canciones propias ('Baiana preta', 'Meu caminho', 'Disfarce de mulher') y 'Mande um sinal' de Djavan y 'Saudosismo' de Caetano Veloso. Escuchar audio
El actor Jeff Goldblum es un consumado pianista de jazz y acaba de publicar 'Still blooming', su cuarto disco con The Mildred Snitzer Orchestra, que contiene temas instrumentales como 'Bouncing with Bud' de Bud Powell, 'Blue minor' de Sonny Clark o 'Bye-ya' de Thelonius Monk y canciones como 'The best is yet to come' -con la voz de Scarlett Johansson-, 'We´ll meet again' -con la voz de Cynthia Erivo- o 'Ev´ry time we say good bye' -cantada por el propio Goldblum-. Seguimos recordando a la cantante Nana Caymmi, que nos dejó el 1º de mayo, con canciones de su disco 'Voz e suor', grabado en 1983 a dúo con el pianista César Camargo Mariano: 'Voz e suor', 'Velho piano', 'Doce presença', 'Clara paixão', 'Não diga não', 'Por toda minha vida' y 'Sede'. Despiden los Caymmi -Nana, Dori, Danilo y Dorival- con 'Saudade da Bahia' en concierto en el Festival de Montreux a principios de los años noventa. Escuchar audio
O Pedcast é uma roda de discussões quinzenal encabeçada pelo SneakersBR, primeiro veículo do mundo a falar de cultura sneaker em português, em atividade desde 2007.
O Pedcast é uma roda de discussões quinzenal encabeçada pelo SneakersBR, primeiro veículo do mundo a falar de cultura sneaker em português, em atividade desde 2007.
BABEL SONG - Adolescenza e futuro: il mondo lusofono tra saudade e esperança by Roma Tre Radio
durée : 00:08:13 - "Eterna Saudade" de Dilermando Reis (1916-1977) - "Si Dilermando Reis est incontestablement un guitariste brésilien, parmi les plus importants du 20e siècle, il est avant tout un mélodiste de la saudade, ce mot portugais à l'instar du duende espagnol, désigne une sorte de langueur, un sentiment mêlé de nostalgie et d'espoir." Sébastien Llinarès
De un Brasil pre-bossa y bossa nova grabaciones de Dorival Caymmi ('O vento', Dois de fevereiro', 'Acontece que eu sou bahiano', 'São Salvador', 'Samba da minha terra'), João Gilberto ('Saudade da Bahia', 'Bolinha de papel', 'Coisa mais linda', 'Meditação', 'Aos pés da cruz', 'Lobo bobo', 'Chega de saudade'), Elizete Cardoso ('Outra vez', 'Medo de amar', 'Estrada branca') y Sylvia Telles ('Corcovado', 'O que tinha de ser', 'Dindi', 'Estrada do sol', 'Se é tarde me perdoa', 'All the way/The boy next door/They can´t take that away from me', 'It might as well be spring', 'Você'). Escuchar audio
No Alta Definição em podcast, Diogo Lopes partilha com Daniel Oliveira reflexões sobre a paternidade e a infância em Vizela. O ator discute a transformação que a paternidade trouxe à sua vida, destacando a responsabilidade e os desafios de ser pai. "Assistir ao nascimento da minha filha foi incrível. É uma coisa mágica, é biologia pura e dura, é a força e a coragem que uma mulher tem para dar à luz e ter um filho. Ser pai foi de longe a experiência mais transformadora que me aconteceu", admite. Diogo Lopes, que já trabalhou em várias produções da SIC, como "Dancing Days", "Sol de Inverno", "Vidas Opostas" ou "Coração D'Ouro", relembra a sua infância em Vizela, a importância da música e a influência dos avós no seu desenvolvimento, assim como o impacto do divórcio dos pais. O ator ganhou destaque na série "A Lista", uma produção da OPTO, onde interpreta Tiago, um jovem apaixonado por música, e na série "O Clube", outra produção daquele serviço de streaming. O Alta Definição foi emitido a 05 de abril, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Denise Lisboa, nasceu em 1985. É mãe, psicóloga e gateira. Paranaense, não por escolha. Escreve umas coisas quando as palavras chegam, em geral em meio ao caos. Segue sobrevivendo exausta ao capitalismo tardio e à crise estética que nos assola.
Holanda ou Países Baixos? Olhamos ainda para a origem da palavra "chat" por causa do jornalista que entrou, sem querer, num chat sobre ações militares. E será que a palavra "saudade" não tem tradução?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Secom, confirmou para Crusoé que está prevista a ida de Lula a Moscou em 8 de maio, para a comemoração do octogésimo aniversário do Dia da Vitória.A Secom não confirmou se o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, também estará presente.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O universo dos sons e os sons do universo explorados em viagens pelo espaço-tempo. Com João Morado. --- 1 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Desafio do Auto da Catingueira 2 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Sete Cantigas Para Voar 3 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Ai que Saudade de Ocê 4 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Ai d'eu Saudade 5 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Violeiro 6 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Matança 7 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Era Casa Era Jardim / Veja Margarida 8 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Sabor Colorido / Moça Bonita 9 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Arrumação 10 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Suite Correnteza 11 – Elomar / Geraldo Azevedo / Vital Farias / Xangai – Estampas Eucalol
On tonight's show: Louis Armstrong, What Did I Do to Be So Black and Blue Gene Krupa and His Orchestra with Anita O'Day and Roy Eldridge, Let Me Off Uptown Frank Sinatra, Stormy Weather Art Pepper with Sonny Redd, These Foolish Things Ahmad Jamal, Music! Music! Music! James Clay, Pavanne Stuff Smith, They Can't Take That Away from Me Ella Fitzgerald, The Man I Love Ella Fitzgerald, Over the Rainbow Eubie Blake, Spanish Venus Charlie Byrd, Saudade de Bahía Gerry Mulligan, Walking Shoes Cassandra Wilson, O Sole Mio Funk New Orleans' Own the Dukes of Dixieland, Petite Fleur
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Joao Gilberto & Stan Getz -1963-1964 FULL ALBUM TracklisT: 1. The Girl From Ipanema 2. Doralice 3. P'Ra Machucar Meu Coracao 4. Desafinado 5. Corcovado 6. So Danco Samba 7. O Grande Amor 8. Vivo Sonhando Getz/Gilberto es un álbum de jazz/bossa nova del saxofonista estadounidense Stan Getz y el guitarrista brasileño João Gilberto, acompañados del pianista y compositor Antônio Carlos Jobim. Grabado en 1963 y lanzado en marzo de 1964 bajo el sello Verve Records, fue producido por Creed Taylor, quien ya había grabado con el saxofonista sus trabajos previos en el género, siendo Jazz Samba de 1962 el más destacado. En el álbum también participa como vocalista la debutante Astrud Gilberto, colaborando en "The Girl from Ipanema" (también conocida por su nombre original "Garota de Ipanema") y "Corcovado". Getz/Gilberto está conformado en su mayoría por composiciones de Jobim, e incluye dos sambas ("Doralice" y "Para machucar meu coração") demostrando el respeto de los artistas por la música tradicional brasileña de la época pre-bossa nova. Getz/Gilberto es considerado el álbum cumbre de la bossa nova a nivel mundial, responsable de la popularización del género, y uno de los discos de jazz más vendidos de todos los tiempos. Recibió la aclamación de la crítica y fue un éxito comercial, vendiendo 2 millones de copias en 1964 y alcanzando el #2 en el Billboard 200. En los Premios Grammy de 1965 fue nominado en diez categorías, alzándose con cuatro premios: Mejor grabación del año (Astrud Gilberto y Stan Getz por "The Girl from Ipanema"), Álbum del año (João Gilberto y Getz), Mejor interpretación de jazz instrumental - solista o grupo pequeño (Getz) y Mejor arreglo para álbum, no clásica (Phil Ramone). Entre sus múltiples elogios, el álbum ha sido incluido en varias listas de los mejores álbumes de todos los tiempos, como Rolling Stone y Vibe entre otras; además, se convirtió en el primer álbum en recibir el Grammy a Mejor grabación del año y Mejor álbum del año. Firmado por Stan Getz y Joao Gilberto, el disco cuenta también con Tom Jobim al piano, y autor de las canciones, y presenta al mundo a Astrud Gilberto, la joven mujer de Joao. Astrud llegó de casualidad al proyecto y el éxito de los dos temas que cantó la convirtió en una estrella. Getz/Gilberto es el resultado de la unión del saxofonista americano Stan Getz y el guitarrista brasileño João Gilberto. Ambos músicos son considerados leyendas del género y concibieron, con la colaboración del compositor y pianista Antônio Carlos Jobim, un disco que no puede faltar en la colección de cualquier amante del Jazz o Bossa nova. Stanley Gayetzki, más conocido como Stan Getz (Filadelfia, Pennsylvania, 2 de febrero de 1927 - Malibú, condado de Los Ángeles, California, 6 de junio de 1991), fue un saxofonista tenor de jazz estadounidense. Considerado como uno de los más importantes saxofonistas tenores de la historia del jazz, fue conocido por el sobrenombre de The Sound ("El Sonido") debido a su tono cálido y lírico apreciable en temas como su versión de Garota de Ipanema. Destacó en las corrientes del bebop el cool jazz y el bossa nova. A Stan Getz se le sigue llamando “el Sonido” y es que lo que sale de su saxofón es pura ambrosía musical João Gilberto Prado Pereira de Oliveira, conocido como João Gilberto (Juazeiro, 10 de junio de 1931-Río de Janeiro, 6 de julio de 2019), fue un cantante, compositor y guitarrista brasileño, considerado junto a Antônio Carlos Jobim y Vinícius de Moraes como uno de los creadores de la bossa nova a fines de los años 1950. En el mundo era frecuentemente llamado "padre del bossa nova" y en su país de origen, Brasil, era referido como "O Mito" (El Mito) o (La Leyenda). Gilberto debutó en 1959 con Chega de Saudade, un disco precioso y redondo que se considera la primera piedra de la bossa nova, una música que es parte de la herencia cultural de Brasil. El cantante inventó una forma de tocar que cambió el rumbo de la música de su país. Astrud Evangelina Weinert (Salvador, Bahía, Brasil, 29 de marzo de 1940-Filadelfia, Pensilvania, Estados Unidos, 5 de junio de 2023),1 conocida como Astrud Gilberto, fue una cantante de bossa nova, samba, jazz y pintora brasileña. Su vinculación con el mundo de la música comenzó cuando se casó en 1959 con uno de los primeros guitarristas de bossa nova, João Gilberto. En 1963 estaba acompañando a su esposo en Nueva York mientras grababa con el pianista y compositor Antonio Carlos Jobim y con el saxofonista estadounidense Stan Getz un disco de fusión entre el jazz y la bossa nova. A instancias de su esposo (y no de Getz según otras versiones), cantó unas estrofas y gustó tanto su voz que, a pesar de no tener experiencia previa, grabó el disco Getz/Gilberto, aunque no figuró en los créditos del disco en la primera edición. Astrud Gilberto, la voz en el disco que perdura especialmente es la de la joven y por aquél entonces mujer de João, Astrud Gilberto. Curiosamente, la estrella del exitoso single "The Girl from Ipanema" realizó su primera grabación de estudio en este disco, poniendo voz también en el genial "Corcovado". Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de EDITORIAL GCO. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/2313218
A editora Éditions Chandeigne & Lima apresentou o livro Tradutor de Chuvas ao público francês. Traducteur de pluies é a primeira versão francesa de um livro de poesia do escritor moçambicano Mia Couto. A tradutora Elisabeth Monteiro Rodrigues reflecte sobre os desafios da adaptação, destacando o processo criativo e lembra que traduzir a poesia de Mia Couto exige recriar a experiência poética na língua, lidando com palavras inventadas. RFI: O que a levou a traduzir a obra de Mia Couto, especialmente esta primeira coletânea poética publicada em francês?Elisabeth Monteiro Rodrigues: Esta é a continuação do meu trabalho iniciado em 2005, quando comecei a traduzir a obra de Mia Couto para o francês. Para mim, foi uma forma de perceber como o poema constitui o núcleo dos romances e dos contos do Mia, como, na verdade, da poesia nasce a prosa.Imagino que traduzir Mia Couto seja fascinante. Quais são os desafios dessa tradução? É uma continuidade, porque até na prosa a escrita do Mia é imensamente poética. Neste livro, Tradutor de Chuvas, o principal desafio foi encontrar uma forma de simplicidade e delicadeza – algo sempre difícil quando se trata de poesia –, sem perder as imagens e os sons. Além disso, há também algumas criações, como no poema A Casa, que termina assim:E tanto em mim demoraram as esperasQue me fui trocando por soalhoE me converti em sonholenta janela.Aqui temos a palavra "sonholenta", uma fusão de "sonho" e "sonolento". Para a tradução em francês, recorri ao mesmo processo criativo. Assim, essa palavra foi traduzida como rêvenolente, mantendo a ideia original.O seu trabalho passa também por um exercício de criação?Sim, eu tento. Todo o trabalho de tradução é também um trabalho de criação, porque é necessário recriar, na língua de chegada, aquilo que o autor fez na língua original – neste caso, o português. No caso de Mia Couto, esse processo de invenção de palavras é muito presente, mas não se trata apenas das palavras. Sobretudo em Tradutor de Chuvas, o desafio maior foi encontrar a palavra justa, aquela que surge no momento adequado.Imagino que isso traga dificuldades, mas também deve ser desafiador tentar encontrar a palavra correcta para cada estrofe, respeitando o sentido imaginado pelo autor – neste caso, Mia Couto.Sim, e às vezes temos que esperar que a palavra certa apareça.E ela pode demorar a chegar?Sim, pode demorar meses.Como é o dia a dia de um tradutor?Começo de manhã lendo alguns livros que me acompanham durante o processo de tradução. Depois, começo a trabalhar nas páginas do texto que estou a traduzir. Se não encontro a palavra certa, deixo de lado e faço outra coisa – até tarefas domésticas. E muitas vezes, ao realizar outras actividades, as palavras surgem naturalmente.Foi mais fácil traduzir a coletânea poética Tradutor de Chuvas por já conhecer a escrita de Mia Couto e já ter traduzido a sua prosa?Sim. Mas, na verdade, cada livro é diferente. Mesmo conhecendo bem a obra do Mia – já traduzi cerca de 15 livros –, tento sempre abordá-la como se fosse a primeira vez. Cada texto exige um trabalho diferente, uma disponibilidade própria. O livro impõe a sua forma de escrita e, consequentemente, a sua forma de tradução.Como é que conseguiu manter-se fiel ao texto original e, ao mesmo tempo, torná-lo compreensível para o público francófono?No caso de Tradutor de Chuvas, o desafio foi ainda maior porque se trata de um livro muito pessoal, que aborda a infância de Mia Couto e a memória do seu pai.A memória, a saudade...Sim, exactamente. O próprio Mia Couto dá, neste livro, uma definição muito poética de saudade:Saudade é o que ficou do que nunca fomosE como se traduz saudade para o francês?Diz-se sempre que "saudade" não tem tradução. Depende do contexto. Mas, neste caso específico, mantive a palavra original. Em francês, ficou algo como: "la saudade c est ce qui reste de ce que nous n'avons jamais été".Esse trabalho de mediação entre a língua portuguesa e a francesa é algo presente na sua carreira. Como é para si, que trabalha com vários autores lusófonos, como Lídia Jorge, por exemplo, lidar com estilos tão diferentes? Suponho que precise entrar no universo de cada escritor?Sim, e é isso que torna a tradução tão fascinante. Cada livro é um mergulho no mundo particular do autor. No caso da mediação cultural, um bom exemplo foi a tradução de Terra Sonâmbula, que traz toda a história de Moçambique. A língua portuguesa, tal como falada em Moçambique, tem as suas particularidades. Além disso, Mia Couto faz empréstimos de palavras de línguas africanas, e muitas delas não são traduzidas. Ele costuma incluir glossários nos seus livros, e eu mantive essa abordagem na tradução para o francês. É uma forma de levar outra cultura para o leitor francófono.Em algum momento, entra em contacto com o autor para esclarecer dúvidas sobre passagens específicas?Sim, mantemos contacto por e-mail. Costumo enviar-lhe perguntas sobre certos trechos, às vezes sobre aspectos históricos de Moçambique que não encontrei nas minhas leituras. O diálogo é frequente.Tem expectativas em relação à receção desta primeira coletânea poética de Mia Couto pelo público francês?Sim. Gostaria que os leitores francófonos descobrissem essa vertente poética da obra de Mia Couto, que ainda não tinha sido publicada em França. E que pudessem, através dela, entrar em contacto com essa outra definição de saudade – um conceito tão importante na literatura e na cultura de língua portuguesa.
A editora Éditions Chandeigne apresentou a livro Tradutor de Chuvas ao público francês. Traducteur de pluies é a primeira versão francesa de um livro de poesia do escrito moçambicano Mia Couto. A tradutora Elisabeth Monteiro Rodrigues reflecte sobre os desafios da adaptação, destacando o processo criativo e lembra que traduzir a poesia de Mia Couto exige recriar a experiência poética na língua, lidando com palavras inventadas. RFI: O que a levou a traduzir a obra de Mia Couto, especialmente esta primeira coletânea poética publicada em francês?Elisabeth Monteiro Rodrigues: Esta é a continuação do meu trabalho iniciado em 2005, quando comecei a traduzir a obra de Mia Couto para o francês. Para mim, foi uma forma de perceber como o poema constitui o núcleo dos romances e dos contos do Mia, como, na verdade, da poesia nasce a prosa.Imagino que traduzir Mia Couto seja fascinante. Quais são os desafios dessa tradução? É uma continuidade, porque até na prosa a escrita do Mia é imensamente poética. Neste livro, Tradutor de Chuvas, o principal desafio foi encontrar uma forma de simplicidade e delicadeza – algo sempre difícil quando se trata de poesia –, sem perder as imagens e os sons. Além disso, há também algumas criações, como no poema A Casa, que termina assim:E tanto em mim demoraram as esperasQue me fui trocando por soalhoE me converti em sonolenta da janela.Aqui temos a palavra "sonolenta", uma fusão de "sonho" e "sonolento". Para a tradução em francês, recorri ao mesmo processo criativo. Assim, essa palavra foi traduzida como rêvenolante, mantendo a ideia original.O seu trabalho passa também por um exercício de criação?Sim, eu tento. Todo o trabalho de tradução é também um trabalho de criação, porque é necessário recriar, na língua de chegada, aquilo que o autor fez na língua original – neste caso, o português. No caso de Mia Couto, esse processo de invenção de palavras é muito presente, mas não se trata apenas das palavras. Sobretudo em Tradutor de Chuvas, o desafio maior foi encontrar a palavra justa, aquela que surge no momento adequado.Imagino que isso traga dificuldades, mas também deve ser desafiador tentar encontrar a palavra correcta para cada estrofe, respeitando o sentido imaginado pelo autor – neste caso, Mia Couto.Sim, e às vezes temos que esperar que a palavra certa apareça.E ela pode demorar a chegar?Sim, pode demorar meses.Como é o dia a dia de um tradutor?Começo de manhã lendo alguns livros que me acompanham durante o processo de tradução. Depois, começo a trabalhar nas páginas do texto que estou a traduzir. Se não encontro a palavra certa, deixo de lado e faço outra coisa – até tarefas domésticas. E muitas vezes, ao realizar outras actividades, as palavras surgem naturalmente.Foi mais fácil traduzir a coletânea poética Tradutor de Chuvas por já conhecer a escrita de Mia Couto e já ter traduzido a sua prosa?Sim. Mas, na verdade, cada livro é diferente. Mesmo conhecendo bem a obra do Mia – já traduzi cerca de 15 livros –, tento sempre abordá-la como se fosse a primeira vez. Cada texto exige um trabalho diferente, uma disponibilidade própria. O livro impõe a sua forma de escrita e, consequentemente, a sua forma de tradução.Como é que conseguiu manter-se fiel ao texto original e, ao mesmo tempo, torná-lo compreensível para o público francófono?No caso de Tradutor de Chuvas, o desafio foi ainda maior porque se trata de um livro muito pessoal, que aborda a infância de Mia Couto e a memória do seu pai.A memória, a saudade...Sim, exactamente. O próprio Mia Couto dá, neste livro, uma definição muito poética de saudade:Saudade é o que ficou do que nunca fomosE como se traduz saudade para o francês?Diz-se sempre que "saudade" não tem tradução. Depende do contexto. Mas, neste caso específico, mantive a palavra original. Em francês, ficou algo como: "la saudade c est ce qui reste de ce que nous n'avons jamais été".Esse trabalho de mediação entre a língua portuguesa e a francesa é algo presente na sua carreira. Como é para si, que trabalha com vários autores lusófonos, como Lídia Jorge, por exemplo, lidar com estilos tão diferentes? Suponho que precise entrar no universo de cada escritor?Sim, e é isso que torna a tradução tão fascinante. Cada livro é um mergulho no mundo particular do autor. No caso da mediação cultural, um bom exemplo foi a tradução de Terra Sonâmbula, que traz toda a história de Moçambique. A língua portuguesa, tal como falada em Moçambique, tem as suas particularidades. Além disso, Mia Couto faz empréstimos de palavras de línguas africanas, e muitas delas não são traduzidas. Ele costuma incluir glossários nos seus livros, e eu mantive essa abordagem na tradução para o francês. É uma forma de levar outra cultura para o leitor francófono.Em algum momento, entra em contacto com o autor para esclarecer dúvidas sobre passagens específicas?Sim, mantemos contacto por e-mail. Costumo enviar-lhe perguntas sobre certos trechos, às vezes sobre aspectos históricos de Moçambique que não encontrei nas minhas leituras. O diálogo é frequente.Tem expectativas em relação à receção desta primeira coletânea poética de Mia Couto pelo público francês?Sim. Gostaria que os leitores francófonos descobrissem essa vertente poética da obra de Mia Couto, que ainda não tinha sido publicada em França. E que pudessem, através dela, entrar em contacto com essa outra definição de saudade – um conceito tão importante na literatura e na cultura de língua portuguesa.
Eliza Bent is a comedian, entertainer, & educator in Chicago, IL! ♥ She is weird in the best of ways and knows exactly how to utilize it in her art. That's why we love her. Catch her latest masterpiece, 'Penguin In Your Ear', LIVE and witness brilliance.
Em meados do século XX, a construção da Nova Cidade Universitária de Coimbra implicou a demolição da Alta de Coimbra. Três mil pessoas foram distribuídas por vários bairros da cidade dos estudantes. Mas a memória dos habitantes da Alta – os chamados salatinas – permaneceu nas novas comunidades e vive hoje os momentos mais evocativos das últimas décadas. O que resta desse tempo de Coimbra? Que futuro tem este património afetivo da cidade? Rafael Vieira, o autor do livro «Os Salatinas, Coimbra da Saudade», junta-se à conversa com Maria de Lurdes Dias, uma das sobreviventes dos salatinas do século XX.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Em meados do século XX, a construção da Nova Cidade Universitária de Coimbra implicou a demolição da Alta de Coimbra. Três mil pessoas foram distribuídas por vários bairros da cidade dos estudantes. Mas a memória dos habitantes da Alta – os chamados salatinas – permaneceu nas novas comunidades e vive hoje os momentos mais evocativos das últimas décadas. O que resta desse tempo de Coimbra? Que futuro tem este património afetivo da cidade? Para responder a estas perguntas, o “Da Capa à Contracapa” recebe Rafael Vieira, autor de “Os Salatinas: Coimbra da Saudade” e Maria de Lurdes Dias, uma das sobreviventes dos salatinas do século XX. O Da Capa à Contracapa é um programa da Renascença em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Muito antes de se tornar um fenômeno do piseiro, João Gomes já vivia a música e a poesia nas tradições do sertão pernambucano. Nas festas de pega de boi, que frequenta desde menino, aprendeu a cantar para chamar o gado: "A poesia do vaqueiro é muito simples, ela retrata uma saudade de sempre, uma história, mas ao mesmo tempo é uma coisa muito profunda, de muito sentimento", explicou. Em entrevista ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, João refletiu sobre sua relação com a fama, que trouxe angústias, mas também uma sensação de tarefa cumprida. O cantor ainda opinou sobre a participação do forró em grandes festivais pelo Brasil, revelou detalhes por trás de seus hits e comentou polêmicas com seu nome.
Anabela é a convidada de Daniel Oliveira no 'Alta Definição'. A cantora recorda com saudades as memórias de infância, o prazer que tinha em estar em palco a cantar. Aos 12 anos, num acidente “na estrada onde morreu Carlos Paião”, partiu as pernas. Mas o apoio dos pais foi fundamental para prosseguir uma carreira na música. Relembra ainda a morte do pai, que trouxe “tristeza”, mas também “paz”, por ter conseguido expressar o seu amor e revela ainda que enfrentou um “cancro da mama”, informação que manteve privada até hoje. Um dos mais recentes desafios foi participar no programa “A Máscara”. Tentou disfarçar a voz, mas o próprio filho conseguiu perceber que Anabela estava por trás do Relógio. Oiça aqui a conversa em podcast, emitida na SIC a 15 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:08:13 - "Eterna Saudade" de Dilermando Reis (1916-1977) - "Si Dilermando Reis est incontestablement un guitariste brésilien, parmi les plus importants du 20e siècle, il est avant tout un mélodiste de la saudade, ce mot portugais à l'instar du duende espagnol, désigne une sorte de langueur, un sentiment mêlé de nostalgie et d'espoir." Sébastien Llinarès
O cantor e compositor apresentou na Rádio Folha 96,7 FM a m úsica “O Homem Tem Saudade” em homenagem ao Calunga de Olinda. Getúlio é um dos homenageados do Clube Carnavalesco de Alegoria e Crítica O Homem da Meia-Noite. O clássico frevo de bloco “O Bom Sebastião”, composição de Getúlio, deu o tema do Carnaval 2025 do Clube que inspirado no lirismo, também presta homenagem ao Coral Edgar Moraes, o Bloco da Saudade, o Bloco das Flores e o Batutas de São José. O artista conversou com a âncora Patrícia Breda, Rádio Folha 96,7 FM, e contou que a música “O Homem Tem Saudade” foi feita a pedido do então presidente da Agremiação Luiz Adolpho, como um discurso do Calunga ao seu público fiel. Para o Carnaval 2025 Getúlio Cavalcanti também lança o frevo canção “Rabo de Arraia” e, segundo ele, foge totalmente ao seu estilo mais conhecido pelo saudosismo dos frevos de blocos. “Sou um compositor de vários ritmos: Frevos de bloco, canção, samba...nossa variedade rítmica é de uma riqueza imensa. Maracatu, caboclinho, ciranda... toda a nossa pernambucanidade faz parte do meu universo musical. Amo nossa cultura”, declara Getúlio Cavalcanti.
Você tá com saudade, né? Vem ouvir episódios brutos (sem edição) inéditos na nossa assinatura! Custa só 15 reais, menos que um sanduíche e um refri kkkkk EU SEI QUE VOCÊ QUER... VEM! Você vai se divertir e lavar toda aquela louça que está acumulada! Clica e ama: https://naoinviabilize.com.br/assine/
Quando a Sara Sousa chegou à Austrália, o ano passado, achou que ia escrever uma longa história naquele país. Mas a verdade, é que assim não foi. 8 meses depois de ter chegado, a Sara decidiu regressar a Portugal.
Quando a Sara Sousa chegou à Austrália, o ano passado, achou que ia escrever uma longa história naquele país. Mas a verdade, é que assim não foi. 8 meses depois de ter chegado, a Sara decidiu regressar a Portugal.
Se a saudade não consta da ementa, pelo menos terá estado presente na sala onde Marcelo e Costa reuniram e almoçaram no início do ano. Afinal, sentir saudades do ex... quem nunca?See omnystudio.com/listener for privacy information.
El 5 de abril de 1998 el genio de la bossa nova se presentó en el teatro del Sesc Vila Mariana en São Paulo. Dos horas de música publicadas el año pasado en el disco 'João Gilberto ao vivo no Sesc 1998': 'Violão amigo', 'Isto aquí o que é', 'Vivo sonhando', 'Nova ilusão', 'Isaura', 'Curare', 'Doralice', 'Rosa Morena', 'Aos pés da cruz', 'Louco', 'Pra que discutir com madame', 'Corcovado', 'Retrato em branco e presto', 'Rei sem coroa', 'Preconceito', 'Saudade da Bahia' y 'O pato'.Escuchar audio
as emoções dessa época de virada do ano sempre nos provocam a pensar no nosso grau de impotência (ou impossibilidade) perante o futuro. afinal, o que está nas nossas mãos para repetir, mudar ou simplesmente deixar ir? já faz tempo que muitos teóricos e autores chamam atenção para uma noção de futuro obscuro na contemporaneidade; uma espécie de colapso da capacidade humana de imaginar e projetar futuros desejáveis para o sujeito e para o coletivo. e é entre sentimentos ambíguos de nostalgia, esperança, medo, grandes expectativas e frustrações, que chegamos nessa hora mágica de encarar nossos sonhos e desejos e se lançar à incerteza do amanhã. para ampliar o entendimento sobre essas passagens temporais, contamos com a participação do Renato Noguera, doutor em filosofia pela UFRJ, professor, autor de diversos livros, e pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas. para mais VIBES, acesse os perfis da float: Instagram TikTok assine nossa newsletter no Substack e se vc quiser ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do apoia.se! — pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedke produção: Fernanda Ogasawara captação: Zamunda edição e montagem: Jessica Correa arte: Gustavo Jácome esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida. refs Depois do Futuro — Franco Berardi Revista Cult — O lento cancelamento do futuro O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente — Byung-Chul Han
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Jadir Ambrósio - Saudade da Lagoinha Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Conversamos com a empresária Carla Alemão, da casa Saudade, Pastel de Nata, em Adelaide. A ideia de vender exclusivamente um único produto, e transformar o espaço numa pequena Portugal deu certo e a empresária conta como o negócio expandiu para três pontos. Acompanhe o nosso bate papo que foi todo gravado enquanto ela ia de carro para uma das lojas.
Send me a text! I'd love to know what you're thinking!Is leadership about enduring endless challenges without ever, y'know, faltering? Or is it about recognizing when to slow down, step back, acknowledge our weaknesses and reconnect with the God who calls us?In this episode, Mandy Smith, author of Confessions of an Amateur Saint, talks about developing our capacity when ministry gets hard, the essential role of rest, and how we can find strength even in times of desperation.THIS EPISODE'S HIGHLIGHTS INCLUDE:Mandy Smith underscores the necessity of recognizing burnout early and taking intentional breaks for spiritual reflection.Mandy Smith reveals her practice of observing a Monday Sabbath, emphasizing the importance of uninterrupted rest in remembering spiritual purposes.Challenges in ministry can expand one's capacities if approached with discernment.Mandy Smith emphasizes the importance of identifying the "true self" versus the "false self" in leadership roles.The conversation touches on navigating unknowns in ministry, where traditional methods may not be effective anymore.Mandy Smith discusses her routine of daily prayer for guidance, especially during challenging times in ministry.Prayer serves as a crucial aspect of leadership, connecting leaders to God's guidance and renewal.Markus Watson refers to the insights from Mandy's book, The Vulnerable Pastor, underscoring the value of vulnerability in leadership.Mandy Smith talks about the urgency felt due to declining church attendance, stressing a deeper reliance on prayer.Personal and communal desperation in the church can lead to spiritual growth and greater reliance on God.Mandy Smith explores the concept of "confession" as turning towards God, involving acknowledgment of thoughts and reaffirmation of faith.Shifting from secular professionalism to Christian leadership reliance on God, Mandy Smith critiques the application of secular standards within church contexts.RELEVANT RESOURCES AND LINKS:Mandy Smith:www.thewayistheway.orgInstagram - @mandysmithhopesThe Eugene Peterson Center for Christian ImaginationBooks mentioned:Confessions of an Amateur Saint, by Mandy SmithThe Vulnerable Pastor, by Mandy SmithRelated episodes:36. The Vulnerable Pastor, with Mandy Smith107. Childlike Faith, Adultlike Leadership, with Mandy Smith194. Saudade, Leadership, and Nurturing the Inner Life, with Jeff CrosbyDid you know Spiritual Life and Leadership has been named the #1 Spiritual Leadership Podcast by the Feedspot Podcasters Database? Check it out HERE!
Estudios Radio AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:01:50 Segmento Inicial • Cómo triunfar en un concurso de preguntas y respuestas0:10:02 • Oyentes0:39:27 Segmento Dispositivo • El destino de los papeles de Shelley0:48:23 "Me alegro de que lo haya encontrado. Un poco de orgullo me llevó a esconderlo apenas. El cuaderno le pertenece." • "Corazón de Papel" ♫ (Canta Gardel, 1930) Cátulo Castillo/A.J. Franco. Segmento Humorístico • Parques de diversiones en los Estados Unidos1:06:48 Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación1:26:05 • "El Adiós de Gabino Ezeiza" ♫ (Héctor Pedro Blomberg/Enrique Maciel) Canta Corsini, 1933. Suma Paz, 1962. • "Maria Ninguém" ♫ (Carlos Lyra/João Gilberto, Chega de Saudade, 1959) Cliff Richard, 1963. • "Las Hojas Muertas (Les Feuilles mortes)" ♫ (Joseph Kosma/Jacques Prévert, 1945) Yves Montand, Irène Joachim en Les Portes de la Nuit, 1946. Nat King Cole, 1955. Roger Williams con orquesta de Glen Osser, 1955. Cannonball Adderley, Miles Davis & Art Blakey, 1958. • "Blue Monk" ♫ (Thelonious Monk, Thelonious Monk Trio, 1954) • "Carla" ♫ (Palito Ortega, año 1964) Palito Ortega/Ricardo Lew.
LOUNGE LIZARDS PRESENTED BY FABRICA 5 - Visit Fabrica005.com and use code LIZARDPOD at checkout for 10% off THE ENTIRE STORE! Free worldwide shipping from Miami on all orders over $125. See website for more information and terms.Recorded at Ten86 Cigars in Hawthorne, New Jersey, the lizards pair San Cristóbal de la Habana Edición Regional Portugal Saudade with El Tequileño Platinum Tequila Blanco. The guys debate cigar lounge etiquette, they discuss Cuba's continued challenges with power and weather, a Sommelier writes in to take "additive-free" labeling of spirits to task, and they share a tribute to BOTL Stefan Heym.PLUS: Gizmo's house nightmare and tonight's cigar screw-up Join the Lounge Lizards for a weekly discussion on all things cigars (both Cuban and non-Cuban), whiskey, food, travel, life and work. This is your formal invitation to join us in a relaxed discussion amongst friends and become a card-carrying Lounge Lizard yourself. This is not your typical cigar podcast. We're a group of friends who love sharing cigars, whiskey and a good laugh.website/merch/rating archive: loungelizardspod.comemail: hello@loungelizardspod.com to join the conversation and be featured on an upcoming episode!cuban cigar box codes archive: loungelizardspod.com/codesinstagram: @loungelizardspod
Recordamos al letrista brasileño con un disco que se publicó hace cinco años, 'Fernando Brant, vendedor de sonhos', y las grabaciones de Beto Guedes ('San Vicente'), Boca Livre ('Credo'), Milton Nascimento ('O medo de amar é o medo de ser livre'), Mônica Salmaso ('O que foi feito de Vera'), Joyce Moreno ('Saudade dos avioes da Panair'), Djavan ('Milagre dos peixes'), Dori Caymmi ('Sentinela'), Nina Becker ('Outubro'), Toninho Horta ('Travessia'), Roberta Sá ('Ponta de areia'), Lô Borges ('Durango kid'), Seu Jorge ('Saídas e bandeiras'), Zé Renato ('Vida') y Flavio Venturini & Marina Machado ('Vendedor de sonhos').Escuchar audio
Cette semaine, ESM met un pied en Martinique, de façon littéraire. Et sans doute que la question des inégalités qui frappe cette région d'outre-mer française n'est pas sans lien avec la lointaine grande histoire. Militant de toujours de la cause créole, notre invité Raphaël Confiant trace son sillon dans les eaux profondes des origines de notre monde. Qu'il revienne sur la figure de Frantz Fanon (lire L'insurrection de l'âme, Frantz Fanon vie et mort du guerrier-silex), ou sur ces appelés antillais qui ont rejoint le FLN pendant la guerre d'Algérie (lire Du Morne-des-Esses au Djebel), ou encore sur ces filles du Roy devenues pour certaines des blanches créoles (lire Marie-Héloïse, fille du Roy qui paraît au Mercure de France), de roman en roman, notre essayiste, chercheur, professeur, diplômé aussi bien en Sciences politiques qu'en linguistique a de la parlure à revendre.
Didi e Rau respondem mensagens enviadas pela audiência. Taca play! · Esse episódio tem o apoio faraônico e babilônico da Monster D Toys. Garanta já seus brinquedinhos com 10% de desconto usando o cupom CAFONADA no site https://www.monsterd.com.br/ · Assine nosso conteúdo exclusivo e tenha acesso a mais de 50 episódios extras (parte em áudio e parte em áudio e vídeo). APOIA-SE https://apoia.se/cafonada · Camisetas, canecas e mimos na nossa lojinha Cafonada Modas: https://umapenca.com/cafonada Segue a gente · Didi @didistopia · Rau @raumarquez · Cafonada @cafonada · Fale com a gente: oicafonada@gmail.com · Chave Pix e PayPal: oicafonada@gmail.com Edição: Denis Ferreira
Wait a minute — does Alt.Latino actually agree with a lot of the Latin Recording Academy's nominations this year?Felix Contreras, Anamaria Sayre and reporter Isabella Gomez Sarmiento run through as many of the whopping 58 categories as they can in this episode dissecting the nominations for the upcoming ceremony.Songs featured in this episode:•Grupo Frontera, "CANSADO DE SUFRIR"•Grupo Frontera and Yahritza y Su Esencia, "LAS FLORES"•Grupo Frontera and Christian Nodal, "Ya Pedo Quién Sabe"•Dayme Arocena, "A fuego lento"•Hamilton de Holanda, Gonzalo Rubalcaba, "Saudade, Saudade"•Kali Uchis and Karol G, "Labios Mordidos"•Karol G, "MI EX TENÍA RAZÓN"•Latin Mafia, "Julieta"•Kevin Aguilar, "Bonita"•Nicolle Horbath, "Carmen"•Nicole Horts, "Bitch3"•Ana Frango Elétrico, "Dela"•Angélica Olivo, Juan Pablo Contreras, and Orquesta Latino Mexicana, "La Minerva - III. Himno a la Mujer"Audio for this episode of Alt.Latino was edited and mixed by Suraya Mohamed. Our project manager is Grace Chung. NPR Music's executive producer is Suraya Mohamed. Our VP of Music and Visuals is Keith Jenkins.Learn more about sponsor message choices: podcastchoices.com/adchoicesNPR Privacy Policy
Wait a minute — does Alt.Latino actually agree with a lot of the Latin Recording Academy's nominations this year?Felix Contreras, Anamaria Sayre and reporter Isabella Gomez Sarmiento run through as many of the whopping 58 categories as they can in this episode dissecting the nominations for the upcoming ceremony.Songs featured in this episode:•Grupo Frontera, "CANSADO DE SUFRIR"•Grupo Frontera and Yahritza y Su Esencia, "LAS FLORES"•Grupo Frontera and Christian Nodal, "Ya Pedo Quién Sabe"•Dayme Arocena, "A fuego lento"•Hamilton de Holanda, Gonzalo Rubalcaba, "Saudade, Saudade"•Kali Uchis and Karol G, "Labios Mordidos"•Karol G, "MI EX TENÍA RAZÓN"•Latin Mafia, "Julieta"•Kevin Aguilar, "Bonita"•Nicolle Horbath, "Carmen"•Nicole Horts, "Bitch3"•Ana Frango Elétrico, "Dela"•Angélica Olivo, Juan Pablo Contreras, and Orquesta Latino Mexicana, "La Minerva - III. Himno a la Mujer"Audio for this episode of Alt.Latino was edited and mixed by Suraya Mohamed. Our project manager is Grace Chung. NPR Music's executive producer is Suraya Mohamed. Our VP of Music and Visuals is Keith Jenkins.Learn more about sponsor message choices: podcastchoices.com/adchoicesNPR Privacy Policy
En el disco sin título que han publicado Milton Nascimento y Esperanza Spalding, y que se abre con la viñeta 'The music was there', se recuperan antiguas canciones de Milton ('Cais', 'Outubro', 'Saudade dos avioes da Panair', 'Morro velho') junto a composiciones inéditas de la estadounidense ('Wings for the thought bird', 'Get it by now'), una canción dedicada a Paul Simon con el propio Simon ('Um vento passou'), versiones de los Beatles ('A day in the life') o Michael Jackson ('Earth song' -con la voz de Dianne Reeves-) y una extensa pieza de Wayne Shorter ('When you dream').Escuchar audio
Boa terça, angulers! Nosso Angu de Grilo ao vivo, especial de CINCO anos está no ar! Foi no domingo, 25 de agosto, no Museu do Amanhã, que recebemos Conceição Evaristo para uma conversa amorosa e calorosa. Conceição falou sobre sua vida, sua rotina, a ABL, sobre Carolina Maria de Jesus, sobre sua escrita. Foi um prazer e uma honra comemorar meia década com essa gigante da literatura brasileira. Obrigada pela audiência e companhia sempre, angulers. Sirva-se!O Angu de Grilo ao vivo é dedicado a Shirley Vilela, nossa amiga querida, ouvinte fiel, que, com certeza, estaria na primeira fileira daquele auditório. E esteve. Saudade sempre, amor eterno. Edição e mixagem: Tico ProCaptação de áudio: @_criasom
Se cumplen 20 años del concierto con el que Carlos Lyra, que nos dejó hace unos meses, celebró sus 50 años en la música. Fue en el ya desaparecido Canecão de Río de Janeiro, en marzo de 2004, rodeado de amigos y admiradores como Ivan Lins, Marcos Valle, Leny Andrade, João Donato, Emilio Santiago, Leila Pinheiro o Quarteto em Cy: 'Minha namorada', 'Quando chegares', 'Lobo bobo', 'Saudade fez um samba', 'Se é tarde me perdoa'', 'Aruanda', 'Quem quiser encontrar o amor', 'O negócio é amar', 'Se quiseres chorar', 'Um abraço no João', 'María ninguém', 'Canção que morre no ar', 'Você e eu', 'Coisa mais linda', 'Sabe você', 'María moita', 'Tem dó de mim' y 'Primavera'.Escuchar audio
Canciones del disco 'Milton + Esperanza' ('Saudade dos avioes da Panair', 'Morro velho', 'Get it by now', 'Um vento passou' -con Paul Simon-, 'Cais', 'A day in the life'). Esperanza Spalding descubrió hace unos años a Milton Nascimento cuando en una cena de amigos alguien puso en el equipo 'Native dancer', disco del saxofonista Wayne Shorter con el brasileño como invitado, del que suenan 'Ponta de areia', 'Milagre dos peixes', 'Tarde' y 'From the lonely afternoons'.Escuchar audio
Milton Nascimento y Esperanza Spalding acaban de publicar un disco sin título específico en el que recuperan canciones del brasileño ('Cais', 'Outubro', 'Saudade dos avioes da Panair') junto a composiciones inéditas de la estadounidense ('Wings for the thought bird') y versiones de los Beatles ('A day in the life') o Michael Jackson ('Earth song'). Felicitamos a Pat Metheny, que hoy cumple 70 años, con grabaciones de 'James', 'Rain river', 'Always and forever' y 'Sueño con México'.Escuchar audio
There's a Portuguese word I adore… SAUDADE. There's not a true + equal translation in English but the closest is what we call LONGING. A state of longing for something that is missing. So are you SAUDADE? Have you been considering moving abroad but just keep going back and forth, excited but scared to do it, wanting to jump + live out this dream but worried about details that you can't even comprehend yet, desperately wanting a change but so overwhelmed with all the steps it would take to actually make it happen? Yep, we were you. We remember very clearly all of those emotions and now that we are here and so, so happy with our decision, we've decided to create a solution for people just like you. We are happy to announce Portugal Junkies Community - launching in September 2024. Our goal in the community is simple - help you decide if moving abroad is really for you + if so, if PORTUGAL is the right place for you. We're going to do this with weekly live meetups, with key topics driven by Mark + me, and then always opening it up for Q+A from you. You'll be able to network within the private community and gain access to key experts and contacts that we will connect you with along the way. If you're saying HELL YES as I'm describing this, go to www.portugaljunkiescommunity.com to hop on the waitlist to be notified when we are ready to go! Cheers, y'all! Website
This week, we're unraveling the sentimental journey behind the word 'nostalgia'. Join Susie and Gyles on a linguistic journey through time, where every word is a portal to the past. Enjoy Susie's Trio for the week: Desiderate: To yearn for something one once had but has now lost. Listicle: Simply, a little list! Natsukashii: A Japanese word used when something evokes a fond memory from your past and that is enough in itself. Gyles' poem this week was 'Growing Old ' by Nanette Newman: Growing old is like a career only a career you didn't train for you didn't expect and you certainly didn't want. This ‘new' career – creeps up on you And surprises you. For instance You find yourself saying new lines, like ‘Everything looks a bit blurry' ‘Why do my legs hurt me?' ‘Why do my arms have flabby bits?' ‘Why can't I run any more?' ‘Why do people speak so quietly?' ‘Why is my iPad such a mystery?' (even though my six-year-old Grandson has shown me how to work it ‘ten' times) And ‘why do people hide my house keys?' Also you suppose this New career (Growing Old) is going to Have a long run, but Showbusiness being what it is It could come to a sudden end (but perhaps best not to think about that). Anyway - if it does run - You hope the notices are ‘good' Critics might say ‘you look good for your age' But - this is not the role you'd chosen to play. Anyway it seems you're stuck with it And let's face it you have been rehearsing for it for many years! When you think about it There's a bit of ‘Agatha Christie' about This new part - for instance Skirts hanging in the wardrobe Suddenly get smaller Round the waist - Something mysterious changes The colour of your hair Chairs try and hold on to you - so that You can't get out of them Why is print smaller? Why do you look forward to a hot water bottle at night? (that's definitely climate change) Also, what is filling your body with liquid – So that you have to pee all night? (This definitely needs more research). Your new career ‘Being Old' Has a long list of questions Surrounding it - to be Honest – the part is not Really very well written – And doesn't have much Appeal – ( no wonder Judi Dench turned it down). You ask yourself Is the character you Are now going to play Wiser? – no – I don't think so Funnier? Only unintentionally Like – when you forget Where you're going – or Throw your arms round The plumber, because You thought he was your Friend's husband, come Round because he'd Found your glasses. Anyway, how long you'll be Playing this part (You don't want to play) You've no idea. You don't feel the Rehearsals have been ‘long enough'. Some of the cast (the even older members Have already left the Production) – You miss them. So – this is a step into the unknown in your ‘new career' a new part to play. Will it have a ‘long run'? Who knows But there you go ‘That's Showbusiness' So – Here we are. A Sony Music Entertainment production. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Kirk digs into the work of master composer Antônio Carlos Jobim via his timeless 1974 duet with Elis Regina on his song "Águas de Marçco," known Stateside as "The Waters of March." He's joined by special guest Frederico Barros, Professor of Musicology at Federal University of Rio De Janeiro.Written by: Antônio Carlos JobimPerformed by: Jobim and Elis ReginaAlbum: Elis & Tom (1974)Listen/Buy via SongwhipALSO DISCUSSED:"The Girl From Ipamena" and "Desefinado" by Tom Jobim from Getz/Gilberto, 1964"Corcovado (Quiet Night of Quiet Stars)," "Triste," and "Bigras Nunca Mais" by Jobim from Elis & Tom, 1974 and Getz/Gilberto, 1964"Felicidade" by Jobim recorded by Vince Maggio and Mark Colby from Reunion, 1999Chega de Saudade by Jobim as recorded by the Dizzy Gillespie Sextet----LINKS-----SUPPORT STRONG SONGS!Paypal | Patreon.com/StrongsongsFred's Brazilian music playlist on Spotify and YouTube Music (Notes on each song further down)MERCH STOREstore.strongsongspodcast.comSOCIAL MEDIAIG: @Kirk_Hamilton | Threads: @Kirk_HamiltonNEWSLETTERhttps://kirkhamilton.substack.com/subscribeJOIN THE DISCORDhttps://discord.gg/GCvKqAM8SmOUTRO SOLO PLAY-A-LONG:https://soundcloud.com/kirkhamilton/strong-songs-outro-music-no-soloSTRONG SONGS PLAYLISTSSpotify | Apple Music | YouTube MusicSHOW ARTTom Deja, Bossman Graphics--------------------MARCH 2024 WHOLE-NOTE PATRONSRobyn MetcalfeBrian TempletCesarBob TuckerCorpus FriskyBen BarronCatherine WarnerDamon WhiteKaya WoodallJay SwartzMiriam JoySEAN D WINNIERushDaniel Hannon-BarryChristopher MillerJamie WhiteChristopher McConnellDavid MascettiJoe LaskaKen HirshJezMelanie AndrichJenness GardnerDave SharpeSami SamhuriJeremy DawsonAccessViolationAndre BremerDave FloreyMARCH 2024 HALF-NOTE PATRONSLauren KnottsDave KolasHenry MindlinMonica St. AngeloStephen WolkwitzSuzanneRand LeShayMaxeric spMatthew JonesThomasAnthony MentzJames McMurryEthan LaserBrian John PeterChris RemoMatt SchoenthalAaron WilsonDent EarlCarlos LernerMisty HaisfieldAbraham BenrubiChristopher BrunoChris KotarbaCallum WebbLynda MacNeilDick MorganBen SteinSusan GreenSean MurphyThirteen71Alan BroughRandal VegterGo Birds!Robert Granatdave malloyNick GallowayHeather Jjohn halpinPeter HardingDavidJohn BaumanMartín SalíasStu BakerSteve MartinoDr Arthur A GrayCarolinaGary PierceMatt BaxterLuigi BocciaE Margaret WartonCharles McGeeCatherine ClauseEthan BaumanKenIsWearingAHatJordan BlockAaron WadeJeff UlmDavid FutterJamieDeebsPortland Eye CareCarrie SchneiderRichard SneddonDoreen CarlsonDavid McDarbyWendy GilchristElliot RosenLisa TurnerPaul WayperBruno GaetaKenneth JungAdam StofskyZak RemerRishi SahayJason ReitmanAilie FraserRob TsukNATALIE MISTILISJosh SingerAmy Lynn ThornsenAdam WKelli BrockingtonVictoria Yumino caposselaSteve PaquinDavid JoskeBernard KhooRobert HeuerDavid NoahGeraldine ButlerMadeleine MaderJason PrattAbbie BergDoug BelewDermot CrowleyAchint SrivastavaRyan RairighMichael BermanLinda DuffyBonnie PrinsenLiz SegerEoin de BurcaKevin PotterM Shane BordersDallas HockleyJason GerryNathan GouwensLauren ReayEric PrestemonCookies250Damian BradyAngela LivingstoneSarah SulanDiane HughesMichael CasnerLowell MeyerStephen TsoneffJoshua HillWenGeoff GoldenPascal RuegerRandy SouzaClare HolbertonDiane TurnerTom ColemanDhu WikMel DEric HelmJonathan DanielsMichael FlahertyCaro Fieldmichael bochnerNaomi WatsonDavid CushmanAlexanderChris KGavin DoigSam FennTanner MortonAJ SchusterJennifer BushDavid StroudBrad CallahanAmanda FurlottiAndrew BakerAndrew FairL.B. MorseBill ThorntonBrian AmoebasBrett DouvilleJeffrey OlsonMatt BetzelNate from KalamazooMelanie StiversRichard TollerAlexander PolsonEarl LozadaJustin McElroyArjun SharmaJames JohnsonKevin MorrellColin Hodo--------------------FRED'S PLAYLIST NOTES:1 x 0 - traditional choro, Pixinguinha playing sax and sort of inventing “Brazilian counterpoint” - in the second part of this piece, when it modulates to G major, you'll hear the sax play a rhythmic figure important to Aquarela do Brasil (see below);Espinha de Bacalhau - choro, played by an orchestra that was created with the aim of playing Brazilian music in the manner of American Big Bands;O Relógio da Vovó - the Trio Surdina was comprised of musicians who worked at the Radio Nacional (where Jobim would also work as an arranger) and whose compositions and way of playing were fundamental to the development of “modern” Brazilian music - yes, Desafinado!;Aquarela Brasileira - Radamés Gnattali was an arranger at Radio Nacional and this arrangement of Ary Barroso's Aquarela do Brasil is kind of an inflexion point - the story is (always) more complicated, but the TL;DR is its importance lies in the use of samba rhythm in the orchestral parts, not only in the percussion section, as was previously usual (attention to the long notes in the melody accompanied by the same chromatic figure played by the tenor sax in 1 x 0 above);Copacabana - there are two versions of the song here, both sung by Dick Farney (Sinatra's influence on him is pretty clear). The first one was arranged by Radamés Gnattali and was a huge hit at the turn of the 1940s to the 50s. The song is kind of a symbol of the stylistic change from live music in cassinos (closed by the government in 1948) to small clubs in Copacabana where Bossa Nova and Samba-jazz would eventually be born;Copacabana (second version) - also sung by Dick Farney, but recorded much later (couldn't find the exact date) now in complete Bossa style - I thought it could be interesting to be able to compare both versions;Chega de Saudade - João Gilberto's 1959 recording of Chega de Saudade. Considered by practically everyone interested in music at that time as sounding absolutely novel and unprecedented: the singing, the lyrics, the arrangement, the guitar playing. Kind of Bossa Nova's inaugural moment, the song has kind of a choro form and I once saw Jobim say in an interview that he had the idea when he saw his mother's housemaid singing the choro Sonoroso and he thought something like “well, it seems people can remember a long melody and all these lyrics, after all…”;Chega de Saudade - following the commentary I made about Chega de Saudade and the choro, here a 1963 version - right in the period where it was all happening - by the old-school mandolinist Jacob do Bandolim;Estamos Aí - sung here by Leny Andrade in her debut album, totally positioned as “Modern Popular Music”, as they would define it, it shows very clearly the new style that was emerging - the whole scat singing section in the middle is really pointing to jazz and the lyrics talk about Bossa Nova itself;Rapaz de Bem - Johnny Alf is one of the unsung heroes and precursor of Bossa Nova: the singing, the harmonic language, the compositional aesthetics… it was all there;Embalo - a typical example of what was called samba-jazz back then;Influência do Jazz - by one of the early Bossa Nova composers, Carlos Lyra, the song talks about how samba was influenced by jazz in a somewhat ambivalent manner and has acquired sort of a symbolic, manifesto-like status - we hear a younger Elis Regina singing it here, in the famous program/series O Fino da Bossa;Preconceito - two versions, first Orlando Silva's old school version (1941), then João Gilberto singing the same song years later (2003) and doing his thing;Aos Pés da Cruz - one of the classic João Gilberto recordings. I added it to the playlist just because it's so beautiful;Elis' first recording of Águas de Março is interesting because the guitar “levada” is sort of middle ground between the “modern samba” that will be so characteristic of her band's playing and the more subdivided earlier style of playing samba;Coisa N. 1 - Moacir Santos was also an arranger (they were called maestros, actually) at Rádio Nacional, where Jobim, Radamés, the Trio Surdina guys and many other important musicians worked. Moacir was the only black maestro of the time and had studied with classically-trained composers like Guerra-Peixe (also a maestro at Rádio Nacional) and H. J. Koellreutter (German composer who fled Germany during the rise of the Nazis and is credited as having introduced dodecaphonism in Brazil). He wrote the “Coisas” (Things) and numbered them as if they were “Opus 1”, “Opus 2” etc. Moacir is an entire chapter in itself and unfortunately one can't find the original 1966 recording of the Coisas on Spotify, which used practically all important “modern” musicians living in Rio de Janeiro at the time. This recording was made in 2001 with Moacir's approval and is true to the original arrangement, though the solos were improvised by the musicians;O Mestre Sala dos Mares - written by Elis' contemporaries João Bosco and Aldir Blanc, we first listen to Bosco's recording of this samba, more in the traditional style, with percussion, cavaquinho, 7-string guitar and all, and then Elis' version with most of the band that recorded Elis & Tom - sorry for insisting with the comparison thing, but I think it's instructive and it takes a lot of examples to start grasping some subtleties;É Com Esse Que Eu Vou - first listen to Elis' version and then the traditional one. This is carnival music, really, and they did this wonderful modern, samba-jazzy version;Como Nossos Pais - another, arguably as important, side of Elis. From 1976, this is perhaps her most famous recording and serves here to show that her repertoire was considerably wider than samba. People get really moved by this recording (understandably, at least to my Brazilian ears) and despite the stylistic differences, this is also the same core band we hear in Elis & Tom.