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Episódio do dia 27/06/2025, Após a traição devemos lutar para manter a família? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. MESMO APÓS TRAIÇÃO DEVEMOS LUTAR PARA MANTER A FAMILIA? COMO SUPERAR ESSA DECEPÇÃO?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste nono episódio, falamos da luta política no pós-25 de Abril que se travou dentro e fora de Cabo Verde para culminar no Acordo de Lisboa rumo à independência de 5 de Julho de 1975. Nesta reportagem, vamos ao encontro de Pedro Pires, um dos arquitectos do Acordo de 19 de Dezembro de 1974, e de Silvino da Luz, também dirigente do PAIGC que dirigiu a luta política em Cabo Verde nos meses que se seguiram ao 25 de Abril de 1974. O Acordo de Lisboa foi assinado a 19 de dezembro de 1974 entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o governo Português. O documento representava uma meta histórica na luta de libertação e fixava os termos em que iria decorrer a independência do arquipélago seis meses depois, a 5 de Julho de 1975. Este era o culminar de um intenso processo negocial entre as duas partes e de uma desgastante luta armada, na Guiné- Bissau, de 11 anos. O protocolo de Lisboa surgia meses depois da assinatura dos Acordos de Argel (26 de Agosto), em que o Estado português reconhecia a independência da Guiné-Bissau, proclamada unilateralmente pelo PAIGC, a 24 de Setembro de 1973, reconhecendo também o direito de Cabo Verde à autodeterminação e independência. O Acordo de Lisboa foi rubricado, da parte do PAIGC, por Pedro Pires, Amaro da Luz e José Luís Fernandes Lopes; e, do Estado português, pelos ministros Melo Antunes, Mário Soares e Almeida Santos. O comandante Pedro Pires, hoje com 91 anos, entende que foi feito um “excelente trabalho” por se ter resolvido o conflito e se terem criado condições para relações “amistosas e úteis” com Portugal. “Apesar da nossa inexperiência em matéria de negociações, a nossa inexperiência em matéria de preparação técnica e jurídica para negociações, apesar disso, entendo que fizemos um bom trabalho. Fizemos um excelente trabalho. Está claro que não fizemos o trabalho sozinhos. Tivemos uma assessoria pela qual tenho também muito respeito. Nessa equipa de negociadores, havia duas pessoas que estavam à frente do processo. Eu era o líder ou chefe da delegação, portanto o estratega, e o nosso jurista era o Dr. José Araújo. Eu entendo - é um juízo em causa própria - mas eu entendo que fizemos um bom trabalho porque fizemos duas coisas importantes: resolvemos o conflito, mas, ao mesmo tempo, criámos as condições políticas para o desenvolvimento de relações amistosas com o Estado português, amistosas e úteis com o Estado português”, explica Pedro Pires. Pouco antes do 25 de Abril, em Março de 1974, tinha havido um encontro secreto, em Londres, entre o enviado do governo português, José Manuel Villas-Boas, e três elementos do PAIGC, nomeadamente Silvino da Luz, então representante da Guiné Bissau junto das Nações Unidas. O objectivo era tentar pôr fim à guerra na Guiné, abrir caminho ao reconhecimento da independência desse país, mas a questão de Cabo Verde era colocada na gaveta, conta Silvino da Luz. “Há um facto importantíssimo de que não se fala, um célebre encontro com o enviado de Marcello Caetano em Londres, que teve lugar em Março de 1974. Porque é que não prosseguiu? Porque a nossa delegação continuou as discussões, mas o mandatário não estava legitimado, não tinha instruções para falar de Cabo Verde, só queria falar da Guiné-Bissau e encontrar um meio termo para pôr fim à guerra na Guiné. Quando eu levanto o problema de Cabo Verde, ele diz-me que não tinha instruções, não podia falar sobre isso, e nós, para não dar a missão por falhada, ele aceitou o princípio de regressar a Lisboa, receber instruções, e marcámos a próxima reunião para as primeiras duas semanas de Maio. Isso já não se pôde cumprir porque, entretanto, dá-se o 25 de Abril”, conta Silvino da Luz. Pedro Pires acrescenta, justamente, que “as negociações só foram possíveis com a mudança de regime em Portugal”. “O regime anterior, dirigido por Marcello Caetano e pelo Presidente da República, Américo Tomás, não aceitaria de maneira nenhuma negociar ou, pelo menos, resistiram e não quiseram aceitar. Perderam o poder, foram destituídos e instala-se em Portugal um novo regime e é esse novo regime que decidiu, corajosa mas também inteligentemente, ir para as negociações”, afirma o comandante que tinha participado na luta de libertação de Cabo Verde e Guiné-Bissau e que chefiou a delegação do PAIGC nas conversações de Londres e Argel. O 25 de Abril de 1974 vai acelerar o calendário da história. O Acordo de Lisboa é assinado oito meses depois e, à semelhança dos acordos para os outros territórios independentistas, eles só foram possíveis depois da publicação, a 27 de Julho, em Portugal, da Lei da Descolonização que revogava a norma que impedia o Estado português de qualquer cedência do seu ultramar, conforme a Constituição de 1933. Até à publicação dessa lei, a parte portuguesa tinha dúvidas quanto à forma como realizar essa descolonização: a questão era se deveria consultar as populações, no quadro da chamada autodeterminação dos povos ou se deveria negociar directamente e apenas com os movimentos históricos armados, declarados pela Organização da Unidade Africana e pelas Nações Unidas como os representantes legítimos dos seus povos. De um lado, estavam as forças conservadoras chefiadas pelo general António de Spínola e Presidente da República (a partir de 15 de Maio), que defendera meses antes a tese da federação no livro “Portugal e o futuro”. Do outro, estavam as forças “progressistas” do Movimento das Forças Armadas (MFA), integradas pelos Capitães de Abril. Venceu a tese do MFA no sentido de uma descolonização a mais rápida possível, com a publicação, a 27 de Julho, da Lei da Descolonização. Um diploma que Spínola dirá mais tarde ter sido publicado sem o seu conhecimento prévio e, o mais grave, sem a sua assinatura. Os que hesitavam em entregar o poder ao PAIGC, como Spínola, mas também Mário Soares, argumentavam que do ponto de vista cultural, Cabo Verde estava mais próximo de Portugal que da Guiné e duvidava-se da viabilidade económica do novo Estado, a braços com uma seca desde 1967 e inteiramente dependente de Lisboa para a sua sobrevivência. Por outro lado, no contexto da Guerra Fria, a posição geoestratégica do arquipélago atraía as atenções internacionais e havia quem temesse a sua sovietização. Por isso, o acordo para “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista”, admite Pedro Pires. “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista porque tendo nós negociado em Argel e fixado algumas ideias no acordo, Cabo Verde era a continuação das negociações de Argel. Ora, só sete meses depois é que conseguimos reiniciar as relações que tinham sido suspensas depois de Argel. Em Cabo Verde entrou um outro factor que durante muito tempo não sei se esteve ausente, mas esteve quase ausente, que é a questão da posição geoestratégica do Cabo Verde. A grande questão dos responsáveis portugueses na altura era: ‘o que é que o PAIGC vai fazer com Cabo Verde? Vai entregar isso aos russos ou aos Soviéticos?'. Porque dentro da campanha de deslegitimação do regime português da altura contra os movimentos de libertação e contra o PAIGC em particular, nós éramos agentes do estrangeiro, serviçais ou serventuários dos comunistas, anticristãos... E subjacente a isso, na mentalidade dos próprios dirigentes ou de alguns dirigentes portugueses, a situação continuava, o risco de nós sermos agentes da Rússia ou da União Soviética e entregássemos essa posição geoestratégica importantíssima ao inimigo ou ao adversário. Isso complicou bastante o processo negocial. Foi precisa muita persistência do nosso lado para vencer esses posicionamentos”, conta o também antigo Presidente de Cabo Verde. Depois de uma guerra de 11 anos, com milhares de mortos, feridos e mutilados, Pedro Pires tinha para a sua orientação, que a soberania da Guiné-Bissau não era negociável e o direito à independência de Cabo Verde também não era negociável. O PAIGC também exigia ser considerado como o único interlocutor válido nos dois territórios. O PAIGC tinha sido o único movimento de libertação a proclamar, ainda que unilateralmente, a independência de uma das colónias portuguesas, a Guiné, e a reivindicar, desde os finais da década de 1960, o controlo de uma parte significativa do território guineense. Porém, não tendo havido luta armada dentro do território de Cabo Verde, os meses que antecederam a proclamação da independência do arquipélago foram de trabalho político intenso e de confronto entre forças políticas nas ilhas. É que se a nível internacional, o PAIGC era reconhecido tanto pela Organização das Nações Unidas (ONU) como pela Organização da Unidade Africana (OUA) como o único e legítimo representante do povo de Cabo Verde, dois outros partidos queriam mostrar que existiam e participar no futuro do arquipélago: a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde (UPICV) e a União Democrática Cabo Verdiana (UDC). Para Pedro Pires, quem lutou pela independência foi o PAIGC e o resto é “fantasia”: “Lutar pela independência é o PAIGC. O resto é fantasia. Toda a gente quer, mas essa coisa é com provas, não basta dizer 'aqui estou eu', mas é preciso provar se fez alguma coisa que credibilize, que dê legitimidade.” Também a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC - Da Fundação à Ruptura 1956-1980” diz que falta documentação para se fundamentar a existência enquanto partidos constituídos da UPICV e da UDC e lembra que “o PAIGC foi reconhecido pela OUA como o único legítimo representante dos cabo-verdianos e também foi reconhecido pelas Nações Unidas no dia 5 de Abril de 1974 como o único legítimo representante dos cabo-verdianos”. “Temos conhecimento da actuação de José André Leitão da Graça. Terá fundado a UPICV - a União dos Povos Independentes de Cabo Verde - que tinha como principal objectivo obter a independência política de Cabo Verde, e não estava de acordo com o PAIGC relativamente ao projecto de unidade com a Guiné-Bissau. E sabemos que José André Leitão da Graça actuou com a sua esposa, viveu muito tempo em Dacar, viveu também no Gana, mas eu desconheço um levantamento de arquivo de documentação relativa a esse partido, se é que foi um partido, porque conhecemos duas pessoas, não é? Fala-se de outros militantes sem que se saiba o que terão feito (…) É-nos difícil para nós, como historiadores, compreender a natureza, a actuação desses movimentos, quando são escassos os próprios depoimentos. Não temos livros de memórias, entrevistas das pessoas que terão estado envolvidas no outro dito partido que terá sido criado depois do 25 de Abril, a UDC. São referidos alguns nomes, mas essas pessoas nunca deram uma entrevista longa. Não temos documentos nenhuns. Temos uma ou outra notícia, um panfleto”, explica à RFI, por telefone, Ângela Benoliel Coutinho. No livro “Cabo Verde – Os Bastidores da Independência”, o jornalista José Vicente Lopes foi pioneiro a falar dessas forças políticas que tentavam rivalizar com o PAIGC. Também o historiador José Augusto Pereira fala disso na obra “O PAIGC perante o dilema Cabo-Verdiano”. A UPICV era uma organização fundada em 1959, liderada pelo nacionalista José Leitão da Graça, que teria mais presença em Santiago e um pouco na ilha do Fogo, era a favor da independência mas contra a unidade com a Guiné. A UDC, criada em Maio de 1974, estava localizada em São Vicente e um pouco em Santo Antão, sendo chefiada pelo advogado João Baptista Monteiro e estando inicialmente contra a independência, mas a favor do projecto federativo do general Spínola, ou seja, defendia o estatuto de adjacência para Cabo Verde, como o caso dos Açores e da Madeira. Entre o 25 de Abril e o 19 de Dezembro de 1974, houve meses quentes de intensa luta política. Logo após a Revolução dos Cravos, Silvino da Luz foi o primeiro dirigente do partido a ser enviado para Cabo verde para organizar as estruturas do partido. Ele conta-nos que foi designado como o primeiro responsável do PAIGC a ir para Cabo Verde fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. Era “o homem do terreno”, como nos conta, em sua casa, no Mindelo. “Nessa altura fui designado como o primeiro responsável do PAIGC que vinha para Cabo Verde para fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. E depois o 25 de Abril, eu fui o primeiro dirigente a ser enviado e aqui estive até à independência nacional. Criou-se na altura uma comissão de três membros, em Conacri, que eram eu, o Comandante Osvaldo Lopes da Silva e o Comandante Carlos Reis, mas eu era o primeiro responsável, eu é que praticamente dirigia. Regressei à minha terra com essa missão e, felizmente, foi missão cumprida. Eu era o homem encarregado de criar as condições localmente, de fazer a manifestação de forças do PAIGC, tornar o PAIGC o único a ser visto. Eu é que dirigi essa campanha”, descreve. Quanto aos outros partidos, Silvino da Luz afirma que “o UDC foi uma criação do Spínola”. Sobre o UPICV, diz ter “muito respeito” por Leitão da Graça, “um homem sério, nacionalista convicto, africano de gema”, mas que esteve “sempre no exterior, [o partido] era quase um grupo familiar e não tinha bases significativas em Cabo Verde”. Perante a posição de Portugal, o PAIGC vai tentar dominar a situação interna, a nível social e político. Foram criadas milícias pelo PAIGC, integradas também por mulheres, e os quadros do partido regressaram em força para concentrar os seus esforços em Cabo Verde. O braço-de-ferro durou entre Maio e Dezembro e culminou no dia 9 de Dezembro com a tomada, por dirigentes e apoiantes do PAIGC, da Rádio Barlavento que difundia as ideias da UDC, no Mindelo. Por essa altura, eram detidas 70 pessoas para averiguações, a grande maioria era alegadamente da UPICV e da UDC. Eram retidas no temporariamente no reaberto campo do Tarrafal. Silvino da Luz lembra que o PAIGC ainda não estava no poder e diz que o facto de as forças armadas portuguesas as terem colocado no Tarrafal era uma forma de “garantir a segurança” de tanta gente. Reitera, ainda, que essas pessoas estavam guardadas por militares portugueses. Também o jornalista José Vicente Lopes destaca que “a responsabilidade primeira foi das autoridades portuguesas” no que toca aos adversários do PAIGC presos no Tarrafal, admitindo que “são as autoridades portuguesas que acabaram por ajudar o PAIGC a neutralizar os seus adversários políticos”. Com o PAIGC a dominar e a neutralizar as outras forças políticas, a 19 de Dezembro é assinado o Acordo de Lisboa. Determinam-se os termos da transferência da soberania portuguesa para o Estado cabo-verdiano. É estabelecido um governo de transição, chefiado por um alto-comissário português com a categoria de primeiro-ministro, Vicente de Almeida d'Eça, e composto por três ministros escolhidos pelo PAIGC, Carlos Reis, Amaro da Luz e Manuel Faustino, e dois por Portugal. Ficam, também, previstas eleições para uma assembleia constituinte que deveria proclamar a independência a 5 de Julho de 1975. Nesse dia, é proclamada a República de Cabo Verde como Estado Independente e Soberano. Era o fim de cinco séculos de dominação colonial portuguesa. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais a Pedro Pires e a Silvino da Luz.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalComo você deve lutar pela santidadeSegui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. (Hebreus 12.14)Há uma santidade prática sem a qual não veremos o Senhor. Muitos vivem como se isso não fosse assim.Há cristãos nominais que vivem de modo tão profano que ouvirão as terríveis palavras de Jesus: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mateus 7.23). Paulo diz aos crentes professos: “se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte” (Romanos 8.13).Portanto, há uma santidade sem a qual ninguém verá o Senhor. E aprender a lutar pela santidade por meio da fé na graça futura é supremamente importante.Existe outra maneira de buscar a santidade que frustra e conduz à morte. Os apóstolos nos advertem contra servir a Deus de outra maneira que não pela fé em sua graça capacitadora.Por exemplo, Pedro diz: “se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo” (1 Pedro 4.11). E Paulo diz: “Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio” (Romanos 15.18; veja também 1 Coríntios 15.10).Momento após momento, a graça é dada para nos capacitar a fazer “toda boa obra” que Deus nos designa. “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).A luta pelas boas obras é uma luta para crer nessa graça futura.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Pais disfuncionais, sono patológico, défice de atenção, depressão e psoríase: apesar de tudo isto, a escritora Célia Correia Loureiro é uma força da natureza e lança “Erros Crassos da História”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde que lançou seu primeiro longa-metragem em 2013, Fruitvale Station: A Última Parada, Ryan Coogler vem provando em sucessivos projetos todo o seu enorme talento como diretor e roteirista. Após conduzir grandes sucessos comerciais como Creed (2015) e Pantera Negra (2018), o cineasta estadunidense conseguiu um significativo orçamento para realizar seu projeto de paixão: Pecadores. Atendendo a uma série de pedidos feitos por vocês desde que o filme chegou aos cinemas brasileiros em abril deste ano, entregamos um episódio repleto de muito contexto histórico, discussões sociopolíticas e, claro, uma análise de tudo o que funciona naquele que é certamente o filme do ano até aqui. Então coloque o seu fone de ouvido, prepare-se para uma onda de piadinhas impróprias e aceite nosso convite formal para adentrar neste RdMCast sobre Pecadores.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Fruitvale Station: A Última Parada (2013)Creed: Nascido para Lutar (2015)Pantera Negra (2018)Pecadores (2025)Citações off topic:Creed II (2018)Creed III (2023)Um Drink no Inferno (1996)Prova Final (1998)Mudança de Hábito (1992)Mississippi em Chamas (1988)Infiltrado na Klan (2018)O Que Ficou Para Trás (2020)Identidade (2021)Django Livre (2012)Estrelas Além do Tempo (2016)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #317 – O Horror depois de Pânico: Adolescentes nos anos 90RdMCast #273 – Lovecraft CountryRdMCast #389 – Entrevista com o Vampiro: uma longa históriaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Em Portugal, o fim de semana foi marcado por várias manifestações em diferentes partes do país onde se reuniram centenas de pessoas sob o mote "Não queremos viver num país com medo". Para António Brito Guterres, assistente social e investigador do ISCTE, em Lisboa, que esteve nesta manifestação na capital, o ataque ao actor Adérito Lopes mostrou à sociedad eportugues ao que os imigrantes e outras minorias têm vivido nos últimos anos em Portugal. Em Portugal, o fim de semana foi marcado por várias manifestações em diferentes partes do país onde se reuniram centenas de pessoas sob o mote "Não queremos viver num país com medo". Estes protestos serviram para denunciar publicamente o aumento dos crimes de ódio e a xenofobia que cresce no país, com o dia 10 de Junho, feriado nacional que celebra Portugal, Camões e as Comunidades, a ter sido marcado por agressões de um grupo de extrema-direita ao actor Adérito Lopes no exterior de um teatro lisboeta e por agressões a voluntários que distribuiam comida aos sem-abrigo no Porto. Para António Brito Guterres, assistente social e investigador do ISCTE, em Lisboa, que esteve nesta manifestação na capital, há cada vez mais "a consciência que um conjunto de aspectos do quotidiano está em risco" na sociedade portuguesa, com a multiplicaçaõ de ataques xenófobos, racistas e homofóbicos. "[Nas manifestações] As pessoas tiveram uma atitude positiva, mas é importante lembrar que em Lisboa, eventualmente a hora da manif, havia neonazis à volta e portanto as pessoas necessariamente estavam bem porque estavam juntas, mas estão a ter consciência que um conjunto de aspectos do quotidiano da sua vivência está em risco. Por exemplo, há imensos casos dos últimos dias e já nos últimos tempos de pessoas LGBT que são agredidas na rua, que são ofendidas na rua. Já há mais de um ano ou dois em que artistas ou escritores apresentam as suas obras e são coagidos fisicamente a não o fazer. Temos jornalistas que estão listados em listas negras de grupos neonazis. Temos a manifestação do dia 25 de abril, o desfile anual, que acabou com uma espera da extrema direita. Temos as milícias também com pessoas de extrema direita a atacar imigrantes no Porto. E isto sem contar com os acontecimentos diários do quotidiano que nós não sabemos e, portanto, as pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo", disse o activista. Este aumento de crimes de ódio foi constatado nos últimos anos, já que só no primeiro semestre de 2024 tinham sido denunciados 131 casos às autoridades e em 2023 tinha havido um aumento de 38% de denúncias face ao ano anterior. António Brito Guterres explicou que a denúncia de crimes de ódio não está bem explícita e que a própria lei portuguesa precisa ser mais precisa para conseguir condenações para quem a infringe. Tendo levado a cabo vários projectos de intervenção social, este investigador considera que o discurso de ódio presente na sociedade portuguesa se pode descontruir com mais união e lutas convergentes a vários níveis. "[O discurso] Desconstrói-se, para já, quando os principais agentes políticos e da sociedade não estão enfiados em bolhas apenas com questões morais, não é? É preciso mesmo ir para o terreno. É preciso estar com as pessoas. É preciso estar organizado e lutar em várias frentes. Lutar na rua, lutar no sistema judicial, no sistema político. É preciso que as pessoas que que são vítimas disto e que são solidárias e que querem esta sociedade, actuem de forma sistémica e em conjunto nas várias frentes", concluiu.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (10/06) acompanhe a apresentação da aula: "O orgulho de lutar: mulheres LBT na política e nos movimentos", com Brenda Félix, Secretária Estadual LGBT do PT Piauí.
Após a vitória da AD e empate - em número de deputados - com o Chega, Pedro Nuno Santos assume eleições internas e garante não ser recandidato à liderança do Partido Socialista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vi ringer upp Jörgen på Skånefrö för att ge Melker råd i hans nya gräsmatta. Var ska han flytta och vad blir det för grässort? Vi hamnar snabbt i rörsvingelspåret. Vi presenterar också en ny huvudpartner, kul!
NO EPISÓDIO DE HOJE, 519, TEREMOS MAIS UM FALA GLAUBER REACTQUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
SWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi. CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja) Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.br CANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQ Grupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt... ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao
Mudar de time é considerada a maior traição segundo nossos hosts. Lutar por 3 exércitos diferentes, durante a segunda guerra, ta tranquilo. Sigam o MANUAL DO DESESPEROPodcast produzido por: Agência de podcastHosts: Vitinho e Nickel
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O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou que o país “vai revidar até o fim” se os Estados Unidos mantiverem o aumento de tarifas sobre produtos chineses. A declaração responde à ameaça de Donald Trump de impor uma taxa de 50% sobre importações da China, caso o país não retire tarifas de 34% sobre produtos americanos. Wang classificou a medida como “chantagem” e prometeu resistência.
Bem-vindos a mais uma Conversa, onde ultrapassamos as barreiras do tempo e adentramos os labirintos da memória. Entre o esquecimento e os tesouros da história, mergulhamos no conceito de memória sob as lentes do pensamento filosófico e da reflexão teológica, questionando como o passado se faz presente em nossos espíritos. Preparem-se para reorganizar os fragmentos de suas lembranças, sobretudo as lições deixadas pela pandemia - https://acervopandemia-souciencia.unifesp.br/ , e vislumbre um futuro onde o diálogo entre o passado e o presente se torna a chave para a transformação da sociedade.| Música: Alê, o Ferreiro (prod. Suno) - Su Memo| Site: https://umaconversa.com.br/| Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa| E-Mail: conversaconosco@gmail.com| Redes Digitais: @1Conversa
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É uma das atrizes portuguesas mais aplaudidas e premiadas. Rita Blanco já foi muitas mulheres na televisão, no teatro e no cinema. Só no grande ecrã já entrou em 59 filmes, muitos deles com a assinatura do realizador João Canijo, com quem prepara novo filme e nova peça de teatro, com uma história que se entrecruza. A atriz revela que a terapia recente a ajudou a arrumar o passado e a aceitar-se melhor a si e aos outros e conta como as filmagens do díptico “Mal Viver/Viver Mal” foram “muito duras”, que a deixaram zangada, mas que a levaram a superar-se como nunca antes. No futuro, Rita Blanco deseja estrear-se na realização, fazer teatro para crianças e ter um grande terreno para resgatar mais animais. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o início da semana, mais de 500 pessoas morreram nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza. O que levou à quebra do cessar-fogo que vigorava desde 19 de Janeiro? Maria João Tomás, especialista em assuntos do Médio Oriente, diz que “Benjamin Netanyahu está a lutar pela sua sobrevivência política” e que a guerra regressou em resposta à popularidade da proposta do Egipto de reconstrução da Faixa de Gaza. A investigadora considera que a Arábia Saudita poderá ter um papel central na resolução do conflito e que “não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas” porque o movimento simplesmente deixará de ter razão de existir quando a Palestina for reconhecida. RFI: O que aconteceu ao acordo de cessar-fogo? Maria João Tomás, professora no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa eespecialista em assuntos do Médio Oriente:“O cessar-fogo acabou e a guerra voltou. É um bocadinho aquilo que Donald Trump dizia: “O inferno vai voltar a Gaza se o Hamas não libertar os reféns”. Trump está armado em valentão e a querer que o mundo tenha medo dos Estados Unidos, é o MAGA, Make America Great Again, portanto, as intenções de Trump eram as de tornar os Estados Unidos temidos pelo mundo inteiro. Então, ameaçou o Hamas que, se não libertasse os reféns, iria fazer o inferno em Gaza - como se o inferno já não estivesse lá há muito tempo - e começou a fornecer armas a Israel muito mais do que Joe Biden tinha feito. Basicamente é o que se está a passar. É uma retaliação pelo Hamas não ter libertado e não ter feito aquilo que Trump queria que era a libertação de todos os reféns. Isto de um lado. Do outro lado, é a sobrevivência política de Netanyahu, que está sob suspeita não só de corrupção - está a ser ouvido e julgado nesse campo - como também está sob suspeita de ter sido negligente no auxílio depois do ataque de 7 de Outubro, tanto é que ele já substituiu o chefe do Shin Bet. O que Netanyahu está a fazer é lutar pela sua sobrevivência política porque sabe que enquanto estiver em guerra, não o podem tirar.”Benjamin Netanyahu está sob pressão interna. Esta quarta-feira, milhares de pessoas manifestaram contra ele em Jerusalém, acusaram-no de continuar a guerra, ignorando os reféns, e há quem peça a demissão dele. Que peso tem esta oposição interna? “Os governos caem por dentro e não por fora. Trump não sabe disso - ou se sabe esquece-se. Os governos caem de dentro, não é por imposição externa. Trump tem a mania que consegue mandar no mundo inteiro e consegue depor toda a gente que ele quer ou eleger todos aqueles que ele quer, mas as coisas não funcionam assim, eu acho que Trump está um bocadinho iludido sobre como funcionam as coisas. É por dentro que as coisas podem acontecer em Israel e a queda deste governo é por dentro, não é por imposição ou defesa de Trump que Netanyahu se vai manter no poder.”Mas não é a primeira vez que as pessoas vão para a rua manifestar contra Netanyahu…“Pois não, mas o descontentamento continua a crescer e só por aí é que as coisas podem acontecer, portanto, não é por imposição externa de manter Netanyahu no poder. Têm que ser os próprios israelitas a se revoltarem contra o governo. Não sabemos é quando ou qual o efeito que isso terá, mas que tem efeito, tem. Enquanto continuar a guerra, não se pode fazer nada e por isso Netanyahu continua a guerra que é para não haver eleições antecipadas.” O Hamas quer passar à segunda fase do acordo de cessar-fogo, está disposto a retomar as negociações, mas as suas condições são o cessar-fogo permanente, a retirada de Israel de Gaza e a reabertura de pontos de passagem para a ajuda humanitária. Do outro lado, Israel retoma em força os bombardeamentos, exige a desmilitarização de Gaza e a saída de cena do Hamas. São duas posições totalmente contrárias. Que cenários temos em cima da mesa para os próximos tempos? O que é plausível?Há aqui uma outra questão que tem a ver com essa pergunta que me está a fazer. Nós temos neste momento uma proposta do Egipto, que tem a maioria dos países árabes a concordar e muitos países europeus também, que é uma proposta de reconstrução de Gaza com supervisão dos países árabes. Eu acho que é a solução mais ajuizada e mais ponderada…”Mas não se pode fazer reconstrução com a guerra que foi retomada…“Por isso é que a guerra começou. Era isso que eu ia dizer. Ou seja, Netanyahu não gostou porque o apoio internacional é enorme - quer dentro dos países árabes, quer dos países europeus. Trump também não gostou porque tem aquele plano para fazer a “Riviera do Médio Oriente”. Andam Netanyahu e Trump a pensar como é que vão deslocar os palestinianos para um país qualquer algures em África e, portanto, o voltar da guerra é uma resposta também à proposta do Egipto, que tem o apoio de todos os países árabes e de muitos países europeus. Isto é a resposta a essa proposta, que é uma proposta muito razoável, é uma proposta muito sensata de reconstrução de Gaza e de reconhecimento de dois Estados: do Estado de Israel e do Estado da Palestina.” As negociações caíram por terra ou podem retomar? O primeiro-ministro israelita disse que as negociações iriam decorrer “debaixo de fogo”, mas elas podem retomar nestas circunstâncias? “Podem retomar, eu acho que podem. Nós já começámos a perceber como é que Trump funciona: ele cria o caos, neste caso, a guerra, para depois retomarem as negociações. De qualquer forma, isto é um falhanço enorme para Trump porque dizia que acabava com a guerra no Médio Oriente e na Ucrânia no dia seguinte, mas já estamos em dois meses e as coisas não estão fáceis, quer em Gaza, quer na Ucrânia. Tem que haver uma solução para isto. Não há maneira disto continuar. Do ponto de vista de Israel, as empresas estão a sair de lá, a situação económica é muito má, começa a haver problemas em termos de financiamento para coisas simples e básicas do dia-a-dia porque o financiamento vai todo para armas. A situação dentro de Israel é insustentável em termos económicos. Em termos políticos e sociais, também há revoltas todos os dias. Esta é uma única maneira de Netanyahu se manter no poder. Vai ter que haver uma solução porque a pressão é muito grande e há aqui um “game changing” que se chama Arábia Saudita. A Arábia Saudita está muito ciente daquilo que se está a passar e é aquele país que Trump quer para os Acordos de Abraão - aliás, razão pela qual se deu o 7 de Outubro, ou uma das razões. Para voltar às negociações dos Acordos de Abraão, a Arábia Saudita exige que seja reconhecido o Estado da Palestina.”Para quando esse reconhecimento? É ainda possível esperar esse reconhecimento? E que solução a curto prazo? “É o que eu lhe disse. A Arábia Saudita vai ser um “game changing” no meio disto tudo. Ainda ontem foi condenar os ataques de Israel na Síria. As negociações para a Ucrânia vão ser em Riade. Isto mostra o papel que a Arábia Saudita está a ter, a afirmar-se como potência regional que é, mas também como potência mundial. Trump sabe disso e está a reconhecer esse papel da Arábia Saudita.A fazer alguma coisa será por pressão dos países árabes e pressão, nomeadamente, da Arábia Saudita que Trump quer muito que esteja do seu lado. Eu, na minha opinião, acho que todo este processo vai ter que chegar a um fim porque há muita pressão internacional e não é Trump e Netanyahu que vão conseguir levar à frente as suas intenções de não reconhecer a Palestina e de deportar os palestinianos todos para um país qualquer. Há muita coisa em jogo. É esse reconhecimento por parte da Arábia Saudita que vai fazer com que todo o processo se acelere no sentido do reconhecimento da Palestina porque Trump quer a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão e a Arábia Saudita já veio dizer que não, que só tem os Acordos de Abraão se tiver o reconhecimento da Palestina.” Esta quinta-feira de manhã, houve novos bombardeamentos, um dia depois de Israel ter anunciado a intensificação das operações militares e de ter deixado “o último aviso” aos habitantes para que o Hamas liberte os reféns e para que expulsem o Hamas do poder. O que é que pode esta população exangue - dois milhões de pessoas que deixaram as suas casas e nem sequer podem voltar porque as casas foram destruídas - o que é que esta população pode perante as ameaças e os jogos políticos? “É difícil acabar com o Hamas. O grande objectivo de Netanyahu era acabar com o Hamas e o Hamas está vivo - não sei que saúde é que tem, mas o Hamas existe ainda e até tem não sei se mais força do que tinha antes porque o massacre que estão a fazer é tão grande que qualquer pessoa que esteja envolvida e que tenha visto os seus pais e as suas famílias morrerem vai-se juntar ao Hamas. Não é assim que se acaba com o Hamas, não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas. O Hamas acaba no dia em que houver oportunidade dos palestinianos terem uma outra oportunidade para escolher uma alternativa, ou seja, quando houver uma solução de dois Estados. Quando a Palestina for reconhecida internacionalmente, o Hamas deixa de ter razão de existir. É simples. É muito fácil. Porque com ódio se alimenta ódio. Aquilo que Israel está a fazer na Palestina é alimentar o ódio dos palestinianos em relação à Israel e, portanto, o Hamas cresce. O Hamas só desaparece no dia em que for reconhecido o Estado da Palestina e derem aos palestinianos uma outra alternativa para além do Hamas. Nesse dia, o Hamas deixa de ter razão de existir e desaparece.”E se o governo de Benjamin Netanyahu e Benjamin Netanyahu caírem? “Aí, podia ser que as coisas acelerassem um bocadinho o processo, mas eu duvido. Para já, eu duvido porque ele vai continuar a guerra e a perpetuar-se no poder o tempo que conseguir.”Mesmo que a população continue na rua?“Mesmo que a população continue na rua. Ele é capaz de fazer aquilo que Trump está a fazer, que é ignorar o poder judicial. Trump já tem uma série de juízes a anularem as suas ordens executivas e ele diz: “Quem manda aqui sou eu”. Netanyahu já tentou fazer isso e é a única maneira de se perpetuar no poder e acabar com o poder judicial em Israel que não tem Constituição. Israel não tem Constituição, o único árbitro que existe em relação à eleição do primeiro-ministro e às decisões que se tomam no Knesset é o poder judicial. Ora, Netanyahu já tentou acabar com ele. Se realmente conseguir acabar com o poder judicial, aí temos Netanyahu no poder para não ser julgado e para não ir preso. E aí vai perpetuar a guerra, que é o que eu acho que ele quer.”
Ex-modelo brasileira disse ao Podcast ONU News que a chance de sucesso para se alcançar paridade e respeito aos direitos das mulheres precisa da participação masculina; Brunet participou da abertura da 69ª. Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres, CSW, em Nova Iorque, a convite da Legião da Boa Vontade, LBV.
သခင်ခရစ်တော်သည် လူသားများကဲ့သို့ စုံစမ်းခြင်းကို ခံခဲ့ရသော်လည်း၊ ထို့ကြောင့်၊ သူသည် သေခြင်းကိုကျော်လွှားပြီး လူသားတို့ကို ကယ်တင်နိုင်ခဲ့သည်။ သဘာဝအကြောင်းအရာ။ ဓမ္မသီချင်း။ တရားဒေသနာ။
သခင်ခရစ်တော်သည် လူသားများကဲ့သို့ စုံစမ်းခြင်းခံရသော်လည်း၊ သဘာဝအကြောင်းအရာ။ ဓမ္မသီချင်း။ တရားဒေသနာ။
Aprenda a lutar com Deus | Robson Rodovalho by Sara Sede Brasília
A Europa pode lutar sozinha contra a Rússia.
O cubo de rubik mais pequeno do mundo, um biscoito com 84 anos e um novo desporto que envolve molho.
Culto de Cura e Libertação
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao sábado discutimos em profundidade um assunto em debate em Angola durante a semana, revimos as melhores reportagens da semana. E as notícias do dia. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
As notícias de hoje, que estão com os tempos marcados aqui embaixo, incluem uma possível luta entre Elon Musk e o presidente da Venezuela Nicolás Maduro, a nova taxa para compras internacionais que entrou em vigor, Meta diz que IA 'alucinou' ao mentir sobre atentado contra Donald Trump e as novas leis publicadas para legalizar apostas no Brasil. Boa noite e bem-vindos ao Hoje no TecMundo, o seu resumo diário de tecnologia!
O Presidente da República diz que a promulgação de sete diplomas com efeitos orçamentais, quase todos aprovados pela oposição, é um contributo para a viabilização do Orçamento do Estado. Marcelo quer amarrar o PS, porque o OE vai incorporar as medidas que o partido forçou na Assembleia, mas também quer dar argumentos ao Governo para comprometer os socialistas em negociações. Para já, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos querem usar a força do adversário a seu favor, como no judo. Mas mais depressa o Governo está em posição de obter ganhos políticos do que o PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por Pr. Michel Piragine.
Neste episódio do LatitudeCast, conversamos com o jornalista, professor e pesquisador Felipe Milanez. Aqui, ele mergulha na ecologia política da Amazônia, reflete sobre a COP30 e relembra carinhosamente de Zé Cláudio e Maria, defensores ambientais cujo impacto ressoa até hoje. Ouça agora e descubra como as vidas dos defensores incansáveis da Amazônia inspiraram uma nova visão de ecologia política.
We skip the bullet-grazing talk and hit you right where it counts with a ton more new stuff. Another unreleased El Matador & BGP lick to start the show! A bunch of random stuff that's been on the back burner as well. Thanks to UK's The Crabs, who sent us a tune! Hit us up at brothersgrimpunk@gmail.com and download our music on our Bandcamp page.466 Playlist:Punk reality...I Just Wanna Hibernate 2:25 El Matador & BGP Unreleased Single Richmond VA ???? 1:29 FRIED REALITY DISSOLVED MIND Toxic State Recs Human Disgrace 1:45 CRUCIFORM CRUCIFORM – CASSETTE Olympia gimme my steel reserve 0:38 the gobs pop off Portland Skull (bkgrd) 4:23 Carny Cumm Fat Lice Indonesia TERJERAT 0:46 BIZZPAG AngkaraMurka Poder 2:16 Crust As Fuck Records GADAÑÜ "Por lo segao" Tape (CAF035) Not Enough Sweden Fulkultur (full culture) 1:25 Slan Ägd (Owned) Seattle SIMULCAST 1:51 Puritan DEMO Las Vegas Extermination 1:59 Sakura Demo from Hell UK HARD WORK 1:17 Inflicter SPLIT W/BLOOD FEUD Bellicose Recs FL What are you laughing at, man? 0:46 RUBES Demo Popular Affliction Untitled (Due To Reasons) 0:50 NTSC PAL (Billiam) Full of Spots Galveston THIEF 0:53 BRiX! BRiX! DEMO (bkgrd) 4:52 Total Recall Recordings JORO PATH - Golden Lines UK The Aliens Are Coming 2:59 The Crabs Remastered Single Finland When The Missiles Light The Night 2:15 DISPAIR The Other Side Chile Punkis 1:12 Dishümänizär Maqueta Brazil Mérito Homicida 0:54 Sendo Fogo Sobreviver e Lutar (survive and fight) Nothing To Offer 1:13 Cheap Appeal CHEAP APPEAL - Demo Got Robbed 0:42 Negative Rage If You're A Punk, I Don't Wanna Be One Don't Care About Me 1:30 The Bristles Ban the Punk Shops Tape (1983) Punk Valley Recs VA Till You Drop 1:19 Stfubran Demons Tration Cheatin' Bitch (bkgrd) 6:48 WARCHILDREN 'S/T' EP Junko Recs Chile Unlucky 1:29 Armor Afraid of What´s to Come Denver 9 to 5 1:52 Knife Kink 2024 Promo Unlawful Assembly WI E.H.T (Eliminación Histórica Total) 3:03 DESINTEGRACIÓN VIOLENTA DESINTEGRACIÓN VIOLENTA - LA BESTIA OR Profit Motive 1:54 Prager Youth Demo 2022 Paris Fascist scum 1:43 Abolition Demo Germany I HATE HUMANS 1:33 STINKHOLE OUT OF THE GUTTER, INTO THE STINKHOLE Malibu No turkeys allowed 1:08 Don't No Don't No demo 1983 Jimmy Vapid - Born In A Bad Mood 1:48 DieHipster!records Kids In The Hall Volume 2 Tread Agua (bkgrd) 3:48 Day La $oul Three Feet... Rising Buffalo Saving Face 2:06 K-HOLE Discordant Other ways to hear BGP:Archive.org#466 on ArchiveApple PodcastsYouTube PodcastsPunk Rock Demonstration - Wednesdays 7 p.m. PSTRipper Radio - Fridays & Saturdays 7 p.m. PSTContact BGP:brothersgrimpunk@gmail.com@Punkbot138 on Instagram@BrosGrimPunk on XMore Music:Bandcamp - Follow us and download our albums: Brothers Grim Punk, Fight Music, and more!YouTube - tons of our punk playlists, from Anarchy to Zombies!
Vi välkomnar popstjärnan och MFF-supportern Andreas Johnson till Studio Allsvenskan!Det blir förstås en hel del snack om Andreas karriär där han uppträtt inför ett fullsatt Wembley och gått till final i Melodifestivalen bland annat. Galna anekdoter helt enkelt. Dessutom är Andreas assisterande tränare till Hugo så vi pratar även en del om ungdomsfotbollen i Sverige.Plus ett segment om Malmö FF och Allsvenskan.Missa inte detta avsnitt.Studio Allsvenskan finns även på Patreon, där du får ALLA våra avsnitt reklamfritt direkt efter inspelning. Dessutom får du tillgång till våra exklusiva poddserier där vi släpper avsnitt tisdag till fredag varje vecka. Bli medlem här!Följ Studio Allsvenskan på sociala medier: Twitter!Facebook!Instagram!Youtube!TikTok! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Resumo da história: O Antônio conheceu a Paula em um parque, quando ela estava visivelmente abalada após um término. Eles se aproximaram rapidamente e logo começaram a namorar. Enquanto a família dele a acolheu de braços abertos, os pais da Paula não gostaram do Antônio pela sua origem humilde. Criou-se um obstáculo entre as famílias e isso fez com que a Paula mantivesse o namoro escondido por 2 anos. Só que tudo foi decoberto e o Antônio sofreu preconceito por não ter condições de proporcionar a vida que Paula merecia. A separação aconteceu, mas a Paula nem quis lutar pelo relacionamento e deixou o Antônio devastado. Ele seguiu em frente, trabalhou incansavelmente, estudou e conseguiu alcançar uma vida confortável, mas até hoje ele não conseguiu superar o trauma e a tristeza de perder a Paula.
Hoje no Quem Ama Não Esquece o Murilo e a Tatá contam a história da Larissa
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A acção que seis jovens portugueses colocaram no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos contra as alterações climáticas não foi admitida porque não foram esgotados todos os recursos em Portugal. O grupo garante que “isto não acaba aqui”, tanto mais que viram o tribunal dar-lhes razão quanto à necessidade de “tratar as alterações climáticas como um problema existencial para a Humanidade”. Neste episódio, falamos com Francisco Ferreira, dirigente da associação ambientalista Zero e professor da Universidade Nova de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que te impede de correr atrás de seus objetivos? Para Derek Rabelo, nem mesmo a falta de visão foi capaz de te brecar. Representando o Pilar Corpo, o surfista conta como sua vida não foi pautada somente em ser cego e como ele não pretende parar por aqui. Aperte o play e inspire-se!
Na segunda parte deste episódio, Diana Niepce abre o livro “Anda, Diana”, um diário de auto-ficção onde narra de forma crua e íntima, e com um humor bastante mordaz, o que passou nos tempos que se seguiram ao seu acidente de 2014. E, ao afirmar-se como um “corpo político”, revela o que espera destas legislativas de 10 de março e o que importa lembrar, melhorar e celebrar nestes 50 anos da nossa democracia. Diana partilha ainda as músicas que a acompanham na vida, na dança ou no duche, e fala de amor, sexo e humor. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lutar pelo fim das torcidas organizadas seria o mecanismo mais eficiente para acabar a violência no futebol? Há outros meios possíveis? Se sim, quais? Completada uma semana desde o ataque ao ônibus do Fortaleza, após o jogo contra o Sport, a oito quilômetros da Arena de Pernambuco - incidente ainda sem respostas -, o Embolada trouxe para o debate a discussão sobre o que pode ser feito e o que compete a clubes, autoridades e torcedores neste contexto violento, repetitivo, que circunda o esporte mais popular do país. O programa conta com a apresentação de Cabral Neto, do jornalista Daniel Leal, e dos pesquisadores Irlan Simões e Nicolas Cabrera.
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Peppe freestylar inte. Godis som isbrytare. All litteratur har inte samma värde... och inte människor heller kanske, för den delen? Får verkligen israeler i Israel reda på vad som händer i kriget? Demokraterna i USA undervärderar sitt eget parti. Dessutom följer kanske Finlands president Peppe på insta. Välkomna! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Nyheter och fördjupning från Sverige och världen. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play.
Durante a Escola do Amor Responde de hoje, os professores Renato e Cristiane Cardoso compartilharam uma notícia do Reino Unido, do Tribunal Superior da Inglaterra, de uma mulher, de 66 anos de idade, casada há 39 anos, que pediu à Corte Britânica o divórcio do marido, de 78 anos de idade, por ser infeliz ao lado do companheiro. Na oportunidade, o juiz negou e alegou que infelicidade não era razão para divórcio, já que na Lei Britânica só existem cinco razões pelas quais uma pessoa pode se divorciar. Renato e Cris falaram amplamente sobre infelicidade amorosa. Lutar pelo relacionamento Em outro momento, uma aluna disse ao casal blindado que está em um casamento há seis anos. Os dois já tiveram vários problemas com ciúme e desconfiança. Inclusive, pelo o que eles conversaram, não houve traição de nenhuma das partes. Contudo, o esposo pediu a separação. A aluna disse que o ama e estava fazendo de tudo para mudar e melhorar. Ela compartilhou que quer tentar e, por isso, pediu a ajuda dos professores. A aluna salientou que ela está fazendo isso, primeiramente, por ela. Ademais, outra aluna, Renata, contou que está tendo problemas com o esposo que tem o vício da bebida. Há um tempo, ele estava longe do vício, mas caiu na tentação. Inclusive, ele voltou a sair com os amigos para beber e a deixa sozinha em casa por isso. Ademais, a aluna comentou que abandonou a família para ficar com ele. Por fim, Renata pediu ajuda dos professores para restaurar o casamento e não perdê-lo. Por fim, confira os depoimentos de quem se curou e se preparou para o amor inteligente após praticar os ensinamentos adquiridos durante as palestras da Terapia do Amor. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/edar/message
No programa dessa semana Marcelo Russio, Ana Hissa e Zeca Azevedo comentaram o futuro de Cris Cyborg, analisando as possibilidades das suas próximas lutas: Larissa Pacheco ou Kayla Harrison, além da sua próxima luta de boxe, em 19 de janeiro. O programa também abordou as principais lutas do UFC 296, com destaque para a vitória de Alexandre Pantoja sobre Brandon Royval, defendendo seu cinturão peso-mosca pela primeira vez.
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, acesse: https://www.duzzi.net
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