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Photo Bridge é um novo projeto dedicado à fotografia na capital francesa, onde as imagens nos convidam a atravessar fronteiras físicas, simbólicas e culturais. De 7 a 9 de novembro, na Halle des Blancs-Manteaux, no Marais, a primeira edição tem como convidada Françoise Schein — artista franco-belga que transforma alteridade, urbanismo e democracia em arte pública. Ao lado de Glaucia Nogueira, da associação Iandé, e de Charlotte Flossaut, da PhotoDoc, a fotógrafa constrói pontes entre territórios e direitos humanos. A proposta curatorial da primeira edição da Photo Bridge em Paris parte de um gesto coletivo. “Pensamos em conjunto em um momento, um evento, um encontro que permitirá que diferentes regiões do mundo se reúnam através da fotografia. Daí o nome ‘Photo Bridge'”, explica Charlotte Flossaut, da associação Photo Doc. “Não se trata de fotografias feitas no Brasil ou sob o olhar francês, mas de colocar em diálogo a energia que nos conecta.” Glaucia Nogueira, da associação Iandé, reforça: “Essa visibilidade que a gente tenta há 10 anos dar pra fotografia brasileira, que é muito rica, finalmente acontece. Nesse evento, são fotógrafos engajados com comunidades, com pertencimento, com território. Por isso a escolha da Françoise [Schein].” A relação de Schein com o Brasil nasceu de um desejo íntimo: adotar uma criança. “Durante os anos da adoção da minha filha, eu queria conhecer o país da minha filha, conhecer as raízes da minha filha, de onde ela vem, que tipo de pessoas moram lá”, conta. Foi esse impulso que a levou a propor, para o Photo Bridge, uma instalação chamada A Cascata: “uma cachoeira gigante de moradias, as pequeninas casinhas feitas de tijolos da favela, de várias favelas onde trabalhei e que eu fotografei”. A obra monumental de Françoise Schein reúne 27 fotógrafos que representam uma parte essencial da fotografia brasileira engajada. Para a artista franco-belga, o Brasil real está nas comunidades e nos territórios populares. “Vamos dizer, [quis trazer] uma apresentação desse olhar de hoje em dia super engajado sobre as questões da ecologia, do humanismo, da relação com a Terra — que é muito importante — dos indígenas, das origens da história, mas também da população da periferia da cidade, da questão das favelas e da força da população.” Ela vê nas construções informais uma arquitetura viva. “As comunidades agora são consideradas como uma tipologia de construção vernacular muito interessante e muito parecida com a dos nossos europeus. É só esperar mais tempo, mais um século, mais dois séculos, e você vai ver que a Rocinha vai ser um lugar genial, porque as casas vão ser melhoradas pelos moradores, e vai se tornar um lugar turistico — já é, mas por razões diferentes hoje.” Democracia entre azulejos e mapas A artista chegou ao Brasil em 1999 e, logo ao desembarcar, foi a São Paulo. “Bati à porta do Metrô Metropolitano de São Paulo e apresentei o meu trabalho que eu fiz em Portugal, em Lisboa”, lembra. O projeto foi aceito, e ela passou a trabalhar na Estação da Luz, no centro da cidade. “A Luz, como você sabe, é um bairro muito importante no centro da cidade que tem, de um lado, muitos museus super importantes: a Pinacoteca, o Museu da Língua Portuguesa. Também é um bairro muito pobre; só tem riqueza e pobreza junto nesse bairro. Adorei essa situação. Eu fiz essa ação durante 10 anos.” No Rio de Janeiro, integrou o programa Favela-Bairro e criou uma ágora e um mapa pintado na entrada da comunidade. “Tem um mapa enorme pintado na entrada da favela, porque quando você chega no Rio não há mapa de nenhuma favela. Os únicos mapas que existem estão nos computadores da cidade.” Em Copacabana, realizou uma obra sobre democracia na estação Siqueira Campos, pouco antes das eleições de Lula. “Foi um trabalho bem interessante, porque tive que fazer isso antes das eleições de Lula. O projeto até foi uma ação política, pois o presidente do metrô na época era uma pessoa negra, e ele viu imediatamente o interesse para a comunidade negra de ter um projeto sobre os direitos humanos no coração de Copacabana, que é o coração da cidade.” Uma artista entre subterrâneos e revoluções A trajetória de Françoise Schein é marcada por uma obsessão: inscrever os direitos humanos no cotidiano urbano. “Na época, eu vivia em Nova York. Eu era uma jovem arquiteta, estudando Urban Design na Columbia University e eu decidi que tive que analisar os mapas da cidade de Nova York, mas também de outras cidades: Buenos Aires, Paris, Bruxelas, outras cidades no mundo, porque eu acho que os mapas da cidade falam da cidade.” Foi ao analisar o mapa de Paris que ela percebeu a centralidade do Sena, dos museus, da história gravada no solo. “Isso fala de quê? Fala da realeza. E que também, contra essa realeza, veio a Revolução Francesa. E com a Revolução Francesa vem o primeiro texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, feito em 1789.” A partir dessa constatação, nasceu sua obra mais emblemática: a intervenção na estação Concorde, inaugurada em 1991. Lá, Schein revestiu completamente as paredes do túnel com cerâmica branca, sobre a qual estão inscritas, em letras azuis, todas as palavras da Declaração de 1789. Cada azulejo traz uma letra, e as palavras se sucedem sem espaços, como um texto contínuo, onde apenas as pontuações marcam pausas visuais. O resultado é um mosaico textual monumental — cerca de 45 mil peças — que convida o passageiro a um contato cotidiano com os princípios fundadores da República Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. A escolha do local também carrega peso histórico. A Place de la Concorde, sob a qual passa a estação, foi palco de execuções durante a Revolução Francesa e é hoje símbolo da reconciliação nacional. Schein quis, com essa instalação, reintroduzir no coração do espaço público uma memória política e ética, reafirmando a importância dos direitos humanos num ambiente onde circulam milhões de pessoas todos os dias. “Eu preciso construir o texto embaixo da cidade, no subterrâneo da cidade”, disse, ao lembrar como a Revolução Francesa e a realeza se misturaram em sua mente com o metrô, a democracia e a arquitetura. A primeira edição da Photo Bridge, que faz parte do calendário cultural da temporada cruzada Brasil-França; fica em cartaz até 9 de novembro em Paris.
Convidada: Vanessa Cavalieri, juíza da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro. O Brasil tinha 12,5 mil adolescentes em restrição e privação de liberdade em agosto de 2024, segundo dados do Sinase, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, ligado à Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei brasileira prevê uma série de caminhos para garantir a reinserção social e evitar que esses jovens voltem a cometer atos ilícitos. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, a juíza Vanessa Cavalieri explica o que acontece a partir do momento em que um jovem é apreendido. Segundo ela, ao cumprirem a primeira medida restritiva de forma ineficiente, muitos desses jovens voltam ao tráfico. Vanessa relata como, ao serem apreendidos pela polícia e perderem a droga pertencente ao tráfico, jovens criam dívidas impagáveis, gerando um processo de “bola de neve”, no qual um crime leva a outro ainda mais grave. Titular da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, Vanessa Cavalieri relata o que vê, diariamente, em seu trabalho com jovens infratores e que tipo de investimentos e programas sociais precisariam ser colocados em prática para reverter esse cenário. Ela enumera quais fatores sociais, educacionais e familiares levam menores a cometer atos ilícitos, em um ciclo difícil de ser rompido.
Mensagem gravada em 02/11/2025Pastor ToninhoFilhos com direitosEfésios 1:5-6 NVI[5] Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, [6] para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado.https://bible.com/bible/129/eph.1.5-6.NVIRomanos 8:15 NVI[15] Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os torna filhos por adoção, por meio do qual clamamos: “Aba, Pai”.https://bible.com/bible/129/rom.8.15.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!
Convidados:Arthur Medeiros - Coordenador-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência do Ministério da SaúdeElo Malieri - Advogada, Influenciadora Digital (perfil Elo e Bete) e pessoa com diabetesSamuel Salles - Dr Samuel Salles - Procurador do Município de São Paulo / Pessoa com Deficiência Visual Moderador:Cristiano Caixeta – Ex-presidente do CBO
Novembro Azul: mês dedicado à conscientização e prevenção do câncer de próstata. Para falar sobre os direitos da pessoa com câncer, conversamos com o Coordenador do Centro de Apoio da Saúde Pública, Promotor de Justiça Eduardo Sens dos Santos.
O Você Sabia desta semana traz questões que envolvem algumas dúvidas sobre o crime de zoofilia. O que diz a lei? O que acontece a quem pratica?Ouça a explicação da Coordenadora do Grupo Especial em Defesa dos Direitos dos Animais (GEDDA) do MPSC, Promotora de Justiça Simone Cristina Schultz Corrêa.
Daqui a 45 anos, os brasileiros com mais de 60 anos deverão corresponder a cerca de 37,8% da população do país ou 75,3 milhões de pessoas idosas. A projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) alerta para a necessidade do Brasil adaptar suas políticas públicas ao envelhecimento da população. Os dados são da "Agência Senado". Neste mês de novembro, o quadro "Questões de Família, com o comentarista José Eduardo Coelho Dias, é voltado ao dia a dia dos idosos nas relações familiares. De forma geral, no Direito de Família, os idosos têm direitos como convivência familiar, autonomia sobre a própria vida e proteção contra violência e abandono. Quem participa da conversa é a advogada Fernanda Brasileiro de Almeida, presidente da Comissão de Direitos da Pessoa Idosa da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Espírito Santo (OAB-ES), da Subseção de Vila Velha. Confira quais são os principais direitos que devem ser direcionados ao cuidado dos idosos. Ouça a conversa completa!
O aumento da população idosa no país traz desafios para saúde, previdência e assistência social. São mais de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, com maioria de mulheres. Em dezembro próximo, acontecerá a 6ª Conferência Nacional da Pessoa Idosa em Brasília, precedida por reuniões municipais e estaduais. Alexandre da Silva, presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDPI) destaca as expectativas de debates no encontro, os desafios e avanços em políticas de acessibilidade e tecnologia para os idosos e como participar do evento.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados encaminhou pedido de prisão preventiva do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, à Procuradoria-Geral da República. Segundo a comissão, há fortes indícios de que a operação nas comunidades cariocas extrapolou os parâmetros da legalidade.
Mara Gabrilli falou à ONU News sobre participação na 33ª sessão do Comitê da ONU sobre o tema, em agosto; dentre os temas discutidos estão mudanças climáticas, justiça ambiental e inclusão plena para pessoas com deficiência.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (28) acompanhe a aula sobre “A interseccionalidade na garantia de direitos fundamentais à mulher” com Djessyka Silva, assistente social.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Trabalho para Estudos e Proposições acerca da Política Antimanicomial (GT-Antimanicomial), realizou uma reunião para discutir estratégias relacionadas à aplicação da Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e da Lei nº 10.216/2001 no âmbito do processo penal e da execução das medidas de segurança.
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No episódio 206, na série Gestão de Pessoas, nós falamos muito sobre a Demissão sem justa causa, hoje nós vamos dar continuidade a esse assunto, tratando da demissão por justa causa. Assim você vai poder comparar e distinguir quando um empregador pode ou não demitir um funcionário de uma forma ou de outra. Então vamos lá, vamos dar um play para esse conhecimento?Não esqueça, este e vários outros conteúdos também estão disponíveis no formato PodCasts, que podem ser cortados pelo Spotify através do link: https://spoti.fi/2R08Rn6 Aproveite e participe de nosso Grupo de Tira Dúvidas do Telegram: https://t.me/gestaocontabilMaiores dúvidas e informações, entre em contato:WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/DRtkCaCdapq162FqdOdiEdSite: www.gestaocontabilonline.com.brE-mail: sac@gcgestaocontabil.comFale com o nosso contador: https://taggo.one/gc_gestao
No dia 28 de outubro, é lembrado o trabalho de quem faz os serviços públicos chegarem ao cidadão.
Dia Nacional da Consciência Negra, Dia Internacional das Pessoas Afrodescendentes, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha: o que estas efemérides têm em comum? Para Vantuil Pereira, professor associado do Núcleo de Estudos e Políticas Públicas Suely Souza de Almeida e decano do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ, elas expõem uma agenda de lutas da sociedade civil que passa pela cultura e pela educação.Reportagem: Júlio Cezar Rodrigues.Edição: Thiago Kropf
O Café PT desta sexta-feira (24) recebeu Janaína Oliveira, secretária nacional LGBT do PT, para falar sobre a 4ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, realizada após nove anos. A conversa abordou sobre os avanços conquistados e os desafios ainda presentes na promoção dos direitos dessa população no Brasil.
O episódio da semana do podcast da Alesc traz os detalhes do projeto aprovado para garantir novos direitos aos professores temporários da rede estadual de ensino. A gente também comenta a proposta votada para a criação de portais de transparência de hospitais filantrópicos e privados que recebem dinheiro público em Santa Catarina. E o programa também destaca os debates de iniciativas na Assembleia Legislativa sobre ensino de primeiros socorros, incentivo a carros elétricos e proteção dos animais.
Setor passa por momento de altos juros e temores de inadimplência
O Pautas Femininas desta semana apresenta propostas legislativas que buscam ampliar a proteção e os direitos das mulheres brasileiras. Em destaque, o lançamento do programa “Zap Delas”, iniciativa da Procuradoria Especial da Mulher, comandada pela senadora Augusta Brito (PT-CE). A ferramenta, que funciona pelo aplicativo WhatsApp, foi criada para acolher mulheres que enfrentam violência política de gênero, como ameaças, intimidação, difamação, ataques digitais, exclusão institucional e até mesmo desvio de recursos de campanha. O atendimento é realizado por uma equipe especializada, com escuta humanizada, que encaminha os casos à Delegacia e à Ouvidoria do Senado, além das Procuradorias da Mulher estaduais e municipais, fortalecendo assim a rede de proteção e ampliando seu alcance em todo o país. O programa destaca também o projeto que cria o Programa e o Selo Rosa, voltado à inclusão de mulheres em tratamento contra o câncer de mama no mercado de trabalho, e a sessão especial do outubro Rosa, que reforçou a importância do diagnóstico precoce.
Hoje celebra-se o Dia Nacional das Acessibilidades, uma data em que se pretende consciencializar a sociedade para as barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam todos os dias. Os direitos destas pessoas são lei, mas a lei não se cumpre. Neste episódio, partimos sem guião para uma conversa com Fernando Rui Costa, uma pessoa com deficiência visual e inteira consciência do que falha quando se fala de acessibilidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Três décadas após a criação da Lei de Cotas, que obriga empresas a reservar vagas para pessoas com deficiência, mais da metade desse público ainda está fora do mercado de trabalho. No episódio, a advogada Marcella Santaniello Buccelli, integrante da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB São Paulo, analisa os fatores que dificultam a inclusão profissional — como falta de acessibilidade, preconceito e carência de políticas públicas — e sugere medidas para tornar o mercado mais igualitário e inclusivo.
Em todo o mundo, 122 milhões de meninas continuam fora da escola; uma em cada cinco jovens casou antes dos 18 anos; agência da ONU apela a investimento reforçado em educação e igualdade até 2030.
#ConversaHumanista desta semana recebe o professor e pesquisador André Pase, da PUCRS, para entender como crianças se divertem no ambiente digital.Em 2015, jovens de todo o Brasil foram impactados pelo fim da TV Globinho, o programa infantil mais longevo da TV Globo, principal emissora de televisão aberta do país. O término da atração coincidiu com a promulgação da resolução n° 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), uma alteração na legislação que passou a restringir a publicidade voltada ao público infantojuvenil.Inicialmente as crianças migraram para plataformas como o YouTube e outros serviços de streaming e, mais recentemente, redes sociais como o Instagram e o TikTok, nas quais não apenas consomem – muitas vezes sem supervisão –, como também criam conteúdos. Para conversar sobre as mudanças dos hábitos de entretenimiento infantil na última década, o #ConversaHumanista recebe o professor e pesquisador André Pase, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), especialista em jogos digitais e pai de uma menina de cinco anos.Os repórteres Alberto Dabul e Ana Luiza Suarez – com produção de José Thiago Lemes, editor de Audiovisual – conduzem o sexto episódio da 14ª temporada do podcast. Ouça!
BEN MENDES é jornalista e advogado. Ele vai bater um papo sobre os direitos do consumidor e contar casos positivos e negativos gerados por reclamações dos clientes. O Vilela é daqueles que reclamam quando a alface do Big Mac cai na caixinha.
Campanha da Agência de Notícias dos Direitos da Infância busca sensibilizar sociedade, especialmente a imprensa, sobre a importância de promover a dignidade por meio da linguagem. A advogada Ana Potyara, diretora administrativa e financeira da Andi, fala sobre a importância de usar expressões que não entrem em conflito com o Estatuto da Criança e do Adolescente.Reportagem: Sophia SantanaEdição: Thiago Kropf
Cristóvão Carvalho: "Não vou vender os direitos televisivos, vou comprar os dos outros clubes"
No próximo sábado, dia 11 de outubro, a Praça Celeste Losso será palco do Ação Criança, um grande evento promovido pela Prefeitura de Lauro Müller, em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). A programação acontece das 8h às 12h e promete reunir famílias em um clima de animação e confraternização. Haverá brincadeiras, atividades recreativas, brinquedos infláveis e diversas delícias gratuitas, garantindo momentos de lazer e integração para todos os participantes. O objetivo do Ação Criança é celebrar o Dia das Crianças de forma comunitária, proporcionando um espaço de diversão, convivência e valorização da infância. A presidente da CDL, Joyce Vicente Fernandes, a presidente do CMDCA, Jucimara de Medeiros e a chefe de gabinete Cíntia Justi, integrantes da organização do evnto, participaram de entrevista para contar todos os detalhes da programação e convidar a população a participar dessa manhã de alegria no próximo sábado.
Em 2024, cerca de duas mil mulheres grávidas, mães recentes ou a amamentar perderam o emprego, seja porque o contrato a termo não foi renovado, porque foram dispensadas durante o período experimental ou mesmo porque foram, simplesmente, despedidas. O colunista do Expresso Henrique Raposo escreveu um artigo de opinião perguntando “quem defende as mulheres grávidas que são despedidas?” E é com ele que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Direito à vida, à saúde, à educação e ao lazer. Esses são alguns dos princípios legais garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, há 35 anos, visa a proteção desse público contra todas as formas de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão. No debate desta terça-feira (7) a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os atributos do ECA e os avanços nas políticas públicas, os desafios apresentados e a importância do estatuto na atualidade. Participam a juíza da Vara Regional da Infância e Juventude da 1ª Circunscrição Judiciária do TJPE, Anamaria Borba, a secretária da Criança e Juventude (SCJ) de Pernambuco, Yanne Teles, e o advogado e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDDA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Geraldo Nóbrega.
Participam da edição a subprocuradora-Geral de Justiça, Juliana Cronemberger; o promotor de Justiça Marcus Vinícius Nascimento; e a promotora de Justiça Lia Albuquerque.
O MP no Rádio desta semana fala sobre os planos de saúde, com entrevista do promotor de Justiça Rudi Rigo Burkle, do Ministério Público do Paraná, que atua em Foz do Iguaçu. Durante a conversa ele explica como é a regulação e fiscalização dos planos, o que podem oferecer, quem pode contratar, a questão dos reajustes, a atuação do Ministério Público nesse tema e o que fazer em caso de violações contratuais ou má prestação do serviço. Em dezembro de 2024, de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Brasil tinha 52,2 milhões de beneficiários de planos de saúde.
Crianças e adolescentes são prioridade absoluta, segundo a legislação brasileira! Mas e na prática? Quais os desafios para a efetiva aplicação dos direitos para os nossos pequenos?.Nesses tempos em que o fenômeno da adultização e os perigos das redes ganham visibilidade, o Rádio ASPUV debate o assunto! Falamos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a regulação das redes, o trabalho infantil e outros problemas que o nosso país ainda enfrenta com a professora do Departamento de Direito da UFV, Luciene Rinaldi Coli..Confira!
O audiovisual ocupa hoje um lugar central nas disputas por atenção, memória, representação e valor econômico no mundo. Em um momento decisivo para o cinema brasileiro, esta sessão de abertura reúne representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de órgãos de controle e da sociedade civil, para refletir sobre o papel estratégico do audiovisual no desenvolvimento soberano do país. A conversa propõe uma análise transversal sobre os desafios regulatórios — com ênfase na necessidade urgente de um marco para as plataformas digitais (VoD) —, o fortalecimento dos órgãos e instituições culturais, a descentralização das políticas públicas e a valorização da diversidade regional, racial e de gênero como eixo estruturante de uma política audiovisual forte, inclusiva e conectada com o mundo.Convidados: • Aline Belli – vice-presidente da Abranima e presidente do Santacine | SC • Durval Ângelo – conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais | MG • Eliane Parreiras – secretária municipal de cultura de Belo Horizonte | MG • Lohanna – deputada estadual por Minas Gerais – PV, vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres e membro da Comissão de Cultura | MG• Paulo Alcoforado – diretor da Ancine | RJMediação: Tatiana Carvalho Costa – professora, curadora e presidente da APAN | MG
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde, Pessoa Idosa e Pessoa com Deficiência (Caop Saúde-DI) e do Grupo de Trabalho na Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), realizou, nesta terça-feira, 30, em Rio Branco, o workshop “Empregar é incluir: TEA no mercado de trabalho – construindo oportunidades no presente, abrindo portas para o futuro”.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio da Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência, lançou, nesta quarta-feira, 1º, a cartilha “Golpes contra Idosos – Os 10 tipos mais comuns”, durante a programação do Dia Internacional da Pessoa Idosa, realizada na Praça da Juventude, em Rio Branco.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Trabalho em Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), e do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde, Pessoa Idosa e Pessoa com Deficiência (Caop Saúde – DI), realizou nesta segunda-feira, 29, a palestra “Atendimento humanizado às pessoas com deficiência no âmbito institucional”, ministrada pela neuropsicóloga Camila Citron.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (01) acompanhe a aula sobre a “Feminismo e os direitos de Pessoas com Deficiência” com Cida Ramos, deputada estadual pelo PT na Paraíba.
Falo sobre o caso ocorrido com o Des. João Marcus Buch, do TJ de Santa Catarina que foi alvo de injúria homofóbica no meio da rua em Florianópolis por um motorista. Discuto as possíveis implicações legais.
Estamos diante um papo diferente no Cinem(ação), mais aberto e descontraído, sobre os bastidores da produção de podcasts no universo de filmes, TV, entretenimento e cinema no Brasil. Depois de uma série de episódios mais analíticos, chegou a hora de respirar e refletir sobre o que significa criar conteúdo nesse nicho tão apaixonante e desafiador.Rafael Arinelli recebe Marina Menezes, Edu Sacer e Domênica Mendes para falar sobre o crescimento expressivo do podcast no Brasil, hoje com milhões de ouvintes, e mergulha nas experiências pessoais dos convidados: desde a definição de pautas até os perrengues técnicos e a relação com a audiência. Entre as histórias, surgem visões bem distintas sobre como conduzir um programa: enquanto uns focam em um estilo “roda de amigos”, outros acabam tendo que assistir filmes ou ler livros com uma atenção diferente.O papo também toca em pontos fundamentais, como a busca pelo equilíbrio entre hobby e profissionalismo, a importância da autenticidade para criar comunidade e os desafios que vão desde direitos autorais até a percepção de falar sobre audiovisual apenas em áudio. E, claro, não faltam provocações: será que o podcast de áudio ainda encontra espaço em meio a tantos videocasts e mesacasts?Então dá o play e vem com a gente nessa conversa pela podosfera de filmes - uma troca sincera sobre criar, compartilhar e resistir nesse cenário em constante transformação.• 05m33: Pauta Principal• 1h19m00: Plano Detalhe• 1h40m46: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Marina): Série: Um Diabo na Família: O Caso de Ruby Franke• (Edu): Série: Survivor: Australia V The World• (Edu): Série: 24 em 24: O Último Chef em Pé• (Edu): Série: Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente• (Edu): Série: Pssica• (Domenica): Série: Citas Barcelona• (Domenica): Filme: A Vida de Chuck• (Domenica): Série: Família Soprano• (Rafa): Série: Falando a RealEdição: ISSOaí
Comitê da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência fala de situação sem precedentes para o grupo; operações militares israelenses forçam movimentação de centenas de milhares de civis já exaustos e traumatizados.
Rafael Arinelli recebe Fernando Machado, Marina Batista e Andreas Buhler para um papo urgente e necessário: a acessibilidade nos cinemas brasileiros. Entre leis avançadas e a realidade distante, a discussão revela desafios, lacunas e também esperanças para tornar a experiência cinematográfica verdadeiramente inclusiva.O grupo debate o Marco Legal da Inclusão, com destaque para a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e as normativas da ANCINE (Instrução Normativa nº 165/2022). Apesar de garantirem audiodescrição, legendas descritivas e Libras sem custo adicional, a realidade mostra que muitas salas ainda não cumprem essas exigências. Além disso, também falam da Pesquisa Nacional de Acessibilidade nos Cinemas 2025, feita pela Acessara, que deve revelar até o fim do ano o verdadeiro cenário dos cinemas brasileiros.Os desafios são sentidos na prática: Marina relata dificuldades para pessoas com deficiência motora, desde a escolha e conforto dos assentos até a compra de ingressos, enquanto Andreas compartilha as barreiras enfrentadas por quem tem deficiência visual, como a falta de sessões com audiodescrição e preconceito social. O papo também toca nos obstáculos estruturais, do mínimo cumprimento da lei à sensação de que a acessibilidade é um “fardo” ou “esmola”, e como isso cria um ciclo de exclusão.Mas o episódio não é só sobre problemas. O papo também aponta soluções e esperanças: da importância de incluir pessoas com deficiência no planejamento de projetos e políticas, à normalização na sociedade e na mídia, passando pelo potencial da “economia PCD” e o papel transformador da arte. Afinal, cinema não é só diversão, é um espaço de empatia, educação e mudança cultural.Aperte o play e junte-se a nós nesse episódio que combina análise, reflexão e experiências reais. Um episódio que mostra que, para além da lei, a inclusão nos cinemas depende de atitude, conscientização e, acima de tudo, respeito.• 05m48: Pauta Principal• 1h22m43: Plano Detalhe• 1h42m47: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Fernando): Álbum: Don L - CARO Vapor II - qual a forma de pagamento?• (Marina): Filme: The Fundamentals of Caring• (Marina): Livro: Encarcerados• (Marina): Filme: Fora de Mim• (Andreas): Audiodrama: França e o Labirinto• (Andreas): Podcast: Paciente 63• (Rafa): Série: AndorEdição: ISSOaí
You may hear the protest chant, “what do we want? Land rights!” —but what does it really mean? Land is at the heart of Aboriginal and Torres Strait Islander identity, culture, and wellbeing. Known as “Country,” it includes land, waterways, skies, and all living things. In this episode of Australia Explained, we explore Indigenous land rights—what they involve, which land is covered, who can make claims, and the impact on First Nations communities. - Pode ouvir-se no cântico de protesto “O que queremos? Direitos à Terra!” Mas o que significa isso na prática? A Terra está no centro da identidade, cultura e bem-estar dos Povos Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres. Conhecida como Country, esta ligação vai para além do solo. Este é um termo utilizado pelos povos das Primeiras Nações Australianas, para se referirem às Terras, águas e céus aos quais estão ligados por laços ancestrais e origens familiares. Neste episódio da rubrica “Austrália, Tudo Explicado”, refletimos sobre os direitos à Terra dos Povos das Primeiras Nações Australianas. Em que consistem? A que Terras dizem respeito? Quem pode reivindicá-los? De que forma impactam as comunidades das Primeiras Nações Australianas?