POPULARITY
Categories
Joining the Exchange is Dr. Jerron Jorgensen, Director of Choral Studies at SOU and Music Director of the Rogue Valley Chorale.
Se você está buscando mais sobre amizade verdadeira e como Jesus transforma nossa vida, não perca esse episódio incrível! O Pr. @Juanribe compartilha uma mensagem profunda sobre a intimidade com Cristo e como Ele quer ser não só nosso Salvador, mas também nosso amigo.
L'Artur de La Fúmiga al Bacstage!Després de més de 10 anys de trajectòria, La Fúmiga ha decidit acomiadar-se dels escenaris. Artur Martínez, el cantant de la banda, ens parla de la seva decisió de tancar aquest capítol, de l'emoció que suposa dir adéu i de la gira de comiat que els portarà pels escenaris fins al 2026.Des de les anècdotes més divertides de les gires fins als moments més emocionants, Artur ens explica com La Fúmiga ha combinat la seva vida normal amb el món de la música, mantenint-se sempre propers a la seva gent. No et perdis aquesta conversa plena de records, reflexions i agraïments a tots els que han fet possible aquest viatge musical! Esperem, Artur, que aquesta visita al Bacstage sigui "La penúltima"
Citações de Padmasambhava.Padmasambhava ou Guru Rinpoche foi o fundador do budismo tibetano (Vajrayana). Aos 8 anos de idade Padmasambhava foi encontrado em Oddiyana, pelo Rei Indrabhuti, que o questionou sobre seus pais, sua linhagem, seu nome e país, seu sustento e o que ele estava fazendo lá. O menino cantou sua resposta:"Meu pai é sabedoria e minha mãe é vacuidade.Meu país é o país do Dharma.Não sou de casta nem de credo.Sou sustentado pela perplexidade; e estou aqui para destruir a luxúria, a raiva e a preguiça".Indrabhuti o levou de volta ao reino e o instalou como príncipe herdeiro, nomeado Padmasambhava, “O Nascido do Lótus”.Padmasambhava casou-se com a dakini Prabhavati e governou o reino de acordo com o Dharma, inaugurando um tempo de felicidade e paz.Mais tarde Padmasambhava deixou seu reino e viajou por todo o Tibet, fazendo práticas, realizando milagres, dando ensinamentos e abençoando centenas de cavernas, montanhas, lagos, e templos como lugares sagrados.
O PAIGC formalizou o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. Em entrevista à RFI, Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que “perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país”. O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo verde, PAIGC, formalizou esta segunda-feira, 03 de Novembro, o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa, herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e dirigente de uma das alas do PRS, Partido da Renovação Social. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. RFI Português: Em que é que consiste este acordo? Domingos Simões Pereira, presidente PAIGC: Quem acompanha a actualidade política guineense deve saber que através de uma manipulação flagrante e escandalosa da nossa Corte Suprema, o PAIGC, os partidos que constituem a coligação e o seu respectivo candidato às eleições presidenciais, que era eu próprio, foram impedidos de participar nas eleições marcadas para o dia 23 de Novembro. Durante as últimas semanas, demos a conhecer o carácter escandaloso dessa decisão porque, por exemplo, no caso do candidato presidencial, a sua candidatura nem chegou à plenária do Supremo Tribunal de Justiça. Portanto, é este o quadro político actual na Guiné-Bissau. O PAIGC e, mais uma vez, os partidos que constituem a nossa condição compreendem que têm uma missão, têm uma missão de representar o povo guineense, de convocar o povo guineense para resgatar a liberdade, os direitos fundamentais e repor a normalidade constitucional. Para esse efeito, dos cinco candidatos que manifestaram interesse de poder contar com o nosso apoio, a nossa análise conduziu-nos à retenção do Fernando Dias da Costa, como o que está melhor posicionado, o que reúne os critérios que nós estabelecemos para decidir aportar-lhe o nosso apoio. Prefiro precisar da seguinte forma: em vez de dizer que nós estamos a aportar o nosso apoio, nós achamos que o Fernando Dias da Costa é a personalidade que neste momento encaixa melhor na nossa estratégia para continuar esta luta e poder resgatar o Estado de Direito Democrático na Guiné-Bissau. Quais foram os compromissos estabelecidos com esta formalização do apoio do PAIGC ao candidato Fernando Dias da Costa? Há aqui um compromisso para a campanha eleitoral, mas para o pós-eleitoral, em caso de vitória, também há? Sim. No pré-eleitoral nós aportamos o apoio possível, convocamos os nossos apoiantes, militantes, simpatizantes, o povo em geral a se juntar a nós e a votar no candidato Fernando Dias da Costa. E o Fernando Dias da Costa se compromete a repor a normalidade constitucional: a permitir que a Assembleia Nacional Popular possa ser restabelecida e, uma vez estabelecida, os outros órgãos de soberania possam funcionar em estrito respeito da nossa Constituição, o que não tem sido o caso. Portanto, temos todos os órgãos da soberania ameaçados ou condicionados no seu funcionamento. Mas quem é que ganha com este acordo? É o PAIGC ou é Fernando Dias? Espero que seja o povo guineense a quem nós estamos a dar uma opção. Porque não participar seria pedir ao povo guineense que seja o próprio a decidir de que forma enfrentar este quadro ditatorial. Sabemos que estamos perante um quadro difícil de explicar. Sabemos que estamos constrangidos a realidades que não são as normais. Compete a partidos políticos, neste caso com a missão histórica que o PAIGC tem, apresentar um quadro que facilite essa decisão junto do povo. É o que nós tentamos fazer. Portanto, não estamos aqui numa avaliação de quem ganha. Estamos numa lógica de propor ao povo guineense uma solução que possa manter-nos activos na luta política para o restabelecimento da normalidade. É a primeira vez que o PAIGC se vê impedido de participar numas eleições na Guiné-Bissau. Estavam esgotadas todas as diligências na Justiça? E porque não o boicote em vez de apoiarem um candidato? Se estavam esgotadas? Eu estou inclinado em dizer-lhe que não. Até porque até este momento, enquanto falamos, não há nenhuma decisão do Supremo Tribunal de Justiça a dizer por que razão é que eu não sou candidato e a participar das eleições presidenciais. Portanto, nós conhecemos as regras e se há uma entidade que se devia sentir obrigada a respeitar as regras, devia ser o Supremo Tribunal de Justiça. Mas esta é a realidade que nós vivemos na Guiné-Bissau. Uma realidade em que é impossível convencer a plenária do Supremo, uma vez que os dossiers não chegam à plenária do Supremo. Portanto, esta é a realidade. Fala-me em boicote e eu garanto-lhe que nós consideramos essa opção. Mas o fenómeno boicote funciona bem e tem impacto nos países onde há uma prestação de contas, onde há um acompanhamento, onde a ética e a moral acompanham o exercício político. E, portanto, a partir de uma determinada fasquia de abstinência, se consideraria pouco legitimada a decisão popular. Mas nós sabemos o que temos em frente e sabemos que, mesmo que fossem só 10% dos guineenses a votar, Umaro Sissoco Embaló iria se autoproclamar como legítimo, plenamente reconhecido no cargo. Por isso é que depois de analisar todas as opções, os partidos que constituem a nossa coligação entendem manter-se no activo neste processo político e escolher ir ao combate e tentar, por via do Fernando Dias da Costa, que o povo guineense tenha a opção de poder derrotar Umaro Sissoco Embaló nas urnas. Esta decisão não pode, eventualmente, deixar o eleitorado guineense confuso. Como é que o PAIGC vai convencer os seus eleitores a votar em Fernando Dias? Trata-se de uma candidatura independente, mas Fernando Dias é o herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e representa uma ala do PRS. Até agora; PRS e PAIGC eram rivais políticos, deixaram de o ser? Obviamente que não. Até porque se estivéssemos a falar de eleições legislativas, estaríamos a falar de outra forma. Mas deixe-me expandir esta minha análise em três grandes momentos. Penso que há uma coisa que não deve surpreender aos guineenses, desde 2014 que eu fui escolhido para dirigir o PAIGC, em três ocasiões vencemos eleições legislativas e eu nunca deixei de convidar outros partidos, nomeadamente o PRS, a nos acompanhar na governação. Tanto em 2014 como em 2018, como em 2023. Portanto, há aqui um princípio estabelecido de juntar a família guineense e propor soluções que sejam nacionais. Por outro lado, é importante que as pessoas conheçam a própria resenha histórica, o PRS sai do PAIGC. No período da luta de libertação, aquele a que nós designávamos por combatente, juntava, de um lado, o político e, do outro, o guerrilheiro. Com o evento da independência e posteriormente com o fenómeno democrático, o PAIGC foi o partido que se sentiu obrigado a separar de novo o político do combatente, aquele que passou a ser membro das Forças Armadas. Essa imposição foi exclusiva ao PAIGC, o que levou a que muitos militantes do PAIGC, por força da sua pertença às Forças Armadas, abandonassem o PAIGC e isso favoreceu a criação do PRS. Portanto, pode ser que até esta circunstância venha a favorecer uma reunificação que poderia ter um impacto político importante. Há ainda um outro elemento que eu não considero menos importante: todo o guineense é obrigado a acompanhar os últimos seis anos, que são os anos do mandato de Umaro Sissoco Embaló. E compreender que, perante aquilo que nós temos vivido, que é a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido. Nós estamos a convocar a nação guineense para, todos juntos, esquecermos um bocado as nossas diferenças e salvarmos aquilo que é essencial. Ou seja, pôr de lado as diferenças em nome de um bem maior. Absolutamente. Eu penso que não encontro dificuldade nenhuma em sustentar esta tese, porque esta tese corresponde àquilo que eu sempre representei no contexto político da Guiné-Bissau. Enquanto presidente do PAIGC vai participar na campanha eleitoral? Absolutamente. Sou um cidadão livre e militante de um partido que está a aportar o seu apoio a um candidato. E, portanto, obviamente que vou participar da campanha eleitoral. E não é uma campanha com sabor amargo por ter sido excluído da corrida? É muito amargo. Mas, tal como estou a convidar a nação guineense, devemos transformar esse amargo numa determinação para lutar e não o contrário. Devemo-nos mobilizar, devemos compreender que há uma coisa que não nos conseguem tirar, que é o direito ao voto. E esse voto deve servir de arma para, de facto, combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país.
Olá, eu sou a Bruna Pinheiro! Sou terapeuta transpessoal, psicanalista, formada em Psicologia Positiva e pós-graduada em Psicologia Transpessoal. Mãe de um menino de seis anos, cantora, compositora e criadora da empresa Sua Música Personalizada. Também sou autora do meu primeiro livro, Coisas que Todo Mundo Sente Mas Ninguém Fala, além de muitos outros escritos.Criei este podcast há mais de oito anos com um propósito: espalhar luz, acolhimento e reflexões para tornar os dias mais leves e conscientes. Aqui, compartilho meus aprendizados, vivências e tudo que fala com o coração.Se você sente que esse conteúdo te toca e quer apoiar o que faço, fica à vontade para colaborar com qualquer valor pelo Pix: 358.084.778-32 (CPF). Toda contribuição é recebida com muito carinho.
Marja, Nina ja yli 80 muuta ruotsinsuomalaista ovat yrittäneet saada tuomioistuimesta oikeutta suomenkieleen. Vain harva on onnistunut. Miksi? Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Hoforsin ikääntyneet tehdastyöläiset toivovat, että kunnan uuteen vanhainkotiin tulisi suomenkielinen osasto. Heitähän on niin monta, että yksi jos toinenkin osasto voisi olla suomenkielinen. Kunta ei kuitenkaan lupaa mitään. Hoforsilaiset valittavat hallinto-oikeuteen, mutta tuomioistuin ei edes käsittele valitusta. Ruotsinsuomalaiset ovat yrittäneet ainakin 80 kertaa saada oikeutta suomen kieleen tuomioistuimen kautta. Vain harva on onnistunut. Miksi vähemmistölaki ei voi turvata oikeutta suomen kieleen? Dokumentissa kuullaan oikeuksiaan vaativia ruotsinsuomalaisia, lain tekoon osallistuneita virkamiehiä ja poliitikkoja – sekä ensi kertaa tuomarin ja oikeustieteen professorin arviot siitä, miksi useimmat valitukset oikeuteen ovat tuomittuja epäonnistumaan. Den svenska minoritetslagen – Sveriges sämsta lag? Den svenska minoritetslagen, som fyllde 25 år i april 2025, skyddar inte sverigefinnarnas rätt till finska språket när den prövas i domstol. Drygt 80 gånger har sverigefinnarna gått till domstol för att hävda sina språkliga rättigheter. Bara i ett fåtal fall har domstolen kunnat döma till minoritetens fördel. I dokumentären berättar Marja Luusua från Hofors vad som hände när hon överklagade kommunens beslut att inte inrätta en finskspråkig avdelning på det nya äldreboendet, och Nina Jakku i Malmö varför hon är besviken, trots att förvaltningsrätten dömde till de klagande föräldrarnas fördel när staden bestämde sig för att inte erbjuda barnen i förskoleklass undervisning i finska. Chefsrådmannen Ulrika Geijer och Karin Åhman, professor i statsrätt vid Stockholms universitet, berättar varför domare har svårt att döma till minoritetens fördel trots minoritetslagen som ska garantera deras språkliga rättigheter. Programmet är på finska. Medverkande/Mukana olevat Haastateltavat/intervjupersoner: Marja Luusua, eläkeläinen ja Hoforsin Suomi-seuran puheenjohtaja / pensionär och ordförande för Hofors finska förening Nina Jakku, vanhempi Malmössä / förälder i Malmö Paavo Vallius, entinen valtiopäiväedustaja ja selvittäjä / tidigare riksdagsledamot och utredare för Rätten till mitt språk - förstärkt minoritetsskydd (SOU 2005:40) Kaisa Syrjänen Schaal, juristi ja selvityssihteeri / jurist och utredningssekreterare för Rätten till mitt språk - förstärkt minoritetsskydd (SOU 2005:40) Tomas Isaksson, Cissi Hedwall, Jenny Hammar Hoforsin kunta / Hofors kommun Ulrika Geijer, ylituomari Malmön hallinto-oikeus / chefsrådman Malmö förvaltningsrätt Karin Åhman, Tukholman yliopiston valtio-opin professori / professor i statsrätt Stockholm universitet Dokumentin teki/Dokumentären gjordes av: Niki Bergman Tuottaja/producent: Lotta Hoppu Käsikirjoitustoimittaja/manusredaktör: Tiina Laitila Kälvemark Loppumiksaus/slutmix: Magnus Kjellsson Ohjelma tehtiin 2025. Programmet gjordes 2025. Lisää Dokumentti-podcasteja löydät myös Sveriges Radio -apista, hakusana on ”Dokumentti”. Fler Dokumentti-avsnitt hittar du också i appen Sveriges Radio – sökordet är ”Dokumentti”.
Jde o místo, kam je možné bezplatně odevzdat drobnější funkční předměty z domácnosti, které najdou nové využití. Součástí nového re-use centra má být také chráněná dílna litoměřické Diakonie.
"Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças Te dou, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.Sim, ó Pai, porque assim Te aprouve." Mateus 11:25-26"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e EU vos aliviarei.Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve." Mateus 11:28-30
Tamara Klink, filha do renomado velejador Amyr Klink, acabou de fazer a passagem noroeste do Ártico, uma das viagens mais difíceis do planeta. Aos 28 anos, ela se tornou a mulher mais jovem a atravessar aquele trecho em solitário. Marcio Arruda, da RFI em Paris A brasileira também se tornou a primeira latino-americana a seguir os passos do norueguês Roald Amundsen, que fez a passagem noroeste com o barco Gjoa entre 1903 e 1906. Após retornar dessa aventura em águas geladas, Tamara percebeu mudanças provocadas pelo aquecimento global. “O gelo na passagem noroeste se forma e derrete todos os anos, mas o que está acontecendo agora é que tem mais gelo derretendo e por períodos mais longos", afirma a velejadora."Quando o Roald Amundsen fez a passagem, ele navegava um trecho e, logo depois, o mar congelava. Aí ele não conseguia mais navegar e tinha de esperar [o gelo derreter] para seguir navegando. A passagem que fiz agora, 120 anos depois do norueguês, eu encontrei gelo em apenas 9% do trajeto e era um gelo que dava para contornar sem muita dificuldade", acrescenta, apontando ainda os questionamentos que a situação traz. "E isso tem aberto novamente a discussão sobre se aquela rota deveria ou não ser utilizada por navios militares e cargueiros, já que é um caminho muito mais curto entre a Ásia e a Europa. Mas é preciso pensar que isso é um grande problema para os seres vivos que habitam a região e que são sensíveis a barulhos. Aquela região, que é muito sensível às mudanças climáticas, está aquecendo quatro vezes mais rápido do que o resto do planeta”, afirmou. É preciso agir antes que seja tarde demais E Tamara não parou por aí. A brasileira fez um alerta muito importante para o planeta. “O gelo que tem lá, por mais que seja em menor quantidade do que no passado, é extremamente importante para refletir a radiação solar. Sem esse gelo, o mar vai absorver o calor; é como se a região se transformasse num painel solar gigante para absorver calor o dia inteiro. E isso contribuiria para que o Ártico, sem gelo, se tornasse um aquecedor natural do planeta. Aquela rota está se tornando cada vez mais navegável em função das mudanças climáticas e isso é péssimo. A gente não deveria festejar isso", afirmou. "A gente deveria fazer tudo o que está ao nosso alcance para que isso não aconteça. Ou para que o gelo pare de diminuir ou volte a aumentar" Tamara faz ainda em tom de alerta uma observação para a necessidade de um esforço global para diminuir as emissões de gases do efeito estufa. "A partir do momento que não houver mais gelo, o Ártico vai começar a aquecer o planeta. E aí não vai ter mais nada que a gente possa fazer para que isso não aconteça. A gente vai entrar numa espiral onde o que a gente vai poder fazer será apenas diminuir a velocidade com que isso acontece; e não mais frear. Apesar de o Brasil estar longe geograficamente do Ártico, o nosso clima vai sofrer muito com essas mudanças. Não só a nossa economia vai ser afetada, mas vários biomas vão sofrer mudanças. A gente vai ter muito mais secas onde já tem seca e muito mais enchentes em lugares onde tem fortes chuvas. Então, vai ser um problemão para todos nós”, alertou. Leia tambémGelo marinho nos polos atinge novo mínimo histórico, alerta observatório europeu Copernicus A conclusão de Tamara Klink foi feita logo após a viagem em que a brasileira atravessou a passagem noroeste do Ártico. A navegadora passou dois meses sozinha no barco Sardinha II para completar a rota mais curta no hemisfério norte, ligando os oceanos Pacífico e Atlântico. Um projeto de três anos A jovem disse que trabalhou durante muito tempo até colocar em prática o projeto de fazer a travessia. “A passagem noroeste é a conclusão de um projeto de três anos de navegação em solitário pelo Ártico. Eu decidi por esta travessia porque tenho grande interesse em mudanças climáticas e pela história da navegação polar. Eu sabia que muitos barcos tinham naufragado ali por causa da presença de gelo, mesmo durante o verão. Eu li vários livros sobre os desafios na localidade”, contou. Apesar de fazer viagens sozinha no barco, a brasileira explicou que existe uma grande equipe para transformar o projeto em realidade. “Eu estou sozinha no barco, mas é claro que a viagem só é possível porque tem muita gente envolvida em cada pedacinho do projeto e é por isso que eu consigo fazer estas viagens sendo novata e, relativamente, inexperiente. O mais importante do dia a dia da navegação é fazer o barco navegar com segurança da melhor maneira possível. Eu sei que o barco até pode chegar sem mim, mas eu não chego de jeito nenhum sem ele. A minha prioridade é que o barco esteja em bom funcionamento e navegando com segurança”, explicou a brasileira. Dormindo em períodos curtos Dormir é uma tarefa simples, mas para Tamara durante as viagens em solitário é um desafio que requer cuidados. Afinal, quando ela dorme embarcada, não tem mais ninguém para tomar conta do barco e agir em caso de emergência. “Eu divido meu sono em períodos bem curtos, que podem ter no máximo 40 ou 50 minutos se eu tiver numa zona livre e navegando bem devagar. Por outro lado, pode ter cinco minutos se eu tiver numa zona com icebergs ou se eu precisar fazer alguma manobra e estiver cercada de pedras. No meio de tudo isso, eu encaixo os meus períodos de sono. Afinal de contas, eu preciso dormir para sobreviver e fazer minhas refeições. O sono é que dita o ritmo da navegação, com a meteorologia”, relevou Tamara Klink. Um susto grande e peludo Em um dos períodos curtos de sono, Tamara recebeu uma visita indesejada no barco. “Eu parei numa baía para esperar uma janela para o tempo melhorar e ter uma corrente favorável para atravessar uma passagem que era bem apertadinha e com pedras. Ali eu encontrei outros barcos de amigos que fiz no caminho e que também estavam esperando para fazer aquela passagem. Eu me lembro de um barco de velejadores com uma família. Durante uma noite, o barco da família enviou uma comunicação via rádio falando que eles estavam vendo pela janela um urso que vinha na direção do meu barco. Aí eu fiquei com medo, claro, de ser comida", conta.Ela contou como as sugestões de amigos a fizeram assustar o urso sem se machucar e nem ferir o animal."Enquanto o urso subia no meu barco, alguém teve uma ideia e pediu para eu ligar o motor. Consegui ligar o propulsor com a chave que estava dentro do barco e mexi no acelerador para fazer barulho. O urso se assustou e saiu do barco. Ele nadou em direção à embarcação das pessoas da Nova Zelândia, mas ele não conseguiu subir porque o barco deles era alto”, contou a brasileira. Depois da inesperada e indesejada visita a bordo, Tamara revelou que ainda sente medo de fazer novas travessias marítimas em solitário. Porém, ela encara seus medos com mais critério. “Hoje eu sei reconhecer melhor os medos e os perigos imaginários. Meu medo está mais controlado do que quando comecei. Antes eu tinha medo de um monte de coisas que só existiam na minha imaginação. Agora, eu tenho medo de coisas bem específicas. Eu não tenho medo de urso, por exemplo; eu tenho medo de que um urso suba no meu barco no momento que estou dormindo e ele esteja com fome. Não apenas de ver um urso. Eu tenho medo ao passar perto de um iceberg e eu não tenha margem de me afastar se ele capotar; não tenho medo de iceberg. Então, os medos estão um pouco mais precisos. Eles deixaram de ser imaginação e agora fazem parte da minha memória e da minha consciência”, explicou a navegadora. Filha de peixe... A coragem para enfrentar desafios no mar está no DNA de Tamara. Aquele velho ditado que diz que “filho de peixe, peixinho é”, se aplica com perfeição à navegadora de 28 anos. Na verdade, "filha de peixe". Tamara é filha do renomado navegador Amyr Klink, conhecido pelas travessias a remo do Atlântico Sul e pela viagem da Antártica ao Ártico. Apesar do vínculo, Tamara contou que não teve ajuda do pai, mas que entende a negativa de Amyr para seus questionamentos quando ela decidiu seguir os passos do navegador brasileiro. “Eu sou muito grata por ter tido a chance de nascer numa família de navegadores. Eu certamente não seria navegadora se não tivesse acesso aos relatos que me fizeram desejar navegar, até porque não tem nenhuma razão inteligente para que alguém deseje navegar (risos). É a maneira mais arriscada, mais sofrida e mais lenta de ir de um ponto a outro do oceano. Então, eu não teria tido essa ideia louca de ser navegadora não fossem as histórias contadas por meu pai. Sou grata a ele por ter me dito ‘não' quando ele tinha todas as respostas das navegações que eu queria fazer. Ele disse que se eu quisesse navegar em solitário, eu precisaria construir o meu próprio caminho. Ele me deu zero conselho, zero centavo e zero contato”, contou Tamara Klink. “Quando ele me disse ‘não', ele me deu o direito de tentar e aprender; ter a certeza que vem dos privilégios de que, se tudo desse errado, eu teria a chance de voltar para algum lugar”, explicou. “Eu entendo a decisão do meu pai e agradeço muito porque aquela negativa me deu liberdade e o direito de errar”, completou Tamara Klink, a mulher mais jovem a atravessar em solitário a passagem noroeste do Ártico.
Apeadeiros da conversa: .Manifestar e universo crescente. .Fezes à janela e sueca. .Quadro de Brughel. .Nalgas frondosas da influencer. .Damos mau nome aos apreciadores de decotes. .Caras todas iguais e futuras tragédias. .O urso tem uma alimentação de privilegiado. .Ponho as mãos no fogo. .O fogo precisa de terapia. .Cu com Parkinson promove engajamento nas redes sociais. .Faltam cus no Louvre. .Sou senhor do meu nariz. .Homogeneização da penca. .Relação entre o tamanho da penca e o tamanho do nabo revisitada .A única pessoa pura em Sodoma. .Narrador do evento de Sodoma e Gomorra. .A mulher de Lot no século XXI. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
Máte rádi hlavolamy? Pak se určitě vypravte na výstavu tajemných hlavolamů do Vlastivědného muzea ve Slaném. Součástí expozice je i herna, kde budete zápasit s obřím ježkem v kleci nebo luštit astronomické hádanky. Důvtip a dovednosti tam otestuje celá rodina.
Snímek Velký vlastenecký výlet sleduje cestu tří lidí, kteří pochybují o válce na Ukrajině. Psycholog Peter Pöthe, člen filmového štábu, byl u toho, když se jejich příběh odvíjel. „Bylo mi jich jako lidí líto, když popírali strach či dojetí, a ptal jsem se sám sebe, jaký byl jejich osud, který jim nedovoluje litovat trpící. Současně jsem cítil hněv a zraňovalo mě to. Musel jsem se hodně držet zpátky,“ popisuje v pořadu Blízká setkání.Všechny díly podcastu Blízká setkání můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Sou professor de uma faculdade de engenharia e no início do ano me surpreendi com um aluno muito bonito que me cumprimentou na entrada da sala.
Snímek Velký vlastenecký výlet sleduje cestu tří lidí, kteří pochybují o válce na Ukrajině. Psycholog Peter Pöthe, člen filmového štábu, byl u toho, když se jejich příběh odvíjel. „Bylo mi jich jako lidí líto, když popírali strach či dojetí, a ptal jsem se sám sebe, jaký byl jejich osud, který jim nedovoluje litovat trpící. Současně jsem cítil hněv a zraňovalo mě to. Musel jsem se hodně držet zpátky,“ popisuje v pořadu Blízká setkání.
Součástí projektu Hledání hvězdy Davidovy je i pokládání kamenů zmizelých. Tentokrát to bude pro rodinu Lustigovu.
Už šestý ročník Gurmet dne s Krajem Vysočina promění jihlavský CityPark v sobotu 1. listopadu v jedno velké kuchařské studio. Součástí akce bude i české finále prestižní soutěže Trophée Mille, která otevírá dveře až do světového finále ve Francii.Všechny díly podcastu Dobré dopoledne můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Philippe Aghion, professor do renomado Collège de France e do Instituto Europeu de Administração de Negócios (Insead), foi o pesquisador premiado com o Nobel de Economia em 2025. Em entrevista exclusiva, ele falou à RFI sobre alguns dos desafios econômicos da França. Em meio aos debates sobre o orçamento de 2026, ele alerta: com o imposto sobre grandes fortunas proposto por seu colega, o também economista Gabriel Zucman, a França pode literalmente perder o bonde da inteligência artificial. Em entrevista exclusiva à RFI, o economista Philippe Aghion, recém-laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 2025, fez duras críticas à política fiscal francesa e alertou para os riscos que o país corre ao adotar medidas que, segundo ele, podem comprometer seu futuro tecnológico e econômico. Aghion iniciou sua análise comentando o impasse em torno da aprovação do Orçamento francês para 2026. Segundo ele, a ausência de um orçamento aprovado até o fim do ano seria grave, pois colocaria o país sob uma “lei especial” que impede decisões estratégicas, como investimentos em inteligência artificial. "É muito grave não ter um projeto de orçamento aprovado, porque entramos numa espécie de regime especial. Sem isso, o país entra em modo de emergência, só dá para pagar o funcionalismo. Não há espaço para decisões estratégicas, nem para investir em tecnologia de ponta como a inteligência artificial. Ficamos completamente paralisados", afirmou o Prêmio Nobel de Economia de 2025. O economista foi enfático ao criticar a proposta do Partido Socialista de implementar o chamado “Imposto Zucman” — uma taxa mínima de 2% sobre patrimônios superiores a € 100 mil, incluindo ativos não concretizados. Aghion citou o exemplo de Arthur Mensch, presidente da Mistral, uma das startups mais promissoras em inteligência artificial na França, avaliada em € 12 bilhões, mas que ainda não gera receita. “Com esse imposto, ele teria que vender ações ou buscar financiamento apenas para pagar tributos sobre um valor que não existe. Isso é desmotivador e pode levá-lo a fechar as portas ou mudar de país”, alertou. Leia tambémAlemanha lança supercomputador 'Júpiter' e cobra reação da Europa na corrida da IA Para Aghion, a valorização de empresas emergentes é volátil e incerta, e tributar ativos não realizados pode sufocar a inovação. “Com a Taxa Zucman, está terminado. A França escapa à inteligência artificial. Isso é certo”, declarou. "Abusos" Aghion reconhece que os franceses querem mais justiça fiscal, mas propõe atacar o que ele chama de "abusos": empresas de fachada, manobras para escapar do imposto sobre a sucessão e a herança na França, e uso indevido de estruturas jurídicas, como as chamadas "holdings patrimoniais", para comprar bens de luxo. "Tem gente que constitui uma holding na internet e é ela quem, no papel, compra seus chalés e aviões privativos, pagando muito menos imposto. Sou totalmente a favor de identificar, perseguir e combater fraudes e brechas como essa. Isso é legítimo. Pedimos a todos os franceses que se esforcem, não se pode então autorizar pessoas com mecanismos de otimização fiscal abusivos", avalia o especialista. “É preciso rastrear os abusos, como a criação dessas empresas falsas apenas para ajudar na transmissão de heranças e patrimônios. Sou totalmente a favor disso”, disse. Questionado sobre o programa econômico do partido de extrema direita Reunião Nacional (RN, sigla fundada pelo clan Le Pen em 1970, hoje presidida pelo jovem Jordan Bardella), que apresentou um orçamento paralelo com cortes de € 50 bilhões em gastos e € 14 bilhões em receitas, Aghion foi contundente: “São grandes amadores. Não são pessoas sérias. Não confiaria a eles as rédeas da França”. O economista reconheceu, no entanto, o sentimento de abandono que leva parte da população a apoiar o RN. “Há uma falência do Estado republicano [na França]. As pessoas sentem que a escola já não oferece as mesmas oportunidades, que não serão tratadas se adoecerem. Tentaram a direita, a esquerda, e foram abandonadas. Então tentam o que não foi tentado”, explicou, dizendo ter "máximo respeito" pela angústia dos eleitores. Leia tambémNa corrida mundial pela IA, UE aposta em proteção de dados para se diferenciar de excessos de concorrentes Aghion também desmontou as premissas do programa do RN, apontando que as economias previstas com imigração e preferência nacional são inconstitucionais e superestimadas. “As economias sobre fraudes são fantasiosas. Se fosse possível economizar € 5 bilhões com fraudes, já teríamos feito isso”, ironizou. Ele também criticou a proposta de cortar contribuições à União Europeia, lembrando que os agricultores franceses seriam os primeiros prejudicados. "Atraso europeu" Ao abordar o tema da inteligência artificial, Aghion lamentou o atraso europeu frente aos Estados Unidos, que desenvolveram 70% dos modelos fundamentais de IA entre 2017 e 2023. “O drama é que os grandes pesquisadores de IA são europeus e franceses. Temos engenheiros, matemáticos e cientistas da computação excelentes”, afirmou. Segundo ele, o problema está na falta de um ambiente favorável à criação de empresas inovadoras na França. “O high-tech é feito em outro lugar. Se quisermos que seja feito na Europa, precisamos de um verdadeiro mercado único, capital de risco, investidores institucionais e políticas proativas de inovação disruptiva”, afirmou. Para Philippe Aghion, o futuro da economia francesa depende de políticas públicas que incentivem inovação e apoio às empresas de tecnologia. Ele falou ainda sobre o que mudou em sua vida depois do Nobel. "Eu ainda não me dou conta de que recebi o Prêmio Nobel, então ainda não consigo realizar... Eu não acreditava de jeito nenhum, em todo caso, que pudesse ganhar... E agora, é preciso ter cuidado com o que se diz. É preciso medir mais as palavras, porque, efetivamente, você sente que sua palavra conta mais quando você é um Nobel. E é preciso, pouco a pouco, acostumar-se com a ideia de que você não pode mais falar da mesma maneira", concluiu.
Už šestý ročník Gurmet dne s Krajem Vysočina promění jihlavský CityPark v sobotu 1. listopadu v jedno velké kuchařské studio. Součástí akce bude i české finále prestižní soutěže Trophée Mille, která otevírá dveře až do světového finále ve Francii.
Původní vodovod z 80. let plánuje nezávislý starosta Bílé Tomáš Kubačák celý vyměnit. Současně se stavbou bude podle něj probíhat i instalace optického kabelu.
Devocional do dia 28/10/2025 com o Tema: “Peregrino”De acordo com o dicionário, “peregrino” é aquele que participa de romaria; viaja para um lugar santo, de muita devoção; faz uma longa viagem; causa estranheza por onde passa. Abraão foi o típico peregrino: nasceu em Ur, ao sul da Babilônia, porém, durante boa parte de sua vida, viajou como nômade na região que hoje é Israel.LEITURA BÍBLICA: 1 Crônicas 29.15 Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos (Sl 119.19). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, vamos falar sobre o GP do México, que teve vitória de Lando Norris, com Charles Leclerc em segundo e Max Verstappen em terceiro. Porém, nem tudo foram flores: Lewis Hamilton foi duramente punido por não devolver a posição a Verstappen. Um GP marcado por muitas controvérsias e discussões sobre os critérios da FIA ao punir alguns pilotos e proteger outros.Sou Rubens GP Netto, seu host e hoje estou acompanhado pela jornalista Deborah Almeida, falamos do GP Mexicano
Jako jednu z nejdůležitějších událostí německých dějin na počátku novověku se obecně považuje zveřejnění Lutherových tezí ve Wittenbergu a počátek tzv. Reformace. Ta ovlivnila evropské i světové dějiny na další staletí. Už méně se ale připomíná jiná událost, která s nástupem Reformace úzce souvisí - německá selská válka v letech 1524 až 1525. Ta patřila k největším lidovým vzpourám až do francouzské revoluce. Povstání se zúčastnily desítky až stovky tisíc lidí z řad rolníků, měšťanů a horníků a geograficky se přelilo z jižního Německa až do Švýcarska a Rakouska. Krvavé potlačení vzpoury v létě 1525 následovala neméně krutá dohra, kdy byli přeživší povstalci mučeni, popraveni a celý odkaz vzpoury byl zadupán do země, aby se na ni zapomnělo. Jednalo se totiž o jeden z nejzávažnějších pokusů o změnu socioekonomického systému tehdejší doby. V novém dílu podcastu Dějiny bez konce si tak povídáme o této události a jejím druhém životě, kdy se větší pozornosti dočkala německá selská válka až od marxistů a komunistů, kteří v ní viděli jednu z součást tradice lidového boje za spravedlivější svět. Součástí dílu je také rozhovor s profesorkou historie Lyndal Roper, které letos vyšla kniha Summer of Fire and Blood, jež se věnuje německé selské válce z pohledu revoltujícího lidu. Playlist:
Hnutí ANO společně s SPD a Motoristy sobě sestavuje programové prohlášení nové vlády. Všechna tři politická uskupení se shodla na řadě věcí, především v hospodářské oblasti. „Současná situace a výhled do budoucnosti podle mého názoru neumožňuje financovat všechny sliby tak, abychom se nedostávali do stále většího zadlužení,“ říká v pořadu Řečí peněz rektor Vysoké školy ekonomické v Praze Petr Dvořák.
No episódio de hoje, falamos sobre a Fórmula 1 nos Estados Unidos, mais um evento Sprint no COTA que a Red Bull soube aproveitar com maestria, enquanto Max Verstappen ganhou pontos “gratuitos” deixados pelos pilotos da McLaren. Enquanto a dupla de Woking se obliterava no sábado, Zak Brown decidiu que a culpa era dele e ele colocaria em Nico Hülkenberg – um dos competidores que estava apenas fazendo o dele no evento.Tudo isso e muito mais no episódio de hoje do BPCast.Dá o play e vem com a gente!
"Ora, o SENHOR DISSE a Abrão: Sai-te…" Gênesis 12:1"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve." Mateus 11:28-30
Recebemos com grande alegria o Pe. Hiago Willian, sacerdote da Diocese de Osasco e vigário na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Carapicuíba (SP).Com o lema de São Luís Maria Grignion de Montfort — “Totus tuus ego sum, et omnia mea tua sunt – Sou todo vosso, e tudo o que possuo é vosso” —, Pe. Hiago vive sua missão totalmente entregue a Cristo e a Nossa Senhora. Ordenado diácono em 2022 e presbítero em 2023, traz consigo uma caminhada marcada pela entrega e pelo serviço à Igreja.Neste episódio, ele fala sobre “A realidade dos padres jovens”, um tema atual e cheio de desafios, mas também de esperanças para a Igreja. Partilha sua vocação, experiências e aprendizados no ministério sacerdotal, mostrando como a consagração total a Deus transforma a vida de um padre e de toda a comunidade que acompanha seu pastoreio.Uma partilha cheia de fé, entrega e inspiração, que vai fortalecer a vida espiritual de padres, seminaristas e leigos.Redes sociais do Padre Hiago:https://www.instagram.com/pehiagowillian?igsh=ZGFuNHV2a25tZGdsAPRESENTADOR:Guto AzevedoInstagram: @gutoazevedooficialCAPTAÇÃO E TRANSMISSÃO:Studio SantoFlowInstagram: @santoflowpodcastCom o apoio de nossos patrocinadores, o SantoFlow Podcast continua a levar o amor e a fé de Deus a milhares de pessoas ao redor do mundo.#podcast #domalgacirmunhak #santoflowpodcast
Juliet Escoria is the author of You Are the Snake (Soft Skull, 2024), Witch Hunt & Black Cloud: New and Collected Works (CLASH Books, 2023), and Juliet the Maniac (Melville House, 2019). She is an Editor-in-Chief at Zona Motel, and lives in West Virginia. (author photo taken by Saja Montague) Mesha Maren is the author of the novels Sugar Run, Perpetual West, and Shae (May 2024, Algonquin Books). Her short stories and essays can be read in Tin House, The Oxford American, The Guardian, Crazyhorse, Triquarterly, The Southern Review, Ecotone, Sou'wester, Hobart, Forty Stories: New Writing from Harper Perennial, and elsewhere. She was the recipient of the 2015 Thomas Wolfe Fiction Prize, a 2014 Elizabeth George Foundation grant, an Appalachian Writing Fellowship from Lincoln Memorial University, and fellowships from the MacDowell Colony and the Ucross Foundation. She was the 2018-2019 Kenan Visiting Writer at the University of North Carolina at Chapel Hill. She is an Associate Professor of the Practice of English at Duke University. Check out Zona Motel now to understand what the hell we are talking about and read some lit content
12. díl pro sezónu 2025/2026
Retro Nation otevírá další kapitolu. Do naší podcastové rodiny přichází nový formát – Rewind. Pořad Mirka Pakra vás v každém díle vezme zpátky do jednoho konkrétního roku herní historie. Nečekejte jen výčet faktů. Rewind je záměrně postavený jako cestování časem: připomíná hry, které tehdy vznikly, technologické novinky, filmy, časopisy i atmosféru doby – a to všechno zábavným, svižným a chytlavým způsobem.Součástí každého dílu je tipovací výzva: podle popisu poznáte tři zásadní hry daného roku a můžete vyhrát měsíční předplatné Retro Nation. Díky tomu se z posluchačů stává aktivní součást dění a z podcastu vzniká interaktivní zážitek, který jinde nenajdete.Rewind je výsledkem spolupráce Mirka Pakra a redakce Retro Nation – důkaz toho, že naše komunita žije, rozrůstá se a posouvá projekt dál. Jsme vám vděční za podporu, protože právě díky ní můžeme zkoušet nové formáty, riskovat, růst a tvořit obsah, který jinde nenajdete.Poslechněte si první díl Rewind a vraťte se s námi do roku 1990 – tam, kde se psala herní historie.Podívejte se na https://www.retronation.cz na skvělé výlety do herního retra!
CELÝ ROZHOVOR V DÉLCE 54 MIN. JEN NA HTTPS://HEROHERO.CO/CESTMIR A HTTPS://FORENDORS.CZ/CESTMIR „To nejhorší je, když vám zemře dítě v náručí, protože v nemocnici není krev. To nechcete zažít už nikdy,“ popisuje jednu ze svých zkušeností z Afriky lékař Zdeněk Ráčil. Profesor a elitní hematoonkolog se po letech na vrcholu oboru rozhodl udělat krok, jenž mnozí nechápali. „Člověk po dvaceti letech nic moc jiného neumí. Umíte jednu chorobu, perfektně. Třeba pět lidí v republice to umí stejně dobře. A vy jste jeden z nich,“ vzpomíná, jak byl postupně „míň a míň na ambulanci“, ačkoliv v duchu chtěl být zpátky u pacientů. „Ale ono se to po vás nechce. Po vás se chce něco jiného - abyste byl ten důležitý profesor,“ popisuje odborník. Ráčil proto odešel z vrcholové medicíny a začal znovu. V Ugandě spolu s dalšími kolegy vybudoval kliniku pro děti se srpkovitou anémií. „V subsaharské Africe žijí miliony lidí s touto chorobou, 60 až 80 % dětí zemře do desátého roku věku. U nás jsme na úmrtnosti někde kolem pěti procent. A nestojí to nic jiného, než to dělat systematicky a dlouhodobě,“ vysvětluje, jak díky nadaci SSUUBO dnes mohou čeští dárci „adoptovat“ nemocné děti a pomoci jim přežít i dokončit školu. Současně působí i jako praktik na moravské vesnici. „Když jsem byl hematoonkolog, už jsem neuměl vyšetřit koleno, úplně jsem se styděl,“ říká k tomu, jak ho návrat k „pravé medicíně“ svým způsobem omladil. Do ordinace dojíždí, i když tam nebydlí - právě proto, že chtěl pracovat v prostředí, kde je lékař nejvíc potřeba. „Chtěl jsem dělat podobnou věc, jako dělám v Ugandě, kde dělám specialistu, ale vlastníma rukama. A nacházím to i v Česku v praktickém lékařství,“ dodává. Jaké to je, když profesor a špičkový odborník začne znovu od nuly - v Africe i na české vesnici? Co se může lékař naučit, když denně dojíždí za pacienty, kteří mu nosí vajíčka a banány místo prestiže v oboru? A proč může být právě tahle „obyčejná“ medicína tím největším smyslem? Nejen o tom mluví Zdeněk Ráčil v rozhovoru.
Last month, Oregon became the first state in the nation to be verified for its accessibility for travelers with disabilities by the travel website Wheel the World. The company worked with Travel Oregon to assess hundreds of hotels, restaurants, tourism providers and state parks in seven regions across the state for their accessibility. That includes features like step-free entrances at museums or specialized wheelchairs available to venture onto a beach on the Oregon Coast. But the state’s efforts to promote its accessibility doesn’t mean that barriers don’t still exist for travelers with physical or neurocognitive disabilities. Small hotel owners and tourism operators may also lack awareness about best practices to engage with these travelers or struggle with how to become more accessible online and in person. To address these gaps, researchers at Southern Oregon University recently received a grant from Travel Oregon to develop and roll out training workshops at 12 locations across the state for travel industry professionals and other stakeholders. The training includes guidance on best practices and role-playing exercises where participants can experience, for example, what it’s like to navigate a carpeted hotel lobby in a wheelchair or to receive information during an emergency as a person who is hard of hearing. The goal of these trainings and the education they provide is to create a statewide network of “Accessible Tourism Ambassadors,” according to Pavlina McGrady, an associate professor in the school of business at Southern Oregon University. McGrady and Rebecca Williams, an assistant professor in the school of business at SOU, join us for more details. Ulysses McCready, a junior at SOU who is blind, also shares his perspective about inclusive tourism and the assistance he provided McGrady and Williams on their project.
Jsou v Česku férově daněny osoby samostatně výdělečně činné ve srovnání s tím, kolik na daních odvádějí zaměstnanci? Odborníci z organizace PAQ Research tvrdí, že nikoli, a navrhují reformu. „Současný systém zdanění OSVČ je nerovný,“ upozorňuje v Pro a proti ekonom z PAQ Research Petr Vilím. „Nesouhlasím s tím, že daň u vysokopříjmových OSVČ je až čtyřikrát vyšší než daň, kterou platí zaměstnanci,“ namítá ekonom Vladimír Toráč ze společnosti Grant Thornton.
Česká vláda poslala do Sněmovny návrh rozpočtu pro příští rok na poslední chvíli, schválila jej v úterý 30. září. Současný návrh však s největší pravděpodobností bude přepracován novou vládou, kterou si Češi zvolí 3. a 4. října. „Co se týká míry zadlužení, tedy celkové velikosti dluhu, tak jsme na tom velmi dobře,“ hodnotí v pořadu Řečí peněz hlavní ekonom Patria Finance Jan Bureš.
Ředitel pražské zoo Miroslav Bobek rezignoval. Současní i bývalí zaměstnanci, kteří proti němu sepsali petici, ho vinili z bossingu a šikany. Kdy se o jejich stížnosti začal zajímat magistrát? A na jaké problémy upozorňují iniciátoři petice? Na otázky Vladimíra Kroce odpovídala Jana Komrsková, náměstkyně pražského primátora (Piráti).
Ředitel pražské zoo Miroslav Bobek rezignoval. Současní i bývalí zaměstnanci, kteří proti němu sepsali petici, ho vinili z bossingu a šikany. Kdy se o jejich stížnosti začal zajímat magistrát? A na jaké problémy upozorňují iniciátoři petice? Na otázky Vladimíra Kroce odpovídala Jana Komrsková, náměstkyně pražského primátora (Piráti).Všechny díly podcastu Dvacet minut Radiožurnálu můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Jsou v Česku férově daněny osoby samostatně výdělečně činné ve srovnání s tím, kolik na daních odvádějí zaměstnanci? Odborníci z organizace PAQ Research tvrdí, že nikoli, a navrhují reformu. „Současný systém zdanění OSVČ je nerovný,“ upozorňuje v Pro a proti ekonom z PAQ Research Petr Vilím. „Nesouhlasím s tím, že daň u vysokopříjmových OSVČ je až čtyřikrát vyšší než daň, kterou platí zaměstnanci,“ namítá ekonom Vladimír Toráč ze společnosti Grant Thornton.Všechny díly podcastu Pro a proti můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Vláda v úterý odeslala návrh státního rozpočtu do Poslanecké sněmovny. Současná opozice ho kritizuje, konečné slovo však budou mít až poslanci zvolení v nadcházejících volbách. „Rozpočet je postaven na vodě,“ tvrdí v pořadu Pro a proti místopředseda Poslanecké sněmovny a poslanec Aleš Juchelka (ANO, kandiduje). „Vždy skončily rozpočty lépe, než bylo schváleno,“ oponuje místopředseda sněmovního rozpočtového výboru a poslanec Vojtěch Munzar (ODS, kandiduje za Spolu).
Vláda v úterý odeslala návrh státního rozpočtu do Poslanecké sněmovny. Současná opozice ho kritizuje, konečné slovo však budou mít až poslanci zvolení v nadcházejících volbách. „Rozpočet je postaven na vodě,“ tvrdí v pořadu Pro a proti místopředseda Poslanecké sněmovny a poslanec Aleš Juchelka (ANO, kandiduje). „Vždy skončily rozpočty lépe, než bylo schváleno,“ oponuje místopředseda sněmovního rozpočtového výboru a poslanec Vojtěch Munzar (ODS, kandiduje za Spolu).Všechny díly podcastu Pro a proti můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Slíbíme všechno všem o důchodech a bude to krásné? Ne, jen se problém přesune na vládu, která přijde až po dalších volbách, varuje v pořadu Peníze a vliv Jany Klímové ekonom Filip Pertold z institutu IDEA při CERGE-EI. Současná reforma důchodů by se podle něj rušit neměla, ale potřeba budou další změny. Stále neefektivní je například soukromé spoření, i kvůli vysokým poplatkům fondů.
CELÝ ROZHOVOR V DÉLCE 64 MIN. JEN NA HTTPS://HEROHERO.CO/CESTMIR A HTTPS://FORENDORS.CZ/CESTMIR „Někteří lidé nejsou rádi, když se někdo má dobře,“ říká zpěvák a skladatel Michal David. Hitmaker, který vyprodává haly i po dekádách kariéry, se nevyhnul kritice ani nálepkám „režimního zpěváka“. „To je úděl nás známých. Vždycky budeme pod drobnohledem,“ vidí za tím hudebník. Přesto věří, že ho žádná politika ani režim nedržely nad vodou – vždy to podle něj bylo jen publikum a fanoušci, kteří umělce buď chtějí, nebo ne. “S tím nikomu žádný režim ani úplatky nepomohou,” říká David. Pak ale přišla chvíle, která jeho život změnila navždy. V roce 2000 zemřela jeho devítiletá dcera. „To je rána, na kterou nejste připraveni nikdy. Rozpadá se vám systém a v podstatě se s tím nevyrovnáte, jen se s tím naučíte nějakým způsobem žít,“ přiznává s tím, že bolavou ztrátu nedokáže zpracovat dodnes. „Její fotky u nás doma nikdy nepůjdou pryč. Ona je pořád součástí našeho života, byť tu s námi byla jen devět let,“ vzpomíná David na dceru. Na začátku mu ale pomáhala hlubinná terapie i víra v reinkarnaci. „Začal jsem věřit, že naše duše někam putují. Věřím tomu, protože to má nějaký smysl,“ říká. O své senzibilitě mluví otevřeně – od dětství umí vykládat karty a i dnes hledá duchovní vysvětlení v těžkých chvílích. Součástí jeho příběhu je ale i obrovský návrat. Po Naganu, kdy hokejisté zpívali jeho hity, se zrodila nová Davidománie. „Nemusí to být nějaké obrovské umění. Jsme tu proto, abychom lidi bavili, aby si u písničky odpočinuli, zazpívali ji a měli dobrou náladu,“ říká o hudbě. Důležité je pro něj, aby i nové skladby obstály – třeba píseň Náš cíl, kterou napsal manželce k výročí a kterou si fanoušci dnes žádají na koncertech. „To je skoro zázrak, když se povede, že lidi chtějí novou věc,“ dodává David. Jak se zpěvák, který o sobě říká, že je „proplouvač středem“, dívá na své škatulkování, období před rokem 1989 i dřívější zapojení do politiky? Co pro něj znamenalo vyznamenání od prezidenta Zemana a jak vnímá dnešní slávu i zodpovědnost před fanoušky, kteří mu dodnes plní arény? Jak vzpomíná na své hudební začátky a co pro něj osobně znamená rodina po všech těžkých ztrátách? Nejen o tom je rozhovor s Michalem Davidem.
Izrael se pokouší ovládnout celé město Gaza. Na mezinárodní scéně čelí tlaku, palestinský stát uznaly o víkendu Francie, Británie, Kanada, Austrálie a Portugalsko. V podcastu Novinek Zbytečná válka analytik Milan Mikulecký uvedl, že jde o odměňování teroristů. Současně se vyjádřil pro dvoustátní řešení palestinské otázky, hned však podle něj možné není. Zmínil se i o vyjádření prezidenta Petra Pavla a řekl, že i Izrael se dopustil v Pásmu Gazy chyb, které ovšem provázejí každou operaci.
Strany vedou agresivní kampaň proti konkurenci, přičemž jim žádný podraz není cizí. Současně jsou ovšem citliví na podrazy, které na nich páchají protivníci. 22.09.2025, www.RadioUniversum.cz
Reunimos as meritíssimas e vossas excelências Jennifer Prioli Mendes, Y Lucia, Frimes de Moraes e Jairmearrependi Barrosa para instaurar o Supremo Tribunal Foderal.Um réu? Todo mundo.Um veredito? Sou contra.Uma prova? Nossa palavra.Um condenado? Bozo.O Tribunal das Pequeníssimas Causas está oficialmente aberto — e vamos seguir o voto do relatore. Será que formamos maioria? Você está convocade para participar deste júri.Apoie este podcast NA ORELO!https://orelo.cc/jogueinogrupo...Ou no APOIA-SE:https://apoia.se/jogueinogrupopodcast Envie seu e-mail para:jogueinogrupo@gmail.comAssista o episódio em vídeo no youtube: / @podcastjogueinogrupo Siga o Joguei no Grupo: www.instagram.com/jogueinogrupoSiga a Jenny Prioli: www.instagram.com/jennyprioliSiga o Controle Y: www.instagram.com/controle_y
„Fico se chová jako nejméně suverénní premiér v moderních dějinách Slovenska. To, jak se podřizuje Vladimiru Putinovi, je bezprecedentní. Je to na hraně vlastizrady,“ říká šéfredaktor slovenského Denníku N Matúš Kostolný. Sám Fico přitom ve svých vystoupeních často používá pojem suverenita. „Jaká suverenita? To je lokajství. Podřízenost. Předklon,“ tvrdí Kostolný. Bývalá zpravodajka Českého rozhlasu v Bratislavě Pavlína Nečásková by ještě před pěti lety označila Slovensko za zemi v ohrožení. „Dnes říkám, že už je v průšvihu,“ poznamenala ve Studiu N live natáčeném na Letní žurnalistické škole v Havlíčkově Brodě. Za největší riziko Kostolný považuje, že se Ficovi podaří Slovensko civilizačně vytlačit z Evropy. „Donekonečna opakuje, že je Rusko důležitý partner a měli bychom dělat politiku na všechny čtyři světové strany. Jenže jim to vždycky vychází tak, že jdou pouze na východ,“ podotýká. Slovenský premiér podle něj uvěřil, že ve společnosti jsou jen dva typy lidí: ti, kteří jsou s ním, a ti, kteří jsou proti němu. „On si myslí, že ti druzí ho chtějí zlikvidovat. Útočí na každého, kdo si dovolí říct, že dělá nebezpečné, zvrhlé a zvrácené věci. Součástí katastrofy je, že jsme si na to zvykli. Už mi nepřijde nic divného na tom, že na mě a mé kolegy Fico osobně útočí – přitom to není a nemělo by být normální,“ míní šéfredaktor Denníku N. „Nepříjemné je, že už se to přenáší do běžného dne. V posledních dvou letech se mi začalo stávat, že na mě někdo pokřikuje na ulici. To, že mi lidi píšou hnusné maily a odporné zprávy, se dá nějakým způsobem selektovat, zablokovat – dá se na to nějakým způsobem zvyknout. Teď někdo vylepil na ulici plakát, který útočí na Denník N, a lidi na mě pokřikují. Pro část společnosti se to stává normou,“ popisuje. K tomu, aby se země změnila, už podle novinářky Českého rozhlasu Pavlíny Nečáskové nestačí jen volby. „Celý systém je propojený, nemluvíme jen o politické scéně, ale i justici nebo policii. V tomto ohledu je Česká republika někde jinde, byť už je možná také v ohrožení,“ tvrdí. Ve vzduchu visí otázka, zda čeští politici po sněmovních volbách nenastoupí podobnou cestu, jakou zvolila Ficova vláda – například omezování nezávislosti veřejnoprávních médií. Řada stran a hnutí se například netají tím, že by rády zestátnily a sloučily Českou televizi a Český rozhlas. „Samozřejmě že se bojíme. Obáváme se toho. Ale co s tím? Je pravda, že mi slovenští kolegové často říkají: první, co pozorujte, je, jak se začne nová vláda chovat k veřejnoprávním médiím. To je první ukazatel toho, že se začínají dít věci,“ říká Nečásková. „Pořád zbývá naděje, že to nenastane. Doufáme, že budeme mít u veřejnosti zastání. Víc k tomu říct z pozice veřejnoprávní novinářky říct nemůžu.“ „Jestli věřím v lidstvo?“ zamýšlí se Kostolný. „To je otázka… Protože taková kolektivní psychóza a debilita, kterou lidstvo momentálně prochází, se jen tak nevidí.“ Podle Nečáskové prochází demokracie v celém západním světě zátěžovým testem. „Zatím ta čísla nevycházejí moc dobře, ale pořád se může změnit spousta věcí,“ doplňuje. V jaké fázi rozpadu demokratického státu se Slovensko ocitá? Bude Česko po volbách následovat podobný scénář? A co by mohlo v Evropské unii způsobit trio Fico–Orbán–Babiš? Celé díly Studia N najdete na platformě Herohero, na webu Deníku N jsou přístupné předplatitelům a předplatitelkám Klubu N. Bezplatné části zveřejňujeme v podcastových aplikacích Spotify, Apple Podcasts, Podbean či YouTube. Sledovat nás můžete také na Instagramu.
As convidadas do programa Pânico desta quarta-feira (10) são Barbara Kogos e Paula CamachoBarbara KogosBarbara Kogos é jornalista com registro profissional, formação em magistério e trajetória acadêmica na área de Letras e Gestão Pública. Comunicadora estrategista de comunicação política e uma cidadã comum que decidiu transformar indignação em ação. É natural de Santos e se tornou referência nacional nas redes sociais por traduzir a política com coragem, clareza e impacto.Hoje, soma quase 400 mil seguidores em todas as redes e mais de 8 milhões de visualizações mensais, com vídeos que informam, provocam e educam, sempre com independência, humor e firmeza. Conquistou a marca de 11 milhões de visualizações em um único vídeo, no Tiktok, revelando as votações dos deputados na câmara e seus espectros políticos fluidos. Sou autora da palestra “Política Para Todos – Como Você Pode Mudar o Jogo” e dos e-books "O jogo da Política" e “Jogo Revelado – Entenda o Sistema Antes Que Ele Controle Você”, que já estão prontos para lançamento e despertar ainda mais milhares de pessoas para enxergarem a política como ela realmente é.Com conteúdos diários nas redes, palestras e e-books, tenho criado um movimento de formação política acessível, direta e provocadora. Leva o que as escolas e universidades esconderam. E mostra como a política está no preço do gás, no remédio, no silêncio da imprensa, na guerra das narrativas.Ensina política com clareza, coragem e impacto, traduz temas complexos de forma acessível e direta, mostra os bastidores da manipulação ideológica e ensina as pessoas a pensarem com autonomia.Redes Sociais: Instagram: instagram.com/barbarakogos Tiktok: tiktok.com/@barbarakogosoficial Youtube: www.youtube.com/@barbarakogosPaula Camacho Paula Camacho é formada em Design Gráfico pela Universidade de Belas Artes de São Paulo e construiu grande parte de sua carreira atuando no desenvolvimento de marcas e embalagens, com especial foco em marketing digital e edição de vídeos.O interesse pelo sistema político brasileiro surgiu durante as manifestações de 2013, conhecidas como os protestos dos 20 centavos, despertando nela uma busca contínua por conhecimento na área. Desde então, tem se dedicado ao estudo e à análise do cenário político nacional.Em 2024, lançou o canal Zona de Polêmica no YouTube, um espaço de viés de direita, onde compartilha suas opiniões sobre política com irreverência e descontração.Em 2025 estreou um programa ao vivo no canal da Revista Oeste, o Oeste com Elas que acontece de seg a sexta das 10h ao 12h junto com Adriana Reid e Marina Helena que abordam todo tipo de temas, mas principalmente política e economia com muita descontração.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/zonadepolemica/Youtube: Zona de Polêmica: https://www.youtube.com/@zonadepolemica24
CELOU EPIZODU NAJDETE NA HEROHERO.CO/STUDION Investigativní novinářka Deníku N Zdislava Pokorná a šéfredaktorka Page Not Found Apolena Rychlíková v posledních měsících čelily vlnám výhrůžek, urážek a online nenávisti. V některých případech verbální útoky koordinovali sami politici. Co to s nimi dělá, jak se proti tomu bránit – a proč se stupňuje agresivita vůči ženám v médiích? Podívejte se na otevřený rozhovor s oběma novinářkami v nové epizodě Studia N. Prvním spouštěčem tři týdny trvající koordinované vlny nenávisti vůči Apoleně Rychlíkové bylo zveřejnění zpravodajského textu o europoslanci Filipu Turkovi, na kterého jeho bývalá partnerka podala trestní oznámení kvůli podezření ze sexuálního a domácího násilí. „Obrovskou reakci to vyvolalo hlavně kvůli aktivitě předsedy Motoristů sobě Petra Macinky,“ říká Rychlíková. Útoky přitom daleko přesáhly běžnou kritiku. „Byla jsem terčem extrémně sexistické kampaně. Vytáhli si moje nejškaredější fotky a začali je masivně sdílet. Vznikly taky falešné účty, které rozšiřovaly, že jsem sexuálně neuspokojená, nešťastná, neatraktivní a že žárlím na ženy, kterým Filip Turek věnuje pozornost,“ popisuje. „Chodily mi i výhrůžky smrtí. Některé z nich byly explicitní – typu ‚chtěl bych tě rozčtvrtit a rozházet prasatům‘. Běžně mi psali, že mě vypnou, že si objednali mou vraždu nebo že ví, kde bydlím, a najdou si mě.“ Investigativní novinářka Deníku N Zdislava Pokorná se stala terčem nenávisti kvůli sérii textů odhalujících bitcoinovou kauzu. „Postupně se to stupňovalo, vrchol to mělo v červnu,“ říká. Ačkoliv šlo o jiný typ útoků – častěji sofistikovanější než v případě Rychlíkové –, tlak byl dlouhodobý a vyčerpávající. „Denně jsem si procházela patnáct e-mailů, proč jsem neschopná, nevzdělaná, co všechno na mě vytáhnou nebo kde žije můj otec. Byl to nátlak, který mě měl znevěrohodnit.“ Obě novinářky se shodují, že cílem takových útoků bývá právě pokus o znevěrohodnění jejich osoby: „Z mezinárodních průzkumů víme, že v případě útoků na novinářky je to kromě výhrůžek sexualizovaným násilím také snaha o delegitimizaci. Jsou-li mladé, poukazuje se na jejich věk nebo domnělou nevzdělanost. Jsou-li etablovanější, přichází narativ, že se ke své práci dostaly přes postel,“ zmiňuje Rychlíková. Součástí útoků je i jazyk a oslovování. „Obě máme problém s tím, že máme atypická jména. U nás dvou se znormalizovalo, že se nemusí dodávat příjmení, protože tolik Apolen a Zdislav ve veřejném prostoru není. Politici a jejich fanoušci a fanynky nám říkají ‚paní Apolenka‘ nebo ‚slečna Zdíša‘… Je to iritující. Mně bude za čtyři roky čtyřicet, jsem máma dvou dětí a mám dvanáctiletou novinářskou kariéru. Neumím si představit, že bych přišla za nějakým mužem, oslovovala ho křestním jménem a ještě ho zdrobňovala,“ říká Rychlíková. Je to podle ní jedna ze strategií, jak novinářky hned v úvodu diskuze oslabit. „Cítíš se méněcenná, bezbranná, ohrožená a ve stresu,“ popisuje. Rozdíl v diskuzích s muži popisuje i Pokorná: „Každý den se se mnou muži baví zvláštním způsobem. Vyvolávají ve mně pocit, že jsem úplně vymaštěná a že o světě nic nevím.“ Tlak přitom nezmizí po pár dnech. „Vyvine se v tobě extrémní sebekontrola. Člověk má až úzkostný strach, jestli někde neudělal byť jen drobnou chybičku a nezačali ho na sítích vláčet lidé, kteří na to čekají,“ říká Rychlíková. „Každý čeká na tvou chybu,“ popisuje stejný pocit Pokorná. „A může tě to zlomit. Je to dlouhotrvající pocit, ze kterého je člověk unavený.“ Kteří politici roztleskávají útoky na novináře a novinářky? Proč se tolik lidí nechá strhnout k nenávisti? A doporučily by mladým lidem, aby šli pracovat do médií? Podívejte se na celou epizodu na herohero.co/studion
Melissa Fraterrigo joins Let's Talk Memoir for a conversation about the personal and emotional toll of being female, becoming a mother and watching her daughters navigate culture, making sense of our world through memoir and essay, discovering a softness for the younger versions of ourselves, when the fictional world doesn't hold our attention, processing different time periods, making sure there are universal truths in memoir as well as our own story, not inviting people others into the space while we're drafting, memoir as permission to explore our own life, taking the time to get to know ourselves and our process, how are we changed by writing, and her new memoir The Perils of Girlhood. Also in this episode: -Lafayette Writers Studio -sharing of ourselves -keeping our channels open Books mentioned in this episode: -Writing Past Dark by Bonnie Friedman -The Boys of My Youth by Jo Ann Beard -How to Write an Autobiographical Novel by Alexander Chee -Spilt Milk by Courtney Zoffness -Books by Melissa Febos -Negative Space by Lilly Dancyger Melissa Fraterrigo's new memoir is The Perils of Girlhood published by the University of Nebraska Press. She is also the author of the novel Glory Days (University of Nebraska Press, 2017), which was named one of “The Best Fiction Books of 2017” by the Chicago Review of Books as well as the short story collection The Longest Pregnancy (Livingston Press, 2006). Her fiction and nonfiction have appeared in numerous literary journals and anthologies from storySouth and Shenandoah to Notre Dame Review, Sou'wester and The Millions. A graduate of the University of Iowa (BA) and Bowling Green State University (MFA), she teaches creative writing at Purdue University, and is also the founder and executive director of the Lafayette Writers' Studio in Lafayette, Indiana, where she offers classes on the art and craft of writing. She lives with her husband and two daughters in West Lafayette, Indiana. Connect with Melissa: Website: melissafraterrigo.com Facebook: https://www.facebook.com/melissa.fraterrigo Instagram: https://www.instagram.com/melissafraterrigo/ Lafayette Writers' Studio: lafayettewritersstudio.com Get her book: https://bookshop.org/p/books/the-perils-of-girlhood-a-memoir-in-essays/6da6408eda085813 https://www.amazon.com/dp/1496242203?ref_=cm_sw_r_ffobk_cp_ud_dp_XZ0VSR4RDAFX5FBRZYB6 https://www.nebraskapress.unl.edu/nebraska/9781496242204/the-perils-of-girlhood/ – Ronit's writing has appeared in The Atlantic, The Rumpus, The New York Times, Poets & Writers, The Iowa Review, Hippocampus, The Washington Post, Writer's Digest, American Literary Review, and elsewhere. Her memoir WHEN SHE COMES BACK about the loss of her mother to the guru Bhagwan Shree Rajneesh and their eventual reconciliation was named Finalist in the 2021 Housatonic Awards Awards, the 2021 Indie Excellence Awards, and was a 2021 Book Riot Best True Crime Book. Her short story collection HOME IS A MADE-UP PLACE won Hidden River Arts' 2020 Eludia Award and the 2023 Page Turner Awards for Short Stories. She earned an MFA in Nonfiction Writing at Pacific University, is Creative Nonfiction Editor at The Citron Review, and teaches memoir through the University of Washington's Online Continuum Program and also independently. She launched Let's Talk Memoir in 2022, lives in Seattle with her family of people and dogs, and is at work on her next book. More about Ronit: https://ronitplank.com Subscribe to Ronit's Substack: https://substack.com/@ronitplank Follow Ronit: https://www.instagram.com/ronitplank/ https://www.facebook.com/RonitPlank https://bsky.app/profile/ronitplank.bsky.social
In this episode host Marc Goldberg interviews Rogue Community College (RCC) and Southern Oregon University (SOU) graduate Jahna Thompson, Rogue Community College president, Dr. Randy Weber and Director, Postsecondary Success at The Ford Family Foundation, Denise Callahan. Jahna emphasizes the value of strong faculty mentorship and advising from her student experience at both Rogue Community College and SOU with a unique lens of having taught in her field of study at both institutions as a faculty/professor over the past year. She elaborates on her academic journey that began taking GED prep classes at RCC and after completing her Bachelor's and Master's degrees, she is currently pursuing a PhD in Immunology & Infectious Disease at Washington State University.President Weber reflects on Jahna's interview and describes specific college efforts through responsive programming, student supports and community partnerships that have helped increase enrollment and improve retention and completion outcomes for students, including those who enter the college taking adult education courses. Denise highlights the Foundation's impactful postsecondary education work across Oregon, particularly in rural communities, through Foundation investments, scholarships and research. She describes how the Foundation's work supporting over 1000 postsecondary education students annually across Oregon through scholarships helps inform the organization's policy and research work and shares more on the recently released Oregon by the Numbers report by the Foundation that offers a detailed profile for each of Oregon's 36 counties. The All In: Student Pathways Forward podcast is a part of Oregon's participation in the National Skills Coalition SkillSPAN network.