POPULARITY
Categories
There's no hurt like church hurt.As we move through this Christmas season, Angie pauses to address a reality many of us know too well: spiritual wounds that leave us questioning whether community, worship, and trust in spiritual leaders are worth the risk again.With compassion and honesty, Angie shares part of her own story, reflects on John 10:14, and walks through five common struggles believers face after church hurt. Through Scripture, she reminds us that while human shepherds may fail, the Good Shepherd never does.Whether you're actively engaged in a church community or still finding your way back, this episode will meet you with gentleness and invite you to take a small, Spirit-led step toward healing. What You'll Hear in This EpisodeAngie's personal story of disappointment with a spiritual leader and what the Holy Spirit taught her about truth and discernmentThe comfort of John 10:14 and how Jesus, the Good Shepherd, contrasts with failed earthly shepherdsFive common struggles that follow church hurt and the Scriptures that speak healing into each oneEncouragement for those who feel spiritually weary, disconnected from worship, or hesitant to re-enter communityA gentle invitation to take a small step toward re-engagement this ChristmasResourcesDownload When Church Hurts: 5 Common Struggles and How Scripture Helps Us Heal It's a free companion resource that offers verses and reflection questions to help you process your own journey.Download When Church Hurts here:https://steadyon.myflodesk.com/churchhurtIf you're ready to take another step toward community, consider joining us for Gather, our upcoming study inside Steady On University. Together we'll explore worship, community, and the sacred rhythms God gave His people. Classes begin January 8, 2026.Learn more about SOU here:https://lp.constantcontactpages.com/cu/nNuXFKn/souThe Step By Step Starter Kit is a free bundle of tools designed to help you study Scripture with confidence, one verse at a time.Get your free Starter Kit here:https://steadyon.myflodesk.com/starter-kit-fall-25Verse of the WeekI am the good shepherd; I know My sheep, and My sheep know Me.John 10:14 (VOICE) Connect with Angie and Steady On: http://www.livesteadyon.comTheme Music: Glimmer by Andy Ellison
Něco jsme Vám zatajili. V listopadu proběhl Slejvák živě na téma Červená knihovna kouzelných víl a v rámci předvánočního shonu jsme se rozhodli záznam vydat právě teď, abyste věděli, co pořídit pod stromek lidem, co nemáte rádi. Světový fenomén Dvůr trnů a růží se prodral i na tzv. booktok a Vilma s Mírou pozvali redaktorku, korektorku a překladatelku Katku, aby někdo chytrý konečně vysvětlil, proč sérii všichni čtou. Součástí večera bylo i představení kinospotu a kvíz.
Něco jsme Vám zatajili. V listopadu proběhl Slejvák živě na téma Červená knihovna kouzelných víl a v rámci předvánočního shonu jsme se rozhodli záznam vydat právě teď, abyste věděli, co pořídit pod stromek lidem, co nemáte rádi. Světový fenomén Dvůr trnů a růží se prodral i na tzv. booktok a Vilma s Mírou pozvali redaktorku, korektorku a překladatelku Katku, aby někdo chytrý konečně vysvětlil, proč sérii všichni čtou. Součástí večera bylo i představení kinospotu a kvíz.Všechny díly podcastu Slejvák můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Olá, eu sou a Bruna Pinheiro! Sou terapeuta transpessoal, psicanalista, formada em Psicologia Positiva e pós-graduada em Psicologia Transpessoal. Mãe de um menino de seis anos, cantora, compositora e criadora da empresa Sua Música Personalizada. Também sou autora do meu primeiro livro, Coisas que Todo Mundo Sente Mas Ninguém Fala, além de muitos outros escritos.Criei este podcast há mais de oito anos com um propósito: espalhar luz, acolhimento e reflexões para tornar os dias mais leves e conscientes. Aqui, compartilho meus aprendizados, vivências e tudo que fala com o coração.Se você sente que esse conteúdo te toca e quer apoiar o que faço, fica à vontade para colaborar com qualquer valor pelo Pix: 358.084.778-32 (CPF). Toda contribuição é recebida com muito carinho.
Úbytek testosteronu u mužů a jeho vliv na kvalitní život. Současná medicína přináší řešení v podobě substituční terapie, ve formě gelu. Svůj příběh přijde vyprávět pan Miroslav, který tuto léčbu podstupuje. Pozvání autorky a moderátorky pořadu Šárky Volemanové také přijal MUDr. Marek Broul, primář Sexuologického oddělení Masarykovy nemocnice v Ústí nad Labem a předseda České společnosti pro sexuální medicínu.
Letos se ve dvorském safari parku narodila dvě mláďata zeber bezhřívých. Tento nejvzácnější druh zeber žije ve volné přírodě už jen ve dvou ugandských národních parcích. Současným trendem chovu těchto zvířat, do kterého se zapojila i dvorská ZOO, je posílit stavy zeber bezhřívých v českých zoologických zahradách a současně chránit tato zvířata v Ugandě.
Letos se ve dvorském safari parku narodila dvě mláďata zeber bezhřívých. Tento nejvzácnější druh zeber žije ve volné přírodě už jen ve dvou ugandských národních parcích. Současným trendem chovu těchto zvířat, do kterého se zapojila i dvorská ZOO, je posílit stavy zeber bezhřívých v českých zoologických zahradách a současně chránit tato zvířata v Ugandě. Všechny díly podcastu Safari můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Preparai o caminho do Senhor Consolem, consolem o meu povo, é o vosso Deus quem o pede. Falem ao coração de Jerusalém e proclamem que acabaram os seus trabalhos forçados e está pago o seu crime; que já recebeu do Senhor o dobro do castigo pelos seus pecados . Ouço uma voz gritar: «Preparem no deserto o caminho do Senhor , na estepe, abram uma calçada para o nosso Deus . Que os vales sejam levantados e as montanhas e colinas, rebaixadas; que os cimos dos montes sejam aplanados e os terrenos escarpados sejam nivelados. O Senhor vai mostrar a sua grandeza e toda a gente a verá. É o Senhor quem o declara!» Ouço uma voz a pedir: «Faz uma proclamação!» Mas eu respondo: «Que proclamação?» «Que toda a gente é como erva e a sua beleza como flor do campo. A erva seca e a flor murcha, quando o sopro do Senhor passa por elas. É bem certo! As pessoas são erva caduca! Sim! A erva seca e a flor murcha, mas a palavra do nosso Deus permanece para sempre.» Sobe a um alto monte, pregoeiro de Sião , levanta com força a tua voz, pregoeiro de Jerusalém; levanta bem a voz, não tenhas medo e diz às cidades de Judá: «Vem aí o vosso Deus!» O Senhor Deus vem aí, cheio de força e pronto para reinar, traz consigo, como sinal de vitória o povo que ele resgatou . Ele é como um pastor que apascenta o seu rebanho e o reúne com o cajado na mão. Leva os cordeiros ao colo e cuida das ovelhas que têm crias. Leitura bíblica em Isaías 40:1-11 É mais do que belo ouvir as palavras que saltam do coração do Pai neste texto; é libertador: Eu volto, perdoo, restauro e cuido de vocês com poder e amor. Ai de mim se não fosse o pastoreio do Bom Pastor na minha vida. Sou tão frágil como a erva que seca e para nada serve depois. Mas quão bom é ser lembrado de que a nossa vida e os nossos corações estão naquele que permanece para sempre, que não muda e cuja capacidade de amar não oscila. Ao refletir sobre isto, vieram-me à mente os sentimentos que tantas vezes tenho: medo, angústia em relação às incertezas e ao desconhecido da vida, as oscilações no meu coração nos momentos em que as minhas fraquezas falam alto. E surgiu-me uma analogia: imagina um rei muito poderoso, o mais poderoso de toda a humanidade, tão poderoso que não há homem que se lhe equipare. Tenho a certeza de que nenhum ladrão minimamente inteligente pensaria em roubar tal rei, porque tudo o que lhe pertence está sob segurança máxima, impossível de ser roubado. E é exatamente nesse lugar que o meu e o teu coração estão, pois pertencemos ao Rei dos Reis e ninguém o pode roubar. Estamos sob segurança máxima, porque o nosso Pai não tem rival e tudo o que lhe pertence ninguém pode interferir ou tirar. Neste tempo de Advento, convido-te a agradecer ao Pai pelo seu zelo por ti, por nós, por ser um Pai que não falha nas suas promessas nem no seu cuidado para com os seus filhos. Convido-te também a colocar o teu coração num lugar de descanso baseado nesta verdade: pertencemos àquele que permanece para sempre e ninguém pode roubar o Rei dos Reis. Portanto, enquanto Ele não volta para nos buscar, espera com Ele, espera n'Ele com a confiança de uma criança pequena que sabe pouco, mas sabe que é profundamente amada pelo seu Pai, que não tem rival — e isso basta para que o seu coração seja inundado de fé, esperança e amor, e ainda mais, aquecido com alegria! Alegra-te no Senhor, porque Ele nasceu, morreu, ressuscitou e há de voltar para nos buscar. O que Ele promete, Ele cumpre; tudo muda, mas a sua Palavra permanece para sempre. - Gabriel Lima Neste tempo pede a Deus força para esperar com confiança. Agradece pela alegria que Ele coloca no teu dia. Entrega-Lhe aquilo que te preocupa. Pergunta: o que queres que eu faça hoje para viver mais perto de Ti?
Současným horníkům je v průměru téměř 50 let, učňovské obory nejsou a není šance na nové kvalifikované lidi. V průběhu let pomalu zanikla i poptávka velkých odběratelů, ČEZ černé uhlí už nepotřebuje.
Caroline Nogueras vous raconte une affaire qui éclaire la condition des jeunes femmes de ménages immigrées et isolées à la fin des années 80. Le 4 août 1987, dans un quartier chic des hauteurs de la cité balnéaire, Georges Scharr baigne dans son sang, allongé sur le lit : il a reçu plusieurs coups de couteau. Dans une autre chambre, le fils du couple Scharr est mort. Lui aussi a été poignardé. L'enquête de police s'intéresse dès les premières minutes à la femme de ménage de la famille. Véronique Akobé. Mais pourquoi aurait-elle tué ses patrons ? La vie d'après Le 3 juillet 1996, à 17h40, Véronique Akobé est libre. Elle passe la porte de la maison centrale de Rennes à bord d'une voiture. Depuis son incarcération, en 1990, elle n'avait pas quitté une seule fois la prison. Quelques heures plus tôt, la jeune femme a été graciée par Jacques Chirac. Cette décision provoque des scènes de liesse dans toute la France. Caroline Nogueras reçoit Souâd Belhaddad, journaliste qui a travaillé sur l'affaire Véronique Akobé pour Marie-Claire au moment de sa libération en 1996. Un podcast Bababam Originals Ecriture : Manon Gauthier-Faure Voix : Caroline Nogueras Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Se quiser mandar novas perguntas use esse link: https://forms.gle/iGfVfiBHELzpAeVf6Para seguir o canal: https://www.youtube.com/@pergunteaovcPara seguir no Spotify : https://spoti.fi/2sonEONPara seguir no Itunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/id1489205902Hoje respondo:Sou uma startup que faço a intermediação entre enterprises e pessoas fisicas. Pago a pessoa fisica no ato mas recebo com 60 dias de atraso. Venture debit é um bom jeito de financiar esse descasamento? Ou posso usar dinheiro do VC?
Dr. Alex Gonzalez is the Director of Bands for SOU and teaches courses in music pedagogy at Southern Oregon University.
O Propósito da Criação: 3 Fatos Essenciais sobre a Origem do MundoGénesis não é apenas história; é a nossa identidade. Moisés revelou a verdade sobre quem é Deus e porque existimos.1. Deus é o Criador Exclusivo:• Ele é eterno ("Eu Sou o que Sou") e transcendente (distinto da Sua criação).• Criou tudo do nada (ex nihilo), apenas pela força da Sua Palavra.• Atenção: Ele não é a natureza; a natureza aponta para Ele!2. Jesus Estava Lá e Sustenta Tudo:• O Novo Testamento revela que Jesus (o Verbo) foi o agente ativo na Criação.• Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Se a criação ainda subsiste e faz sentido, é porque Ele a sustenta (Colossenses 1:17).3. O Propósito Máximo é a Glória de Deus:• Deus não precisava de criar, mas o fez pela Sua graça, com um objetivo.• Desde os céus até à mais pequena criatura, tudo proclama a Sua glória.• O Nosso Papel: Fomos criados para representá-Lo, cultivando e guardando a Sua obra. Só encontramos o sentido pleno da vida ao cumprirmos este propósito.
Výsledky se často nedostavují tak rychle, jak si průmysl představoval, a firmy musí pochopit, že velké jazykové modely typu ChatGPT výrobu nespasí. Skutečný přínos AI leží v práci s daty, učení modelů na reálných výrobních linkách a integraci jejich výstupů zpět do procesů. Průmyslová AI musí být přesná, spolehlivá a škálovatelná a tam, kde se ji podaří správně zapojit, přináší konkrétní výsledky: rychlejší chod linek, méně zmetků i úsporu nákladů. Současně se však ukazuje, že Evropu v dalším rozvoji brzdí složité regulace i tradiční neochota riskovat.
No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente. __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta] Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si. Sabine: Não tinha como não ir. Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção. Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil? Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso. Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente. Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café. Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali. Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor. Germana: Exatamente. Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos. Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa. Sabine: O de chocolate era pistache. Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil. [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas. E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida. Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época. Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza. Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada] Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano. Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música] Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso. Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas. Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música] Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica. Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música] Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais! [música] Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento]
Que alegria! Uma concretização de um sonho!!!Álbum 1º Festival Vai Dar Louvor"Tudo o que tem fôlego, louve ao Senhor!"A final do Festival Vai Dar Louvor aconteceu em 17 de maio de 2025, em Itapeva, reunindo fé, música e a dedicação deartistas católicos. Após a missa na Catedral de Sant'Ana, presidida por Dom Eduardo, o evento seguiu no Coreto daPraça Anchieta, encerrando meses de preparação de uma equipe empenhada em evangelizar por meio da arte.O que começou como um simples luau em maio de 2024 ganhou forma de festival graças ao esforço de amigos,organizadores e um corpo de jurados experientes. Foram 29 inscrições, das quais 14 canções foram selecionadas, cadauma trazendo histórias marcantes de fé, superação e esperança.O Vai Dar Louvor ganhou força ao longo de seis encontros presenciais e online, além de quatro audições em paróquiasda região. O Podcast Valle de Deus ajudou a divulgar os compositores e suas músicas. Nas redes sociais, o festivalapresentou as canções participantes, aproximando o público de sua proposta evangelizadora. Com transparência eimparcialidade, conquistou a comunidade católica e cristã, tornando-se um evento cultural relevante. Mais do que revelar talentos, fortaleceu amizades e a fé entre os participantes. A organização planeja seguir ampliando o alcance das músicas e de seus artistas.O Festival Vai Dar Louvor encerrou esta edição com gratidão, reafirmando que a música é um instrumento poderoso deevangelização, como inspira o Salmo 150. Na final, foram anunciados os vencedores: A categoria principal do Festival Vai Dar Louvor premiou cinco finalistas no dia 17 de maio de 2025. O 1º lugar ficou com Antonio de Lima Rubin e sua esposa Cibele, com a música Eu confio em Ti, recebendo R$ 3.000,00, artigos religiosos e a gravação profissional da canção. O 2º lugar foi para Victor Hugo de Queiroz, com Sou filho amado Teu, premiado com R$ 2.000,00 e gravações. Em 3º lugar, Pedro Eduardo Roel recebeu R$ 1.000,00 e a gravação de Puro Amor. O 4º lugar foi de Claudinei José de Azevedo, comOração de um Músico, garantindo a gravação da música. Já o 5º lugar, Rhuan Gabriel Romanow Vitta, com Amor Perfeito, também ganhou a gravação de sua canção. O festival encerrou celebrando o talento musical e a evangelização através da arte.E agora lançamos com muito prazer o Álbum Vai dar Louvor:1. Eu confio em Ti, de Antonio de Lima Rubin e sua esposa Cibele (https://www.instagram.com/familia_lugarsagrado/)2. Sou filho amado Teu, de Victor Hugo de Queiroz (https://www.instagram.com/victoregiane/)3. Puro Amor, de Pedro Eduardo Roel (https://www.instagram.com/pedroedroel/)4. Oração de um Músico, de Claudinei José de Azevedo (https://www.instagram.com/julianaeclaudineioficial/)5. Amor Perfeito, de Rhuan Gabriel Romanow Vitta (https://www.instagram.com/rhuanromanow/)6. Meu Desejo, de Alison Souza (Música Bônus) (https://www.instagram.com/aliopsouza/)Álbum Vai dar Louvor estará disponível em breve em todos os aplicativos de música QUEM NOS APOIA NESTE PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO?Agência CravoJr (https://www.instagram.com/agenciacravojr/)Jornal Itanews (https://www.instagram.com/jornalitanews/)Fato Contabilidades (https://www.instagram.com/tinacavani/ e https://www.instagram.com/luciafabinho/)Arte Sacra em Metais de Taquarivaí (https://www.instagram.com/artesacrametais/)Le Petit - Centro Veterinário p/ Cães e Gatos (https://www.instagram.com/lepetititapeva/)APS Home Studio - Alison (https://www.instagram.com/aps_homestudio/)Aperte o play e venha conosco viver este momento incrível! Podcast Valle de Deus: “Um vale pra se encontrar com Deus.”Onde estamos: bit.ly/VALLEDEDEUS
And now for something completely different… Vi vågar oss utanför SOU:ernas trygga famn och kikar in i kommun- och regionsfären. Styrelsen för Sveriges kommuner och regioner (SKR) tillsatte hösten 2024 en så kallad programberedning för att undersöka onödigt krångel och administrativa bördor och hur dessa kan minskas. Ett välbekant ämne för alla offentligt anställda på både kommunal och statlig nivå samt något som även Produktivitetskommissionen tar upp i sin analys (se avsnitt 14). Vi gästas av Ella Kardemark, till vardags kommunpolitiker i Halmstad, som har lett arbetet med att ta fram slutrapporten som levererades i oktober 2025. Slutrapport från SKR:s programberedning för minskad administrativ börda och antikrångel https://extra.skr.se/skr/tjanster/handlingarochbeslutstyrelsen/handlingarfranskr/slutrapportfranprogramberedningenforminskadadministrativbordaochantikrangel.92750.html Fler tips till antikrånglare: Statskontoret: Förslag till regelförenklingar och försöksverksamhet som kan förbättra effektivitet i kommunal verksamhet https://www.statskontoret.se/pagaende-uppdrag/forslag-till-regelforenklingar-och-forsoksverksamhet-som-kan-forbattra-effektivitet-i-kommunal-verksamhet/ Administrationen i statliga myndigheter– en verksamhet i förändring, RIR 2021:3 https://www.riksrevisionen.se/download/18.2008b69c18bd0f6ed3f29842/1615556198488/RiR%202021_03%20Anpassad.pdf Administration i offentlig sektor. Om expansion, elevering och mittokrati av Johan Alvehus & Gustaf Kastberg Weichselberger https://gup.ub.gu.se/publication/338678
Olá, eu sou a Bruna Pinheiro! Sou terapeuta transpessoal, psicanalista, formada em Psicologia Positiva e pós-graduada em Psicologia Transpessoal. Mãe de um menino de seis anos, cantora, compositora e criadora da empresa Sua Música Personalizada. Também sou autora do meu primeiro livro, Coisas que Todo Mundo Sente Mas Ninguém Fala, além de muitos outros escritos.Criei este podcast há mais de oito anos com um propósito: espalhar luz, acolhimento e reflexões para tornar os dias mais leves e conscientes. Aqui, compartilho meus aprendizados, vivências e tudo que fala com o coração.Se você sente que esse conteúdo te toca e quer apoiar o que faço, fica à vontade para colaborar com qualquer valor pelo Pix: 358.084.778-32 (CPF). Toda contribuição é recebida com muito carinho.
Kritická zranitelnost React2Shell otřásla internetem, když ji čínské APT skupiny začaly zneužívat během hodin, což vedlo i k výpadku části infrastruktury Cloudflare při nasazování mitigace. Současně byl zaznamenán rekordní 29,7 Tbps DDoS útok z botnetu AISURU. A v Česku řešíme vishingový útok, který připravil plzeňskou neziskovku o 5,3 milionu korun.
Vědci z Fakulty dopravní Českého vysokého učení technického vytvořili interaktivní mapu, která na první pohled odhaluje nebezpečné úseky na silnicích. Projekt využívá veřejně dostupná data policie o nehodách a informace o intenzitě provozu od Ředitelství silnic a dálnic. Současná pilotní verze zatím pokrývá Středočeský kraj.Všechny díly podcastu Magazín Experiment můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Na předměstí Paříže vyrostl před 50 lety jeden ze skvostů moderní architektury. Takzvané Sídliště mraků v obci Nanterre leží nadohled od slavné moderní čtvrti La Défense. Unikátní věžáky vznikly jako projekt výstavby sociálních bytů. Současná krize bydlení se ale nevyhýbá ani Francii, a tak tomuto místu hrozí restrukturalizace. Nejistou budoucnost to znamená i pro volnočasovou neziskovou organizaci pro děti, která na lukrativní adrese sídlí.Všechny díly podcastu Zápisník zahraničních zpravodajů můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Joining the Exchange is Dr. Jerron Jorgensen, Director of Choral Studies at SOU and Music Director of the Rogue Valley Chorale.
Dr. Shireen Abu-Khader and Ethan Gans-Morse of Anima Mundi join the Exchange to discuss "Music of the Middle East" and a film produced specifically for the concert at SOU on Dec 7.
勝訴判決が得られず、「原告や弁護団の努力が認められていないと感じる…」と少し落ち込み気味のCALL4スタッフ。しかし、判決に至るまでの軌跡は決して“なかったこと”にはならない――そう思わせてくれたのが、哲学者リチャード・ローティの思想でした。今回はローティの哲学を手がかりに、公共訴訟やCALL4が「世界の残酷さをどうすれば減らしていけるのか」を考えます。カギとなるのは、「会話を続けること」。さらに、「会話を続ける」ための処方箋となるようなトークイベントとワークショップを行うCALL4関西フェス(後述)についてもご紹介します。公共訴訟やCALL4の活動について新しい観点を提示し、希望を取り戻すヒントを探る回です。【イベント概要】ありがとう6周年!『CALL4関西フェス』2025年12月7日(日)15:00〜18:30(開場14:30、閉場19:00)参加無料/事前予約制(先着順)in SOU大阪市北区本庄東3-4-40大阪メトロ谷町線・堺筋線「天神橋筋六丁目駅」徒歩10分詳細はこちらからhttps://www.call4.jp/column/?p=4187ご予約はこちらからhttps://call4kansaifes2025.peatix.com/15:00〜16:15 トークセッション第1部:声をあげると、何が生まれる? —公共訴訟の現場から—公共訴訟に声をあげたユース世代の原告3人それぞれのストーリーを聞き、憲法学者の木下昌彦さんとともに、その「あげられた声が法と社会をどう動かすのか」についても語り合います。16:15〜17:15 茶話会:Crossborders おやつ多国籍スイーツ&ドリンクを販売予定!ご来場の皆さんやゲスト、CALL4メンバーとで交流タイム♪17:15〜18:30 トークセッション第2部:正義を語りなおす [朱 喜哲さんとの法×哲学カフェ]哲学者の朱 喜哲さんをゲストをお迎えしての哲学対話! 公共訴訟を「社会の残酷さを減らすための会話」の実践として捉え、その営みがどんな正義を形づくるのかをみんなで考えます。(0:00) オープニング〜「敗訴判決」に対する悔しさ(9:47) ローティの思想の概要の紹介〜「会話を終わらせる」とは?(13:05) 「再記述」「理解のひだを広げる」ことにより、多様な言葉や会話を守ることが多様な社会の形を守ることにつながる(18:48)「私たち自身も当事者だったかもしれない」と考えること〜CALL4 6周年フェス@東京とエブリシング・エブリウェア ・オールアット・ワンスから※「マルチバース」を「メタバース」と言い間違えています
Devocional do dia 04/12/2025 com o Tema: “Amplie a visão” O conhecimento não é companheiro dos cegos. Veja esta ilustração: na Índia, havia uma cidade onde todos eram cegos. Um rei e seu cortejo chegaram àquele povoado e acamparam no deserto. Ele tinha um poderoso elefante que usava para atacar e amedrontar as pessoas. A população estava ansiosa para conhecer o elefante, e três dos cegos dessa comunidade se apressaram para encontrá-lo. O primeiro agarrou-se a uma das patas do animal e disse: “Mas um elefante é como um tronco de árvore!” LEITURA BÍBLICA: Salmo 119.17-24 Você diz: “Sou rico, enriqueci-me e não preciso de nada”. No entanto, não percebe que é See omnystudio.com/listener for privacy information.
Žili vedle sebe po staletí. Jedni mluvili česky a druzí německy. Jihlavský jazykový ostrov představoval po staletí unikátní německojazyčnou enklávu uprostřed českého území. Jeho kořeny sahají až do 13. století, kdy do oblasti přicházeli němečtí kolonisté především kvůli bohatým nalezištím stříbra. Soužití Čechů a Němců bylo dlouhou dobu relativně klidné. Vše se ale změnilo po vzniku Československa.
Olá, eu sou a Bruna Pinheiro! Sou terapeuta transpessoal, psicanalista, formada em Psicologia Positiva e pós-graduada em Psicologia Transpessoal. Mãe de um menino de seis anos, cantora, compositora e criadora da empresa Sua Música Personalizada. Também sou autora do meu primeiro livro, Coisas que Todo Mundo Sente Mas Ninguém Fala, além de muitos outros escritos.Criei este podcast há mais de oito anos com um propósito: espalhar luz, acolhimento e reflexões para tornar os dias mais leves e conscientes. Aqui, compartilho meus aprendizados, vivências e tudo que fala com o coração.Se você sente que esse conteúdo te toca e quer apoiar o que faço, fica à vontade para colaborar com qualquer valor pelo Pix: 358.084.778-32 (CPF). Toda contribuição é recebida com muito carinho.
Você conhece o Maialono Panino? Eu gosto bastante. Sou fã desde que abriu, como delivery, durante a pandemia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dat 15 Joer alt Emanuela Orlandi lieft mat senger Famill am Vatikan, well säi Papp ass en héische Mataarbechter vum Poopst. D'Emanuela geet zu Roum an eng Musikschoul, sou huet et och mëttwochs den 22. Juni 1983 do Kuer. Hei gëtt et nach vun engem Typ ugeschwat fir een Job bei enger Kosmetikfirma. Nom Kuer ënnerhält hatt sech nach mat senge Frëndinnen a mécht sech dann op de Wee fir zeréck an de Vatikan. Hei kënnt hatt awer ni un an zanterdeem feelt vum Emanuela all Spuer. Et kommen ëmmer erëm verschidden Hiweiser an Tipps, mee dat alles féiert zu kengem Resultat. Sou entstinn onzieleg Theorien zu senger Verschwannen. Alles dat gëtt et an dëser Episod vu Loscht op Mord.
Ladies and Gentlemen, welcome to another episode of the Cha Cha Album Review Podcast on your award winning podcast, Cha Cha Music Review Podcast, hosted and produced by yours truly, Hafeestonova.In a year shimmering with unexpected comebacks and quiet miracles, one artist has danced his way back into the heart of the culture. The son of Martina has carved a new chapter in 2025, one loud enough to echo from Lagos to Spain, where even the kids now move like Lamine Yamal.Of course, you already know who I’m talking about.This episode dives into Martina’s Son, Skales’ deeply personal, fiercely vibrant album dedicated to his late mother. It’s a project soaked in memory, gratitude, and groove, the kind of body of work that makes you certain his mother would be watching with pride.Album EssentialsTitle: Martina’s SonRelease Date: September 12, 2025Tracks: 16Guest Artists: TÖME, Bolu Ajibade, Fave, S.N.E, Joshua Baraka, Nasboi, Faze, Magnito, Yinka Ayefele, Kvng Vinci, Oscar el Ruso, Samuel G, Came Beats, 3dnan, Innoss’BProducers: Troff, Sou, Rinavho Denga, Siyabonga Gift, Major Bangz, David Beats, Olakira, Axon, Deyasso Beatz, Timbun, Kvng Vinci, Jay Pizzle, David Acekeyz, Killertunes Tune in and let’s talk through the highs, the hidden gems, the production wizardry, and why Skales might have delivered the surprise album of his career.Album Link: Martina's Son
VŠECHNY EPIZODY V PLNÉ DÉLCE NAJDETE NA HEROHERO.CO/STUDION „Kubánci stále tančí tango s Fidelem Castrem, ale dnes už v rytmu blues – tedy v ponurosti, depresi a smutku. Duše národa je uplácaná do bezbarvé a beztvaré placky,“ popisuje atmosféru v zemi novinář Eduard Freisler. Karibský ostrov se potácí ve vleklých krizích. Ekonomika se zadrhává, zemi sužují rozsáhlé výpadky elektřiny a prudce také klesá počet turistů. „Režim teď opravdu nemá peníze, protože Venezuela se už deset let ekonomicky trápí, Rusko zabředlo ve válce s Ukrajinou a oni prakticky nemají odkud brát,“ říká ve Studiu N. Autor nové knihy Kubánské tango v rytmu blues říká, že situace v zemi je nejhorší za poslední desítky let. „Spousta lidí mi na jaře v ulicích Havany říkala, že za Fidela Castra bylo líp. Je to děsivé, protože Castro lidi popravoval, posílal do vězení a mučil je. Jeho diktatura byla ostrá a život těsný,“ připomíná. Současný režim je k vlastním obyvatelům ale také krutý. „Kubánský teror je hodně vynalézavý a podlý. Bavil jsem s lidmi, kteří skončili ve vězení a opravdu se tam už nikdy nechtějí vrátit. Na ulici vyšli zlomení,“ popisuje novinář. Ve Studiu N popisuje nástroje, kterými se režim snaží udržet u moci. Jedním ze způsobů, jak zastrašit své odpůrce, je povolání takzvaných brigád rychlého nasazení. „To jsou zarputilí castristé, určitě placení. Představte si je jako předvoj vojáků, takovou domobranu. Na vlastní kůži jsem zažil, co znamená takzvaná kampaň zapuzení, kterému čelila jedna z rodin, u které jsem byl. Před jejich dům přišlo kolem třiceti až čtyřiceti lidí, většinou starců a stařenek, a začali jim kolektivně hlasitě nadávat. U toho na obydlí házeli zkažená vejce, zkaženou zeleninu a zvířecí i lidské exkrementy. Ukazovali tím, kdo je tady odpad,“ vzpomíná v rozhovoru. Někteří lidé čelí ještě silnějšímu psychickému teroru. „Občas se k vašemu domu nahrne i dav o stovkách lidí. Nejvíc mě na tom mrazí ta řízená zuřivost. Ti lidé deset minut hulákají, jsou vulgární, chovají se jako chuligáni. A zničehonic se to utne, oni se rozejdou a vrátí se ke svým všedním starostem,“ říká Freisler. Jak dneska vnímají svou budoucnost mladí Kubánci a Kubánky? Proč se režimu stále daří držet u moci? Jakých omylů se vůči karibské zemi coby Západ dopouštíme? Vnímají obyvatelé Fidela Castra jako hrdinu, tyrana, nebo symbol už dávno ztracené éry? Jakou roli hraje Kuba v soupeření globálních mocností? A může se z té mizerie ještě dostat? Podívejte se na celý rozhovor na herohero.co/studion
SOU 2025:66, En Straffreform. Utredningen föreslår att hela systemet med straff och påföljd för brott görs om i grunden och beräknas leda till en mycket kraftig ökning av antalet inlåsta i Sverige, från dagens ca 7000 till omkring 40 000 år 2034. Support till showen http://supporter.acast.com/gott-snack-med-fredrik-soderholm. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Dr. Powers with todays Where Past Meets Present, profile of the SOU female wrestling team. Great story, Lawfare report, D62 quiz and more.
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 43:1-7 Plano De Leitura Anual: EZEQUIEL 16–17; TIAGO 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando menino, Mário achava o seu pai severo e distante. Até quando adoecia e precisava ir ao pediatra, seu pai resmungava. Durante uma briga, ouviu e soube que seu pai queria que ele tivesse sido abortado. O sentimento de ser indesejado o acompanhou até a idade adulta. Quando ele se tornou cristão, achou difícil relacionar-se com Deus como seu Pai, embora já o conhecesse como Senhor de sua vida. Se, como ele, não nos sentimos amados por nossos pais terrenos, podemos enfrentar dúvidas semelhantes em nosso relacionamento com Deus e talvez nos questionemos: Sou um fardo para Ele? Deus se importa comigo? Mesmo se nossos pais terrenos tiverem sido severos e distantes, Deus, nosso Pai celestial, nos diz: “Eu o amo” (ISAÍAS 43:4). Deus fala como Criador e como Pai. Se você deseja saber se Ele quer que você viva sob Seu cuidado como parte de Sua família, ouça o que Ele disse ao Seu povo: “Tragam de volta meus filhos e filhas, desde os confins da terra” (v.6). Se você questiona seu valor para Ele, ouça Sua afirmação: “você é precioso para mim, é honrado e eu o amo” (v.4). Deus nos ama tanto que enviou Jesus para pagar o preço do pecado a fim de que nós, que cremos nele, possamos estar com o Senhor para sempre (JOÃO 3:16). Por causa do que Deus diz e do que Jesus fez por nós, podemos ter plena confiança de que o Senhor nos quer e nos ama. Por: JASMINE GOH
Dr. Powers profiles famed SOU wrestling coah, Bob Riehm, and we update the latest LAWFARE news. Gary Clark, the lead for Jackson County for the NO GAS TAX petition joins for an update, Open for Business with Cheriesse from NO WIRES NOW saving you money.
Česká repre vyhraje 6:0, ale největší téma není fotbal - je to děkovačka v Olomouci.
Olá, olá. Tudo bem, por aqui? Profa Ju chegando para mais um episódio do nosso podcast Falar Português Brasileiro. Sejam todos bem-vindos. No episódio de hoje vamos falar, explorar um tema que dá muita conversa, um tema que todo mundo acha que sabe, que gosta de falar sobre e usar como justificativa para o fracasso linguístico. Professores usam como argumento para persuadir e vender cursos. Incrível!As vezes nem o professor sabe o que está falando! Deixe de portunhol, fale português hoje mesmo! Acabe com o portunhol! Seja fluente em 6 meses e não fale mais portunhol! Tenho Certeza que você já ouviu alguma coisa sobre isso! A unica coisa que vai transformar a sua transferência linguística é a constancia e não a promessa do professor ou influenciador. Esse episódio foi escrito a partir de muitas leituras e muita pesquisa. Sim! Sou especialista em portunhol. Você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades para aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Isso faz muito a diferença na sua aprendizagem!Constância! Método FPB - Corre lá! Ainda dá tempo de deixar o portunhol de lado e falar português de verdade. Neste episódio vamos falar um pouco sobre portunhol!
Brady joins from Bitcoin Amsterdam and reports extremely positive conference sentiment despite Bitcoin's price consolidating around $95–105KHosts discuss how price often disconnects from fundamentals and why Bitcoin's thesis remains intactReview of historical “conference dumps” showing that IRL Bitcoin community morale stays strong even during drawdownsDeep dive on inflation, the disappearance of the U.S. penny, and long-term fiat degradation compared to BitcoinMacro breakdown: surging U.S. interest expense now surpasses defense spending; government shutdown ends; TGA likely to release liquidityDiscussion of proposed stimulus checks, 50-year mortgages, and portable/assumable mortgages as evidence policymakers won't tolerate asset price deflationCzech National Bank allocates $1M to Bitcoin—first known central bank to do soU.S. regulatory update: Senate draft of the Clarity Act includes explicit protections for self-custody and P2P Bitcoin transactionsSoFi becomes the first national bank to offer Bitcoin, Ethereum, and Solana purchases directly inside its banking appMajor adoption milestone: Square enables Bitcoin/Lightning payments at 4 million merchants with optional Bitcoin settlementMarket note: Michael Burry closes his fund, citing inability to understand today's market—hosts contrast this with Bitcoin's clear macro trajectory Swan Private helps HNWI, companies, trusts, and other entities go beyond legacy finance with BItcoin. Learn more at swan.com/private. Put Bitcoin into your IRA and own your future. Check out swan.com/ira.Swan Vault makes advanced Bitcoin security simple. Learn more at swan.com/vault.
Sokolovna v Přešticích byla slavnostně otevřena 10. října 1920, pouhých 5 měsíců od položení základního kamene. Současnou podobu jí o několik let později vtiskl „dvorní sokolský architekt“ František Krásný.
Výroční konference o změnách klimatu v brazilském Belému má konstatovat, že lidstvo zřejmě nedokáže naplnit cíl Pařížské dohody a udržet oteplení planety pod 1,5 °C. „To, že jsme nad 1,5 °C, znamená, že jsme nesplnili jednu část závazku a že máme o to větší problém s dosažením cíle těch 2 °C,“ shrnuje poradce prezidenta pro oblast životního prostředí Ladislav Miko. „Součástí konference budou určitě dohady o finančních tocích pro celou řadu rozvojových zemí,“ poznamenává.
Výroční konference o změnách klimatu v brazilském Belému má konstatovat, že lidstvo zřejmě nedokáže naplnit cíl Pařížské dohody a udržet oteplení planety pod 1,5 °C. „To, že jsme nad 1,5 °C, znamená, že jsme nesplnili jednu část závazku a že máme o to větší problém s dosažením cíle těch 2 °C,“ shrnuje poradce prezidenta pro oblast životního prostředí Ladislav Miko. „Součástí konference budou určitě dohady o finančních tocích pro celou řadu rozvojových zemí,“ poznamenává.Všechny díly podcastu Dvacet minut Radiožurnálu můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Dne 9. listopadu 1877 zemřel muž, který si patrně už provždy ponese cejch zrádce národa. Karel Sabina byl třináct let konfidentem rakouské policie. Pod krycím jménem Roman donášel na své přátele, na spolubojovníky z revoluce v roce 1848, dokonce na svého zetě. Současně to ale byl člověk, který si za svůj odpor proti rakouskému absolutismu odseděl přes osm let ve vězení. Když z něj vyšel, ocitl se v obrovské hmotné nouzi.
Rakovině děložního čípku se dá téměř ve všech případech předejít. Přesto na ni v Česku umírají stovky žen ročně. Současná medicína nabízí v prevenci tohoto onemocnění nový samoodběrný test na virus HPV, který ženu včas upozorní na rizikové hodnoty a je možné onkologickému onemocnění předejít. Příběh Jany, které toto testování zachránilo život. Pozvání přijal Prof. Jiří Sláma, zástupce přednosty Kliniky gynekologie, porodnictví a neonatologie 1.LF UK a VFN v Praze.
Joining the Exchange is Dr. Jerron Jorgensen, Director of Choral Studies at SOU and Music Director of the Rogue Valley Chorale.
Se você está buscando mais sobre amizade verdadeira e como Jesus transforma nossa vida, não perca esse episódio incrível! O Pr. @Juanribe compartilha uma mensagem profunda sobre a intimidade com Cristo e como Ele quer ser não só nosso Salvador, mas também nosso amigo.
"Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças Te dou, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.Sim, ó Pai, porque assim Te aprouve." Mateus 11:25-26"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e EU vos aliviarei.Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve." Mateus 11:28-30
Snímek Velký vlastenecký výlet sleduje cestu tří lidí, kteří pochybují o válce na Ukrajině. Psycholog Peter Pöthe, člen filmového štábu, byl u toho, když se jejich příběh odvíjel. „Bylo mi jich jako lidí líto, když popírali strach či dojetí, a ptal jsem se sám sebe, jaký byl jejich osud, který jim nedovoluje litovat trpící. Současně jsem cítil hněv a zraňovalo mě to. Musel jsem se hodně držet zpátky,“ popisuje v pořadu Blízká setkání.Všechny díly podcastu Blízká setkání můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
"Ora, o SENHOR DISSE a Abrão: Sai-te…" Gênesis 12:1"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve." Mateus 11:28-30
Juliet Escoria is the author of You Are the Snake (Soft Skull, 2024), Witch Hunt & Black Cloud: New and Collected Works (CLASH Books, 2023), and Juliet the Maniac (Melville House, 2019). She is an Editor-in-Chief at Zona Motel, and lives in West Virginia. (author photo taken by Saja Montague) Mesha Maren is the author of the novels Sugar Run, Perpetual West, and Shae (May 2024, Algonquin Books). Her short stories and essays can be read in Tin House, The Oxford American, The Guardian, Crazyhorse, Triquarterly, The Southern Review, Ecotone, Sou'wester, Hobart, Forty Stories: New Writing from Harper Perennial, and elsewhere. She was the recipient of the 2015 Thomas Wolfe Fiction Prize, a 2014 Elizabeth George Foundation grant, an Appalachian Writing Fellowship from Lincoln Memorial University, and fellowships from the MacDowell Colony and the Ucross Foundation. She was the 2018-2019 Kenan Visiting Writer at the University of North Carolina at Chapel Hill. She is an Associate Professor of the Practice of English at Duke University. Check out Zona Motel now to understand what the hell we are talking about and read some lit content
Last month, Oregon became the first state in the nation to be verified for its accessibility for travelers with disabilities by the travel website Wheel the World. The company worked with Travel Oregon to assess hundreds of hotels, restaurants, tourism providers and state parks in seven regions across the state for their accessibility. That includes features like step-free entrances at museums or specialized wheelchairs available to venture onto a beach on the Oregon Coast. But the state’s efforts to promote its accessibility doesn’t mean that barriers don’t still exist for travelers with physical or neurocognitive disabilities. Small hotel owners and tourism operators may also lack awareness about best practices to engage with these travelers or struggle with how to become more accessible online and in person. To address these gaps, researchers at Southern Oregon University recently received a grant from Travel Oregon to develop and roll out training workshops at 12 locations across the state for travel industry professionals and other stakeholders. The training includes guidance on best practices and role-playing exercises where participants can experience, for example, what it’s like to navigate a carpeted hotel lobby in a wheelchair or to receive information during an emergency as a person who is hard of hearing. The goal of these trainings and the education they provide is to create a statewide network of “Accessible Tourism Ambassadors,” according to Pavlina McGrady, an associate professor in the school of business at Southern Oregon University. McGrady and Rebecca Williams, an assistant professor in the school of business at SOU, join us for more details. Ulysses McCready, a junior at SOU who is blind, also shares his perspective about inclusive tourism and the assistance he provided McGrady and Williams on their project.