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O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Hoje, no Ulrich Responde...01:48 - Swap de dólar e estabilidade financeira global03:45 - Déficit fiscal e balança comercial dos EUA05:21 - Fed e injeção de liquidez em recessão07:38 - Pobreza relativa: China x EUA08:31 - Desigualdade de renda e automação13:44 - Bitcoin como reserva de valor14:35 - Investir na Austrália? Guerra e ETFs16:33 - Bancarização das exchanges e reservas fracionárias em Bitcoin18:40 - Frequência ideal de investimentos19:16 - Tokenização de ativos e oportunidades de investimento20:14 - Trump, protecionismo e valorização do dólar21:38 - Queda da natalidade e efeitos econômicos globais23:43 - Bitcoin pode chegar a US$150 mil?24:06 - Mercado como pacificador em conflitos globais25:38 - PIB dos EUA em queda: recessão à vista?28:59 - Morando na Europa, devo converter meu dinheiro em euro?29:38 - Valor mínimo para ter dinheiro fora do Brasil30:59 - O endividamento da China e relação com exportações32:37 - Conflito Índia x Paquistão e impacto no Brasil33:10 - Tarifas de Trump e queda na atividade da China34:08 - A decisão mais difícil da minha vida?34:54 - Recomendação de filmes35:29 - Teoria dos ciclos econômicos ainda é válida?35:37 - Elon Musk deixando governo e voltando à Tesla?
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (30), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, sobre o Programa Acredita no Primeiro Passo. O Diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Orson Lemos, repercute a eleição suplementar em Goiana. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Ela é apaixonada por ajudar os outros! Carina Pirró é psicóloga há mais de 20 anos, possuindo uma experiência notável no trabalho com a mente humana. Tendo atuado em atendimento hospitalar, ela viu com os próprios olhos fenômenos que muitos profissionais só veem nos livros. Assim, neste episódio do podcast, ela nos conta mais sobre a sua trajetória profissional e explica aspectos intrigantes sobre a psicologia humana. Aperte o play e confira.#psicologia #ansiedade #depressão #psicologiahospitalar #investigaçãocriminal #criminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
Questão sobre desigualdade de género no mercado de trabalho é colocada por ouvinte homem. E ainda perguntas sobre diferenças no tratamento de extrema-direita vs. extrema-esquerda e tarifas de Trump. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Igor Pantoja, coordenador de relações institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras. Nossa Cidade vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Para comemorar os 250 episódios do Bola Laranja, nossa equipe recebe Fábio Balassiano e Pedro Rodrigues, hosters do extinto podcast Bala na Cesta, que ficou no ar por 12 anos.Fábio e Pedro falarão do projeto que tiveram juntos, da intensa rotina de preparação e apuração de conteúdo, equilíbrio entre vidas pessoal e profissional, da paixão pelo basquete e muito mais.Claro que eles também falarão sobre as suas atividades pós podcast, do que rolou de importante na temporada 2024/25, dos confrontos de play-in que acontecem entre hoje, 15/04, e quinta-feira, 18, e, sem dúvidas, sobre o que esperar dos playoffs que se iniciam no próximo fim de semana.Ouça o podcast "A Temporada", com Pedro RodriguesO Bala na Cesta ainda está disponível no SpotifyLeia o artigo de despedida de Fábio Balassiano, publicado em 2020Apoie o Bola Laranja: apoia.se/bolalaranjaVeja os detalhes dos nossos níveis de apoioSiga o Bola Laranja no Instagram!Seja bem-vindo ao canal do Bola Laranja! O melhor conteúdo da NBA você encontra aqui!00:00 Introdução00:48 Curta, compartilhe e se inscreva no BL01:20 Boas-vindas a Fábio Balassiano e Pedro Rodrigues03:25 Como Fábio Balassiano se aproximou do basquete06:07 Início do Bala na Cesta10:25 Troca Luka Doncic-Anthony Davis11:08 Surgimento do podcast Bala na Cesta17:38 Grandes entrevistas e matérias do Bala na Cesta26:56 Comentários da audiência29:02 Rotina durante o período do Bala na Cesta35:57 Jogadores(as) mais legais que conheceram durante o Bala na Cesta40:10 Relacionamento com Oscar Schmidt43:43 Surpresas da temporada 2024/2551:32 Desigualdade entre Leste e Oeste54:53 Análise do Torneio de Play-In01:04:44 Jogadores que admiram: LeBron, Huertas, Doncic e Durant01:12:33 Thunder e Cavaliers farão a final da NBA?01:16:47 Lakers é o time de LeBron James ou de Luka Doncic?01:20:35 Nico Harrison: "as pessoas vão esquecer (da troca) quando ganharmos"01:27:44 Playoffs: análise dos confrontos do Oeste01:34:42 O que esperar do Milwaukee Bucks nos playoffs01:39:59 O que esperar do New York Knicks nos playoffs01:43:25 O que esperar do Boston Celtics nos playoffs01:45:42 Dicas para ter um projeto de basquete de sucesso01:55:48 Top 3 jogadores da história da NBA01:56:15 Agradecimentos e legado do Bala na Cesta02:06:13 Obrigado
Neste episódio, o Pod-RI recebe Horrara Moreira, pesquisadora e especialista em privacidade, proteção de dados e regulação tecnológica. Siga o Pod-RI em nossas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/podr_i/ Twitter: https://twitter.com/podr_i Facebook: https://www.facebook.com/podcastRI LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/pod-ri/?viewAsMember=true
Para José Luiz Portella, a população beneficiada pela extensão da isenção pode ser considerada classe média e uma solução melhor seria direcionar seus impostos ao combate à extrema pobreza
Para José Luiz Portella, a população beneficiada pela extensão da isenção pode ser considerada classe média e uma solução melhor seria direcionar seus impostos ao combate à extrema pobreza
Igor Pantoja, coordenador de relações institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras. Nossa Cidade vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As mulheres representam 51,2% da população brasileira. Os dados são do terceiro trimestre de 2024 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Perto de completar 30 anos da 4ª conferência mundial sobre as mulheres, realizada em 1995, na china, o país ainda tem dificuldades para implementar políticas eficazes para a igualdade entre homens e mulheres. A Plataforma de Ação de Pequim, adotada por 189 países, representa um marco global de políticas e um plano para alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas em todo o mundo. A desigualdade de gênero é um problema estrutural que se manifesta em várias dimensões da vida social, econômica, política e cultural, refletindo em discriminação, violência, acesso limitado a recursos econômicos e disparidades em participação política, salários, emprego, educação e saúde. Por isso, o Fora da Curva quer saber: (?) Brasil: como acabar com a desigualdade entre homens e mulheres?
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (12/03) acompanhe a apresentação da aula: "Assédio e desigualdade salarial no ambiente de trabalho", com Neiva Ribeiro.Neiva Ribeiro é Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Funcionária do Bradesco, formou-se em Letras, com pós-graduações em Gestão Pública e Universitária. Ela também integra o Comitê Mundial de Mulheres da UNI Global Union e é vice-presidenta da UNI América Mulheres e da UNI Finanças mundial. O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
Um estudo do Instituto Nacional de Estatística e Estudos Económicos indica que o salário médio das mulheres francesas que trabalham no sector privado era, em 2023, 22% inferior ao dos homens. O estudo explica que o salário relativamente baixo das mulheres se deve, em parte, a um volume anual de trabalho 9,3% inferior ao dos homens, uma vez que as mulheres trabalham mais em tempo parcial. Cristina Semblano, economista, afirma que as desigualdades se devem a um problema estrutural que continua a prejudicar as mulheres no mercado de trabalho. Desde 1972 que o princípio da igualdade de remuneração entre mulheres e homens está consagrado na lei francesa. Como é que se explicam estas desigualdades?As desigualdades têm várias explicações. Poderei começar por dizer que elas são gritantes, sabendo, nomeadamente, que a comunidade internacional tinha, há uns anos, dado 2030 como meta para eliminar as diferenças salariais entre homens e mulheres. Todavia, esta desigualdade explica-se por várias razões. Uma delas está ligada ao tempo de trabalho e ao volume de trabalho fornecido pelas mulheres, que é menor, uma vez que estas não estão em plena actividade durante todo o ano. As mulheres trabalham muito mais em tempo parcial do que os homens, um trabalho que lhes é muitas vezes imposto.O estudo diz que são as mulheres que ocupam cargos executivos que são as mais afectadas e que essas desigualdades aumentam à medida que a carreira avança...Esta realidade deve-se a um problema de mentalidade ou a um problema estrutural da diferença de género. E não é só em França que isto acontece. Em Portugal, verificamos exactamente a mesma coisa. Ou seja, à medida que as qualificações das mulheres aumentam -não forçosamente as qualificações, mas o lugar que elas ocupam na hierarquia é mais importante -maior é a disparidade em relação aos homens.Porém, mesmo com horários de trabalho idênticos, o salário médio das mulheres é 14,2% inferior ao dos homens. Porque é que o trabalho dos homens é mais valorizado?É uma boa pergunta, que gostaria de poder responder. Vivemos num país onde o lema do primeiro mandato de Emmanuel Macron era a igualdade de género. Efectivamente, isso não se está a verificar. Basta olhar para as finanças públicas francesas, que não têm nada de feministas.O orçamento do Ministério da Igualdade de Género representa 0,02% do orçamento, deixando claro que não há vontade de diminuir as desigualdades entre homens e mulheres. Trata-se de um sistema que precisa dessa desigualdade entre homens e mulheres, nacionais e imigrantes. É um sistema baseado na exploração e, portanto, a mulher é um produto que vale a pena empregar para explorar.Um outro factor, que é muito importante, está associado ao facto de as mulheres ocuparem cargos em sectores menos valorizados e mesmo precários. A saúde, a educação, os cuidados, a protecção infantil, etc. São os sectores que mais empregam mulheres e são aqueles que lhes pagam menos.É fundamental uma mudança de mentalidade?É fundamental que aqueles que nos governam não desvalorizem estes sectores. São sectores que têm de ser altamente valorizados. São sectores fundamentais do ponto de vista humano, do ponto de vista da coesão social, indispensáveis à vida.Há ainda a questão da maternidade. De que forma é que a maternidade ainda continua a lesar as mulheres no mercado de trabalho?A maternidade continua a agravar a situação das mulheres e a situação tende a piorar. A maternidade é algo incoerente, porque tem a ver com a sociedade inteira. São as mulheres que engravidam, que suportam o tempo da gravidez e o parto... Mas deveria competir à sociedade a resolução dos problemas ligados à maternidade. Ora, não é esse o caso. A mulher tem de ser individualmente menorizada, tem de ser vítima pela sua situação de maternidade.Quando as mulheres denunciam as desigualdades salariais, são muitas vezes acusadas de estar a criar mau ambiente, podendo até ser vítimas de retaliação por parte dos superiores hierárquicos...Exactamente. As mulheres estão abandonadas a elas próprias. Elas lutam, integram colectivos, fazem greve, mas estamos num tempo em que não estar de acordo com o pensamento mainstream ou com as regras vigentes é ser polémico. E não é só no caso das mulheres. Quando exprimo uma opinião que não é a opinião global, quando não somos consensuais, somos acusados de ser polémicos.A seu ver, o que precisa de ser feito? Que regras devem ser alteradas para combater esta desigualdade?Os poderes públicos devem começar por consagrar orçamentos maiores para lutar contra as desigualdades entre homens e mulheres. No caso das empresas, por exemplo, devem ser divulgados os salários. Que tipo de medidas, na sua opinião, devem ser adoptadas nas empresas para acabar com estas desigualdades?Em França, há um grande segredo em relação aos salários. Eu sou a favor da divulgação dos salários nas empresas. Nas empresas, estamos aqui numa relação de dominação. Tanto os homens como as mulheres estão numa situação de submissão e, por conseguinte, é evidente que é muito mais fácil reinar, tendo em conta que as relações de dominação existem.Nesta política de silêncio à volta dos salários, é mais fácil para as empresas terem este poder sobre os assalariados?As empresas têm poder sobre os assalariados. A relação entre o patronato e o assalariado é uma relação assimétrica. É evidente que, em relação à mulher, ela é ainda mais assimétrica.
Portugal tem uma das maiores taxas da União Europeia de participação feminina no mercado de trabalho. No entanto, uma em cada cinco mulheres tem um contrato precário. Quase metade trabalha em profissões com salários particularmente baixos. Em cada 10 trabalhadores não qualificados, há sete mulheres.Comparando com os homens, em média, elas ganham menos 238 euros por mês. A desigualdade aumenta à medida que sobem na hierarquia das empresas.Como combater a desigualdade de género no mundo do trabalho? É a pergunta de base para a edição do programa desta semana, que junta Teresa Fragoso, antiga presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e Sara Falcão Casaca, do Observatório Género Trabalho e Poder do Instituto Superior de Economia e Gestão.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Portugal tem uma das maiores taxas da União Europeia de participação feminina no mercado de trabalho. No entanto, uma em cada 5 mulheres tem um contrato precário. Quase metade trabalha em profissões com salários particularmente baixos. Em cada 10 trabalhadores não qualificados, há 7 mulheres. Comparando com os homens, em média, elas ganham menos 238 euros por mês. A desigualdade aumenta à medida que sobem na hierarquia das empresas. Como combater a desigualdade de género no mundo do trabalho? É a pergunta de base para a edição desta semana do Da Capa a Contracapa com Teresa Fragoso, antiga presidente da Comissão para a cidadania e Igualdade de Género e Sara Falcão Casaca, do Observatório Género Trabalho e Poder do Instituto Superior de Economia e Gestão.
Artigo escrito pelo Prof. Orlando Fedeli - Desigualdade Igualdade considerações sobre um mito
Hoje vamos nos perder nas ruas de Nova York e Las Vegas com Anora, o filme que conquistou a Palma de Ouro em Cannes. Ani, uma jovem stripper do Brooklyn, tem sua vida virada de cabeça para baixo ao se envolver com Ivan, um jovem milionário russo.Anora é uma mistura explosiva de comédia romântica, drama e caos, tudo isso embalado em uma narrativa que subverte os contos de fadas tradicionais. O filme nos apresenta a um universo de personagens complexos e situações bizarras, onde o sonho americano se choca com a dura realidade das desigualdades sociais.Com atuações incríveis, especialmente de Mikey Madison no papel de Anora, o filme é um convite a refletir sobre temas como exploração sexual, poder, ambição e a busca pela felicidade em um mundo onde o dinheiro parece ditar as regras.Rafael Arinelli recebe Fabiana Lima, Claudio Gabriel e Cecília Barroso para discutir Anora e entender por que, tão perto do Oscar, este filme se tornou o grande favorito da premiação e quais são os segredos e técnicas que o diretor, roteirista e montador Sean Baker usa para encantar a audiência.Preparem-se para rir, se emocionar e se surpreender com os rumos inesperados dessa história. Aperte o play e juntem-se a nós nessa análise profunda e divertida de Anora, um filme que, com certeza, vai dar o que falar.• 03m34: Pauta Principal• 1h25m08: Plano Detalhe• 1h37m48: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Claudio): Filme: Red Rocket• (Claudio): Filme: Depois de Horas• (Fabi): Documentário: No Other Land • (Fabi): Animação: Flow• (Fabi): Filme: Kasa Branca• (Cecilia): Documentário: Trilha Sonora para um Golpe de Estado• (Cecília): Filme: Os Sapos• (Rafa): Documentário: Super/Man - A História de Christopher ReeveEdição: ISSOaí
Neste episódio do Podcast Dizer, converso com o NBC, uma das figuras de maior importância no Hip-Hop Português, autor do melhor álbum de 2016 (na minha opinião) “Toda a Gente Pode Ser Tudo”. O NBC é uma força da natureza. Com 50 anos de idade, mas com espírito de criança, ao lado do deejay kamala em várias festas pelo país a servir de MC ou no estúdio com o Sir Scratch a preparar o seu próximo álbum, continua com o amor pela arte e pela vida como se fosse a primeira vez. Um amigo, mas, acima de tudo, um artista. Equaciona apoiar o podcast e torna-te patrono por 2€/mês em patreon.com/poetadacidade ❤️ _________ (00:00:00) - Intro (00:02:19) - Política atual, corrupção e interesses pessoais no poder (00:10:28) - Extremismos políticos, liberdade de expressão e impacto social (00:16:00) - Porque é que não há pretos na natação? (00:23:15) - Crescimento do Chega e desafios políticos em Portugal (00:30:07) - Dinheiro e influência na política (00:34:20) - A relação entre política e cultura na sociedade portuguesa (00:42:31) - Indústria musical: desafios, direitos autorais e independência artística (00:50:57) - Parentalidade, equilíbrio entre carreira e vida pessoal (01:03:15) - O futuro da música e da poesia no cenário atual (01:10:42) - Experiências no palco, sacrifícios da profissão e evolução artística (01:25:30) - Impacto da idade na carreira e adaptação ao público (01:40:50) - Produçãoe financiamento de álbuns, colaboração com Slow J, Gui Salgueiro e Dino d'Santiago (01:55:24) - Sustentabilidade financeira na música e independência criativa (02:04:42) - Desigualdade social e responsabilidade do sistema político (02:15:30) - O papel da arte na transformação social (02:25:40) - Redenção e segundas oportunidades na sociedade (02:29:17) - Poema do NBC _________ LINKS DO EPISÓDIO: NBC IG: Instagram NBC Spotify: Página de Artista _________ Para apoiarem este podcast, colocarem questões aos convidados, ter acesso a conteúdo exclusivo e fazer parte de uma comunidade de pessoas em que a cultura, a arte e a literatura ocupam um lugar primordial, tornem-se patronos em patreon.com/poetadacidade ✨ _________ REDES: Agenda Completa em poetadacidade.com Livro e Audiobook disponível em poetadacidade.com Pedro IG: instagram.com/opoetadacidade Pedro Twitter: twitter.com/opoetadacidade Pedro TikTok: tiktok.com/@poetadacidade Dizer IG: instagram.com/podcastdizer Dizer Clips TikTok: tiktok.com/@podcastdizer _________ CONTACTOS PROFISSIONAIS podcastdizer@poetadacidade.com
In the midst of one of the hottest Australian summers on record, experts say heat inequality is deepening social division. - Em meio a um dos verões australianos mais quentes já registrados, especialistas dizem que a desigualdade climática está intensificando a divisão social.
Ana Sofia Martins é a convidada de Daniel Oliveira no 'Alta Definição'. A atriz recorda as memórias de infância que moldaram sua identidade. A relação com o pai, que lidava com problemas de alcoolismo, e a ausência da mãe durante a adolescência. A modelo relembra ainda os primeiros trabalhos na área, as dificuldades de se aceitar a si mesma e o encontro com o amor e a felicidade. Oiça aqui a conversa em podcast, emitida na SIC a 18 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast mostra como universidades buscam melhorar a integração de alunos pretos e pardos e ampliar suas chances de sucesso acadêmico. E mais: peixe das nuvens; fazenda experimental; vibrações
Um estudo da Iniciativa Educação identifica desigualdade a partir dos três anos. As autarquias têm de perceber que é nas escolas que se começa democracia: democratizam o mundo? “Não é toda a verdade”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Diretor Financeiro, de Crédito e Captação da Finep, Márcio Stefanni, sobre os recursos para Pernambuco. A representante da Rede de Favelas de Pernambuco, Altamiza Melo, conversa sobre o cenário de desigualdade aqui no Estado. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022, que ficou conhecida como a “PEC das Praias”, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, prevista para esta quarta-feira, 4, deve ser adiada devido a um pedido de vista de parlamentares do PT, contrários à proposta. De acordo com o senador Humberto Costa (PT), senadores do partido pedirão mais tempo para avaliar o texto, prorrogando a votação por pelo menos uma semana. "A PEC foi debatida em maio e a repercussão foi tão negativa que a tramitação parou, mas, desde então, o assunto continua sendo discutido nos bastidores. É uma forma cruel de exclusão dos pobres brasileiros. Carnaval e praias são os momentos e locais nos quais esquecemos a profunda desigualdade social do Brasil", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022, que ficou conhecida como a “PEC das Praias”, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, prevista para esta quarta-feira, 4, deve ser adiada devido a um pedido de vista de parlamentares do PT, contrários à proposta. De acordo com o senador Humberto Costa (PT), senadores do partido pedirão mais tempo para avaliar o texto, prorrogando a votação por pelo menos uma semana. "A PEC foi debatida em maio e a repercussão foi tão negativa que a tramitação parou, mas, desde então, o assunto continua sendo discutido nos bastidores. É uma forma cruel de exclusão dos pobres brasileiros. Carnaval e praias são os momentos e locais nos quais esquecemos a profunda desigualdade social do Brasil", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
OIT revela que diferenças de salários em contextos de alta e baixa rendas diminuíram a taxas entre 0,5% e 1,7% por ano; reduções foram mais significativas em economias de baixo rendimento, com médias entre 3,2% e 9,6%.
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A desigualdade brasileira tem uma gramática intricada, muitas vezes invisível às pessoas comuns. Esse é o ponto de partida de "Poder e Desigualdade", de Cesar Calejon e André Roncaglia. Roncaglia, professor da UnB e diretor-executivo do Brasil no FMI, debate neste episódio a evolução da economia brasileira nas últimas décadas. O pesquisador também discute as características do que chama de um novo espírito do tempo, marcado por um individualismo que valoriza riscos e se afasta de organizações coletivas. "Poder e Desigualdade" propõe que, com o avanço da agropecuária na estrutura produtiva do país e de bets e coaches na subjetividade dos trabalhadores, o Brasil está se transformando em um "fazendão com cassino". Roncaglia defende que, para ter chances nesse cenário, a esquerda precisa encontrar um novo discurso e passar a dialogar com as aspirações de prosperidade e de recompensa pelo esforço e pelo mérito individual, ainda que desafiando essas ideias. O pesquisador também abordou o papel da sensação de estagnação do poder de compra na vitória de Donald Trump e o que o resultado das eleições tem a dizer sobre a política econômica que Joe Biden implementou em seu mandato. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise de especialista da Organização Internacional do Trabalho cita avanços em temas de impacto global que ficam como legado no evento desta semana; avanços reforçam bases para o próximo período de presidência do bloco pela África do Sul.
Maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas, altas taxas de mortalidade materna e infantil, altos índices de violência e precocidade de óbitos em geral. Os índices de saúde entre as pessoas negras são bem piores do que os do restante da população e refletem o retrato da desigualdade social brasileira. 15 anos depois do Ministério da Saúde ter instituído a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, ainda é um grande desafio garantir para essa população a equidade, ou seja, a promoção da igualdade a partir do reconhecimento das desigualdades, que é um dos princípios básicos do SUS. Desigualdade que já começa nas faculdades de medicina. Apesar de 56% da população brasileira se declarar negra, apenas 3 em cada 100 médicos brasileiros se declaram pretos e 24 pardos. Esses dados, de 2023, são da Demografia Médica do Brasil, um levantamento da USP em parceria com a Associação Médica Brasileira. No episódio de hoje vamos discutir os desafios da medicina para os profissionais de saúde negros e as particularidades da saúde da população negra no Brasil. Está conosco a doutora Denize Ornelas, que é médica de família e membro do coletivo Negrex, de médicos e estudantes de medicina negros de todo o país.
ANDRÉ RONCAGLIA é economista e colunista da Folha. Ele é especialista em desenvolvimento e conjuntura econômica, e vai bater um papo sobre a economia do Brasil e pra onde o país está indo. O Vilela, como bom pão-duro, adora economia.
No episódio, Ana Frazão conversa com Vinícius Centeno, Fernando Fellows e Eduardo Mantoan sobre a financeirizaçao das empresas no Brasil, especialmente partir do artigo que escreveram com o mesmo título no livro Financeirização. Crise, Estagnação e Desigualdade, organizado por Lena Lavinas, Norberto Martins, Guilherme Gonçalves e Elisa Van Waeyenberge. Os autores explicam o que é a financeirização das empresas, quando começa esse processo e quais são as suas principais características e mecanismos, dentre os quais o crescimento do endividamento, o aumento das incorporações hostis e aquisições alavancadas, a expansão da distribuição de dividendos, a recompra de ações, a terceirização de atividades produtivas e a redução do investimento na empresa. Também tratam do papel da teoria da maximização do valor do acionista e do chamado short-termism para a mudança na governança das empresas, assim como exploram as principais consequências do processo de financeirização de setores produtivos, incluindo o feito fuga (crowd out) do investimento. Especial atenção é dada às consequências da financeirização no Brasil e em países em desenvolvimento.
Foi realizado um estudo sobre a desigualdade de carbono.
José Luiz Portella comenta a disparidade digital e prega a necessidade de ação
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (15/10/2024): Entidades do comércio e moradores de regiões afetadas pelo apagão que começou com o temporal de sexta-feira se mobilizaram para cobrar e, se necessário, processar a Enel pelos prejuízos. Ontem, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, disse que serão tomadas medidas para o ressarcimento de consumidores. Os setores de varejo e serviços calculam perdas brutas de cerca de R$ 1,65 bilhão sem faturamento durante três dias, de acordo com a Fecomércio. A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) anunciou que vai acionar judicialmente a Enel. O Ministério de Minas e energia abriu processo que pode levar ao fim da concessão. Sem energia e sem água, moradores protestaram bloqueando ruas em bairros paulistanos e de cidades da Grande São Paulo, como São Bernardo do Campo E mais: Metrópole: Governo abre processo que pode levar ao fim da concessão da Enel Economia: Para baixar juro de crédito, governo mira em consignado a trabalhador Política: Bolsonaro prevê visitar 23 cidades no 2º turno; Lula prioriza três capitais Internacional: Israel bombardeia região de maioria cristã e mata mais de 20 no LíbanoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio, Ana Frazão entrevista João Fragoso, Professor Titular de História da UFRJ e autor de diversos livros, dentre os quais “A Sociedade Perfeita. As Origens da Desigualdade Social no Brasil”. Na conversa, o Professor João Fragoso procura explicar como as desigualdades sociais e políticas que marcaram a formação do Brasil são explicadas pelo pensamento cristão medieval e entendidas como fatos imutáveis do destino: a sociedade perfeita era uma sociedade desigual e criada por Deus, de forma que as diferenças sociais eram vistas com resignação e desejadas. Também são explorados os elementos de pessoalidade entre os desiguais, seja para mostrar como castigos eram aceitos pelos subalternos (pobres, escravos e lavradores), seja para mostrar como estes esperavam de seus senhores os favores. O Professor confere especial atenção não só ao papel da escravidão, mas também das alforrias e dos acessos dos forros à propriedade para a formação da estrutura social brasileira. Ainda que alerte que não está tratando do Brasil contemporâneo, urbano, industrial e do agro, com seus subprodutos de miséria, racismo e machismo, tenta propor algumas formas de reflexão para que possamos entender as associações entre as origens da desigualdade social e o atual estado de coisas. Apresentação: Ana Frazão Produção e edição: José Jance Marques
Episódio postado em 30 de agosto de 2024. No Foro de Teresina desta semana, atualizações da corrida eleitoral em São Paulo e um panorama do pleito para o governo municipal no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros recebem o repórter de ciência e meio ambiente da piauí Bernardo Esteves para comentar as queimadas que tomaram o país e a posição do governo a esse respeito. Por fim, no último bloco, o trio a analisa o relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:33 2º bloco: 24:50 3º bloco: 43:28 Kinder Ovo: 57:06 Correio Elegante: 58:21 Créditos: 01:02:43 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft25 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Luiza Silvestrini Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
BBC Radio 4 – A History of the World in 100 Objects https://www.bbc.co.uk/programmes/b00nrtd2 The 4000-year-old brick that archaeologists keep re-excavating | Curator's Corner S9 Ep6 https://youtu.be/ffWBf0HmuqA?si=ZpkRdPWxHUSRrMfX Alexander the Great's Divinity https://chatgpt.com/share/2b1ff3c6-e72d-41e8-b6d3-243c096efd69 Magnificent Rebels Overview https://chatgpt.com/share/52d1e79b-684e-4081-82a6-8ce12e368d21 The Invention of Nature: Author Livestream and Q&A – #SciFriBookClub https://www.youtube.com/live/hEq3diDvkJI?si=dY9MYck-RT-jmN71 Nexus: A Brief History of Information Networks from the ... Read more The post a invenção da natureza, o fim dos criativos? A.I. e a desigualdade suprema appeared first on radinho de pilha.
Neste artigo, o historiador e sociólogo Rainer Zitelmann coloca em perspetiva as acusações dos críticos da desigualdade capitalista, assinalando a fragilidade de muitas das estatísticas utilizadas e relembrando a espantosa capacidade de geração de riqueza do sistema capitalista. Ler no site: https://maisliberdade.pt/artigos/o-capitalismo-conduz-a-uma-crescente-desigualdade/ Narração: Pedro Almeida Jorge.
Portugal é o país da União Europeia com a maior desigualdade após a idade da reforma.
Autor do livro recém-lançado “Extremos: Um mapa para entender as desigualdades no Brasil”, o economista Pedro Nery já foi consultor legislativo do Senado Federal e atualmente atua como assessor da vice-presidência da República. Ele é nosso convidado especial neste episódio da nova temporada do Livres Entrevista. Gostou do novo formato? Deixe seu like, comentário e […]
Professor titular de História da Universidade Federal Fluminense há quase quatro décadas, Fragoso é um dos principais pesquisadores do passado colonial brasileiro e destilou, em A Sociedade Perfeita, essa carreira de estudos.Ele também é autor de um clássico sobre os comerciantes de escravos no Rio de Janeiro, Homens de Grossa Aventura (Civilização Brasileira) e de inúmeros artigos especializados, além de ter organizado com Maria de Fátima Gouvêa os três volumes de O Brasil Colonial (Civilização Brasileira), que reúne a melhor produção recente sobre esse período histórico.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ainda na década de 1970, o economista Edmar Bacha criou o termo Belíndia, uma fábula que descreve um país cujas condições socioeconômicas seriam um mix entre a riqueza da Bélgica e a pobreza da Índia. Meio século depois, esse país continua se equilibrando nas mesmas contradições - seu 1% mais rico ganha 32 vezes mais que a metade mais pobre; e na base dessa pirâmide, tentam sobreviver mais de 20 milhões de pessoas que não têm sequer o que comer todos os dias. “Se um marciano viesse à Terra e tivesse que conhecer um país para entender a realidade do planeta, o Brasil seria a melhor opção”, afirma Pedro Fernando Nery, consultor de economia no Congresso e professor do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Entrevistado por Julia Duailibi, o economista explica por que o país é “um caso emblemático” que resume as desigualdades globais. Ele também relata o que viu durante o período de pesquisa de seu recém-lançado livro “Extremos: um mapa para entender as desigualdades no Brasil”, quando foi presencialmente a oito lugares que exemplificam as diferenças de renda, de oportunidades e de expectativa de vida no país.
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Uma pesquisa de opinião do Instituto Conectar Pesquisas e Inteligência aponta que a educação pública no interior de Pernambuco é satisfatória. O levantamento foi realizado em três cidades interioranas do estado. Caruaru, no Agreste, Sertânia e Serra Talhada, no Sertão. A pesquisa ouviu 1.200 pessoas, de 1 a 7 de março. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos. No debate desta segunda-feira (25), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre o retrato da educação pública nos municípios do interior de Pernambuco. Participam o secretário-executivo de Articulação Municipal de Pernambuco (SEAM), Natanael Silva, o pesquisador e sociólogo, Maurício Garcia, e a doutora em Ciência Política e especialista em Desigualdade, Manuela Pereira.
O Prêmio Nobel de Economia de 2023 foi concedido a Claudia Goldin, professora da Universidade Harvard, por seus trabalhos sobre mulheres no mercado de trabalho. Ela é a terceira mulher a vencer o prêmio desde sua primeira edição, em 1969. Goldin realizou a primeira pesquisa abrangente sobre os ganhos das mulheres e a participação no mercado de trabalho ao longo dos séculos. A pesquisa de Goldin revela as causas das mudanças, bem como as principais fontes da lacuna de gênero restante. Para entender mais sobre esses estudos econômicos sobre desigualdade salarial e o impacto dessa premiação, Cris Bartis recebe a economista Solange Ledi Gonçalves, professora da FEA-USP, para uma conversa sobre o trabalho de Goldin e sobre os desafios que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho. Dá o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.