POPULARITY
Categories
El nombramiento de Hugo López-Gatell como representante ante la OMS es contrario al derecho, a la verdad y una falta de respeto a las víctimas, dice la Comisión COVID
El nombramiento de Hugo López-Gatell en la OMS desata sátira política, ironía opositora y delirios de poder presidencial.
Energía Ecorenovable montó una refinería ilegal en Veracruz Alumnos de preescolar a media superior tendrán puente escolar: SEPAyuda médica llega a Gaza tras meses de bloqueo: OMSMás información en nuestro podcast
Un nuevo informe de la OMS pone en evidencia cómo las condiciones sociales, económicas y del entorno impactan directamente en la salud de las personas, incluso más que factores biológicos. ¿Cuáles son los principales determinantes que podrían estar influyendo en nuestro bienestar?
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, debate o aumento dos casos de solidão, considerado um problema de saúde pública. A solidão se tornou uma epidemia global, segundo a Organização Mundial da Saúde, ela está associada a fatores como o consumo excessivo de álcool, o sedentarismo e a obesidade. Além disso, pode aumentar em até 50% o risco de demência e em 30% a probabilidade de um AVC. De acordo com estimativas da OMS, uma em cada quatro pessoas idosas se sentem sozinhas, enquanto entre 5% e 15% dos adolescentes enfrentam a solidão.Para comentar mais a fundo o tema, recebemos o sociólogo e professor da ESPM Paulo Niccoli Ramirez e o psicólogo, escritor e influenciador digital Marcos Lacerda. #TVCultura #Jornalismo #Solidão #Doença #OMS▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, debate as altas habilidades, superdotação e a falta de visibilidade e incentivos para essas pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a OMS, entre 2% e 5% da população mundial apresenta altas habilidades ou superdotação. No Brasil, no entanto, a identificação ainda é subnotificada. Dados do Censo Escolar de 2023 indicam que apenas 38 mil crianças foram oficialmente reconhecidas como superdotadas no país, número considerado muito abaixo do potencial real.Para comentar mais a fundo o tema, recebemos a psicóloga e professora da PUC-Campinas Tatiana Nakano e a bióloga e pesquisadora da Unicamp Patrícia Kitaka. #TVCultura #Jornalismo #AltasHabilidades #Superdotação #Opinião ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
Na série especial do mês de junho, o assunto em destaque no "CBN Meio Ambiente e Suntentabilidade" é poluição atmosférica. Respirar é um ato automático. Mas, em muitas cidades do mundo e também aqui no Brasil , esse gesto simples tem se tornado um risco. A poluição atmosférica, invisível aos olhos na maioria das vezes, é hoje uma das maiores ameaças à saúde pública global. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 7 milhões de pessoas morrem todos os anos por doenças relacionadas à má qualidade do ar. No Brasil, estima-se que mais de 50 mil mortes prematuras por ano estejam ligadas à poluição do ar. E na Grande Vitória, a situação é igualmente alarmante.A Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) tem desafios históricos, como a emissão de particulados finos por atividades portuárias e mineradoras, o tráfego intenso de veículos movidos a diesel e o crescimento urbano desordenado, com baixa cobertura vegetal. Estudos do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) mostram que bairros como Paul e Jardim Camburi frequentemente apresentam níveis de poluição acima dos limites recomendados.
24 de junho marca a celebração do Dia Mundial de Prevenção de Quedas, data que busca alertar a população sobre um problema de saúde pública que atinge principalmente os idosos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, a cada ano, mais de 684 mil pessoas morrem em decorrência de quedas. No Brasil, sete em cada dez mortes acidentais entre pessoas com mais de 75 anos têm como causa as quedas, a maioria dentro de casa. Para falar dos riscos de queda e apresentar estratégias de prevenção, a CBN Vitória conversa com a Cláudia Vidal, infectologista e diretora de Educação da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP). Ouça a conversa completa!
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Farmacologia/Psicofarmacologia, e Livre-Docência em Psicobiologia, Malu Formigoni.Só vem!>> OUÇA (119min 37s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni é graduada em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Escola Paulista de Medicina, onde concluiu o Mestrado, Doutorado em Farmacologia/Psicofarmacologia e Livre-Docência em Psicobiologia.É professora titular do Departamento de Psicobiologia da EPM-UNIFESP e presidente do Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP. Entre 1997 e 2007 foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia (nota 7 da CAPES), tendo sido também chefe do Departamento de Psicobiologia da EPM.Foi duas vezes Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo.Chefiou a Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Atua em diversas sociedades científicas/comitês de experts: foi editora-assistente da revista Addiction, é membro do corpo editorial das revistas Addiction Science Clinical Practice e Journal of Mental Health and Addiction, Editora Associada da Frontiers in Digital Health, parecerista de vários periódicos nacionais e internacionais.É membro da Research Society on Alcoholism (RSA), da Latin American Society for Biomedical Research on Alcoholism (LASBRA), foi vice-presidente da ISBRA (International Society of Biomedical Research on Alcoholism - 2006-2010).Foi co-presidente da INEBRIA (International Network on Brief Interventions for Alcohol and other drugs, atualmente membro do seu Coordination Committe.Foi membro temporário do comitê de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS) para definição das Políticas sobre Álcool e consultora da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas).Preside o conselho fiscal da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP).Coordena pesquisas básicas em Neurobiologia do Abuso de Drogas e projetos clínicos/epidemiológicos sobre alcoolismo e dependência de drogas, principalmente sobre detecção precoce do uso e intervenções breves presenciais e digitais e sobre efeitos de bebidas energéticas. Foi coordenadora no Brasil de projetos multicêntricos internacionais desenvolvidos por pesquisadores apoiados pelo Substance Abuse Department of WHO (World Health Organization).Desenvolveu a versão brasileira da intervenção virtual www.bebermenos.org.br. Em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, idealizou e coordenou os cursos de capacitação por Educação à Distância SUPERA (Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento), ofertado a 145.000 profissionais de saúde de todos os estados do país e o curso Fé na Prevenção, ofertado a 25.000 líderes religiosos e comunitários.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6528718059938788*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
What do you need to do to become a good surgeon? According to today's guest, it's all about having a good skill set, understanding anatomy, and planning ahead. Dr. Shahrokh Bagheri is an Oral and Maxillofacial Surgeon working in Atlanta, Georgia. In this episode, he joins us to discuss his tips for having a successful career as an oral and maxillofacial surgeon, from the three most essential skills to have and core qualities to develop, to leveraging technology to better support your patients, and more. We discuss some advice for succeeding as a private surgeon, building a good surgical skill set, and working with other clinicians to achieve the best possible outcomes. Tune in for a detailed discussion about the pillars of a successful career in oral surgery and how to focus on your skills and qualities to best support your patients!Key Points From This Episode:How AI has changed the OMS space in the past year. Essential skills and core qualities of being a good surgeon.How Dr. Bagheri is leveraging technology to better support his patients.Recommendations for surgeons and decision-making tips.Considerations for becoming a private surgeon.Keys to success in private practice.Perspectives on what builds a surgical skill set. Learning to become a good surgeon in order to navigate any issue.Why it's so important to work with other clinicians.Dr. Bagheri's recommendation to diagnose a patient before proceeding.Being mindful of the future as you build your practice and support your patients.The book that Dr. Bagheri wrote in the past year. Why he loved Gladiator 2 so much.His advice for ending your day to find peace. Links Mentioned in Today's Episode:Dr. Shahrokh Bagheri — https://drsbagheri.com/ Dr. Shahrokh Bagheri on Instagram — https://www.instagram.com/bagheriomfs/ Clinical Review of Oral and Maxillofacial Surgery — https://www.amazon.com/Clinical-Review-Oral-Maxillofacial-Surgery/dp/0323171265 The Current Economic Landscape of Oral Surgery — https://podcasts.apple.com/gb/podcast/the-current-economic-landscape-of-oral-surgery-and/id1535284898?i=1000664569102 Everyday Oral Surgery Website — https://www.everydayoralsurgery.com/ Everyday Oral Surgery on Instagram — https://www.instagram.com/everydayoralsurgery/ Everyday Oral Surgery on Facebook — https://www.facebook.com/EverydayOralSurgery/Dr. Grant Stucki Email — grantstucki@gmail.comDr. Grant Stucki Phone — 720-441-6059
El Parlamento francés debate una ley para reconocer parcialmente la responsabilidad estatal en el escándalo de la clordecona, un pesticida particularmente nocivo para la salud humana y el medioambiente, masivamente aplicado en los cultivos de plátanos de las Antillas francesas. Miles de trabajadores quedaron envenenados y miles de hectáreas de tierras están contaminadas. "Cuando trabajábamos en los cultivos, el producto caía sobre nosotros. Fumigaban por vía aérea. También tocábamos el producto para sacarlo de las bolsas y llevarlo al campo. Todo el mundo resultó envenenado”, recuerda con emoción esta extrabajadora del sector agrícola en Martinica. Como esta mujer, miles de trabajadores del sector platanero de las Antillas francesas fueron envenenados por la clordecona, un pesticida usado durante dos décadas en Martinica y Guadalupe en los cultivos de plátanos, pese a que su alta toxicidad para los animales y el medioambiente ya había sido comprobada. La codicia del sector del plátano en las islas caribeñas y la complicidad de las autoridades francesas de 1972 a 1993 llevó a uno de los mayores escándalos sanitarios franceses con cerca de 10.000 trabajadores intoxicados, miles de hectáreas de tierras y costas contaminadas y una isla, Martinica, con la tasa de cáncer de próstata más elevada del mundo. Escuche el programa completo en versión audio: Todo inició en 1972 cuando las autoridades francesas autorizaron el uso de la clordecona, un insecticida, para luchar contra la proliferación de gorgojos un insecto que devora los cultivos de plátanos en las islas francesas de Martinica y Guadalupe. Tres años después, obreros estadounidenses de la planta química de Virginia donde se fabricaba esta sustancia presentaron graves síntomas neurológicos y en los testículos. El incidente llevó a Estados Unidos a prohibir el uso de la clordecona. En 1979, la organización mundial de la Salud, OMS, a su vez declaró el producto como posiblemente cancerígeno. Además, ya se conocían los efectos neurotóxicos y de perturbación endocrina de la clordecona. A pesar de estas alertas, Francia mantuvo sin embargo la autorización de aplicación de este producto hasta 1993. Y no fue sino hasta 2007 que las alertas de médicos llevaron a las autoridades francesas a atender la crisis. “Durante 50 años se aplicó clordecona por helicópteros, por avión o directamente por los jornaleros, sin guantes. Ha sido comprobado que estos productos causan problemas de vista, sordera, problemas respiratorios, cáncer. Ha habido muchas parálisis faciales también, sobre todo entre las mujeres que cortaban las hojas deterioradas de los plátanos, denuncia Yvon Serenus, presidente del colectivo de los exjornaleros envenenados por la clordecona en Martinica. La contaminación alcanzó una magnitud tal, que se ha detectado clordecona en la sangre del 92% de la población de Martinica, según un estudio de 2018 de las autoridades sanitarias francesas. Perturbación endocrina, alteración de la fertilidad, cáncer e impactos nocivos para el sistema nervioso, para el hígado, los riñones y el riñón... La lista de los efectos de la clordecona en la salud humana es larga. “Un día que andaba de compras con mis hijos, le dije a mi hija que ya no veía nada. No podía ver el precio de los objetos. Mi hija me llevó a casa. Fui al médico. Y el médico pidió que me operaran inmediatamente el ojo para evitar complicaciones cerebrales”, recuerda la exjornalera martiniquesa, que prefiere no revelar su nombre. Indemnizaciones parciales Este escándalo sanitario ha dado sin embargo a indemnizaciones mínimas. El estado francés ha negado su responsabilidad en el envenenamiento de miles de trabajadores. Solo un centenar de ellos ha logrado obtener indemnizaciones de unos 300 euros mensuales, una suma ridícula comparada con el costo de la vida en las Antillas francesas donde la mayoría de los productos son importados de la metrópoli. Hoy exigen que la justicia reconozca que la degradación de su estado de salud es la consecuencia directa de su exposición a la clordecona. “Me quedé intoxicado. A mí me operaron del estómago. Me quitaron todo, una úlcera que estaba a punto de causarme una hemorragia y me pusieron una víscera artificial. Fueron los bekés que me envenenaron. Tienen que darme una compensación, reconocen que cometieron errores y que abusaron de nosotros”, insiste otro exjornalero entrevistado por Jeanne Richard de RFI, en Martinica. El caso de la clordecona es un síntoma más de la injusticia social que aun reina en este territorio francés de ultramar donde los bekés, descendientes de los colonos blancos de la metrópoli francesa representan el 1% de la población de Martinica, pero poseen la mitad de las tierras. La salud de los jornaleros, afrodescendientes, fue sacrificada para generar ganancias para los terratenientes denuncia Yvon Serenus, sindicalista agrícola. "Sentimos rabia contra el estado francés y contra los que nos envenenaron. Envenenaron al pueblo martiniqués de manera intencional. ¡Los dirigentes del sector platanero pidieron al gobierno francés la autorización de comprar la patente de la clordecona y se la concedió! A pesar de que sabían muy bien que este producto era nocivo”, enfatiza Serenus. Tierras contaminadas hasta 2070 La batalla de las víctimas de la clordecona para obtener reparaciones avanza a pasos de tortuga. No fue sino hasta 2007 que el estado francés puso en marcha el llamado ‘plan clordecona'. De 2021 a 2027, se dedicarán 130 millones de euros en agricultura, salud, medioambiente y educación para mitigar la contaminación por el pesticida. Pero borrar la huella de décadas de envenenamiento parece una tarea titánica. Según cifras oficiales, 20.000 hectáreas están contaminadas por la clordecona, es decir el 40% de la superficie agrícola de la isla. La pesca está prohibida en agua dulce y decenas de kilómetros de costas también contaminadas por el pesticida que podría persistir hasta 2070 en niveles detectables en la naturaleza. En el plano judicial, un grupo de 1286 personas obtuvo en febrero pasado una primera victoria ante un tribunal francés que declaró el estado francés responsable por el escándalo sanitario, pero solo obligó las autoridades a dar compensaciones financieras por 'perjuicio moral' a las víctimas que pudieron comprobar que su enfermedad estaba directamente vinculada a la exposición a la clordecona. Otra batalla se juega ahora en el parlamento francés. El senado aprobó por unanimidad una propuesta de ley que reconoce la "responsabilidad parcial" del estado francés en el escándalo de la clordecona en las Antillas. Un reconocimiento simbólico que no implicará indemnizaciones automáticas para las víctimas. Un programa de Raphaël Morán, con entrevistas de Jeanne Richard en Martinica (Francia). Realización técnica: Charly Amadou.
Neste episódio de até 5 minutos, abordamos de forma objetiva o impacto da solidão e do isolamento social na saúde do idoso. Iniciamos com um caso clínico real, detalhamos métodos de rastreamento (anamnese direcionada, UCLA Loneliness Scale, LSNS-6) e apresentamos intervenções práticas fundamentadas em diretrizes da SBGG, NICE e OMS. Saiba como prescrever “convivência social”, engajar familiares, conectar pacientes a recursos comunitários e utilizar tecnologia de forma complementar.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sexto episódio desta digressão, evocamos a chamada ‘Geração de 8 de Março'. Depois da independência, as autoridades moçambicanas enfrentaram vários desafios. O mais imediato era o de fazer funcionar um aparelho de Estado com verbas limitadas. Helder Martins que foi o ministro da saúde do primeiro governo de Moçambique recorda como foram os primeiros tempos. “A primeira coisa que eu fiz quando cheguei ao ministério, depois de tomar posse, foi perguntar ao funcionário responsável da administração e Finanças qual é que era o orçamento, porque o orçamento tinha sido aprovado em Fevereiro durante o governo de transição. Eu não tive conhecimento naquela altura. Era 1,7 Dólares por habitante, por ano. Mas metade daquele dinheiro era gasto no Hospital Central de Lourenço Marques naquela altura. Só se passou a chamar Maputo mais tarde. Os outros hospitais, todos juntos, tinham 0,85 Dólares. Quando você tem um orçamento desta natureza, tem que ver o que é que pode fazer com o melhor resultado e o menor custo. Então, para isto, eu acho que um dos grandes sucessos da minha administração foi ter sabido fazer uma investigação sobre os determinantes da saúde, saber quais são as influências positivas e quais são as influências negativas. Porque uma correcta política de saúde, seja em que parte do mundo for, tem que tentar eliminar -e se não conseguir, eliminar- minimizar os factores negativos. A questão mais importante -e isto era uma experiência que a gente tinha da luta armada- eu também fui o criador do serviço de saúde durante a luta de libertação, portanto, tinha a experiência, que era a participação popular. Você, por exemplo, pode ter o programa mesmo mais medicalizado que quiser. Um dos programas preventivos mais medicalizado são as vacinações. Se você não mobilizar as pessoas, pode criar um programa muito bonito, mas não vai ter uma taxa de cobertura alta. Segundo, nós tivemos que dar a máxima prioridade à medicina preventiva e pôr a ciência no posto de governação. Nós fizemos um estudo sobre os determinantes da saúde e definimos uma política nessa base científica. Nós criamos estruturas no ministério para estudar os problemas. Tivemos também uma comissão técnica para a área farmacêutica. Criamos um Formulário Nacional de medicamentos. Foi publicado no Boletim da República no dia 25 de Dezembro de 1976. A OMS publicou a lista de medicamentos essenciais em Outubro de 1977, dez meses depois. Os critérios da lista eram os mesmos que os nossos critérios”, sublinha o antigo governante. Outro desafio era a necessidade de formar técnicos para as mais diversas áreas que eram necessárias para o funcionamento do país. Foi neste contexto que no dia 8 de Março de 1977, o Presidente Samora Machel lançou um repto aos jovens moçambicanos para suprir as falhas que existiam naquela altura. Yolanda Mussá, então jovem militante -hoje Presidente da Associação da Geração 8 de Março- respondeu ao chamamento. “Depois do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, e sobretudo depois da assinatura dos Acordos de Lusaka e a tomada de posse do Governo de transição a 20 de Setembro do mesmo ano, assistiu-se, sobretudo aqui em Moçambique, a uma fuga massiva de técnicos portugueses que trabalhavam em diferentes áreas, não só no sector público como também no sector privado. Então, havia a necessidade de suprir essa lacuna que foi deixada por esses especialistas e por esses técnicos portugueses. Então, desde essa altura, a Frente de Libertação de Moçambique e o Governo moçambicano, posteriormente, chamou adolescentes e jovens para serem formados, para serem treinados para suprir essas lacunas. Este processo foi formalizado no dia 8 de Março de 1977, quando o Presidente Samora Machel incitou os jovens a responderem ao chamamento à Pátria. E naquela altura estamos perante uma situação que exige que nos manifestemos na essência daquilo que era o nosso patriotismo. O país é nosso e como o país é nosso, nós é que temos que assegurar a edificação da Nação moçambicana. Portanto, esse é que era o desafio. Havia carências nas diferentes áreas. Havia carências na área de educação, na área da economia, na área da administração pública. Então, os jovens e os adolescentes foram chamados a interromper, sobretudo aqueles que estavam na 9.ª classe, na 10.ª, na 11.ª classe, os seus estudos. E nós fomos orientados para as tarefas que foram consideradas prioritárias pelo governo moçambicano. A nível da cidade de Maputo, criou-se o Centro 8 de Março, onde nós fomos orientados e internados. Uns foram para o Propedêutico. Eu, por exemplo, fui orientada para o curso de formação de professores. E qual era a nossa função? Fomos formados, portanto, na Escola central do partido, mas sobretudo para aprender a história de Moçambique, porque sabe-se perfeitamente que, quer no ensino primário, quer no ensino secundário, o que se estudava era a história portuguesa. Então nós fomos orientados para estudar sobretudo a história de Moçambique e estudar a política de Moçambique para, a partir daí, podermos defender aquilo que eram os ideais da Nação moçambicana”, recorda Yolanda Mussá. Questionada sobre os critérios adoptados para orientar os jovens para determinada area, a dirigente associativa refere que as preferências de uns e de outros nao eram decisivos. “No dia em que fui para o painel de Orientação, estava com um colega. Nós éramos provenientes do antigo Liceu António Enes, que agora é Escola Secundária Francisco Maianga. Ele queria seguir matemáticas. A verdade é que depois das entrevistas, eles simplesmente disseram que ele não ia ser orientado para as matemáticas, mas que ele tinha que ser integrado no curso de formação de português. Então, o que contava naquela altura não era o que nós queríamos, mas é o que era considerado prioritário”, conta Yolanda Mussa. Alberto Simão, então jovem estudante de 19 anos, destinava-se à área de engenharia, mas acabou por enveredar por outra área, sendo actualmente economista. “Na altura tinha 19 anos e era estudante, digamos, no ensino técnico. Era do interesse dos meus pais, essencialmente, que eu seguisse a área de engenharia. Portanto, quando eu sou solicitado a integrar as tarefas do 8 de Março, fui exercer as tarefas de docência. Foi a minha primeira profissão. Mais tarde, quando eu voltei e retomei os meus mesmos estudos, decidi-me por uma outra área que foi a área económica”, começa por recordar o antigo docente. “Foi uma fase muito intensa, por assim dizer, e marcante também para os jovens estudantes, porque, na verdade, quase que sem nos apercebermos, passamos para a vida adulta, independentemente da nossa idade cronológica. Nessa altura, ficou claro que as responsabilidades a que nós tínhamos que fazer face, eram responsabilidades de adultos e tínhamos que responder como adultos e, sobretudo, também responder pelos resultados. Portanto, tivemos que crescer muito depressa em termo de crescimento ou em termos comparativos. O tempo de juventude foi relativamente curto, comparativamente com os tempos de hoje”, considera Alberto Simão que diz não ter sentido frustração naquela altura, mas antes uma “sensação de insegurança, porque, na verdade, ninguém estava preparado para assumir responsabilidades de tão alto nível.” Arão Nhacale, antigo autarca da Matola, também respondeu ao apelo de Samora Machel. Apesar de ter uma preferência pela química, acabou por ser dirigido para o ensino. “Eu lembro-me que quando, lá no bairro onde vivia com os meus pais, chegou a convocatória para me apresentar num determinado sítio aí do partido a nível central, eu fui dizer à minha mãe que ‘olha, eu fui chamado pela Frelimo'. E a minha mãe chorou. Não quis deixar que eu fosse, porque não sabia o que é que iria acontecer comigo. Para onde é que eu iria? O que é que eu fiz de errado? Mas eu disse à minha mãe que ‘olha, não se preocupe, porque não há nada de mal aqui. E se me chamam, eu saberei lá.' E fui, deixando a minha mãe triste. Cheguei lá, fui recebido por uma senhora e a conversa foi de muito pouca duração. Quis certificar se era eu. Era. E então deu-me uma guia para me apresentar na Escola Comercial de Maputo. Eu, na altura, era estudante do curso de Química. O meu sonho era formar-me em Química, tornar-me engenheiro de Química, com muita paixão por Química Tecnológica. E queria me formar ao mais alto nível na área de Química. E isso não aconteceu porque recebi esse chamamento e fui dar aulas em 1977, com cerca de 20 anos, na Escola Comercial de Maputo. É a disciplina que me coube. Isto marcou-me muito, porque é com uma certa dose de patriotismo que assumi e aceitei. Tive várias formações na área da educação. Dediquei-me ao ensino durante muitos anos e eu, felizmente, hoje posso dizer que muitos quadros seniores, jovens quadros seniores que temos no país em diversas áreas, alguns ministros, alguns directores na área de defesa de segurança, relações internacionais, industriais, em muitas áreas, alguns deles foram meus alunos. Isso cria em mim um certo -não é orgulho só, não é suficiente- muito mais do que orgulho, porque vejo que valeu a pena o chamamento”, considera o antigo professor. Esta operação que durou até ao começo dos anos 90 envolveu centenas e centenas de jovens, bem como formadores nacionais e estrangeiros, recorda Yolanda Mussa. “Havia formadores moçambicanos, mas para além dos formadores moçambicanos, o governo, na altura, contou com a colaboração de vários países. Por exemplo, eu tive professores de matemática que eram da Guiné-Conacri. Falo da Guiné-Conacri, como também poderia falar de outros países, na altura, de orientação socialista. Tivemos professores que vinham da antiga RDA, que vinham da Bulgária, que vinham da antiga União Soviética”, recorda a dirigente associativa ao referir que foram orientados para “quase todas as áreas”. Olhando retrospectivamente para aquela época, Alberto Simão considera que os jovens da sua geração amadureceram sob o impulso da urgência. “Impelia-nos o sentimento de que esta obrigação era eminentemente nossa, porque o processo de descolonização foi um processo visível. Foi um processo que nós vivenciamos e acompanhámos porque inclusivamente colegas nossos, que eram colegas de carteira, estudantes, etc, uns despediam-se, outros iam embora sem se despedir. E praticamente todos abalavam em massa. Então nós sentíamos que havia um vazio. Aliás, nessa altura, alguns dos serviços que deveriam ter sido prestados por alguns sectores do Estado e mesmo até privados, começaram a entrar assim numa espécie de falência. (…) E os tais quadros potenciais na altura, na verdade éramos nós então. Lá fomos porque também uma coisa vantajosa em ser jovem é que as situações apanham-nos às vezes de surpresa, mas fica também patente a ideia de que o espírito de aventura, também de participação, de fazer as coisas acontecerem e de mostrar um pouco do nosso valor, está lá, presente. Isso impele-nos e não temos tanto as hesitações que talvez o adulto normalmente tem. O jovem vai para a frente. Foi o que nós fizemos”, conclui o economista moçambicano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Bagaimana mengubah inspirasi dari sebuah lokakarya menjadi aksi nyata yang berkelanjutan? Pertanyaan ini menjadi inti dari episode podcast kami kali ini. Kami melihat lebih dalam sebuah model pertemuan penguatan OMS yang tidak berhenti pada teori, melainkan berfokus pada perumusan "Rencana Aksi Awal" yang harus diimplementasikan oleh setiap peserta dalam enam bulan ke depan. Kami akan membawa Anda melalui perjalanan dua hari yang transformatif, di mana para pegiat OMS dibekali alat untuk melakukan diagnosis diri, belajar dari kisah sukses rekan-rekan mereka, dan akhirnya merumuskan langkah-langkah strategis. Selain itu, kami juga membahas aspek krusial yang sering terlupakan: tantangan pasca-lokakarya dan praktik terbaik untuk memastikan rencana aksi tidak hanya menjadi dokumen, tetapi benar-benar diimplementasikan. Jika Anda mencari cara untuk memastikan program pelatihan atau penguatan kapasitas di organisasi Anda memiliki dampak jangka panjang, episode ini wajib didengarkan. Dari membangun komunitas praktisi hingga pentingnya dukungan berkelanjutan, kami menyajikan analisis lengkap untuk Anda. Siapkan catatan Anda dan dengarkan episode lengkapnya untuk membawa perubahan yang lebih sistematis bagi organisasi Anda.
72% dos trabalhadores brasileiros sofrem de estresse no trabalho. E, desses, 32% têm burnout. Você se enquadra nesse grupo? Esses são números da ISMA BR – uma associação internacional que se dedica à pesquisa científica e à prevenção do estresse. Ao contrário do que muita gente pensa, o burnout não é doença, é uma síndrome e está relacionada apenas ao trabalho. Tem sido cada vez mais comum, principalmente depois da pandemia e do aumento do trabalho remoto. Tanto é que, em 2022, a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou o e burnout como uma doença ocupacional e, aqui no Brasil, a partir do ano que vem, as empresas terão políticas de manejo e tratamento dessa síndrome. No podcast de hoje a gente conversa sobre esse assunto com a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no tratamento do estresse e precursora das técnicas de autocontrole e biofeedback no Brasil.
Here comes summer! And Trader Joe's is READY. There's nothing summerier than watermelon, and we are wading in ‘em – the yellow variety, and the marshmallow variety. Have a listen, and this will make sense. A skincare set to give you a little summertime glow-up? Yes, please. A new Mini Sheet Cake? OMS – again, listen and ye shall understand. We have buns a-plenty, dogs for dressing, and did we mention an all-new mochi? Yes! Plus, a root beer float you can bring along in your backpack or purse. A noodle salad that will knock your socks off. And just the thing to add a finishing flourish to your sweltering-summer-day ice cream treat. Fourteen products in all, each and every one available this summer at your neighborhood Trader Joe's. Transcript (PDF)
La decisión de Estados Unidos de salirse de la OMS y de suspender la financiación de la mayor parte de los programas de USAID tiene unas consecuencias gravísimas para millones de personas en todo el mundo. En Europa, países como Francia, Alemania, Reino Unido, Países Bajos, Suiza, Suecia y Finlandia entre otros, también están recortando los presupuestos en ayuda internacional y aumentando el gasto en defensa.Esta semana hablamos de los recortes en la ayuda internacional humanitaria con José María Vera Villacián, director ejecutivo de UNICEF España. Rafael de Prado, director de Incidencia y Relaciones Institucionales de Acción Contra el Hambre. Isla Ramos Chaves, directora general de Save the Children España. Javier Ruiz Gaitán, director general de World Vision España. Y Olatz Cacho portavoz de Amnistía Internacional España.Escuchar audio
No Dia Mundial do Doador de Sangue, OMS foca em campanha sobre esperança e salvação de vidas mobilizando governos, parceiros e cidadãos para acesso universal à transfusão segura de sangue no mundo.
En entrevista para MVS Noticias con Daniel Guerra, en ausencia de Ana Francisca Vega, Gerardo Sánchez Guadarrama, periodista especializado en Derechos Humanos y facilitador de aprendizajes DEI, habló sobre que 1 de cada 6 personas mayores sufre abuso físico, financiero o emocional, alerta la OMS. En el marco del Día Mundial contra el Maltrato a la Vejez.See omnystudio.com/listener for privacy information.
What leads skilled doctors to make dangerous mistakes in OMS sedation, and what can we do to work towards putting a stop to it? In this episode, Dr. Steve Yun, a board-certified M.D. and dental anesthesiologist from Southern California, sheds light on the most high-risk sedative used in oral and maxillofacial surgery (OMS). If you want to better understand the risks, challenges, and how to improve safety in sedation practices, this is an episode you won't want to miss. As they delve into the conversation, you'll hear three real-life examples of OMS sedation cases gone wrong, including the tragic story of six-year-old Caleb Sears. Dr. Yun unpacks the research on ketamine, the fine print found on every manufacturer's box, and what's really happening when it's used as a rescue sedative. They also discuss the safest places for the sedation provider to be during any procedure, how Caleb's Law has reshaped sedation and anesthesia practices in California, and Dr. Yun shares details of the upcoming Snow & Sedation Conference in 2026. For all this and more, start listening now!Key Points From This Episode:Background, training, and current practice setup for Dr. Steve Yun.We dive into a discussion on the most dangerous sedatives in OMS sedation.Dr. Yun shares the first real-life practical example of an OMS sedation case.Case number two of a real-life OMS sedation case: losing the airway.The last example: the case of Caleb Sears, the death of a six-year-old boy.The most dangerous sedative in OMS sedation: Ketamine.Rethinking the effects of ketamine. Dr. Yun shares some research regarding the use and effects of ketamine.We look at the drug manufacturer's instructions on a box of ketamine: the small print.What's happening when you use ketamine as a rescue sedative.Dr. Yun shares his tennis analogy: the safest places for you to be during sedation. How Caleb's Law affects the practice of OMS sedation and anesthesia in California.Last words from Dr. Yun: Snow & Sedation Conference.Rapid-fire answers from Dr. Steve Yun.Links Mentioned in Today's Episode:Dr. Steve Yun, M.D. — https://www.dentalanesthesiamd.com/ Dr. Steve Yun, M.D. Email — yunsteve@gmail.com Premier Sedation — http://www.premiersedation.com Dental Board of California — https://www.dbc.ca.gov/ Snow & Sedation Conference 2026 — https://snowandsedation.com/ ‘The effect of low-dose ketamine on fentanyl-induced respiratory depression' — https://associationofanaesthetists-publications.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1046/j.1365-2044.1998.00519.x ‘Association of ketamine use during procedural sedation with oxygen desaturation and healthcare utilisation: a multicentre retrospective hospital registry study' — https://www.bjanaesthesia.org/article/S0007-0912(24)00204-6/abstract ‘Rethinking ketamine as a panacea: adverse effects on oxygenation and postoperative outcomes' — https://www.bjanaesthesia.org/article/S0007-0912(23)00747-X/pdf UCLA Dentistry — https://dentistry.ucla.edu/ Caleb's Law — http://www.calebslaw.org/ James —
His Touch & Two Powerful WordsFrom experiencing hearing loss to rediscovering herself through the love of Swami—who not only restored her ability to listen but also elevated her to unimaginable heights—this is the remarkable journey of Ms. Puvaneshwari Narayanasamy from Malaysia.She currently serves as the Media Coordinator for Zone 5 of the Sri Sathya Sai Global Council, Malaysia, as well as the Coordinator for the unique initiative, Sri Sathya Sai Animal Care, SSSGC Malaysia.Despite facing numerous challenges, she fulfills these roles with unwavering dedication, attributing her strength to the grace of Swami, which has transformed the tests in her life into powerful testimonies of His love. This week's OMS presents her inspiring story.
Comenzaremos la primera parte del programa hablando de las elecciones en las que los mexicanos escogieron por primera vez a los jueces de la Corte Suprema; y del anuncio de Robert F. Kennedy Jr, y el presidente argentino Javier Milei sobre la posible creación de un sistema de salud alternativo al OMS. Hablaremos también de la Inteligencia Artificial que cada vez nos acerca más a descifrar el lenguaje de los animales; y por último, de la final de la Liga de Campeones, en la que el Paris Saint-Germain derrotó al Inter de Milan. Para la segunda parte del programa les tenemos más acontecimientos relacionados a América Latina. En nuestro diálogo gramatical ilustraremos ejemplos de Relative pronouns - Que, Cual, Cuales, Cuyo, and Cuyos. Cerraremos la emisión explorando el uso de la frase: Tomar la batuta. - Los mexicanos eligen a sus jueces en histórica votación - Milei y Kennedy contra la Organización Mundial de la Salud - Decodificando el lenguaje de los animales con IA - El Paris Saint-Germain gana la Champions League por primera vez - Las raíces indígenas de la piña, o sea, de la ananá - Billo Frómeta y su orquesta caraqueña
How can residents shape the future of oral and maxillofacial surgery? In this episode, Drs. Jai Kumar Mediratta and Jeremy Figueroa-Ortiz join Dr. Grant Stucki to share how the Resident Organization of the American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons (ROAAOMS) gives residents a powerful voice within the American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons (AAOMS). They discuss the organization's work in advocating for residents' needs, expanding mentorship opportunities, promoting diversity, and supporting wellness while going through the challenges of training. You'll also find out how initiatives like Day on the Hill, scholarship programs, and mentorship networks are helping to connect residents, influence legislation, and strengthen the specialty's future. Tune in to learn how early involvement with ROAAOMS can open doors, build lasting relationships, and make a real impact in oral surgery!Key Points From This Episode:Introducing Drs. Jai Kumar Mediratta and Jeremy Figueroa-Ortiz.An overview of ROAAOMS and its role within AAOMS.Ways that ROAAOMS advocates for resident needs, mentorship, and wellness.The importance of resident representation at AAOMS leadership meetings.ROAAOMS subcommittees: driving advocacy, education, wellness, and outreach.How residents and students can get involved through program liaisons and social media.Initiatives at ROAAOMS to introduce dental students to oral surgery.The role of mentorship in supporting underrepresented and diverse dental students.How promoting diversity strengthens the OMS specialty.Supporting resident wellness and burnout prevention at ROAAOMS.Mentorship programs that help residents navigate career development.How ROAAOMS promotes scholarships and conference participation.The impact of Day on the Hill and other legislative advocacy efforts.Building community, leadership skills, and lifelong connections through ROAAOMS.An overview of upcoming conferences and events.Links Mentioned in Today's Episode:Dr. Jai Kumar Mediratta on LinkedIn — https://www.linkedin.com/in/jaikumarmediratta/Dr. Jai Kumar Mediratta on Instagram — https://www.instagram.com/jaikumarmediratta.dds.md/Dr. Jai Kumar Mediratta Email — jai.kumar.mediratta@gmail.comDr. Jeremy Figueroa-Ortiz — https://medschool.umich.edu/profile/jeremy-figueroa-ortiz-md-dmdDr. Jeremy Figueroa-Ortiz Email — jxfo@med.umich.edu The Resident Organization of the American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons (ROAAOMS) — https://aaoms.org/education-meetings/academics/oms-residents/ROAAOMS LinkTree — https://linktr.ee/roaaomsROAAOMS on Instagram — https://www.instagram.com/roaaoms/ROAAOMS on Facebook — https://www.facebook.com/ROAAOMS/Day on the Hill — https://aaoms.org/education-meetings/meetings/day-on-the-hill/Everyday Oral Surgery Website — https://www.everydayoralsurgery.com/ Everyday Oral Surgery on Instagram — https://www.instagram.com/everydayoralsurgery/ Everyday Oral Surgery on Facebook — https://ww
El trastorno obsesivo-compulsivo (TOC) es un trastorno perteneciente al grupo de los trastornos de ansiedad (como la agorafobia, la fobia social, etc.). Una persona con trastorno obsesivo-compulsivo se da cuenta de que tiene un problema. Normalmente, sus familiares y amigos también se dan cuenta. Los pacientes suelen sentirse culpables de su conducta anormal y sus familiares pueden enfadarse con ellos porque no son capaces de controlar sus compulsiones. Los síntomas y la importancia que implica el trastorno obsesivo-compulsivo pueden presentarse a cualquier edad pudiendo producir una importante discapacidad: la OMS lo incluye entre las 20 primeras enfermedades discapacitante con una prevalencia del 0,8% en los adultos y del 0,25% en niños y adolescentes, y entre las 5 enfermedades psiquiátricas más comunes. Puede obtener este Programa en LA Farmacia Natural en Los Angeles, Van Nuys, Huntington Park, El Monte, Arleta, Pico Rivera, Long Beach y en Burbank o llamando a la Línea de la Salud, al 1-800-227-8428 si desean que se lo enviemos a su casa.
Shell se va de México Detienen al director de Black Wallstreet Capital Nueva variante de la Covid podría ser más contagiosa; aunque de riesgo bajo Más información en nuestro podcast
Scaling your implant practice isn't just about technical skill. How well you communicate and educate is also key. In this episode, Dr. Grant Stucki is joined by Drs. Tom Stone and Vic Martel to discover how they built thriving oral surgery and implant referral networks using DrTalk, a software platform designed to streamline secure communication and deliver on-demand education to referring dentists. From simplifying complex procedures to delivering virtual case mentoring, they discuss how consistent outreach, operational efficiency, and trust-based relationships have become essential drivers of exponential practice growth. Whether you're an OMS, periodontist, or GP, tune in to discover how DrTalk can help you stay top-of-mind, build loyalty, and create a five-star experience that keeps patients (and referrals) coming back!Key Points From This Episode:Dr. Stone's career journey and evolution toward dental implants.An introduction to DrTalk as a practice growth platform.The shift from extractions to implant-focused care.Simplifying systems to enable implant practice growth.Supporting GPs through education to foster referral loyalty.Communication as the foundation of marketing and growth.Streamlining referrals with HIPAA-compliant tech: making your practice easy to refer to.Case mentoring and treatment planning to uncover hidden implant cases.How DrTalk delivers year-round, scalable virtual education.Building trust through consistent, personalized interactions.Patient-centric advice for surgeons trying to grow their implant practice.Customer experience, loyalty, and responsiveness as long-term referral drivers.Insight into the evolving role of AI in dental implant technology and education.Motivation behind our guests' innovation and lessons learned from their setbacks.Recommended books, TV shows, unexpected takeaways, forceps for tooth 14, and more!Links Mentioned in Today's Episode:DrTalk — https://www.drtalk.com/Dr. Tom Stone on LinkedIn —https://www.linkedin.com/in/thomas-l-stone-md-dds-facs-9b387718/Dr. Tom Stone Email — tstone5400@gmail.com Dr. Vic Martel on LinkedIn — https://www.linkedin.com/in/victor-martel-dmd-91431922/Dr. Vic Martel on Instagram — https://www.instagram.com/drvicmartel/Dr. Vic Martel Email — martelvic@gmail.comMartel Academy — https://www.martelacademy.com/Outlive: The Science and Art of Longevity — https://www.amazon.com/dp/0593236599The Peter Attia Drive Podcast — https://peterattiamd.com/podcast/Yellowstone — https://www.netflix.com/title/802387381883 — https://www.paramountplus.com/shows/1883/ 1923 — https://www.paramountplus.com/shows/1923/Everyday Oral Surgery Website — https://www.everydayoralsurgery.com/ Everyday Oral Surgery on Instagram — https://www.instagram.com/everydayoralsurgery/ Everyday Oral Surgery on Facebook — https://www.facebook.com/EverydayOralSurgery/Dr. G
En la tertulia, en relación al Día Mundial Sin Tabaco que se celebra cada año el 31 de mayo, se aborda la salud pulmonar, con énfasis en la prevención, el tabaquismo y la contaminación. El Dr. Miguel Ariza, neumólogo del HUCA, destaca el Método Ariza-Pallarés, una técnica pionera para diagnosticar el cáncer de pulmón de manera rápida, indolora y sin hospitalización, revolucionando el diagnóstico temprano. También participan, Xosé Castro y Andrés Aberasturi. Se debate sobre la importancia de la prevención médica y el diagnóstico precoz en enfermedades respiratorias. En cuanto al tabaquismo, se señala que el tabaco sigue siendo responsable de miles de muertes, y se introduce el creciente problema de los vapeadores, especialmente entre los jóvenes, a pesar de la falta de estudios sobre sus efectos a largo plazo.La contaminación es otro factor clave, con la OMS informando que el 99% de la población mundial respira aire contaminado, afectando especialmente a niños, ancianos y personas con enfermedades preexistentes. También se discuten las alergias respiratorias, un problema creciente en España, exacerbado por el cambio climático.Escuchar audio
¿Adicción al alcohol, drogas…? 🌐 https://centro.neurosalus.com/ Solicita información sobre tratamientos de desintoxicación, precios, disponibilidad de plazas… HA SIDO POSIBLE CREAR EL PROGRAMA “LA REUNIÓN SECRETA” GRACIAS A TU AYUDA COMO GUARDIÁN MECENAS. ***** HAZTE MECENAS EN HTTP://WWW.PATREON.COM/LAREUNIONSECRETA Esta noche vive un nuevo directo de #LaReuniónSecreta desde la 22:00 hora española. Te decimos lo que nadie dice: sin anestesia y sin edulcorantes. ¡La Reunión Secreta somos todos! No se lo digas a nadie… ¡PÁSALO! 🔁💪🤫 🎸 CARLITOS TÍNEZ https://www.youtube.com/channel/UC0eeuxpQ70z-Pe0rHhOq9Fg 🗿 FUROR DOMINI: LA IRA DE DIOS 📖 La 1ª novela del Dr. Gaona que puedes comprar exclusivamente aquí: https://bit.ly/FurorDomini 🍺 ALCOTEST - NEUROSALUS https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ejample.productos_app https://apps.apple.com/ie/app/alcotest-neurosalus/id1617249188 Conexiones en directo con: - 🎖️ Dr. Guillermo Rocafort (Doctor en Ciencias Económicas por la Universidad San Pablo. Profesor de Economía Pública y Economía de la Empresa en la Universidad Carlos III de Madrid. Profesor del Departamento de Derecho Económico y Social de la Universidad Pontificia Comillas. Abogado) - Dr. Enrique Refoyo (Doctor cum laude en Humanidades, especializado en Geografía Militar de España. Politólogo. Estudioso contemporáneo de Geopolítica, Multipolarismo y Guerras Híbridas. Traductor. Activista humanitario) - Álex N. Lachhein (Naturalista. Divulgador medioambiental) - 🎖️ Dr. José Mª Martín-Moreno (Catedrático de Medicina Preventiva, Epidemiología y Salud Pública. Doctor en Medicina y Cirugía. Maestría y Doctorado en Salud Pública en la Universidad de Harvard, en Estados Unidos. Ha sido Director de Gestión de Programas de la OMS para Europa. Forma parte del comité de la Asociación Europea de Programas de Sanidad Pública) Con el equipo habitual de La Reunión Secreta: Dr. José Miguel Gaona, Joan Miquel MJ, Carlos Martínez, Lourdes Martínez, Marta Vim y Olga Ralló. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SÍGUENOS EN REDES Twitter: https://twitter.com/lrsecreta Instagram: https://www.instagram.com/lareunionsecreta/ Facebook: https://www.facebook.com/LRsecreta REDES SOCIALES DEL EQUIPO | DR. JOSÉ MIGUEL GAONA | - https://twitter.com/doctorgaona | DIRECTOR | - Joan Miquel MJ - https://www.instagram.com/official_joan_miquel_mj/ | PRODUCTORA | - Lourdes Martínez - https://twitter.com/chicadelaradio | AYUDANTE DE DIRECCIÓN | - Olga Ralló - https://twitter.com/olgarallo | AYUDANTE DE PRODUCCIÓN | - Carlos Martínez - https://twitter.com/Carlitos_Tinez _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Braden DiCristofano and Joe Lynch discuss RocketFuel: Fintech for fulfillment. Braden is the Co-founder and CEO of Launch Fulfillment and RocketFuel, two high-growth companies transforming the logistics and fintech landscapes. About Braden DiCristofano Braden DiCristofano is the Co-founder and CEO of Launch Fulfillment and RocketFuel, two high-growth companies transforming the logistics and fintech landscapes. Raised in Pleasant Grove, Utah, he served a two-year mission in Jacksonville, Florida, before attending Ensign College. Braden began his career in sales, gaining nine years of experience in sales and leadership—skills that laid the foundation for his entrepreneurial ventures. At Launch Fulfillment, he leads a tech-driven logistics company focused on premium, scalable fulfillment solutions for ecommerce brands. Through RocketFuel, he's addressing one of the industry's biggest challenges: cash flow. By integrating fintech with fulfillment operations, RocketFuel helps merchants unlock working capital and streamline growth. Braden's leadership is defined by strategic vision, operational rigor, and a relentless focus on solving real-world problems for modern ecommerce businesses. His mission is clear: build industry-defining platforms that power sustainable growth across the logistics and financial ecosystems. About Launch Fulfillment Launch Fulfillment Inc. operates as a premier third-party logistics (3PL) provider, offering comprehensive ecommerce fulfillment services that empower businesses to scale their operations without needing significant infrastructure investments. Recognized as the 10th fastest-growing logistics company on the 2024 Inc. 5000 list, its smart warehousing and 3PL fulfillment solutions enable same-day order processing, streamlined Amazon FBA prep services, and a robust global shipping network that virtually guarantees on-time delivery. The company takes a technology-driven approach, featuring real-time inventory tracking integrated with over 150 ecommerce platforms. Specialized offerings include subscription box fulfillment, custom kitting and assembly, and eco-friendly packaging solutions for D2C brands. By leveraging its cloud-based software and automated shipping rate optimization, clients can experience up to a 40% reduction in shipping costs while maintaining seamless omnichannel fulfillment capabilities for both B2B and retail distribution channels. Key performance indicators for Launch Fulfillment include a 99.998% accuracy rating and a 98.2% on-time delivery dispatch for B2C orders. It maintains fulfillment locations in Utah, Kentucky, and the U.K., and operates with 7-day-a-week fulfillment, reflecting its commitment to efficiency and client success. About RocketFuel Parcel Recharge RocketFuel Parcel Recharge helps 3PL providers and Fulfillment Centers address cash flow challenges by offering innovative solutions that ensure consistent revenue streams. Through automated parcel auditing, RocketFuel keeps 3PLs whole on the back end, identifying discrepancies and securing that money. This approach not only provides 3PLs with the cash flow and solutions needed for continued growth, but it also enhances the experience for the brands they serve. Key Takeaways: RocketFuel: Fintech for Fulfillment Braden DiCristofano and Joe Lynch discuss RocketFuel: Fintech for fulfillment. Braden is the Co-founder and CEO of Launch Fulfillment and RocketFuel, two high-growth companies transforming the logistics and fintech landscapes. Global Ecommerce Powerhouse: Launch Fulfillment provides end-to-end ecommerce fulfillment, from secure, climate-controlled warehouses to rapid worldwide shipping, driving your business forward. Streamlined Logistics, Effortless Growth: Launch Fulfillment's proven four-step process—from manufacturer receipt to advanced warehousing, seamless platform integration, and precise pick, pack, and ship—ensures products reach customers efficiently, every time. Scale Your Brand, Your Way: Launch Fulfillment offers flexible solutions, including Amazon FBA prep, intricate subscription box fulfillment, custom kitting, and eco-friendly packaging, all designed to grow with your brand. Strategic Locations, Unmatched Reach: With facilities in Utah, Kentucky, and the UK, Launch Fulfillment establishes a powerful global presence, providing strategic advantages and expansive reach for diverse ecommerce operations. The advantages of working with RocketFuel, the fintech solution for fulfillment companies: Optimizes 3PL Cash Flow: RocketFuel offers a modern solution for Third-Party Logistics (3PL) providers. Its "rechargeable" metering system enables customer prepayments, eliminating 3PL capital outlays and ensuring consistent cash flow. Automates Revenue Enhancement: The platform automates parcel auditing to recover lost revenue from adjustments and facilitates easy rate markups. This allows 3PLs to customize shipping rates and maximize profitability across all carriers. Seamless Integration and Analytics: RocketFuel integrates with over 40 WMS, OMS, and shipping systems, ensuring smooth operations. It also provides vital analytics for both 3PLs and their customers, aiding growth. Proven, Industry-Specific Solution: Developed from a 3PL's own experience, RocketFuel addresses common challenges like late payments. It has processed millions of shipments, significantly boosting cash flow for users, demonstrating its commitment to 3PL financial success. Learn More About RocketFuel: Fintech for Fulfillment Braden DiCristofano | Linkedin Launch Fulfillment | Linkedin Launch Fulfillment Launch Fulfillment | Who They Are RocketFuel Parcel Recharge | Linkedin RocketFuel Parcel Recharge The RocketFuel Story with Josh Beatty The Logistics of Logistics Podcast If you enjoy the podcast, please leave a positive review, subscribe, and share it with your friends and colleagues. The Logistics of Logistics Podcast: Google, Apple, Castbox, Spotify, Stitcher, PlayerFM, Tunein, Podbean, Owltail, Libsyn, Overcast Check out The Logistics of Logistics on Youtube
Il 19 maggio il Regno Unito e l'Unione europea hanno firmato un accordo post-Brexit su difesa, sicurezza, pesca ed energia, che il premier britannico Keir Starmer ha definito un “reset” nelle relazioni con l'Unione. Con Andrea Pipino, editor di Europa di Internazionale.L'Organizzazione mondiale della sanità, l'agenzia delle nazioni Unite per la salute, ha approvato il 20 maggio a Ginevra l'Accordo globale per la prevenzione e il controllo delle pandemie, un testo vincolante che ha l'obiettivo di coordinare la risposta dei vari paesi alle pandemie. Con Gabriele Crescente, editor di ambiente di Internazionale.Oggi parliamo anche di:YouTube • Giuseppe Parini, introduzione e vita, sul canale Videobigini letteratura italianahttps://www.youtube.com/watch?v=ayLJRWHqH9UCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
The “Buy Now” button may look simple, but what happens behind the scenes makes or breaks customer satisfaction. This episode explores why marketplace automation is no longer just an efficiency play—it's a frontline strategy for delivering the kind of consistent, fast, and frustration-free customer experience consumers expect.We break down the hidden costs of disconnected systems, the real-world impact of automation on brand loyalty, and how companies like Expondo used backend improvements to drive a 300% revenue increase. Plus, we walk through five questions every business should ask to assess if their operations are CX-ready.Whether you're managing one marketplace or twenty, this is a conversation about turning operational complexity into competitive advantage.What You'll Learn in This Episode:
Blade Repair Academy in Tennessee offers comprehensive blade repair training programs for technicians. Alfred Crabtree, Founder and CEO, and Sheryl Weinstein from SkySpecs highlight the importance of technician competency, hands-on experience, and standardization in the wind industry. Sign up now for Uptime Tech News, our weekly email update on all things wind technology. This episode is sponsored by Weather Guard Lightning Tech. Learn more about Weather Guard's StrikeTape Wind Turbine LPS retrofit. Follow the show on Facebook, YouTube, Twitter, Linkedin and visit Weather Guard on the web. And subscribe to Rosemary Barnes' YouTube channel here. Have a question we can answer on the show? Email us! Allen Hall: Alfred and Sheryl, welcome to the program. Sheryl Weinstein: Thanks. Allen Hall: So we're in Dunlap, Tennessee, not too far from Nashville, uh, and also close to. Chattanooga Chattanooga, and we're in the Smoky Mountains ish region. We're Alfred Crabtree: no, we're, we're, you could consider it Appalachia for sure. Sure. Okay. Uh, we're on the, in the valley called the Seche Valley, uh, which splits the Cumberland Plateau. So we're, we're in a valley and we have hills a thousand feet above us here. Yeah. Either way. It's beautiful. Joel Saxum: Yeah. It's a great drive in here. Alfred Crabtree: Yeah. It's a unique place. Yeah. Allen Hall: And we're at Blade Repair Academy, which, uh, if you're not familiar with Blade Repair Academy, you should be. Uh, because a lot of the good training that happens in the United States actually happens to play repair, repair Care blade, repair academy. Uh, yeah, it's been a long week at uh, OMS this week and we got the introduction today. This is the first time we've been on site. That's right. And, uh, we wanted to see all the cool things that are happening [00:01:00] here. And it really comes down to technician training competency. Working with blades, working with tools, knowing what you're doing up tower when you're on the blade, which is hard to train. It's really hard to train, and both you and Cheryl have a ton of experience being up on blades and repairing blades and scarfing and doing all the critical features that have to happen to make blades work today. It's a tough training regimen. There's a lot to it and a lot of subtleties that don't always get transferred over from teachers to students unless you have. Done it for a number of years. You wanna kind of just walk through the philosophy of Blade Repair Academy? Alfred Crabtree: Yes. The, uh, you've, you've outlined quite well some of the issues. The environment where we work is very hard to take a ti the time to put somebody through a training regimen. We're so constrained by weather windows and then. You know, even if the weather's nice, lightning can come, wind [00:02:00] speeds can cut off your workday. So production, production, production is what's important. And Cheryl and I both come from the rope access method. And in the rope access method, 95% of the time you're up there alone. And if you're up there and you're producing, you've got your blinders on. Speaker 2: Mm-hmm. Alfred Crabtree: And you're not ready to share with somebody else what to do. Speaker 2: Mm-hmm. Alfred Crabtree: With the basket or platform, you can have two even three people up on Blade, but it still has all these constraints of get the job done, get the job done. There's a lot of stress up there. And having the bandwidth to take on new information or to challenge some preconceived notions or try, that's not the place to do it. So knowing that. Blade Repair Academy is built so that we have an environment that simulates all of the up tower stuff without being up tower. And you're gonna have the time you need to invest in your learning without consequences. Right. So it's a very much a [00:03:00] about creating the right environment to uptake the new information.
Gobierno expropia 70 predios para avanzar con el Tren Maya El IMEI de tu celular es clave para evitar su uso tras robo o pérdida: IFTChina aportará 500 mdd extra a la OMS tras salida de Estados UnidosMás información en nuestro podcast
ONU condena el asesinato de José Carlos González HerreraNo hay víctimas por incendio en la zona federal del Bordo de XochiacaMás información en nuestro Podcast
Kent Brown joins The Fabricator Podcast talk about becoming CEO of O'Neal Manufacturing Services (OMS) in 2018, his leadership philosophy, emphasizing safety, empowering the OMS workforce, expanding the company's geographical footprint, and what it means to be a mainstay on our annual FAB 40 list. Brown discusses how OMS has experienced significant growth and transformation in recent years, going from seven to 10 locations since 2018. The company has invested heavily in new equipment, including fiber lasers, robotic press brakes, and higher-powered lasers, to stay competitive. He also emphasizes how O'Neal empowers local leadership and fostering collaboration across its facilities. The company's general managers and assistant general managers have autonomy to make decisions tailored to their customers' needs. O'Neal has also implemented regional management structures to facilitate the sharing of expertise and resources among its various locations. Email us at podcast@fmamfg.org with any comments, questions, or suggestions.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 20 de maio:OMS adota primeiro Tratado Pandêmico do mundo cinco anos após crise global de Covid-19Este 20 de maio é o Dia Mundial das Abelhas
Nuova svolta nelle indagini per l'omicidio di Chiara Poggi: un'impronta che sarebbe di Andrea Sempio, amico del fratello della vittima. Ci racconta gli ultimi sviluppi Marco Oliva, conduttore di “Lombardia Nera” su Antenna 3.Oms: approvato il primo Accordo Pandemico Globale, e l'Italia si astiene dal voto. Ne parliamo con Matteo Bassetti, direttore della Clinica malattie infettive dell'ospedale San Martino di Genova. Sentiamo poi Nello Del Gatto, analista e giornalista da Gerusalemme, per gli aggiornamenti sulla guerra a Gaza. A Cannes è il giorno dell'unico regista italiano in concorso: Mario Martone con il suo “Fuori”. Ci racconta questa giornata del Festival Franco Dassisti.
What You'll Learn:Why legacy OMS architectures struggle in modern fulfillmentHow orchestration is different from integration—and why it mattersThe real reason Amazon can keep its delivery promisesWhy EDI still dominates $33T in global trade—and what to do about itWhat composability looks like in warehousing vs. commerceHow AI is shifting the scale-up model for logistics operationsThe strategic gap between system connectivity and execution logictech. Highlights:[00:03:48] – What's broken in traditional OMS architecture[00:06:10] – The orchestration gap and delivery promises[00:08:11] – Why logistics hasn't adopted composability[00:13:46] – $33T and the enduring power of EDI[00:20:34] – AI-native ops and the future of lean scale[00:23:30] – What Pippen reveals about agent-based orchestrationQuotes:[00:05:10]: “Legacy order management systems are applications sitting on top of a database… they demand to be the system of record.” – Kelly[00:06:57]: “The true game changer is when you combine with the iPaaS… I know what an order actually means. It's not just a translation. That changes so much of your business.” – Ninaad[00:09:52]: “The fundamental problem: consumers are buying on more and more channels.” – Mo[00:21:22]: “Building a $10 million ARR business with just a few people is now possible with AI.” – NinaadAbout the Guests: Mo Afshar is the Co-Founder and CEO of Pipe17, a logistics orchestration platform that helps brands and 3PLs connect and automate fulfillment workflows. LinkedIn Kelly Goetsch is the COO of Pipe17 and formerly Chief Strategy Officer at commercetools and Co-Founder of the MACH Alliance. LinkedInPipe 17 LinkedInThose interested in learning more about Pipe17 or seeing a demo can visit this link https://pipe17.com/book-a-demo/ Subscribe and Keep Learning!If you're a logistics leader looking to scale sustainably, don't miss out! Subscribe for more expert strategies on tackling modern supply chain challenges.Be sure to follow and tag the eCom Logistics Podcast on LinkedIn and YouTube
México rechaza impuestos a remesas por parte de EU La OMS reducirá a la mitad sus departamentos con fin disminuir gastosMás información en nuestro podcast
Para Cláudia Feitosa-Santana, mulheres vivem hoje entre dois polos: ou estão sofrendo absurdamente com calorões e outros sintomas e fogem da reposição hormonal que poderia ajudá-las ou nem sabem se vão ter algum sintoma e já aderem à reposição e saem dizendo que “hormônio é vida”: ‘São dois extremos completamente absurdos’Até 2030, mais de 1,2 bilhão de mulheres em todo o mundo estarão na menopausa ou na pós-menopausa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar dessa enorme abrangência, o tema ainda desperta muitas dúvidas e controvérsias. E mais: segundo a doutora em Neurociência pela USP e pós-doutora pela Universidade de Chicago, Cláudia Feitosa-Santana, tem se colocado na conta da menopausa muitos problemas que não necessariamente têm a ver com a fase. Como o cansaço. “Isso é completamente sem sentido. Pode até ter um pouquinho de fadiga mental. Mas grande parte desse cansaço não tem absolutamente nada a ver com a menopausa”, afirma.Autora do livro Eu controlo como me sinto (Editora Planeta), ela participou do programa Mulheres Reais, na Rádio Eldorado, e disse também ver hoje mulheres em extremos opostos: ou sofrendo sem necessidade por sintomas que poderiam ser tratados com hormônios, como os calorões, ou tomando hormônio sem necessidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lost in Lucknow, Found in Mysuru Mr Shankara Ramamurthy is a respected scientist who served for several years in the Central Food Technological Research Institute (CFTRI), headquartered in Mysuru. In 1994, the Government of India called upon him to undertake an important mission in resolving the conflict between the owners of the rice mills of Punjab and the Union Government. In the middle of this assignment, he was stuck because of a major slip on his part. What was the challenge, and how was it resolved? How did Swami prepare him for this more than 40 years ago, when he was playing on the sands in front of the Prasanthi Mandir as a child? What is the secret mantra that Bhagawan had given him, which any of us can use in times of difficulty? In this OMS episode, Mr Shankara shares one gem from his treasure trove of incredible moments with Bhagawan.
Diretor-geral da OMS parabeniza instituição brasileira Fiocruz por liderar consórcio de pesquisa que investiga patógenos perigosos para a saúde global; possível adoção de Acordo Pandêmico, nesta terça-feira é considerado “momento histórico”.
Zach Shelley has been the Office Manager of a Mega-location for the past 5 years, but before that he understood dentistry from a different lens- the dental lab. Throughout his dental journey, he's learned some key takeaways that we can learn from in the dental world. Listen in as he shares his wisdom, and how he manages a location with 26 chairs, 5 doctors (2 Pediatric), and a team of 50 people. Check out more from him, found in his Facebook group: The Dental Office Manager Leadership Network - for Doctors, OMs, and anyone aspiring for more leadership. Also connect with us at www.DentalSuccessNetwork.com or www.AddisonKilleen.com.
A miopia tem se tornado cada vez mais comum entre as crianças. O problema é tão preocupante que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, até 2050, metade da população mundial será míope. Mas o que tem causado esse aumento? E é possível conter esse crescimento?Neste episódio do DrauzioCast, Drauzio e a dra. Liana Tito, oftalmologista e mestre em neurociências e comportamento pela USP, respondem a essas e outras questões, como o que é a miopia e quais tratamentos podem ajudar a prevenir a miopia alta na fase adulta.Conteúdo produzido em parceria com a Essilor.Veja também: Cresce o número de crianças com miopia
In this exclusive 5 Insightful Minutes interview, Omar Akilah, SVP of Product Strategy at Infios, joins Omni Talk to explore how AI is impacting retail order management systems. From modular OMS architecture to predictive inventory optimization and AI-enhanced customer service, Omar explains why the future of retail fulfillment depends on intelligent, scalable, and purpose-built solutions. Learn how leading retailers can ditch the spreadsheets and future-proof their operations today. Key moments include: 0:11 – Omar joins to talk about how AI is impacting OMS 0:30 – What is a modular order management system and why it matters 1:25 – How Shopify brands can scale with modular tech 2:00 – Why AI—not systems—should power retail functionality 2:52 – How predictive AI is transforming order orchestration and fulfillment 3:44 – Examples of AI in real-time inventory management and optimization 5:00 – Eliminating spreadsheets and manual what-if rules 6:10 – The future: AI as a companion to enhance—not replace—retail jobs 7:50 – AI-augmented agents for better customer service 8:11 – Final thoughts from Omar on intelligent systems and retail agility Music by hooksounds.com #aiinretail #ordermanagement #retailtech #omnichannel #Infos #RetailAI #inventoryoptimization #machinelearning #ecommerce #omnitalk #retailinnovation Sponsored Content
There are many reasons why your referral marketing program could be failing and today, with the help of Roger P. Levin, DDS – an internationally recognized writer, advisor, management consultant, dental business visionary, and Founder and CEO of Levin Group, Inc. – we continue our conversation highlighting the pitfalls to avoid in referral marketing for an OMS practice. After reminding us of the importance of referrals for dental surgeons, Dr. Levin picks up the conversation with how building relationships with referring doctors helps to improve your overall patient experience. Then, we learn how to offer total support to referring doctors, how to keep building your referral pool, the consequences of parting ways with a top referring doctor, and why it's essential not to resent any referring doctors. We also explore the dos and don'ts of social media, The 60-30-10 Model, quality versus quantity, and why you always need to follow up with “D” doctors. To end, Dr. Levin explains why it's important to consult the referring GP when problems arise, how to keep GP staff happy and on your side, how to eliminate rudeness from your speech, and why inconsistency is the number one reason referral marketing programs fail. Key Points From This Episode:Dr. Roger Levin reminds us why referrals are the lifeblood of an OMS practice. Why it's vital to build relationships with referring doctors to improve the patient experience. The importance of offering total support to your referring dentists. How to keep building your referral base, and how quality begets quantity. Losing a top A: the consequences of parting ways with a top referring doctor. How bailing out general dentists will strengthen relationships and generate more referrals. The dangers of resenting referring doctors. Unpacking social media and how it can affect your referral marketing. The 60-30-10 Model. More on quality versus quantity, establishing a quality referral pool, and how to keep it simple. Why it's a huge mistake to not follow up with “D” doctors, and how to throw out a wider net. Understanding why study clubs are not the be-all and end-all. Why you should always consult the referring doctor for hidden problems and complications. How to keep GP staff happy, why this matters, and how endorsing GPs boosts referrals. Inconsistency: the number one reason referral marketing programs fail. The way rudeness contributes to diminishing referrals. How avoiding the mistakes we've mentioned can lead to exponential financial growth.The best practices for dealing with dental support organizations regarding referrals. Links Mentioned in Today's Episode:Dr. Roger Levin on LinkedIn — https://www.linkedin.com/in/roger-levin-69ab744/ Levin Group, Inc. — https://levingroup.com/ Levin Group, Inc. on YouTube — https://www.youtube.com/@LevinGroupInc American Association of Orthodontists — https://education.aaoinfo.org/ ‘Part 1: Things That Can Cause Your Referral Marketing Program to Fail (with Dr. Roger Levin)' — https://podcasts.apple.com/us/podcast/part-1-things-that-can-cause-your-referral-marketing/id1535284898?i=1000690776176 National Journal — https://www.nationaljournal.com/ The 5 Types of Wealth —