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O arquivamento da Spinumviva e a reação de Montenegro. Os negócios de Marques Mendes. O escrutínio dos políticos. Os debates e as sondagens que dão nervos a uns e esperança a outros.
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, señaló que, en el Perú, no solo existe una crisis de inseguridad, sino también una profunda crisis moral por "la invasión de casos de corrupción" en el aparato estatal, que calificó como "ineficiente". Noticias del Perú y actualidad, política.
O regresso das aventuras do candidato “Jojó”, os melhores delegados de turma da assembleia e António José Seguro que só foge do passado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma semana daquelas....vamo que vamo!Bloco 1- Israel mata membro do Hamas em Gaza e EUA acusam quebra de cessar-fogo.- Turquia e Catar são afastados de negociações sobre o futuro de Gaza.- Atentado terrorista deixa 15 judeus mortos na Austrália. Reações em Israel.Bloco 2- Suprema corte cancela demissão de Conselheira Jurídica e ministros defendem não cumprir ordem judicial.- Repressão policial e violência política aumentam contra árabes e opositores.- Orçamento destinado a programas sociais no setor árabe são repassados para o Shin Bet.Bloco 3- Personagem da semana- Palavra da semana- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #332 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Bizkaia además de ser una sociedad envejecida muestra signos de soledad no deseada. Aproximadamente el 20 % de la población reconoce sentirse sola, lo que equivale a unas 231.000 personas en el territorio. La estadística cuenta que algo más del 14 por ciento de la población en Euskadi no desea vivir como lo hace, en soledad. Son datos oficiales que apuntan además a que el 12 por ciento sufren una soledad de larga duración. Más de 29,5 % de los jóvenes vascos, casi 3 de cada 10, experimentan soledad no deseada. Las mujeres y los jóvenes muestran mayor prevalencia de soledad. ¿Cómo lo afronta la Estrategia BizkaiSare 2030?
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A Rádio França Internacional recebeu nesta quinta-feira nos seus estúdios Messias Uarreno, secretário-geral do ANAMOLA, Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo, partido de oposição moçambicano fundado este ano e liderado por Venâncio Mondlane, responsável político que reclama a vitória nas presidenciais do ano passado e que liderou os protestos pós-eleitorais que marcaram os últimos meses de 2024 e o começo deste ano. De passagem por Paris onde efectuou uma série de contactos em nome do ANAMOLA, Messias Uarreno evocou com a RFI os desafios enfrentados por esta nova formação que se reivindica como um partido "jovem", a sua ideologia e seus projectos, o processo de diálogo inclusivo encaminhado pelo Presidente da República e algumas das problemáticas que afligem o país, nomeadamente o terrorismo no norte. RFI: O que é que veio cá fazer a Paris? Messias Uarreno: O ANAMOLA vem a Paris numa missão muito específica que é a busca da abertura e alargamento das suas parcerias, em particular diplomáticas, porque trata-se de um partido que tem uma visão bastante clara para o futuro de Moçambique e achamos que não podemos fazer um Moçambique sem os nossos grandes parceiros. E a França, como país, é a uma referência bastante importante. RFI: Esteve em contacto com que entidades ou pessoas aqui em França? Messias Uarreno: Algumas entidades tiveram contactos connosco e obviamente ainda há um certo receio de partilhar assim publicamente, mas a nível institucional nós estivemos já na Embaixada (de Moçambique em Paris), podemos ter uma conversa com o embaixador e a sua equipa, mas também algumas instituições ligadas aos Direitos Humanos ou outras ligadas à questão da democracia, que têm interesses específicos que, na sua maioria, são instituições que na verdade já trabalham connosco quando ainda nem partido éramos. E para nós interessa continuar a estreitar as nossas relações. RFI: O ANAMOLA é um partido jovem, um partido que apareceu recentemente durante este ano de 2025 e também o partido que se assume como um partido de jovens, formado essencialmente por jovens. Quais são os desafios que enfrenta um partido que está em plena formação? Messias Uarreno: Uma das questões que eu enquadro como um problema primário é a questão mesmo da formação de quadros. Nós temos jovens bastante motivados e, como sabe, o ANAMOLA é um partido de massas. É um partido em que não é só numa questão da acessibilidade na zona urbana, mas também na zona rural. Nós temos um grande apoio das nossas bases e, a cada dia, nós vamos conseguindo implantar mais o partido. No contexto em que o ANAMOLA surge, durante as manifestações pós-eleitorais, aquela crise vivenciada, o receio que nós temos é que esse ambiente possa se tornar cíclico. Então é necessário formar os nossos quadros do partido a compreenderem que o ANAMOLA é um partido democrático, é um partido que vem implantar mais paz, mais concordância entre os actores políticos no país e para membros que, por sua natureza, não têm um contacto, um conhecimento claro sobre essas matérias, é preciso nos focarmos numa formação, num acompanhamento, em capacitação contínua. Mas isto está relacionado também com recursos. Um partido tão jovem, tão novo, precisaria de muitos recursos para conseguir formar, do topo à base, os seus quadros a assumirem essa política com uma postura democrática no verdadeiro sentido da palavra, e não ser confundido com o que nós temos chamado aqui, entre aspas, de vândalos. Porque nós somos realmente aquilo que é a esperança do povo moçambicano. E isto tem que se revelar de dentro para fora. Então eu classificaria a questão da formação um grande desafio para nós. Agora, temos também outro desafio, não menos importante, que é a questão daquilo que é o espaço político, que é muita das vezes manipulado sob o ponto de vista de captura das instituições em Moçambique. E eu acredito nessa nossa luta, a luta que o Presidente Venâncio Mondlane muita das vezes tem levado nestes últimos tempos, a despartidarização das instituições do Estado, porque enquanto as instituições forem partidarizadas, a acção política torna-se fragilizada, não só para o ANAMOLA, mas para qualquer outro partido dentro de um determinado território. E em Moçambique, infelizmente, até hoje nós sentimos que há partidarização. Ela atingiu dimensões inaceitáveis e o Presidente Venâncio tem lutado para este desafio. RFI: Também falou dos desafios de um partido que acaba de aparecer. Um deles, lá está, mencionou-o, é a questão dos recursos. Como é que são financiados? Messias Uarreno: Até agora, a base de apoio do partido ANAMOLA é identificada em dois prismas. O primeiro é aquilo que nós chamamos de contribuição, outros chamariam de quotização. Mas os nossos membros, ao se filiar ao partido, eles contribuem com valores simbólicos e estes valores têm suportado até agora aquilo que são parte das nossas actividades, mas é preciso compreender que também nós temos simpatizantes. Temos pessoas que acreditam na causa e que vão fazendo algumas doações. E essas doações têm apoiado aquilo que é o grande número das nossas despesas. E, como sabe, tem muitas instituições que financiam partidos políticos. RFI: Quais são os vossos objectivos em termos concretos e imediatos? Messias Uarreno: São vários. Eu vou citar aqui assim alguns rapidamente. A primeira prioridade, para nós, está ligada neste exacto momento, após a criação do partido, à questão da nossa Constituição da República. Como sabe, o ANAMOLA submeteu um grande dossier de propostas de reformas de leis de Estado que visam eliminar a grande porta de entrada dos problemas que Moçambique vive. Porque já é costume as nossas eleições serem caracterizadas com aspectos que indicam claramente fraudes e nós podemos eliminar essas fragilidades a partir da lei. O ANAMOLA tem trabalhado neste aspecto. Agora, é preciso compreender que, como partido, nós temos um foco de organização a nível territorial para que possamos nos preparar para as eleições 2028 que são as autárquicas, e em 2029, que são as gerais e legislativas. Estas eleições são muito importantes para nós, como um partido recentemente criado, porque precisamos ocupar este espaço político e assumir o nosso projecto de governação. RFI: Outro dos objectivos tem a ver com o diálogo inclusivo que foi encaminhado este ano. O que é que pretendem fazer relativamente a este diálogo inclusivo? Messias Uarreno: Quando falamos de diálogo inclusivo em Moçambique, pessoalmente, como secretário-geral, eu tenho trazido aqui dois aspectos claros. Primeiro é que o ANAMOLA foi excluído do diálogo. E isto nós repudiamos desde o princípio. Fizemos o nosso TPC (Trabalho de Casa), que foi uma acção popular onde fomos recolher a real intenção das famílias moçambicanas para o nosso país, compilamos e fizemos a entrega recentemente à liderança da COTE (Comissão para o Diálogo Nacional Inclusivo). Eu acho que ainda temos tempo para que tanto os grandes parceiros que financiam a COTE e também os próprios membros da COTE, a nível nacional, possam reflectir sobre esta questão, sobre esta voz que não pára de ecoar sobre a inclusão da ANAMOLA. Porque nós somos o grande motivo para que fosse criado este diálogo. RFI: Relativamente ao estado do país, o Presidente Daniel Chapo fez uma comunicação sobre o estado da Nação. Ele disse que não foi possível fazer tanto quanto gostaria de ter feito, designadamente, por causa dos incidentes pós-eleitorais que marcaram não só o final do ano passado, como também o começo deste ano. O que é que tem a dizer quanto a isso? Messias Uarreno: Dificilmente confronto aquilo que são os posicionamentos do Presidente da República por uma questão mesmo de desgaste, desgaste como político, desgaste como académico, desgaste como jovem moçambicano. Porque ao avaliar só aquilo que é a actuação do Presidente da República Daniel neste período, vai constatar gastos excessivos em viagens com membros que seriam, na minha óptica e na nossa óptica, como partido, dispensáveis, e converter estes recursos em acções concretas para o país. Estes recursos poderiam ser utilizados neste período ainda para coisas como a melhoria da qualidade das nossas escolas, a colocação de medicamentos nos hospitais e materiais. Fiz recentemente uma visita a um hospital para ver as mães parturientes e vi uma situação deplorável, em que as parteiras até têm problemas de luvas. Coisas básicas. Portanto, custa-me acreditar que saiu da boca do Presidente da República uma abordagem semelhante de que teve dificuldades por causa desse aspecto. Mas eu acho que é tempo de o Presidente mudar de narrativa e procurar trabalhar mais e falar menos. RFI: Relativamente às problemáticas que existem em Moçambique, uma delas é a questão do terrorismo em Cabo Delgado. Como é que vê o tratamento dessa problemática? Já há mais de oito anos que estamos nesta situação em Cabo Delgado. Messias Uarreno: A primeira coisa que eu queria dizer sobre o terrorismo é que, como partido, nós lamentamos as grandes perdas humanas que nós temos e, mais do que isso, lamentamos também aquilo que é a interferência do terrorismo nos grandes investimentos que muitas instituições, ao exemplo da Total Energies, têm feito e eu acho que deveria também continuar a fazer é não recuar. Relativamente à questão do terrorismo em Moçambique, é uma questão que, a nível doméstico, nós poderíamos ter tratado, porque eu acredito que a nossa interferência interna, ela fala mais alto do que a interferência externa. Esta é a primeira opção que eu tenho sobre este aspecto, mas, no entanto, é de lamentar que o Governo do dia, nos discursos que podemos encontrar, diga que a situação está calma, que a situação está boa, que já não há terrorismo. São as últimas manchetes que nós vimos. Mas, em contrapartida, nós continuamos a receber, obviamente, evidências de que o terrorismo continua a assolar não só a Cabo Delgado, mas a tendência é para alastrar para a província de Nampula. E isto deixa realmente a desejar. Quando reparo para os grandes parceiros na área, por exemplo, de extracção em Cabo Delgado e eu acho que, como partido ANAMOLA, na nossa perspectiva, uma das grandes vontades seria manter uma abertura clara para os que já estão a trabalhar, mas também com a abordagem um pouco mais para o desenvolvimento local e devolver a estabilidade àquela região. RFI: Estas últimas semanas evocou-se a hipótese da Total retomar efectivamente as suas actividades em Cabo Delgado. Como é que vê esta perspectiva? Julga que não será prematuro, até porque a Total reclama uma série de novas condições para retomar as suas actividades. Messias Uarreno: Penso que, como investidor, é justo que reclame que hajam melhores condições para a sua actuação. Pessoalmente, eu acredito que numa visão política, um país precisa que os seus investimentos avancem e não que sejam interrompidos. E o retorno da Total poderia constituir a continuidade de um projecto importante para o país. As actividades não podem parar e nós temos que gerar alguma coisa para resolver problemas concretos que o país tem. Simplesmente impedir isso, seria adiar aquilo que são respostas que nós queremos com esses investimentos. RFI: Voltando agora à vida interna do partido, um dos desafios que têm enfrentado ultimamente é a saída já de alguns dos seus membros, em particular em Cabo Delgado. Como é que explica esta situação? O que eles alegam é que há falta de consideração pelos quadros dentro do partido. Messias Uarreno: Pessoalmente, recebi também no meu gabinete várias cartas. Não são assim tantas como a media também tem tentado propalar, mas eu acredito que para um partido em construção, para um partido bastante novo, são fenómenos a considerar como normais do ponto de vista de vida de um partido político. Qualquer partido político já teve dissidência, já teve renúncias e o ANAMOLA não pode ser uma excepção. É preciso também perceber que um partido que está a começar com uma força como a nossa é vítima, obviamente, de ataques de outras organizações políticas que têm interesse em ver reduzir do nosso esforço a nada. E, obviamente, maior parte dos membros que conseguiram fazer-se identificar como membros do ANAMOLA podem utilizar este caminho para desacreditar aquilo que é a coesão interna do nosso partido. Este é um dado. Outro dado muito importante é que, como humanos, algumas pessoas vêem o partido como uma forma ou um caminho para atingir objectivos pessoais. E eu vou lhe recordar uma coisa: o presidente Venâncio Mondlane é um indivíduo, um cidadão moçambicano que largou a maior parte dos seus benefícios como actor político moçambicano para abraçar uma causa que tem como foco responder aqui às necessidades do povo moçambicano, o que quer dizer que a disciplina interna, ela está caracterizada por indivíduos que vão trabalhar em prol do crescimento de um partido que vai responder às necessidades das famílias moçambicanas. Então, todo aquele que não está preparado para esta abordagem e pensa que o partido é um local onde vai resolver os seus problemas, como por exemplo, um cargo de chefia imediato, porque estamos agora em eleições internas a nível do distrito, obviamente encontra como uma forma de manifestação a saída do partido. E eu posso-lhe confirmar de que a maior parte dessas narrativas em Cabo Delgado e um pouco espalhadas pelo país estão relacionadas com esse aspecto. Não temos uma dissidência por um motivo diferente deste. O que justifica que nós continuámos ainda mais coesos e vamos ficar realmente com qualidade e não com quantidade. RFI: Relativamente ainda à vossa vida interna, o vosso líder, Venâncio Mondlane, tem sido acusado, a nível judicial, de incitar a desordem no país. Pode haver algum tipo de condenação. O partido ANAMOLA está preparado para a eventualidade de ficar sem o seu líder? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane não fez nada mais nada menos do que sua obrigação em todo o processo. E, aliás, estas acusações que pesam sobre o presidente Venâncio Mondlane são acusações que, a nível da Justiça, vai ser comprovado num futuro breve, que são infundadas porque aquelas famílias que estavam na rua no período das manifestações, elas estavam, por consciência própria e plena de que Moçambique precisa de mudança. Foi um recado claro, dado num momento específico, num contexto bem localizado, que eram depois das fraudes eleitorais, de que 'Olha, nós estamos cansados e basta'. A soberania reside no povo moçambicano. E se esse recado for mal recebido pela justiça moçambicana que é de continuar a levar este caminho de tentar sacrificar o líder Venâncio Mondlane, isto vai dar a uma situação de grande risco para o actual governo, por uma razão muito simples: porque o povo só está à espera de que eles façam isso. Agora, se estamos preparados ou não, eu acho que, como partido, ficaria com receio de responder. Eu acho que gostaria de colocar esta questão ao povo moçambicano: se está preparado para prender o presidente Venâncio Mondlane. Eu não sei se há alguma barreira física que pode parar o povo quando isso acontecer. Agora, a nível de liderança interna, o presidente Venâncio Mondlane tem trabalhado para capacitar os membros, tem trabalhado para recrutar pessoas qualificadas, competentes, que podem sim, dar continuidade ao projecto político, mas não porque teme uma prisão, mas porque nós, os humanos, somos finitos. Amanhã podemos não estar aqui. E o líder Venâncio é um homem com uma visão a longo termo sobre Moçambique e ele sabe muito bem preparar e está a fazer esse trabalho muito bem. RFI: No começo da nossa conversa, nós evocamos os contactos que têm feito, designadamente aqui em França. Ainda antes da fundação oficial do ANAMOLA, o vosso presidente, Venâncio Mondlane, esteve em Portugal e esteve em contacto com o partido Chega (na extrema-direita). Qual é a relação que existe entre o ANAMOLA e o Chega? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane esteve em Portugal, Sim. E teve contacto com Chega, teve contacto com a Iniciativa Liberal, tivemos com o PSD e a abordagem foi a mesma. Não existe um contacto exclusivo com o Chega. Existiu contacto com partidos políticos na diáspora e maioritariamente da oposição. E o partido Chega, assim com o partido Iniciativa Liberal e os outros, foram parceiros e continuarão sendo parceiros para aquilo que constituir um aprendizado para um líder político visionário que pretende fazer uma grande revolução num país que, por sinal, é um país que foi colonizado por Portugal. Então temos alguma coisa, sim, a aprender. E até então o Chega tem conseguido olhar para aquilo que são os objectivos do ANAMOLA e dar o devido apoio, tanto a nível do Parlamento português, assim como Parlamento Europeu. E as nossas relações baseiam-se neste apoio mútuo para garantir a democracia em Portugal e a democracia em Moçambique por via de canais legais. RFI: Como é que se traduz esse apoio, concretamente do Chega relativamente ao ANAMOLA? Messias Uarreno: O grande suporte é no domínio da justiça, nos processos em que nós estamos. Como sabe, o Presidente Venâncio Mondlane reivindicou a sua vitória e até hoje o Conselho Constitucional não se pronunciou claramente, apenas fez o anúncio dos resultados. Nós estamos à espera de uma resposta clara sobre os 300 quilos de documentos que nós deixamos no Conselho Constitucional, que foram praticamente marginalizados. E o Chega, assim como outros partidos, tem sido uma voz que continua a gritar em prol da devolução da Justiça Eleitoral em Moçambique. RFI: Como é que se assumem no xadrez político moçambicano? Diriam que estão mais à esquerda, no centro, à direita? Estava a dizer que esteve em contacto com uma série de partidos que se situam mais no centro-direita ou até na extrema-direita, no caso do Chega em Portugal. Messias Uarreno: Nós temos discutido internamente esta questão da ideologia do nosso partido e, brevemente, nós teremos posicionamentos muito claros sobre a nossa ideologia. O que eu posso-lhe dizer é que há um esforço interno em mobilizarmos posicionamentos políticos que venham responder às reais necessidades das famílias moçambicanas. E, como sabe, se reparar um pouco por todos os partidos políticos em África, de uma forma muito rápida, vai compreender que nós não nos movemos muito com a questão de esquerda ou direita. Movemo-nos por outros valores, mas precisamos de evoluir. Precisamos dar um passo à frente. E eu acho que temos encontrado similaridades em alguns pontos de agenda que vão nortear aquilo que é a nossa posição final, que obviamente, como pode perceber, nós não temos aqui uma apresentação oficial de se nós pertencemos à esquerda, à direita, centro-esquerda, centro-direita actualmente. Mas estamos a trabalhar para fazer esse alinhamento e, quando for oportuno, obviamente o mundo saberá qual é, afinal, a grande linha ideológica que nos dirige. RFI: Estamos prestes a terminar este ano 2025. Quais são os seus votos Messias Uarreno para 2026? Messias Uarreno: Tem aqui três esferas dos meus votos. A esfera global é que eu espero que o mundo esteja mais equilibrado. Temos várias guerras, vários desafios, conflitos políticos um pouco por toda a parte. Eu espero que os líderes mundiais possam procurar em 2026 reduzir esta intensidade de conflitos e procurar mais diálogo, um diálogo mais sereno e realístico sobre os grandes projectos das grandes nações, que muita das vezes está por detrás dos grandes conflitos também. Segundo, há uma dimensão dos meus votos que se dirige aos grandes parceiros internacionais um pouco espalhados pelo mundo. Como um partido, nós estamos abertos a continuar a trabalhar com grandes parceiros que já actuam em Moçambique. E a única coisa que vamos fazer é procurar melhorar o ambiente desta parceria. E esta abertura é uma abertura legítima e uma abertura real. É por isso que temos viajado. Eu, pessoalmente vou continuar a viajar para, com estas grandes organizações, procurar estreitar esses laços e manter a sua actuação no nosso país, mas com um paradigma diferente. E por fim, é uma questão doméstica. A todas as famílias moçambicanas, nós desejamos muita força. Devem continuar a acreditar que um processo de libertação leva tempo. Vamos continuar a defender a verdade até ao fim e, acima de tudo, procurar ser um partido que, quando chegar ao poder, vai responder realmente às necessidades das famílias moçambicanas. Que 2026 seja realmente próspero e seja tão próspero como as grandes nações têm experimentado aquilo que é a sua evolução.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Nos adentramos en una de las más famosas colecciones de librojuegos: "Elige tu propia aventura", publicados en España por la a su vez mítica editorial Timun Mas. Os contamos su historia, anécdotas e información bastante desconocida. Todo ello entre risas. Como siempre, esperamos que os guste. La música presente en el pódcast tiene licencia Creative Commons ("Into the Storm" por Brandon Lew y "Endorphine" por The Easton Elises. ENLACES DE INTERÉS: —Vídeo sobre el origen de "Elige tu propia aventura" y análisis de los números 1 a 20: https://www.youtube.com/watch?v=I0YV6jNHj8E —Vídeo sobre los números 21 a 40 en la edición de Timun Mas: https://www.youtube.com/watch?v=KJLAPcAdqiU&t=17s —Acerca de Jay Leibold y el proceso de creación de libros para Elige tu propia aventura: https://www.atlasobscura.com/articles/choose-your-own-adventure-cyoa-books-hand-drawn-maps —Vídeo sobre la colección "Resuelve el misterio" (Timun Mas, 1985-1987): https://www.youtube.com/watch?v=a-ixddLtP3I&t=14s —Vídeo sobre la colección "La máquina del tiempo" (Timun Mas, 1984-1990): https://www.youtube.com/watch?v=Wo6LsN-u_ac —Vídeo sobre las colecciones de "Dungeons & Dragons" basadas en "Elige tu propia aventura": https://www.youtube.com/watch?v=HQHynQg6H5Q&t=155s&pp=0gcJCR0AztywvtLA —Guía didáctica que Timun Mas publicó para la colección "Elige tu propia aventura": https://www.jacobofeijoo.com/3d-flip-book/guia-didactica-elige-tu-propia-aventura-timun-mas-1983/ —En Archive.org podéis encontrar números de la versión de Timun Mas y de la original de Bantam.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Podcaliptus Bonbon. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/157530
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, receberam, nesta sexta-feira (19), no Folha Política, o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho.
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, receberam, nesta sexta-feira (19), no Folha Política, o deputado federal, Eduardo da Fonte (PP), presidente estadual do PP e da Federação União Progressista.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
En esta Tertulia de Colección:Fue emitida originalmente el 16 de diciembre 2016 con Alberto Volonté, Mauricio Rosencof, Gonzalo Pérez del Castillo, Juan Grompone. El primer tema fue "100 años del nacimiento de Líber Seregni", el segundo tema fue "¿Qué huella dejó en la política uruguaya?", y el tercer tema fue "Anécdotas de los tertulianos con Seregni".
CPI é interpretado com cautela. Decisões de política monetária pelo mundo em linha com esperado. No Brasil, Galípolo sinaliza que ainda não há guidance para próxima reunião.
Entrevista Ernesto Nieto - Doctor en Ciencia Política by En Perspectiva
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (18) acompanhe a aula sobre "Arte e cultura como expressão política" com Natiely Castro, arte-educadora.
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, señaló que, aunque el país ha experimentado crecimiento económico, los recursos han sido mal gestionados. Además, criticó la falta de un aparato estatal eficiente. Noticias del Perú y actualidad, política.
Capítulo 354: Pedro con un nuevo episodio del caso que afecta a Isabel Díaz Ayuso y a su pareja, centrado en el uso de una identidad falsa para trabajar con una empresa sanitaria privada muy vinculada a contratos públicos de la Comunidad de Madrid. Se describen relaciones opacas con Quirón, el uso de dinero público y una defensa política considerada débil pero estridente. El foco se amplía del individuo a un modelo estructural de poder y privatización, mientras que, en paralelo, el MeToo del PSOE eclipsa mediáticamente —con razón— estos casos de corrupción. Eduardo con sus temas más relevantes de este 2025, Trump y la Inteligencia Artificial. Podéis contactar con nosotros a través de X en @trendingpod https://twitter.com/trendingpod o por correo electrónico a trending@emilcar.fm.
Hoy ponemos el foco en el impacto que tienen las políticas migratorias de Donald Trump en las grandes empresas.
Diferents entitats que defensen la llengua catalana a Catalunya Nord han alertat de la seva situació econòmica aquest 2025 i, en mesures diferents, han rebut suport econòmic del govern de la Generalitat de Catalunya, que per primera vegada compta amb una conselleria especialment dedicada a la llengua. Aquestes ajudes han arribat en un moment en el qual la preocupació creix a Catalunya Sud perquè les dades d'usos lingüístics van a la baixa, tot i que el nombre de parlants creix. Aquest dijous, Ràdio Arrels ha entrevistat des de l'estudi del Soler el Conseller de Política Lingüística de la Generalitat de Catalunya, Francesc Xavier Vila.
Representantes de los grupos políticos en el Ayuntamiento de Palencia debaten sobre el presupuesto municipal para el año próximo
Luís Mira, presidente da CAP, diz que a proposta da Comissão Europeia "reduz orçamento da PAC em 20%" e "distorce a concorrência" entre estados-membros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Corrêa analisa a decisão da Mesa Diretora da Câmara de cassar os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sin duda han habido personajes oscuros en la historia de la F1, pero pocos como Jean-Marie Balestre. El francés que gobernó la FIA y la máxima categoría durante años. Polémico, político y con mucho poder, es uno de los personajes más importantes en la historia de la F1, por muchas cosas muy buenas, pero también por otras bastante cuestionables.
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Clara Oliveira, receberam, nesta quinta-feira (4), no Folha Política, o ex-deputado estadual André Campos.
Convidado: Marco Antônio Martins, repórter do g1 Rio. A prisão do desembargador federal Macário Ramos Júdice Neto nesta terça-feira (16) expôs mais uma camada do caso TH Joias. Preso em setembro, o agora ex-deputado estadual TH Joias (MDB) é investigado por envolvimento com facções criminosas. No começo do mês, o deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil), à época presidente da Alerj, também foi preso sob suspeita de vazamento de informações sigilosas da Operação Unha e Carne, justamente a que levou TH Joias à prisão. Na 2ª fase da operação, feita nesta terça-feira, a PF tem indícios de que Macário ajudou Bacellar a vazar informações para TH Joias. O desembargador era o relator do caso TH Joias na segunda instância da Justiça do Rio de Janeiro. Documentos e troca de mensagens obtidos pelos investigadores mostram a proximidade entre o desembargador e o agora ex-presidente da Alerj. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Marco Antônio Martins, repórter do g1 Rio. Marco Antônio relembra quem é TH Joias e as suspeitas que recaem sobre o ex-deputado. Ele relembra como Bacellar foi preso e solto dias depois e os indícios de que o desembargador preso nesta terça-feira ajudou no vazamento de informações sobre o caso. Por fim, Marco Antônio responde o que este caso tem de diferente de outros envolvendo políticos do RJ, estado onde cinco dos 11 governadores eleitos desde a redemocratização foram presos – e onde até órgãos de controle foram alvo de investigações sobre corrupção.
2025 ha sido uno de los años más duros —y más reveladores— en la historia reciente de Intel. Un año de despidos masivos, retirada de proyectos internacionales, cambio de CEO… pero también un año en el que Intel ha dejado de comportarse como una empresa tecnológica normal. Te lo cuento en este capítulo 2884.Recuerda que puedes conseguir el Calendario Benéfico 2026 y colaborar con la Fundación Bobath en ivanlanchazo.com/calendario2026
El periodista Jorge del Palacio expone en su seccion en La Brujula la vida de esta pensadora y su influencia en una teoria politica todavia vigente.
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México ha impuesto aranceles a un largo listado de productos importados de países con los que no tenemos tratado comercial.
El análisis de Carlos Pagni en Odisea Argentina salió al aire por LN+ el lunes 15 de diciembre de 2025
En el episodio de hoy 15 de diciembre abordamos temas como coyuntura nacional, la escalada de violencia del ELN y los cuestionamientos a la seguridad y la respuesta del Gobierno. Además, contamos con la participación de Natalia Gutiérrez, presidenta de Acolgen, quien habló sobre el panorama energético del país, los riesgos de un posible déficit de energía y la importancia del ahorro y la planificación para los próximos años.
España Mejor reclama visión de país y más ética en la política: "Hay un vacío total de propuestas"
Entrevista Antonio Cardarello - Doctor en Ciencia Política by En Perspectiva
Hoy invitamos al club de las 'Miss Experiencia' a Nardy Barrios (76 años), que tiene un currículum envidiable: Jurista, profesora de Derecho Constitucional, llegó a ser concejala y teniente de alcalde en Las Palmas y diputada en el Congreso. Y aunque dejó la política después de 20 años en primera fila, no ha dejado de batallar por sus ideas. Ahora preside la asociación Charter 100 Canarias, un lobby de dirigentes, empresarias y emprendedoras que da voz a las mujeres. Ha trabajado y sigue trabajando duro por cosas muy serias, aunque se la recuerda también por momentos divertidos: cuando con 70 años se tiró en parapente para presentarse a la alcaldía de Las Palmas o cuando Trillo, pensando que tenía el micro cerrado, le dijo en el Congreso aquel famoso "manda huevos". Militó en el PP, pero siempre fue independiente: fue, según Aznar, "un gol que nos metieron por la izquierda".
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, señaló que las autoridades deben garantizar que la educación, la salud, la vivienda y el acceso a servicios básicos no sean un privilegio, sino un derecho común en la sociedad. Noticias del Perú y actualidad, política.
Un análisis de los detalles clave de la nueva estrategia de seguridad nacional del gobierno de Trump y sus implicaciones para Europa, América Latina y el mundo.
Nesta edição do programa Magna Carta trouxemos a análise de uma semana decisiva em Brasília. A partir de “Os Donos do Poder”, de Raymundo Faoro, discutimos o “estamento” político e como seus acordos de bastidor ajudam a explicar a sequência de movimentos recentes: decisão e recuo de Gilmar Mendes sobre pedidos de impeachment de ministros; avanço do chamado “PL da anistia/dosimetria” pautado por Hugo Motta; Marco Temporal aprovado no Senado; impasse sobre a indicação de Messias ao STF; votação que preservou o mandato de Carla Zambelli (e a suspensão a Glauber Braga); além de episódios envolvendo Banco Master, decisões sob sigilo e o debate sobre código de conduta no Supremo. O fio condutor: até que ponto estamos vendo enfrentamento real entre Poderes — ou apenas mais um “acordão” típico do patrimonialismo descrito por Faoro?
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Juan Ignacio Zavala, analista político y Hernán Gómez, periodista, hablaron sobre la izquierda en México y sobre “El limones” y la CATEM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Resumen de noticias de LA NACION de la tarde del 15 de diciembre de 2025
En el episodio de hoy hablaremos sin filtros ni medias tintas del caos que vive el fútbol mexicano. Abordaremos el tema de cómo las decisiones de los directivos están borrando plazas históricas, moviendo equipos como fichas y dejando a la afición pagando los platos rotos. Desde el caso Morelia–Mazatlán–Atlante, hasta la multipropiedad que sigue operando “legalmente ilegal”, este episodio prende fuego al debate.También entramos de lleno a la polémica del Mundial 2026: ¿por qué Monterrey recibió partidos de menor peso?, ¿hubo intereses políticos o comerciales?, ¿por qué la Selección Mexicana sigue aferrada al Azteca como si fuera magia?, la crítica es dura, directa y sin miedo a incomodar.Y para cerrar, una charla clave con Samuel García, gobernador de Nuevo León, quien responde a las acusaciones de que a su estado le dieron “migajas” en el Mundial y explica la apuesta por uno de los Fan Fest más grandes en la historia del torneo. Fútbol, política, negocio y afición, todo mezclado en un episodio que no pide permiso. Mantente actualizado con lo último de 'TUDN Podcast'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'TUDN Podcast' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, se refirió a las elecciones en Chile y destacó la importancia de que los políticos respeten los resultados sin alegar un supuesto fraude. Noticias del Perú y actualidad, política.
Bugalho renega a juventude e quer ser visto como um homem muito crescido. Já Gouveia e Melo é o candidato mais jeitoso?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Con Ignasi Guardans, Julio Lleonart y Carolina Bescansa reflexionamos sobre la actualidad de la semana pendiente de los juzgados por tramas de corrupcion y acusaciones de acoso mientras la UE intenta digerir los ultimos ataques politicos de Donald Trump.
Edgar Hita sigue empeñado en que quiere una cesta de Navidad, pero no va a tener suerte. Luismi Pérez nos explica los motivos por los que se puede ver el cielo negro. Repasamos la prensa, la actualidad deportiva y nos detenemos en la contraportada. Cerramos con Adriana Mourelos y toda la actualidad política nacional, que no es poca.
El ministro de Defensa Richard Marles aseguró en Washington que el programa AUKUS avanza según lo previsto. ¿Está realmente AUKUS encaminado? ¿Y qué implicaciones tiene para nuestra seguridad y para la región?
canal.march.esGirolamo Savonarola promulgó un discurso de regeneración moral y civil en el que criticó el lujo y defendió el gobierno popular en el Renacimiento. En la cuarta conferencia del ciclo "Los Medici y Savonarola: poder, cultura y política en la Florencia del Renacimiento", el profesor de Historia del pensamiento político, Jorge del Palacio, analiza la repercusión que tuvo el pensamiento del fraile dominico en el republicanismo florentino y su influencia en figuras como Maquiavelo y Guicciardini.Más información de este acto canal.march.es
Juan del Val: "Esta situación política me parece completamente insostenible, tiene mucho de putrefacción"