Podcasts about mulher negra

No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (08/10), acompanhe a apresentação da aula “Saúde Sexual e Reprodutiva das Mulheres”, ministrada pela Yara Lima, formada em Enfermagem, estudante de medicina e pesquisadora em Saúde da Mulher Negra, Saúde Sexual e Reprodutiva, Parto e Nascimento.

No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (07/10), acompanhe a apresentação da aula “Qualidade de vida para as mulheres no envelhecimento”, ministrada pela Lenny Blue, advogada, escritora, co-fundadora do Movimento Negro Unificado de São Paulo, mestranda em ciências humanas e sociais da UFABC e autora do livro "Idosidade: Crônicas de uma Mulher Negra para Inspirar Tâmaras".

A repórter Júlia Nazário entrevistou Camila Silva, advogada especialista em Direito Ambiental e pesquisadora de Resiliência Urbana. A conversa teve temas como emergência climática, políticas públicas e a importância da juventude nessa pauta. A reportagem especial de Cecília Belo é sobre o Racismo Ambiental suas conexões com a comunicação. Para isso, ela conversou com Martihene Oliveira, idealizadora do Coletivo de Mídia Independente Sargento Perifa, e com Mariana Belmont, pesquisadora e assessora do clima do Geledés - Instituto da Mulher Negra. Para amplificar o debate, contamos com outras participações. No quadro Dialogando, Cynthia Suassuna, pesquisadora em resiliência urbana frente a desastres climáticos, fala sobre educação ambiental. Andrea Trigueiro, jornalista e educomunicadora, discute como a mídia e o jornalismo atuam para abordar o tema, no quadro Bê-a-Bá da Mídia. Na coluna Culturalidades, o historiador, escritor e estudante de jornalismo Marcelo Dantas, traz como sugestões para refletirmos sobre o tema através da arte. E esse episódio conta com duas novidades! A partir de agora contamos com um novo quadro, o Democracia Viva! Nele, Juliano Domingues, jornalista e cientista político, relaciona a luta pela democratização da comunicação com políticas públicas para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A outra novidade é que estamos agora com uma nova identidade sonora, fruto de um trabalho coletivo de Carol Araújo, Marcos André, Andrea Trigueiro, Jéfte Amorim e Marcelo Dantas. O Expressão Livre DH é uma produção dos estudantes de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco que integram o Projeto de Extensão EDUCOMDH - Educomunicação e Direitos Humanos na Mídia (@educomdh) em uma parceria com a Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder e a Cátedra Luiz Beltrão de Comunicação.

O Senado Federal fez uma sessão especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. O evento contou com a presença de autoridades como a senadora Zenaide Maia (PSD-RN) e a Secretária de Políticas de Ações Afirmativas, Márcia Lima. Durante a sessão, foi lançado o Guia Eleitoral para Candidaturas Femininas e Negras, resultado de uma parceria entre o Senado e o Ministério da Igualdade Racial, com o objetivo de promover a inclusão e fortalecer práticas antirracistas na política. A sessão especial é o tema desta edição do Pautas Femininas.

No Dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha, foi anunciada uma nova agenda para combater a fome e a pobreza, focando em mulheres negras.​​​​​​​O plano inclui cinco objetivos principais e 26 ações específicas, com um financiamento superior a R$ 330 milhões pelos ministérios da Igualdade Racial e do Desenvolvimento Social. As iniciativas abrangem desde o apoio a cozinhas comunitárias até o aumento do registro de comunidades tradicionalmente desfavorecidas em programas sociais, além da realização de pesquisas sobre segurança alimentar que consideram variáveis de gênero e raça. Confira os destaques nesta sexta-feira, 26/07/2024:  -  Casal filmado imitando macacos em roda de samba é investigado-  Veja o que rolou na reunião do G20 -  Olimpíadas começam antes da abertura

Alberto Gonçalves comenta a desistência de Joe Biden e a ascensão de Kamala Harris.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No TV Elas Por Elas Formação desta terça-feira (7), você confere apresentação da aula com o tema "Mulher negra e o mundo do trabalho: desafios e necessidades", com a professora Antonia Pedrosa. Esta é a segunda aula da série sobre o tema "Trabalhadoras sindicalistas". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br

Primeira mulher negra brasileira a se tornar doutora em física e a lecionar no ITA, ela falou sobre o papel da militância na ciência Se no quesito pesquisa, tecnologia e infraestrutura o Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, é uma das mais renomadas universidades do mundo, no que diz respeito à diversidade de gênero e raça, a instituição deixa muito a desejar. Vinculada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, o local de ensino superior público da Força Aérea Brasileira proibiu que mulheres estudassem até 1996. Naquela época, porém, a paulista Sonia Guimarães surgiu para mudar esse cenário. Em 1993, Sonia entrou para o ITA como professora — três anos antes de autorizarem que mulheres estudassem física aeronáutica. Primeira mulher negra brasileira a se tornar doutora em física, ela também foi a primeira mulher negra a lecionar no instituto. Mais de 30 anos atuando como professora, uma coleção de títulos acadêmicos e sendo reconhecida como uma das 100 pessoas mais inovadoras da América Latina, Sonia diz que ainda tem que lutar contra a misoginia e o racismo na academia. “Sou formada em física pela UFSCar, a Universidade Federal de São Carlos, PHD em física na Inglaterra e ainda as pessoas dizem que eu não sei física. É frustrante. Por que não acreditam? Na avaliação dos estudantes, tem coisas que eu não consigo ler. Tem aluno que não me olha na cara. Eles não têm a obrigação de ter respeito por mim. É terrível”, indaga ela. Em um papo como Trip FM, a física que adora roupas coloridas e de carnaval, contou com muito bom humor a sua história e discutiu ainda o papel da militância na ciência, a importância do sistema de cotas, moda, saúde e muito mais. O programa fica disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/03/65fdb9c45573f/sonia-guimaraes-professora-negra-ita-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Dalila Dalprat / Divulgação; LEGEND=Sonia Guimarães; ALT_TEXT=Sonia Guimarães] Trip. Com o sucesso do filme "Oppenheimer", muito tem se discutido sobre a relação ciência e militarismo. Como você lida com isso? As pessoas ficam impressionadas quando descobrem que ajudei a desenvolver uma tecnologia para mísseis, mas nós também precisamos nos proteger. Infelizmente faz parte do trabalho, sinto muito: somos um país imenso, com muitas riquezas. Por outro lado, meus alunos do ITA dão aulas para adolescentes e mostram o laboratório, mostram que a física não é uma ciência dura para crianças que não querem saber nada de ciência. Após décadas de ensino, você ainda luta para ser reconhecida dentro do ITA? Formada em física pela UFSCar, PHD em física na Inglaterra e ainda as pessoas dizem que eu não sei física. É frustrante. Por que não acreditam? Na avaliação dos estudantes, tem coisas que eu não consigo ler. Tem aluno que não me olha na cara. Eles não têm a obrigação de ter respeito por mim. É terrível. Como você avalia o sistema de cotas no Brasil? Política de cotas no Brasil começou tarde demais e ainda é muito pequena. Cerca de 35% de vagas para negros na USP é pouco. Com essas comissões ainda dizendo que gente preta não é preta, é uma confusão. Estou proibida de falar sobre as cotas de um certo instituto que conheço muito, mas um lugar que tinha que ter 20% de pessoas negras, eu não vi nem um por cento ainda. Precisa de fiscalização. Por outro lado, o que a gente já vai vendo desses lugares minimamente respeitando, é uma delícia. Como anda a educação superior no país? Antigamente eu queria muito que meus alunos escrevessem artigos científicos. Hoje, com o ChatGPT, eu quero que eles falem, que me digam tudo o que conseguiram aprender. Texto hoje já não passa por pesquisa nenhuma, isso já é real. Algumas escolas estão atrasadas, o ensino precisa se modernizar, a mudança é radical e é seria.

O mês de março, em que se comemora o Dia Internacional de Luta das Mulheres, expõe chagas importantes. Uma delas é a disparidade entre mulheres negras e outros grupos demográficos em diversos aspectos. Este é um dos elementos abordados por Jô Freitas em seu livro de contos, Goela Seca, lançado no final de 2023. A escritora […] O post #191 “Sendo mulher negra da periferia, sei como cena literária ainda é branca e burguesa”, diz Jô Freitas apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo de hoje acabou de decolar. Nosso comandante Lucas Pereira deixará nossos passageiros atualizados com as principais notícias da semana. Neste voo veremos a diferença do rendimento per capita entre homens brancos e mulheres negras ou pardas na bahia, fraudes nas cotas de gênero e situação dos indígenas e venezuelanos que estão em Feira De Santana! A nossa torre de controle com a comandante Roberta Piancó, deixou uma dica cultural para o seu final de semana. Então aperta o play e boa viagem!!!

Este episódio foi gravado em 10 de agosto de 2023, durante a reunião conjunta da Rede de Funcionárias e Funcionários do Parlamento Aberto e da Rede de Funcionárias e Funcionários Parlamentares para a Igualdade de Gênero do ParlAmericas intitulada “Parlamentos abertos e inclusivos: Experiências e estratégias na América Latina”. Na conferência de abertura, a Dra. Lívia Maria Sant'Anna Vaz, Procuradora do Ministério Público do Estado da Bahia, falou sobre o conteúdo da Lei María da Penha, promulgada em 7 de agosto de 2016, e seus principais impactos no enfrentamento da violência de gênero no Brasil.A Dra. Sant'Anna Vaz resumiu o conteúdo desta lei, destacando as medidas afirmativas estabelecidas para garantir um sistema de proteção integral às vítimas de violência de gênero no sistema de justiça brasileiro.Lívia Maria Sant'Anna Vaz é Promotora do Ministério Público do Estado da Bahia, Brasil e Coordenadora do Grupo de Trabalho de Combate ao Racismo e Respeito à Diversidade Étnica e Cultural da Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público. É doutora em Ciências Jurídico-Políticas, mestre em Direito Público, autora do livro “Cotas Raciais” e coautora do livro “A Justiça é Mulher Negra”.

João Luiz Pedrosa e Xan Ravelli batem um papo com a cantora Doralyce, que fala de seus pensamentos políticos desde a infância, identidade brasileira e a movimentação da mulher negra na sociedade.

Há grande movimentação na sociedade, especialmente de organizações ligadas ao movimento negro, para que uma mulher negra seja nomeada por Lula para o lugar de Weber. Caso aconteça, de fato, a nomeação, esta seria a primeira vez que a Corte, que existe desde 1808, teria uma mulher negra ocupando uma de suas cadeiras. O principal candidato, […] O post #178 Bianca Santana: ‘Mulher negra no STF não é só representatividade, é mudar a Justiça no Brasil’ apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Valdivia Medina, mais conhecida por Valky, é biologicamente cabo Verdiana, de alma brasileira e coração lisboeta, nascida na ilha de São Vicente. É aprendiz tântrica, facilitadora da técnica Aura Master e terapeuta dos pés felizes, certificada pela escola de medicina tradicional chinesa de Lisboa. Eterna apaixonada pela Lua, por pessoas, por oráculos e pelo universo. A Valky usa o poder e a magia das plantas para despertar o bem-estar e a felicidade.

No episódio 28 do videocast Falas W2W, temos como nossa convidada a Jandaraci Araujo, co-fundadora do Conselheira 101, programa que visa a inclusão de mulheres negras e indígenas em conselhos de administração. No bate-papo com a Regina Augusto, Jandaraci conta sobre a sua criação em Salvador e como o seu pai teve um papel importante na sua formação e na sua jornada como mulher: “Ele falou: Tá aqui o primeiro presente do seu filho ou filha — um caixa com um enxoval completo —, e pode contar comigo para continuar seus estudos e fazer o que você tem que fazer. E isso, naquela época… foi dele essa atitude. E segui, fiz o que quis, não deixei de estudar”, conta Jandaraci. Ao longo do episódio temos outras discussões importantes, como a jornada da mulher negra e indígena no mercado de trabalho e na sociedade em geral. A segunda temporada do Falas W2W tem como objetivo dar visibilidade e fomentar debates sobre o espaço feminino no mercado de trabalho. Não perca os episódios inéditos toda semana, nas principais plataformas digitais de áudio e vídeo. Nos acompanhe:  Site: womentowatch.com.br Instagram: @womentowatchbrasil LinkedIn: https://www.linkedin.com/showcase/womentowatchbrasil/ See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em 132 anos de existência do Supremo Tribunal Federal, a Corte máxima do país nunca teve entre seus ministros uma mulher negra. Mulheres só ganharam espaço na corte há pouquíssimo tempo: a partir de dezembro de 2000. Está chegando a hora da aposentadoria da ministra Rosa Weber - em outubro - e a decisão de levar uma mulher negra ao STF pela primeira vez está nas mãos do presidente Lula. Será que ele vai repetir o passado ou pavimentar um novo futuro, baseado na diversidade brasileira que ele levou à rampa do Planalto no dia da posse? Por que ter uma ministra negra, engajada com causas sociais e raciais, com letramento racial, com postura antirracista é tão importante e pode mudar os rumos do judiciário brasileiro? É o que o Pretoteca dessa semana discute. Cynthia Martins conversa com a diretora jurídica do Instituto de Defesa da População Negra, Juliana Sanches. O IDPN e a Coalizão Negra por Direitos engrossam o coro pela presença de uma ministra negra para o STF com o filme "Todo Mundo tem um Sonho", que mostra a atriz Lua Miranda com referências negras em diversas áreas, menos no Supremo.

Esse é o primeiro vídeo de uma série de vídeos apoiados por Drogasil pra não deixar a nossa saúde passar em branco. Shenia Karlsson é Psicóloga clínica, focada em Saúde e Bem-estar da Mulher Negra. Com especialidade em diversidade e inclusão, com mais de 10 anos de experiência em psicologia clínica e psicoterapia.

DISCLAIMER: O episódio foi planejado de outra maneira, porém as convidadas selecionadas não conseguiram enviar seus áudios separadamente no prazo pedido, por favor nos perdoem o transtorno. Em nível nacional, pela Lei 12.987/2014, ficou estabelecido, também no dia 25 de julho, o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, que além de compartilhar dos princípios do Dia Internacional estabelecido em 1992, também tem o propósito de dar visibilidade para o papel da mulher negra na história brasileira, através da figura de Tereza de Benguela.”— A partir disso eu tive a ideia de reunir aqui esse time de influenciadoras negras para que pudéssemos falar sobre escritoras negras da América Latina, não somente as brasileiras, ok? Lembrando que esse grupo continental tem trinta e uma nações então as recomendações irão se misturar entre brasileiras, chilenas, mexicanas, jamaicanas, argentinas, e por aí vai. Preparem seus blocos de notas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/entre-sumarios/message

Na semana em que se comemora o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o Opinião discute a identidade dessa mulher. Se ainda hoje na sociedade existe uma discriminação em relação ao gênero, quando juntamos a raça, essas desigualdades são ainda maiores. Para falar sobre o assunto, receberemos a assistente social e especialista em envelhecimento MARÍLIA BERZINS, a jornalista e apresentadora do programa Estação Livre da TV Cultura CRIS GUTERRES e a educadora e escritora LUANA TOLENTINO, autora do livro 'Sobrevivendo ao racismo: memórias, cartas e o cotidiano da discriminação no Brasil".

Em homenagem ao dia de 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de Benguela, o Rizoma desta semana terá como tema “MULHER NEGRA É UM ATO REVOLUCIONÁRIO”, o programa, a partir de fatos históricos, debate o dia internacional e nacional da mulher negra, as Mulheres Negras apagadas pela história brasileira, Racismo e o padrão de beleza. A partir das 10h vai ao ar com os convidados: ✊

No Programa Em Sintonia desta *quinta-feira (27.07)  às 9h, a comunicadora Patricia Tosta, conversa com Aline Oliveira, Historiadora, Mentora, Educadora Social, Facilitadora em processos de Desenvolvimento de Lideranças do  Germinar/ComViver, sobre o tema: "Protagonismo da Mulher Negra: do casulo ao despertar".Na oportunidade ela fala sobre a experiência pessoal e profissional no processo de  saída do casulo a partir do empoderamento de si, além da atuação nos  Programas Muitação, Germinar, Eppo, olibé e Mentoria Desperte.

OUÇA EM MENOS DE TRÊS MINUTOS: A PRIMEIRA MULHER NEGRA EM 368 ANOS ASSUME A CADEIRA DE REITORA NUMA FACULDADE DE HARVARD, NOS ESTADOS UNIDOS. OUÇA OS DETALHES DESSA HISTÓRIA ESCUTANDO ESTE ÁUDIO, QUE FOI DISPONIBILIZADO PARA MAIS DE 2300 EMISSORAS EM TODO O BRASIL, PELO GRUPO RÁDIOWEB, A MAIOR PRODUTORA DE CONTEÚDO PARA RÁDIO DO PAÍS. O CONTEÚDO É APRESENTADO PELO JORNALISTA RENATO MARTINS. PARA CONHECER O NOSSO TRABALHO E CONFERIR BOAS NOTÍCIAS TODOS OS DIAS, VISITE WWW.REDEATITUDEPOSITIVA.COM.BR

Iniciativa do Odara - Instituto da Mulher Negra - em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, e ao Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, comemorado em 25 de julho, o Julho das Pretas foi criado em 2013, e é a pauta do Podcast Acessando Lucília desta terça-feira 18/07. Há dez anos, o sétimo mês do calendário se abre para a celebração e também para o debate político acerca das questões que oprimem as mulheres negras: racismo, sexismo, desigualdade de gênero, entre outras.   Para esta conversa nossa convidada é Ana Beatriz da Silva, conhecida como Bia Onça, doutoranda em Geografia na Universidade Federal Fluminense - UFF; mestre em Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO; especialista em Gênero e Sexualidade em Práticas Pedagógicas pelo Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IMS-UERJ; diretora de Projetos Sociais e de Campo da ONG -Coisa de Mulher/Casa das Pretas/RJ;  consultora de educação na Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Pesquisadora da Educação Básica na Uniperiferias; pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Território, Ações Coletivas e Justiça - NETAJ/UFF, entre outras atividades. Ativista, feminista negra, Bia é mãe de Malcolm Akins. O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, na página do ACESSANDO LUCÍLIA no Youtube: @acessandolucilia5059, na Web Rádio Censura Livre, no Youtube, (youtube.com/c/Censuralivre), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre/), site (www.clwebradio.com) e nos aplicativos: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/) e no Twitter@wrcensuralivre. #audiodescrição Card de fundo preto com detalhes em rosa, verde e letras brancas. Ao centro, a figura de um microfone estilizado e ao centro: Podcast Acessando Lucília À direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto da titular do Podcast: uma mulher branca sorridente, de cabelo castanho escuro e blusa preta e branca À esquerda, dentro de círculos verde e rosa, a foto da convidada, uma mulher negra sorridente, de óculos e dread no cabelo. Ela usa um brinco amarelo e blusa com fundo branco e detalhes em azul, marrom e amarelo Ana Beatriz da Silva (Bia Onça) Ao centro: Julho das Pretas 18/07 - 18h – Ao vivo. Na parte inferior à esquerda, o logo da Web Rádio Censura E ao lado: https://www.youtube.com/@acessandolucilia5059 http://facebook.com/webradiocensuralivre/ http://youtube.com/c/CensuraLivre https://twitter.com/wrcensuralivre. Você pode ouvir a Web Rádio Censura Livre no aplicativo RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/) ou no site www.clwebradio.com @radiocensuralivre                Fale conosco: WhatsApp: (21) 9 6553-8908

O racismo e o machismo são as principais ameaças aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras e, na visão de Valdecir Nacimento, fundadora do Instituto Odara, uma organização negra feminista centrada no legado africano e sediada em Salvador, na Bahia, eles nunca estiveram bem no Brasil. E gera números assustadores, como um alto índice de mortalidade materna, assim como o de mortalidade infantil, que estão diretamente relacionados: "O estado que proibe o aborto e persegue as pessoas que fazem aborto é o mesmo que mata crianças e jovens negros. O índice de meninos e meninas negras assassinados pela polícia é alarmante. O mesmo estado que tem os defensores e os heróis, os donos de Deus. O aborto descriminalizado também vai assegurar que as mulheres negras tenham outro tipo de cuidado e não precisem abortar nem morrer de aborto. O racismo tem tudo a ver com isso", afirma a Gama. Entrevistada da edição sobre direitos sexuais e reprodutivos do Podcast da Semana, Valdecir Nascimento diz que o tipo de atendimento que uma mulher negra recebe ao ir a um posto de saúde é pior que o de uma mulher branca. "Como um médico pode decidir que uma mulher negra pode sentir mais dor que uma branca na hora de ter um filho, de receber uma anestesia?", questiona. Na entrevista, ela fala sobre o escopo mais amplo desses direitos, que hoje vão desde a discriminalização do aborto e o direito a um acompanhamento de gravidez e parto humanizado até o acesso a absorventes íntimos para todas as mulheres, e discorre sobre a diversidade da mulher negra brasileira: "O tailleur não cabe nas mulheres negras, nossa presença incomoda muito por isso". Graduada em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), e Mestre em Educação pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), ela se debruça há décadas sobre a situação da mulher negra e luta por direitos. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima Edição de som: Laura Capelhuchnik No link abaixo e também no Deezer, Spotify, Apple Podcast, Google Podcast você escuta este episódio.

No ar mais um Podcast Expressão Livre DH- neste episódio " Racismo e o Dia Internacional da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha." Este programa foi produzido em 26.07.2021. Os repórteres Angélica Jamhur e João Paulo Ribeiro conversam com Rejane Pereira, mulher negra, Historiadora, integrante da Rede de Mulheres Negras e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígena da UNICAP. O programa conta com duas colunas, o Dialogando, com Manoel Moraes, Advogado, Cientista Político e Coordenador da Cátedra UNESCO/UNICAP Dom Helder Camara de Direitos Humanos. E a coluna Culturalidades, com Marcelo Dantas, Historiador, aluno de Jornalismo e Escritor. O podcast é uma produção dos estudantes de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco, uma iniciativa da EducomDH - Educomunicação e Direitos Humanos na Mídia (@educomdh), em parceria com a Cátedra UNESCO/UNICAP Dom Helder Câmara de Direitos Humanos (@catedradomhelder) e a Cátedra Luiz Beltrão de Comunicação.

A advogada Edilene Lôbo será a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira como titular do Tribunal Superior Eleitoral.

Por que devemos falar sobre a saúde da mulher negra? O acesso à saúde é igual para as mulheres negras? Há diferenças no atendimento médico e multiprofissional de uma mulher negra?Winnie Samanu é Pós-doutoranda em Saúde Coletiva pelo Programa INOVA-Fiocruz e Pesquisa sobre Doença falciforme e Saúde da População Negra.Roseane Corrêa é Enfermeira e Sambista. Doutoranda em Saúde Pública em que pesquisa sobre saúde da mulher negra, ativista do SUS.Juntas, elas debatem essas e outras inquietações e ampliam as discussões para além dos Determinantes Sociais da Saúde.Gravado dentro dos 21 dias de Ativismo Negro contra o racismo, este episódio, com mediação de Nicole Geovana, debate sobre como o racismo impacta no cotidiano da vida e na saúde da mulher negra.A edição do episódio foi feita pelo Brasil de Fato e as vinhetas são de Rubens CavalcantiSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.

No primeiro episódio da temporada “Profissões: o que você vai ser quando crescer?”, o Pele Preta recebe Lívia Vaz, promotora de justiça do Ministério Público da Bahia. A nova temporada do Pele Preta apresenta profissionais negros de destaque que estão em áreas ou ocupam cargos majoritariamente dominados por pessoas brancas. A ideia é mostrar como eles desenvolvem uma perspectiva afroncentrada em suas respectivas profissões. A temporada Profissões tem apoio do Vale do Dendê, do Ibahia e da Esquina Comunicação.

O professor de Direito Público do Mackenzie Campinas, Leopoldo Soares, defende maior representatividade no Supremo Tribunal Federal com a indicação de uma ministra negra no lugar de Ricardo Lewandowski, que deixará o cargo nos próximos meses. O apoio de entidades e ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela indicação inédita de uma jurista negra fez surgir um novo nome na disputa por uma das duas vagas que serão abertas na Corte neste ano: Adriana Cruz. Juíza federal, titular da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, professora, doutora, e uma das líderes do movimento de juízes negros no Brasil. Outra discussão nos bastidores é a fixação de mandatos para ministros, que divide opiniões entre especialistas. Soares entende que a discussão é bem-vinda, ‘mas o STF não necessita nem deve ter essa alegada oxigenação', afirma.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No programa de hoje a Ju vai conversar com Hamilton Barbosa sobre a saúde da mulher negra.

Movimentos de juristas apresentaram um documento à Presidência da República, na quarta-feira 8, em que reivindicam a indicação de uma mulher negra para o Supremo Tribunal Federal. As organizações apresentam a reivindicação diante da oportunidade que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá de indicar um nome para substituir Ricardo Lewandowski em maio. O ministro vai se aposentar. Além dele, a ministra Rosa Weber deixará o posto em outubro deste ano. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message

As marchinhas de carnaval são tão populares que mesmo quem não curte muito o carnaval, certamente, conhece, ao menos, trechos de algumas das mais famosas. Mas a origem dessas músicas tão tradicionais da festa brasileira ainda é desconhecida para boa parte da população. Uma das mais famosas, e considerada a primeira marchinha da história, foi […] O post Chiquinha Gonzaga: mulher negra, transgressora e madrinha do carnaval brasileiro apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Recebemos Ana Lúcia Silva, mangueirense, historiadora, professora na Universidade Federal de Alfenas, pesquisadora de questões como educação antirracista, decolonial, feminismo negro e como ela diz “da potência educativa do samba”. Nossa conversa abordou a criminalização da cultura de grupos subalternizados, como o povo negro, tentativas de apagar as práticas de enfrentamento de tais coletivos, representações da mulher negra no Carnaval, colonialismos e a importância de rompermos com um ensino eurocentrado que desconhece os Brasis.

Fazendo uma análise sobre se o comportamento de mulheres negras em realities, e se isso influência ou não em sua solidão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/resenhafeminina/message

Rosa Weber diz que golpistas serão punidos com o rigor da lei; Relatório aponta que garimpo ilegal em território Yanomami cresceu 54% em 2022; Deputados do PP na AL-BA declaram apoio ao governo de Jerônimo Rodrigues - e mais notícias desta quarta-feira, 1º de fevereiro de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1

A crítica acarinhou-a logo em 2015 quando se estreou com o romance “Esse Cabelo”, depois foi distinguida com o Prémio Oceanos 2019 com “Luanda, Lisboa, Paraíso”, e, em 2020, teve direito ao segundo lugar do mesmo prémio com “A Visão das Plantas”. Nascida em Luanda, Djaimilia Pereira de Almeida cresceu nos subúrbios de Lisboa. Deixa claro que não quer que a sua literatura encaixe em rótulos e que nela obtém prazer e cura. “A escrita trata das minhas dores todas. Quando tenho um problema que me angustia, uma pergunta que me aflige ou uma dor qualquer, o que faço é escrever. Escrever lava-me.” Djaimilia acaba de publicar “Ferry” (ed. Relógio D'Água), sobre um amor que é uma ilha à prova de sonhos afundados. “A verdade é que a maioria das pessoas passa a vida à procura de relações assim.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Há uma desumanização presente na presunção de que a mulher vai dar conta de todos os percalços que aparecerem em sua vida e, portanto, ela é merecedora de admiração. Quando falamos de mulheres negras, a expressão ‘força guerreira' ganha contornos mais perversos. A convidada do Mulheres Reais desta semana é a pesquisadora Jackeline Romio, que tem mestrado e doutorado em demografia pelo Instituto de Filosofia e Ciência Humanas da UNICAMP e pós-doutorado em Psicologia Social na USP. “Ao pré-conceber o que uma pessoa deve fazer se exerce uma forma de racismo, porque liga um padrão de subjetividade a um grupo de pessoas, o que as aprisiona”. O Mulheres Reais vai ao ar sempre às segundas-feiras, agora a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O quadro é apresentado por Luciana Garbin e Carolina ErcolinSee omnystudio.com/listener for privacy information.

E o Autores e Livros continua comemorando os seus 25 anos. Nesta semana, testemunhos de quem faz o Autores e Livros e o depoimento da escritora e professora Margarida Patriota, criadora do programa, sobre como o Autores e Livros nasceu. O programa fala também de Sueli Carneiro, Personalidade Literária do Prêmio Jabuti 2022. Escritora, filósofa e ativista, Sueli é uma das mais proeminentes vozes do feminismo negro no Brasil. Ela é também fundadora do Geledés – Instituto da Mulher Negra, primeira organização negra e feminista independente criada em São Paulo e dedicou a vida na defesa dos direitos da população negra, em especial as mulheres, e na criação de políticas públicas voltadas para essa população. E, ainda, um pouco da obra da poeta, compositora e cantora, Denise Emmer.

Iyagunã Dalzira Maria Aparecida fala sobre a valorização da mulher negra educadora no Religare - Conhecimento e Religião com Flávio Senra. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/flaviosenra/message

Em mais um episódio da Série Produto sem Barreiras, conversamos sobre a Mulher negra na tecnologia. Com a participação da Caroline Geraldo, Hellen Damasceno e Keila Almeida, decodificamos jornadas possíveis na área tech. Ao longo deste encontro lembramos o começo na tecnologia, refletimos sobre a tecnologia no dia a dia e projetamos o que esperar do amanhã na tecnologia. Vem conferir com a gente o episódio #72 do podcast Mulheres de Produto! Este episódio é oferecido pela Cursos PM3, a escola referência na educação em Produtos Digitais no Brasil! E tem cupom de desconto para nossa audiência: MDP20 Apresentação: Gisele Marques e Silvana Dias Edição: Isabella Yoshimura Redes Sociais: Vanessa Gonçalves #Audiodescricao: Capa de divulgação do episódio número 72, com o tema da série Produto Sem Barreiras: Mulher negra na tecnologia. A capa também traz a imagem dos logos do Podcast Mulheres de Produto e da PM3, empresa patrocinadora desse podcast, bem como a foto das convidadas Caroline Geraldo, Hellen Damasceno e Keila Almeida com seus respectivos cargos e empresa que trabalham. Também contém fotos da Gisele e Silvana, que foram as anfitriãs do episódio. #diversidade #inclusao #acessibilidade #LiderancaFeminina #tecnologia #InclusiveDesign #deia #MulherPreta

Nesta terça-feira, 15/11, o Podcast Acessando Lucília celebra e reflete sobre o mês da Consciência Negra no Brasil, especialmente sobre a mulher negra, e a mulher negra com deficiência. Disparidades entre negros e brancos em relação à renda, mercado de trabalho, e cargos ocupados, entre outros quesitos, são objetos da pesquisa "Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil", do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, divulgada semana passada, e os resultados reforçam o necessário debate sobre a condição de negros e negras no nosso pais. A desigualdade se reproduz em todas as questões apresentadas, e causam impactos em vários aspectos da vida dessa população que é maioria no país. Nossa convidada para esta conversa é Flávia Diniz, membro do VNDI - Vidas Negras Com Deficiência Importam, idealizadora do Coletivo Resenha das Pretas, co-idealizadora do Quilombo PCD, ativista social, palestrante e também membra consultiva do Board UNESCO-SOST Transcriativa Brasil e da Frente Nacional de Mulheres com Deficiência. Flávia é uma mulher negra, mãe solo, pessoa com deficiência adquirida e mora no Rio de Janeiro. Nas últimas eleições Flávia foi candidata a deputada estadual no estado do Rio de Janeiro pelo Partido dos Trabalhadores e também nos falará sobre esta experiência. O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, na página da Web Rádio Censura Livre, no Youtube (youtube.com/c/Censuralivre ), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre/), site (www.clwebradio.com ) e nos aplicativos: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204 ), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/ ) e agora também no Twitter@wrcensuralivre. #audiodescrição Card de fundo preto com detalhes em rosa, verde e letras brancas. Na parte superior à esquerda, a figura de um microfone estilizado e ao centro: Podcast Acessando Lucília À direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto da titular do Podcast: uma mulher branca, de cabelo castanho escuro e blusa branca, à frente de um microfone com detalhe vermelho À esquerda, dentro de círculos verde e rosa, a foto de uma mulher negra de cabelo curto, batom vermelho, sorridente. Ela usa um vestido branco, uma echarpe e sapato vermelhos. Está sentada numa cadeira de rodas scooter com detalhes em preto e vermelho e está com uma perna cruzada sobre a outra. Ao centro: Resistência e Protagonismo da Mulher Negra Flávia Diniz 15/11 – 18h – Ao Vivo Na parte inferior à esquerda, o logo da Web Rádio Censura. E ao lado: http://facebook.com/webradiocensuralivre/ http://youtube.com/c/CensuraLivre https://twitter.com/wrcensuralivre Você pode ouvir a Web Rádio Censura Livre no aplicativo RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/) ou no site www.clwebradio.com @radiocensuralivre WhatsApp: (21) 9 6553-8908 Ouça o podcast dos programas em: Anchor FM, Spotify e Google Podcast. #AcessandoLucília #Resistência #Protagonismo #Mulher #Negra #WebRádioCensuraLivre #AVozDaClasseTrabalhadora

No dia 25 de julho comemora-se o Dia Internacional da Mulher Negra, Latina e Caribenha. No Brasil, a data também presta uma homenagem a Tereza de Benguela, uma liderança quilombola que é exemplo de força e de organização para milhares de mulheres que sobrevivem à dura realidade e às sequelas da colonização. Tereza de Benguela, conhecida atualmente como “Rainha Tereza”, foi uma mulher escravizada que conseguiu se libertar, no Vale do Guaporé, atual estado do Mato Grosso. Tereza foi líder do Quilombo do Quariterê, onde comandou a maior comunidade de libertação de negros e de indígenas da capitania. Ela coordenou a estrutura administrativa, econômica e política da comunidade, garantiu e lutou pela vida de aproximadamente 100 pessoas, por 20 anos. Segundo o documento Anal de Vila Bela, de 1770, a estrutura do quilombo era similar a um parlamento, em que havia “conselhos” para a tomada de decisões. O sustento dos quilombolas advinha da agricultura e a comunidade também produzia algodão para a confecção de tecidos. Em 1770, existem relatos de que a Rainha Tereza foi presa e morta pelos colonizadores Bandeirantes, outros dizem que ela se suicidou após ser presa. O Dia Nacional de Tereza de Benguela serve de inspiração e homenagem para mulheres pretas, latinas e caribenhas, além de motivação para debater e atuar na defesa de políticas públicas que garantam direitos para as mulheres.

Já que estamos na onda de Love Island, porque não falar sobre as mulheres negras em reality shows? É exploração mesmo ou deviam somente focar no sucesso financeiro, em detrimento à sua saúde mental e identidade? Uma conversa que não começou neste episódio, e (esperamos bem) que não termine aqui!

Monique dos Anjos escreve contos eróticos em que busca dar protagonismo às mulheres negras e àquelas com corpos que não se encaixam nos padrões estabelecidos. A jornalista, escritora e consultora de comunicação antirrracista do Fundo Agbara trabalha para que as mulheres negras possam desfrutar da própria sexualidade da maneira que desejam."Penso muito no feminismo negro, que se difere do feminismo que a gente está acostumado. Se por um lado tem mulheres que falam de mamilos livres ou de andar com as roupas que desejam, a gente tá pedindo pra não ser tema de fantasia de Carnaval, para não tocarem no nosso cabelo, para respeitarem o nosso corpo", diz em entrevista ao Podcast da Semana.A paulista da zona leste de São Paulo, que já morou em países como Alemanha como jornalista convidada da Deutsche Wellee; e no Panamá trabalhando como voluntária da Cruz Vermelha e com mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, hoje cursa mestrado na Unicamp. Ela estuda divulgação científica e cultural com foco em raça e gênero. Seu trabalho é auxiliar empresas e pessoas a criarem uma comunicação eficiente e alinhada aos preceitos antirracistas.

No TV Elas Por Elas Formação desta sexta-feira (11), você confere a aula "Saúde da mulher negra", com a doutora em Saúde Pública, Maria Inês da Silva Barbosa. Essa é a última de uma série de quatro aulas sobre o tema "Saúde integral da mulher". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br

Here comes the third and last episode of Exploring Black Europe with La Stanza di Kwanza (@lastanzadikwanza), one of the two sections of Blackcoffee_pdc Meets Europe project. We created this section as one of the Culture of Solidarity Fund recipients, an initiative created by the European Cultural Foundation (@europeanculturalfoundation). This section intends to explore the experiences of Black people in other European countries and exchange thoughts and antiracist practices. In today's episode, our host, Kwanza Musi Dos Santos, converses with the social worker and activist Alexa Santos. Hailing from Algarve in Portugal, Alexa defines herself as a Black woman (her mother is from Cape Verde, and her father is white Portuguese) who has been a feminist and LGBTQ+ activist since 2009. She is also part of INMUNE (Instituto da Mulher Negra), a space created by politician Joacine Katar Moreira to give space to black women from different backgrounds. #blackeuropean #afropean #portugal #blackarchives #blackconversations #blackeurope #podcast #europe

No Quarta Chamada desta semana, Juliana Braga recebe a senadora Eliziane Gama, o deputado federal Junior Bozzella, o repórter da Folha de São Paulo Fábio Zanini e o editor do canal Meio Pedro Doria para conversar sobre: a CPI da Covid, o relatório falso do TCU para diminuir o número de vítimas da covid-19 no Brasil e a problematização da vacina. Discutem também a pesquisa divulgada pelo PoderData que mostra mudança nos possíveis cenários para um eventual segundo turno em 2022 e a morte de Kathlen Romeu, a mulher grávida que foi assassinada durante uma operação policial no Rio de Janeiro.

A Coordenadora da União Nacional por Moradia Popular, Maria das Graças Xavier, comenta sobre a luta para garantir alimentação para s famílias pobres.

Do sonho distante de fazer um intercâmbio na adolescência, até o processo de migração com toda a família para a Itália: Priscila, publicitária de 39 anos, compartilha com a gente as aventuras e os desafios da vida de uma mulher negra na Europa. Atualmente mestranda em Comunicação e criadora do perfil @pretanaitalia no Instagram, em que fala sobre a vida de imigrante pelo olhar de uma mulher preta e latina, Priscila nos conta entre gargalhadas e lágrimas sobre sua experiência de migração e adaptação com o marido, a filha e o cachorro. A gente conversa sobre a maneira simples com que o povo italiano lida com a vida e sobre as escolhas difíceis que temos que fazer quando migramos. Nesse episódio, a gente discute também sobre o Afro-turismo, essa temática inovadora que surgiu para valorizar a história da população afro-descendente nos destinos de turismo pelo mundo, numa busca para nos reconectar com nossa ancestralidade e mudar nosso futuro. E você, já tinha ouvido falar em Turismo Afro? Ficou interessada(o) no tema? Comenta com a gente no nosso Instagram @femigrantesbr.pod ou na nossa página do Facebook Fe-mi-grantes BR Pod. Referências sobre nossa convidada: Instagram: https://www.instagram.com/pretanaitalia/ Facebook: https://www.facebook.com/pretanaitalia/ Agência de Afro-turismo: https://www.instagram.com/destinoafro/ Movimento de mulheres negras viajantes: https://bitongatravel.com.br/ Pesquisa citada: Portal Geledés - Instituto da Mulher Negra: https://www.geledes.org.br/afro-turismo/ CRÉDITOS: Apresentação: Lilian Moreira Conteúdo: Lilian Moreira, Lidiane Vieira e Glauco Salmazio Edição, música e sonorização: Glauco Salmazio