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Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
No episódio #351 do Mundo da Luta, Ana Hissa, Gabriel Leonan e Luciano Andrade recebem Ulysses Pereira - um dos treinadores mais importantes do do boxe brasileiro. Ulysses falou sobre a rotina de treinos com Popó, que enfrenta Wanderlei Silva após a saída de Vitor Belfort do duelo no Spaten Fight Night. Dá o play!
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Ainda mal refeitos da tragédia de Agosto, entramos em Setembro também em modo trágico. O descarrilamento do funicular da Calçada da Glória matou 17 pessoas e ameaça tornar-se o tema central da campanha autárquica em Lisboa. Os incêndios que reduziram a cinzas mais de dois por cento do território nacional também vão alimentar a luta política, com a comissão de inquérito que se anuncia. Enquanto isso, Marcelo já está em modo melancólico de balanço presidencial, enquanto Trump (“o activo russo”) sonha despudoradamente com o Nobel da Paz, embora as guerras a que prometeu pôr termo continuem sem fim à vista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Gênesis: O princípio
O episódio #350 do Mundo da Luta recebe Luís Felipe Siqueira, diretor executivo da Comissão Atlética Brasileira de MMA. Sob o comando de Ana Hissa, e participações de Zeca Azevedo e Marcos Luca Valentim, o dirigente conta sobre a participação na conferência anual da Association of Boxing Commissions and Combative Sports, de onde trouxe novidades do mundo dos esportes de combate.
Jacó roubou a primogenitura do irmão Esaú, sendo que não era necessário, pois Deus já havia dito que o mais novo se destacaria no lugar do mais velho. Por conta disso, ele teve que ir para a casa do tio e, lá, ele construiu sua família. Deus estava com Jacó e foi necessário que ele fosse embora com sua família por conta do ciúme que estava sobre ele.
LUTA PARA SER MELHOR | JOSUÉ VALANDRO JR by Josué Valandro Jr
Luta pelo fim do uso de cavalos em veículos de tração animal em CamposProjeto que atende animais de grande e pequeno porte vítimas de violência e abandono Crescimento desordenado da população de capivaras em Campos
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No nono episódio da nossa série de estudos bíblicos, refletimos sobre a aliança de Deus com os patriarcas, de Jacó a José. O que significa estar em aliança com Deus? É possível lutar com Ele e ainda assim fazer parte do Seu povo? Exploramos a eleição divina, os conflitos familiares, a bênção patriarcal e o propósito de Deus que se cumpre mesmo em meio a histórias imperfeitas — temas que desafiam e inspiram nossa fé hoje.
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O Culto Celebração acontece todos os domingos às 09h e 18h. Igreja Batista do Amor - Uberlândia/MG ----------------------------------------------------------------- //Contato: 99867-7775 (WhatsApp) 34 3087-4810 //LinkTree (principais informações consolidadas): https://linktr.ee/batistadoamor //Ficha de visitantes Você que nos visita, pedimos que preencha a ficha no link abaixo para que possamos entrar em contato contigo e te enviar um presente https://forms.gle/XgASw5gpKp4FPWCj9 //Ficha de decisão Você que aceitou o Senhor Jesus como Senhor e Salvador ou se reconciliou com Cristo, pedimos que preencha a ficha no link abaixo para que possamos entrar em contato contigo e te enviar um presente https://forms.gle/aXiMSJdps2V9qdHo6 //Contas para depósitos CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (104): Agência 3152 op 003 Conta Corrente 886-9 BANCO BRASIL (001): AG 4165-3 Conta Corrente 26415-6 CNPJ 11.482.378.0001/95 (PIX) //Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/user/IgrejaBatistaAmor // Site https://batistadoamor.com
Avsnitt 104: Snacka upp i duett. Det finns mycket att prata om i sedvanlig ordning, men nu i ett mer rappt "pang på rödbetan"-format som alla våra underbara lyssnare förra episoden blev varse om.Vi ser till att snacka upp både CHL, US Open, skålar och skrålar som vi bara vi kan, med INNEHÅLL. Luta dig tillbaka och lyssna noga. Nu kör vi.#Tahandomkärleken Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A luta das mulheres congolesas
O Cafezinho 690 – O Julgamento de Bolsonaro mergulha além da pirotecnia política para revelar o verdadeiro palco: a batalha ancestral entre a torre — símbolo do poder centralizado, da hierarquia e da caneta — e a praça, espaço barulhento da opinião pública conectada. No embate entre Bolsonaro e Moraes, o que está em jogo não é apenas um julgamento, mas a legitimidade das instituições diante de uma sociedade que já não pede permissão para falar. Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
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No episódio #349 do Mundo da Luta, Ana Hissa e Carlos Antunes recebem Antônio "Cara de Sapato" Júnior — campeão do The Ultimate Fighter Brasil 3, faixa-preta de jiu-jitsu e ex-lutador do UFC e da PFL. No papo, o paraibano fala sobre os desafios que enfrentou após a lesão no joelho, sua trajetória no MMA profissional, os títulos milionários conquistados na PFL e também sobre sua passagem pelo Big Brother Brasil 23 impactou sua imagem e carreira. Dá o play!
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José Arbex Junior analisou o cenário de crescente agressões imperialistas e afirmou que é irreal para o Brasil pensar em interlocução com os democratas ou republicanos dos Estados Unidos
Ouça esta pregação do Pr. Diego Issacar na IPR Church no culto de Domingo.
Eliete Paraguassu, vereadora e líder marisqueira, contou sobre a experiência de seu mandato popular das águas em Salvador, e contou o caso lamentável de perseguição que está sofrendo na Câmara
O espectáculo “Quando Quebra Queima”, da companhia brasileira “ColectivA Ocupação”, levou as revoltas estudantis de São Paulo, em 2015, para um liceu francês e para as ruas do Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac. Palavras de ordem, dança, canto e música mostraram uma “dança-luta”, uma “coreografia de protesto” e um “coro combate” que reactivaram protestos de ontem e ecoaram com revoltas de hoje. A companhia levou “as ruas para dentro da cena e tornou a rua numa cena”, nas palavras da encenadora Martha Kiss Perrone. O público também participou e repetiu slogans numa ocupação colectiva e festiva do espaço público e do teatro. Tudo começa no pátio de um liceu, na cidade que acolhe o Festival de Teatro de Rua de Aurillac. O público é convidado a ocupar as cadeiras que existem e a distribuírem-se pelo espaço onde vao interagir com os intérpretes. Esses recordam tempos que viveram durante as ocupações estudantis de 2015 em São Paulo, no Brasil, e falam de injustiças sociais de então e que perduram. Os actores-bailarinos-manifestantes mobilizam dança, canto, música, correm, saltam barreiras, exibem fotografias, fazem os espectadores repetir palavras de ordem e incitam-nos a ocupar o espaço político que o teatro também comporta. A peça desenrola-se num liceu, mas acaba invadindo as ruas da cidade, numa grande manifestação colectiva, festiva e poética. Martha Kiss Perrone, encenadora de “Quando Quebra Queima”, esteve à conversa com a RFI no final da peça. RFI: Como descreve “Quando Quebra Queima”? Martha Kiss Perrone, Encenadora de "Quando Quebra Queima” : “A gente desenvolveu algumas novas ideias e vocabulários sobre teatro. Esse espetáculo é uma dança-luta que é uma coreografia de manifestação, que é um coro combate. Então, é um espetáculo onde a gente não representa uma luta, mas a gente é, em si, uma manifestação, uma luta, uma festa. É uma feitura de teatro que desloca o que aconteceu nas ruas para dentro da cena e torna a cena numa rua.” Há a pretensão de também revolucionar, de certa forma, o teatro? “Sim. A ideia da ocupação que, em 2015, aconteceu dentro das escolas, ela também acontece dentro da linguagem. Então, a própria linguagem das artes cénicas, do teatro, da dança e tudo o que envolve as artes performativas também é ocupada e transformada por essa luta.” Como é que se transforma em dramaturgia essas lutas que habitualmente estão nas ruas? “Primeiro, a dramaturgia nasce da experiência. Ela nasce dessas pessoas, desses secundaristas que hoje são artistas, e das vivências deles. São atores, performers, dançarinos que são autores da dramaturgia. Ela não está baseada somente na palavra, mas primeiro numa experiência política e depois numa experiência poética que é sobretudo elaborada e criada pelos artistas em cena.” A peça é co-criada com o público? Há essa intenção de trazer o público para dentro do palco? “Sim. Num primeiro momento, num processo de criação, ela nasce através das experiências pessoais, biográficas e que são coletivas. Num segundo momento, quando a gente recebe o público, elas são transformadas. Então, não é um espetáculo para o público, mas é um espetáculo com o público. Ele também é convidado a fazer parte dessa manifestação. Tanto é que esta noite a gente pôde ver isso, o público mais do que interagiu, ele também é sujeito da história. Ele também se sente muito livre para se manifestar, para falar, para dançar e também agir.” Sentiu-se um lado extremamente político e politizado, que contagiou o público. O objectivo também é esse? “Sim, mas não é só um objetivo, é um estado de vida onde a política é feita de corpo, de subjectividade, de jogo, de conexão com o outro. Então, ela não é uma ideia, mas é uma poética da relação, como diz o Glissant. Em termos de denúncias e de utopias e poéticas, quais são as principais linhas de força do espectáculo? “As linhas de força deste espectáculo, eu acho que é uma pergunta que a gente faz no final. A última fala do espectáculo é “o que nós devemos fazer agora”. Então, não é tanto uma resposta, mas uma pergunta. As linhas de força, sem dúvida, estão na colectividade, no encontro e no entendimento dessa experiência que nasceu na rua e que esta política é feita a partir de uma ideia, de uma política do encantamento, de uma política de festa, de uma política de alteridade, de uma política horizontal, autónoma e, sobretudo, em aliança com a alteridade do outro e o outro e o público.” Há temáticas que estão muito presentes, por exemplo, a valorização dos corpos negros, a valorização das heranças indígenas… Tudo isso também está muito presente. Também há uma vontade de denunciar tudo aquilo que foi alvo de uma tentativa de silenciamento? “A gente não costuma usar muito a palavra denunciar, apesar de ela ser muito justa e legítima. É uma manifestação na medida em que as pessoas e as artistas que estão em cena, essas são as ancestralidades delas. Então, também existe um lugar que, ao falar disso, não é falar mais somente de um lugar da dor, da tragédia e do silenciamento, mas um lugar também de vitória.” Como aconteceu toda a escolha da música, por exemplo, já que tem uma componente muito forte em termos de música, com música brasileira, música francesa, música electrónica. Aliás, em cena, está escrito “Funk não é crime”. Como é que foi essa escolha? "Tudo é música para nós. Tudo começa com a música. Isso tem a ver sobretudo, com a experiência afro-indígena e diaspórica do Brasil, onde a música é, vamos dizer, a nossa escrita também. É uma forma de viver a música que não nasce como um conceito, mas como uma pulsão de vida. E a música neste espetáculo nasceu como uma necessidade em conjunto. Ela é também uma personagem e nasce não como uma ideia, mas como uma pulsão. Durante a criação, durante os ensaios, essas músicas elas eram o “start” para a gente criar uma cena, muitas vezes ela nasce muito antes da palavra.” Porque é que escolheu terminar a peça nas ruas aqui no Festival de Teatro de Rua de Aurillac? “Esse espectáculo teve a sua estreia em 2018 e, desde o início, a gente tinha um entendimento que ele já terminaria na rua, que é o lugar onde ele começou. Então, ao longo desses anos, nós sempre terminamos na rua e muitas vezes nós bloqueamos a rua. Então, a gente estreou no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. A gente apresentou na Avenida Paulista e nós bloqueámos a Paulista. A gente apresentou em Londres e bloqueou uma rua de Londres e hoje em Aurillac é como uma continuação. As ruas mudam, mas a nossa relação sempre é encontrar a origem de onde começou este espetáculo.” O Festival de Aurillac é de teatro de rua. Tem uma simbologia especial para vocês estarem num festival de teatro de rua que devolve esse lugar ao teatro? “Sem dúvida. Foi muito importante para a gente a apresentação desta noite porque este espectáculo nós não fazíamos há muito tempo e estar num festival que é de teatro de rua é como retomar a nossa terra, retomar as origens que produziram este espectáculo. E isso está muito presente. O público é completamente diferente de um público de teatro, de sala. A gente sentiu. A gente está muito emocionada porque é um público muito activo, que fala, que se posiciona. A rua também não é só o espaço público fora, mas a rua é um estado, é um jeito de ser. A gente também trouxe a rua para dentro do espectáculo. Foi muito emocionante. E talvez a gente precise sempre de retomar esse lugar que é a rua.” E devolvê-la ao teatro? “E devolvê-la ao teatro. Ocupar a rua e a rua entrar no teatro. Ocupar o teatro.”
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania e do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), participou, nesta terça-feira, 19, de atividades alusivas ao Dia Nacional da Luta da População em Situação de Rua. As ações ocorreram na Praça Povos da Floresta e na Prefeitura de Rio Branco.
Marcirley Alves foi o convidado do episódio #348 do Mundo da Luta. O lutador de 26 anos conquistou o título peso-galo da PFL, ao vencer Justin Wetzell por decisão unânime. Em bate-papo, ele falou das lesões sofridas ao longa da temporada e destacou a emoção de vencer o torneio em seu primeiro ano na organização.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Texto Bíblico base deste vídeo: Colossenses 2.1-5Tema: "Luta, Amor e Convicção em Cristo"Pregador: Pastor Thiago de Souza Dias
Um filme icônico sobre um coach redpill pré-TikTok e que tem o pior plot twist da história do cinema. E mais: por piores que as coisas estejam, sempre existe alguém disposto a te ajudar; conheça os fantoches mais incompreendidos da história; e o que combina mais com a sua casa, um Ängsdvärgmal, um Rönnveckmal ou um Nässelklocka? Filme de hoje: Clube da Luta (1999) Ficha técnica deste episódioParticipação: @shiromatic @cleber.drs @randimaldonadoEdição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (http://grimoriopodcasts.com.br) (randimaldonado@grimoriopodcasts.com.br)Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória!Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória.Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.comInstagram: @sessaolaeatoria
No episódio #347 do Mundo da Luta, Ana Hissa, Bernardo Edler e Carlos Antunes recebem André Dida - um dos treinadores mais importantes do MMA brasileiro e fundador da academia Brazilian TKO. Dida falou sobre a rotina de treinos com Wanderlei Silva, que enfrenta Vitor Belfort em uma luta de boxe, no dia 27 de setembro, em São Paulo, no Spaten Fight Night, e também sobre o atual momento do esporte no mundo. Dá o play!
Esta semana, na Câmara dos Deputados, Mike Benz – ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA – soltou uma bomba: o governo americano teria interferido diretamente nas eleições brasileiras. Segundo Benz, agências como a USAID, CIA e até a Casa Branca teriam financiado ONGs, veículos de checagem e influenciadores para controlar o ambiente informacional no Brasil. Isso faz parte de um método, que quem segue o Café Brasil já conhece desde 2021... Link para a Jornada: https://www.cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/psicose-em-massa Link para a loja: https://cafebrasilloja.com Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Esta semana, na Câmara dos Deputados, Mike Benz – ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA – soltou uma bomba: o governo americano teria interferido diretamente nas eleições brasileiras. Segundo Benz, agências como a USAID, CIA e até a Casa Branca teriam financiado ONGs, veículos de checagem e influenciadores para controlar o ambiente informacional no Brasil. Isso faz parte de um método, que quem segue o Café Brasil já conhece desde 2021... Link para a Jornada: https://www.cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/psicose-em-massa Link para a loja: https://cafebrasilloja.com Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
On this new episode of THE POLITICRAT daily podcast Omar Moore discusses the 60th anniversary of the Voting Rights Act and details American history, the VRA's history and passage, culminating in LBJ's signing the bill into law exactly sixty years ago today. Also: LBJ's speech and signing ceremony audio. Plus: Yesterday, today and tomorrow and the freedom movement in America. Recorded August 6, 2025.SUBSCRIBE: https://youtube.com/@thepoliticratpodSUBSCRIBE: https://mooreo.substack.comSUBSCRIBE: https://politicrat.substack.comRECOMMENDED READSOmar's latest article on Substack (subscribe!) "A Few Of The Restaurants In San Francisco Where Black People Can Expect Hostility And Racism" (August 6, 2025)https://mooreo.substack.com/p/a-partial-list-of-san-francisco-restaurants?r=275tyrBOOKS"Black Reconstruction In America: 1860-1880", by W.E.B. DuBois"Reconstruction: America's Unfinished Revolution - 1863-1877", by Eric Foner"Where Do We Go From Here? Chaos Or Community", by Martin Luther King, Jr"The Passage To Power", by Robert CaroTHE POLITICRAT SUMMER 2025 BOOK READING LIST: https://substack.com/@politicrat/note/c-133449058?r=judrw&utm_medium=ios&utm_source=notes-share-actionPatronize Lanny Smith's Actively Black apparel business: https://activelyblack.comPatronize Melanin Haircarehttps://melaninhaircare.comPatronize Black-owned businesses on Roland Martin's Black Star Network: https://shopblackstarnetwork.comBlack-owned media matters: (Watch Roland Martin Unfiltered daily M-F 6-8pm Eastern)https://youtube.com/rolandsmartin Download the Black Star Network appIf you would like to contribute financially to The Politicrat: please send money via Zelle to omooresf@gmail.comSocial media:https://fanbase.app/popcornreel(Invest in Fanbase now! https://startengine.com/fanbase)https://spoutible.com/popcornreelhttps://popcornreel.bsky.socialAnd spill.com (@popcornreel)
Eli Ramos é roteirista desde 2003 e já desenvolveu projetos para produtoras como Gullane, Glaz, Elo e VideoFilmes. É autora de dezenas de obras documentais e ficcionais, entre elas a série “Minha Vida é um Circo” (MAX), “Brasil de Imigrantes” (History), e os documentários premiados “A Luta do Século” e “Aurora: Refúgio de Todos os … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Eli Ramos – # 350"
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (06) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres na luta por moradia” com: Maria das Graças de Jesus Xavier - Especialista em Direitos Humanos e Coordenadora da União Nacional por Moradia Popular (UNMP)
O treinador de boxe de Vitor Belfort fala das origens do lutador na nobre arte e da preparação para a revanche contra Wanderlei Silva. Também fala do promissor Luiz Oliveira, seu sobrinho, e do aluno Antônio Cara de Sapato, que disputa o título da PFL no dia 21 de agosto.
No episódio #345 do Mundo da Luta, Ana Hissa, Gabriel Leonan e Luciano Andrade recebem Guilherme Valente - um dos fundadores da academia Valente Brothers. O XXXX lembrou grandes momentos com o eterno mestre Hélio Gracie, falou sobre a filosofia de trabalho na sua academia e também sobre o momento atual do jiu-jitsu no mundo. Dá o play!
Escravos da própria emoção: conhece alguém assim? Você é assim? Este é um importante Debate 93. Não perde!
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a arquiteta e política Helena Roseta sugere soluções para o problema das casas vazias e abandonadas em Lisboa e em todo o país, dá conta dos valores humanistas que importam na hierarquia de leis e comenta as presidenciais que ai vêm, ao deixar um olhar crítico sobre os seus candidatos. E enumera os 3 Presidentes da República de que mais gostou. Depois recorda a infância e juventude, o que a levou à arquitetura, o momento em que foi presa pela PIDE, e a sua amizade com Natália Correia, que lhe deixou o espólio e o bar “Botequim”, espaço que geriu durante anos. E chega a revelar a mágoa que guarda por desaguisados que o tempo revelou serem ninharias. Aos 77 anos, conta como está a lidar com o envelhecimento. “Os meus joelhos são mais velhos do que a minha cabeça.” Depois dá-nos música, lê um excerto do seu último livro “Habitação e Liberdade” e deixa várias sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral falou a participantes da Assembleia Global da organização por videoconferência; ele ressaltou crises, conflitos e guerras e diz que é preciso ter coragem e determinação para lutar pelo que é correto e justo.
No episódio #344 do Mundo da Luta, Ana Hissa, Marcos Luca Valentim e Nathália Almeida receberam Rudimar Fedrigo - fundador da conceituada academia Chute Boxe. O grão-mestre em muay thai relembrou os momentos marcantes da carreira, destrinchou a rivalidade com a Brazilian Top Team (BTT), falou sobre a trajetória de Wanderlei Silva e comentou a revanche histórica entre Vitor Belfort e o "Cachorro Louco", que vai rolar em setembro no boxe. Dá o play!
Alberto Gonçalves lembra a legitimidade de Pedro Sánchez no combate à desinformação a propósito dos tumultos em Múrcia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Yasmin Guimarães foi a convidada do podcast desta semana. Especialista na luta em pé, a carioca venceu Leidiane Fernandes por decisão dividida e está na semifinal do 'Fight do Milhão', que vai premiar a campeã do torneio com 500 mil reais. O episódio também falou sobre o Spaten Fight Night 2, que terá o duelo entre Vitor Belfort e Wanderlei Silva como a luta principal.
Donald Trump ameaça sobretaxar as importações sobre produtos brasileiros nos EUA e o Governo Lula III reage. As primeiras análises e as possíveis consequências de mais uma amostra que, assim como a Luta de Classes, a Luta Anti-Imperialista segue vivíssima - como o LADO B vem abordando há 9 anos.
No episódio #342 do Mundo da Luta, Ana Hissa, Luciano Andrade e Nathália Almeida comentam sobre a proposta de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, em realizar um evento do UFC na Casa Branca. O trio também analisa a primeira rodada da chave feminina do Fight do Milhão, torneio do Jungle Fight. Dá o play!
Bom dia 247_ Lula aposta na luta de classes para 2026 _28_6_25_ by TV 247