POPULARITY
Categories
El Concello das Pontes y la Asociación Española Contra el Cáncer (AECC) han formalizado la firma de un convenio de colaboración que da lugar a la creación de un nuevo Espazo Sen Fume en el municipio, específicamente en la Praia do Lago. Esta iniciativa se enmarca dentro de la campaña nacional ‘Espazos Sen Fume’ impulsada por la AECC, cuyo objetivo es proteger la salud pública y sensibilizar a la población sobre los peligros del tabaco y los dispositivos de vapeo, tanto para los usuarios como para las personas expuestas al humo de segunda mano. La presentación oficial del convenio contó con la presencia de la Xunta Local de la AECC en las Pontes y de la concelleira-delegada da Área de Benestar Social, Igualdade, Educación e Contratación, Tania Pardo Cabarcos. Durante el evento, el Concello das Pontes instaló señalización específica en la zona para dar visibilidad al nuevo espacio libre de humo. También se habilitó un “Córner Sen Tabaco” como punto informativo, donde se distribuyeron materiales divulgativos sobre los efectos nocivos del tabaco y los dispositivos electrónicos, y se realizaron dinámicas interactivas para todos los públicos. Esta acción se llevó a cabo de manera simultánea con la celebración del III Xco Vila de As Pontes, un evento de bicicletas trail al que asistieron numerosas familias y jóvenes, reforzando así el mensaje de prevención y la promoción de hábitos de vida saludables entre los asistentes. El convenio firmado tendrá una vigencia de dos años e incluye diversas acciones orientadas a fomentar el abandono del consumo de tabaco y vapeo en el municipio. En este sentido, la Asociación Española Contra el Cáncer recuerda que el tabaco es responsable de 1 de cada 3 casos de cáncer y está relacionado con hasta 16 tipos distintos de esta enfermedad, incluido el cáncer oral, que representa un 33% de los casos. Con la declaración de la Praia do Lago como Espazo Sen Fume, As Pontes da un paso adelante en su compromiso con la creación de entornos más saludables y en la lucha contra el tabaquismo, alineándose con los objetivos de la Comisión Europea, que busca reducir la tasa de fumadores a menos del 5% en 2040.
Em evento na ONU, representantes do Espírito Santo falaram de combate à violência doméstica e criação de oportunidades para meninas no mercado de trabalho digital; Centros de Referência das Juventudes são foco de potencial parceria com a Unesco.
O 3º Terceiro Relatório de Transparência Salarial apontou o crescimento no número de empresas em que a diferença salarial entre mulheres e homens é inferior a 5%. Outra boa notícia é a ampliação da participação das mulheres negras no mercado de trabalho, que cresceu de 3.254.272 para 3.848.760.Sonora:
Suprema Corte do Reino Unido decide que a Lei de Igualdade, que garante cotas em vagas públicas e alguns serviços como albergues e banheiros comunitários, só protege mulheres biológicas. E mais:- União Europeia decide que cidadãos de sete países considerados “seguros” terão pedidos de refúgio analisados de forma mais rápida, rigorosa e com mais chances de rejeição- Supermercados argentinos dizem que não aceitam listas de preços consideradas exageradas ou especulativas- Putin se encontra com reféns libertados e “expressa palavras de gratidão à liderança política do Hamas pelo este ato humanitário”- Ucrânia foi bombardeada por mísseis russos que deixou pelo menos 2 pessoas mortas e 16 feridas- Porto Rico sofre apagão por falhas nas centrais técnicas e afeta 1 milhão de pessoas Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Eu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro FILOSOFIA ESPÍRITA, VOLUME 2, ditado pelo espírito Miramez, ao médium João Nunes Maia, cujo livro traz reflexões elaboradas sobre a obra O livro dos Espíritos, de Allan Kardec.Este livro é de estudos e reflexões e por isto iremos lendo pergunta a pergunta de O Livro dos Espíritos, da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, para que possamos assimilar bem o seu conteúdo e estabelecermos a tal reforma de pensamento e comportamento, que Jesus espera de nós.Este é o segundo de uma série de vinte livros, em que Miramez comenta as perguntas de O Livro dos Espíritos, objetivando orientar-nos no estudo dessa obra ímpar, sem qualquer pretensão, a não ser fornecer subsídios para melhor entendê-la e trilhar com segurança o caminho da Luz.O que Miramez pretende não é decodificar O Livro dos Espíritos para nós leitores, mas apresentar-nos alguns pontos para nossa meditação, a respeito de cada pergunta, para que possamos entrar em sintonia com a bondade e a paz que são emitidas pelo Amor Maior.Nossos podcasts são leituras de livros e mensagens da doutrina espírita, que foram ditados pelos nobres espíritos de eskol e codificadas por Allan Kardec, bem como outras obras psicografadas por médiuns de renome, trazendo-nos uma doutrina reveladora e libertadora, para, assim, entender o Cristianismo Redivivo.- para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix caridadeamoreluz@gmail.com, ou pelo cnpj pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós.- visite nosso site celp.org.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli e youtube celp-picelli- venha estudar em nossa escola: MAGNA - Centro de Excelência em Magnetismo e Apometria- venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP-PICELLI
Secretária de Estado e da Igualdade, Carla Rodrigues, disse à ONU News que ambição do governo é manter a força de trabalho jovem dentro do país “com dignidade”, e que a geração atual tenha todas as oportunidades das quais precisa para se desenvolver.
Embaixada norte-americana em Lisboa enviou inquérito a instituições nacionais sobre políticas de igualdade e inclusão, mas também sobre relações com a China. Dias antes tinha avisado que terminavam os apoios a faculdades que tinham em curso o programa “American Corner”, que promovem a interação entre o público local e os EUA, através de workshops, palestras ou orientação para quem quer estudar no país. Neste episódio, conversamos com a jornalista Isabel Leiria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique atingiu a marca histórica de mais de 14 mil milhões de euros em dívida pública em 2024. Analistas alertam para risco fiscal. A RENAMO diz que nada teve a ver com o ataque à mão armada na Estrada Nacional 1 em Sofala. Analisamos o impacto das tarifas de Donald Trump no continente africano. No futebol, há mais dois jogos da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
A iniciativa reúne 11 ministérios com ações que buscam reduzir as diferenças salariais e de condições de trabalho entre os gêneros. De acordo com o 3º Relatório de Transparência Salarial e Critérios Remuneratórios, as mulheres ganham 20,9% a menos que os homens.Sonora:
Proposta de redação escrita: OS DESAFIOS PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE ACESSO ÀS PRÁTICAS ESPORTIVAS COMO DIREITO SOCIAL NO BRASIL Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
No último episódio de 'Temos de Falar', Ana Galvão, Ana Garcia Martins e Bárbara Guimarães receberam Nelson Furtado, diretor da SIC Mulher, para uma conversa que começou à volta da igualdade de género, com grande destaque no papel do homem em temas que voltam a estar ameaçados. Nelson respondeu, desde logo, por que motivos considera continuar a ser imprescindível ter um canal que coloca o nome da 'mulher' em destaque. Oiça aqui a conversa!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Investigadora, jurista, ex-Secretária de Estado para a Igualdade, Maria do Céu da Cunha Rego é uma figura histórica da luta pelas licenças de paternidade e a conciliação do trabalho, da família e da vida privada. Nascida no Alentejo, em 1950, soma prémios pelo relevante contributo da sua atividade profissional e cívica. Com um sentido de humor ímpar, continua a esmiuçar ideias feitas sobre o que é ser homem ou mulher ou quais os papéis prescritos pela sociedade para uns e outras.
A decisão da justiça espanhola de revogar a condenação em primeira instância de Daniel Alves tem causado repercussão internacional e impactado a imprensa e a sociedade espanhola nos últimos dias. O jogador, que havia sido considerado culpado de agredir sexualmente uma jovem numa boate em Barcelona no fim de 2022, agora foi oficialmente absolvido. Em dois dos principais jornais espanhóis, o assunto ocupou lugar de destaque. Sábado (29), na capa do periódico El País, a manchete ressaltava que a absolvição de Alves se deu porque a denúncia não foi considerada confiável. Já o jornal El Mundo relacionou a decisão da justiça com a “inconsistência” da lei de garantia integral do consentimento sexual, conhecida como “Solo sí es sí”.Repercussão políticaDiante da notícia da absolvição do jogador brasileiro, Irene Montero, eurodeputada e ex-ministra da Igualdade da Espanha, além de uma das principais impulsionadoras da lei “Solo sí es sí”, manifestou indignação. Segundo disse em vídeo publicado nas redes sociais, a sentença coloca a responsabilidade sobre a vítima e dá a entender que ela não é confiável.“É uma sentença que é um claro exemplo de violência institucional e de justiça patriarcal, que desprotege as vítimas, as revitimiza e mantém, como diz a ONU, a cultura da impunidade dos agressores”, avaliou.A ministra espanhola da Igualdade, Ana Redondo, também se pronunciou. Em uma publicação feita no X, lembrou das diversas versões contraditórias apresentadas por Daniel Alves e disse que “de novo se questiona a vítima e, de novo, a palavra de um homem prevalece sobre a de uma mulher”. Redondo afirmou que a sentença lança uma mensagem errada à população e que “as mulheres têm que poder denunciar e saber que sua voz é confiável nos tribunais”.María Jesús Montero, secretária-geral do Partido Socialista Operário Espanhol e ministra da Fazenda, aproveitou sua intervenção em um congresso do partido ao qual pertence para expressar que considera a decisão da justiça uma “vergonha”.A socialista deixou também uma mensagem de apoio à jovem que acusa Daniel Alves de tê-la violentado. “Estamos com todas aquelas que enfrentam gigantes para reivindicar a dignidade que está na sua palavra, na sua voz, na dignidade de todas nós. E você não está sozinha. Estamos aqui com você”, exclamou Montero.Leia tambémJustiça espanhola anula condenação de Daniel Alves por agressão sexualRevogação por unanimidadeInicialmente condenado por agressão sexual, Daniel Alves foi absolvido na última sexta-feira (28) e todas as medidas cautelares adotadas no caso foram revogadas. A seção de apelações do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha acatou por unanimidade o recurso apresentado pela defesa do jogador, tornando nulos os efeitos da condenação em primeira instância. O Ministério Público espanhol e a acusação particular também tinham recorrido, pedindo o aumento da pena inicial, mas tiveram suas solicitações negadas.Agora, como afirmam diferentes meios da imprensa espanhola, Alves deve receber de volta a fiança que pagou em março do ano passado para obter liberdade provisória. 1 milhão de euros, cerca de R$ 6 milhões. Também existe a possibilidade de que o jogador seja indenizado pelo tempo que passou na prisão.Possibilidade de recursoAs partes envolvidas no processo ainda podem recorrer. É o que provavelmente fará a advogada da denunciante, Ester García. Ela falou com a imprensa no dia em que foi anunciada a decisão a e declarou que deve apresentar recurso, mas que, em primeiro lugar, tem que verificar como está o estado mental da sua cliente.Além de classificar a nova sentença como um retrocesso que pode desencorajar outras mulheres a denunciar, García falou sobre as gravações feitas na boate, que apresentariam contradições em relação à versão da denunciante, segundo a justiça. Para a jurista, afirmar que o “sentimento de insegurança” não existe, a partir de imagens gravadas em uma zona escura, como a do ambiente de festa, é inconcebível.“Me parece um debate que, nos dias de hoje, não deveria nem existir, porque os fatos analisados no processo não são se ela estava dançando ou não antes e sim o que aconteceu dentro de um banheiro”, declarou.De acordo com a imprensa espanhola, o Ministério Público ainda estaria investigando a possibilidade de recorrer.Reviravolta jurídicaEntre os motivos para estabelecer a nova decisão, os magistrados da seção de apelações do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha mencionaram lacunas, imprecisões e contradições na análise anterior dos acontecimentos.Os juízes também destacaram que o depoimento da vítima não poderia ser considerado suficientemente confiável, uma vez que partes da sua versão dos fatos não foram confirmadas por outras provas periciais, ou registros de câmeras de segurança.Tendo permanecido mais de um ano em prisão preventiva, Daniel Alves tinha sido sentenciado a 4 anos e 6 meses de reclusão por agressão sexual. Em março de 2024, obteve liberdade provisória após pagar uma fiança milionária. Segundo a decisão inicial, ele ainda teria que cumprir mais de dois anos de prisão.No mundo do futebolEm entrevista à RFI, o jornalista esportivo Joe Brennan, do Diário AS, disse que vê complicada a possibilidade de que Daniel Alves volte a jogar: “Com a idade que ele tem, com o tempo que ficou fora e com tudo o que envolve o nome dele agora, não sei se haverá um clube que vai querer vincular seu nome ao de Dani Alves”.O jornalista ressaltou o forte impacto que as notícias relacionadas ao processo em questão tiveram na sociedade espanhola. Ele conta que, na Espanha, existe uma resposta massiva de apoio à vítima. “Estamos falando de Daniel Alves, mas há uma vítima nisto”.Para Brennan, há um “entendimento muito forte na Espanha de que o sistema judicial que temos hoje não é totalmente adequado para proteger a vítima”. Ele cita que há muitos exemplos na opinião popular e, inclusive, de representantes políticos que sustentam essa ideia.“E até muita gente do Barça, porque já sabemos como é o mundo do futebol, sempre apoiando os seus, seu clube, seus jogadores e, claro, suas lendas como Dani Alves. Mas, neste caso, a sensação é diferente”, reflete o jornalista.Joe Brennan ressalta que, apesar da recente decisão da justiça espanhola, o episódio relacionado à denúncia de agressão sexual marcou a biografia do jogador. "Ele se tornou um ídolo para o Sevilla, para o Barça e para muitos outros times. Para o povo brasileiro também, imagino, com a seleção brasileira. Mas sempre vai existir essa sensação de dificuldade ao reavaliar a vida dele dentro de campo”.
Episódio com o tema " A igualdade entre os homens: a real mensagem cristã " Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: Fm 8-25 O principio que podemos extrair desse texto pode ser assim enunciado Somente quando nos submetemos ao princípio da igualdade entre os homens, através de relacionamentos adequados, podemos demonstrar o valor do cristianismo Neste texto encontramos três maneiras de demonstrarmos o valor do cristianismo que proclama a igualdade entre os homens.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Anota Aí é um quadro da Rádio TCE com informações sobre novidades nos TCs. Atricon desenvolve campanha para homenagear o Mês da Mulher.A presidente do TCE-SE conselheira Susana Azevedo, fala sobre ações para o combate à desigualdade.Edição de som: Israel Borsatto – Rádio TCE-GOReportagem: Isabella Pesce – Rádio Justiça
Nos últimos anos, Portugal se firmou como um destino popular para imigrantes, especialmente brasileiros em busca de melhores oportunidades. Entretanto, essa crescente comunidade enfrenta um aumento preocupante nos casos de xenofobia. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em PortugalDe acordo com dados da Agência para a Migração e Asilo (AIMA) e da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), houve um aumento de 30% nas queixas de xenofobia entre 2022 e 2024. Em 2024, 150 dos casos registrados envolveram brasileiros, representando um aumento de 20% em relação ao ano anterior.Larissa Abreu, empresária de 38 anos e residente em Portugal desde 2018, notou essa mudança recente. "Nos últimos anos, realmente tem havido um aumento enorme de relatos de xenofobia contra brasileiros, tanto no dia a dia quanto nas redes sociais. Além de situações sutis de preconceito, sou constantemente atacada online por compartilhar minhas experiências."Para Larissa, as dificuldades não se limitam a insultos. “Quem me conhece sabe que eu adoro viver em Portugal, mas também não ignoro quando um serviço ou experiência poderia ter sido melhor. Quando expresso isso, sou alvo de ataques violentos, como ‘volte para sua terra' ou insultos extremamente agressivos como ‘sua favelada, sua macaca'! Isso mostra uma forte resistência em aceitar críticas vindas de brasileiros, mesmo quando são construtivas.”Larissa destaca que o preconceito está presente em vários aspectos da vida. “No ambiente profissional, essa mentalidade resulta numa desvalorização e na necessidade de provar constantemente nosso valor. E na vida pessoal, percebemos esse preconceito, especialmente na busca por moradia, onde muitas vezes os brasileiros enfrentam exigências desproporcionais.”A AIMA aponta que os brasileiros representam a maior comunidade de imigrantes em Portugal, com mais de 500.000 residentes. Este fluxo migratório reflete condições favoráveis, mas expõe desafios no combate à xenofobia.Desafios legais e a necessidade de denúnciaLarissa acredita que “existe uma discriminação estrutural contra brasileiros em Portugal, apesar da relação histórica e da língua em comum”. Ela optou por empreender devido à dificuldade de encontrar oportunidades justas no mercado de trabalho. “Precisamos sempre demonstrar um esforço extra para ser reconhecidos e respeitados”, ressalta.A falta de apoio é outra preocupação. “Como brasileira, muitas vezes me sinto acuada em denunciar. Deveria haver uma linha direta acessível para denúncias, prática e sem burocracia”, afirma a empresária. A insegurança e o medo de represálias dificultam ainda mais essa ação. “Existem discursos institucionais que falam sobre combate à xenofobia, mas muitos brasileiros não sabem como buscar apoio ou sentem que as denúncias não geram mudança.”Ataque a advogada brasileira gera debate sobre xenofobiaA advogada brasileira Anna Luiza Pereira, que vive em Portugal desde 2020, relata a dificuldade que enfrentou ao tentar registrar uma denúncia de xenofobia nas redes sociais. “O policial na delegacia me disse que ‘isso não daria em nada'. É muito difícil registrar crimes não visíveis, como agressões verbais. Aqui em Portugal, a legislação é um pouco mais fraca, o que torna o processo ainda mais complicado,” conta.O ataque contra a advogada ocorreu após a divulgação de uma entrevista no podcast “Papo com Fado”, que tem como objetivo compartilhar as histórias de imigrantes brasileiros que residem em Portugal. “Na nossa última gravação, entrevistamos Larissa Abreu, que falou sobre sua experiência de maternidade e comparou as maternidades privadas em Portugal com as do Brasil. Ao comentarmos sobre isso, fizemos um corte do episódio e publicamos no Instagram. A partir dessa postagem, uma senhora desconhecida, cujo perfil se identifica como Glória Pires, começou a tecer comentários depreciativos”, relata. A advogada conta que os ataques foram agressivos e racistas. “Ela fez comentários considerados extremamente ofensivos, como ‘vá pentear macacos' e ‘volte para a sua terra'. Disse também que ‘ninguém quer vocês aqui', acompanhada de uma série de posts que geraram uma discussão acalorada entre os usuários envolvidos na conversa”, detalha. Apesar da hostilidade, Anna também destaca que muitos portugueses se manifestaram em defesa dos brasileiros, expressando seu descontentamento com as atitudes xenofóbicas. “Foi uma situação muito complicada, pois fomos extremamente agredidos. Além disso, essa senhora já vinha fazendo comentários xenofóbicos em minhas publicações pessoais sobre imigração há mais de seis meses, evidenciando um padrão de comportamento problemático.”Esse incidente levanta questões sobre a crescente xenofobia em Portugal e o papel que as mídias sociais desempenham na disseminação de discursos de ódio, ao mesmo tempo que destaca a necessidade de um diálogo mais respeitável e inclusivo na sociedade.Como Denunciar?Anna oferece dicas para as vítimas de xenofobia. “Insista na denúncia. Leve o que puder como prova, como prints e gravações. Vá preparado para não deixar dúvida que você vai seguir em frente. Registre a ocorrência na polícia e também nas plataformas de redes sociais, que têm ferramentas para denunciar discursos de ódio.”Ela enfatiza a importância de recorrer à CICDR. “Pode-se fazer uma denúncia online ou por e-mail, que é uma alternativa mais tranquila.” A legislação portuguesa prevê punições para crimes de ódio e discriminação, mas muitos casos de xenofobia acabam sem consequências para os agressores. Mas, segundo Anna, as "denúncias precisam ser registradas".Ticiane Fidelis, carioca e residente em Portugal há seis anos, conta que teve um contrato de alugue negado simplesmente devido à sua nacionalidade. "O consultor imobiliário disse que o proprietário não alugava para brasileiros,” relata.Cada vez há mais casos de brasileiros em Portugal que compartilham vídeos na internet, com registros de ataques de xenofobia e racismo. No entanto, especialistas aconselham que a melhor abordagem é entregar esses materiais às autoridades competentes para a devida investigação e ação legal. Ticiane, que também fez denúncia na polícia, diz estes ataques são muito frequentes.“Acredito que, nas redes sociais, esse tipo de ataque ocorre principalmente porque muitas pessoas se sentem protegidas atrás de uma tela, achando que a internet é uma terra sem lei. Essa sensação de impunidade, sem dúvida, incentiva esse comportamento. No início, confesso que isso me afetou profundamente e despertou gatilhos, me fazendo questionar se realmente precisava passar por essa situação. Contudo, hoje me sinto muito mais forte e preparada para me defender contra esses ataques."Segundo a brasileira, a impunidade e o cenário político em Portugal têm sido favoráveis ao aumento da xenofobia. A utilização da retórica anti-imigração, que culpa imigrantes por problemas sociais ou econômicos, reforça estigmas negativos, incentivando atitudes xenofóbicas na sociedade.“Portugal está em um momento em que os imigrantes são usados como bodes expiatórios. O problema da habitação e da saúde é frequentemente atribuído aos imigrantes, sem qualquer embasamento,” critica Ticiane. Ela acredita que é fundamental denunciar, mesmo que não resulte em nada. “Quanto mais pessoas denunciarem, maior será a pressão para que as autoridades tomem medidas contra aqueles que praticam a xenofobia. Só assim podemos combater esse tipo de discriminação e exigir mudanças efetivas”.
Ex-modelo brasileira disse ao Podcast ONU News que a chance de sucesso para se alcançar paridade e respeito aos direitos das mulheres precisa da participação masculina; Brunet participou da abertura da 69ª. Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres, CSW, em Nova Iorque, a convite da Legião da Boa Vontade, LBV.
Um estudo do Instituto Nacional de Estatística e Estudos Económicos indica que o salário médio das mulheres francesas que trabalham no sector privado era, em 2023, 22% inferior ao dos homens. O estudo explica que o salário relativamente baixo das mulheres se deve, em parte, a um volume anual de trabalho 9,3% inferior ao dos homens, uma vez que as mulheres trabalham mais em tempo parcial. Cristina Semblano, economista, afirma que as desigualdades se devem a um problema estrutural que continua a prejudicar as mulheres no mercado de trabalho. Desde 1972 que o princípio da igualdade de remuneração entre mulheres e homens está consagrado na lei francesa. Como é que se explicam estas desigualdades?As desigualdades têm várias explicações. Poderei começar por dizer que elas são gritantes, sabendo, nomeadamente, que a comunidade internacional tinha, há uns anos, dado 2030 como meta para eliminar as diferenças salariais entre homens e mulheres. Todavia, esta desigualdade explica-se por várias razões. Uma delas está ligada ao tempo de trabalho e ao volume de trabalho fornecido pelas mulheres, que é menor, uma vez que estas não estão em plena actividade durante todo o ano. As mulheres trabalham muito mais em tempo parcial do que os homens, um trabalho que lhes é muitas vezes imposto.O estudo diz que são as mulheres que ocupam cargos executivos que são as mais afectadas e que essas desigualdades aumentam à medida que a carreira avança...Esta realidade deve-se a um problema de mentalidade ou a um problema estrutural da diferença de género. E não é só em França que isto acontece. Em Portugal, verificamos exactamente a mesma coisa. Ou seja, à medida que as qualificações das mulheres aumentam -não forçosamente as qualificações, mas o lugar que elas ocupam na hierarquia é mais importante -maior é a disparidade em relação aos homens.Porém, mesmo com horários de trabalho idênticos, o salário médio das mulheres é 14,2% inferior ao dos homens. Porque é que o trabalho dos homens é mais valorizado?É uma boa pergunta, que gostaria de poder responder. Vivemos num país onde o lema do primeiro mandato de Emmanuel Macron era a igualdade de género. Efectivamente, isso não se está a verificar. Basta olhar para as finanças públicas francesas, que não têm nada de feministas.O orçamento do Ministério da Igualdade de Género representa 0,02% do orçamento, deixando claro que não há vontade de diminuir as desigualdades entre homens e mulheres. Trata-se de um sistema que precisa dessa desigualdade entre homens e mulheres, nacionais e imigrantes. É um sistema baseado na exploração e, portanto, a mulher é um produto que vale a pena empregar para explorar.Um outro factor, que é muito importante, está associado ao facto de as mulheres ocuparem cargos em sectores menos valorizados e mesmo precários. A saúde, a educação, os cuidados, a protecção infantil, etc. São os sectores que mais empregam mulheres e são aqueles que lhes pagam menos.É fundamental uma mudança de mentalidade?É fundamental que aqueles que nos governam não desvalorizem estes sectores. São sectores que têm de ser altamente valorizados. São sectores fundamentais do ponto de vista humano, do ponto de vista da coesão social, indispensáveis à vida.Há ainda a questão da maternidade. De que forma é que a maternidade ainda continua a lesar as mulheres no mercado de trabalho?A maternidade continua a agravar a situação das mulheres e a situação tende a piorar. A maternidade é algo incoerente, porque tem a ver com a sociedade inteira. São as mulheres que engravidam, que suportam o tempo da gravidez e o parto... Mas deveria competir à sociedade a resolução dos problemas ligados à maternidade. Ora, não é esse o caso. A mulher tem de ser individualmente menorizada, tem de ser vítima pela sua situação de maternidade.Quando as mulheres denunciam as desigualdades salariais, são muitas vezes acusadas de estar a criar mau ambiente, podendo até ser vítimas de retaliação por parte dos superiores hierárquicos...Exactamente. As mulheres estão abandonadas a elas próprias. Elas lutam, integram colectivos, fazem greve, mas estamos num tempo em que não estar de acordo com o pensamento mainstream ou com as regras vigentes é ser polémico. E não é só no caso das mulheres. Quando exprimo uma opinião que não é a opinião global, quando não somos consensuais, somos acusados de ser polémicos.A seu ver, o que precisa de ser feito? Que regras devem ser alteradas para combater esta desigualdade?Os poderes públicos devem começar por consagrar orçamentos maiores para lutar contra as desigualdades entre homens e mulheres. No caso das empresas, por exemplo, devem ser divulgados os salários. Que tipo de medidas, na sua opinião, devem ser adoptadas nas empresas para acabar com estas desigualdades?Em França, há um grande segredo em relação aos salários. Eu sou a favor da divulgação dos salários nas empresas. Nas empresas, estamos aqui numa relação de dominação. Tanto os homens como as mulheres estão numa situação de submissão e, por conseguinte, é evidente que é muito mais fácil reinar, tendo em conta que as relações de dominação existem.Nesta política de silêncio à volta dos salários, é mais fácil para as empresas terem este poder sobre os assalariados?As empresas têm poder sobre os assalariados. A relação entre o patronato e o assalariado é uma relação assimétrica. É evidente que, em relação à mulher, ela é ainda mais assimétrica.
Num mundo onde a palavra “igualdade” já faz parte do discurso oficial, o que falta para que ela se torne realidade? Como comunicamos o que ainda não foi alcançado? E, mais importante: como comunicar de forma eficaz num contexto de resistência, desconfiança ou mesmo hostilidade? Neste episódio, na semana que assinala em semana do Dia Internacional da Mulher, refletimos sobre o papel da comunicação pública na promoção (ou bloqueio) da igualdade de género. A convidada deste episódio é Sara Falcão Casaca, professora catedrática no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), socióloga, investigadora, especialista em desigualdade de género, mercado de trabalho e políticas públicas. Atualmente, lidera o Observatório Género, Trabalho e Poder, e coordena a recém criada comissão de prevenção do assédio no ensino superior, um espaço onde a comunicação — ou a falta dela — pode fazer toda a diferença. Este é um episódio sobre comunicação. Comunicação que pode ser uma ferramenta de transformação ou, se mal usada, um mecanismo de bloqueio. Falamos sobre como os media continuam a construir imagens públicas das mulheres em lugares de liderança. Falamos sobre os estereótipos que ainda marcam as narrativas políticas, empresariais e mediáticas. Falamos sobre o desafio de comunicar dados difíceis de compreender, como o fosso salarial entre homens e mulheres, sem que se tornem somente mais um número a circular sem impacto real. Mas também refletimos sobre o papel das redes sociais, que democratizam a comunicação, mas que são palco de ataques dirigidos a mulheres que ousam ocupar o espaço público. Como se constrói uma narrativa de igualdade num ambiente polarizado? E como se lida com o discurso de ódio sem abdicar do espaço público? Este episódio passa ainda pela comunicação invisível nas organizações: como se falam — ou não se falam — os problemas de assédio, as desigualdades salariais, a falta de mulheres em posições de topo. E pela linguagem silenciosa das escolhas institucionais, desde a escolha das lideranças até à ausência de mulheres em debates, painéis ou cargos de poder. Falamos também de um desafio central na comunicação pública da igualdade: como envolver os homens neste debate? Como evitar que a igualdade de género seja comunicada como um “tema de mulheres para mulheres”? Num país onde se registam avanços importantes — desde a maior participação de mulheres na política até à adoção de códigos de conduta para a igualdade — ainda falta uma narrativa pública consistente, que traduza em palavras, exemplos e políticas o que se diz defender. Por isso, este episódio não é apenas sobre o que falta fazer em termos de igualdade de género, mas sobre o como comunicar tudo o que falta fazer, sem desistir de tentar, mesmo quando a comunicação se torna difícil. Porque a comunicação pública, quando bem-feita, não é só uma descrição do mundo como ele está. É uma ferramenta para o mudar. A conquista de qualquer direito social implicou sempre alguma forma de luta. A cultura, a tradição, o fizemos sempre assim, será sempre um obstáculo. Mesmo nas coisas mais óbvias, mudar demora sempre tempo. Muito tempo. Qualquer mudança substantiva é lenta e gradual. A comunicação pode ajudar a criar entendimentos e coligações. Mas não resolve tudo. Ajuda, mas não resolve. A resistência à mudança é um valor cultural intrincado. E quando tema gravita à volta da questão do poder e da sua divisão equitativa, quem o tem não gosta de o perder. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 00:00:00:00 - 00:00:17:24 Viva Sara Falcão Casaca, professora catedrática do ISEG e uma especialista em sociologia económica e das organizações, dedica muito do seu tempo e da sua investigação a investigar esta coisa da desigualdade de género no mercado de trabalho e as questões das políticas de igualdade. 00:00:18:01 - 00:00:44:12 E porque se me perguntar e tu, onde é que estão as mulheres? Estamos a falar dos mesmos para o público e o m...
El Concello de Neda recupera este mes de marzo su ciclo de Andainas Saludables, y este año lo hace en el marco de las actividades organizadas con motivo del Día Internacional de la Mujer, el 8-M. La propuesta, que se presenta como una actividad gratuita y abierta al público, lleva el lema "Avanzando en igualdad" y tendrá lugar el próximo domingo 16 de marzo. La ruta será circular, con salida y llegada en los alrededores del albergue de peregrinos de Neda, y está diseñada para personas acostumbradas a caminar, sin complicaciones técnicas. El recorrido, de 9,18 kilómetros y casi sin desniveles, atravesará los municipios de Neda y Narón, permitiendo a los participantes disfrutar de paisajes naturales y del patrimonio local. La ruta recorre un tramo del Camino Inglés, desde Xuvia hasta el monasterio del Couto, para luego regresar a Neda cruzando la ría por la pasarela paralela al puente del ferrocarril. El itinerario finalizará en el albergue de peregrinos, tras pasar por el centro histórico de Neda y el paseo marítimo de Santa María. La actividad está abierta a jóvenes a partir de 14 años y a adultos de todas las edades. Las inscripciones se abrirán a partir de mañana, 13 de marzo, y las personas interesadas deberán llamar al teléfono de la biblioteca (981 390233) en horario de lunes a jueves de 9:00 a 13:00 y de 16:00 a 20:00 horas, y los viernes de 9:00 a 13:00 horas. Las plazas son limitadas.
Portugal tem uma das maiores taxas da União Europeia de participação feminina no mercado de trabalho. No entanto, uma em cada 5 mulheres tem um contrato precário. Quase metade trabalha em profissões com salários particularmente baixos. Em cada 10 trabalhadores não qualificados, há 7 mulheres. Comparando com os homens, em média, elas ganham menos 238 euros por mês. A desigualdade aumenta à medida que sobem na hierarquia das empresas. Como combater a desigualdade de género no mundo do trabalho? É a pergunta de base para a edição desta semana do Da Capa a Contracapa com Teresa Fragoso, antiga presidente da Comissão para a cidadania e Igualdade de Género e Sara Falcão Casaca, do Observatório Género Trabalho e Poder do Instituto Superior de Economia e Gestão.
Portugal tem uma das maiores taxas da União Europeia de participação feminina no mercado de trabalho. No entanto, uma em cada cinco mulheres tem um contrato precário. Quase metade trabalha em profissões com salários particularmente baixos. Em cada 10 trabalhadores não qualificados, há sete mulheres.Comparando com os homens, em média, elas ganham menos 238 euros por mês. A desigualdade aumenta à medida que sobem na hierarquia das empresas.Como combater a desigualdade de género no mundo do trabalho? É a pergunta de base para a edição do programa desta semana, que junta Teresa Fragoso, antiga presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e Sara Falcão Casaca, do Observatório Género Trabalho e Poder do Instituto Superior de Economia e Gestão.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Líder da organização, António Guterres, participou de abertura da 69ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, a maior reunião do mundo sobre direitos de mulheres e meninas; evento marca ainda 30 anos da Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher em Pequim, na China.
O Ministério da Educação lançou em Natal (RN), o Programa Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades. Apelidado de Partiu IF, o objetivo é viabilizar o acesso de estudantes da rede pública de ensino à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, da qual fazem parte os institutos federais. No programa, cada estudante terá a ajuda de custo para permanência no curso de R$ 200 por mês, durante oito meses. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Em mensagem de vídeo, António Guterres cita disparidades salariais e obstáculos em educação e emprego; ele alertou que discriminação persistente se soma a novas ameaças de algoritmos tendenciosos que promovem assédio e abuso.
Celebração antecipada do Dia Internacional da Mulher contou com participação do secretário-geral; ele afirmou que direitos femininos estão sob ataque em todos os cantos de mundo e reiterou compromissos da organização com equidade; bailarina brasileira Ingrid Silva ressaltou combate ao preconceito e valorização da diversidade.
O Senado terá em março uma extensa programação para marcar o mês do Dia Internacional da Mulher, a ser celebrado neste sábado (8). É o Março Mulheres, que inclui exposições, debates, rodas de leitura e a entrega do Diploma Berta Lutz, que premia quem se destaca na defesa dos direitos das mulheres e das questões de gênero no Brasil. Stella Vaz, coordenadora do Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado, detalhou nesta quinta-feira (6) a programação do Março Mulheres. Segundo ela, a iniciativa se junta à pauta legislativa para colocar os direitos das mulheres em evidência. Ouça a entrevista ao jornalista Adriano Faria.
El Concello de Ferrol, a través de la concellería de Igualdade e Muller, ha organizado una serie de actividades para conmemorar el Día Internacional de la Mujer, 8 de marzo. Las actividades comenzarán el viernes 7 de marzo con la lectura de la declaración institucional a las 12:00 horas, bajo el lema "Derechos, igualdad y empoderamiento: Para todas las mujeres y niñas". A lo largo del día, se llevará a cabo la actividad "Rompendo teitos de cristal" en el rocódromo de A Malata (18:00-20:00) y, a las 19:00 horas, se celebrará la entrega del XVII Galardón 8M al arquitecta y artista visual Ana Amado en el teatro Jofre. También habrá un espectáculo itinerante de microteatro en locales de hostelería el viernes 7 (21:00-23:45) y sábado 8 (12:00-15:00), y el 12 de marzo se representará la performance "VidAs AsomadAs" en el centro cultural Torrente Ballester. El jueves 13 de marzo, se proyectará el cortometraje "Lola, Lolita, Lolaza" en el Hospital Naval, seguido de un coloquio con su directora, Mabel Lozano. El mismo día, en el teatro Jofre, se podrán ver los cortometrajes "Ava" y "Biografía del cadáver de una mujer", ambos ganadores de los premios Goya. El 21 de marzo, la programación llegará al rural de Ferrol con la proyección del documental Prefiro condenarme en la asociación vecinal de Pazos. Además, hasta el 27 de marzo, se realizarán los roteiros Ferrol en Feminino dirigidos a centros educativos. Finalmente, los puntos violeta estarán activos el 8 de marzo en el Parque Ferrol y el 15 de marzo en la plaza de Armas. También se exhibirán pancartas conmemorativas en el Concello de Ferrol y el teatro Jofre, y varios equipos deportivos locales mostrarán su apoyo al 8M.
El Ayuntamiento de Ferrol, a través del área de Igualdade e Muller, ha dado a conocer el programa municipal para conmemorar el Día Internacional de la Mujer, que tendrá lugar el 8 de marzo. El acto de inicio será este viernes, con la lectura de la declaración institucional bajo el título: “Dereitos, igualdade e empoderamento: Para todas as mulleres e nenas”. Una de las actividades destacadas dentro de la programación será la ruta “Ferrol en Feminino”, que se llevará a cabo hasta el 27 de marzo. Isabel haz Robles Habla de las carboneras del puerto, de las descargadoras, de las lavanderas y las aguadoras. Pero también de reinas, científicas, escritoras e intelectuales. Una forma diferente de conocer y recorrer Ferrol. Esta actividad está dirigida a los centros educativos de Educación Secundaria Obligatoria (ESO), Bachillerato y Formación Profesional, y tiene como objetivo poner en valor la figura de las mujeres que han formado parte importante de la historia de la ciudad. A través de estos itinerarios, los estudiantes conocerán el legado de mujeres que, a lo largo del tiempo, han dejado una huella en Ferrol, contribuyendo a la cultura, la política, la ciencia y otros campos fundamentales.
O MP no Rádio inicia uma série especial de entrevistas por conta do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Durante o mês de março, serão discutidos temas relacionados a essa pauta, como violência doméstica, assédio, crimes sexuais e igualdade de gênero, tema que abre a série. Para falar sobre esse assunto, a entrevistada é a promotora de justiça Roberta Franco Massa, do Ministério Público do Paraná. Durante o programa, ela fala das restrições de direitos das mulheres que vigoraram por muito tempo, da importância da Constituição de 1988 para a ampliação dos direitos femininos e dos desafios ainda presentes para as mulheres terem efetivamente seus direitos assegurados no mesmo nível que os homens.
Sandra Ribeiro é a Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, o organismo responsável pela promoção e defesa do princípio da igualdade entre mulheres e homens. É, portanto, nos seus ombros que recaem as matérias que muitos ainda insistem em considerar ora um perigo, ou uma moda ideológica. Do combate à violência doméstica à importância da educação para a cidadania, das disparidades laborais ao desprimor dos seus próprios pares quanto às suas lutas, traça-nos um cenário realista sobre onde está Portugal hoje quando falamos de igualdade. Não tem dúvidas: o mais difícil de mudar são as mentalidades
La concejala de Muller e Igualdade, Elvira Miramontes, ha anunciado este martes el nombre de la homenajeada de la XVII edición del galardón 8M, que recaerá este año en la ferrolana Ana Amado. La distinción reconoce su destacada implicación en la lucha contra los estereotipos de género y su amplia trayectoria profesional como arquitecta, fotógrafa y artista visual. La propuesta, que ha sido aprobada por unanimidad en la comisión del área, resalta el compromiso de Ana Amado con la visibilización y el empoderamiento de las mujeres en diversos ámbitos artísticos y profesionales. Su trabajo ha contribuido de manera significativa a romper barreras y a desafiar los roles tradicionales impuestos por la sociedad. El acto de entrega del galardón se celebrará el próximo 7 de marzo en el teatro Jofre, tal y como avanzó la concejala Miramontes. Durante el evento, se rendirá homenaje a Amado por su incansable labor en la promoción de la igualdad de género y su enfoque multidisciplinar en las artes. Este reconocimiento llega en un momento clave, con la ciudad de Ferrol reafirmando su compromiso con la igualdad y el empoderamiento femenino en el marco de las celebraciones del Día Internacional de la Mujer.
Magazine de ocio, actualidad y cultura de Vigo.En Hoy por Hoy Vigo tuvimos un programa especial de La Arribada desde el Museo de la Navegación de Baiona. Se pasaron por el programa el alcalde de Baiona, Jesús Väzquez Almuíña; Sheila González, concelleira de Turismo e Igualdade; Rosa Villar, directora del Museo de la Navegación; Anxo Rodríguez Lemos, historiador y cronista oficial de Baiona; Ignacio Sánchez Otaegui, comodoro del Monte Real Club de Yates de Baiona; Juan José Rodríguez Terrón historiador que hizo el viaje de Colón por el 500 aniversario del Descubrimiento de América.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) instituiu, por meio do Ato PGJ nº 022/2025, a Comissão de Promoção da Igualdade Étnico-Racial (COPIER). A iniciativa tem o objetivo de fortalecer o combate à discriminação racial e fomentar políticas institucionais voltadas à equidade entre os diferentes grupos étnico-raciais que compõem a sociedade acreana.
Hoje falo sobre fazer malas sem lista, o super poder das mulheres e a capacidade de vermos os outros como iguais (e a expansão que isso nos pode trazer). -- Entra na Comunidade Vegetal: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. Hoxe falamos con Lucía Míguez, fundadora de Rysia, empresa especializada en impresión 3D. Para celebrar o día Internacional da Muller e a Nena na Ciencia. 🔊“Actualmente a rapazada ten máis referentes de mulleres na ciencia pero aínda queda moito por facer”. 🔊“Seguimos con chiclés dende pequenas, para nena a boneca e para os nenos o coche. Temos que cambiar o enfoque”. 🔊“Temos o probelma de que calquer carreira de ámbito científico é unha carreira de fondo, son carreiras longas e se queres chegar a un posto de dirección máis tempo todavía”. 👩🔬 Gciencia: 21 científicas galegas que tes que coñecer: https://www.gciencia.com/retro/21-cientificas-galegas-que-tes-que-conecer/ 📢Por que dedicamos un día á muller e a nena na ciencia? A igualdade de xénero foi sempre unha cuestión fundamental das Nacións Unidas. A igualdade entre os xéneros e o empoderamento das mulleres e as nenas contribuirán decisivamente non só ao desenvolvemento económico do mundo, senón tamén ao progreso respecto de todos os obxectivos e metas da Axenda 2030 para o Desenvolvemento Sostible. O 14 de marzo de 2011, a Comisión da Condición Xurídica e Social da Muller aprobou, no seu 55º período de sesións, o informe coas conclusións convidas sobre o acceso e a participación da muller e a nena na educación, a capacitación e a ciencia e a tecnoloxía, incluída a promoción da igualdade de acceso da muller ao pleno emprego e a un traballo decente. O 20 de decembro de 2013, a Asemblea Xeral aprobou a resolución relativa á ciencia, a tecnoloxía e a innovación para o desenvolvemento, na que recoñeceu que o acceso e a participación plenos e en condicións de igualdade na ciencia, a tecnoloxía e a innovación para as mulleres e as nenas de todas as idades eran imprescindibles para lograr a igualdade entre os xéneros e o empoderamento da muller e a nena. A Asemblea Xeral declarou o 11 de febreiro Día Internacional das Mulleres e as Nenas na Ciencia en recoñecemento ao papel cravar que desempeñan as mulleres na comunidade científica e a tecnoloxía. Na súa resolución do 22 de decembro de 2015, a Asemblea aprobou unha resolución que proclamaba este Día Internacional e encomiaba as iniciativas levadas a cabo pola Organización das Nacións Unidas para a Educación, a Ciencia e a Cultura (UNESCO), a Entidade das Nacións Unidas para a Igualdade de Xénero e o Empoderamento das Mulleres (ONU Mujeres), a Unión Internacional de Telecomunicacións (UIT) e outras organizacións competentes para apoiar as mulleres científicas e promover o acceso das mulleres e as nenas á educación, a capacitación e a investigación nos ámbitos da ciencia, a tecnoloxía, a enxeñería e as matemáticas. 👉 Máis Información de RYSIA ✔️Web: https://www.rysia.es/index.html ✔️Facebook: https://www.facebook.com/rysia.es ✔️linkedin: https://es.linkedin.com/company/rysia ✔️Twitter: https://x.com/rysiavigo ☎️ Teléfono: +34 986 13 75 65 👉 Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
O Governo da Aliança Democrática conta já a partir desta quinta-feira com seis novos secretários de Estado, um que irá substituir o já exonerado Hernâni Dias, e cinco para as seguintes pastas: Administração e Inovação Educativa, Segurança Social, Energia, Adjunta e da Igualdade, Cultura. Este é um pequeno acerto ou uma mudança mais estrutural na orgânica do Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
TEMPO DE REFLETIR 01306 – 10 de fevereiro de 2025 Gênesis 2:18 – Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; […]
O proxecto Biblioteca Humana, que conta coa colaboración da Asociación de Mulleres Investigadoras e Tecnólogas de Galicia (AMITGAL) e o Campus de Esteiro desenvolverase o día 21 de febreiro, de 16:30 horas a 20:00 horas na sede de Afundación en Ferrol. Así, a cidadanía que o desexe poderá conversar, no patio central desta instalación, cun grupo de seis mulleres científicas sobre o seu traballo nos eidos da investigación e da ciencia. As mulleres que participarán son Lucía Santiago Caamaño, coordinadora da actividade e Doutora pola Universidade da Coruña no Programa de Enxeñería Naval e Industrial; María Jesús Movilla Fernández, Doutora pola Universidade da Coruña no Programa de Ciencias Sociosanitarias; Asunción López Arranz, Doutora en Dereito; Ana Ares Pernas, Doutora pola Universidade da Coruña polo Programa de Ciencia e Tecnoloxía de Polímeros; Laura Castro Santos, Doutora por la Universidade da Coruña no Programa de Enxeñería Naval e Industrial; Laura Alonso García, enxeñeira naval e oceánica pola Universidade da Coruña e Ana Jesús López Díaz, Doutora en Física. E unha das actividades programadas Yola concellería de Igualdade para conmemorar o Día da Muller e da Nena na Ciencia 2025.
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. Hoxe, por desgraza, temos que voltar ao motivo que nos levou a comezar esta sección. A VIOLENCIA MACHISTA. 🔊“O número de mulleres asasinadas por violencia de xénero en España ascende a 1.294 desde 2003”. 🔊“No 016 pódese pedir asesoramento sobre os recursos dispoñibles e os dereitos das vítimas de todas as formas de violencia contra a muller, así como asesoramento xurídico”. 🔊“A sociedade non se pode quedar implasible ante os casos de violencia de xénero”. O Ministerio de Igualdade condena un novo asasinato por violencia de xénero dunha muller en Asturias. Trátase dunha muller de 39 anos asasinada presuntamente pola súa parella o pasado 31 de xaneiro de 2025. Non existían denuncias previas por violencia de xénero contra o presunto agresor. É a primeira muller asasinada por violencia de xénero en 2025. Coa confirmación deste caso, o número de mulleres asasinadas por violencia de xénero en España ascende a 1.294 desde 2003, cando se empezaron a recompilar estes datos. O número de menores orfos por violencia de xénero contra a súa nai é de dúas no que vai de ano e 471 desde 2013. Por outra banda, o número de persoas menores de idade asasinadas por violencia de xénero en España é de 62 desde 2013. O Ministerio de Igualdade, a través da Delegación do Goberno contra a Violencia de Xénero, lembra que o teléfono 016, as consultas online a través do email 016-online@igualdad.gob.es, a canle do WhatsApp no número 600 000 016 e o chat online, accesible desde a páxina web violenciagenero.igualdad.gob.es, funcionan as 24 horas, todos os días da semana. No 016 pódese pedir asesoramento sobre os recursos dispoñibles e os dereitos das vítimas de todas as formas de violencia contra a muller, así como asesoramento xurídico de 8.00 h a 22.00 h todos os días da semana, con atención en 53 idiomas e un servizo adaptado a posibles situacións de discapacidade. Doutra banda, tamén lembra que nunha situación de emerxencia pódese chamar ao 112 ou aos teléfonos de emerxencias da Policía Nacional (091) e da Garda Civil (062). No caso de que non sexa posible realizar unha chamada e ante unha situación de perigo, pódese utilizar a aplicación ALERTCOPS, desde a que se enviará un sinal de alerta á policía con xeolocalización. Estes medios de asistencia poden ser activados pola vítima e tamén por calquera persoa que coñeza ou sospeite dun caso de violencia de xénero. É un deber de toda a sociedade. 👉 Máis Información da FUNDACIÓN ANAR ✔️Web: https://www.anar.org/ 👉 Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
A Biblioteca do Senado lançou uma bibliografia voltada para os direitos e desafios enfrentados pela população trans. O material foi compilado a pedido do Comitê Permanente pela promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado. O Coordenador da Biblioteca do Senado e do Grupo de Trabalho de Afinidade LGBTQIA+, Osmar Arouck, explica o objetivo da iniciativa, os desafios da produção do material e como o cidadão pode ter acesso a essa bibliografia, que pode ser baixada gratuitamente no site da Biblioteca .
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado (1º) você confere o resumo das aulas da semana com o tema: "Mulheres lutam por Autonomia, Igualdade e Justiça”.Participam:Rosane Silva// Membro do Diretório Nacional do PTZelma Madeira// Secretária da Igualdade Racial do CearáNatasha Ferreira// vereadora pelo partido em Porto AlegreTainá de Paula// Vereadora pelo PT e Secretária de Meio Ambiente e Clima do Rio de Janeiro. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (27/01), apresentamos a aula: “Autonomia Econômica e cuidados”, com Rosane Silva. Rosane é membro do Diretório Nacional do PT e atua no movimento de mulheres. Foi Assessora Especial do gabinete do ministro do Trabalho e Previdência Social, no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff, atuando na Coordenação da Política de Gênero e do Subcomitê de Igualdade de Gênero. Ela também fez parte da Direção Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde foi Secretária Nacional de Mulheres. À frente da Secretaria, coordenou a campanha pela igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical.
Olá ouvintes, chegamos a 2025. Primeiro EP de mais um ano! Hoje vamos estabelecer as bases da nossa conversa futura sobre casos específicos de problemas relativos à igualdade. Em nosso método de conversar, pensamos que é importante que as bases da discussão estejam claras antes de avançarmos para os fins. CORREÇÃO: Falei (Valdir) que os Faraós estavam na Antiguidade Clássica... ups.. quis quiser Antiguidade... hehehe
Falo sobre o Censo do IBGE de 2022 que, recentemente, mostrou que o número de lares chefiados por LGBT+ subiu 552%. Lembro a decisão do STF na ADPF. 132, na qual o Tribunal reconheceu que casais homoafetivos deveriam ter os mesmos direitos decorrentes de união estável que os heteroafetivos. Discuto os avanços, omissões e tentativas de retrocesso que vivemos desde então.
Já ouviu falar de práticas de contratação com recurso a IA? Será que esta prática comum está a reduzir a desigualdade ou a reforçar a discriminação? Alguns especialistas em tecnologia argumentam que a IA pode também ser uma oportunidade para superar todas as formas de preconceito, incluindo aquelas presentes na humanidade. A IA e Tu é um podcast especial de dez episódios que tenta dar resposta às questões essenciais sobre o impacto da Inteligência Artificial nas nossas vidas, hoje e no futuro. Narrado em língua portuguesa pelo jornalista Lourenço Medeiros, este podcast foi produzido pelo Europod, no âmbito do consórcio internacional WePod, co-financiado pela Comissão Europeia, e foi publicado em mais seis línguas - inglês, espanhol, italiano, polaco, alemão e francês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevistada: Larissa Menine Alfaro procuradora do Trabalho, titular regional da Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade). Pauta: Assédio eleitoral no ambiente de trabalho: como identificar o assédio e como agir.
O governo do presidente Lula divulgou nota informando que o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, foi chamado a dar explicações sobre denúncias de que teria praticado assédio. A nota da Secretaria de Comunicação da Presidência da República afirma que Almeida foi convocado ainda ontem para prestar esclarecimentos ao ministro-chefe da Controladoria Geral da União, Vinicius de Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. "Isso é uma bola de neve; quando tem uma denúncia deste tipo, vêm outras depois. Tem um impacto muito grande porque assédio sexual realmente é grotesco e por todas as simbologias que o episódio envolve. Silvio Almeida é ministro dos Direitos Humanos. Lula fica em uma situação desconfortável; as bandeiras de igualdade e combate ao racismo são da origem do PT. O governo do presidente enfrentar uma denúncia como essa é muito simbólico e a oposição está fazendo um Carnaval", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.