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5 robustas donzelas fazem o inventário da sua loja na mais ínfima lingerie, depois de demorados banhos com especial destaque para o autocuidado, quando são confrontados com um perigo do além. Combater o mal apenas com uma fina tira de tecido no rego do cu e sapatos de salto stilleto é um desafio quando o objetivo é matar tudo o que se mexa.
A Polícia Militar deflagrou nesta quinta-feira (11) a operação Megacavalo de Aço para combater roubos com o uso de motocicletas em todo o estado de São Paulo. O lançamento da ação ocorreu nesta manhã na praça Charles Muller, na zona oeste da capital.
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Os medicamentos para combater a obesidade, e a comparticipação do Estado Deve o Estado comparticipar os novos medicamentos para tratar a obesidade? Para todos ou apenas para casos graves?
Iniciativa ocorre no marco da campanha global “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência de Gênero”; representante da ONU no país fala de abordagem inovadora para alcançar diferentes públicos; governo investe no fortalecimento de leis e programas de apoio social.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, Elizabeth Santos, do Observatório Nacional de Luta Contra a Pobreza, alerta que o trabalho já não chega para garantir uma vida digna e entende que a próxima estratégia nacional deve ter um orçamento definido.
Nem toda injustiça merece respostaMas toda injustiça pode virar combustívelQuando alguém mentir sobre você ou tentar te diminuirUse isso a seu favorResultado é o único argumento que ninguém consegue negar
Boletim da ALMG - Edição n.º 6305
A maior frequência de eventos extremos torna as consequências das alterações climáticas cada vez mais visíveis. Existe consenso sobre a necessidade de atuação e, na União Europeia, foram assumidas metas ambiciosas. No entanto, enfrentamos um aparente paradoxo: embora os esforços de combate às alterações climáticas mereçam o apoio da população, a implementação de políticas é desafiante por serem frequentemente impopulares. Neste episódio, Ana Fontoura Gouveia, coordenadora para os temas da sustentabilidade do Banco de Portugal e coautora de um estudo recente sobre o tema, explica-nos como podemos construir um guião de ação climática popular.
A aplicação dessa norma foi um dos temas debatidos no 4º encontro do Fórum Técnico Direito do Consumidor.
Alberto Gonçalves comenta a campanha contra o racismo e a xeofobia que o Brasil vai realizar em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Wálter Maierovitch, jurista especialista em crime organizado; e William Murad, diretor-executivo da Polícia Federal. Relator do PL Antifacção, o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou no começo da noite da terça-feira (11) um novo parecer ao pacote de enfrentamento ao crime organizado enviado pelo governo. Foi a terceira versão dada por Derrite desde a última sexta-feira, quando ele foi escolhido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para ser o relator do projeto de autoria do governo. O texto tramita em urgência e está pronto para ser votado em plenário, o que deve ocorrer nesta quarta-feira (12). Nesta terceira versão, Derrite propõe a criação de uma nova lei para combater o crime organizado. O deputado - que se licenciou da Secretaria de Segurança Pública de SP para relatar o projeto - tirou as alterações na Lei Antiterrorismo e nas atribuições da Polícia Federal. Os dois pontos geravam divergências na Câmara e eram alvo de críticas do governo, de juristas e de especialistas em segurança pública. Neste episódio, Natuza Nery conversa com o jurista Wálter Maierovitch para analisar o que significaria mudar as atribuições da Polícia Federal e mexer na Lei Antiterrorismo. Ele avalia a proposta de elevar a pena por crimes atribuídos a facções de 20 para 40 anos, e analisa em quais pontos o projeto apresentado pelo governo precisaria ser aprimorado. Depois, a conversa é com William Murad, diretor-executivo da Polícia Federal, que responde que tipo de investigação seria colocada em risco com mudanças nas atribuições da corporação.
Urgência de criar postos de trabalho nunca foi tão grande; Banco Mundial está a ampliar investimentos e a construir economias florestais sustentáveis; projeto no Brasil deve gerar 1.800 empregos em cadeias de valor e 800 diretos na gestão florestal sustentável.
O presidente da Assembleia da República solicitou, nesta segunda-feira, à Comissão da Transparência a abertura de um inquérito ao deputado do Chega Filipe Melo, acusado pela socialista Eva Cruzeiro de lhe ter gritado palavras racistas e xenófobas. Também o Ministério Público abriu uma investigação aos cartazes da campanha presidencial de André Ventura, em que se lêem frases como “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São Paulo está inovando no enfrentamento aos crimes virtuais contra crianças e adolescentes. Pela primeira vez no país, 200 escrivães em formação participaram de um treinamento voltado ao combate de crimes cometidos no ambiente virtual.
Apesar do amplo apoio popular, demonstrado em pesquisas, à megaoperação policial contra o Comando Vermelho que há uma semana deixou 121 mortos no Rio de Janeiro, a melhor solução seria atacar a raiz econômica do crime organizado e não o enfrentamento direto. A avaliação é de Ana Elisa Bechara, professora de Direito Penal e diretora eleita da Faculdade de Direito da USP. Em entrevista à Rádio Eldorado, ela defendeu uma união de esforços envolvendo os Poderes em ações de inteligência. “O crime organizado, a sua raiz, as suas lideranças não estão lá (na favela). E o poder do crime organizado não está nessas pessoas que morreram. Aliás, é horrível falar dessa forma, mas as pessoas que morreram são em certa medida substituíveis na estrutura do crime organizado. Me parece que a resposta mais efetiva, concretamente, seja se organizar, se articular o Estado pra combater o crime organizado na sua raiz mais poderosa, que é a raiz econômica”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PAIGC formalizou o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. Em entrevista à RFI, Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que “perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país”. O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo verde, PAIGC, formalizou esta segunda-feira, 03 de Novembro, o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa, herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e dirigente de uma das alas do PRS, Partido da Renovação Social. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. RFI Português: Em que é que consiste este acordo? Domingos Simões Pereira, presidente PAIGC: Quem acompanha a actualidade política guineense deve saber que através de uma manipulação flagrante e escandalosa da nossa Corte Suprema, o PAIGC, os partidos que constituem a coligação e o seu respectivo candidato às eleições presidenciais, que era eu próprio, foram impedidos de participar nas eleições marcadas para o dia 23 de Novembro. Durante as últimas semanas, demos a conhecer o carácter escandaloso dessa decisão porque, por exemplo, no caso do candidato presidencial, a sua candidatura nem chegou à plenária do Supremo Tribunal de Justiça. Portanto, é este o quadro político actual na Guiné-Bissau. O PAIGC e, mais uma vez, os partidos que constituem a nossa condição compreendem que têm uma missão, têm uma missão de representar o povo guineense, de convocar o povo guineense para resgatar a liberdade, os direitos fundamentais e repor a normalidade constitucional. Para esse efeito, dos cinco candidatos que manifestaram interesse de poder contar com o nosso apoio, a nossa análise conduziu-nos à retenção do Fernando Dias da Costa, como o que está melhor posicionado, o que reúne os critérios que nós estabelecemos para decidir aportar-lhe o nosso apoio. Prefiro precisar da seguinte forma: em vez de dizer que nós estamos a aportar o nosso apoio, nós achamos que o Fernando Dias da Costa é a personalidade que neste momento encaixa melhor na nossa estratégia para continuar esta luta e poder resgatar o Estado de Direito Democrático na Guiné-Bissau. Quais foram os compromissos estabelecidos com esta formalização do apoio do PAIGC ao candidato Fernando Dias da Costa? Há aqui um compromisso para a campanha eleitoral, mas para o pós-eleitoral, em caso de vitória, também há? Sim. No pré-eleitoral nós aportamos o apoio possível, convocamos os nossos apoiantes, militantes, simpatizantes, o povo em geral a se juntar a nós e a votar no candidato Fernando Dias da Costa. E o Fernando Dias da Costa se compromete a repor a normalidade constitucional: a permitir que a Assembleia Nacional Popular possa ser restabelecida e, uma vez estabelecida, os outros órgãos de soberania possam funcionar em estrito respeito da nossa Constituição, o que não tem sido o caso. Portanto, temos todos os órgãos da soberania ameaçados ou condicionados no seu funcionamento. Mas quem é que ganha com este acordo? É o PAIGC ou é Fernando Dias? Espero que seja o povo guineense a quem nós estamos a dar uma opção. Porque não participar seria pedir ao povo guineense que seja o próprio a decidir de que forma enfrentar este quadro ditatorial. Sabemos que estamos perante um quadro difícil de explicar. Sabemos que estamos constrangidos a realidades que não são as normais. Compete a partidos políticos, neste caso com a missão histórica que o PAIGC tem, apresentar um quadro que facilite essa decisão junto do povo. É o que nós tentamos fazer. Portanto, não estamos aqui numa avaliação de quem ganha. Estamos numa lógica de propor ao povo guineense uma solução que possa manter-nos activos na luta política para o restabelecimento da normalidade. É a primeira vez que o PAIGC se vê impedido de participar numas eleições na Guiné-Bissau. Estavam esgotadas todas as diligências na Justiça? E porque não o boicote em vez de apoiarem um candidato? Se estavam esgotadas? Eu estou inclinado em dizer-lhe que não. Até porque até este momento, enquanto falamos, não há nenhuma decisão do Supremo Tribunal de Justiça a dizer por que razão é que eu não sou candidato e a participar das eleições presidenciais. Portanto, nós conhecemos as regras e se há uma entidade que se devia sentir obrigada a respeitar as regras, devia ser o Supremo Tribunal de Justiça. Mas esta é a realidade que nós vivemos na Guiné-Bissau. Uma realidade em que é impossível convencer a plenária do Supremo, uma vez que os dossiers não chegam à plenária do Supremo. Portanto, esta é a realidade. Fala-me em boicote e eu garanto-lhe que nós consideramos essa opção. Mas o fenómeno boicote funciona bem e tem impacto nos países onde há uma prestação de contas, onde há um acompanhamento, onde a ética e a moral acompanham o exercício político. E, portanto, a partir de uma determinada fasquia de abstinência, se consideraria pouco legitimada a decisão popular. Mas nós sabemos o que temos em frente e sabemos que, mesmo que fossem só 10% dos guineenses a votar, Umaro Sissoco Embaló iria se autoproclamar como legítimo, plenamente reconhecido no cargo. Por isso é que depois de analisar todas as opções, os partidos que constituem a nossa coligação entendem manter-se no activo neste processo político e escolher ir ao combate e tentar, por via do Fernando Dias da Costa, que o povo guineense tenha a opção de poder derrotar Umaro Sissoco Embaló nas urnas. Esta decisão não pode, eventualmente, deixar o eleitorado guineense confuso. Como é que o PAIGC vai convencer os seus eleitores a votar em Fernando Dias? Trata-se de uma candidatura independente, mas Fernando Dias é o herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e representa uma ala do PRS. Até agora; PRS e PAIGC eram rivais políticos, deixaram de o ser? Obviamente que não. Até porque se estivéssemos a falar de eleições legislativas, estaríamos a falar de outra forma. Mas deixe-me expandir esta minha análise em três grandes momentos. Penso que há uma coisa que não deve surpreender aos guineenses, desde 2014 que eu fui escolhido para dirigir o PAIGC, em três ocasiões vencemos eleições legislativas e eu nunca deixei de convidar outros partidos, nomeadamente o PRS, a nos acompanhar na governação. Tanto em 2014 como em 2018, como em 2023. Portanto, há aqui um princípio estabelecido de juntar a família guineense e propor soluções que sejam nacionais. Por outro lado, é importante que as pessoas conheçam a própria resenha histórica, o PRS sai do PAIGC. No período da luta de libertação, aquele a que nós designávamos por combatente, juntava, de um lado, o político e, do outro, o guerrilheiro. Com o evento da independência e posteriormente com o fenómeno democrático, o PAIGC foi o partido que se sentiu obrigado a separar de novo o político do combatente, aquele que passou a ser membro das Forças Armadas. Essa imposição foi exclusiva ao PAIGC, o que levou a que muitos militantes do PAIGC, por força da sua pertença às Forças Armadas, abandonassem o PAIGC e isso favoreceu a criação do PRS. Portanto, pode ser que até esta circunstância venha a favorecer uma reunificação que poderia ter um impacto político importante. Há ainda um outro elemento que eu não considero menos importante: todo o guineense é obrigado a acompanhar os últimos seis anos, que são os anos do mandato de Umaro Sissoco Embaló. E compreender que, perante aquilo que nós temos vivido, que é a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido. Nós estamos a convocar a nação guineense para, todos juntos, esquecermos um bocado as nossas diferenças e salvarmos aquilo que é essencial. Ou seja, pôr de lado as diferenças em nome de um bem maior. Absolutamente. Eu penso que não encontro dificuldade nenhuma em sustentar esta tese, porque esta tese corresponde àquilo que eu sempre representei no contexto político da Guiné-Bissau. Enquanto presidente do PAIGC vai participar na campanha eleitoral? Absolutamente. Sou um cidadão livre e militante de um partido que está a aportar o seu apoio a um candidato. E, portanto, obviamente que vou participar da campanha eleitoral. E não é uma campanha com sabor amargo por ter sido excluído da corrida? É muito amargo. Mas, tal como estou a convidar a nação guineense, devemos transformar esse amargo numa determinação para lutar e não o contrário. Devemo-nos mobilizar, devemos compreender que há uma coisa que não nos conseguem tirar, que é o direito ao voto. E esse voto deve servir de arma para, de facto, combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país.
Convidados: Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP; e Rafael Alcadipani, professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Brasil, 28,5 milhões de pessoas convivem com o crime organizado no bairro onde moram. É o que mostra uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada no dia 16 de outubro. Os dados dessa pesquisa revelam que facções criminosas e milícias estão presentes no cotidiano de 19% dos brasileiros com 16 anos ou mais – no ano passado, esse percentual era de 14%. Dados do Ministério da Justiça indicam também que 88 facções criminosas atuam no país – as maiores delas são o PCC e o CV. A megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que acabou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, expõe uma questão que persegue o país há décadas: como combater o crime organizado? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Rafael Alcadipani e Pierpaolo Bottini e Rafael Alcadipani. Professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Alcadipani sinaliza quais os pilares desse combate. O professor defende a profissionalização das polícias, o incremento do sistema de Justiça e a melhoraria na articulação entre as forças de segurança. Ele aponta a necessidade da criação de uma autoridade antimáfia, com estados e governo federal trabalhando juntos. Depois, a conversa é com Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini chama atenção para a eficácia de asfixiar economicamente as organizações criminosas. Para ele, só limitando o fluxo financeiro do crime organizado é possível combater as facções.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute intensamente a crise de segurança pública no Rio de Janeiro e a atuação do sistema judicial brasileiro.
Sonic Fire Tech, uma startup americana, desenvolveu uma técnica de combate de incêndios usando infrassons inaudiveis para os humanos.
Esta semana é marcada pelo Dia Mundial de Enfrentamento ao Bullying, o 20 de outubro, data em que o sistema de educação e proteção à infância e juventude de todo o país se mobiliza para discutir formas de coibir essa violência. Para falar deste tema o MP no Rádio recebe o promotor de Justiça Júlio Ribeiro de Campos Neto, do Ministério Público do Paraná, que explica o que é bullying (e também cyberbullying), fala da responsabilidade das escolas, famílias e Poder Público nesses casos, das consequências dessa violência a vítimas e autores e ainda das punições previstas para os agressores – inclusive os que têm menos de 18 anos.
Ofertas como “limpe seu nome sem pagar” ou “aumente seu score em 24 horas” se espalham pelas redes sociais e enganam muitos consumidores. Para combater essa desinformação e alertar sobre golpes financeiros disfarçados de facilidades, a Serasa lançou a Central de Mitos e Verdades, que explica o que é verdadeiro ou falso sobre dívidas, crédito e pontuação. A especialista Nathalia Fernandes mostra como esses golpes funcionam, quais dúvidas mais confundem os consumidores e como a central pode ajudar quem busca informações seguras sobre nome e histórico de crédito.
Seis novos materiais apoiam identificação de informações falsas; desinformação ameaça progresso na imunização; objetivo é reforçar a confiança e adesão à vacinação nas Américas.
De cada vez que há eleições, fala-se sempre em formas de combater a abstenção.
Neste episódio falamos de como podemos combater a desinformação e 5 insights da Google sobre IA com Vanessa Amaral.
Fabricante do Tylenol rejeitou a correlação entre o medicamento e o autismo feita pelo Presidente dos EUA. Especialistas alertam para os possíveis riscos para a saúde da mulher e criticam a irresponsabilidade das sugestões de Trump. O ministro da saúde britânico aconselhou a que ninguém ligue ao que diz Trump sobre medicina, propondo que se ouçam os médicos. Neste episódio, conversamos com o psiquiatra Carlos Nunes Filipe, Professor Catedrático da Nova Medical School, director clínico na Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Braço da Organização Mundial da Saúde no continentetenta equipar países com intervenções práticas e garantir acesso a cuidados de saúde mental; desde 2000, número de pessoas que terminam as próprias vidas subiu 17%.
O papa Leão XIV deve canonizar em 7 de setembro Carlo Acutis, o santo com chance de parecer mais “gente como a gente” dos últimos tempos. Diferentemente de outros santos de altar que viveram em tempos passados, ele parece bem mais próximo: morreu há menos de 20 anos na Itália, gostava de coisas cotidianas, como Nutella, está em vários vídeos e fotos, tem parentes e amigos conhecidos - a mãe, Antonia Salzano, por exemplo, já deu várias entrevistas. Quem o conheceu diz que sua vida foi um exemplo de como ser especial tendo uma rotina normal: gostava de coisas da sua idade, como esportes e videogame, mas classificava seus dias como uma bênção e pregava o caminho a Deus por meio da oração, da eucaristia e da caridade. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda parte da conversa do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o ator Romeu Costa revela como tem superado as suas culpas e medos, fala do espetáculo criado por si onde colocou muitos desses fantasmas e prazeres culpados, o “Maráia Quéri”, dá conta de como o humor lhe carrega as baterias e como lida com as falhas e outras vulnerabilidades. E ainda partilha um pouco do próximo filme em que participa, as músicas que o acompanham, lê um poema sobre Gaza, do livro “Caminhos da Guerra”, da poeta Graça Magalhães e junta várias sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alex Tseng, Gustavo Hofman, Leonardo Bertozzi e Ubiratan Leal conversam sobre o fim da janela de transferências e as principaís notícias do futebol internacional. Nesta quinta-feira (4), o Podcast Futebol no Mundo ainda traz uma entrevista exclusiva com o goleiro brasileiro Lorenzo Piaia do Finn Harps da Irlanda. e mais! - Premier League concentra os gastos na janela de transferências.- Como as outras ligas planejam combater a força dos ingleses?- Lookman, Guéhi, Laporte, Dibu... as transferências que fracassaram- A conturbada janela do Nottingham Forest- Novos goleiros em Manchester- Prévia da data Fifa- Participantes definidos na liga profissional da Oceania- Vitesse sobrevive com decisão judicial Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou uma operação contra fraudes bancárias e a programas sociais, executando mandados de prisão e busca na cidade de São Paulo e em oito municípios do Rio de Janeiro. Os investigados enfrentam acusações de estelionato qualificado, crimes financeiros, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O esquema, que envolvia mais de 330 empresas fictícias, resultou em um prejuízo de R$ 110 milhões ao sistema financeiro nacional.
Com Pedro Andrade
Criticamos bombeiros e ministros, mas antes, devíamos pensar no que comemos. Hoje no Contra Corrente vamos às mudanças na nossa alimentação e explicar como prejudica os fogos imparáveis dos montes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Rock, Miquéias e Batata se reúnem para o Fala Glauber News, apresentado por Erick Lobo. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Genebra abriga discussões com 618 organizações observadoras; entidades formadas por cientistas, ambientalistas e representantes da indústria participam de encontro de 10 dias para combater crise de resíduos e seu impacto.
Tecnologias como o ChatGPT reproduzem estereótipos, estigmas e preconceitos presentes na sociedade, alerta o professor Glauco Arbix
Agência Internacional de Energia Atômica, Aiea, firmou cooperação com St. Jude Hospital para atender pacientes infantis em nações de baixa e média rendas; recursos servirão para compra de equipamentos de radiologia e fortalecer sistemas de saúde na luta contra doença.
Combater a fuga de cérebros e de Gyokeres
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre um superpoder que todo mundo tem, mas que precisa ser protegido: a liberdade de expressão! Elas descobrem que, graças à coragem de pessoas como Martin Luther King e Pagu, o mundo aprendeu que falar, escrever e defender ideias é essencial pra combater injustiças. Uma conversa leve, divertida e cheia de aprendizados sobre como cada voz — até a sua — pode fazer a diferença no mundo.
Presidente da Câmara, Hugo Motta, tem sinalizado que força-tarefa pode arrefecer ânimos por CPMI.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05