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Enquanto Marine Le Pen tem sua inelegibilidade confirmada pela Corte Europeia de Direitos Humanos e Jair Bolsonaro acumula reveses no Brasil, um contraste emerge: as instituições de ambos os países têm reagido aos ataques da extrema direita de forma mais eficaz do que nos Estados Unidos sob Donald Trump. Mas resistir não basta. Thomás Zicman de Barros, analista político Quatro dias atrás, um alto tribunal agravou a situação de uma das principais lideranças da extrema direita. Já inelegível, ela agora vê o risco de prisão se aproximar. Seus aliados, previsivelmente, falam em perseguição política. Não, não estou falando do Brasil – mas sim da Europa. Mais especificamente, de Marine Le Pen, líder da extrema direita francesa, cujo recurso de inelegibilidade foi considerado improcedente pela Corte Europeia dos Direitos Humanos. É claro que há diferenças importantes entre o caso francês e o brasileiro. Jair Bolsonaro enfrenta acusações que envolvem diretamente uma tentativa de golpe de Estado e a abolição violenta do regime democrático. Ele era o messias da “ralé” que depredou a Praça dos Três Poderes. Le Pen também lidera uma “ralé” radicalizada – marcada, desde a época de Jean-Marie Le Pen, por atentados e episódios de violência política. Mas ela busca parecer mais frequentável e, por ora, a acusação que pesa sobre ela – também bastante grave – diz respeito ao desvio de fundos do Parlamento Europeu, usados para financiar membros de seu partido com verbas destinadas a assessores parlamentares. A decisão confirma sua exclusão da eleição presidencial de 2027 e atinge o coração de sua credibilidade pública e da suposta “ética patriótica” que ela proclama. Outro contraste importante está na reação internacional – ou, neste caso, na quase ausência dela. Quando Le Pen foi condenada criminalmente no início do ano, Trump reagiu com vigor, também classificando o caso como uma “caça às bruxas” e bradando “Free Marine Le Pen!”. Mas, diante da decisão da Corte Europeia dos Direitos Humanos, manteve-se em silêncio. Diferentemente do que fez no caso brasileiro, limitou-se, por ora, a prometer tarifas de “apenas” 20% sobre produtos europeus – mesmo havendo, aqui sim, um déficit comercial real com os Estados Unidos. Também não cassou o visto de nenhum juiz europeu. Talvez ainda não veja vantagem, ou talvez porque Le Pen, um pouco mais inteligente e menos sabuja, não tem membros da sua família fazendo lobby em Washington. Brasil e Europa são mais eficazes em conter a extrema direita De todo modo, é justamente a presença de Trump na Casa Branca que ilumina os dilemas comuns enfrentados por Brasil e França. Por ora, ambos lidam com o fortalecimento da extrema direita nacional de forma mais eficaz do que os Estados Unidos. Para surpresa de alguns, instituições brasileiras e europeias têm conseguido estabelecer certos limites que, no caso americano, falharam em conter Trump – mesmo após suas condenações – e que o agora reeleito presidente trabalha ativamente para desmontar. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal manteve o curso de responsabilização por crimes contra a democracia. Na França, tanto a justiça administrativa quanto a Corte Europeia dos Direitos Humanos – sediada em Estrasburgo – reafirmaram que a popularidade de Le Pen não lhe dá salvo-conduto para violar a lei. Esses episódios não indicam estabilidade definitiva – longe disso –, mas mostram que ainda existem zonas institucionais de autonomia diante de forças autoritárias. O problema é que essa resistência, por mais importante que seja, é insuficiente. Contra uma ofensiva global da extrema direita – cada vez mais articulada, adaptável e respaldada por potências como os EUA – não basta uma democracia defensiva. Necessidade de "democracia ofensiva" É preciso o que venho chamando de democracia ofensiva: uma democracia que vá além da contenção jurídica ou institucional, e que enfrente de modo direto as condições sociais, econômicas e simbólicas que alimentam o extremismo. Uma democracia que combata não apenas os sintomas mórbidos, mas também suas causas. Uma democracia que, para merecer tal nome, seja efetivamente antissistema. Porque democracia é, sempre, uma questão de igualdade – e da luta contra as desigualdades que alguns tentam naturalizar e aprofundar. Nesse sentido, a temporada cruzada França–Brasil, em curso este ano, surge como mais do que um simples intercâmbio cultural: tornou-se também uma oportunidade de articulação política. Um tema central de potencial cooperação é a regulação das mídias digitais, cada vez mais uma frente crucial. A União Europeia vem avançando com propostas ambiciosas, que incomodam as big techs justamente por buscar limitar a lógica de monetização do ódio e da desinformação. Não por acaso, tornou-se alvo preferencial das grandes plataformas americanas, que temem ver o modelo regulatório europeu adotado como referência global. As regras europeias exigem que as plataformas sejam mais ativas na remoção de conteúdos nocivos e antidemocráticos, além de mais transparentes sobre os algorítmos que determinam o que chega até os usuários. Até aqui, porém, essa atuação europeia tem se dado majoritariamente no registro tecnocrático – como um conjunto de decisões eficazes, mas distantes do debate público. No Brasil, a situação é distinta: o debate foi em grande parte cerceado pelas próprias big techs, num ataque midiático coordenado contra qualquer esforço de estabelecer controle democrático sobre o funcionamento das redes. Os últimos episódios talvez ajudem a reabrir esse espaço. Interesses das big techs A reação de Trump contra o país – e sua aliança cada vez menos disfarçada com essas empresas – escancaram os interesses financeiros e as dinâmicas de poder que sustentam o atual ecossistema digital. E, ao fazer isso, abrem uma janela para politizar a questão, identificar adversários e travar a batalha da opinião pública por um ambiente virtual livre de mentiras e ressentimento. Tanto a Europa quanto a América Latina enfrentam hoje impasses democráticos que, embora distintos em forma, compartilham um mesmo pano de fundo: a corrosão da representação, o esvaziamento do pacto social e a ascensão de discursos autoritários travestidos de antissistema. Combater isso exige mais do que apelos abstratos à moderação ou à institucionalidade. Exige coragem política, capacidade de mobilização e, acima de tudo, disposição para construir alternativas que não deixem o campo aberto para os Le Pen, os Bolsonaro – nem para aqueles que, como Trump, pretendem chegar ao poder para destruir a democracia.
Tecnologias como o ChatGPT reproduzem estereótipos, estigmas e preconceitos presentes na sociedade, alerta o professor Glauco Arbix
Fala otakeiros e otakeiras! Sejam bem-vindos a mais um OtakeiraCast, seu podcast cheio de K-pop, animes, filmes e tudo que é oriental — e às vezes, nem tão orientais assim!No episódio de hoje, nossos guerreirinhos do K-pop — JF, Milo, Gabriel, Tai, Lary e Jhana Monteiro — vão se juntar para cantar muito e conversar sobre as Guerreiras do K-pop! Não percam, galera! Deixem seus comentários e compartilhem com os amigos! #OtakeiraCast #Kpop #Anime #Filmes #CulturaOriental
Bom dia!A pílula de hoje é sobre os casos em que jogar água só piora o incêndio, e como os bombeiros tomam decisões estratégicas quando o produto químico reage com a própria extinção.Quer saber mais?Episódio completo aqui: PREVCAST 288. COMO EVITAR GRANDES DESASTRES QUÍMICOS? [CLAUDIO GALANTE | EMERGÊNCIAS INDUSTRIAIS]
Agência Internacional de Energia Atômica, Aiea, firmou cooperação com St. Jude Hospital para atender pacientes infantis em nações de baixa e média rendas; recursos servirão para compra de equipamentos de radiologia e fortalecer sistemas de saúde na luta contra doença.
Uma nova pesquisa mostra que as toxinas presentes nos escorpiões apresentaram potencial para, no futuro, combaterem células cancerígenas. Acompanhe na entrevista da jornalista Nara Lacerda, que conversou com os pesquisadores responsáveis pelo estudo.
Combater a fuga de cérebros e de Gyokeres
“...se alguém lhe bater na face direita, ofereça-lhe também a outra.”
Não anda longe o momento da atomização absoluta, da conversão de cada um de nós em figuras que se diluem num espelho programado, numa miragem que nos absorve como Narcisos do curso de águas digitais. Há coisas que não se podem traduzir, nem espelhar entre mundos, sob o perigo obscuro de se produzir um reflexo subtilmente monstruoso e que pode bem contaminar ou assombrar o original. Mary Shelley disse algo nesta linha, mas de forma tão astutamente memorável que a frase se torna em si mesma um narcótico: "We are unfashioned creatures, but half made up, if one wiser, better, dearer than ourselves — such a friend ought to be — do not lend his aid to perfectionate our weak and faulty natures." (Somos criaturas imperfeitas, meio inventadas meio incompletas, perdemo-nos se alguém mais astuto, e que nos é mais querido até do que somos para nós próprios — como é suposto que um amigo seja — não estender os seus cuidados à nossa natureza fraca e imperfeita.) Precisamos de figuras por quem possamos nutrir uma admiração sincera e que nos levantem problemas. Hoje, e num momento de projecções contaminadas pelo poder, que apenas são capazes de se organizar segundo estratégias de valorização, de ambição e promoção pessoal, as relações tendem a ser construídas em função de um ganho imediato, mas o poder, como assinalavam os situacionistas, neutraliza a linguagem: "Sob o domínio do poder, a linguagem designa sempre algo que não é o vivido autêntico. É precisamente nisso que reside a possibilidade duma contestação completa. A confusão tornou-se de tal ordem, na organização da linguagem, que a comunicação imposta pelo poder se desvenda como uma impostura e um logro. Em vão um embrião de poder cibernético tentará pôr a linguagem na dependência das máquinas que controla, de maneira a que a informação se torne a única comunicação possível." O que os situacionistas não previram foi como a realidade seria inteiramente contaminada por essa forma de ficção dirigida e que digere por completo o horizonte de cada indivíduo. Em breve, será necessário pagar pacotes de extensão do vocabulário, conceitos mais finos, certas noções e termos serão abandonadas por serem tidas como nocivas, por poderem pôr em causa a eficácia programada. "O poder apenas fornece o falso bilhete de identidade das palavras, impõe-lhes uma licença de passagem, determina o seu lugar na produção (onde algumas visivelmente fazem horas extraordinárias); atribui-lhes, por assim dizer, uma folha de salário. Devemos reconhecer a seriedade do Humpty-Dumpty de Lewis Carroll, ao considerar, quanto a isso de uma pessoa decidir sobre o emprego das palavras, que toda a questão reside em 'saber quem será o dono' delas; nisso e em mais nada. E ele, patrão de vistas largas, afirma que paga a dobrar àquelas que emprega muito. Devemos pois entender assim o fenómeno da insubmissão das palavras, a sua fuga, a sua resistência aberta, que se manifesta em toda a escrita moderna (de Baudelaire aos dadaístas e a Joyce) como sintoma da crise revolucionária global que se regista na sociedade." Hoje são cada vez mais raros aqueles que fazem um uso da linguagem segundo este ânimo insubmisso, ou até minimamente insolente. Combater a relação de dominação deveria implicar um desvio contra a eficácia e os quadros de previsão com o qual operam os algoritmos, e isto em proveito da linguagem, numa oposição ao informacionismo moderno, aos modelos de simplificação, que reforçam as lógicas de "comunicação" unilateral. Como vincam os situacionistas, "o poder vive de receptação". "Não cria nada, só recupera. Se ele criasse o sentido das palavras, não haveria poesia, haveria apenas 'informação' pragmática. Nunca poderíamos opor-nos adentro da linguagem e toda a recusa seria exterior a esta, seria puramente letrista. Ora o que é a poesia senão o momento revolucionário da linguagem, e como tal não separável dos momentos revolucionários da História, bem como da história da vida pessoal?" Por isso vimos repetindo que não há mais clamorosa declaração da ineficácia de uma obra poética do que o momento em que esta aceita ser colhida pelos louvores oficiais, ver-se garantida pelo enredo institucional. Mas a poesia dos nossos dias não faz mais do que coleccionar os troféus que a reputam como inane - boa para consumo da população em geral. O mesmo princípio distingue uma verdadeira conversa. Como nos diz o poeta José Emilio Pacheco, "a conversa morre quando dizemos sim a tudo. Falar significa discordar. Não há troca sem controvérsia. O sermão e o dogma são estranhos ao ensaio. Não peço a um ensaio que confirme as minhas crenças ou preconceitos. Espero que ele abra outra porta, me faça ver o que nunca vi, ponha à prova tudo o que até então eu supunha". Hoje, a linguagem deixou-se absorver enquanto signo de confirmação, triunfam os discursos que fornecem falsos bilhetes de identidade, projecções constantes, diluentes. Neste episódio, e depois de tantas vezes termos embatido contra as limitações do entendimento das ficções financeiras, pedimos orientação ao economista que mais admiramos, aquele que melhor tem contrariado as impressões ociosas que vamos cumulando, como ferrugem analítica, e que assim trouxe a sua chave de fendas para nos apertar os parafusos. Embora se descreva como um "rafeiro reformista", Ricardo Paes Mamede tem sido a voz crítica mais constante e lúcida a servir de barragem contra as imbecilidades da classe liberal e da sua hegemónica ideologia. Tínhamos demasiadas perguntas, eis algumas respostas.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre um superpoder que todo mundo tem, mas que precisa ser protegido: a liberdade de expressão! Elas descobrem que, graças à coragem de pessoas como Martin Luther King e Pagu, o mundo aprendeu que falar, escrever e defender ideias é essencial pra combater injustiças. Uma conversa leve, divertida e cheia de aprendizados sobre como cada voz — até a sua — pode fazer a diferença no mundo.
A saúde psicológica e o bem-estar motivam uma nova coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Se é algo que toca a todos, os seus impactos são sentidos de forma diferente em função do género, da idade ou dos contextos pessoais e profissionais.Os estudos mais recentes estimam que metade dos portugueses já sentiu pelo menos um sintoma de burnout, síndrome baseado em stress laboral crónico. O sinal prevalente é a exaustão, seguido da irritabilidade e da tristeza. A tristeza e a solidão fazem parte da experiência humana, mas podem tornar-se patológicas se não forem sujeitas a estratégias que respondam a esses estados emocionais.O que podemos fazer, como indivíduos ou comunidades, para travar estes fenómenos, antes que deixem marcas sérias em nós? O que está na mão das empresas e das políticas públicas? Que boas práticas podem ser seguidas?O tema é debatido por Tânia Gaspar, da Universidade Lusófona, autora do livro «Burnout: Uma pandemia» e Gina Tomé, da Faculdade de Motricidade Humana, que assina «Tristeza e Solidão», ambos publicados na nova coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Presidente da Câmara, Hugo Motta, tem sinalizado que força-tarefa pode arrefecer ânimos por CPMI.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
o Secretário chefe da casa militar e coordenador da defesa civil do Estado de São Paulo, Henguel Ricardo Pereira, fala sobre a qualificação de 3 mil agentes de cerca de 600 municípios paulistas para o enfrentamento dos desafios do período mais crítico em relação às queimadas e incêndios florestais em todo o Estado. A Oficina Preparatória antecede o período de estiagem e reafirma o compromisso do Governo de São Paulo com a prevenção de desastres e com o fortalecimento dos agentes que atuam diretamente na linha de frente da proteção à população e ao meio ambiente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passar óleo na pele ajuda a combater envelhecimento? O que o Ayurveda recomenda para a pele?
O funeral do Papa Francisco será realizado no próximo sábado, às 5h, pelo horário de Brasília. Depois, num prazo de 15 a 20 dias a ser anunciado pelo Vaticano, será iniciado o Conclave que vai eleger o novo líder da Igreja Católica. Em entrevista à Rádio Eldorado, o jornalista Edison Veiga, autor dos livros Padre Marcelo Rossi - A Superação pela Fé e Santo Antônio de Pádua - Uma Biografia Jornalística, disse que, apesar de algumas listas de possíveis sucessores apontarem o favoritismo de candidatos da Ásia e da África, não pode ser descartada a escolha de um europeu “como resposta ao euroceticismo”, que é uma ideologia baseada na desconfiança da União Europeia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Negociação iniciada em 2021 foi concluída nesta quarta-feira com proposta de acordo sobre combate a futuras ameaças de saúde; objetivo é melhorar coordenação entre países para evitar repetição de sofrimentos e perdas vividos na crise de Covid-19.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Combate à Evasão Fiscal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou nesta sexta-feira, 11, a operação “Borracha Fria”, em ação conjunta com a Polícia Federal, a Polícia Civil e a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). A operação tem como objetivo combater a comercialização de pneus de origem estrangeira sem comprovação fiscal, prática considerada ilegal.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Dois homens foram presos e sete jovens foram apreendidos, nesta terça (15), em uma operação da Polícia Civil para combater crimes de ódio na internet. A ação aconteceu no Rio de Janeiro e em outros sete estados. O objetivo é desarticular a maior organização criminosa que pratica crimes cibernéticos contra crianças e jovens. O grupo usa as redes sociais para estimular atos violentos, além de armazenamento e divulgação de pornografia. A operação teve origem depois que um adolescente participou de um desafio e ateou fogo em um homem em situação de rua. E ainda: Vendas de Páscoa devem manter estabilidade em relação ao ano passado, diz pesquisa.
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 8, fala sobre a entrega pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, da chamada PEC da Segurança Pública ao presidente e líderes da Câmara dos Deputados.Eles se reuniram nesta terça. Além disso, o jornal aborda o futuro encontro entre diplomatas americanos e iranianos para discutir um acordo nuclear e a apresentação, pela empresa norte-americana Colossal Biosciences, de três filhotes de lobo com características do extinto lobo terrível.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Na última década, apenas quatro novos medicamentos foram aprovados; na próxima, somente três são esperados; diagnósticos atuais não atendem realidade de todos os países; patógenos fúngicos mais mortais têm letalidade de até 88%.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo federal lançou um sistema para fiscalizar e combater as fraudes no Bolsa Família e também no Benefício de Prestação Continuada. No novo plano serão usadas três medidas para identificar golpes: maior prevenção, maior fiscalização e o foco na capacitação de profissionais para fortalecer o controle social e melhoria dos dados usados. A Polícia Federal também vai atuar na fiscalização. E ainda: Brasil é o quinto país mais feliz do mundo, aponta pesquisa.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realiza uma operação em 21 estados e no Distrito Federal para identificar e prender suspeitos de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Até o momento, 26 pessoas foram presas. A ação mobiliza 340 agentes federais que cumprem mandados de prisão e busca. Os alvos são investigados por armazenar, compartilhar, produzir e vender conteúdo relacionado ao abuso sexual infantil. E ainda: Suspeito de sequestrar mulher em estacionamento de pet shop é preso em São Paulo.
Tanya 23 Shvat Cap 27 Parte 1 -Como combater a tristeza de maus pensamentos
Como você reage quando é injustiçado?Quando alguém espalha mentiras ou age de maneira injusta, a resposta mais poderosa é com resultado.É fácil ficar irritado, mas o verdadeiro impacto vem quando você transforma essa energia em ação e entrega resultados.Quer saber como fazer isso?
Did you know that Indigenous Australians have been using fire to care for the land for tens of thousands of years? Evidence show that cultural burning practices not only help reduces the intensity and frequency of wildfires but also plays a vital role in maintaining healthy ecosystems. Experts share insights on the latest evidence behind this ancient practice. - Sabia que os Povos Indígenas Australianos recorrem ao fogo para cuidar da terra há dezenas de milhares de anos? As evidências mostram que as práticas culturais de queima, não só ajudam a reduzir a intensidade e a frequência dos incêndios florestais, como desempenham um papel vital na manutenção de ecossistemas saudáveis. Especialistas partilham os mais recentes dados sobre esta prática ancestral.
Edição de 24 Janeiro 2025
Bombeiros trabalham sem parar para combater o incêndio que devasta a Califórnia, nos Estados Unidos. Veja também: acidente com carros em alta velocidade deixa um morto na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.
No país, uma em cada 4 mulheres já sofreu agressão de género; 41 casos de feminicídio foram registados entre 2023 até primeiro semestre de 2024 somente na província de Sofala, no centro de Moçambique.
Apesar de o inhame ser rico em vitaminas, minerais e fibras, não há evidência científica de que o tubérculo ajude na produção de plaquetas e no combate à dengue
Produção da substância ilícita subiu 19% este ano apesar de banimento imposto pelo regime Talibã em 2023; Unodc defende apoio da comunidade internacional para que agricultores afegãos desenvolvam fontes sustentáveis de renda.
A gripe do Markl, café feito de fezes e dinheiro escondido dentro de embalagens de produtos para bebé.
Combater os parasitas que vivem do seu dinheiro não é uma novidade pra mim e eu quero continuar fazendo isso. Tô processando o Haddad, o Lula e o PSOL. Já briguei com o Pacheco e defendi o seu dinheiro. Agora, eu preciso da caneta e do mandato. Dia 6 de outubro, me ajude a continuar essa batalha, vote 30.777. Apoie nossa vaquinha de campanha: https://doarpara.com.br/raphaellima Candidatos apoiados pelo Brasil: https://raphaellimasp.com.br/
Você acha que o Brasil está ficando burro? Resista! O que é que você está fazendo para proteger seus filhos do processo gradual de emburrecimento que toma conta do Brasil há décadas? Isso preocupa você? E o que você faz? Posts em redes sociais? Reclama no grupo do Whatsapp? É pouco. Tem gente empenhada nesse combate, produzido conteúdo transformador, que ajuda a formar o caráter de nossas crianças. Se você se importa com isso, faça alguma coisa! Pule pro barco. Fale conosco! Por DM, pelo e-mail contato@podcastcafecomleite.com.br ou pelo whatsapp 11915670602. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você acha que o Brasil está ficando burro? Resista! O que é que você está fazendo para proteger seus filhos do processo gradual de emburrecimento que toma conta do Brasil há décadas? Isso preocupa você? E o que você faz? Posts em redes sociais? Reclama no grupo do Whatsapp? É pouco. Tem gente empenhada nesse combate, produzido conteúdo transformador, que ajuda a formar o caráter de nossas crianças. Se você se importa com isso, faça alguma coisa! Pule pro barco. Fale conosco! Por DM, pelo e-mail contato@podcastcafecomleite.com.br ou pelo whatsapp 11915670602. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta ordem do STF para governo ampliar combate a queimadas, falta de ação do Ministério dos Direitos Humanos, indenizações que terão de ser pagas aos Bolsonaro, e IPCA de agosto.
O governo brasileiro fez nesta quarta-feira (24) o pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no âmbito do G20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana. A iniciativa, que será oficializada em novembro, quer dar impulso até o fim da década para medidas de enfrentamento ao problema, que afeta mais de 700 milhões de pessoas no mundo. O Durma com Essa fala sobre a proposta brasileira e os dados mundiais sobre fome divulgados pelas Nações Unidas também nesta quarta (24). O programa tem também Marcelo Roubicek falando sobre a privatização da Sabesp. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices