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Ajamaat Sound Radio Live est la nouvelle référence des musiques afro-caribéennes et électroniques. Cette émission met en avant les artistes émergents et les sonorités du monde entier. Chaque émission propose un voyage musical unique, mêlant traditions et innovations sonores PLAYLIST 1. Mindelo SoundSystem 1.0 – Maio 20152. Fedia Laguerre _– Divizion (Voilaaa Remix)3. Apupu Secreto […] L'article AJAMAAT SOUND – 35 est apparu en premier sur Radio Campus Tours - 99.5 FM.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 733! E hoje temos o Príncipe Vidane, Show do Vitinho e Marcelo Bassoli (@marcelobassoli) recebendo o ouvinte Caio Fonseca (@cfonseca13) e felizes com a participação do Brasil no Super Mundial da FIFA.E neste programa falamos sobre o fim da fase de grupos da Copa de Mundo de Clubes na qual todos os times brasileiros chocaram o planeta e passaram com facilidade. Também comentamos sobre a renovação de Neymar com o Santos, analisamos o rebaixamento do Lyon sob o comando de John Textor, além de muito mais!ORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramIRON STUDIOS - Com o cupom PELADA10 você tem 10% de desconto nas estátuas do Maradona e Anderson Silva!#EMPATIZAR #PLANOFALÍVEL #BOTACHUCA #TRUMPDOFUTEBOLsite https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.brColaboradores de Maio/2025!Seguem os nomes de alguns dos queridos que colaboraram com ao menos R$5. Obrigado a todos! :)[...] | Daniel Moreira | Celso Augusto Advincula Dos Sa | Leandro Jose De Souza | Lucas, O Fofo | Luis Beça | Albert José | Yan Andrade | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Alvaro Modesto | Daniel Ferreira De Lima Vilha | Felipe Artemio | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Maicon Feldhaus | Lucas Pereira De Aguiar Afonso | Bruna Almeida | Isabelle Zacara | Rafael Gomes Da Silva | Bruno Padua MorillaObrigado por acreditarem em nós!Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente tanto no post do Instagram com a capa deste episódio quanto no Spotify (se batermos 50 comentários em cada, leremos comentrouxas no programa que vem)!
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quinto episódio desta digressão, evocamos a independência de Moçambique. Após vários anos em várias frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura no dia 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Óscar Monteiro, militante sénior da Frelimo e um dos membros da delegação que negociou os acordos de Lusaka juntamente com Portugal, recorda como recebeu a notícia. “No dia 25 de Abril, tenho a primeira notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, quando procurava ouvir a Rádio França Internacional. Nós estávamos num curso político e eu estava à procura do noticiário da RFI quando ouço ‘Cette fois, c'est pour de bon' (desta vez, é a valer). Então parece que houve mesmo qualquer coisa em Portugal e a partir daí começamos a procurar informações. No dia 27, nós produzimos uma declaração que eu acho que foi dos mais bonitos documentos políticos em que participei. Continuamos a dar aulas porque era a nossa tarefa. A luta não termina só assim. Mas à tarde o Samora chamou-nos, nós tínhamos um telefone de campanha daqueles com manivela. ‘Venham cá porque a coisa parece ser séria'. Então fomos para lá e começamos a produzir. Devo dizer que estávamos num muito bom momento politicamente e por isso que não ficamos perturbados. Dissemos ‘Sim senhor, muito bem. Felicitamo-nos por esta vitória do povo português, mas a nossa luta é pela independência.' (...) Sabe que o Manifesto das Forças Armadas tinha só uma linha, a linha final, que dizia depois de 20 e tal pontos sobre a democratização de Portugal, dizia que ‘a solução do problema do Ultramar é política e não militar.' Quer dizer, foi agarrados nessa linha que nós começámos as primeiras conversações. Aí devo dizer e relevar que nós nunca falamos suficientemente do papel do Dr. Mário Soares, que propõe logo conversações com os movimentos de libertação. E, portanto, estamos a falar logo no dia 5 de Maio por aí. Ele vem a Lusaka. Nós ensaiamos esse momento. Então vamos para lá, mas como é que cumprimentamos? Então dissemos ‘Não vamos cumprimentar, dizendo o seguinte -até me recordo da frase- Apertamos a mão porque o senhor representa um Portugal novo'. Sabe que para evitar intimidades excessivas, até pedimos aos zambianos, porque as conversações foram em Lusaka para não os forçar a vir a Dar-es-Salaam, que era muito conotado com o apoio aos movimentos de libertação. E ele surpreendeu-nos quando nós começamos com a nossa expressão ‘saudamos o novo Portugal'. Ele disse ‘deixe-me dar-lhe um abraço' e atravessou a mesa que nós tínhamos posto para separar e dá um abraço ao Presidente Samora. Eu acho que isso foi de uma grande generosidade humana, porque a opinião pública portuguesa não estava preparada para aceitar a independência. Nós éramos os ‘terroristas', nós éramos ‘os pretos', nós éramos ‘os incapazes.' Como é que eles vão ser capazes de governar? O que explica depois o abandono em massa dos colonos. Portanto, nós começamos este período de negociações com muitos factores contra nós. Eu acho que foi a qualidade e a generosidade dos moçambicanos que permitiu que este processo tivesse andado bem. (...) Eu sei que a solidariedade da opinião pública portuguesa, não da classe política mais avançada, não do Movimento das Forças Armadas, foi mais para com os colonos do que para connosco. E houve a ideia de que nós, intimidamos os colonos. Não. Os colonos, intimidaram-se com o seu próprio passado. Quer dizer, cada um deles pensava como tinha tratado o seu empregado doméstico, como tinha tratado o negro no serviço e fugia, fugia de si-próprio, não fugia de perseguições. Nessa altura, e honra seja feita ao Presidente Samora, ele desdobrou-se em declarações até que, a um certo ponto algumas pessoas disseram Mas olha lá, vocês estão sempre a falar da população portuguesa que não deve sair, que são tratados como iguais. Vocês já nem falam muito a nós moçambicanos negros. Mas era deliberado, era deliberado porque nós sabíamos que a reconstrução do país só com moçambicanos negros ia ser muito difícil. E felizmente -é um ponto que vale a pena neste momento focar- houve muitos jovens, a nova geração, brancos, mulatos, indianos que eram estudantes da universidade, que tinham criado um movimento progressista e que foram eles, naquela fase em que era preciso pessoas com alguma qualificação, que foram os directores, os colaboradores principais dos ministros. E é momento também de prestar homenagem a essa nova geração. Foi um grupo progressista que se pôs declaradamente ao lado da independência. Também tiveram as suas cisões. Houve outros que foram embora. São transições sociais muito grandes. Nós próprios estamos a passar transições muito grandes”, diz Óscar Monteiro. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo lider politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. O estudioso moçambicano Calton Cadeado recorda esse momento. “Foi notório, naquela altura, que havia uma elite branca colonial que percebeu que ia perder os seus privilégios e ia perder poder. Isto é mais do que qualquer coisa, poder, influência, que eles tinham aqui, poder económico. Não estavam predispostos a negociar com a nova elite dirigente do Estado e temiam que eles fossem subalternizados. Então construíram toda uma narrativa de demonização da independência e das futuras lideranças, a tal ponto que criou um certo ódio dentro da sociedade portuguesa. E vale dizer que este ódio não era generalizado. Podemos ir ver nos jornais de 1974, temos o retrato de pessoas que vivenciaram abraços entre militares da Frelimo e militares portugueses que estavam a combater juntos e que diziam que não percebiam o motivo de tanta matança que existia entre eles, mas fizeram um abraço e estavam dispostos a fazer a reconciliação. Mas a elite branca e económica que tinha perdido e sentia que ia perder os privilégios, os benefícios, criou esta narrativa e esta narrativa foi consumida por algumas pessoas também dentro do círculo de defesa e segurança. Estou a falar da PIDE e da DGS a seguir. Não é toda a gente. Houve alguns círculos que conseguiram mobilizar algumas pessoas para fazer a desordem que aconteceu a seguir ao dia 7 de Setembro, que é a tomada do Rádio Clube. Depois tivemos o dia 21 de Outubro, que foi um dia sangrento, violento na história aqui em Moçambique. E quem estiver aqui em Maputo e for visitar a Praça 21 de Outubro e conversar com as pessoas que viviam naquelas zonas, percebem a violência que foi gerada. Infelizmente, essa foi uma violência que tomou conotações de cor de pele. Que era matar o branco, matar o negro. Mas foi uma coisa localizada, de curta duração, que não foi para além daqueles dias, porque a euforia da preparação e da visão da independência que vinha ali era mais forte do que o contágio de ódio que foi gerado entre estes grupos. Entretanto, não podemos menosprezar esse ódio que foi gerado. Essas perdas foram geradas porque as pessoas que perderam os privilégios não se resignaram, não se conformaram e, por causa disso, saíram de Moçambique. Foram se juntar a outros e fizeram o estrago que fizeram com a luta de desestabilização de 1976 a 1992, que aconteceu aqui”, conta Calton Cadeado. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Uma escolha explicada por Óscar Monteiro. “Pouco depois do 25 de Abril. Começam a pulular pequenos movimentos. Há sempre pessoas que, à última hora, juntam algumas iniciais e criam um partido político. Houve quantidades de organizações e uma parte poderia até ser genuína, mas nós sentimos que essa era a forma de tentar frustrar a independência. Isso foi a primeira fase. Depois, houve outra coisa. Agora é fácil falar dessa época, mas naquele momento, nós estávamos a cravar um punhal no coração da África branca, e essa África branca ia reagir. Portanto, tínhamos a oeste, à Rodésia, tínhamos a África do Sul, Angola tinha Namíbia e África do Sul. Então, é neste contexto que nós temos que preparar uma independência segura, uma independência completa, Porque esta coisa de querermos ser completamente independentes é um vício que nos ficou mesmo agora. Nós queremos ser independentes”, explica o membro sénior da Frelimo ao admitir que ao optarem pelo monopartidarismo os membros da sua formação demonstraram “um bocado de autoconfiança excessiva e mesmo uma certa jactância”.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sétimo episódio desta digressão, evocamos a música que se produziu na época da independência. Depois de séculos de ocupação portuguesa, Moçambique independente surge como uma entidade por reformular mentalmente e culturalmente. O imperativo das novas autoridades é criar um homem novo, com uma identidade própria, num país múltiplo mas unido. A música será um dos vectores desta nova identidade. Haverá hinos, músicas revolucionárias, sonoridades que são agora associadas à época da independência. Rufus Maculuve, membro do grupo Kapa Dech, produtor e estudioso recorda esse período. "Eu creio que, primeiro, a música serviu de ferramenta de reivindicação, primeiro, através das letras. As músicas todas traziam esta dimensão. Mas também serviu de ferramenta de unidade, porque Moçambique é um país culturalmente diverso. E também acredito que a música serviu de alento. Quando eu digo que ela serviu de elemento unificador é porque eu podia não falar uma língua e podia entrar para essa língua através da música. Aliás, eu nasci no tempo da luta armada, mas as músicas da luta armada, quando eu estava a crescer, ouvíamos na rádio. E ouvindo essas músicas na rádio. Até hoje eu não sei o que muitas delas dizem, porque algumas são cantadas em línguas que eu não entendo. (…) Mas ao mesmo tempo, tínhamos as músicas em português que eu entendia, ou músicas em changana ou qualquer outra língua do sul que eu entendo. Então acho que a música teve muito este papel. Eu não sou militar, mas acredito que quando alguém vai à guerra, canta uma música, sente-se mais forte", diz o músico. Nessa época, um dos vectores da informação e também da música revolucionária era a rádio. Ao recordar algumas das sonoridades que se ouviam no posto emissor, Rufus Maculuve cita hinos como ‘Kanimambo Frelimo' (Obrigada Frelimo). "‘Kanimambo Frelimo' era uma das músicas. Facto interessante é que estas músicas todas vieram das matas para as rádios. Então, acho que, mesmo não sabendo o que elas dizem, todas essas músicas vieram para a rádio, foram gravadas, algumas, acredito que foram regravadas e a gente cantava. Era criança, praticamente um bebé. Muita das vezes acho que cantava de uma forma inocente e acho que anos mais tarde, trabalhando numa produção, acho que aquando dos 45 anos de independência, comecei a ter consciência de que tudo aquilo, do que aquelas músicas diziam", recorda o produtor. Questionado sobre o ambiente que reinava em termos culturais antes da independência e imediatamente depois, Rufus Maculuve distingue dois momentos distintos. "Antes da independência, começaram a uma dada altura, provavelmente com o surgimento da Marrabenta e com o programa ‘Hora Nativa', que era um programa que passava música moçambicana, eu acho que este foi um momento interessante em termos de criação musical. (…) Mas quando chega a independência, houve uma ruptura com todo esse repertório. Aliás, a gente não fala muito disso, mas a Marrabenta acabou também sofrendo disto porque houve a necessidade de criar esta dita música ligeira moçambicana", lembra o estudioso. Questionado sobre a chamada ‘música ligeira moçambicana', o produtor considera que se trata de uma "estilização de vários estilos tradicionais moçambicanos". "Surge essa necessidade de alimentar o catálogo da rádio, que é para tocar o suficiente de música moçambicana e acho que foi uma fase em termos de quantidade e até de muita qualidade, devo dizer. Produziu-se muito. E acho que das músicas mais icónicas posso olhar para o poema ‘À espera' do Salvador Maurício. Posso olhar para ‘Os verdes campos' do grupo 1° de Maio. Há muitas músicas nesse tempo. E depois surge este fenómeno que é Marrabenta Star, que depois de um período de quase de ruptura, surge um grupo que é a Orquestra Marrabenta Star. E esta Orquestra quase que nem compõe. Vai buscar do cancioneiro", diz o universitário. "Acho que a música anda em várias direcções e isso vai mais ou menos até ao início dos anos 90, quando começamos a ter a dita ‘música jovem'. Isto é um pouco irónico, como quem diz que os que faziam música antes não eram jovens, o que não é verdade. Os Ghorwane, quando gravaram nos anos 80, eram bastante jovens, mas surge a tal dita ‘música jovem', que era um pouco quebrar do paradigma desta imposição estética, porque já não dependia da Rádio Moçambique para gravar, onde havia alguma selecção do que se podia gravar na rádio. Então, anos 90, começa a haver esta mutação. Os jovens começam a dizer ‘Ok, nós queremos coisas de inspiração americana, de inspiração PALOP'. E o hip hop também começa aos poucos a ganhar forma. E acho que quando chegamos nos anos 2000, o Hip-Hop também afirma-se como um estilo. Mas nesta época também temos artistas, não necessariamente grupos, artistas que fazem a passagem. Temos artistas que fazem rock como os ‘Rockefellers' e acho que é na mesma altura, finais dos anos 90, que surge os ‘Kapa Dech' (o grupo do qual faz parte) , que era uma outra proposta neste quadro bastante rico em termos de escolhas sonoras. Kapa Dech, para mim também faz muita fusão com matriz moçambicana, mas faz muito a fusão de estilos musicais", diz o artista. Referindo-se ao Hip-Hop, o artista refere que este género "tem o mérito de vir a ser este espaço onde a juventude tem voz. Eu costumo dizer que se nós quisermos ver a verdadeira sociedade civil em Moçambique, pelo menos Moçambique independente, ela está na música ou está nas artes. Mas a música destaca-se porque há muitas mensagens que são passadas mesmo na dita Primeira República de 75, 85, 90, com a aprovação da nova Constituição. Há muita música que era crítica ao sistema que passou, como ‘Mercandonga' de Chico António. E era uma música que criticava bastante o que estava a acontecer. O próprio Presidente Samora adopta os Ghorwane como sendo ‘os bons rapazes'. E ele dizia que são ‘bons rapazes' porque eles dizem o que não está bem no país. Sempre houve este espaço cívico. E havia censura? Sim, havia. Apesar de nós nunca termos tido um órgão oficial de censura, nem todas músicas passaram na rádio". Questionado sobre a tradição e o percurso da música interventiva de Moçambique, Rufus Maculuve evoca o Rap e mais precisamente o rapper moçambicano mais conhecido, Azagaia. "Eu acho que Azagaia acaba sendo esta voz de uma geração pela coragem que ele mostra, pela verticalidade nos temas que ele aborda e pela ressignificação de alguns discursos. Porque eu não sei quem disse ‘Povo no poder' pela primeira vez no mundo, mas em Moçambique, um discurso icónico de Samora Machel é ‘o povo no poder'. Então o Azagaia ressignifica este discurso ao ponto de, inclusive, criar uma amnésia em nós. Há gente que provavelmente nem imagina de onde é que vem a ideia do ‘povo no poder'. Eu acho que uma das coisas importantes é que ele mostra que a música, apesar de não ser um estilo de matriz moçambicana e as pessoas sempre questionam ‘mas isto não é bem nosso?' Mas o que é que é nosso? E são outras conversas. Então ele aparece e -é engraçado- durante muito tempo ele não domina o mercado do hip hop e circulou um documento que dizia que a música dele não podia ser tocada na Rádio Moçambique na altura. E foi inclusive até quando eu analiso, eu vejo que provavelmente nem foi muito isso. A ideia é que não ia tocar na emissão nacional, ia tocar na Rádio Cidade porque a Rádio Cidade era a Rádio da Juventude. E eu acho que há uma capitalização nisso. E depois, com toda a pressão que Azagaia sofre das estruturas políticas, vai à Procuradoria e ele resiste a isso. Então ele acaba sendo esta voz dos excluídos e é uma bandeira para uma geração, e nós vimos todo o movimento que houve à volta do funeral, todo o movimento que houve após a morte dele. (…) Acho que não se vai falar de música em Moçambique, não se vai se falar de movimentos socioculturais, políticos sem se falar do Azagaia e da sua música", conclui o produtor e estudioso moçambicano. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 732! E hoje temos o Príncipe Vidane e Maidana recebendo o ouvinte Mauro Tardivo Filho (@maurotfilho / @pombo.alado / Atrocidades Radio/TV) e assistindo ao Super Mundial da FIFA.E neste programa exaltamos o futebol sul-americano que estreou com tudo na Copa de Mundo de Clubes (surpreendendo quem achava que a gente viajou só pra apanhar), falamos sobre o retorno de Crespo ao comando do São Paulo que foi massacrado pelo Vasco do Dinizismo, debatemos o futuro de Neymar, além de muito mais!ORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramIRON STUDIOS - Com o cupom PELADA10 você tem 10% de desconto nas estátuas do Maradona e Anderson Silva!#PILULÃOsite https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.brColaboradores de Maio/2025!Galera, o limite de caracteres do post não permitiu que colocasse todos que colaboraram com ao menos R$5. A partir desse programa, os colocarei parte dos nomes divididos pelos episódios do mês. Obrigado a todos! :)[...] | Paulo Vitor Nogueira Sales | Pedro Lauria | Robson De Sousa | Tio Patux | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Thiago Lins | Diego Santos | Hassan Jorge | Felipe Avelar | Luis Alexandre Dalposso | Leonardo Motta | Felipe Pastor | Bruno Franzini | Adryel Romeiro | Aline Aparecida Matias | Andre Luis Rufino | Antonino Firmino Da Silva Neto | Bruno De Melo Cavalcanti | Bruno Kellton | Bruno Marques Monteiro | Carlos Eduardo Ardigo | Daniel Pandeló Corrêa | Débora Mazetto | Elisnei Menezes De Oliveira | Evilasio Costa Junior | Fabio Simoes | Felipe Brasil | Felipe De Amorim Prestes | Felipe Duarte | Fernando Bilhiere | Gabriel Frizzo | Gabriel Lecomte | Gabriel Lopes Dos Santos | Gabriel Matte De Moura | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Da Hora | Gustavo Henrique Rossini | Jailson Gomes | João Pedro Machareth | Jose Wellington De Moura Melo | Luan Germano | Luca Vianna | Lucas De Oliveira Andrade | Marcelo São Martinho Cabral | Marcio Leandro Lima Dos Santos | Marco Antônio Maassen Da Silva | Marianna Feitosa | Mario Peixoto | Matheus Andion De Souza Vitorino | Matheus Bezerra Lucas Bittencourt | Maxwell Dos Santos Nelle | Pedro Bonifácio | Pedro Henrique Santiago | Pedro Henrique Tonetto Lopes | Pedro Lacerda Montes | Pollyana Bruno | Rafael Manenti | Rafael Matis | Rainer Almeida | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thiago Nogueira Marcal | Thomas Rodrigues | Tiago Weiss | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinícius Lima Silva | Vinícius Ramalho | Vinicius Verissimo Lopes | Vitor Motta Vigerelli | Wendel Ferreira Santiago | Wladimir Araújo Neto | David Gilvan | Luiz Strina | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Leonardo Pimentel | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Pedro Henrique De Paula Lemos | Rodrigo Marques Fernandes | Victor Rodrigues | Bruno Macedo | [...]Obrigado por acreditarem em nós!Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente tanto no post do Instagram com a capa deste episódio quanto no Spotify (se batermos 50 comentários em cada, leremos comentrouxas no programa que vem)!
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 731! E hoje temos o Príncipe Vidane, Show do Vitinho e Maidana recebendo o ouvinte Bruno Morilla (@bruno_pmorilla) e parabenizando a Morena da Cintura Fina pelo seu aniversário.E neste programa falamos tudo sobre a estreia de Carlo Ancelotti como treinador da seleção brasileira, que se classificou para a Copa do Mundo de 2026! Também debatemos novas regras para o futebol, exaltamos Cristiano Ronaldo aos 40 anos de idade sendo campeão novamente com Portugal , além de muito mais!NORDVPN - Ouvinte do Peladinha tem desconto na NordVPN! É só acessar https://nordvpn.com/peladananet ou usar o cupom PELADANANET!ORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramIRON STUDIOS - Com o cupom PELADA10 você tem 10% de desconto nas estátuas do Maradona e Anderson Silva!#ALEXSEMSANDRO #TOMENGUDOsite: https://peladananet.com.br | bsky: @peladananet.com.br | twitter: @PeladaNET | instagram: @PeladaNaNet | grupo no telegram: https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.brColaboradores de Maio/2025!Galera, o limite de caracteres do post não permitiu que colocasse todos que colaboraram com ao menos R$10. A partir desse programa, os colocarei parte dos nomes divididos pelos episódios do mês. Obrigado a todos! :)Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Adriano Marin Da Silva | Adriano Nazário | Almir Soares Firmo Filho | Bruno Lima | Felipe Bezerra Serafim | Fellipe Miranda | Fernando Costa Campos | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Drigo | Guilherme Rezende Soria | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Nunes Resende | Higor Pêgas Rosa De Faria | Igor Leite Da Silva | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | João Paulo Lobo Marins | Joao Pedro Barros Barbosa | Leonardo Delefrate | Lucas De Mattos Millan | Luis Henrique Santos | Luiz Guilherme Borges Silva | Messias Feitosa Santana | Pedro Marcelo Rocha Gomes | Rafael Brandão Brasil | Renato Grigoli Pereira | Thais Cristine Cavalcanti | Vanessa Fontana | Tiago Vital Urgal | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Concílio Silva | Cristiane Cardoso Avolio Gomes | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Edy Ferreira Santana | Filipi Froufe | Gustavo Marques Leite | Heitor Dias | Igor Trusz | Jhonathan Romão | João Gabriel Paduan Tristante | Josué Solano De Barros | Leonardo Lachi Manetti | Listen2urs2 (Listen Tchu Iór Rârrtchi)) | Luan Silva Rodrigues | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Matheus De Sales Freitas [...]Obrigado por acreditarem em nós!Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente tanto no post do Instagram com a capa deste episódio quanto no Spotify (se batermos 50 comentários em cada, leremos comentrouxas no programa que vem)!
Esta semana encerramos a 2ª Guerra Mundial no teatro europeu. Abordamos a invasão alemã da União Soviética, as invasões de Itália e França pelos Aliados e a capitulação incondicional da Alemanha nazi em Maio de 1945.Sugestões de leitura1. Olivier Wieviorka – História Total da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Crítica, 2024.2. Martin Gilbert – A Segunda Guerra Mundial. Alfragide: D. Quixote, 2009.3. Antony Beevor – A Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Betrand Editora, 2018.4. Martin Gilbert - Atlas Histórico da Segunda Guerra Mundial. Clube do Autor, 2025.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Terça-feira, dia 03/06/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Maio. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 730! E hoje temos o Príncipe Vidane, Show do Vitinho e Maidana recebendo o ouvinte Lucas Penetra (@__ucaspenetra) e exaltando o feito histórico do futebol francês. E neste programa comentamos tudo sobre o Paris Saint-Germain campeão da Champions League com um amasso pra cima da Inter de Milão: um 5 a 0 incontestável. Também falamos sobre o melancólico fim (ao menos até agora) da segunda passagem de Neymar pelo Santos, especulamos sobre a estreia de Ancelotti a frente da seleção brasileira, além de muito mais! Ouvinte do Peladinha tem desconto na NordVPN! É só acessar https://nordvpn.com/peladananet ou usar o cupom PELADANANET! E não se esqueça de usar as Hashtags: #MORENAFINA Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Bluesky! @peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemaisCompre nossos produtos na Podcast Store! Temos camisetas, canecas, ímãs, pôsteres, bottons e ecobags disponíveis! Titulares:Fernando Maidana – Twitter / Instagram / BlueskyVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / Instagram / BlueskyVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram / Bluesky Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat Barcelos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Maio/2025!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Adriano Marin Da Silva | Adriano Nazário | Almir Soares Firmo Filho | Bruno Lima | Felipe Bezerra Serafim | Fellipe Miranda | Fernando Costa Campos | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Drigo | Guilherme Rezende Soria | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Nunes Resende | Higor Pêgas Rosa De Faria | Igor Leite Da Silva | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | João Paulo Lobo Marins | Joao Pedro Barros Barbosa | Leonardo Delefrate | Lucas De Mattos Millan | Luis Henrique Santos | Luiz Guilherme Borges Silva | Messias Feitosa Santana | Pedro Marcelo Rocha Gomes | Rafael Brandão Brasil | Renato Grigoli Pereira | Thais Cristine Cavalcanti | Vanessa Fontana | Tiago Vital Urgal | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Concílio Silva | Cristiane Cardoso Avolio Gomes | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Edy Ferreira Santana | Filipi Froufe | Gustavo Marques Leite | Heitor Dias | Igor Trusz | Jhonathan Romão | João Gabriel Paduan Tristante | Josué Solano De Barros | Leonardo Lachi Manetti | Listen2urs2 (Listen Tchu Iór Rârrtchi)) | Luan Silva Rodrigues | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Matheus De Sales Freitas | Paulo Vitor Nogueira Sales | Pedro Lauria | Robson De Sousa | Tio Patux | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Thiago Lins | Diego Santos | Hassan Jorge | Felipe Avelar | Luis Alexandre Dalposso | Leonardo Motta | Felipe Pastor | Bruno Franzini | Adryel Romeiro | Aline Aparecida Matias | Andre Luis Rufino | Antonino Firmino Da Silva Neto | Bruno De Melo Cavalcanti | Bruno Kellton | Bruno Marques Monteiro | Carlos Eduardo Ardigo | Daniel Pandeló Corrêa | Débora Mazetto | Elisnei Menezes De Oliveira | Evilasio Costa Junior | Fabio Simoes | Felipe Brasil | Felipe De Amorim Prestes | Felipe Duarte | Fernando Bilhiere | Gabriel Frizzo | Gabriel Lecomte | Gabriel Lopes Dos Santos | Gabriel Matte De Moura | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Da Hora | Gustavo Henrique Rossini | Jailson Gomes | João Pedro Machareth | Jose Wellington De Moura Melo | Luan Germano | Luca Vianna | Lucas De Oliveira Andrade | Marcelo São Martinho Cabral | Marcio Leandro Lima Dos Santos | Marco Antônio Maassen Da Silva | Marianna Feitosa | Mario Peixoto | Matheus Andion De Souza Vitorino | Matheus Bezerra Lucas Bittencourt | Maxwell Dos Santos Nelle | Pedro Bonifácio | Pedro Henrique Santiago | Pedro Henrique Tonetto Lopes | Pedro Lacerda Montes | Pollyana Bruno | Rafael Manenti | Rafael Matis | Rainer Almeida | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thiago Nogueira Marcal | Thomas Rodrigues | Tiago Weiss | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinícius Lima Silva | Vinícius Ramalho | Vinicius Verissimo Lopes | Vitor Motta Vigerelli | Wendel Ferreira Santiago | Wladimir Araújo Neto | David Gilvan | Luiz Strina | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Leonardo Pimentel | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Pedro Henrique De Paula Lemos | Rodrigo Marques Fernandes | Victor Rodrigues | Bruno Macedo | Daniel Moreira | Celso Augusto Advincula Dos Sa | Leandro Jose De Souza | Lucas, O Fofo | Luis Beça | Albert José | Yan Andrade | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Alvaro Modesto | Daniel Ferreira De Lima Vilha | Felipe Artemio | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Maicon Feldhaus | Lucas Pereira De Aguiar Afonso | Bruna Almeida | Isabelle Zacara | Rafael Gomes Da Silva | Bruno Padua Morilla Obrigado por acreditarem em nós! 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Essa é a Carta Mensal da Vokin Investimentos em formato de podcast. A Carta de Maio de 2025 é de número 244 e nela iremos falar um pouco sobre o comportamento dos mercados, da economia e de nossos fundos de investimento.
Aos fins de semana na Radar, duas partes Indie, uma parte tónica.
Rui Rocha anunciou a demissão da liderança da Iniciativa Liberal e a surpresa foi grande porque os resultados eleitorais ficaram aquém das expectativas mas foram positivos. Na quarta-feira, 21 de Maio, Rocha esteve em Belém e anunciou a abertura de um processo de revisão constitucional. No dia seguinte, Luís Montenegro meteu a revisão na gaveta. O que terá levado o líder da IL a atirar a toalha ao chão? À procura de respostas, conversamos neste episódio com o jornalista da SIC Diogo Teixeira Pereira, autor do programa Facto Político.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa TEMPO DE PAZ COM O PE. JOÃO CARLOS - 31/05/24 Solicite informações de como ter acesso a este áudio para executar na sua emissora. Envie mensagem "#tempodepaz" para +55 81 99521-6909
As Três da Manhã antecipam o dia da criança, com dois "jornalistas" de palmo e meio a trazerem as últimas notícias. No Extremamente Desagradável, Joana Marques fala-nos de Tiago Grila, da família que ele tem e da que gostaria de ter. No "Anda, Paula", perguntamos aos ouvintes que músicas não podem faltar nos bailes de verão.
Inundações na Nigéria fazem mais de 100 mortos. Ex-guerrilheiros da RENAMO denunciam abusos e violência policial. Formalização do PRA-JA Servir Angola foi "jogada de mestre" do MPLA, diz analista. Ativista Rafael Marques recusa condecoração da Presidência angolana.
Desmobilizados da RENAMO detidos na quarta-feira já estão em liberdade. Consórcio Mais Integridade exige transparência na indicação de personalidades da sociedade civil a Comissão Técnica do diálogo político. Há saques e vandalização de bens públicos e privados no distrito de Mogovolas em Nampula.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 30 de maio:Presidente de São Tomé e Príncipe fala à ONU News sobre paz e COP30Este 31 de maio é o Dia Mundial sem Tabaco
Programa TEMPO DE PAZ COM O PE. JOÃO CARLOS - 30/05/24 Solicite informações de como ter acesso a este áudio para executar na sua emissora. Envie mensagem "#tempodepaz" para +55 81 99521-6909
Definida composição do Senado para o próximo Parlamento federal australiano. Comunidade de Yuendumu está abalada após a morte de um segundo jovem sob custódia policial em Alice Springs. Governo de Israel teria aceitado proposta de cessar-fogo apresentada pelos EUA, mas Hamas diz que termos não atendem suas exigências, que incluem compromisso para o fim da guerra. Organização Pan-Americana da Saúde emite alerta sobre aumento dos casos de febre amarela nas Américas. Até maio deste ano, número de infecções foi oito vezes maior que no mesmo período de 2024.
A Inês conhece uma pessoa que se chama Ana Galvão e tem a altura da Joana Marques, a Ana mostra o seu nabo gigante às amigas e descobrimos três médicos que enganaram o SNS, incluindo a Doutora Nhecos.
A DW Português para África comemora um aniversário especial. Faz 50 anos.
A DW Português para África comemora um aniversário especial. Faz 50 anos.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS preocupada com surtos urbanos de febre amarela nas Américas*Tropas de paz de língua portuguesa na África elogiam resiliência da população*“Ataques de drones da Rússia em Kherson configuram crimes contra humanidade”*ONU reitera solução de dois Estados para encerrar conflito israelense-palestino
Programa TEMPO DE PAZ COM O PE. JOÃO CARLOS - 29/05/24 Solicite informações de como ter acesso a este áudio para executar na sua emissora. Envie mensagem "#tempodepaz" para +55 81 99521-6909
Descobrimos com o Olivier que há cem anos houve uma Volta a Portugal em Cavalo e Daniel Oliveira é a Quarta da Manhã e responde a tudo sem chorar na entrevista
A Segunda Guerra Mundial terminou na Europa a 8 de Maio de 1945. O país estava destruído, invadido por tropas hostis, havia violações em massa. O que aconteceu aos alemães após o final da guerra?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Angola: Sociedade civil não está surpresa com a existência de crianças angolanas mendigando na Namíbia. Em Cabo Delgado: ONG preocupada com o alastramento da insurgência para regiões antes consideradas estáveis. ONU critica plano de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza usado pela Fundação apoiada pelos EUA.
Em Moçambique: Guerrilheiros contestatários da RENAMO tomam gabinete do líder Ossufo Momade e exigem a sua renúncia. Venâncio Mondlane exorta liderança da RENAMO ao diálogo com ala militar e alerta para consequências iminentes. Em Bissau: Ativista e porta-voz do Movimento Revolucionário Pô di Terra denuncia maus-tratos após detenção durante manifestação reprimida.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 28 de maio de 2025:Desastres naturais custam US$ 2,3 trilhões, por ano, 10 vezes mais que antesCorrida pelo ouro atrai grupos criminosos e ameaça a AmazôniaONU elogia Brasil por cuidados alternativos a crianças, mas critica insegurança alimentar
Programa TEMPO DE PAZ COM O PE. JOÃO CARLOS - 27/05/24Solicite informações de como ter acesso a este áudio para executar na sua emissora. Envie mensagem a mensagem "#tempodepaz" para +55 81 99521-6909
Programa TEMPO DE PAZ COM O PE. JOÃO CARLOS - 28/05/24 Solicite informações de como ter acesso a este áudio para executar na sua emissora. Envie mensagem a mensagem "#tempodepaz" para +55 81 99521-6909
Palavra Ministrada na Videira Florida25 de Maio de 2025Canal Oficial do Pastor Marcio AlvesPor onde a palavra for, gerará frutos para a Glória de Deus!Support the show
A Inês conta-nos o seu acidente de carro, a Ana explica porque choramos quando cortamos cebolas e, no Alerta Estupidez, a Joana é uma haltereofilista dopada que ESTÁ COM UMA PICA!
Alberto Nkutumula eleito juiz do Conselho Constitucional de Moçambique. Investigador defende profissionalização do órgão. ONU alerta para "crise silenciosa" em Cabo Delgado com número de deslocados a aumentar. Tribunal absolve deputado guineense "Manelinho" acusado de tráfico de droga.
Médicos residentes do Hospital Central de Maputo anunciam paralização das horas extraordinárias. Será o pedido de desculpas de João Lourenço sobre os acontecimentos de 27 de Maio genuíno? Josehp Kabila está em Goma, depois do Senado ter lhe retirado a imunidade.
As Três recordam o bar que cheirava a incenso e outras peripécias do fim-de-semana em Madrid e partilham histórias da infância com os ouvintes – especialmente as que metem quedas e rabos esfolados.
Com Nelida Pinheiro |Venha escutar esse papo gostoso sobre o estudo de Doutrina e Convênios através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
Mensagem compartilhada na manhã do dia 25 de Maio de 2025 pelo pastor Bené Gomes na Nova Igreja Ipanema.
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Palavra Ministrada na Videira Florida18 de Maio de 2025Canal Oficial do Pastor Marcio AlvesPor onde a palavra for, gerará frutos para a Glória de Deus!Support the show