Podcasts about Economia

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    Phastidio Podcast
    La settimana phastidiosa - 28 giugno 2025

    Phastidio Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 80:48 Transcription Available


    (00:00) Sigla iniziale(00:59) Donald, pacifista Nato(21:17) La pace del camposanto largo(30:17) Europa italiana: le pensioni tedesche(49:50) Europa italiana: le pensioni francesi(01:00:04) Grande hospitality con le tasse altrui(01:10:43) Benedetto private equityI fatti più interessanti della settimana, secondo il vostro TitolareDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/phastidio-podcast--4672101/support.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Alcolumbre pediu a Motta que votasse IOF para pressionar Lula a demitir Silveira

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 10:28


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Entendendo a Notícia
    # 933 - AS EXIGÊNCIAS DE BOLSONARO E OS CRITÉRIOS DO CAPITAL FINANCEIRO PARA DEFINIÇÃO DE CANDIDATO À PRESIDÊNCIA

    Entendendo a Notícia

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 27:00


    Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

    Due di denari
    Conoscere l'economia per scegliere meglio

    Due di denari

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025


    Viviamo tempi complessi, difficili da interpretare. Attorno a noi guerre e quadro geopolitico che non comprendiamo, la pandemia ci ha lasciato in eredita recrudescenze nazionalistiche: che effetto sta avendo tutto questo su di noi cittadini, individui, consumatori, risparmiatori? Ci affanniamo a risolvere i problemi della quotidianità, a tappare buchi, a non fare scelte che guardino ad un periodo di tempo abbastanza lungo. In una procrastinazione pressoché infinita. Familiarizzare con economia e finanza è fondamentale per fare scelte le cui conseguenze condizioneranno tutta la nostra vita. Perché non ci sappiamo occupare del nostro futuro in maniera adeguata? Prova a spiegarlo il libro Conoscere l’economia per scegliere meglio (Laterza) di Elsa Fornero e Anna Lo Prete. Per presentarlo ci colleghiamo proprio con Elsa Fornero, già professoressa ordinaria di Economia politica all’Università di Torino e ministra del Lavoro e delle Politiche Sociali con delega alle Pari Opportunità nel governo Monti (2011-2013). Nella prima parte della puntata, come ogni venerdì, torna a riunirsi la Squadra Antitruffa Serpente Corallo.

    Notícia no Seu Tempo
    Big techs responderão por postagem criminosa de usuário, decide o STF

    Notícia no Seu Tempo

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 9:04


    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (27/06/2025): Após 12 sessões, o STF concluiu o julgamento que amplia as obrigações das big techs pelo conteúdo publicado por usuários na internet. Os ministros estabeleceram critérios para punir as plataformas pelo que for considerado falha na moderação de conteúdo e fizeram apelo para que Congresso regulamente as redes sociais. Ficou definido, como regra geral, que as empresas responderão por crimes ou atos ilícitos e por contas falsas se não removerem esses conteúdos. Nos casos de crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação), permanece o sistema atual, de obrigação de remoção apenas por ordem judicial. No entanto, as plataformas terão de impedir a replicação das ofensas em outras publicações. Quando se tratar de anúncios ou impulsionamentos pagos, a responsabilidade das plataformas será presumida. Já os marketplaces respondem de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. E mais: Economia: Governo tenta evitar corte maior de gastos após derrota com IOF Política: Lula critica ausência de Tarcísio em evento na capital Internacional: Relatórios indicam que ataque ao Irã destruiu centrífugas, mas não o urânio Metrópole: Cidade Jardim se mobiliza para tentar barrar prédiosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    Repórter Unicamp
    Derrubada do aumento do IOF impede esforços para a reorganização tributária

    Repórter Unicamp

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 24:06


    A proposta do governo federal de aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) foi derrubada pelo Congresso Nacional, na última quarta-feira, dia 25, gerando atrito entre o Executivo e o Legislativo, além de um cenário de incertezas em relação ao equilíbrio fiscal brasileiro nos próximos anos. Para a professora Ana Rosa Sarti, do Instituto de Economia da Unicamp, a medida governamental aponta para uma tentativa de reorganização, mesmo que pontual, do sistema tributário. Por outro lado, a resposta do Congresso, rápida e taxativa, deixou nítida a capacidade de reação dos interesses econômicos da camada da população que se sentiu prejudicada por isso.Reportagem: Fábio GallacciEdição: Matheus Mota

    Market Mover
    Economia militare

    Market Mover

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 14:43


    Interessi economici dietro la tregua Iran-Israele mentre la Nato si riarma Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Entendendo a Notícia
    # 932 - A DÍVIDA PÚBLICA, OS JUROS E A FARSA

    Entendendo a Notícia

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:15


    Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

    Inglorious Globastards - IL PODCAST
    Gli effetti tossici dell'anonimato sui social

    Inglorious Globastards - IL PODCAST

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 33:21


    A latere delle polemiche su Cecilia Sala è ri-emersa un'annosa controversia sull'anonimato in #internet e in particolare sui social media. E' incredibile che dopo decenni in cui le bot farm gestite dai regimi autocratici e mafiosi come quello cinese, russo o nordcoreano hanno avvelenato le democrazie occidentali tirando la volata a partiti antisistema i boccaloni ancora non si rendono conto degli effetti tossici dell'anonimato sui social. La Brexit, il m5s, AfD, lepen, trump, wilders eccetera sono tutti fenomeni riconducibili a campagne social ben orchestrate e mirate alla vasta platea di menti labili semianalfabete. Non esiste libertà senza responsabilità, per cui non devono esistere zone franche dove una manica di criminali possa spadroneggiare al riparo dalle conseguenze penali. Queste ovvietà però vengono contestate da youtuber come Matteo Flora (https://www.youtube.com/@MgpF) e altre anime candide convinte che l'anonimato protegga la libertà di parola e non la guerra ibrida contro l'Occidente.

    Convidado
    50 anos da independência: Por que não houve luta armada em Cabo Verde?

    Convidado

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:30


    Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia.   A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência.  Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta.  “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.”  A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Lula anuncia aumento da mistura de Etanol na gasolina

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 10:07


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    DW em Português para África | Deutsche Welle
    25 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

    DW em Português para África | Deutsche Welle

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 20:00


    Moçambique acorda esta manhã para os 50 anos de independência, vivendo num periodo de instabilidade político-social e económica. A cimeria EUA-África termina hoje em Luanda. Analista angolano afirma que disputas entre a China e os EUA em África são evidentes. Em Nampula, a FRELIMO acusa a RENAMO de ter atribuido ilegalmente licenças de espaços da edilidade.

    UIBuniversitat
    Economia ecològica davant els reptes de l'emergència climàtica

    UIBuniversitat

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 41:09


    Entrevista a la Dra. Catalina M. Torres, investigadora i professora del Departament d'Economia Aplicada de la Universitat de les Illes Balears i secretària del Laboratori Interdisciplinari sobre el Canvi Climàtic (LINCC-UIB).La prestigiosa revista científica «Nature» ha destacat la seva recerca per entendre com la ciència espanyola aborda els reptes del canvi climàtic. Un estudi que planteja que cal revertir el sistema socioeconòmic actual per lluitar de manera efectiva contra l'emergència climàtica.

    Podcast Internacional - Agência Radioweb
    OTAN reforça virada geopolítica para uma economia de guerra

    Podcast Internacional - Agência Radioweb

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 5:12


    Especialista aponta que trata-se de uma virada de estratégia de proteção para a de guerra.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

    Economia
    Nova meta da OTAN reforça virada geopolítica para uma economia de guerra

    Economia

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 5:01


    Os trinta e dois países-membros da OTAN reunidos em Haia, na Holanda, debatem um acordo que prevê que 5% de seu PIB seja direcionado à defesa: 3,5% à chamada "defesa pura", com armas e tropas, e 1,5% suplementar aos investimentos em cybersegurança e mobilidade militar. O objetivo é um dos temas centrais da Cúpula da Otan, que termina nesta quarta-feira (25). Mais de um terço dos membros da aliança ainda não alcançaram o objetivo atual de dedicar ao menos 2% de seu produto interno bruto à defesa, ainda que as despesas no setor aumentaram desde a invasão russa à Ucrânia há três anos. Com a escalada militar na guerra entre Israel e Irã, após a intervenção dos Estados Unidos no domingo (22), bombardeando três locais nucleares iranianos, as despesas com armamentos passam a ser prioridade para vários governos ocidentais. Além disso, desde sua eleição em novembro de 2024, o presidente norte-americano Donald Trump condicionou sua participação na OTAN ao aumento da contribuição financeira dos aliados. David Baverez, especialista em geopolítica e autor do livro Bienvenu en Économie de Guerre (Bem-vindo à Economia de Guerra, em tradução literal), explicou em entrevista à France 24 (canal de tevê do grupo da RFI), que esta nova organização geopolítica coloca os países ocidentais em direção a uma economia de guerra, que ele diferencia da economia de defesa que visa apenas o aumento das despesas no setor em relação ao PIB. "A economia de guerra não é apenas uma economia de defesa. Quando se está em uma economia em tempos de paz, como vivenciamos por 30 anos, entre 1989 e 2020, a economia é impulsionada pela demanda, pelo consumidor. Em uma economia de guerra, você é impulsionado pela oferta e, mais especificamente, pela produção, ainda mais precisamente, pelos gargalos de produção, porque é muito difícil produzir", explica. "Mas o que os políticos estão tentando dizer é que é apenas um problema de defesa e que, se passarmos de 2% para 3% do PIB para a defesa, o problema estará resolvido e nós, os cidadãos, não sentiremos o impacto. E eu digo que não é bem assim. A economia de guerra afeta a todos porque todos, em nossas atividades, vemos claramente que a dificuldade hoje é produzir." Impacto social O impacto para a população e a incompatibilidade com o sistema de proteção social de um aumento das despesas militares foram os motivos reivindicados pela Espanha para se manter fora do acordo. O primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez escreveu ao secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, alegando que o compromisso de gastar 5% do PIB em defesa "não era apenas irracional, mas também contraproducente". No domingo (22), Sánchez afirmou que havia chegado a um acordo com a Aliança que permitiria ao país cumprir seus compromissos sem ter de aumentar o gasto de defesa até o nível exigido pela organização. Mas para Christophe Gomart, vice-presidente da Comissão de Segurança e Defesa do Parlamento Europeu, os investimentos em defesa podem ter um impacto positivo nas economias europeias. "Os países terão, de fato, que gastar muito mais. Gastar mais significa mais contratos. Para as nossas indústrias de defesa, isso significa mais faturamento. Ou seja, é um círculo virtuoso: se gastarmos mais em defesa, faremos os fabricantes trabalharem mais, faremos os empregos funcionarem mais e enriqueceremos”, disse em entrevista à RFI, afirmando que, para que isso aconteça, é necessário manter os investimentos dentro da União Europeia. “Existem todos os tipos de indústrias de defesa na Europa. Somos perfeitamente capazes de atender às necessidades europeias de armas." Mas o aumento dos gastos dos países com armamentos preocupa, como explica Loïc Founil, porta-voz da coalizão de organizações contra a militarização, Guerra à Guerra, que teme que os investimentos em educação e saúde sejam redirecionados para defesa. "Uma economia de guerra significa que não há dinheiro para as escolas, não há dinheiro para os hospitais, mas gastamos milhões para financiar drones, canhões, etc. Sempre houve pessoas que se opuseram às guerras, à produção de armas. Nós, da coalizão Guerra à Guerra, queremos retomar esta tradição antimilitarista", diz.

    MELOG Il piacere del dubbio

    Difficile capire se l'attacco di Israele e Stati Uniti all'Iran motivato dalla necessità di neutralizzarne le capacità di arricchimento nucleare abbia realmente raggiunto il suo obiettivo. Intervengono Giuseppe Zollino, Professore di Tecnica ed Economia dell’Energia e di Impianti Nucleari all’Università di Padova ed Enrico Verga, analista geopolitico.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Acorda, Pedrinho!: O que o Governo quer aprender com os chineses?

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 8:03


    Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Estadão Notícias
    'Cenários com Sonia Racy': os desafios de manter a Levi's® relevante após 150 anos

    Estadão Notícias

    Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 30:13


    [ATENÇÃO: O CONTEÚDO DESTE PODCAST É TODO EM INGLÊS] Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Kenny Mitchell, VP & CMO da Levi's®. O executivo global da empresa de moda fala sobre os desafios de manter a relevância da marca após mais de 150 anos e afirma que a Levi's® não muda seu posicionamento sobre sustentabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Agenda de promessas do Governo para a semana

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 10:02


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    DW em Português para África | Deutsche Welle
    23 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

    DW em Português para África | Deutsche Welle

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 20:00


    Arrancou em Luanda a 17ª edição da Cimeira EUA-África. Economista angolano alerta que muitas promessas de investimento falham devido à falta de condições dadas pelos lideres africanos. Os EUA entraram à força no conflito entre Irão e Israel. Trump aconselha o Irão a não retaliar ataques de sábado. E um novo episódio da sua radionovela, Learning By Ear- Aprender de ouvido.

    Inglorious Globastards - IL PODCAST

    Chi si dispera per il pericolo di una terza guerra mondiale con armi nucleari si rilassi. Nemmeno l'Iraq un paese fili iraniano a maggioranza sciita ha alzato un dito per difendere il regime di Teheran.E a nessuno frulla in testa di organizzare rappresaglie contro Israele o gli Stati Uniti che hanno entrambi arsenali nucleari capaci di colpire eventuali aggressori.

    Inglorious Globastards - IL PODCAST
    Economia Italiana: inflazione, povertà, ricchezza, debito pubblico

    Inglorious Globastards - IL PODCAST

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 65:23


    Con Guido Gennaccari analizziamo alcuni dati cruciali per comprendere lo stato dell'economia italiana tra luci, ombre e dirupi.

    Painel Eletrônico
    Festas juninas representam cultura nacional e movimentam economia local, destaca deputado

    Painel Eletrônico

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025


    Phastidio Podcast
    La settimana phastidiosa - 21 giugno 2025

    Phastidio Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 83:59 Transcription Available


    (00:00) Sigla iniziale(00:59) La guerra di Taco(19:08) C'era una volta in America il conflitto d'interessi(31:16) Cina, la corsa al debito che rottama il futuro(43:58) L'erede immaginario al trono del dollaro(01:05:26) La realtà alternativa di una classe digerente(01:17:28) Gli sdegnati smemorati e la lattina degli eurobondI fatti più interessanti della settimana, secondo il vostro TitolareDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/phastidio-podcast--4672101/support.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: A rápida queda da fantasia de um Congresso austero

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 11:30


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Focus economia
    Svimez: torna il gap di crescita con l'Ue, nel 2024 Sud +1%, Centro-Nord +0,6%

    Focus economia

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2025


    Secondo il rapporto Svimez 2024, l’Italia registra nuovamente un divario di crescita rispetto all’Eurozona: il Pil nazionale è cresciuto solo dello 0,7%, contro una media UE del +1%. A sorprendere è il Mezzogiorno, che ha registrato una crescita dell’1%, superiore a quella del Centro-Nord (+0,6%) e della media italiana. In particolare, si distinguono Sicilia (+1,5%) e Campania (+1,3%). Il Centro rimane comunque la macro-area trainante a livello cumulato: dal 2022 al 2024 ha registrato una crescita del 9,8%, contro l’8,6% del Sud e il 5,6% del Centro-Nord. Il Mezzogiorno ha beneficiato in modo rilevante degli investimenti pubblici e del Pnrr, che hanno inciso per 0,6 punti percentuali sulla crescita dell’area, contro 0,4 punti nel resto del Paese. Il motore della crescita nel Sud è stato il settore delle costruzioni (+3%) e i servizi (+0,7%), mentre l’industria ha mostrato una certa tenuta (+0,1%) rispetto alla leggera flessione nel Centro-Nord (-0,2%). L’agricoltura invece ha performato peggio (+0,5% contro +2,9%). Gli investimenti pubblici hanno toccato i 45 miliardi, metà dei quali mobilitati dai Comuni. Tra le regioni in calo figurano Molise (-0,9%), Calabria (-0,2%), Liguria (-0,5%) e Veneto (-0,4%). Il commento è di Luca Bianchi, direttore Svimez.Assolombarda, Alvise Biffi eletto Presidente: “Ripensare l’impresa”L’Assemblea Privata di Assolombarda ha eletto Alvise Biffi come nuovo Presidente per il quadriennio 2025-2029, insieme ai Vicepresidenti che comporranno il Consiglio di Presidenza. Nel suo primo intervento ufficiale, Biffi ha delineato una visione chiara per il futuro dell’impresa: aumentare la produttività ripensando i modelli industriali. Al centro della sua strategia l’integrazione dell’intelligenza artificiale, ancora scarsamente adottata in Italia secondo Istat, solo l’8% delle aziende la utilizzava nel 2023 e l’urgenza di colmare il divario con le regioni tedesche più avanzate in termini di ricerca e sviluppo. Innovare, per Biffi, significa anche affrontare il cambiamento nel mercato del lavoro: il 40% degli annunci nella zona Assolombarda riguarda profili ad alta qualificazione impattati dall’IA, ma permane un forte mismatch tra domanda e offerta. Quasi la metà delle imprese ha difficoltà a trovare figure chiave come esperti digitali, energy manager o progettisti green. Altro tema cardine: l’energia. Con costi europei molto più alti rispetto a USA e Cina, Biffi propone di sganciare il prezzo dell’elettricità da quello del gas naturale e spingere sulle rinnovabili fino a coprire il 50% del mix elettrico. Nel medio periodo, secondo il presidente, servirà puntare anche sul nucleare di nuova generazione e sui gas verdi, come il biometano e l’idrogeno, per decarbonizzare i settori industriali più energivori. Interviene proprio Alvise Biffi, presidente di Assolombarda.Volare con il mondo in guerra: le rotte off limits, i rischi e le nuove tratte per evitare i missiliL’escalation del conflitto tra Israele e Iran ha ridisegnato le rotte del traffico aereo internazionale. Le compagnie evitano sempre più frequentemente gli spazi aerei considerati ad alto rischio per via di possibili attacchi missilistici, ma in assenza di un’autorità globale che imponga regole comuni, le decisioni sono frammentate: ogni Stato stabilisce se e quanto tenere aperto il proprio cielo, spesso per ragioni economiche. Ne derivano paradossi operativi, come il sorvolo dell’Afghanistan classificato a rischio inferiore rispetto all’Iran pur essendo area instabile. Le alternative attuali si dividono in due direttrici: a nord, passando dal Mar Caspio e Afghanistan; a sud, attraversando Egitto, Mar Rosso e Arabia Saudita. Ma anche rotte un tempo neutre, come Cipro o il sud della Turchia, sono ora oggetto di attenta valutazione. La mancanza di informazioni ufficiali condivise costringe le compagnie a valutazioni autonome, facendo affidamento sulle raccomandazioni di Paesi come USA, Regno Unito o Germania. Le conseguenze economiche sono pesanti: rotte più lunghe comportano più ore di volo, più carburante e maggiori costi operativi, in un contesto in cui il prezzo del petrolio è in crescita (Brent +8% in pochi giorni). Tutto ciò si traduce in una pressione ulteriore sui margini delle compagnie, proprio mentre il settore stava cercando di riprendersi. Il commento è di Andrea Giuricin, docente di Economia dei Trasporti, Università Bicocca di Milano.

    Economia do Futuro
    Restauração florestal: uma nova geração de créditos de carbono

    Economia do Futuro

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 33:16


    Nos últimos anos, os projetos de créditos de carbono para a proteção de florestas, chamados de REDD, enfrentaram revezes. Depois de acusações de que muitos desses projetos não entregam o que prometem, a demanda por créditos no mercado voluntário caiu e ainda não recuperou o patamar do início desta década.Pois eis que agora surge um novo tipo de projeto, que voltou a atrair a confiança tanto de grandes investidores quanto de grandes compradores. Aqui, não se trata de proteger florestas do desmatamento, mas de restaurar áreas que já foram destruídas.Startups dedicadas ao reflorestamento foram criadas recentemente e começam a anunciar seus primeiros negócios. A re.green tem entre seus sócios a família Moreira Salles, do Itaú; a Gávea Investimentos, de Armínio Fraga; e Guilherme Leal, um dos controladores da Natura.A re.green já se comprometeu a vender mais de 6 milhões de créditos para a Microsoft. A Mombak, fundada por ex-executivos do Nubank e do aplicativo de transporte 99, fechou acordos com Google e Microsoft. E a Biomas, resultante da parceria entre Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, anunciou seu primeiro projeto: restaurar 1.200 hectares de Mata Atlântica.Mas o que, exatamente, explica a maior atratividade dos projetos de restauração? Não que eles não sejam necessários: o Brasil tem dezenas de milhões de hectares de áreas degradadas. Mas recuperar florestas e outros ecossistemas leva décadas e exige uma construção financeira particular. É exatamente isso que eu exploro neste episódio, em uma conversa com Cristiano Oliveira, diretor de desenvolvimento de negócios e sustentabilidade da Biomas.*Para quem quiser aprender ainda mais sobre a restauração florestal:"As Construtoras de Florestas” do podcast Carbono Zero, do Reset.For scandal-ridden carbon credit industry, Amazon restoration offers redemption, do site Mongabay “O fim do mercado voluntário de carbono,” do Economia do Futuro.Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, envie este episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com

    Uno, nessuno, 100Milan
    Il mondo preoccupato anche per la possibile chiusura dello Stretto di Hormuz

    Uno, nessuno, 100Milan

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2025


    Un'analisi delle possibili conseguenze derivanti dalla chiusura dello Stretto di Hormuz da parte dell'Iran: cosa comporterebbe per l'economia, il traffico marittimo e la sicurezza internazionale? Ne parliamo con Angela Stefania Bergantino, professoressa di Economia all'Università di Bari ed esperta di geopolitica.Restiamo poi sul conflitto tra Iran e Israele con la Cina che ordina l'evacuazione dei suoi cittadini da entrambi i Paesi. Ce ne parla la sinologa e giornalista Giada Messetti.Infine, torniamo in Italia per una svolta importante in tema di giustizia. La Cassazione ha stabilito che in caso di violenza sessuale il tempo di reazione della vittima non è più un elemento decisivo. Interviene Barbara D'Astolto, insegnante ed ex hostess che ha denunciato le molestie oggetto della pronuncia della corte e oggi racconta la sua storia.

    Café Brasil Podcast
    Café Brasil 983 – A Economia da Estupidez - Por que a estupidez é um ativo social essencial

    Café Brasil Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 28:13


    Amarrados pela burrice – Ela é invisível, mas pesa como uma bola de ferro. A burrice nos aprisiona em erros, nos impede de avançar e nos torna vítimas de nossas próprias escolhas. Neste episódio, vamos explorar como a estupidez humana não apenas atrapalha indivíduos, mas também impacta sociedades inteiras. Vamos questionar decisões, revelar padrões e propor um caminho para nos libertarmos das correntes do pensamento irracional. Afinal, entender o peso da burrice é o primeiro passo para superá-la. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Vetos do Congresso aumentam Fundo Partidário e contas de luz

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 14:13


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Acorda, Pedrinho!: Como Haddad resolveu ‘tucanar' o aumento de impostos

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 9:05


    Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    DW em Português para África | Deutsche Welle
    17 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

    DW em Português para África | Deutsche Welle

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 20:00


    Irão e Israel entraram no quinto dia de conflito. Em Angola, analista afirma que a criação recente de vários partidos políticos, a 2 anos das eleições gerais, trata-se de um "negócio". Analisamos ainda a situação política na Tanzânia que está a gerar tensões, sobretudo com os países vizinhos como o Quénia. No futebol, jogou-se mais um dia do Mundial de Clubes FIFA nos EUA.

    A História do Dia
    Diferenças entre promessas e o programa de Governo

    A História do Dia

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 14:41


    O Governo apresenta no Parlamento o plano para os próximos 4 anos. Há medidas com potencial polémico, que não estiveram na campanha eleitoral. Alexandra Machado, editora de Economia, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Urgência do IOF - votação mais aguardada da semana

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 12:06


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Phastidio Podcast
    La settimana phastidiosa - 14 giugno 2025

    Phastidio Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 81:49 Transcription Available


    (00:00) Sigla iniziale(00:59) Terre rare alla tempia d'Occidente(18:03) Musk schiva il momento Khodorkovsky(24:23) È il momentum del Btp(40:42) I quaquaraquorum e il nuovo ventennio a colori(56:45) Un pacco chiamato "democratizzazione"(01:13:09) La superbolla cinese a quattro ruoteI fatti più interessanti della settimana, secondo il vostro TitolareDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/phastidio-podcast--4672101/support.

    20 Minutos com Breno Altman
    José Kobori - Por que economia do Japão está em risco - programa 20 Minutos

    20 Minutos com Breno Altman

    Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 83:01


    Neste episódio do 20 Minutos, recebemos José Kobori, especialista em economia global e mercados asiáticos, para desvendar um dos maiores enigmas da atualidade: Por que a economia do Japão está afundando?

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Fernando Haddad, o homem político

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 13:14


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Estadão Notícias
    Haddad e o STF querem 'corrigir distorções'. Vale até se inspirar no modelo chinês | Estadão Analisa

    Estadão Notícias

    Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 43:36


    No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta as medidas de Fernando Haddad para compensar o IOF, que, segundo o ministro, garantem a meta e atingirão apenas os ‘moradores da cobertura’. Segundo ele, a medida provisória com as novas propostas tributárias será publicada simultaneamente à correção do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A definição da data de publicação, afirmou, caberá a Lula. Após a edição dos atos, a equipe econômica deverá apresentar todos os detalhes à imprensa, acrescentou o ministro. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/medidas-compensar-iof-atingir-moradores-cobertura-haddad/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    Te lo spiega Studenti.it
    Vilfredo Pareto: biografia, sociologia, economia e libri

    Te lo spiega Studenti.it

    Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 2:25


    Biografia, pensiero e libri di Vilfredo Pareto, sociologo italiano appartenente alla corrente politica dell'elitismo.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Clima político ao redor do IOF

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 14:29


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Economia com Gustavo Loyola 11.06.25

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 3:51


    Gustavo Loyola analisa a economia no Jornal Eldorado, às 4ª feiras, às 8h20.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    economia loyola jornal eldorado
    Laser
    Etica, finanza e cambiamento 

    Laser

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 26:37


    L'economia etica è un approccio che rimette al centro la persona, la giustizia sociale e il bene comune. Un'economia che si interroga sul senso delle scelte economiche, sull'impatto delle nostre azioni e sull'uso responsabile delle risorse e del denaro. E non è solo una questione morale, ma una necessità concreta, perché un'economia che mira solo al profitto finisce per intaccare le basi della convivenza e della fiducia nelle istituzioni. Lina Simoneschi Finocchiaro affronta il tema con tre ospiti - molto qualificati in materia - che da prospettive diverse stanno contribuendo a ripensare il modo in cui viviamo, lavoriamo e investiamo i nostri soldi. Luigino Bruni, professore ordinario di economia politica alla LUMSA di Roma. Storico del pensiero economico, si interessa di etica, studi biblici e letteratura. Ha scritto molti libri, tradotti in diverse lingue, tra cui segnalo almeno Capitalismo meridiano (2022), La fedeltà e il riscatto (2023), Economia vegetale (2024). Andrea Baranes, presidente della Fondazione Finanza portavoce della Banca Etica. É uno dei volti più autorevoli della finanza etica in Italia. Si occupa di divulgazione su temi legati al potere finanziario, alla trasparenza e alla responsabilità sociale. Barbara Antonioli Mantegazzini, responsabile del centro Competenze: lavoro welfare e società e professoressa ordinaria di economia pubblica e politiche di sostenibilità alla SUPSI. 

    Colunistas Eldorado Estadão
    Acorda, Pedrinho!: Precisamos da corrupção para destravar a economia?

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 8:58


    Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Pan De Vida Ontario
    #20 LA PERSONA DE CRISTO EN EL NUEVO TESTAMENTO

    Pan De Vida Ontario

    Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 41:57


    10 aspectos de Cristo en la Economia del Nuevo Testamento.08) Cristo la porcion para todos los santos.09) La Gloria de Israel y; 10) La consolacion de Israel (Col. 1:12; Gn. 12:1; Lc. 2:32; Jer. 2:11; Lc. 2:25). 8/6/25

    Outliers
    #161 - Dívida pública dos EUA, IOF e taxa de juros com Itaú Asset | Outliers InfoMoney

    Outliers

    Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 45:52


    Na visão de Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, o tarifaço proposto por Donald Trump possui um efeito direto, com a desaceleração no crescimento econômico. Por outro lado, um efeito mais sutil, porém significativo, é como esse "vai e vem" de medidas afeta a perda de confiança internacional nos Estados Unidos. E diante de um cenário onde o termo TACO ("Trump Always Chickens Out" - ou "Trump sempre volta atrás", em tradução livre) tem ganhado popularidade e a dívida pública americana tem crescido a níveis alarmantes, o "melhor pagador do mundo" pode não ser mais tão bom assim aos olhos dos investidores globais. No episódio 161 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré e Fabiano Cintra continuam a série especial sobre o cenário macroeconômico com a participação de Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, gestora que administra mais de R$1 trilhão em ativos. Além da análise internacional, Wu conversa também sobre o cenário no Brasil, com os últimos anúncios envolvendo o IOF, as perspectivas para a taxa de juros e as projeções de inflação no país.O Outliers InfoMoney vai ao ar quinzenalmente às terças-feiras, às 18h.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Novo acordo para reduzir impacto da tributação do IOF

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 10:58


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Estadão Notícias
    ‘MC Poze do Rodo também é um problema de economia', analisa Pedro Fernando Nery

    Estadão Notícias

    Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 8:50


    No programa Chama o Nery, colunista do Estadão fala sobre a importância de ter referências culturais positivas para a economia de um paísSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    Phastidio Podcast
    La settimana phastidiosa - 7 giugno 2025

    Phastidio Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 81:15 Transcription Available


    (00:00) Sigla iniziale(01:00) Acciaio, cartapesta e fango(26:09) Una bomba di debito a miccia accorciata(42:05) La befana cinese porta il carbone agli occidentali(53:52) Le addizionali moltiplicate sui soliti noti(01:10:39) Pane, volpe e referendum(01:15:25) Scatole cinesi e karmaI fatti più interessanti della settimana, secondo il vostro TitolareDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/phastidio-podcast--4672101/support.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Estado Geral: Regulação do trabalho por apps volta ao debate na Câmara

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 13:25


    Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Economia e Política com Álvaro Gribel 05.06.25

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 13:22


    Álvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, comenta os principais assuntos da Economia e Política nacionais, em participação especial no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.