POPULARITY
Em entrevista exclusiva, Puyr Tembé falou ainda da importância do envolvimento de povos indígenas nas negociações e no acesso a financiamento; ela ressaltou que no estado que sediará a Conferência da ONU, mineração e outras práticas ilegais são como uma “hemorragia que não acaba”.
Australia has one of the highest life expectancies in the world. On average, Australians live to see their 83rd birthday. But for Aboriginal and Torres Strait Islander peoples, life expectancy is about eight years less. Closing the Gap is a national agreement designed to change that. By improving the health and wellbeing of First Nations, they can enjoy the same quality of life and opportunities as non-Indigenous Australians. - A Austrália é um dos países do mundo com maior esperança média de vida. Em média, os australianos vivem cerca de 83 anos. Mas entre os Povos Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres, a esperança média de vida é cerca de oito anos mais baixa. "Closing the Gap" é o programa que foi criado para contornar esta realidade. Ao melhorar a saúde e o bem-estar dos Povos Indígenas Australianos, pretende-se garantir que tenham a mesma qualidade de vida e oportunidades que os restantes cidadãos australianos.
Na coluna deste sábado (26), o professor Milton Teixeira fala sobre dia 19 de abril, data que homenageia os povos indígenas.
O novo episódio do podcast STJ No Seu Dia já está no ar e traz um bate-papo com o Procurador Regional da República, Felício Pontes. Na conversa com o jornalista Thiago Gomide, ele detalha como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em sua tarefa diária de interpretar o direito federal infraconstitucional, formou uma jurisprudência que dá efetividade aos direitos dos povos indígenas e consolida melhorias em suas condições de vida.Pontes destaca que os povos originários precisam de identidade, mas também necessitam de proteção efetiva a seus direitos. Essas garantias, segundo ele, estão asseguradas pela Constituição Federal de 1988 e por vários tratados internacionais. O procurador Regional da República lembra que, no campo da saúde e do bem-estar, a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2008) estabelece que esses grupos devem ter acesso igualitário e sem discriminação a todos os serviços sociais e de saúde.STJ No Seu Dia Produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, o podcast traz, semanalmente, entrevistas com linguagem simples e acessível sobre questões institucionais e/ou jurisprudenciais do Tribunal da Cidadania. O conteúdo é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) e também está disponível no canal do STJ em várias plataformas de áudio.
O antropólogo Siloé Amorim fala sobre os povos originários que resistem em Alagoas
19 de abril é celebrado o Dia dos Povos Indígenas. A Rádio Uesc, por sua vez, uniu uma obra original a um poema já existente, convidando o ouvinte a refletir sobre o existir e resistir desses povos originários. Nenhuma Gota a Mais é um produto original da Rádio Uesc, como reflexão para o Dia dos Povos Indígenas. CREDITOS: Poema de Márcia Kambeba interpretado por Giordano Soffiati e Júlia Molfi; Roteiro, direção e locução original por Kelly Fernandes; Edição e capa artística por Giordano Soffiati; Orientação de Eliana Albuquerque e Priscila Chequer.
Eles são os verdadeiros donos desta terra, pois já habitavam o continente americano muito antes dos europeus invadirem seus territórios. Ao longo de 500 anos, os povos originários foram explorados, violentados e dizimados; e seguem sendo vítimas de preconceitos e exclusões sociais. Estas histórias viraram músicas, com seus clichês, estereótipos questionáveis e também muita reflexão. Os povos indígenas retratados em músicas são o tema do Travessia de hoje, só aqui na Central 3.
Comunidades têm acesso a todos os serviços eleitorais.
Avaliação da Unesco aprovou submissões do Brasil, Cabo Verde, Angola e Moçambique; patrimônio mundial agora inclui trabalho do cientista brasileiro Carlos Chagas e mapa Etno-histórico de mais de 1,4 mil povos indígenas brasileiros; 79 livros de registro de escravos na África lusófona também foram adicionados.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, firmou, nesta terça-feira, 8, um termo de compromisso com a Prefeitura de Brasileia e diversas instituições parceiras para o fortalecimento da rede de proteção à saúde, educação e assistência social dos povos indígenas no município.
Olá, ouvintes! Neste episódio do Estação Brasil, falamos sobre a história pré-colonial do Brasil, com foco no primeiro processo de povoamento deste território e na formação dos primeiros povos indígenas. Ou seja, uma história do "Brasil" antes mesmo da invenção do Brasil pelos europeus!Sendo assim, neste episódio você encontrará informações sobre a chegada dos primeiros seres humanos à América do Sul; os métodos que os pesquisadores utilizam para estudar esses períodos tão remotos; a importância do desenvolvimento da agricultura, da cerâmica e das guerras para a consolidação dos primeiros grupos indígenas; além de reflexões aprofundadas sobre a relevância do estudo do período pré-colonial para o nosso mundo no século XXI.Achou interessante? Então, coloque os fones e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar: Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Torne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
Na próxima semana, milhares de lideranças indígenas de todas as regiões do país se reúnem no 25º Acampamento Terra Livre, em Brasília, para debater e fortalecer a resistência de uma luta secular. Quem Conversa Bem Viver, nesta sexta-feira (4), é Kleber Karipuna, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), organização que está completando 20 anos. "O acampamento é um espaço de comemorar, mas também de reafirmar as nossas lutas e bandeiras, em defesa da constituição e da vida."
O STF retoma na próxima semana a Mesa de Conciliação sobre o Marco Temporal. Txai Surui, coordenadora da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, Conversa Bem Viver e defende que não existe conciliação nesse espaço e que essa “mesa” é uma estratégia para enfraquecer os povos e facilitar a exploração de suas terras.
No vigésimo quinto episódio do ConsCiência Política, podcast da Revista Brasileira de Ciência Política (RBCP), Rebecca Abers entrevista Francisca Marli Rodrigues de Andrade e Viviane Heringer Tavares, auotras do “Povos indígenas e eleições no Brasil (2014, 2018 e 2022): violências históricas e insurgências atuais” Acesse o artigo em: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/VBPw4BHtfJRGFKxZRdVnzBP/?lang=ptSiga-nos nas mídiassociais: Instagram | Twitter | FacebookEdição: Rafael De Toni e Mariana Tavares
Estreou neste ano a segunda temporada da série Amazônia: Arqueologia da Floresta , que mostra como a floresta amazônica foi transformada pelos povos indígenas ao longo de milhares de anos até chegar ao formato atual. Em entrevista que foi ao ar nesta segunda-feira (17), a diretora da série, Tatiana Toffoni, explicou que a nova temporada, que pode ser vista no site do Sesc TV, mostra o processo de escavação para identificar antigas ocupações indígenas no Sítio Teotônio, em Rondônia. Ouça a entrevista ao jornalista César Mendes, da Rádio Senado.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Trabalho na Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas (GT-Indígena) e do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), participou na última quinta-feira, 27, de uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
O filme “Ainda Estou Aqui”, com três indicações ao Oscar deste ano, trouxe à tona a luta de Eunice Paiva pelo reconhecimento da morte pela ditadura militar do marido, Rubens Paiva, em 1971. Mas o ativismo dela foi muito além do drama familiar e a fez se formar em Direito e se engajar no reconhecimento dos direitos dos povos indígenas. O trabalho de Eunice subsidiou a Constituição de 1988 no tratamento do tema. A Rádio Eldorado entrevistou a psicóloga, pesquisadora na USP e professora universitária Mariana Festucci Grecco, autora de um trabalho acadêmico sobre o legado de Eunice Paiva. “Ela se inquietava com qualquer tipo de injustiça”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Did you know that Indigenous Australians have been using fire to care for the land for tens of thousands of years? Evidence show that cultural burning practices not only help reduces the intensity and frequency of wildfires but also plays a vital role in maintaining healthy ecosystems. Experts share insights on the latest evidence behind this ancient practice. - Sabia que os Povos Indígenas Australianos recorrem ao fogo para cuidar da terra há dezenas de milhares de anos? As evidências mostram que as práticas culturais de queima, não só ajudam a reduzir a intensidade e a frequência dos incêndios florestais, como desempenham um papel vital na manutenção de ecossistemas saudáveis. Especialistas partilham os mais recentes dados sobre esta prática ancestral.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) realizou uma reunião com representantes de diversas etnias indígenas para falar sobre os principais desafios enfrentados para desenvolver a agricultura em suas terras. Entre os temas debatidos, também esteve o Decreto 12.373, que regulamenta o exercício do poder de polícia da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) nas terras indígenas e em áreas com restrição de uso para a proteção dos povos originários.
Bom dia Agronegócio 13/02/2024
Um colóquio na universidade Paris 8 foi organizado nesta sexta-feira (31) para discutir a produção cientifica de pesquisadores indígenas brasileiros que participam de um plano de mobilidade internacional voltado para os povos originários no Brasil, o programa Guatá. Patrícia Moribe, da RFI em Paris“Este encontro marca o encerramento de um ciclo em que nós tivemos, aqui em Paris, oito bolsistas indígenas que foram contemplados no âmbito do programa, que é um programa do governo francês em parceria com o governo brasileiro, que teve como e tem como objetivo apoiar pesquisadores indígenas”, explica Eloy Terena, secretário-executivo do ministério dos Povos Indígenas.“É um momento muito simbólico para nós, porque é muito pouco tempo ainda que nós estamos vivenciando no Brasil essa valorização do que nós chamamos de intelectuais indígenas”, diz Terena. “O programa prioriza você trazer conhecimento tradicional desses povos, dos seus territórios, colocar esses saberes para dialogar. Então você tem aí uma oportunidade única de ter pesquisadores indígenas de diversas áreas do conhecimento, olhando para toda a sistemática global e pensando em resolutividade local a partir dos seus territórios.”“É um colóquio muito importante, porque, na verdade, não é para discutir os problemas indígenas, mas deixar os próprios cientistas indígenas explicarem, apresentarem eles mesmos a questão científica”, explica Armelle Enders, professora de História do Brasil Contemporâneo na Universidade de Paris. “Enfim, os povos que eram estudados agora são atores da própria ciência, são atores científicos importantes.”Maristela Aquino, da etnia Guarani, é uma das doutorandas. Da UFGD (Universidade Federal de Grande Dourados), ela estuda ciência indígena, ancestralidade e resistência feminina nos territórios tradicionais e sagrados de retomadas. “Estou feliz porque eu estou cumprindo minha missão aqui. E voltando para o Brasil. A luta continua lá.”“Eu desenvolvo uma pesquisa no Brasil sobre a cartografia da roça Guarani Kaiowá e sustentabilidade em busca da cura da terra”, explica Anastácio Peralta, também da UFGD. “E isso me encanta muito, porque os tradicionais, os mais velhos, mais antigos, nunca prejudicaram a terra e eu estou em busca desse conhecimento para poder ajudar não só meu povo, mas o próprio planeta”.Sandra Terena, da UFGD, estuda conhecimentos tradicionais que a mulher Terena aciona para poder ocupar o espaço dentro e fora do território. Em seu trabalho, ela faz um contraponto com as mulheres francesas. “Elas são conhecidas como guerreiras revolucionárias, elas são fortes”, explica.Internacionalização e mobilidade“Vimos que os indígenas estão entrando nas universidades, mas são poucos ainda no doutorado. E a questão foi justamente conseguir a internacionalização e mobilidade para esses estudantes”, explica Nadège Mezié, uma das criadoras do programa Guatá. “Na maioria das vezes, não conseguem essa mobilidade porque é complicado, eles não sabem que existe, então essa bolsa é justamente para isso, é uma experiência tanto pessoal, quanto para a carreira”. Ela explica ainda que há, entre os doutorandos, diversidade tanto de perfis quanto de grupos étnicos, com alunos de Odontologia, Ciências Sociais e Humanas, Antropologia etc.”Anne Louyot, comissaria francesa do Ano Brasil França 2025, explica que muitos eventos estarão ligados aos povos indígenas. “É muito importante introduzir essa dimensão de culturas e línguas indígenas na relação entre a França e o Brasil. Ainda mais porque temos também povos indígenas na Guiana Francesa”, explica. ”Vamos ter um colóquio e uma exposição sobre as línguas e as culturas indígenas das fronteiras no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que vai incluir, claro, o diálogo entre povos indígenas da França e do Brasil”, diz.Durante a COP em Belém, haverá também um encontro entre representantes desses povos indígenas da fronteira franco-brasileira, acrescenta Louyot. “Outro evento importante é um grande encontro sobre a biodiversidade na Amazônia que vai acontecer no Museu Nacional de História Natural de Paris, que trabalha com a Universidade de São Paulo, com uma parte dedicada às culturas indígenas e à presença indígena.”
Alexandre Garcia ressalta o valor do agro brasileiro para a nação e também sobre uma assinatura de protocolo de intenções, que aconteceu em Davos, entre o Ministério dos Povos Indígenas e a empresa privada Ambipar.
In Australia, January 26 is the national day, but the date is contentious. Many migrants who are new to Australia want to celebrate their new home, but it's important to understand the full story behind the day. - 26 de janeiro é o Dia da Austrália, mas a data é controversa. Muitos novos imigrantes querem celebrar sua nova casa, mas é importante entender toda a história por trás da data.
Salve camaradas, Entrevista fantástica com Auricélia Arapiun, liderança na luta no Pará. A luta tem protagonismo indígena e quilombola contra a medida absurda do governo Helder Barbalho de impedir aulas presenciais e professores longe do centro urbano.
Nesta semana, o MP no Rádio trata de direitos dos povos indígenas, por conta de conflitos recentes ocorridos no Paraná – na comunidade Avá-Guarani, localizada nos municípios de Guaíra e Terra Roxa, na região Oeste do estado. Conforme dados do Censo de 2022, o Paraná tem 30.460 indígenas autodeclarados. O entrevistado é o promotor de Justiça Rafael Osvaldo Machado Moura, que atua no Núcleo de Proteção aos Direitos dos Povos Indígenas (Nupin), unidade especializada do Ministério Público do Paraná. Na conversa, ele fala dos principais direitos assegurados a essa parcela da população e da atuação do MPPR e também do Ministério Público Federal na área, além de explicar como noticiar casos de violações contra essas comunidades.
O Bem Viver inicia 2025 com a história do padre Justino Rezende, primeiro sacerdote católico indígena da etnia Tuyuka. Ele nasceu na aldeia Onça-Igarapé, em São Gabriel da Cachoeira, município mais indígena do Brasil, que fica no estado do Amazonas. Padre Justino é mestre, doutor e pós-doutorando em antropologia social pela Universidade Federal do Amazonas, […] O post Padre Justino: ‘a igreja presente entre os povos indígenas precisa ser diferente’ apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O episódio do HOJE Na Luta vai contar a história da criação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), órgão indigenista oficial do Estado brasileiro, criado por meio da Lei nº 5.371, em 5 de dezembro de 1967. No entanto, essa história começa em 1500 e continua até os dias de hoje. Desde a chegada dos portugueses, nossos povos indígenas enfrentaram um processo sistemático de extermínio e exploração. A colonização transformou os territórios em mercadorias, e as populações originárias foram vistas como obstáculos para o desenvolvimento colonial.
Chefe da pasta dos Povos Indígenas foi agraciada ao lado de cinco outros defensores das pessoas e do planeta dos Estados Unidos, da Romênia, da China, do Egito e da Índia; ministra falou à ONU News sobre riqueza da sabedoria ancestral.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 10 de dezembro:Mundo celebra Dia dos Direitos HumanosMinistra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, recebe Prêmio Campeões da Terra
Incentivados pelo antropólogo André Lopes, os povos indígenas Manoki e Myky, do Mato Grosso, encontraram uma forma de compartilhar suas práticas e histórias. O engajamento dos jovens com o audiovisual levou à criação de um coletivo de cinema
Incentivados pelo antropólogo André Lopes, os povos indígenas Manoki e Myky, do Mato Grosso, encontraram uma forma de compartilhar suas práticas e histórias. O engajamento dos jovens com o audiovisual levou à criação de um coletivo de cinema
No Podcast ONU News, ele comenta impacto das mudanças climáticas na floresta e doenças levadas pelo garimpo ilegal; Kopenawa ressalta importância dos conhecimentos dos povos originários para a construção de um mundo onde todos possam viver bem.
No segundo dia do G20 Social, os temas das 3 plenárias, que pautaram os trabalhos do dia, foram Governança Global, Mudanças Climáticas e Combate a fome. Este primeiro episódio contempla o tema Mudanças Climáticas, com duas entrevistas: Jurema Werneck, Diretora da Anistia Internacional, e no dia 15 com Kleber Karipuna, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil pela Coiab. Quem realizou as duas conversas foi Uhnepa Inu Vake, jovem correspondente da RENAJOC e da Rede de Comunicadores Indígenas do Acre. A cobertura educomunicativa do G20 Social é uma parceria da Viração com a RENAJOC, com apoio da FES Brasil. Não deixe de acompanhar as redes da Viração para mais conteúdos. Ficha Técnica: Roteiro: equipe de cobertura do G20 Social Viração e Renajoc Captação: Uhnepa Inu Vake e Unilson Mangini Locução: Uhnepa Inu Vake e Unilson Mangini #viraeducom #renajoc #juventudes #g20social
Rayane Xipaia acompanha as negociações na COP29 em Baku no Azerbaijão, com foco em acesso a financiamento, reparação histórica e consulta prévia, livre e informada em projetos de mineração; ela afirmou que a COP30 irá servir como um choque de realidade sobre a vida dentro da Amazônia.
Produtores rurais de Guaíra e Terra Roxa, no oeste do Paraná, realizaram nesta semana um protesto contra as recentes invasões de terras por indígenas que ocorreram na região. As prefeituras das duas cidades revelam que houve um aumento de invasões de terras por indígenas desde o início deste mês, o que tem elevado o temor no local. O Ministério dos Povos Indígenas confirmou a invasão de terras. Segundo a pasta, 22 famílias iniciaram a retomada de territórios “porque a comunidade em que vivem já não comporta mais habitantes”. Confira o relato!
Salve, salve, Cacdista! - ODS: Brasil apresenta evolução do cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU; - Argentina: Governo brasileiro convoca embaixador brasileiro na Argentina para consultas; - Itália: Sergio Mattarella realiza a primeira visita de Estado de um presidente italiano ao Brasil em 24 anos; - Trump: as repercussões da tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA Donald Trump; - UE: Ursula von der Leyen é reeleita para mandato de cinco anos na presidência da Comissão Europeia; - CPE: Ucrânia e migração são tema da cúpula da Comunidade Política Europeia, em Oxford, no Reino Unido. - CDH: Conselho de Direitos Humanos aprova projeto de iniciativa brasileira sobre HIV e AIDS; - Povos indígenas: Brasil recebe manto tupinambá da Dinamarca e recupera itens etnográficos da França.
SÔNIA GUAJAJARA - MUDANÇAS CLIMÁTICAS E VIOLÊNCIA: OS DESAFIOS DO MINISTÉRIO DOS POVOS INDÍGENAS - PROGRAMA 20 MINUTOSA ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sônia Guajajara, é a convidada do programa 20 MINUTOS desta terça-feira (11/06). A entrevista aborda as mudanças climáticas e a violência como desafios enfrentados pela pasta do governo brasileiro. Não perca!Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assine Opera Mundi: http://www.operamundi.com.br/apoio
Falo sobre decisão do STJ (Resp. 2.112.853) que aumentou de R$5.000,00 para R$50.000,00 o valor da indenização por dano moral coletivo devido a um homem que publicou artigo ofensivo aos povos originários.
Enquanto o governo envia sinais contraditórios sobre o rumo da política ambiental no país, a bancada ruralista no Congresso acelera a ofensiva para promover retrocessos na legislação. O chamado “pacote da destruição” em tramitação na Câmara ou no Senado mais que triplicou em relação aos anos Jair Bolsonaro, denunciam organizações ambientalistas. A lista atualmente conta com mais de 20 projetos de lei, entre eles alguns que visam desidratar o Código Florestal, maior instrumento legal de proteção das florestas no país. Os textos vistos como os mais perigosos são o PL 3.334/2023, que pode reduzir a área de preservação da Amazônia para 50%, em vez dos atuais 80%, o PL 364/2019, que transforma em áreas rurais aquelas com vegetação de tipo não florestal, como as do Cerrado e do Pantanal, os PLs 1366/2022 e o 10.273/2018, que amputam recursos financeiros de órgãos ambientais responsáveis pela fiscalização, como o Ibama, e o chamado PL da devastação, 2.159/2021, pelo qual as regras de licenciamento ambiental no Brasil seriam amplamente flexibilizadas. “O Brasil tem uma legislação forte, consistente, embora a gente tenha dificuldade de implementação. Mas eles estão tentando flexibilizar essa legislação de forma geral”, alerta Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima. “Estamos vendo isso todo dia. Esses são os que estão na pauta nas últimas semanas. Eles ainda têm que tramitar nas duas Casas de forma completa, mas as chances de passarem são grandes.”A bancada ruralista conta com uma maioria de 324 dos 513 deputados federais e 50 dos 81 senadores – o que significa que é capaz de aprovar ou barrar qualquer texto. O grupo, hoje mais numeroso do que durante o governo anterior, encara as regras ambientais como entraves que precisam ser combatidos. A Comissão do Meio ambiente sequer tinha presidente e não havia realizado nenhuma sessão este ano, até o fim de abril.Exemplos recentes do que essa força representa foram a aprovação da nova lei dos agrotóxicos e sobre o marco temporal, referente à delimitação dos territórios indígenas, em 2023.Lula no exterior x realidade do CongressoNas viagens ao exterior, o presidente Lula tem exaltado o desempenho do governo, com trunfos como a queda do desmatamento da Amazônia e a adoção do primeiro Plano de Transformação Ecológica, pelo Ministério da Fazenda. Mas no âmbito nacional, está mais difícil de avançar na pauta ambiental do que parece. Com a configuração atual do Congresso, os projetos que envolvem o tema viraram "moeda de troca" para o governo aprovar outras agendas prioritárias, a exemplo da Reforma Tributária, aprovada no fim de 2023. Os paradoxos dentro do próprio governo sobre até que ponto o meio ambiente é, de fato, uma prioridade, fortalecem a percepção de que existe um olhar dúbio sobre o assunto – e abrem a brecha para que os projetos de lei envolvendo a pasta fiquem reféns do Congresso.“A demanda da bancada ruralista é a pauta ambiental. Tem uma racionalidade. O que não dá é para aceitar que a pauta ambiental seja a moeda de troca”, aponta Araújo.Os embates entre os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, de um lado, e dos Minas e Energia, do outro, são frequentes. O ministro Alexandre Silveira planeja alçar o país de nono para quarto maior produtor mundial de petróleo e defende que os recursos financiem o desenvolvimento do Brasil, em contradição com a emergência climática.O próprio presidente Lula também não esconde o desejo de ver avançar novas frentes de exploração do óleo no Brasil, como na bacia da foz do rio Amazonas. Na Câmara, até o deputado petista Nilto Tatto, coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, defende essa posição.“É papel nosso, enquanto ambientalistas, trabalhar para que se pare de utilizar as energias fósseis, mas eu também não posso falar aqui, de forma simples, que é fácil para o Brasil abandonar essa energia, por aquilo que ela representa, do ponto de vista de recursos e de capacidade do país, em termos de investimentos – inclusive na transição ecológica”, afirmou o parlamentar, à RFI Brasil.A dinâmica das votações também tem pego o governo de surpresa, ao passarem pelas comissões parlamentares – dominadas pelos ruralistas – sem sequer a realização de debates. Foi assim que o projeto de lei para limitar a cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental acabou de avançar. Se aprovada, a mudança resultará em um corte estimado em 25% das receitas do Ibama, o órgão responsável por coibir crimes ambientais no país."É evidente que a atual legislatura é desfavorável, mas, em geral, o governo não tem oferecido a resistência necessária para conter os graves retrocessos socioambientais em tramitação no Congresso, mesmo que sua aprovação signifique o descumprimento das metas climáticas, das promessas presidenciais e das políticas públicas em andamento, como o PPCDAm, que visa a proteção da Amazônia", salientou Mauricio Guetta, consultor jurídico do Instituto Socioambiental (ISA).Mais firmeza com deputados da baseO deputado Nilto Tatto avalia que o Planalto deveria ser mais firme com os deputados da base que não têm seguido as orientações do governo.“Na hora da votação, o governo recomenda e eles não seguem. Não é tão simples dizer que a pauta está sendo moeda de troca para aprovar outras pautas”, argumenta. “Eu gostaria que o governo adotasse medidas mais drásticas. Poderia usar outros instrumentos para pressionar, como cargos reivindicados pelos partidos políticos e parlamentares, e emendas. Tem outros instrumentos para fazer valer o plano de governo que foi eleito e está sendo implementado pelo Executivo, e que o Congresso Nacional acaba atrapalhando em parte”, salienta.Além dos projetos do “pacote de destruição”, os ruralistas se mobilizam para alterar o DNA dos projetos voltados à transição energética do país – ainda sem estratégia clara, nem prazos, para se concretizar. O processo começou no ano passado, com a aprovação da regulamentação sobre as usinas eólicas offshore. Só que a Câmara incluiu no texto uma série de incentivos para indústrias poluentes, como gás e carvão.Da mesma forma, o projeto sobre os créditos de carbono no Brasil passou pelo Senado, mas os senadores excluíram do mercado regulado o setor agropecuário – que responde por 75% das emissões de gases de efeito estufa brasileiras.Os parlamentares também têm na mira as futuras leis sobre o hidrogênio verde e os biocombustíveis, entre outros projetos.
No Foro de Teresina desta semana, as ações do Planalto pra retomar a agenda política e regulamentar a reforma tributária - enquanto tenta abrandar as celeumas com o Congresso. E, ainda, as movimentações dos bolsonaristas e a aposta deles num futuro político de Tarcísio de Freitas. Por fim, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros recebem Bernardo Esteves, repórter de ciência da piauí, num bloco sobre o desgaste do governo com os Ministérios dos Povos Indígenas e do Meio Ambiente. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais.
Listen to this episode in English “Os povos indígenas que querem o seu território demarcado para a proteção da sua própria vida automaticamente protegem a vida da humanidade.” Dinamam Tuxá (Povo Tuxá, Brasil) O Brasil abriga uma enorme parte da biodiversidade global. É, também, um dos lugares mais perigosos do mundo para os defensores ambientais — mas também está sob a guarda de centenas de poderosas nações indígenas. Esta semana, milhares de povos indígenas de todo o Brasil estão reunidos na capital do país, Brasília, com ousada esperança no futuro para compartilhar cultura, celebrar e exigir seus direitos a suas terras e a seus modos culturais. Esse encontro — o Acampamento Terra Livre (ATL) — já acontece há 20 anos. Para celebrar o 20º aniversário do ATL, nossos produtores do Seedcast estarão em Brasília. Hoje teremos uma visão prévia do Acampamento Terra Livre com Dinamam Tuxá, do Povo Tuxá, aqui no Seedcast. Advogado e ativista social indígena, Dinamam é assessor jurídico da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME) e coordenador da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). AAPIB é uma articulação de todos os povos indígenas do Brasil que fortalece, unifica e mobiliza os povos indígenas para promover e defender seus direitos. A APIB também organiza o Acampamento Terra Livre. Dinamam se junta a nós numa conversa com Ha'ahaeo Auwae-Dekker (Kanaka Maoli). Agradecimentos especiais aos colegas da Nia Tero Maria Fernanda Ribeiro, Nara Baré e Leslie Benzakein. Apresentação: Ha'ahaeo Auwae-Dekker, Marianna Romano, Idjahure Kadiwel Produção, tradução e mixagem de áudio: Marianna Romano Produção adicional: Jenny Asarnow, Idjahure Kadiwel Saiba mais sobre a APIB: Site da APIB: https://apiboficial.org/?lang=en# Siga a APIB no Instagram: https://www.instagram.com/apiboficial/ Seedcast is a production of Nia Tero, a global nonprofit which supports Indigenous land guardianship around the world through policy, partnership, and storytelling initiatives.Enjoy the Seedcast podcast on the Nia Tero website, Apple Podcasts, Spotify, and your other favorite podcast platforms. Keep up with Seedcast on Instagram and use the hashtag #Seedcast.
Understanding the diversity within the First Nations of Australia is crucial when engaging with Aboriginal and Torres Strait Islander peoples and building meaningful relationships. - Compreender a diversidade sobre os Povos Indígenas da Austrália é crucial para interagir com as nações aborígenes e das ilhas do Estreito de Torres, construindo relacionamentos significativos.
Alexandre Garcia comenta data de votação da PEC das Drogas na CCJ do Senado e pedido de impeachment de ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.
Em janeiro de 2023, as imagens de crianças e idosos yanomamis subnutridos e enfraquecidos por doenças infecciosas, parasitárias e respiratórias expuseram ao mundo o tamanho da crise humanitária dentro da maior terra indígena brasileira. O governo federal decretou estado de emergência no território para oferecer melhores condições de saúde pública aos indígenas e para expulsar de vez os cerca de 40 mil garimpeiros ilegalmente instalados lá. No começo, deu certo: 80% deles saíram da Terra Indígena. Mas desde o segundo semestre do ano passado o retorno dos criminosos se acelerou, e o governo não consegue deter o avanço do garimpo ilegal – enquanto Executivo e Forças Armadas vivem sob tensão velada a respeito das responsabilidades no enfrentamento do crime. Para entender o que acontece dentro do território do povo Yanomami, e as crises políticas decorrentes disso, Natuza Nery entrevista Rubens Valente, escritor e jornalista da Agência Pública. Neste episódio: Rubens relata como a presença dos garimpeiros ilegais voltou a crescer na Terra Indígena, sobretudo a partir do segundo semestre do ano passado. “O movimento de retorno coincide com a redução de fiscalização e controle, atividades que dependem muito das Forças Armadas”, afirma. “A grande crítica é de que o papel delas não tem sido eficaz”; Ele informa que até dezembro de 2023 havia cerca de 40 mil cestas básicas destinadas aos indígenas que não haviam sido entregues pelas Forças Armadas – o que motivou uma representação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) no Supremo sugerindo “sabotagem” dos militares. “Enquanto isso, 29 yanomamis morreram de desnutrição. Ou seja, havia comida, mas não chegou à boca dos indígenas”, lamenta; Rubens também fala sobre o clima no Palácio do Planalto em relação à crise dos Yanomami. Ele menciona a falta de firmeza de Lula (PT) ao cobrar o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, sobre a atuação dos militares. “O presidente tenta medir o solo onde pisa, mas isso é irrelevante para os indígenas. O que eles precisam é de ações duras, rápidas e imediatas para evitar que morram de fome”, conclui; O jornalista, por fim, comenta a “contaminação ideológica nas fileiras militares a respeito da Amazônia e das terras indígenas”.
CARL GUSTAV JUNG, famoso psicólogo do século XX, criador da Psicologia Analítica, fez algumas viagens visando CONHECER OUTRAS FORMAS DE VER A VIDA. Nesta palestra, a professora e voluntária de Nova Acrópole de Recife-PE ANA BEATRIZ PIGNATARO comenta importantes lições retiradas das reflexões de Jung para aplicarmos em nossas vidas, e torná-la mais plena de sentido. 00:00 Introdução 01:15 Início 01:16 Jung: amplitude de pontos de vista diferentes 03:08 - quando alguém nos irrita, também nos ensina algo 04:38 - aprendizado com os povos indígenas 05:11 - livro "Memórias sonhos reflexões" 06:00 - os europeus na visão indígena 06:53 - simbologia do coração 08:46 - condicionamentos que bloqueiam o coração 10:42 - aprender a ver as coisas como são e não como esperamos 14:16 - sobre o vazio e percepção do momento presente 16:06 Cerimônias e rituais indígenas 17:15 - respeito pelas experiências íntimas 18:39 - toda vida provém da montanha 21:21 - os mistérios do clã 24:38 - reflexões de Jung 25:33 - aprender a ver o significado profundo das experiências 27:59 - o que é a montanha? 28:46 Conclusão Nova Acrópole é uma organização filosófica presente em mais de 50 países desde 1957, e tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que tem de melhor, por meio da #Filosofia, da #Cultura e do Voluntariado. #nuevaacropolis Dúvidas ou comentários? Escreva para brasilia@acropole.org.br Assessoria Comercial: novaacropole@bluestalent.com.br Encontre nosso conteúdo: Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Podcast Addict, Podchaser, RadioPublic Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #podcast #podcastnovaacropole #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole
Já dizia Caetano Veloso: alguma coisa está fora da ordem… Essa música propõe uma reflexão quanto às injustiças sociais vigentes, onde o oprimido pagaria pelas más ações do opressor… e é exatamente isso que vem acontecendo em nosso país desde sempre… É muito triste ouvir que no Brasil de hoje o destino de milhares de pessoas integrantes dos povos indígenas está nas mãos de alguns legisladores e políticos que deturpam a verdade e rasgam a Constituição em nome de seus interesses pessoais. Pouco se fala sobre isso e o pouco que se fala não é suficiente para chamar a atenção do povo brasileiro para essa questão tão importante. É preciso dar voz para as minorias oprimidas. E é por esse motivo que o Caneca de hoje passou o microfone para esses 2 convidados tão especiais que fazem parte dos povos originários do Brasil e usam sua influência para chamar a atenção das pessoas a questões sociais importantes e urgentes. Aperte o play para entender melhor sobre o que é o PL 490 e o Marco Temporal e como eles subvertem até mesmo os pilares da política indigenista brasileira. Existe uma urgência em apagar a história dos povos indígenas, destruir nossos biomas e seguir com o genocídio para passar a boiada. ARTE DA VITRINE: Flávia Borges Baixe Versão Wallpaper da Vitrine MENCIONADOS NO PROGRAMA Acesse a APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Conheça a FEPOIMT - Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso Redes Sociais - Célia Xakriabá Redes Sociais - Sonia Guajajara PL 490 NÃO REDES SOCIAIS Cristian Wari'u - @cristianwariu Alice Pataxó - @alice_pataxo Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Já dizia Caetano Veloso: alguma coisa está fora da ordem… Essa música propõe uma reflexão quanto às injustiças sociais vigentes, onde o oprimido pagaria pelas más ações do opressor… e é exatamente isso que vem acontecendo em nosso país desde sempre… É muito triste ouvir que no Brasil de hoje o destino de milhares de pessoas integrantes dos povos indígenas está nas mãos de alguns legisladores e políticos que deturpam a verdade e rasgam a Constituição em nome de seus interesses pessoais. Pouco se fala sobre isso e o pouco que se fala não é suficiente para chamar a atenção do povo brasileiro para essa questão tão importante. É preciso dar voz para as minorias oprimidas. E é por esse motivo que o Caneca de hoje passou o microfone para esses 2 convidados tão especiais que fazem parte dos povos originários do Brasil e usam sua influência para chamar a atenção das pessoas a questões sociais importantes e urgentes. Aperte o play para entender melhor sobre o que é o PL 490 e o Marco Temporal e como eles subvertem até mesmo os pilares da política indigenista brasileira. Existe uma urgência em apagar a história dos povos indígenas, destruir nossos biomas e seguir com o genocídio para passar a boiada. ARTE DA VITRINE: Flávia Borges Baixe Versão Wallpaper da Vitrine MENCIONADOS NO PROGRAMA Acesse a APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Conheça a FEPOIMT - Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso Redes Sociais - Célia Xakriabá Redes Sociais - Sonia Guajajara PL 490 NÃO REDES SOCIAIS Cristian Wari'u - @cristianwariu Alice Pataxó - @alice_pataxo Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Já dizia Caetano Veloso: alguma coisa está fora da ordem… Essa música propõe uma reflexão quanto às injustiças sociais vigentes, onde o oprimido pagaria pelas más ações do opressor… e é exatamente isso que vem acontecendo em nosso país desde sempre… É muito triste ouvir que no Brasil de hoje o destino de milhares de pessoas integrantes dos povos indígenas está nas mãos de alguns legisladores e políticos que deturpam a verdade e rasgam a Constituição em nome de seus interesses pessoais. Pouco se fala sobre isso e o pouco que se fala não é suficiente para chamar a atenção do povo brasileiro para essa questão tão importante. É preciso dar voz para as minorias oprimidas. E é por esse motivo que o Caneca de hoje passou o microfone para esses 2 convidados tão especiais que fazem parte dos povos originários do Brasil e usam sua influência para chamar a atenção das pessoas a questões sociais importantes e urgentes. Aperte o play para entender melhor sobre o que é o PL 490 e o Marco Temporal e como eles subvertem até mesmo os pilares da política indigenista brasileira. Existe uma urgência em apagar a história dos povos indígenas, destruir nossos biomas e seguir com o genocídio para passar a boiada. ARTE DA VITRINE: Flávia Borges Baixe Versão Wallpaper da Vitrine MENCIONADOS NO PROGRAMA Acesse a APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Conheça a FEPOIMT - Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso Redes Sociais - Célia Xakriabá Redes Sociais - Sonia Guajajara PL 490 NÃO REDES SOCIAIS Cristian Wari'u - @cristianwariu Alice Pataxó - @alice_pataxo Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br