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Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.
O comunicador Domingos Sávio, do Programa Resgatando a Cidadania recebeu, nesse sábado(20), Roberto Tiné, Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), ex-presidente e atual diretor da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, do Banco do Brasil. Ele é pai de Lucas, rapaz de 32 anos com Síndrome de Down. Roberto Tiné também atuou no Grupos de Trabalho que deu origem ao texto final da Lei Brasileira de Inclusão; participou dos Grupos de Trabalhos sobre a Avaliação Biopsicossocial e Unificada da Deficiência, instituídos em 2020 e em 2023, que elaborou a proposta de instrumento, processo de implantação e implementação e formação e capacitação das equipes de aplicação da avaliação; e foi membro da Comissão Organizadora da 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
Deus Está Contigo para Cessar as Lutas e te Fazer Vencer - Palavra Viva e Eficaz
Lutas são comuns à todas as pessoas. Ninguém passa por esta vida sem enfrentar diferentes lutas e adversidades. A Bíblia, entretanto, nos ensina que nenhum luta dura para sempre, todas um dia serão vencidas. Jesus fez esta promessa aos que cressem nele: um dia toda a dor e tristeza serão extintas. Quando as lutas pareceram grandes demais, precisamos nos agarrar às promessas do Senhor, pois elas são verdadeiras.
Seguimos a exposição de Deni Alfaro Rubbo analisando o momento de unificação da América Latina, em torno das revoluções e das ditaduras, nesse episódio a gente buscou mais explicar os caminhos de pessoas da luta que traziam Mariátegui do que como eles usavam o Mariátegui em si!.O principal livro utilizado é: O labirinto periférico: Aventuras de Mariátegui na América Latina. Deni Alfaro Rubbo. Autonomia Literária: O labirinto periférico: aventuras de Mariategui na América Latina – Autonomia Literária #MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) .Clio Operária: Clio Operária | Revista Drive das leituras (Roteiro disponibilizado no drive sobre a quinta temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Instagram: @morcego_marcos_BlueSky: marcosmorcego@bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos MorcegoCapa: Geovane Monteiro / @geovanemonteiro.bsky.social / @geovanedesenheiro
O Autores e Livros Dose Extra, podcast literário da Rádio Senado, traz uma entrevista exclusiva com o escritor Christopher Goulart, que lança o livro “E manchado de sangue terás que crescer: uma vida de lutas”. Na conversa, o autor revisita a memória, o exílio e as marcas deixadas pela história política do Brasil, temas que permeiam sua autobiografia recém-publicada pelo selo Minotauro, da Alta Books. Neto do ex-presidente João Goulart, deposto pelo golpe de 1964, Christopher transforma décadas de silêncio e dor em literatura. Nascido em Londres durante o exílio da família, o escritor, advogado e músico reconstrói em 416 páginas uma trajetória atravessada pela busca de identidade, pelo peso da herança política e pela necessidade de compreender o legado do avô. “Entender a vida e a morte de meu avô era uma forma de descobrir o meu lugar nessa história”, afirma.
Olá, ouvintes! Neste episódio do Estação Brasil, aproveitamos a efeméride dos 50 anos da morte do jornalista e militante Vladimir Herzog para refletir não somente sobre a sua morte, mas, em especial, sobre a sua vida. A violenta, criminosa e trágica morte de Herzog, ocorrida em 25 de outubro de 1975, nos porões do DOI-CODI do II Exército, é um dos episódios mais traumáticos da história contemporânea do Brasil. Todavia, a proposta deste episódio é olhar para além da tragédia — pensar a vida de Herzog em toda a sua dimensão humana, profissional e política. Com esse objetivo, decidimos contar também a história de sua companheira, Clarice Herzog, cuja força e determinação foram fundamentais na busca por justiça e memória. No primeiro bloco, revisitamos a trajetória de Vlado como imigrante, estudante e jornalista no Brasil, acompanhando a construção de sua carreira e de sua vida ao lado de Clarice. No segundo bloco, discutimos as repercussões de seu assassinato e como esse crime mobilizou importantes movimentos de resistência à ditadura, com destaque para a atuação incansável de Clarice na luta por verdade e justiça. Encerramos o episódio com um bloco inteiramente dedicado a homenagear a extraordinária Clarice Herzog — sua relevância na luta contra a ditadura e seu ativismo em defesa dos direitos humanos desde a redemocratização, tendo o Instituto Vladimir Herzog como um dos maiores legados dessa trajetória.Achou interessante? Então, coloque o fone e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar:Pix: estacaobrasilfm@gmail.comTorne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
No coração do Brasil, existe um bioma que pulsa história, luta e vida: o Cerrado. Terra de raízes profundas, rios que nascem e povos que resistem. Assim como na canção “Cio da Terra”, o Cerrado germina da força de quem o cultiva e o protege — mas também carrega marcas de um território ameaçado.Neste episódio especial, conversamos com a professora Regina, pesquisadora e defensora dos povos tradicionais, para entender a importância cultural, política e ambiental desse bioma tão essencial e, ao mesmo tempo, tão invisibilizado.
Oração da Manhã Hoje - Deus Faz Cessar as Lutas e Aflições do Nosso Coração #oração #palavradodia #oraçãodamanhã
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (06) acompanhe a aula sobre “ Lutas sociais e saúde mental de mulheres negras" com Ana Karollina Alencar, doutora em psicologia.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre os desafios da comunicação de esquerda, especialmente no âmbito dos sindicatos e movimentos sociais. Abordamos qual é o papel central da comunicação na ação política dos sindicatos e movimentos sociais, como disputar narrativas e ampliar a luta coletiva, como construir uma comunicação confiável e de amplo alcance em tempos de desinformação, entre outros assuntos. O entrevistado é o consultor de parlamentares, sindicatos, órgãos públicos e candidatos, formado em Marketing e pós-graduado em Comunicação Eleitoral e Marketing Político, Lúcio Uberdan. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios.Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebookTrilha: "Welcome to the Show " Kevin MacLeod (incompetech.com) Licenciado sob Creative Commons: Atribuição 3.0 Licença http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Essa semana eu e o Beto assistimos a Coração de Lutador, biografia que traz o Dwayne Johnson, o The Rock, como o lutador de wrestling Mark Kerr. Nesse Kino, contamos nossas opiniões sobre o filme e aproveitamos pra falar sobre outros filmes de luta que e nossas próprias experiências com esportes de luta, do jiu-jitsu ao muay thai!! Vem cutir nosso papo!
Vamos elencar nesse podcast quais são as nossas lutas favoritas da animação (ESPECIFICAMENTE ANIMAÇÃO) de Bleach: Thousand-Year Blood War, e suas duas temporadas. Tem muita luta maneira mas só uma poderá ser a NUMBER ONE.Com Markus Anisio Trolleis, Rodrigo Cardozo e Alex GuerraTorne-se um Apoiador do Milênio e receba os benefícios dessa nossa nova comunidade do Kamui no link abaixo:https://apoia.se/kamui
Em mais um Entre Arcos do GRANDE Dragon Ball, Maitos, Robs, Trox, e o ILUSTRE Aizen comentam a segunda dessa fantástica aventura: a do 21° Torneio de Artes Marciais!Finalmente temos a introdução dos torneios na obra, será que foi o grande acerto de Toriyama, ou um erro? Lutas sem graça? Jackie Chun é o Mestre Kame? Descubra nossas opiniões nesse podcast!Obs: este programa tem Spoilers, então, por favor, leia até o capítulo 54 antes de ouvir o episódio! Você foi avisado!
Novo episódio e dessa vez temos um Chicopapo, quando entrevistamos um praticante da nossa comunidade. Hoje a Ada conversa com a Kono sobre a trajetória dela dentro do BDSM como uma mulher cis gorda e sapatona. A Kono tem 34 anos, nasceu no Chile mas mora no Brasil desde 2016 e contou sobre vivências em diferentes países, seus processos pessoais como uma mulher gorda e sapatão e seus trabalhos, projetos e performances que abordam todo esse universo de sexualidades dissidentes, corporalidade gorda, queer e lesbofeminista. Participantes: Ada @aleneouada, Kono @lacerdapunkVoz da vinheta: André @thefallenandrew de Santo André, SP Form para envio de dúvidas e feedbacks: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadasNossos links: https://chicotadas.com.br/Confira nosso Instagram: www.instagram.com/chicotadaspodcast A vitrine do episódio é uma arte na nova identidade visual do Chicotadas. Com fundo vermelho, as letras, imagens e detalhes são em amarelo claro, lilás e roxo. Ao centro, na parte superior, a palavra “Chicopapo”, com corações nas duas letras “o”, e o nome da entrevistada, Kono. Abaixo do título, duas fotos da Kono, sobre fundo lilás. Em uma das fotos, ela olha para a câmera e usa uma blusa de tecido arrastão rosa e, na outra, está amarrada com cordas vermelhas e de olhos fechados. É possível ver a nova logo do Chicotadas, o desenho de um chicote longo posicionado de forma a lembrar uma onda sonora, e o subtítulo do episódio: Vivência gorda, sapatão e dissidente na comunidade BDSM de diferentes países, processos pessoais, políticos e artísticos, lutas, desafios e aprendizados. Minutagens:1:24 Introdução do episódio e autodescriçãoTexto "Nenhuma ação é essencialmente dominante ou submissa no BDSM". https://www.instagram.com/p/CoVGzcOulSq/4:27 Sobre a Kono e a trajetória dela no BDSM (corpos gordos, dissidentes, desejo fora do normativo, BDSM como busca por lugar onde coubesse,Paul Preciado, bondage, shibari, processo de aprendizado há 10+ anos) 13:14 Sobre ocupar lugares e fazer política (sapatão, sapantão como posicionamento político, entender-se como gorda e sapatão, desejo normativo, Tatiana Nascimento, vídeo Manifesto Gordo, processos na comunidade, autoestima, desejabilidade e merecimento) 29:50 Em que ponto está na sua jornada? (praise kink, adoração, podolatria, exibicionismo, pet play, power trip, visibilidade lésbica, comunidades dissidentes, comunidades de outros países, microcomunidades, Kinky Vibe Argentina @kinkyvibeargentina) 53:35 Como é o espaço para esses corpos atualmente? Sobre padrão, norma e inclusão em eventos e locais. 1:00:38 Recado do Apoia.se https://apoia.se/chicotadas 1:02:35 O que você gostaria que babies sapatão e pessoas gordas soubessem? Recados e conselhos para quem está ouvindo. 1:05:49 Conteúdos e projetos da Kono e indicações - Fanzine Estética Gorde (à venda em Parquinho Gráfico @parquinhografico e Faca Livraria @faca_peluqueria)- "Manifiesto Gordx" (2012)- "Cuerpas e cuerdas" (2015)- Livro "La Cerda Punk" (2014)- Guia de negociação para bottoms (tradução de Kinky Vibes)(Trabalhos linkados em https://www.instagram.com/lacerdapunk/ ) *Kinky Vibes Argentina @kinkyvibeargentina https://linktr.ee/kinkyvibe *Ediyporn (.com) @ediy.p_rn 1:11:05 Encerramento e aftercareVoz da vinheta: André @thefallenandrew de Santo André/SP1:14:25 Erros de gravaçãoNossos links: https://chicotadas.com.br/
Episódio com o tema "Atitudes cristãs diante das lutas da vida". Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: 1 Pedro 3.13-22 Neste episódio vamos estudar e entender que uma vez que Cristo, o nosso Senhor é vitorioso também nós podemos ser vitoriosos diante das lutas da vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
FREQUÊNCIA NATURAL - 4ª TEMPORADAPROGRAMA 9AGROECOLOGIA E LUTAS SOCIAISCONVIDADO: KATARINA MACHADO (QUINTAL DA KATA)SINOPSE DESTA EDIÇÃO: O TEMA DESTA EDIÇÃO SÃO AS LUTAS SOCIAIS., DIA A DIA, NA ZONA RURAL OU NA ZONA URBANA, , EM SUAS DIVERSAS FRENTES, OS MOVIMENTOS SOCIAIS VÃO CONSTRUINDO SUA CAMINHADA DE LUTAS, A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, REIVINDICANDO SEUS DIREITOS CONQUISTADOS E LUTANDO POR CONDIÇÕES DIGNAS DE VIDA. E QUEM VAI TÁ COM A GENTE É KATARINA MACHADO, EDUCADORA SOCIAL E POPULAR, TÉCNICA EM AGROECOLOGIA, REIKIANA E GASTÔNOMA. VAMOS TROCAR UMA IDEIA MASSA ABORDANDO ALGUNS TEMAS QUE FAZEM PARTE DAS LUTAS AGROECOLÓGICAS!
O bispo Jaime Coelho, da Igreja Evangélica Edificação em Cristo em Nilópolis, traz uma palavra baseada em Gênesis 37:5-11. Deus revelou a José sonhos que apontavam para o Seu propósito, mostrando que nada pode impedir os planos do Senhor. Assim também, os sonhos que vêm de Deus se cumprem em nossas vidas, mesmo diante das lutas e oposições, porque Sua vontade é soberana. Curta e compartilhe este podcast.
Graça e paz! Fique agora com esta palavra abençoada por Deus no qual foi dada no Ministério Peniel. Ministério onde congrego na zona Leste de Manaus, Rua Rio Ineruxi (antiga rua H) n37.Que Deus possa falar contigo grandemente.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 27 - “Lutas na equipe” do livro "Rumo certo", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Lutas // Felipe Zorzi - 03/08/2025
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (28/07) acompanhe a apresentação da aula: “Sexualidade, prazer e direitos: liberdade é cuidado também”, com Nelita Frank - Mestre em Sociedade e Fronteira.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre o 68º Conad do ANDES-SN, realizado entre 11 e 13 de julho em Manaus, e atualização do Plano de Lutas. Abordamos quais estratégias discutidas no evento são mais promissoras para fortalecer a unidade em nível nacional, o cumprimento do acordo firmado na greve da educação de 2024, o Plano de Lutas do Setor das Federais e o Plano Geral de Lutas, entre outros assuntos. A entrevistada é a primeira vice-presidenta da ADUFPel e delegada no 68º Conad do ANDES-SN, Adriana Lourenço da Silva. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios.Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebook
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (24/07) acompanhe a apresentação da aula: “Igualdade racial no Brasil: lutas, vitórias e horizontes”, com Elaine Monteiro, Militante da Marcha Mundial das Mulheres e Doutoranda em História Social do Território.
Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 3 da série "Peregrinos no Mundo". | 1 Pedro 2:11 | https://bbcst.net/V9325
Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 3 da série "Peregrinos no Mundo". | 1 Pedro 2:11 | https://bbcst.net/V9325
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (06/07) acompanhe a apresentação da aula:"Mulheres petistas nas Lutas Populares" com Mayara Medeiros - Professora de História.
Como cristãos devemos nos sentir felizes com o simples fato de estarmos passando por adversidades, provações e lutas. É natural do ser humano querer estar distante disso, da dor do sofrimento e daquilo que atrasa nossos objetivos. Mas, diante de Deus tudo isso é benção, é uma oportunidade de crescer espiritualmente. O próprio Jesus passou por lutas e sofrimento, e através disso, trouxe a redenção à humanidade.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #felicidade #alegria #provacoes
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com conhecimento no tema proposto. Neste mês de junho, mês do Orgulho, o podcast da Biblioteca abre espaço para refletir sobre como a literatura é uma potente ferramenta de resistência, visibilidade e transformação social. Neste episódio, exploramos o papel fundamental que os livros desempenham na construção de narrativas LGBTQIAPN+, na preservação de memórias e no enfrentamento de preconceitos.Comemorado em 28 de junho, o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ marca a luta por direitos, dignidade e liberdade de ser quem se é. E a literatura, ao longo da história, tem sido um refúgio e também um grito de afirmação para a comunidade.Venha conosco nesse episódio celebrar vozes, histórias e escritas que fazem da leitura um ato político e de amor com a Bibliotecária e convidada Leandra Alencar.Esse episódio está imperdível. Apresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidada: Leandra Alencar
Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • criativa • acolhedora • transformadora http://chacara.org https://facebook.com/chacaraprimavera/ https://instagram.com/chacaraprimavera/
Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • acolhedora • transformadora Nos envie sua dúvida: http://chacara.org/talk http://chacara.org https://facebook.com/chacaraprimavera/ https://instagram.com/chacaraprimavera/
Leitura Bíblica Do Dia: HEBREUS 11:32,35-40 Plano De Leitura Anual: ESDRAS 9–10; ATOS 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Tiago não permitiu que a agitação social, o perigo ou o desconforto o impedissem de viajar a um dos países mais pobres do mundo para encorajar casais de missionários. As mensagens que recebíamos revelavam os desafios encontrados. “Pessoal, orem por nós. Em 2 horas, andamos apenas 16 quilômetros, e o carro superaqueceu dez vezes”. As dificuldades com o transporte permitiram que ele chegasse ao local de pregação somente à meia-noite, e as pessoas já o esperavam há 5 horas. Recebemos depois uma mensagem com outro tom: “Que comunhão abençoada! Cerca de 12 pessoas vieram à frente para orarmos. Foi uma noite poderosa!”. Servir a Deus com fidelidade pode ser desafiador. Os homens de fé listados em Hebreus 11 concordariam. Movidos pela fé em Deus, pessoas comuns enfrentaram circunstâncias desconfortáveis e impensáveis. “Alguns foram alvo de zombaria e açoites, e outros, acorrentados em prisões” (v.36). A fé os levou a assumir riscos e confiar que Deus cuidaria dos resultados. Isso também se aplica a nós. Praticarmos nossa a fé talvez não nos leve a lugares perigosos, mas pode nos levar a atravessar a rua ou o prédio onde estudamos, ou àquela mesa vazia com um colega solitário. Arriscado? Talvez. Mas, cedo ou tarde, a recompensa valerá a pena, com a ajuda de Deus. Por: ARTHUR JACKSON
No segundo episódio da nossa conversa sobre território, Natalia e Camila recebem Adélia Mathias para aprofundar as tensões entre corpo, território e poder institucional.Adélia Mathias é doutora em Literatura pela Johannes Gutenberg-Universität Mainz, mestre em Literatura e Práticas Sociais e graduada em Letras pela UnB. Adélia atua em áreas interseccionais que envolvem literatura contemporânea brasileira, autoria de mulheres (especialmente afro-brasileiras), cultura e religiosidade afro-brasileiras e diálogos afrodiaspóricos. Com experiência como pesquisadora e professora no Brasil e na Alemanha, ela também é professora do Instituto Rio Branco (MRE), assessora de assuntos internacionais no Ministério das Mulheres para o G20, diretora fundadora do Calundu – Instituto de Estudos sobre Religiões Afro-Latino-Americanas e integra a equipe editorial da Revista Calundu.Neste episódio, refletimos com ela sobre o entre-lugar como força política e metafísica, a regulação dos corpos femininos por tratados internacionais e suas consequências nas periferias globais como o Brasil, além dos desafios e brechas para promover resistências de dentro das estruturas do Estado. Uma conversa profunda sobre presença, cosmovisão, política e resistência — no corpo, na rua e nas instituições.
Leitura Bíblica Do Dia: ROMANOS 5:1-5 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 30–31; JOÃO 18:1-18 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Fui inundada pelas memórias quando encontrei um adesivo que dizia: “Fiz um exame ocular”. Vi na minha mente meu filho de quatro anos com aquela etiqueta colada na camisa após ter usado um colírio que ardia. Por causa dos seus músculos oculares fracos, ele precisou cobrir o olho mais forte com um tampão por algumas horas todos os dias, forçando o olho mais fraco a se desenvolver. Foi necessária uma cirurgia. E ele enfrentou cada um desses desafios com uma fé pueril, desenvolvendo resiliência. As pessoas que passam por desafios e sofrimentos são, em geral, transformadas pela experiência. Mas o apóstolo Paulo foi além e disse que deveríamos nos alegrar pelas lutas, porque elas geram perseverança, experiência e esperança (ROMANOS 5:3-4). Paulo conhecia as lutas: não apenas naufrágio, mas também prisões por causa da fé. Ainda assim, ele escreveu aos cristãos de Roma que a “esperança não nos decepcionará, pois […] ele nos deu o Espírito Santo para nos encher o coração com seu amor” (v.5). O apóstolo reconhecia que o Espírito de Deus mantém viva a esperança em Jesus naqueles que confiam nele. Quaisquer que sejam as suas provações, saiba que Deus derrama a Sua graça, misericórdia e amor sobre você. Por: AMY BOUCHER PYE
Palavra Ministrada na Videira Florida01 de Junho de 2025Canal Oficial do Pastor Marcio AlvesPor onde a palavra for, gerará frutos para a Glória de Deus!Support the show
Alegria em meio a lutas (Filipenses 1.27-30) - Rev. Lucas Previde
Desde 2018, o jornalista angolano Victor Hugo Mendes apresenta o programa semanal “Tem a Palavra” na RTP - Rádio e Televisão de Portugal, dedicado a temas relevantes dos países africanos de língua portuguesa
Redução do desemprego, criação de mais de 3,7 milhões de novos postos formais de trabalho, aumento da isenção de imposto de renda e crédito do trabalhador estão entre as conquistas históricas do governo Lula. Fortalecimento dos sindicatos e melhores condições de trabalho estão entre os desafios. Sonora:
Em biologia, a variabilidade genética leva a uma diversidade de formas e funções que aumenta a probabilidade de uma espécie encontrar soluções evolutivas em um ambiente em constante mudança. Como analogia, o conceito de diversidade se aplica também às sociedades humanas, em múltiplas escalas, onde significa passados, ancestralidades, experiências e culturas diferentes. Em ambos os casos há ampla evidência empírica dos benefícios que podem ser amplificados pela diversidade. Para discutir esse tema, inexplicavelmente controverso, a convidada é Márcia Barbosa, atual reitora e professora do Instituto de Física da UFRGS. Participam também Jorge Quillfeldt (IB-UFRGS), Carolina Brito (IF-UFRGS) e Jeferson Arenzon (IF-UFRGS). Produção e edição: Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: Charta der Vielfalt (https://www.charta-der-vielfalt.de)
Nesta semana, discutimos sobre “Lutas, resistência e alternativas para as mulheres” e, para este sábado,18 de janeiro, preparamos um resumo com os pontos mais importantes. Participam: Laura Damaceno de Almeida// cientista de dados Naiara dos Santos// Secretária de combate ao racismo do PT Tocantins Marta Rodrigues// Vereadora de Salvador Erika Glória Rocha dos Santos// educadora O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 28 de novembro, recebe Clédisson Geraldo dos Santos. Ele é pesquisador do Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) da UFRRJ e secretario Nacional de Gestão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Igualdade Racial e vai falar sobre as lutas do povo negro e a participação do governo federal.
Maravilhoso Deus! Nesta oração quero mais agradecer do que pedir. Agradecer a Tua presença em minha vida que é muito mais do que preciso… Senhor, que […]
Mike Tyson x Jake Paul, Katie Taylor x Amanda Serrano, Jon Jones x Stipe Miocic, Charles do Bronx x Michael Chandler... todas essas lutas aconteceram no mesmo fim de semana e foram debatidas no podcast Mundo da Luta desta segunda-feira. O programa, conduzido por Ana Hissa e com as participações dos jornalistas Marcos Luca Valentim e Gleidson Venga, analisou os principais pontos de cada um destes eletrizantes duelos.
Lutas e adversidades - Pr. David Pereira by Igreja Missionária Evangélica Maranata do MéierPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
As protagonistas fogem da feminilidade estereotipada e se unem, pela raiva e solidão, em uma quadrilha de senhoras justiceiras
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 07 de novembro, recebe Yuri Silva. Jornalismo e mestrando em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getúlio Vargas, ele foi secretário de Gestão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR/MIR) e vai falar sobre as histórias e lutas do povo negro e a importância da representatividade.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita e Bruno Carvalho batem um papo sobre diversos assuntos, afinal, esse é mais um Happy Hour, a nossa série em que conversas sobre vários tópicos e temas. O Juras participou da Corrida do Vinho e contou sobre a experiência. A corrida é o novo Beach Tennis? Pode postar em rede social que você está fazendo exercício? Você gosta de fazer ou receber ligações? Por que é um problema transformar seus hobbies em trabalho? == ALURA | Estude na Alura e tenha acesso a mais de 1.500 CURSOS! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto http://alura.tv/99vidas
Gastos militares; Almirante Negro e a Marinha ontem e hoje; “Boy Dodói” da Bebel Books com desconto no Cupom "MEDOEDELIRIO"; As torres e o golpismo; STF; Lira; Salles nas Drogas; Astrazeneca e trombose; Greve em SC. Tens pix recorrente? Se quiser e puder, pinga um no medoedelirioembrasilia@gmail.com. Ou então no apoia.se/medoedelirio, na Orelo ou no Patreon! =) The post II – Dias 480 a 486 | “Glória a todas as lutas inglórias” | 24 a 30/04/24 appeared first on Central 3.