Teia de Thea

No plenilúnio do dia 14/03, às 20h, celebraremos uma Deusa ancestral, cujos cultos remontam aos primórdios da civilização egípcia: Wadjet, a Deusa Serpente, a Protetora do Egito. Na mitologia egípcia, Wadjet é frequentemente associada a outras divindades, como Hórus, Ísis e Rá. Suas diversas e enigmáticas facetas manifestam aspectos aparentemente opostos: ao mesmo tempo em que pode representar o caos, é responsável pela manutenção da ordem cósmica e pela realização da justiça divina. Ela pode ser maternal e, ao mesmo tempo, vingativa e imprevisível.Esse arquétipo poderoso e intrigante apresenta atributos tanto humanos quanto divinos. Sua mitologia promove um diálogo profundamente expansivo com nossa consciência, e sua simbologia carrega uma bagagem ancestral familiar e profundamente enraizada na psique humana.

Esse áudio traz todas as informações necessárias para que todas as mulher possam montar o seu próprio altar para a celebração da Deusa Wadjet a ser realizado no dia 14 de março de 2025.

A Roda do Ano gira Da escuridão à luz Da luz à escuridão E do Casamento da Deusa e do Deus E do seu semear O tempo da primeira colheita chega Que possamos receber os frutos com gratidão! Convidamos a todos para celebrarmos Lammas, o Festival da Primeira Colheita, e agradecermos pelas bênçãos recebidas e renovar nossa gratidão pelo sacrifício do Deus Sol que juntamente com a Mãe dos Grãos, continuam a nutrir nossos corpos e espíritos!

Orientações para a montagem do altar para a celebração do festival da colheita de Lammas. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Deméter era a deusa do panteão grego da agricultura, da fertilidade da terra cultivada, da colheita e das estações do ano. Era ela quem nutria a terra com a vegetação verde e era a responsável por garantir a fertilidade da Terra e o crescimento dos grãos plantados e da colheita. Você se identifica com o arquétipo da Deusa Deméter? A mulher Deméter é aquela que não apenas nutre os laços familiares, mas também preza pelo crescimento de suas filhas ou dos seus projetos. O arquétipo da Deusa Deméter também possui um lado desafiador, ou seja, o da mãe super protetora que não permite a independência de suas filhas. Por isso, ela sempre tenta protege-las dos desafios que o mundo pode oferecer. Na Lua Cheia do dia 13 de julho convidamos vocês a se conectarem com a sua sensibilidade, o seu lado emocional e com os seus vínculos mais íntimos.

Orientações para a montagem do Altar para a celebração à Deusa Deméter, a Imensurável.

Que seja bem vindo o solstício e a abundância que ele traz! Nesse festival de Litha, do dia 21 de Junho, agradecemos a primeira colheita e todos os frutos que obtivemos material e espiritualmente. Aproveitamos ainda a magia de Litha para nos conectar com a energia do Povo das Fadas, que se fazem presentes nesse período. Pedimos aos seres mágicos que nos tragam inspiração, criatividade, beleza e sorte!

Orientações para a montagem do altar para a Celebração de Litha. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representações e simbologia de cada elemento.

Celebração às Musas

Orientações para a elaboração do Altar para conexão com As Musas.

A Teia de Thea tem a alegria de convidá-las para o Plenilúnio de Querubbins - Deusas Protetoras de Canaã, no dia 16 de maio(seg) às 20h. Venha descobrir, reverenciar e se conectar com essa Força de Luz, guiança e proteção.

Orientações para a montagem do altar para o ritual das Querubbins, as Protetoras de Canaã. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representações e simbologia de cada elemento.

Hoje comemora-se um importante Sabbath, que celebra a união do masculino e do feminino, a fertilidade e o amor. Celebrado entre o equinócio de março, Ostara e o solstício de junho, Litha, Beltane é um portal de poder, que pode ser atraído e direcionado para fortalecer a autoestima e a confiança, ampliar a sensualidade e ampliar a realização individual, em um nível emocional, sexual e mágico. E é no espírito da alegria e da amorosidade que trazemos esse ritual na noite de hoje, para que cada um de nós se conecte com o que há de mais verdadeiro, fluido e feliz da nossa existência.

Orientações para a montagem do altar para a Celebração de Beltane. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representações e simbologia de cada elemento.

Coatlicue, deusa asteca da vida e da morte. Representada adornada com serpentes, penas, colares de caveiras. É a guardiã dos renascimentos, que acompanham o movimento do sol. Um ciclo se encerra no entardecer e outro se inicia no amanhecer. É a luz do amanhã.

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Coatlicue. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representações e simbologia de cada elemento.

O Sabbat Ostara é celebrado quando o Sol entra no signo de Áries, ou seja, no marco do equinócio, marcado pela igualdade entre os dias e as noites. Nós da Teia de Thea celebramos os sabbats de acordo com a egrégora de origem desse culto, ou seja, relacionados ao hemisfério norte. E por isso essa celebração tem profunda conexão com o início da primavera, apesar de aqui no hemisfério sul, ser o início do outono. A atmosfera desse Sabbat é de renovação, regeneração, expectativas e esperanças. Ostara ou Eostre é nome da deusa saxã da primavera.

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Ostara. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representações e simbologia de cada elemento.

A Deusa Romana Victoria era um símbolo de vitória sobre a morte e seu papel era recompensar os vencedores na batalha. Era a favorita entre os generais romanos que voltavam da guerra e aqueles bem-sucedidos seriam premiados com a honra de um 'Triunfo', uma procissão triunfal, um desfile celebrando a glória do general retornando através das multidões nas ruas de Roma. A imagem da Deusa era impressa em moedas, joias, na arquitetura, entre outras obras de arte, nas quais era sempre vista em uma carruagem. O convite para este ritual é renovar as energias e celebrar o louro das nossas vitórias. Triunfe!

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Vitória. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Filha de Zeus e Métis, Athena é a Deusa grega da Sabedoria e da Guerra, porém não da guerra impulsiva, mas da estratégica; por isso, sempre protege os guerreiros audaciosos, corajosos e cautelosos. A Athena é creditada a invenção das rédeas, que possibilitou a doma dos cavalos. Outras invenções incluem flauta, trombeta, agricultura, carruagem, rastilho e muitas outras. Ela era a guardiã das artes femininas: culinária, tecelagem e fiação. Athena é a única Deusa do Olimpo a usar armadura. Porta uma lança e um escudo dom a cabeça da Górgona. Convidamos as mulheres dessa teia a partilharem juntas, uma noite de muita magia, na presença de Athena, a Deusa de brilhantes olhos cinzentos, poderosa como a tempestade e gentil e pura, como o calor dos céus.

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Athena. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Yule a celebração do solstício do inverno era realizada por várias tradições pagãs e assinala a entrada do Sol no signo de Capricórnio, quando ocorre o solstício de inverno no hemisfério norte, celebrado pelos povos celtas como o Sabbat Yule ou Alban Althan comemorava-se, nesta data, o renascimento do Sol do ventre escuro da Mãe Terra, simbolizando a renovação das esperanças, novas promessas de alegria e realizações, assegurando à humanidade que a Roda do Ano, em seu movimento perpétuo, novamente chegaria ao fim das vicissitudes do inverno e da escuridão. Desde os tempos mais remotos, a transição entre o ponto mais baixo (a noite mais longa do ano) e o início do retorno na trajetória do Sol em sua Roda Anual, era celebrada com vários rituais em todas as culturas antigas.
Para festejar o renascimento do Sol eram acesas fogueiras e tochas, ofertavam-se presentes para as divindades, reverenciavam-se as árvores sagradas (como o carvalho e o pinheiro), as plantas que representavam os poderes do Deus (como o visco) e da Deusa (como o azevinho), realizando-se também, vários rituais de fertilidade.
O mais importante símbolo do Yule era o fogo, que deveria queimar durante os doze dias das celebrações, representação da luz solar brilhando durante os doze meses. Preparava-se o tronco de Yule ou o “Yule Log”, decorado com folhagens, pinhas, nozes, maçãs, doces, galhos de visco e de azevinho. Esse tronco era guardado até o mesmo ritual do próximo ano, quando era queimado ritualisticamente e substituído.
Prepare você também o seu *Yule Log* representando-o com uma casca ou um pequenino tronco de árvore dispondo no mesmo três velas, nas cores verde, vermelha e dourada. *informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Yule. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Tenga é a Mãe Terra dos Mossi - o grupo étnico mais populoso do estado de Burkina Faso, na África Ocidental. Ela é adorada e reverenciada principalmente perto de árvores antigas com raízes profundas ou nascentes que brotam do interior profundo da terra, pois ela nos fala de ancestralidade de raízes. Responsável não só pela fertilidade da terra, mas também pela ordem social, moralidade e justiça. Hoje nesse dia auspicioso com o eclipse parcial lunar, Tenga nos convida a mergulhar no profundo de nossas raízes reconhecendo o poder ancestral que existe em cada uma de nós. AXÉ

Orientações para a montagem do altar para o ritual da deusa Tenga. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

O Samhain é o sabbath que marca o final de um ciclo e o início do Ano Nova pagão. Momento em que o véu que separa o mundo dos vivos e o mundo dos mortos está tênue, permitindo que acessemos mais facilmente nossos ancestrais.

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Samhain. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Orientações para a montagem do altar para o ritual da deusa Yunu. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Deusa YuNu, conhecida como Senhora de Jade. Deusa chinesa estelar, protege as mães nos partos , trazendo saúde e boa sorte aos recém nascidos. Uma celebração para estar presente e permitir o renascimento interior.

Mabon, é tido como o Festival da segunda colheita, anunciando a entrada no Outono e o aumento das sombras da noite sobre o dia. Na roda do ano celta, a Deusa que já estava grávida em Lammas, segue sua gestação e o Deus começa a declinar e se preparar para a sua viagem para o submundo. Durante essa época, as oferendas são feitas, tanto em gratidão pelas colheitas, como pedindo às Deidades por uma passagem boa e segura pelos dias que começam a esfriar e secar.

Orientações para a montagem do altar para o ritual de Mabon. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Orientações para a montagem do altar para o ritual para a Deusa Hécate. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Dia 13 de agosto é uma data muito importante para a sacralidade feminina e para nós da Teia de Thea, pois reverenciamos a Deusa Hécate. Nesse ritual propomos um encontro com a Senhora dos caminhos. Aquela que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que possamos, nessa noite, nos encontrar com Hécate pedindo suas bençãos, força e sabedoria!

Em conformidade com o livro "As Faces Escuras da Grande Mãe", de Mirella Faur, apresentamos neste spotify como usar o poder de Hécate na cura da mulher. O desejo desta Teia de Thea é que as mulheres, sozinhas ou em sintonia com os rituais da nossa irmandade, possam realizar sua conexão durante os treze (13) dias que antecedem à noite em homenagem à Deusa, integrando a polaridade luz e sombra e resgatando e fortalecendo o seu SER. O potencial de cura na expansão da nossa consciência nos permite viver em harmonia com todos os seres da criação. A Teia de Thea propõe o exercício diário (começando dia 1º de agosto e terminando no dia 13) de reflexão e encontro com as 13 faces de Hécate. Atualmente podemos nos relacionar com Hécate honrando-a como Guardiã do nosso inconsciente. A Senhora que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que sua caminhada de mãos dadas com a Deusa, durante os treze dias consecutivos, desperte e reverbere em sonhos e intuições. Hek, Heka, Hécate! Teia de Thea"

Em conformidade com o livro "As Faces Escuras da Grande Mãe", de Mirella Faur, apresentamos neste spotify como usar o poder de Hécate na cura da mulher. O desejo desta Teia de Thea é que as mulheres, sozinhas ou em sintonia com os rituais da nossa irmandade, possam realizar sua conexão durante os treze (13) dias que antecedem à noite em homenagem à Deusa, integrando a polaridade luz e sombra e resgatando e fortalecendo o seu SER. O potencial de cura na expansão da nossa consciência nos permite viver em harmonia com todos os seres da criação. A Teia de Thea propõe o exercício diário (começando dia 1º de agosto e terminando no dia 13) de reflexão e encontro com as 13 faces de Hécate. Atualmente podemos nos relacionar com Hécate honrando-a como Guardiã do nosso inconsciente. A Senhora que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que sua caminhada de mãos dadas com a Deusa, durante os treze dias consecutivos, desperte e reverbere em sonhos e intuições. Hek, Heka, Hécate! Teia de Thea"

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Em conformidade com o livro "As Faces Escuras da Grande Mãe", de Mirella Faur, apresentamos neste spotify como usar o poder de Hécate na cura da mulher. O desejo desta Teia de Thea é que as mulheres, sozinhas ou em sintonia com os rituais da nossa irmandade, possam realizar sua conexão durante os treze (13) dias que antecedem à noite em homenagem à Deusa, integrando a polaridade luz e sombra e resgatando e fortalecendo o seu SER. O potencial de cura na expansão da nossa consciência nos permite viver em harmonia com todos os seres da criação. A Teia de Thea propõe o exercício diário (começando dia 1º de agosto e terminando no dia 13) de reflexão e encontro com as 13 faces de Hécate. Atualmente podemos nos relacionar com Hécate honrando-a como Guardiã do nosso inconsciente. A Senhora que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que sua caminhada de mãos dadas com a Deusa, durante os treze dias consecutivos, desperte e reverbere em sonhos e intuições. Hek, Heka, Hécate! Teia de Thea"

Em conformidade com o livro "As Faces Escuras da Grande Mãe", de Mirella Faur, apresentamos neste spotify como usar o poder de Hécate na cura da mulher. O desejo desta Teia de Thea é que as mulheres, sozinhas ou em sintonia com os rituais da nossa irmandade, possam realizar sua conexão durante os treze (13) dias (hoje dia 6) que antecedem à noite em homenagem à Deusa, integrando a polaridade luz e sombra e resgatando e fortalecendo o seu SER. O potencial de cura na expansão da nossa consciência nos permite viver em harmonia com todos os seres da criação. A Teia de Thea propõe o exercício diário (começando dia 1º de agosto e terminando no dia 13) de reflexão e encontro com as 13 faces de Hécate. Atualmente podemos nos relacionar com Hécate honrando-a como Guardiã do nosso inconsciente. A Senhora que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que sua caminhada de mãos dadas com a Deusa, durante os treze dias consecutivos, desperte e reverbere em sonhos e intuições. Hek, Heka, Hécate! Teia de Thea"

Em conformidade com o livro "As Faces Escuras da Grande Mãe", de Mirella Faur, apresentamos neste spotify como usar o poder de Hécate na cura da mulher. O desejo desta Teia de Thea é que as mulheres, sozinhas ou em sintonia com os rituais da nossa irmandade, possam realizar sua conexão durante os treze (13) dias (hoje 5 dia) que antecedem à noite em homenagem à Deusa, integrando a polaridade luz e sombra e resgatando e fortalecendo o seu SER. O potencial de cura na expansão da nossa consciência nos permite viver em harmonia com todos os seres da criação. A Teia de Thea propõe o exercício diário (começando dia 1º de agosto e terminando no dia 13) de reflexão e encontro com as 13 faces de Hécate. Atualmente podemos nos relacionar com Hécate honrando-a como Guardiã do nosso inconsciente. A Senhora que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que sua caminhada de mãos dadas com a Deusa, durante os treze dias consecutivos, desperte e reverbere em sonhos e intuições. Hek, Heka, Hécate! Teia de Thea"

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Em conformidade com o livro "As Faces Escuras da Grande Mãe", de Mirella Faur, apresentamos neste spotify como usar o poder de Hécate na cura da mulher. O desejo desta Teia de Thea é que as mulheres, sozinhas ou em sintonia com os rituais da nossa irmandade, possam realizar sua conexão durante os treze (13) dias que antecedem à noite em homenagem à Deusa, integrando a polaridade luz e sombra e resgatando e fortalecendo o seu SER. O potencial de cura na expansão da nossa consciência nos permite viver em harmonia com todos os seres da criação. A Teia de Thea propõe o exercício diário (começando dia 1º de agosto e terminando no dia 13) de reflexão e encontro com as 13 faces de Hécate. Atualmente podemos nos relacionar com Hécate honrando-a como Guardiã do nosso inconsciente. A Senhora que tem nas mãos a chave dos reinos sombrios existentes em nós e detentora da tocha que ilumina as profundezas do nosso ser interior. Que sua caminhada de mãos dadas com a Deusa, durante os treze dias consecutivos, desperte e reverbere em sonhos e intuições. Hek, Heka, Hécate! Teia de Thea"

Orientações para a montagem do altar para a celebração de Lammas. O altar é o ponto focal da energia de um ritual e aqui constam as explicações sobre as representacões e simbologia de cada elemento.

Lammas, no dia 1º de Agosto, é o festival da Primeira Colheita. Nessa noite mágica de meio das estações, festejamos a riqueza dos alimentos da terra e de todas as bençãos recebidas no período. O Deus e a Deusa reinam e os frutos de prosperidade são finalmente colhidos e compartilhados abundantemente. A Deusa está grávida, com o foco na gestação da Criança da Promessa, e o Deus, vê seu herdeiro crescer vigoroso no ventre, enquanto ele próprio definha aos poucos. A lição dos ciclos de vida e morte começa a ser percebida. Damos graças aos grãos de amor que chegam a nós e preparamos o banquete dos Deuses em celebração!

Nesta época do ano, mulheres de todos os lugares seguem em peregrinação até a sua gruta no alto de uma floresta, e diante do seu altar, buscam bençãos para o amor, a fertilidade, harmonia e saúde. Acredita-se que a floresta e a gruta onde Maria Madalena morou eram lugares sagrados do culto da Deusa Ísis e servia de templo para antigos rituais de fertilidade dedicados à Deusa (extraído de do anuário sagrado de autoria de Mirella Faur, página 228). Respire profundamente e olhe para a lua cheia dentro do seu espaço sagrado, em conexão com Maria Madalena, você está pronta para montar o seu altar. O altar é o ponto focal de energia de um ritual e deve conter os quatros elementos (ar, fogo, água e terra) que são distribuídos de acordos com as quatros direções cardeais. Ao centro, colocamos uma representação da Deusa. Siga as orientações deste podcast e prepare-se para o ritual que honrará aquela que conhecia o todo!

Na noite do dia 23/07/2021, nós celebramos Maria Madalena, “A Mulher que conhecia o Todo”. Falar de Maria Madalena é refazer o caminho do sagrado feminino, é compreender a união das energias complementares e dar voz a uma Mulher Sagrada que marcou um tempo, mas que foi calada e difamada dentro da era cristã. Ela era uma líder espiritual, uma alta Sacerdotisa, a Apóstola dos Apóstolos. Ela inspira a mudança de consciência que tem levado ao denominado “ressurgimento do feminino”, a partir de uma efervescência interna nas mulheres denominada de “o retorno à Deusa”. Neste caminho do feminismo consciente, as mulheres encontram a si mesmas, conhecendo e aprendendo sobre o seu poder sagrado e manifestando a energia feminina com presença, propriedade e beleza. Que Maria Madalena, nos inspire a nos encontrarmos e a nos conhecermos para aprendermos sobre o nosso poder sagrado e, fortalecidas em nossa própria energia, estarmos prontas para um relacionar-se equilibrado e amoroso. Para uma parceria harmoniosa e solidária entre o feminino e o masculino! Muitas vezes representada pelo casamento sagrado!