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Uma frente fria traz queda de temperatura para o Espírito Santo para esta sexta-feira (30) e para os próximos dias, inclusive com chuva. No entanto, a chamada onda polar não deve derrubar tanto os termômetros no Estado, como explica o meteorologista da Defesa Civil Estadual, Mauro Bernasconi.
Pelo menos oito capitais devem registrar nos próximos dias as menores temperaturas de 2025 em razão do avanço da frente fria, prevista para ser a mais forte do ano até agora. Segundo a Climatempo, os recordes de baixa temperatura devem ocorrer em Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo (com 8 graus), Campo Grande, Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho. Em entrevista à Rádio Eldorado, a meteorologista Patrícia Cassoli, da Climatempo, disse que o contraste entre as temperaturas elevadas deste Outono e a chegada da frente fria potencializa os temporais que estão previstos para os próximos dias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Terça-feira 27/05, o dia será bem típico de outono, com o Sol predominado entre poucas nuvens e com grande amplitude térmica em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Domingo 25/05, o dia será bem típico de outono, com predomínio de Sol entre poucas nuvens em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
O menu de outono do restaurante Piu j´[a está em cartaz. São cinco novidades, além dos pratos regulares do cardápio. Para começar, tem uma tartelette de massa filo, com carne cruda e zabaione de alho negro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Macaco é um filme do gênero dark comedy, também conhecido como terrir, que adapta o conto de Stephen King que está na coletânea Tripulação de Esqueletos. Na história, acompanhamos dois irmãos que, quando crianças, encontram um macaco de brinquedo que era do pai. O problema é que o macaco é o verdadeiro demônio, já que começa a matar várias pessoas ao redor deles. Apesar deles se livrarem do brinquedo, quando eles se tornam homens adultos acabam descobrindo que algumas coisas sempre voltam. Neste episódio, Domenica e Amanda analisam o filme que é totalmente diferente de tudo aquilo que elas esperavam e também analisam o conto original. Bom episódio!Se você gosta dos nossos episódios, assine o feed e recomende nosso trabalho para seus amigos. A gente agradece.
A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos - aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”
Durante o outono e inverno as doenças respiratórias se tornam mais frequentes. Entendam os fatores que causam este aumento. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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- FecoAgro/RS alerta para gravidade do endividamento rural e cobra política pública - Chuvas causam acamamento e preocupam produtores de arroz gaúchos - Abertura da Colheita da Noz-Pecã celebra retomada após eventos climáticos - Fenasul Expoleite 2025 é lançada com expectativa de retomada - Produtor deve ficar alerta ao que fazer em caso de invasão de terra no chamado abril vermelho - Temporada de Outono promete reaquecimento e reabilitação na pecuária gaúcha - Produtor rural já pode preencher e encaminhar Declaração de Rebanho 2025 - Fenovinos terá troca de conhecimento técnico e fomento à ovinocultura. - Expectativa positiva marca contagem regressiva para os julgamentos do Mundial Braford - Búfalos afogam carrapatos e dispensam controle químico de pragas nos rebanhos E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda de remates e eventos
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 16/04
Ayer, 13 de abril, cumplió años Rosa Passos, que nos encantó desde la primera vez que pudimos escucharla en el programa. La felicitamos con sus grabaciones de 'Zanga zangada', 'Candeias', 'Dunas', 'Juras', 'Festa', 'Outono', 'Paris: de Santos Dumont aos travestis', 'Águas de março', 'Eu não existo sem você', 'Até quem sabe', 'Duas contas', 'Bahia com H' -con Ron Carter-, 'Eu sambo mesmo', 'S¨wonderful', 'Que reste-t-il de nos amours?' -con Henri Salvador- y 'É luxo só'.Escuchar audio
É outono.A natureza muda de roupa, como quem se despede do calor e se prepara para um novo tempo.As folhas caem, o ar esfria, as cores se transformam…Laranja, amarelo, vermelho, castanho. Parece que um pintor passou pela terra e deixou sua paleta espalhada por aí.As noites vão ficando mais longas. O silêncio chega mais cedo.É tempo de colher o que foi plantado.Os frutos amadurecem, a terra agradece, e a vida ensina — em silêncio — que tudo tem seu ciclo.O outono é uma pausa suave entre a intensidade do verão e o recolhimento do inverno.E talvez a vida seja assim também: feita de estações.Tem dias de sol, tem dias de vento. Tem fases de flor, e outras de queda.E não tem problema em deixar ir o que precisa cair. Às vezes, a gente só cresce quando deixa partir.Gosto do outono. Do cheiro da terra molhada. Da chuva na janela.Do tempo que desacelera.Das tardes quietas, da conversa boa em família, da leitura adormecida que volta à tona.Gosto dos crepúsculos dourados… Da beleza que não grita, mas toca fundo.Como escreveu Cecília Meireles:“Tu és a folha de outono, voante pelo jardim.Deixo-te a minha saudade — a melhor parte de mim…”Que a gente aprenda com o outono:A hora certa de soltar.A beleza de recomeçar.E o valor das coisas simples que o tempo nunca leva embora.
É outono.A natureza muda de roupa, como quem se despede do calor e se prepara para um novo tempo.As folhas caem, o ar esfria, as cores se transformam…Laranja, amarelo, vermelho, castanho. Parece que um pintor passou pela terra e deixou sua paleta espalhada por aí.As noites vão ficando mais longas. O silêncio chega mais cedo.É tempo de colher o que foi plantado.Os frutos amadurecem, a terra agradece, e a vida ensina — em silêncio — que tudo tem seu ciclo.O outono é uma pausa suave entre a intensidade do verão e o recolhimento do inverno.E talvez a vida seja assim também: feita de estações.Tem dias de sol, tem dias de vento. Tem fases de flor, e outras de queda.E não tem problema em deixar ir o que precisa cair. Às vezes, a gente só cresce quando deixa partir.Gosto do outono. Do cheiro da terra molhada. Da chuva na janela.Do tempo que desacelera.Das tardes quietas, da conversa boa em família, da leitura adormecida que volta à tona.Gosto dos crepúsculos dourados… Da beleza que não grita, mas toca fundo.Como escreveu Cecília Meireles:“Tu és a folha de outono, voante pelo jardim.Deixo-te a minha saudade — a melhor parte de mim…”Que a gente aprenda com o outono:A hora certa de soltar.A beleza de recomeçar.E o valor das coisas simples que o tempo nunca leva embora.
Olá, hoje é terça-feira, 08 de abril de 2025. Meu nome é Rodrigo Rodrigues, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático. Estamos na Estação do Outono desde o dia 20 de março, que se estenderá até o dia 20 de junho. Para este período, publicação em parceria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), cita chuvas acima da média, mais ao norte do país e sul do Rio Grande do Sul, já na Região mais central do Brasil, chuvas abaixo da média. Comenta também, temperaturas com previsão de valores acima da média, mas não se descartam as primeiras entradas de massas de ar frio para as Regiões Sudeste e Sul do país. Mantendo atenção aos monitoramentos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), sobre o Oceano Pacífico, de acordo com os modelos estatísticos apresentados, manteve La Niña fraco com uma transição de neutralidade até meados de agosto. Em relação ao mês de abril, o INMET indica que grande parte da Região Norte e Nordeste, estarão com chuvas próximo e acima da média climatológica. Áreas do leste do Acre, divisa do Amazonas com Roraima, Amapá, sul do Tocantins, podem receber chuvas abaixo da média, assim como grande parte do Centro-oeste e Sudeste. Entretando, em áreas do leste da Região Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média. Na região Sul, a previsão é de chuvas abaixo da média climatológica no extremo-sul do Rio Grande do Sul e parte central de Santa Catarina. Demais áreas, são previstos acumulados de chuva próximos e acima da média. Quanto às temperaturas, a previsão indica que estarão acima da média em grande parte das Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, além do Interior do Nordeste. Região Norte e parte norte da Região Nordeste, são previstas temperaturas mais amenas. Em relação à umidade do solo observada, atenção para centro-norte e centro-sul da Bahia, a redução das chuvas pode intensificar os baixos níveis de umidade no solo, comprometendo plantio da segunda safra, entretanto, pode favorecer o processo da colheita da soja. Em áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste onde são previstas chuvas espacialmente mal distribuídas, principalmente com chuvas mais concentradas no leste da Região Sudeste, onde as condições serão favoráveis para o manejo e o desenvolvimento dos cultivos de segunda safra, da cana-de-açúcar e do café. A previsão de redução das chuvas neste mês de abril, beneficiará a fase final da colheita da soja, mas pode dificultar a evolução do plantio das culturas de segunda safra. Em áreas do oeste da região Sul, a previsão de chuvas dentro da média histórica pode ajudar na recuperação da umidade do solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de primeira e segunda safras. Assim, atentando aos eventos climáticos pertinentes para época, o planejamento da safra associado ao monitoramento do clima são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Cada xoves falamos de igualdade con Kim Llobet. Hoxe falamos Kim Llobet e María Sanmartín de Mulleres que Poden, que son as organizadoras do "Círculo Literario" no que Clara Pino e Charo Valcárcel, presentarán os seus poemarios, "As trobadoras silenciadas" e "A nena chuvia". Charo Valcarcel 🔊"A nena chuvia é un poemario que fala da natureza principalmente, é unha homenaxe e un berro de impotencia contra todas as agresións que recibe". Clara Pino 🔊"Sempre falamos de mulleres ilustres pero nos olvidamos das mulleres que foron un piar moi impotante para a economia de Galiza e mantenta do País. Como as labregas, e as muiñeiras e as leiteiras...". 📅 10 de abril 🕣 19:30h 🗺️ MOME A Estrada 📢 Charo Valcárcel, natural de Vinseiro. Licenciada en Filoloxía Hispánica. Foi profesora de lingua e literatura galega no IES Valle Inclán de Pontevedra. Logo da súa xubilación publicou o seu primeiro libro de poesía Cando os bosques sintan frío en decembro de 2021 e en 2022 o libro de relatos protagonizados por mulleres Funámbulas (Relatos: "Derrota, Cazador, Espello, Néboa, Certezas, Nó, Desatino, Angele dei, Inocente, Desafío, Outono, A pomada de Graña"). Participou en publicacións colectivas coma a revista Furman (2020), Xistral (2021) e nas colectáneas de poesía luso-española Cultura sen fronteiras e Abraço de culturas. Presentando con Xaime Toxo Cando os bosques sintan frío en Bueu, Libraría Miranda, agosto 2022. É unha das creadoras do proxecto web De vella a bella. No IES Valle Inclán dirixiu o grupo de teatro Argallada. 📢 Clara Pino, natural de Vigo. É unha cantante e arpista (arpa celta) galega. É licenciada en Filoloxía Hispánica pola Universidade de Santiago de Compostela, estudos que compaxinou coa súa formación musical nos Conservatorios Superiores de Vigo e A Coruña completando a súa formación musical na E-Trad de Vigo, nas disciplinas de arpa celta e zanfona. Comezou os seus estudos de arpa da man de Rodrigo Romaní, influencia que pode observarse na súa música. Formou parte da banda Covalblú, coa que editou un traballo discográfico titulado Mai. O seu primeiro traballo discográfico, Sete saias, dúo de arpas e voces editado por Pai Música, foi publicado no ano 2007 co que obtivo un grande recoñecemento por parte da crítica musical. Forma parte do Dúo Clara Pino & Pablo Vidal, e compaxina a súa actividade musical coa docencia no ensino secundario e a escrita. No ano 2022 publicou a súa primeira obra literaria da man da Editorial Elvira, un poemario que leva por título: Fenómeno fan. 👉 Máis Información de CHARO VALCÁRCEL: ✔️ Facebook: https://www.facebook.com/Charovalcarcel 👉 Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Com a chegada do Outono, as temperaturas começam a ficar um pouco mais amenas e o tempo um pouco mais seco, o que contribui para a proliferação de vírus e bactérias.Nesta edição, conversamos com o Dr. Luiz Breviglieri, coordenador de equipe de Pneumologia do Hospital Samaritano Higienópolis, sobre as doenças respiratórias mais comuns, os sintomas, como tratá-las e, principalmente, como preveni-las!
No outono, é comum a incidência maior de casos de doenças respiratórias como gripe, resfriados, alergias e bronquite. Saiba mais no episódio de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Outono começa com características de verão, com calor e potencial de tempestades
Ten Maxwel de Souza - Diretor de Comunicação da Defesa Civil - Como será o tempo no outono
O outono chegou! No episódio de hoje, Janina Ester te dá cinco dicas para decorar a sua casa e entrar no clima da estação. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O outono, estação marcada pela transição entre o verão mais úmido e o inverno mais seco, começou no hemisfério sul. Mas, a Rural Clima revela que o período não deverá ser igual ao registrado no ano passado. Para os próximos 15 dias, a expectativa é que as chuvas irregulares, especialmente para o milho segunda safra. Confira os mapas climáticos até junho!
Sertão nordestino persiste com poucas precipitações
Com a chegada do outono e a mudança no clima, José Raimundo Padilha traz dicas de estilos de cerveja que harmonizam com a nova estação. Descubra opções como Amber Lagers, Red Ales e a tradicional Oktoberfest, perfeitas para dias mais amenos. Confira sugestões fáceis de encontrar no Rio e aproveite para brindar a transição de estação!
O outono começa nesta quinta-feira (20) com expectativa de temperaturas mais altas do que o normal. 2024 já foi o ano mais quente desde a metade do século 19. Veja também: Senado aprova pena maior para violência psicológica contra mulher usando inteligência artificial.
Chuvas chegam a áreas marcadas por estiagem no RS, MG e BA
Outono começa hoje; veja tendências para a nova estação. Conselho permite que farmacêuticos prescrevam medicamentos; entidades médicas apontam ilegalidade. Com desafio de acomodar gastos do governo, Congresso deve votar Orçamento nesta quinta. Filho de diarista presa injustamente diz que a mãe viajou com 10 presos em carro de polícia: 'Ela ficou aterrorizada'. É #FAKE que Trump tornará Bolsonaro cidadão americano e embaixador dos Estados Unidos.
Brasil exportou 50 milhões de sacas de café em 11 meses, gerando receita de US$ 13,5 bilhões. Volume e receita das exportações batem recorde na safra 24/25. Vendas de algodão cresceram 6% no ciclo 23/24, com Mato Grosso responsável por 66% dos embarques. Participação do Paraná na suinocultura atinge melhor resultado da história. Outono começa com alerta de temporais no Sudeste e Nordeste.
Atendimentos, cursos e vivências em: www.curaestelar.com.brInstagram: @ingrasalomao
Guerreiro Solar + Lua Cheia + Equinócio de Outono
Estação deve ser dentro dos padrões normais, com maiores possibilidades de geadas após maio
De acordo com meteorologista, La Niña entra em fase de neutralidade nas próximas semanas
Caso Vitória: investigações indicam que jovem pode ter sido vítima de um stalker. PM morre atropelada após carro desgovernado bater em viatura no RJ. Mecânico da Voepass relata problemas na manutenção do avião que caiu em agosto de 2024. Imposto de Renda 2025: prazo começa nesta segunda; veja mudanças e quem precisa declarar. Outono começa esta semana e deve ter temperaturas acima da média.
PROGRAMA CAVALO CRIOULO EM DEBATE “Passaportes de Outono 2” Neste encontro, voltamos a falar dos Passaportes da raça, e o nosso tema é o Passaporte de Chapecó. Vamos conhecer um pouco do NCCC do Oeste Catarinense e dos Grandes Campeões da exposição. – CAVALO CRIOULO EM DEBATE – Terças-feiras, às 19h no YouTube, no Facebook e no site da Radiosul.net Apoio: @casaradiosul @terrasoltoyota @tinhodonadel @cabanhatrestaipas @central_schmittegonzales @ferrarimellorurais @grafica_kaygangue @cabanhasantoonofre AR – Móveis planejados e restaurações Parceria: @jgmartini
Chuvas seguem mais volumosas no Norte e Nordeste
Livro conta sobre um general de mais de 100 anos em um país fictício da América Latina. Para o amigo e um dos maiores tradutores de Gabriel García Márquez, Eric Nepomuceno, eleição de Bolsonaro revela como obra segue atual
Outono será mais quente que o normal especialmente no Sudeste e parte do Nordeste
A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
[PROGRAMA CAVALO CRIOULO EM DEBATE] “Passaportes de Outono” Nesta semana vamos começar a falar sobre os “Passaportes de Outono” que tiveram o seu início no último final de semana, em Rolante, no Parque da Estância Liberdade. Nosso programa recebe convidados que vão nos contar um pouco da trajetória dos animais que já garantiram a presença na final Morfológica de 2025. – CAVALO CRIOULO EM DEBATE – Terças-feiras às 19h no YouTube, no Facebook e no site da Radiosul.net Apoio: @terrasoltoyota @tinhodonadel @cabanhatrestaipas @central_schmittegonzales @ferrarimellorurais @grafica_kaygangue @cabanhasantoonofre AR – Móveis planejados e restaurações Parceria: @jgmartini
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 37º episódio traz, na voz de Anderson Couto, a história de uma revolta popular do século XIX que possui muitos paralelos com o nosso tempo, mas que é pouco conhecida: a Revolta do Quebra-Quilos. O governo imperial promulgou uma lei que alterava as unidades de pesos e medidas no país, mudando os padrões do modelo inglês para o modelo francês (que usamos até hoje). Este processo foi marcado pela disseminação de desinformação que levou a insurreições populares em diferentes cidades brasileiras contra as medidas imperiais. Mas a história não termina aí, escravizados aproveitaram os eventos para ampliar sua luta pelo fim do trabalho cativo. Ouça o episódio e conheça essa História! Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #87 Renascimento MAIOR, Armando Souto. Quebra-Quilos: Lutas Sociais no Outono do Império. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #37 A Revolta do Quebra-Quilos. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 12/02/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64451&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora do episódio Birds – Corbyn Kites The Moon Drops - Nathan Moore Wolf Moon - Unicorn Heads Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 37º episódio traz, na voz de Anderson Couto, a história de uma revolta popular do século XIX que possui muitos paralelos com o nosso tempo, mas que é pouco conhecida: a Revolta do Quebra-Quilos. O governo imperial promulgou uma lei que alterava as unidades de pesos e medidas no país, mudando os padrões do modelo inglês para o modelo francês (que usamos até hoje). Este processo foi marcado pela disseminação de desinformação que levou a insurreições populares em diferentes cidades brasileiras contra as medidas imperiais. Mas a história não termina aí, escravizados aproveitaram os eventos para ampliar sua luta pelo fim do trabalho cativo. Ouça o episódio e conheça essa História! Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #87 Renascimento MAIOR, Armando Souto. Quebra-Quilos: Lutas Sociais no Outono do Império. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #37 A Revolta do Quebra-Quilos. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 12/02/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64451&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora do episódio Birds – Corbyn Kites The Moon Drops - Nathan Moore Wolf Moon - Unicorn Heads Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá pessoas do UNITEDcast, no episódio dessa semana nossos casters trouxeram uma lista das melhores musicas da temporada de outono de 2024. Vem curtir essa playlist! Participantes: Ds, Ana, Vitor, Eric, Wagner. Edição: Ana Paula Nos ajude a melhorar nosso cast respondendo ao questionário: https://forms.gle/egzXnbBee7zB8mYH8 Recrutamento da United: Aqui! – CANAL TELEGRAM: https://t.me/animeunitedbr – Mande seu Email: Email: podcast@animeunited.com.br – Apoie o UNITEDcast: Manda um PIX!!: podcast@animeunited.com.br Seja um FODEROSO do nosso Apoia-se: https://apoia.se/unitedcast Assista ao vivo no nosso Canal do Youtube! Compre na AMAZON pelo Nosso Link: https://amzn.to/2WjH5kM – Assine o UNITEDcast: Spotify: Segue a gente por lá! iTunes: Adiciona a gente lá! Google Podcasts: Assine Agora! – Links do Episódio: Twitch do DS: https://twitch.tv/dsunited Canal da Ana: https://www.youtube.com/c/CulturaAnime Grupo do Kurt https://www.facebook.com/groups/actionsecomics2 – Nos Siga: Twitter do DS: https://twitter.com/odaltonsilveira Instagram do DS: https://www.instagram.com/odaltonsilveira/ Fabebook da United: https://www.facebook.com/animeunitedoficial Twitter da United: https://twitter.com/animeunitedBR Instagram da United: https://www.instagram.com/animeunitedbr/
Education results, Roman discoveries, anticipated TV series, transport updates, frozen green hydrogen projects, and more!Thanks for tuning in!Let us know what you think and what we can improve on by emailing us at info@rorshok.com or through Twitter @RorshokSpain or Instagram @rorshok.spain Like what you hear? Subscribe, share, and tell your buds.We want to get to know you! Please fill in this mini-survey: https://forms.gle/NV3h5jN13cRDp2r66Wanna avoid ads and help us financially? Follow the link: https://bit.ly/rorshok-donateOops! It looks like we made a mistake.In 4:12, the reader should have said "Cádiz," and in 6:30, "Outono."Sorry for the inconvenience!
Chegou o outono e, com ele, uma nova temporada de animes! Pri Ganiko recebe Kou (@orewakou) no Hypezilla para discutir o que estão assistindo (e o que você deveria assistir). Recomendações Orbe: Sobre os Movimentos da Terra (Netflix) - 10 min Ranma 1/2 (Netflix) - 15 min 30 s Blue Box (Netflix) - 20 min 30 s Magilumiere: Companhia das Garotas Mágicas (Prime Video) - 25 min 40 s Yakuza Fiancé (Crunchyroll) - 30 min 40 s Mecha-Ude: Mechanical Arms (Crunchyroll) - 39 min 40 s Blue Exorcist (Crunchyroll) - 44 min Dragon Ball: Daima (Crunchyroll, Max, Netflix) - 46 min 30 s Dandadan (Crunchyroll, Netflix) - 51 min 20 s OZOB: A Cyberpunk Board Game Faça parte do Financiamento Coletivo: https://ozob.page.link/Hypezilla ATENÇÃO: Parcelamento estendido em até 12 vezes sem juros! NerdStore Use o cupom HYPE20 para 20% OFF em produtos da seleção: https://nerdstore.page.link/Cupomzilla_Hypezilla Promoção válida de 21/10 a 21/11 ! Telegram Entre no nosso canal do Telegram! -- https://t.me/CanalNerdBunker Apresentação Pri Ganiko -- Instagram / Linktree Arte da vitrine: Lara Linhares Edição completa: Heitor De Paola
Rosa Passos ('Outono'), Djavan ('Outono'), Eva Cassidy ('Autumn leaves'), Cécile Verny ('Les feuilles mortes'), Thomas Dutronc ('Les feuilles mortes'), Bill Evans ('When autumn comes'), Stacey Kent ('It´s autumn'), Helen Merrill ('Autumn in New York'), Ella Fitzgerald & Louis Armstrong ('Autumn in New York'), Sarah Vaughan ('September song') y Quincy Jones ('Setembro'). Escuchar audio
Olá pessoas do UNITEDcast, no episódio dessa semana nossos casters comentaram a lista dos próximos animes que vão estrear nesta temporada de outono. Vem conferir as novidades! Guia completo: Aqui Participantes: Ds, Ana, Kurt, Vitor, Eric, Josué. Edição: Ana Paula Nos ajude a melhorar nosso cast respondendo ao questionário: https://forms.gle/egzXnbBee7zB8mYH8 Recrutamento da United: Aqui! – CANAL TELEGRAM: https://t.me/animeunitedbr – Mande seu Email: Email: podcast@animeunited.com.br – Apoie o UNITEDcast: Manda um PIX!!: podcast@animeunited.com.br Seja um FODEROSO do nosso Apoia-se: https://apoia.se/unitedcast Assista ao vivo no nosso Canal do Youtube! Compre na AMAZON pelo Nosso Link: https://amzn.to/2WjH5kM – Assine o UNITEDcast: Spotify: Segue a gente por lá! iTunes: Adiciona a gente lá! Google Podcasts: Assine Agora! – Links do Episódio: Twitch do DS: https://twitch.tv/dsunited Canal da Ana: https://www.youtube.com/c/CulturaAnime Grupo do Kurt https://www.facebook.com/groups/actionsecomics2 – Nos Siga: Twitter do DS: https://twitter.com/odaltonsilveira Instagram do DS: https://www.instagram.com/odaltonsilveira/ Fabebook da United: https://www.facebook.com/animeunitedoficial Twitter da United: https://twitter.com/animeunitedBR Instagram da United: https://www.instagram.com/animeunitedbr/
PRÓXIMO EPISÓDIO Terça-feira dia 10 de Setembro ;) Merch disponível: https://arlivrepodcast.com/ BAM- ar livre regular -BAM https://www.patreon.com/salvadormartinha ( Livre pelo mundo com simone) Actuo dia 11 de Outubro em LOUSADA no festival comédias de Outono.
Trump levou um tiro de raspão e o espectro de uma guerra civil em território norte-americano pareceu de repente tornar-se real. Mas o atentado, que podia ter resultado numa tragédia, acabou numa imagem burlesca. Os apoiantes de Trump, adaptando a velha máxima cartesiana à sua maneira, decidiram declarar ‘penso, logo existo‘ – cada um com o seu penso na orelha direita em sinal de comunhão com o candidato já entronizado na corrida à Casa Branca. No nosso mais comezinho estado da nação, enquanto se fazem contas de cabeça quanto à viabilização do próximo orçamento, os líderes partidários encavalitaram acusações mútuas, num triângulo de toques e remoques de que lá para o Outono se conhecerá o desfecho. Com que devemos preocupar-nos mais: com o estado da nação ou com o estado do mundo?See omnystudio.com/listener for privacy information.