Podcasts about Ramos

Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia.   A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência.  Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta.  “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.”  A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.

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ÉRAMOS CRIATURAS, AGORA SOMOS FILHOS | APÓSTOLO ESTEVAM by Igreja Renascer Em Cristo

¿Quién manda en el rodriguismo? ¿Qué tan mal está la relación Costa Rica–China? ¿Por qué Álvaro Ramos fumigó a Johnny Araya en público? Hoy repasamos las tensiones políticas de la semana y algunas joyas del surrealismo tico.

Este verano empieza con muchos nombres ilustres en la mesa que queríamos tratar: Neymar, Ramos, Lamine... Y Hustle Hard, al que creemos que hay que hacer un hueco preferencial en un podcast como el nuestro. No nos olvidamos de otro fijo de este programa, RuidoBernabéu ni de Mister Champions. No dejes de leer: ¡Un libro para verano que mezcla fútbol y música! Penalti Pop: Un recorrido divertido y nostálgico por aquellos temazos que mantienen viva nuestra memoria futbolera: https://amzn.eu/d/iLxLZTJ

En nuestra cobertura de #CopaOro hemos tenido la oportunidad de encontrarnos con varios Ex Jugadores de #ElSalvador. Uno de ellos es el "Caballito" Ramos, que jugó en Metapán, Alianza, Santa Clara y Selección. Buena charla sobre que está haciendo hoy, tocamos el tema #Selecta y hablamos del fútbol salvadoreño.

The Effect of Yes (05.25.25) // Ps Jovan Ramos by Oasis Church Chicago

Noticias del día. El Barça ficha a Joan García. Previa del Real Madrid-Al Hilal. Mastantuono y Ramos, protagonistas del Mundial de Clubes. Mercado de Fichajes. Real Madrid-Valencia, final de la ACB.

Depois de vários meses, finalmente a equipa de Martin Anselmi mostra uma definitiva evolução nos seus parâmetros exibic...nah, era só o que faltava, continua uma caca. O Palmeiras tem mais ritmo, mais força, mais vontade e mais capacidade e não nos conseguiu ganhar porque o senhor Ramos estava em dia inspirado (e o senhor poste do senhor Ramos, mais o pé direito do senhor Martim do senhor Ramos e o pé esquerdo do senhor Moura do senhor Ramos) e safou-nos. Seja como for, continuamos na luta e isto se ainda lá for à Fernando Santos, preparem-se porque vamos limpar isto com um golo do Gül aos 80 minutos da final. Mai nada.

Sunday was a low point as the Nats lost their 8th consecutive game after getting swept by the last place Marlins.  Mark & Al chime in after the 3-1 defeat that drops the team to 30-41 on the season and now only one game ahead of Miami in the NL East,(07:30) Davey Martinez was asked about his Saturday comments about the coaches & players in his pregame session with reporters prior to Sunday's game.  Mark was on-hand and relays his analysis of what Martinez had to say.(18:45) The offense only scored run, but they did uncharacteristically draw four walks. Martinez shuffled up the lineup by moving CJ Abrams to 3rd in the the order with Alex Call in the leadoff spot.  (24:10) MacKenzie Gore pitched fine, but did not have his A+ stuff.  Gore gave up a pair of runs on six innings of work while striking out five Marlins.  Gore retook the lead for MLB lead in strikeouts with 119 strikeouts, two ahead of Boston's Garrett Crochet.(29:35) Mark proposes an idea on who he would like to maybe see become the full time DH as the offense continues struggle.(32:00) Wilson Ramos signed a one day contract prior to the game in order to officially retire as a National.  Ramos is widely considered the best catcher since the team moved to Washington. Ramos also was behind the plate for all three No-hitters in Nationals history.****(36:05) After taping, reports came out that Brady House was being called up along with Daylen Lile. Tim comes on to react to the news about House and discuss why Robert Hassell III & Jose Tena are being sent down to AAA. 

Fuente: El Valor de la Educación Física Hace poco me llegó un mensaje muy interesante. Trataba sobre la técnica de la economía de fichas en educación física. De si era manipulación o motivación. Quizás no conozcas lo que es la economía de ficha, pero casi seguro que la has utilizado (sin saberlo). #439.  ¿Manipular o motivar? Economía de fichas en Educación Física es un artículo publicado por Francisco Javier Vázquez Ramos

Le Paris Saint-Germain entre en lice dans cette Coupe du Monde des Clubs. Les vainqueurs de la Ligue des champions affrontent l'Atletico de Madrid au Rose Bowl de Pasadena à Los Angeles. Qu'attendez-vous du Paris Saint-Germain ? Cette Coupe du Monde des clubs doit-elle être un objectif ? Faut-elle l'aborder en pensant à la saison prochaine et donc en ménageant l'effectif ? Quelle résultat serait un échec pour le PSG ? Gonçalo Ramos est-il la bonne solution pour remplacer Dembélé le temps de sa blessure ? Le Portugais joue-t-il gros pour ce début de compétition ? Hier l'Inter Miami a concédé le nul contre Al-Ahly le club égyptien. Lionel Messi n'a pas réussi à trouver la faille. Est-ce un bon résultat pour l'Inter Miami ? Vous attendiez-vous à mieux ? La qualification est-elle possible ?

La Tripleta completa es una selección musical de Salsa, Vallenato y Champeta, hecha por Germán Ramos "El canario de Ciudad Modesto"

The Nats lost their 5th straight on Thursday afternoon to get swept by the first place Mets.  Al & Tim gather after the Nationals scored all their runs in the top of the 9th in the 4-3 defeat, but stranded two runners after Keibert Ruiz grounded into the final out.(13:00) New York starter Kodai Senga exited early after getting injured while fielding a play at 1B.  After the game he was placed on the 15-day IL due to a hamstring issue. Senga is having an excellent season and is sporting a 1.47 ERA.(16:15) Michael Soroka gave up a 3-run HR in the bottom of the 1st to Jeff McNeil. Soroka only ceded three hits, but two of them went over the fence.(24:30) Wilson Ramos will officially retire as a National on Sunday afternoon.  Ramos played in Washington from 2010-2016 and was a big part of multiple division titles.(28:45) The Nats begin a seven game homestand on Friday night against a pair of last place teams.  This weekend they host Miami and then the Rockies come to Navy Yard on Monday for a four game series. 

In the ninth episode of the 2025 season, Sox Populi podcaster Delia Ritchie joins host Melissa Sage-Bollenbach and our special guest Kirsten Ramos. Kristen is the CEO of her own company, Elevate Performance Solutions, a community advocate for common-sense public safety laws to reduce gun violence, and the den mom of the 108. Melissa and Delia talked to Kirsten about her professional experience, working to save lives through community advocacy, and the importance of finding your people while, of course, fitting in some White Sox conversation. So, whether you're a die-hard South Side fan or not, there's something for everyone. We invite you to sit back, relax, and grab your favorite beverage because the girls hit a home run conversing about all things baseball and life, including: Career Reflections: Kristen's educational background and how she arrived at the decision to start her own company. Moms Demand Action: What are some things that the average citizen can do to help the cause? White Sox Chatter: How did she become a Sox fan, her favorite player, surviving the South Side rollercoaster, and facilitating camaraderie among the Sox community? Don't forget to check out the Sox Populi YouTube channel (and please subscribe) or listen on Megaphone below. If you love our White Sox coverage, consider supporting us on Patreon to keep the writing and podcasts going strong! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

A great sit down with A.J. Ramos

Send us a textI have a conversation with Frank Ramos of Save The Water a pioneer in teaching people about pollutants in water and solutions. It truly lit me up to share his knowledge and my ideas as well. Enjoy and please share.Planting seeds of consciousness where and when I can.Support the showInstagram

Tras casi cuatro años de negociaciones, España, Reino Unido y la Comisión Europea han alcanzado un acuerdo político para redefinir las relaciones de Gibraltar con la Unión Europea. En la entrevista Capital hablamos con Rafael Calduch, catedrático en Relaciones Internacionales. En la tertulia comentamos la actualidad económica y política con Juan Merino, Presidente de ASINCEX. Asociación sin ánimo de lucro de Empresas de Ingeniería y Consultoría de Extremadura; Tomás Gómez, director del Grado de ADE en Unie Universidad y con Inmaculada Sánchez Ramos, Directora de Destrezas y Competencias Digitales Avanzadas de la Comunidad de Madrid Y Francisco Simón, Responsable Europeo de Estrategia de Asset Allocation en Santander Asset Management nos explica las principales referencias a tener en cuenta en la sesión de hoy.

#federales #agente #puertorico La Jefa de la Unidad de Investigación de la Agencia de Seguridad Nacional, Rebacca González Ramos, dejó sin efecto la gira de medios que tuvo desde el lunes sobre las deportaciones de inmigrantes cuando salió a relucir que mientras hablaba con los medios, promociona en redes una boutique de su propiedad. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismoinvestigativo #periodismodigital

Dave Davis and Dr Bart examine the data on potential Liverpool signing Gonçalo Ramos to determine whether he would be worth bringing to Liverpool at the right price this summer and fit tactically. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

In this episode of The Poultry Nutrition Blackbelt Podcast, Dr. Mireille Arguelles-Ramos from Clemson University explores the potential of sorghum as a viable alternative to corn in poultry diets. She explains the nutritional benefits, performance implications, and the importance of selecting low-tannin cultivars. Learn how proper formulation can support ingredients replacement without compromising broiler performance. Listen now on all major platforms!"Sorghum is an excellent source of energy and amino acids, offering a strong nutritional profile for poultry feed when properly formulated."Meet the guest: Dr. Mireille Arguelles-Ramos earned her B.S. and M.S. in Animal Industry from the University of Puerto Rico and her Ph.D. in Animal and Poultry Science and Physiology from North Carolina State University. Currently, she is an Assistant Professor at Clemson University, bringing over 14 years of expertise in poultry feed formulation.Click here to read the full research article!Comparative efficacy of tannin-free grain sorghum varieties for the control of necrotic enteritis caused by Clostridium perfringens in broiler chickensEffects of sorghum-based diets with phytase superdosing on broiler performanceLiked this one? Don't stop now — Here's what we think you'll love!What you'll learn:(00:00) Highlight(01:02) Introduction(03:46) Poultry nutrition insights(05:02) Sorghum nutritional value(05:58) Tannin-free sorghum(06:40) Sorghum breeding(07:52) Inclusion levels in diets(10:17) Closing thoughtsThe Poultry Nutrition Blackbelt Podcast is trusted and supported by innovative companies like:* Kerry* Kemin- BASF- Poultry Science Association- Anitox

En Costa Rica hay 4.8 millones de cuentas activas en diferentes plataformas digitales, que usan a diario personas de 18 a 44 años, siendo las preferidas las redes sociales de Facebook, Instagram, TikTok y la de mensajería WhatsApp. Por estos canales se difunden y comparten todo tipo de contenidos incluidos los políticos, que en una clara y efectiva estrategia ha usado la administración Chaves Robles desde el inicio, para colocar mensajes, expandir choques contra las instituciones y conducir los ataques a personas y sectores. De allí que seguir el pulso a la conversación digital es un ejercicio necesario, como lo hace el Observatorio de Comunicación Digital (OCD) de la Universidad Latina, que presentó el informe 28, que analiza la gestión gubernamental, la investigación del caso Pista Oscura, las denuncias por presunto acoso sexual del exministro Mauricio Batalla y el inicio del ciclo electoral con las candidaturas ya definidas de Álvaro Ramos, Juan Carlos Hidalgo, Natalia Díaz y Claudio Alpízar. Hay casi un empate, respecto de los comentarios positivos (41,6%) con los negativos (39,1%) en relación con el presidente; respecto a la gestión gubernamental los negativos son de 53,5% contra los positivos 25,1%, siendo el caso de la pista del Aeropuerto de Liberia y las acusaciones contra el ex jerarca del MOPT, las que sustentan la mayor cantidad de menciones adversas. El estudio sigue mostrando el gran espacio, que, en lo digital, hay para el ataque sistemático contra la Fiscalía General, la Asamblea Legislativa y medios de comunicación, con el mayor volumen de sentimiento negativo, al que se unen las constantes arremetidas cargadas de violencia política en especial contra las mujeres. Este tipo de análisis nos permiten configurar los extremos en que se moverá el proceso electoral. Para profundizar en la capacidad de amplificación que tiene en el debate nacional conversaremos con Cristian Bonilla, vicerrector de innovación de la U Latina y con el politólogo, Gustavo Araya.

On passe au crible tous les joueurs du PSG pour décider qui mérite de rester et qui doit faire ses valises lors du mercato estival 2025. Entre débats enflammés, clashs d'opinions et déclarations chocs, on se bat pour nos favoris… et on démonte ceux qu'on ne veut plus voir porter le maillot ROUGE ET BLEU !

En este episodio de Café en Mano Podcast, me siento con Omar Ramos, empresario boricua detrás de algunos de los negocios más conocidos del nightlife en Puerto Rico: Boogaloo, District, y Evo. Con más de una década de experiencia operando en La Placita de Santurce, Omar nos habla del arte de manejar negocios en un lugar tan icónico como complejo, los retos del entretenimiento nocturno, su filosofía de liderazgo y cómo ha navegado los mitos, la controversia y la reinvención del jangueo boricua.También discutimos la evolución del turismo, los contrastes entre zonas como la Calle Loíza, la Cerra y la misma Placita, así como las lecciones más importantes que ha aprendido construyendo comunidad desde la calle.0:00 Intro2:12 Cómo empezó en la industria5:30 Retos de correr un negocio en La Placita10:45 Turistas vs locales – la evolución del jangueo15:20 Calle Loíza vs La Cerra vs La Placita21:00 Qué lo motiva a seguir28:15 Claves de mantener un negocio abierto por 10 años35:10 ¿Qué cambiaría del nightlife boricua?41:50 Tener las llaves de Don Rey – ¿qué significa eso?45:00 Lecciones para emprendedores en PR50:00 Cierre y consejos finales

Mayoral candidate and State Senator Jessica Ramos joined FAQ NYC in March to lament that ”there is, I think, a little bit of amnesia happening. I do think the press could do a better job of highlighting the myriad of ways in which Andrew Cuomo has created the mess that he now claims he is somehow going to fix. But I can't forget, right?" Now, Ramos is endorsing Cuomo, and hosts Christina Greer, Katie Honan and Harry Siegel discuss her surprise turn and much more ahead of Thursday's Democratic mayoral debate, where Katie will be one of the moderators.

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El poder de un testimonio - Ps. Esteban Ramos - Domingo 1 de Junio

This is Verla Fortier of your Outside Mindset show. This podcast is about taking back  your outside mindset by exploring and practicing new ways of noticing  when you are outside close to nature  whether you live in the city or country. For peer reviewed research on how your time spent in green space can change your mindset, prevent disease, balance your nervous system and your heart rate please go to my Substack website https://verlafortier.substack.com. Find my best selling books on Amazon  Take Back Your Outside Mindset: Live Longer, Stress Less, and Control Your Chronic Illness and Optimize Your Heart Rate: Balance Your Mind and Body With Green Space. Thank you for providing a  review of my books. Today it is my pleasure to speak with Pearlette Ramos. Let me read you her bio and then we will chat. To learn more please visit https://threeextraordinarywomen.comPearlette Ramos was born in poverty and raised in the projects,  Pearlette's home environment was riddled with alcoholism, mental illness and domestic violence. Due to the trauma, Pearlette fled her parents' home when she was 15 years old and moved in with an older brother. Within twelve months she was pregnant, married and a high school dropout. Tragically, after living four short months Pearlette's baby girl, ChaviElle, died of acute bronchial pneumonia. Devastated by her daughter's death, she channeled her heartbreak into studying. First obtaining her GED, she applied and was accepted into college, then law school – becoming the first in her family to graduate from both.After practicing law for 11 years, Pearlette went back to school and obtained a doctorate degree in psychology. She has raised two daughters, ages 27 and 36, while globetrotting around the world—having visited the seven continents and more than 80 countries. 4:02 Film is called Three Extraordinary Women who experienced extreme trauma in their childhood and how they went on to make meaning of that experience in their lives and each one became a social justice and human rights advocate in the world. 4:43 They tell their story as they climb Mount Kilimanjaro with the idea that we each have a personal Kilimanjaro. And they each have a collective Kilimanjaro  - giving voice to children and women globally. 5:23 My personal story and connection with nature. I grew up in poverty and had a TV. I was about 10 years old I saw the legendary film maker Jacques Cousteau. Full transcript of this episode is at  https://verlafortier.substack.comFor peer reviewed research on how your time spent in green space can change your mindset, balance your nervous system and your heart rate please go to verlafortier.substack.com and check out my books Take Back Your Outside Mindset: Live Longer, Stress Less, and Control Your Chronic Illness and Optimize Your Heart Rate: Balance Your Mind and Body With Green Space

AD ASTRA PER ASPERA - Ps. Esteban Ramos - Domingo 8 de Junio

Esteban Ramos Maya, gerente de la FLA by Diario La república

Happy Pentecost Sunday! Today is our Celebrate the Nations service where we are celebrating when the Holy Spirit was poured out for all nations. Pastor Erwin Ramos is preaching a message on the Sounds of Pentecost!Sermon Discussion Guide: https://kingspark.org/guide/jun0825

Mayoral candidate Jessica Ramos, once a critic of Andrew Cuomo, has endorsed his candidacy, emphasizing experience over 'performative politics.' The announcement was held at a union rally, stirring the political landscape. In this special bonus episode of "Off Topic/On Politics," NY1 investigative reporter Courtney Gross, and political reporters Bobby Cuza and Ayana Harry, dive into Ramos' previously critical comments about Cuomo and her sudden support for him, raising questions about political strategy and future alliances. The “Off Topic" team also discuss the potential impacts of this endorsement on the race and speculate on further developments. Leave a message: 212-379-3440 Email: yourstoryny1@charter.com

Después de muchos intentos, Yolanda Ramos se sienta con nosotros para hablar de ponerse botox en los pies, sus inicios en el mundo de la actuación, productores estúpidos y de si estamos todos en el Show de Truman. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

1516 - Cielo de Misterios: Luces en los cielos, los avistamientos del Comandante Ramos. Universo de Misterios tiene reservado el derecho de admisión y publicación de comentarios. Generalmente, los comentarios anónimos no serán publicados. Si hace comentarios con afirmaciones dudosas, arguméntelas aportando enlaces a fuentes fiables (este muro NO es una red social). En caso de no respaldar su comentario como se indica en la caja de descripción del episodio, su comentario podrá ser eliminado. Contacto con Universo de Misterios: universodemisteriospodcast@gmail.com La imagen de la miniatura que ilustra este episodio ha sido creada con la ayuda de una Inteligencia Artificial. Puedes hacerte Fan de Universo de Misterios y apoyarlo económicamente obteniendo acceso a todos los episodios cerrados, sin publicidad, desde 1,99 €, pero, si prefieres una tarifa plana en iVoox, consulta estos enlaces: https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=397358271cac193abb25500d6dffa669 https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=151a00607cbb1cb51c715a0e5ba841d2 https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af18e7aba430f5e6cd6342407a3b2cb9 Aunque a algunas personas, a veces, puede proporcionar una falsa sensación de alivio, la ignorancia nunca es deseable. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

  Oak Flat: inside the sacred site at the center of a federal court battle   Ramos passes 4 bills in California Assembly, now headed to Senate  

Paul and Justin discuss the Top 10 OFs on the Player Rater and notables who just missed including highly drafted bats like Betts and J-Rod as well as sneaky breakouts like Pages and Ramos Source

In a candid discussion with Laura, veteran union organizer Alex Han and U.S. Right Wing expert Tarso Ramos explore whether workers can unite against rising authoritarianism.Description:  America is moving towards authoritarianism faster than ever before, signaling a “turning point” in our history. But what will it actually take to reverse course? What could improve the chances of a winning multiracial democracy? The answer is worker organizers, and joining Laura to discuss grassroots resistance are Tarso Ramos and Alex Han. Han is a legacy union organizer and the Executive Director of In These Times, the long-running Chicago-based magazine dedicated to social movements and economic justice. Ramos is a leading expert on the U.S. Right Wing and former Executive Director of Political Research Associates. He now serves as Senior Advisor to Future Currents, a strategic planning group of social and economic justice leaders. In this exclusive interview, recorded at a conference held at the CUNY School of Labor and Urban Studies (SLU) in New York City, the trio discuss the challenges before us, and the potential opportunities to mobilize working people. In the wake of Trump's mass layoffs and the abduction of Kilmar Abrego Garcia, a union member who was wrongfully exported to El Savador, can enough workers and their allies band together for bold, coordinated action? Watch our full report on the conference, convened by the CUNY School of Labor and Urban Studies with the Cornell Worker Institute.  Check this podcast feed for the special report to be released June 4th, 2025.GUESTS:•  Alex Han is the Executive Director of In These Times, the long-running Chicago-based magazine dedicated to social movements and economic justice. A legacy union organizer and former union officer, Alex has spent decades at the forefront of the labor movement, advocating for workers' rights and building power from the ground up.•  Tarso Ramos is a leading expert on the U.S. Right Wing, with nearly 30 years of experience researching and confronting its impact on democracy. As the former Executive Director of Political Research Associates (PRA), he spearheaded major initiatives addressing antisemitism, misogyny, authoritarianism, white nationalism, and other anti-democratic forces. Tarso now serves as Senior Advisor to Future Currents, a strategic planning group of social and economic justice leaders. This show is made possible by you!  To become a sustaining member go to LauraFlanders.org/donate RELATED LINKS:In These Times magazinePolitical Research AssociatesFuture Currents RELATED EPISODES:• Masha Gessen and Jason Stanley:  Is It Doomsday for U.S. Democracy? - Watch / LISTEN: episode &/or full conversation•  Naomi Klein & Astra Taylor:  Are Ee Entering "End Times Fascism?"  - Watch / LISTEN:  episode &/or full conversation• Bernie Sanders & AOC:  "Fighting Oligarchy" with People Power [Special Report] - Watch / LISTEN: episode • Bernie Sanders "Fighting Oligarchy" LISTEN:  Full Uncut Conversation • 'God & Country': Rob Reiner & Dan Partland on the Rise of Christian Nationalism in U.S. Politics - Watch / LISTEN:  episode &/or full conversation Laura Flanders and Friends Crew: Laura Flanders, along with Sabrina Artel, Jeremiah Cothren, Veronica Delgado, Janet Hernandez, Jeannie Hopper, Gina Kim, Sarah Miller, Nat Needham, David Neuman, and Rory O'Conner. FOLLOW Laura Flanders and FriendsInstagram: https://www.instagram.com/lauraflandersandfriends/Blueky: https://bsky.app/profile/lfandfriends.bsky.socialFacebook: https://www.facebook.com/LauraFlandersAndFriends/Tiktok: https://www.tiktok.com/@lauraflandersandfriendsYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCFLRxVeYcB1H7DbuYZQG-lgLinkedin: https://www.linkedin.com/company/lauraflandersandfriendsPatreon: https://www.patreon.com/lauraflandersandfriendsACCESSIBILITY - The broadcast edition of this episode is available with closed captioned by clicking here for our YouTube Channel