Podcasts about o festival

  • 273PODCASTS
  • 557EPISODES
  • 33mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Sep 2, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about o festival

Show all podcasts related to o festival

Latest podcast episodes about o festival

i want what SHE has
390 Eliza Swann "The Alchemical Imagination"

i want what SHE has

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 101:24


Eliza Swann, also known as Emerald, is a writer, artist, alchemist and scholar based in New York. Swann's formative years cultivated a deep interest in the intertwined studies of mysticism and fine art, which remain central to their work as both artist and educator. Swann received a BA in Painting from the San Francisco Art Institute (2004) and an MFA from Central St. Martins in London (2012). Additionally, Swann is an initiate in Gnostic and Hermetic orders, has studied Vedic cosmology with Dr. Vagsish Shastri, trained in mindfulness meditation at the Insight Meditation Society, and studied herbalism and gardening under the guidance of their witch aunt. These studies inform their expansive approach to esoteric and ecological practices.Swann teaches art and mysticism as a unified practice and, in 2014, founded Golden Dome, an artist-in-residence program rooted in queer intersectional mysticism. Since its inception, Golden Dome has expanded to offer nationwide exhibitions, residencies, publications, and educational programming. Swann is currently faculty at Pratt Institute, where they teach “The Alchemical Imagination”, a course they created to introduce alchemical concepts to contemporary creative practice. In 2025, Swann transitioned from directing Golden Dome to launch a new initiative: Emerald School, which explores alchemy as a living, transdisciplinary practice.As a visual artist, Swann has exhibited internationally, most recently at the University of California Santa Cruz and the Feminist Center for Creative Work in Los Angeles. They are the author of The Anatomy of the Aura, Green Mary, and The Alchemical Imagination, and have contributed to numerous publications. Their work has been supported by PEN America, the Foundation for Contemporary Art, the Author's League Fund, the Los Angeles Department of Cultural Affairs, the Pratt Faculty Development Fund, the Feminist Center for Creative Work, the Hemera Fellowship for Contemplative Practice, and the Wassaic Project.Today Eliza shares about their roots, literally, the gardens of their aunt and a return to them after living and traveling beyond. We talk about alchemy and how it folds many disciplines, prayer, devotion, poetry, intuition... into its being. Eliza recalls teachers both direct and indirect and what they're work surfaced. We discuss grief and how alchemy has supported them in navigating both the personal and the global. The Emerald School is the container for their work where they guide folks through the stages of alchemy including a freeing of self and specialty, to move into deeper collaboration with all. "The school becomes a crucible: a space where diverse elements converge, disciplinary boundaries blur, and new ways of knowing can take shape."We talk about their upcoming 9 week online course, "The Alchemical Imagination," Sept. 14-Nov. 16, and their upcoming offering as a part of the O+ Festival, "The Star Inside: Alchemy and the Power of Plants" and why mugwort became a part of the conversation.Today's show was engineered by Ian Seda from Radiokingston.org.Our show music is from Shana Falana!Feel free to email me, say hello: she@iwantwhatshehas.org** Please: SUBSCRIBE to the pod and leave a REVIEW wherever you are listening, it helps other users FIND IThttp://iwantwhatshehas.org/podcastITUNES | SPOTIFYITUNES: https://itunes.apple.com/us/podcast/i-want-what-she-has/id1451648361?mt=2SPOTIFY:https://open.spotify.com/show/77pmJwS2q9vTywz7Uhiyff?si=G2eYCjLjT3KltgdfA6XXCAFollow:INSTAGRAM * https://www.instagram.com/iwantwhatshehaspodcast/FACEBOOK * https://www.facebook.com/iwantwhatshehaspodcast

NERD RED
"Cinco Tipos de Medo", é o grande vencedor do Festival de Gramado

NERD RED

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 0:51


O Festival de Cinema de Gramado encerrou sua 53ª edição com a cerimônia de entrega dos principais Kikitos. O grande destaque da noite foi o filme do diretor Bruno Bini, Cinco Tipos de Medo, que recebeu o prêmio de Melhor Longa-Metragem Brasileiro.A Praia do Fim do Mundo | Uma obra de arte no cinema | CríticaO longa de ação ainda recebeu os prêmios de Melhor Roteiro, Melhor Montagem e Melhor Ator Coadjuvante, para Xamã.A entrega do Kikito foi feita pelo ator Roberto Birindelli, que trabalhou com o diretor Bruno Bini no filme Loop. Roberto ainda leu a Carta de Gramado sobre a regulamentação do streaming.“Que alegria poder entregar o primeiro de vários e merecidos Kikitos para o filme do Bruno Bini! Grande parceiro. Passamos por vários festivais lançando o Loop, longa anterior dele que participei”, declara Birindelli.Você irá assistir Cinco Tipos de Medo?— Veja as principais ofertas da Amazon aqui

Fim de Tarde Eldorado
Momento Coala: Anelis Assumpção e a expectativa para o festival

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 20:32


Anelis Assumpção fala sobre a expectativa para o show que fará, com a participação de Lazzo Matumbi, no Coala Festival no dia 07 de setembro no Memorial da América Latina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vida em França
A dança pode ser um “ritual de cura” contra a fatalidade climática

Vida em França

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 10:29


A bailarina e coreógrafa brasileira Vânia Vaneau apresentou a peça “Nébula” no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que decorreu de 20 a 23 de Agosto. “Nébula” sugere que a dança pode ser um “ritual de cura” contra a fatalidade climática, algures entre rituais animistas e pés assentes na terra.  É em plena floresta que um círculo de terra queimada serve de cenário para “Nébula”. A peça de Vânia Vaneau e da companhia Arrangement Provisoire inspira-se de uma paisagem pós-apocalíptica para imaginar “uma alternativa, outro tipo de tempo, de atenção e de sensibilidade". Num ritmo lento e contemplativo, a intérprete avança pelo espaço decorado de carvão, rochas vulcânicas e lentes reflectoras. Em conversa com a RFI, a coreógrafa contou que “a peça começou a ser pensada num momento de uma fatalidade climática” e perante “uma impressão de que já é tarde demais”. Porém, a dança pode ser um “ritual de cura” capaz de “inventar um futuro novo” através de uma “força mais feminina e de valores mais animistas” que respeitem a natureza. RFI: Que paisagem é esta que escolheu para fazer esta peça? Vânia Vaneau, Coreógrafa: “Esta peça vem-se inserir numa paisagem natural, num bosque. Aqui nós estamos num bosque e a versão exterior da peça - porque também tem uma versão para o palco, para o teatro - foi pensada para este tipo de espaço de floresta, de paisagens às vezes também vulcânicas porque a paisagem cenográfica da peça é uma paisagem carbonizada e queimada que começa com carvão, com pedras vulcânicas e, pouco a pouco, ela vai-se iluminando com materiais reflexivos, como espelhos, e logo com cores, com pedras preciosas, flores. Essa paisagem vai-se tornando vida, se reanimando pela actividade do corpo, que vai activando esse espaço e dando vida a forças e entidades um pouco invisíveis e que estariam sendo destruídas já. Então, é reconectar com o que está vivo.” Como é que surgiu a ideia de fazer a peça e até que ponto é também um alerta político para a necessidade de proteger a natureza? “A peça começou a ser pensada num momento de uma fatalidade climática, uma impressão de que já é tarde demais. Mas o que fazer depois? Depois desse fim? Se já há uma destruição da natureza, o que podemos imaginar depois? É uma peça que tenta projectar também um futuro possível, inventar um futuro novo através de uma força mais feminina, mais intuitiva, de valores mais animistas que consideram uma horizontalidade do humano com o que não é humano. Isso é totalmente oposto às formas de poderes e à mentalidade política que a gente vive já há muitos anos, muito masculina, consumista, com poderes muito autoritários e que estão principalmente preocupados em produzir, mesmo se for para destruir todas as fontes naturais que fazem da gente seres vivos como os outros.” É uma peça ecofeminista que também faz pensar no Brasil e nas tragédias ecológicas que o Brasil tem vindo a viver? “O começo da pesquisa foi justamente em 2019, quando teve fogos muito grandes na Amazónia, criminais, pela política de Bolsonaro. Então era uma resposta, buscar uma alternativa. Não vim criticar ou denunciar isso, mas propor uma alternativa, outro tipo de presença, outro tipo de qualidade de tempo, de atenção, de sensibilidade, que é realmente mais ligado ao feminino. E também porque eu sou uma mulher e eu estou actuando na peça, mas eu acho que além de homem e mulher, é mais essa fonte, potência feminina mesmo.” Há uma escrita coreográfica baseada em formas da natureza. Há uma atenção particular aos objectos e àquilo que está em palco, entre aspas, aqui na floresta. Como é que se prepara e se opera esse diálogo entre o humano e o não humano? “Para mim, é um diálogo mesmo. Os objectos, os materiais, são na maior parte orgânicos, mas também tem materiais que levam mais para esse lado mais futurista de olhar o futuro. Tem lentes, tem fornos solares, mas são objectos que levam a olhar para mais longe, para o espaço, para o cosmos. Para mim é um diálogo. Eu dou vida para os materiais, eles dão vida para mim e a gente está no mesmo nível. Eu, o espaço, a paisagem onde a gente se encontra e esses materiais e os elementos. Porque nesse caso, estando aqui fora, tem o vento, tem chuva, tem ruídos, tem folhas.” A peça talvez comece com um lado mais sombrio, mas não é sombria, pelo contrário, dá esperança? “Foi uma maneira de não ter medo de olhar para o escuro, de olhar através da catástrofe, olhar para a destruição e encontrar maneiras de curar. É quase como um ritual de cura. Essa peça tem essa possibilidade de cura, de recolocar os pedaços, de transformar o corpo, transformar a paisagem, a natureza. Então, acho que sim, que tem uma esperança.” O Brasil é o pulmão do planeta. O Festival de Aurillac quis mostrar o pulmão da criação brasileira. Como é que vê este festival e o facto de o Brasil trazer peças que apontam para essa urgência ecológica? “É a primeira vez que eu venho neste festival e estou muito feliz de fazer parte deste programa brasileiro porque eu desenvolvi o meu trabalho muito na Europa, mas eu sinto-me ligada ao Brasil e acho muito importante esse tipo de ponte, de intercâmbio. Eu acho que uma cultura tem muito para aprender da outra. Eu considero isto um encontro de culturas e fico muito feliz quando as duas se encontram ou aqui ou lá, mas que tem essas duas polaridades porque são realidades também de criação e realidades políticas muito diferentes, mas que actualmente se encontram com as mesmas dificuldades também. O perigo de a cultura de ter cada vez menos ajudas e valorização, no Brasil, já existe há muito tempo. Aqui também tem esse perigo e acho que uns têm que aprender dos outros, como resistir, como continuar criando, como inventar outras maneiras.” A Vânia Vaneau vive em França. Quer contar-nos um pouco do seu percurso? “Eu vivo na Europa desde os 17 anos. O meu trabalho sempre é influenciado, alimentado pelas minhas raízes brasileiras. Para mim, é uma maneira de me reconectar a essa fonte criativa que, para mim, se situa em boa parte no Brasil. Se eu aprendi e desenvolvi a minha linguagem na Europa, estive na Bélgica, estudei na P.A.R.T.S., trabalhei com companhias como Maguy Marin vários anos, Christian Rizzo. Criámos a companhia Arrangement Provisoire com Jordi Galí, que é um artista catalão, e a gente colabora também em outros projectos pedagógicos e de pesquisa.”

Convidado
Festival de Aurillac foi ocupado pela “dança-luta” das revoltas estudantis no Brasil

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 10:13


O espectáculo “Quando Quebra Queima”, da companhia brasileira “ColectivA Ocupação”, levou as revoltas estudantis de São Paulo, em 2015, para um liceu francês e para as ruas do Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac. Palavras de ordem, dança, canto e música mostraram uma “dança-luta”, uma “coreografia de protesto” e um “coro combate” que reactivaram protestos de ontem e ecoaram com revoltas de hoje. A companhia levou “as ruas para dentro da cena e tornou a rua numa cena”, nas palavras da encenadora Martha Kiss Perrone. O público também participou e repetiu slogans numa ocupação colectiva e festiva do espaço público e do teatro. Tudo começa no pátio de um liceu, na cidade que acolhe o Festival de Teatro de Rua de Aurillac. O público é convidado a ocupar as cadeiras que existem e a distribuírem-se pelo espaço onde vao interagir com os intérpretes. Esses recordam tempos que viveram durante as ocupações estudantis de 2015 em São Paulo, no Brasil, e falam de injustiças sociais de então e que perduram. Os actores-bailarinos-manifestantes mobilizam dança, canto, música, correm, saltam barreiras, exibem fotografias, fazem os espectadores repetir palavras de ordem e incitam-nos a ocupar o espaço político que o teatro também comporta. A peça desenrola-se num liceu, mas acaba invadindo as ruas da cidade, numa grande manifestação colectiva, festiva e poética. Martha Kiss Perrone, encenadora de “Quando Quebra Queima”, esteve à conversa com a RFI no final da peça. RFI: Como descreve “Quando Quebra Queima”? Martha Kiss Perrone, Encenadora de "Quando Quebra Queima” : “A gente desenvolveu algumas novas ideias e vocabulários sobre teatro. Esse espetáculo é uma dança-luta que é uma coreografia de manifestação, que é um coro combate. Então, é um espetáculo onde a gente não representa uma luta, mas a gente é, em si, uma manifestação, uma luta, uma festa. É uma feitura de teatro que desloca o que aconteceu nas ruas para dentro da cena e torna a cena numa rua.” Há a pretensão de também revolucionar, de certa forma, o teatro?   “Sim. A ideia da ocupação que, em 2015, aconteceu dentro das escolas, ela também acontece dentro da linguagem. Então, a própria linguagem das artes cénicas, do teatro, da dança e tudo o que envolve as artes performativas também é ocupada e transformada por essa luta.” Como é que se transforma em dramaturgia essas lutas que habitualmente estão nas ruas? “Primeiro, a dramaturgia nasce da experiência. Ela nasce dessas pessoas, desses secundaristas que hoje são artistas, e das vivências deles. São atores, performers, dançarinos que são autores da dramaturgia. Ela não está baseada somente na palavra, mas primeiro numa experiência política e depois numa experiência poética que é sobretudo elaborada e criada pelos artistas em cena.” A peça é co-criada com o público? Há essa intenção de trazer o público para dentro do palco? “Sim. Num primeiro momento, num processo de criação, ela nasce através das experiências pessoais, biográficas e que são coletivas. Num segundo momento, quando a gente recebe o público, elas são transformadas. Então, não é um espetáculo para o público, mas é um espetáculo com o público. Ele também é convidado a fazer parte dessa manifestação. Tanto é que esta noite a gente pôde ver isso, o público mais do que interagiu, ele também é sujeito da história. Ele também se sente muito livre para se manifestar, para falar, para dançar e também agir.” Sentiu-se um lado extremamente político e politizado, que contagiou o público. O objectivo também é esse? “Sim, mas não é só um objetivo, é um estado de vida onde a política é feita de corpo, de subjectividade, de jogo, de conexão com o outro. Então, ela não é uma ideia, mas é uma poética da relação, como diz o Glissant. Em termos de denúncias e de utopias e poéticas, quais são as principais linhas de força do espectáculo? “As linhas de força deste espectáculo, eu acho que é uma pergunta que a gente faz no final. A última fala do espectáculo é “o que nós devemos fazer agora”. Então, não é tanto uma resposta, mas uma pergunta. As linhas de força, sem dúvida, estão na colectividade, no encontro e no entendimento dessa experiência que nasceu na rua e que esta política é feita a partir de uma ideia, de uma política do encantamento, de uma política de festa, de uma política de alteridade, de uma política horizontal, autónoma e, sobretudo, em aliança com a alteridade do outro e o outro e o público.” Há temáticas que estão muito presentes, por exemplo, a valorização dos corpos negros, a valorização das heranças indígenas… Tudo isso também está muito presente. Também há uma vontade de denunciar tudo aquilo que foi alvo de uma tentativa de silenciamento? “A gente não costuma usar muito a palavra denunciar, apesar de ela ser muito justa e legítima. É uma manifestação na medida em que as pessoas e as artistas que estão em cena, essas são as ancestralidades delas. Então, também existe um lugar que, ao falar disso, não é falar mais somente de um lugar da dor, da tragédia e do silenciamento, mas um lugar também de vitória.” Como aconteceu toda a escolha da música, por exemplo, já que tem uma componente muito forte em termos de música, com música brasileira, música francesa, música electrónica. Aliás, em cena, está escrito “Funk não é crime”. Como é que foi essa escolha? "Tudo é música para nós. Tudo começa com a música. Isso tem a ver sobretudo, com a experiência afro-indígena e diaspórica do Brasil, onde a música é, vamos dizer, a nossa escrita também. É uma forma de viver a música que não nasce como um conceito, mas como uma pulsão de vida. E a música neste espetáculo nasceu como uma necessidade em conjunto. Ela é também uma personagem e nasce não como uma ideia, mas como uma pulsão. Durante a criação, durante os ensaios, essas músicas elas eram o “start” para a gente criar uma cena, muitas vezes ela nasce muito antes da palavra.” Porque é que escolheu terminar a peça nas ruas aqui no Festival de Teatro de Rua de Aurillac? “Esse espectáculo teve a sua estreia em 2018 e, desde o início, a gente tinha um entendimento que ele já terminaria na rua, que é o lugar onde ele começou. Então, ao longo desses anos, nós sempre terminamos na rua e muitas vezes nós bloqueamos a rua. Então, a gente estreou no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. A gente apresentou na Avenida Paulista e nós bloqueámos a Paulista. A gente apresentou em Londres e bloqueou uma rua de Londres e hoje em Aurillac é como uma continuação. As ruas mudam, mas a nossa relação sempre é encontrar a origem de onde começou este espetáculo.” O Festival de Aurillac é de teatro de rua. Tem uma simbologia especial para vocês estarem num festival de teatro de rua que devolve esse lugar ao teatro? “Sem dúvida. Foi muito importante para a gente a apresentação desta noite porque este espectáculo nós não fazíamos há muito tempo e estar num festival que é de teatro de rua é como retomar a nossa terra, retomar as origens que produziram este espectáculo. E isso está muito presente. O público é completamente diferente de um público de teatro, de sala. A gente sentiu. A gente está muito emocionada porque é um público muito activo, que fala, que se posiciona. A rua também não é só o espaço público fora, mas a rua é um estado, é um jeito de ser. A gente também trouxe a rua para dentro do espectáculo. Foi muito emocionante. E talvez a gente precise sempre de retomar esse lugar que é a rua.” E devolvê-la ao teatro? “E devolvê-la ao teatro. Ocupar a rua e a rua entrar no teatro. Ocupar o teatro.”

Timeline Gaúcha
Os preparativos para o Festival de Cinema de Gramado

Timeline Gaúcha

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 45:41


Kelly, PG e Gabriel Wainer trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube

Cultura FM Brasília
Magic! e Cidade Negra no Capital Moto Week

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 6:29


O Festival de rock e motociclismo Capital Moto Week encerrou no último sábado a sua vigésima edição. Este ano, pela primeira vez, o line up trouxe uma atração internacional: a banda canadense Magic! que subiu ao palco logo após Cidade Negra. A Rádio Cultura foi lá conferir a noite em que o som do reggae tomou conta do Capital Moto Week. Os detalhes na reportagem de Nita Queiroz.Foto: PcCavera (Divulgação)

Sala TUSP
SALA TUSP #56: ESPECIAL TEATRO UNIVERSITÁRIO - O FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO UNIVERSITÁRIO DE BLUMENAU, com Pita Belli

Sala TUSP

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 50:50


Neste episódio da temporada especial Teatro Universitário, falamos com Pita Belli sobre o histórico Festival Internacional de Teatro de Blumenau.O FITUB, com 28 edições anuais desde 1987, é um dos mais importantes eventos de ensino, pesquisa e extensão do calendário do teatro universitário brasileiro e sul-americano, seja pela sua natureza arrojada seja pela sua permanência e regularidade. As apresentações dos espetáculos estão vinculadas a debates e análises, que por seu elevado nível didático pedagógico, graças ao corpo de professores-artistas, cumpre papel decisivo no estímulo à criação e à indução de novas experiências cênicas por meio de uma crítica fortemente reflexiva de caráter eminentemente construtivo.https://www.furb.br/web/3686/fitub-festival-internacional-de-teatro-universitario-de-blumenau/o-festival/fitubPita Belli (Patrícia de Borba) é atriz e diretora teatral. Graduada em Direção Teatral pela PUC/PR, especialista em Ensino da Arte pela Universidade de Blumenau - FURB, mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina -UDESC, pesquisa com ênfase em Improvisação Teatral. Foi coordenadora e professora do Curso de Teatro da FURB, diretora do Grupo Teatral Phoenix e coordenadora do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau por 15 edições. Atualmente integra o corpo da revista Olhares do Escola Superior de Artes Célia Helena, São Paulo.

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Museu ao Ar Livre divulga os audiovisuais selecionados para o 1º Festival de Documentários

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 5:14


O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, de Orleans, divulgou a lista com os 20 documentários selecionados para compor a programação do 1º Festival de Documentários, que será realizado no dia 7 de agosto, em comemoração ao Dia do Documentário Brasileiro. Além da lista dos selecionados, a equipe de curadoria, liberou uma lista de cinco suplentes. Ao todo, o evento recebeu 54 inscrições, vindas de 18 cidades de Santa Catarina, além de produções de outros quatro estados brasileiros: Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pernambuco. De acordo com a diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, cada selecionado receberá um cachê de R$ 300,00. A organização do festival agora trabalha na divisão das obras em quatro sessões, nos turnos da manhã, tarde e noite. As exibições serão realizadas de forma gratuita, no Centro de Vivências do Museu, em Orleans. O Festival de Documentários do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel é um projeto viabilizado por meio do Edital Circuito Catarinense de Cultura, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), e com apoio do Governo Federal. A diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (29) e comentou sobre mais essa iniciativa do museu.

Podcast MiranteFM 96,1
PLUGADO #409 - Majur fecha com Gira Mundo o Festival Zabumbada

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 11:44


O Festival Zabumbada chega a sua quarta edição como um momento de celebração da cultura popular, dando destaque à cultura maranhense, às tradições populares e ao intercâmbio cultural entre artistas da terra e de outros estados do Brasil.

7radio – podcast général
Paléo Festival – Dimanche 27 juillet 2025 – DJ La Louuve

7radio – podcast général

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 16:19


Un entretien unique avec Faiza Lellou, alias DJ La Louuve. Sabrina a pu recueillir les confidences généreuses de cette jeune artiste originaire d'Algérie. On en apprend plus sur ses motivations, son expérience de Femme DJ et son parcours.  

7radio – podcast général
Interview Paléo Festival – 26 juillet 2025 – Anaïs, Reine du Drum’N Bass

7radio – podcast général

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 14:41


Bastien a pu interviewer Anaïs originaire du Royaume Uni. Une Reine de la Drum'N Bass qui a mis le feu sur la scène Belleville!

Resumão Diário
JN: Senadores americanos acusam Trump de abuso de poder; Israel vai voltar a permitir lançamento de comida em Gaza

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jul 26, 2025 5:31


Senadores americanos da oposição acusaram Donald Trump de abuso de poder na ameaça ao Brasil. A uma semana do início do tarifaço, empresários recorrem a férias coletivas para evitar prejuízo, e exportadores mantêm centenas de contêineres parados em portos brasileiros. Repórteres do JN explicam o que são os minerais estratégicos que levantaram a cobiça dos Estados Unidos. Com chuva abaixo da média, as contas de luz ficam mais caras em agosto. Israel anunciou que vai voltar a permitir o lançamento de comida por aviões em Gaza, mas especialistas em ajuda humanitária dizem que não será suficiente para os mais de dois milhões de palestinos. O Theatro Municipal do Rio reuniu uma multidão para o velório de Preta Gil. O Festival de Joinville reproduziu num museu os bastidores dos espetáculos de dança.

Vertigo - La 1ere
Lʹinvitée : Emel au Paléo Festival

Vertigo - La 1ere

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 23:09


La chanteuse tunisienne Emel Mathlouthi, est devenue en 2011 le symbole de la révolution tunisienne lorsque, au milieu de la foule, elle chanta cappella le titre Kelmti Horra, devenu lʹhymne du Printemps arabe. Depuis, elle mène une carrière internationale avec un répertoire entre musiques électroniques et folk. En concert à Paléo demain vendredi 25 au Dôme à 20h00 Emel est lʹinvitée de Thierry Sartoretti

Vertigo - La 1ere
Emel au Paléo Festival

Vertigo - La 1ere

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 55:43


TsugiMag
Paléo Festival avec Aïta mon amour, Théodort, Johnny Jane

TsugiMag

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 103:25


Je ne les ai pas comptés mais il y avait beaucoup de drapeaux palestiniens dans le public hier soir ici à Nyon. Et ce sera sans doute un des faits marquants de cet été de festivals : à mesure que l'horreur et l'inquiétude grandissent à Gaza pour le peuple palestinien, les journalistes, les humanitaires, on sent que pour le public et les artistes, il est de plus en plus difficile de se taire. Plusieurs artistes ont protesté aux Francofolies de Spa sur la présence d'un chanteur qui affiche son soutien à l'armée israélienne, la programmation du groupe de Belfast, Kneecap, fait des vagues de Glastonbury à Rock en Seine. Ici à Paléo, si on s'attendait à voir des drapeaux flotter sous le dôme et sa programmation d'artistes du Maghreb, il y en avait encore devant Justice sur la grande scène à minuit, avec Macklemore, où dès l'ouverture de Luvanga, l'artiste de Genève que nous avons reçu hier. Luvanga, DJ et producteur d'origine cogonlaise, nous racontait comment il aime mêler les genres de l'afrobeat, à l'amapiano, la rumba congolaise ou la house, car les seules barrières ce sont celles que nous nous mettons. Vous pourrez d'ailleurs vous en rendre compte dans un petit quart d'heure, puisque les équipes de Paléo ont capté ce mix hier sur la scène Belleville, la scène électronique du festival. Au programme de notre deuxième émission, Théodort, jeune youtubeur qui a tout envoyé ballader, a effacé ses contenus et s'est jeté à corps perdu dans la musique, fort d'une importante communauté… Également sur notre plateau celui qui a eu le toupet de piquer son pseudo à Gainsbourg, Johnny Jane, mais d'abord c'est du côté de la campagne marocaine qu'on va tendre l'oreille pour entendre l'Aïta, le chant des Chikhates… avec Aïta mon amour, et Widad et Khalil.

TsugiMag
Paléo Festival avec Sami Galbi, crème solaire, Al-Qasar, Luvanga

TsugiMag

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 88:09


Avant de retrouver l'estuaire de la Loire ce week-end pour les Escales de Saint-Nazaire, Tsugi Radio pose ses micros au bord du Lac Léman, au milieu des Alpes, à Nyon pour la 48ème édition du Paléo Festival. C'est un des plus importants festivals européens, au carrefour du continent qui accueille près de 50 000 personnes par jour, soit plus jusqu'à dimanche que Glastonbury, se vantait hier à la conférence de presse, le fondateur et président Daniel Rosselat. Alors forcément, il faut envoyer du lourd et il y en aura jusqu'à dimanche : Justice, Macklemore, Simple Minds, Zaho de Sagazan, David Guetta, Jean-Louis Aubert, Ben Mazué, Philippe Katerine, ou demain soir, Will Smith. On ne vous promet pas de réussir à attraper le Prince de Bel Air, mais aujourd'hui sur Tsugi Radio, avec Lison Berguer, en direct de la scène Cosmo, on va défricher un peu la scène helvète, avec le duo crème solaire et sa poésie post-punk et absurde, notre chouchou, Sami Galbi, à la maison pour fêter la sortie de son premier album au mois d'avril, et aussi un DJ genevois d'origine congolaise, Luvanga. Mais aussi, Al-Qasar, le projet de Thomas Attar, également programmé au Village du Monde cette année consacré au Maghreb. Une sacrée histoire que ce Paléo Festival, une histoire que connait très bien Mathieu Monnier, qui fait partie de l'équipe de programmation, qui est pour ainsi dire né au Paléo Festival, puisque son père, Jacques, est le co-fondateur et programmateur historique.

MotherChip - Overloadr
MotherChip #532 - O Festival Jogatório 2025

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 100:24


Foi vez da Jeje ficar doente, mas tempos a companhia do Max Fernandes que, dentre outras coisas, é redator no no Game Design Hub, para falarmos do Festival Jogatório 2025.Participantes:Max FernandesHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Sobre o Festival Jogatório 202527:00 - Subversive Memories45:00 - Cidadão de SP Simulator 251:00 - Love Sick Cats1:01:00 - Pimbolas1:09:00 - Artius1:17:00 - Le Fol1:21:00 - Robo Gal1:30:00 - Folk LorestsVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

MotherChip - Overloadr
MotherChip #532 - O Festival Jogatório 2025

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 100:24


Foi vez da Jeje ficar doente, mas tempos a companhia do Max Fernandes que, dentre outras coisas, é redator no no Game Design Hub, para falarmos do Festival Jogatório 2025.Participantes:Max FernandesHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Sobre o Festival Jogatório 202527:00 - Subversive Memories45:00 - Cidadão de SP Simulator 251:00 - Love Sick Cats1:01:00 - Pimbolas1:09:00 - Artius1:17:00 - Le Fol1:21:00 - Robo Gal1:30:00 - Folk LorestsVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Voces de Ferrol - RadioVoz
O Festival do Río Castro celebra os seus 30 anos cunha xornada de música, tradición e humor en Narahío

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 11:17


O emblemático Festival do Río Castro celebra mañá, sábado 5 de xullo, a súa 30ª edición, consolidándose como unha das citas máis queridas do verán galego e exemplo vivo da recuperación das antigas romarías populares. A festa desenvolverase, como é tradición, no espazo da Bóla, xunto á ponte románica da Ferrería, un entorno natural e patrimonial privilexiado. A programación arrincará ao redor das 14.00 horas cunha sesión vermú a cargo de Sérralhe aí!, que volven subir ao escenario do festival como un dos grupos emblemáticos da cita. Durante o xantar, Manolo Maseda e Roberto Grandal —quen xa participaron no 25 aniversario— volverán poñer música e ambiente ao mediodía. Xa pola tarde, será a quenda para os máis pequenos co inicio dos xogos tradicionais, e ás 18.00 horas chegará un dos momentos máis esperados para o público infantil: a actuación do pallaso Peter Punk, outro vello coñecido do festival, que combinará risas con mensaxes de concienciación social. Unha vez rematada a súa actuación, o protagonismo pasará aos deportes rurais para adultos, unha proposta que mestura tradición, diversión e participación veciñal. Os concertos nocturnos comezarán con Vai Rañala Meu!, agrupación con sede no centro social de Sedes e composta por músicos da comarca, que traerán un repertorio cargado de temas recoñecibles interpretados con gaitas, acordeón, clarinete, saxo, percusión e voces, prometendo facer bailar ao público ata ben entrada a noite. Con este completo programa, o Festival do Río Castro reafirma o seu compromiso coa cultura popular, o encontro interxeracional e o goce da música e tradicións galegas nun marco natural incomparable.

Voces de Ferrol - RadioVoz
O Festival Atlántica ofrece este venres unha oportunidade única de explorar a ría de Ferrol da man de Guillermo Llorca

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 15:54


Ferrol acolle un ano máis o prestixioso Festival Atlántica, unha cita ineludible coa narración oral que, nesta edición, ofrece unha proposta especialmente atractiva para coñecer a fondo a súa ría e a súa historia. O venres 4 de xullo, a partir das 10:20 horas, o recoñecido historiador Guillermo Llorca Freire será o encargado de guiar o "Paseo en Barco Narrado: O Porto Ilustrado", unha actividade que promete mergullar aos participantes na riqueza cultural e patrimonial da cidade. A saída do porto de Curuxeiras marcará o inicio desta viaxe única. Llorca, profesor honorario de instituto e autor de numerosas obras sobre Ferrol e a súa comarca, compartirá os seus vastos coñecementos sobre a evolución histórica da ría, dende a súa relevancia como porto estratéxico ata a vida cotiá das súas xentes ao longo dos séculos. Durante o percorrido, os asistentes terán a oportunidade de aprender sobre a influencia xeográfica da ría na configuración da Base Naval do Noroeste peninsular, así como deterse en puntos clave como a Graña de primeiro arsenal, a esteleira real a partir de 1726 en Arousa, as fortalezas defensivas dos castelos de San Felipe e San Martiño, ou as baterías defensivas de San Carlos e Carrizo, entre outros. Ademais da actividade de Llorca, o Festival Atlántica contará con outras propostas en Ferrol. O xoves 3 de xullo, Margarita Sánchez presentará "Ferrol na historia: a súa Igrexa de San Xiao" ás 19:00h na Praza do Marqués de San Sadurniño (Praza Vella). As inscricións para estas actividades están dispoñibles na web festivalatlantica.gal. Unha oportunidade sen igual para desfrutar da narración oral e descubrir os segredos da ría de Ferrol

Fim de Tarde Eldorado
Ubiratan Brasil: tudo sobre o Festival Cidade da Cultura

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 14:24


Ubiratan Brasil fala sobre o Festival Cidade da Cultura, evento que ocorre durante todo o mês de julho em São Paulo com mais de 100 eventos nacionais e internacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Voces de Ferrol - RadioVoz
Sole Felloza presenta o Festival Atlántica 2025 que trae a catro concellos da comarca, contos, emoción e tradición oral

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 18:34


O Festival Atlántica, referente internacional da narración oral, celebra este 2025 a súa 13ª edición cunha programación que aposta pola innovación, o diálogo entre xeracións e o impulso ao talento novo. Hoxe conversamos con Sole Felloza, a súa directora artística, sobre as actividades previstas na comarca de Ferrol. Ferrol, Mugardos, Cedeira e A Capela serán escenario de espectáculos que combinan contos, música, roteiros e experiencias compartidas ao redor da palabra. O festival busca non só entreter, senón tamén conectar coa identidade galega e coas emocións colectivas a través da tradición oral, mantendo vivo un xeito de comunicar tan antigo como actual.

Jornal da USP
De Papo Pro Ar #184: Museu da Imigração promove o festival “Viva! Japão”

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 30:54


Integrando o Ano do Intercâmbio e da Amizade Brasil-Japão, o evento contou com programação de música, dança, gastronomia, artesanato, performances, realidade virtual, exposições e oficinas

Cultura FM Brasília
Encontro de brechós na Galeria dos Estados

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 1:45


O Festival de Moda, Arte e Design Circular, Ao Desapego, desembarca mais uma vez na Galeria dos Estados. Os detalhes na dica cultural de Nita Queiroz.Foto: Um Nome Comunicação

Voces de Ferrol - RadioVoz
O Festival Jazz de Ría 2025 presenta a súa programación, unha cita imprescindible entre o 15 e o 19 de agosto

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 18:33


A novena edición do Festival Jazz de Ría presentouse hoxe oficialmente, anunciando unha programación que se desenvolverá entre o 15 e o 19 de agosto, e que volverá converter a costa ártabra nun espazo de referencia para os amantes da música en directo, a experimentación sonora e o patrimonio natural. O cartel deste 2025 reúne unha coidada selección de propostas musicais que transitan entre o jazz e outros xéneros desde a liberdade creativa. Actuarán artistas como a trompetista catalá Alba Armengou, o quinteto liderado por Diego Alonso co proxecto “Nihil”, e o grupo Sumrrá, que celebra 25 anos de traxectoria cun concerto moi especial cheo de colaboracións. A eles súmanse as melodías inclasificables de Trilitrate, a forza coral do Coro da Ra, o innovador proxecto con raíces de Xan Campos e Faia Díaz, e os sons cálidos de Copos de Avea. Unha programación diversa que pon o foco nas interseccións entre o jazz e outras linguaxes musicais. O festival, que destaca pola súa aposta polo patrimonio paisaxístico, tamén inclúe obradoiros, aulas de baile swing e un roteiro especial polos Balcóns do Atlántico guiado por Xurxo Souto, un dos momentos máis agardados polas persoas asistentes. Organizado con vocación de encontro cultural, o Jazz de Ría reafírmase como unha das citas imprescindibles do verán musical galego.

Reportagem
Brasil 'encantado' das cosmogonias indígenas ganha o mundo no Festival do Livro e do Filme de Saint-Malo

Reportagem

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 9:21


Devolver o espelhinho para o colonizador. Re-devorar o bispo Sardinha. Com tantas antropofagias possíveis e diversas, dois nomes de ponta da arte e da educação brasileiras seduziram as plateias francesas neste começo de junho na cidade de Saint-Malo, no noroeste francês. Nesta velha cidade de piratas, cujos marinheiros saqueavam navios em nome do rei francês, Graciela Guarani e Daniel Mundukuru mostraram não apenas suas obras, mas a dura realidade de suas próprias existências no Brasil. A cada vez que eles entravam em cena, as salas lotadas de franceses do Festival do Livro e do Filme da cidade de Saint-Malo, no norte da França, sucumbiam a uma espécie de encantamento. Traduzidos ao vivo, eles imprimiram no evento a possibilidade de outros mundos, mais diversos e questionadores. Daniel Mundukuru, referência brasileira e mundial da literatura indígena, com mais de 60 livros publicados no Brasil e no exterior. Doutor em Educação pela USP e dono de um pós-doutorado em Linguística, ele seduziu os franceses também pela franqueza.  Leia tambémJeferson Tenório transita entre diásporas negras e escrituras antirracistas no Festival do Livro de Saint-Malo "O mundo ocidental é um mundo muito quadrado e o mundo indígena é um mundo circular, é o mundo do coletivo. Isso sempre machuca muito os olhos das pessoas, né?", disse, provocando aplausos na abertura de sua participação na mesa "Um manguezal chamado Brasil" ("Une mangrove appelé Brésil", no original).  As críticas do escritor e professor são precisas. Perguntado se sua participação mudaria algo na percepção dos europeus, ele se mostrou pessimista. "Bon sauvage" "Eu acho que não. Na verdade, eu tenho a impressão que ainda existe um pouco a ideia de sermos uma cota necessária para esse tipo de evento, que hoje não pode prescindir da presença indígena, mas que, sobretudo, reforça ainda mais a presença do povo preto. E é justo, é certo, é óbvio, mas os povos indígenas, apesar de terem toda essa importância para a questão ambiental, eles continuam não sendo ouvidos", afirma Mundukuru. "Um evento como esse nosso aqui nesse lugar bonito, ele só, na verdade, revela que os povos indígenas continuam marginalizados e continuam sendo um pouco retratados como como... selvagens, bons salvages, le bon sauvage", ironiza. O colonizador contemporâneo é tão cruel quanto o histórico. Novas cosmogonias Ele confronta a sociedade de consumo criada pelo capitalismo ao modo de vida indígena. "Essa percepção de mundo, essa cosmogonia, que os indígenas têm junto com a sua epistemologia, com a sua educação, sua forma de educar e tudo mais, isso, ao invés de ser valorizado, é desprezado cada vez mais, porque justamente é um povo que não consome, é um povo que não está aí para consumir produtos que o capital produz", argumenta. "E isso vai gerando, obviamente, um desconforto no colonizador. E o colonizador contemporâneo é tão cruel quanto o histórico. E é claro que isso, esse desconforto, gera também uma perseguição constante ao modo indígena de ser." Leia tambémEscritores brasileiros resgatam ancestralidades e lutas em homenagem especial no Festival de Saint-Malo No entanto, Daniel Mundukuru não perde a esperança. "O Brasil é um povo novo, é um povo diferente, ele nasce da conjunção dessas várias culturas que o compõem. Se essas várias culturas conseguirem transformar essa diversidade toda numa pedagogia, no modo de olhar para o mundo a partir da história, da ancestralidade, o Brasil vai fazer aquilo que a natureza faz, que é andar um pouco para trás para impulsionar para frente, ou seja, olhar para o seu passado, olhar para a sua história, para a sua ancestralidade, e essa ancestralidade vai impulsionar o Brasil para a frente. Eu acredito nisso", diz. Uma cineasta Guarani Também destaque da delegação brasileira no festival Étonnants Voyageurs de Saint-Malo, a diretora e roteirista Graciela Guarani é descendente de uma das mais tradicionais e longevas tribos indígenas do país: os Guarani-Kaiowá. Ela, que dirige séries para canais como Globoplay e Netflix, trouxe ao evento o filme “Meu Sangue é Vermelho”, de 2019. O documentário acompanha o rapper Werá em uma trajetória musical e política que revela o genocídio indígena no Brasil. Graciela Guarani aproveitou para denunciar a chamada PL da Devastação, em trâmite no Congresso brasileiro. Ao fim dos debates e projeções, a reportagem da RFI presenciou que muitos franceses foram falar com a cineasta, visivelmente emocionados. Exotismo e extinção "Bom, acho que a minha participação aqui vem muito nesse sentido de descoberta — de entender como a gente vive no país, como a questão indígena é tratada hoje", diz Guarani. "E ela é tratada com descaso, com abandono. Acho que, lá fora, a imagem dos povos indígenas ainda carrega essa ideia de purismo, de exotismo. E, quando a gente sai do país e mostra a nossa realidade, os nossos conflitos, também mostramos a possibilidade de tensão — porque é isso que a gente vive hoje no Brasil: com vários projetos de lei sendo aprovados que ameaçam não só a nossa vida, mas a do planeta como um todo", denuncia. "Acredito que minha participação aqui se torna muito necessária e fundamental, para que o mundo veja como esse lugar chamado Brasil trata uma parte tão importante da população — justamente as pessoas que mais protegem a biodiversidade, não só do país, mas do mundo", aponta a cineasta. Leia também'A política das emoções é também uma política da memória': Djamila Ribeiro abre Festival do Livro de Saint-Malo Para Graciela Guarani, o festival abre portas para novas possibilidades. "A minha participação aqui vem muito nesse sentido: de possibilitar outras consciências, não apenas a forma ocidental de pensar. De ir além do olhar do colonizador — como, por exemplo, o desse país onde estamos — e valorizar também outras formas de pensamento, com respeito", argumenta a roteirista e diretora. "Tudo isso é possível por meio do que a gente faz, né? No meu caso, através do cinema que eu realizo. Então, acho que tem muito a ver com essa construção de universos possíveis, de outros pertencimentos", diz. Desafio Mas a participação neste tipo de evento não é exatamente simples para a diretora indígena. "Eu venho desse povo que é Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul. Quando eu falo desse dito pioneirismo, não é muito com orgulho — é com peso também. Porque estou nesse lugar sozinha. Então, para mim, isso também carrega um desafio muito grande", afirma. "É desafiador permanecer nessa linha, que é muito tênue, como a gente estava conversando. Como sustentar esse nosso lugar, esse nosso jeito de viver, de pisar nessa terra como indígena?", questiona. "Ao mesmo tempo, é preciso dialogar com o outro, com essa sociedade ocidental, que também precisa aprender a respeitar e a valorizar o que a gente tem de memória, de cultura. Então, para mim, é um lugar desafiador", sublinha a diretora. Racismo e machismo "Essa condição de ser indígena, muitas vezes, vem carregada — para a sociedade que nos enxerga — de preconceito, de racismo. E é claro que esse racismo só se intensifica com o tempo. Aí entra a questão do meu gênero, porque também sou vista como mulher. E isso se soma ao machismo", diz Graciela Guarani. "Mas é importante dizer que, nas nossas culturas, esse princípio de classificação, de rotulagem, não existe da mesma forma. A gente não cultua essas formas de nomenclatura sobre quem somos ou de onde pertencemos. Nosso pertencimento vai além do que é definido pelo olhar ocidental — inclusive quando se trata da discussão sobre gênero", conclui a diretora. O Festival do Livro e do Filme de Saint-Malo homenageou escritores e artistas brasileiros em 2025. Em novembro, será a vez do Brasil receber uma delegação de artistas franceses, no contexto da temporada cruzada.

3x9? 27
[9_as vozes] o festival do quê??

3x9? 27

Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 51:29


Do luto, Festival do Luto! É precisamente por ser tão diferente que quisemos conversar sobre ele. Festival e Luto não costumam andar juntos, mas aqui, sim.Uma iniciativa da Compassio, na cidade do Porto, que aconteceu no final de Maio e deu muito que falar entre os presentes e os curiosos, que iam a passar.Porque o luto continua a ser um tabu, porque é urgente trazer a vida toda para as conversas, para que a morte possa ser vivida de forma digna e total, a Compassio está constantemente a pensar em novas formas de tornar isto real, de capacitar a comunidade para acompanhar as pessoas em luto.A Mariana e a Rita, da Compassio, conversaram connosco sobre este Festival do Luto, mas não só, que a conversa sempre voa por tantos caminhos quando falamos de algo tão vital assim, como é a morte.

Arauto Repórter UNISC
Rádio Revista - Thiago Beckenkamp, da Organização do 1º Festival de Cinema de Cachoeira do Sul

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 19:31


Thiago Beckenkamp, integrante da organização do 1º Festival de Cinema de Cachoeira do Sul, participa do Rádio Revista para falar sobre o evento, que está com inscrições abertas para obras de ficção, documentários e animações. O Festival acontece em outubro, com dois dias de exibições e uma noite de premiação.

Assunto Nosso
Rádio Revista - Thiago Beckenkamp, da Organização do 1º Festival de Cinema de Cachoeira do Sul

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 19:31


Thiago Beckenkamp, integrante da organização do 1º Festival de Cinema de Cachoeira do Sul, participa do Rádio Revista para falar sobre o evento, que está com inscrições abertas para obras de ficção, documentários e animações. O Festival acontece em outubro, com dois dias de exibições e uma noite de premiação.

Fica a Dica
Fica a Dica - Tiradentes recebe o Festival Vinho & Jazz até o dia 08/06

Fica a Dica

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 1:11


Mais uma edição do Festival Vinho e Jazz está chegando a Tiradentes! Isabela Lapa fala um pouco sobre a programação do evento deste ano. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.

DJs, résident.e.s et festivals [Tsugi Radio]
Rosa Pagano · [DJ SET] · Focus Paléo Festival

DJs, résident.e.s et festivals [Tsugi Radio]

Play Episode Listen Later May 23, 2025 54:21


La DJ et productrice Rosa Pagano secoue la scène Drum'n'bass suisse. Cette infatigable artiste est la parfaite ambassadrice du genre dans notre pays avec sa série de soirées Subset dont elle est résidente. Rosa prêche la vibrante parole de la bass music de Zürich à Berne, en passant par la Lake Parade et très prochainement Paléo. Car c'est sur la Plaine de l'Asse, le samedi 26 juillet, que Rosa Pagano disséminera bangers et good vibes aux côtés de la crème du moment, Charlie Tee et Flava D. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

TsugiMag
Place des Fêtes - Focus sur le Paléo Festival

TsugiMag

Play Episode Listen Later May 23, 2025 29:05


C'est un des plus importants festivals européens où nous allons nous rendre pour la première fois cette année. Le 22 juillet nous irons visiter la commune de Nyon en Suisse, au bord du Lac Léman pour à l'occasion du Paléo Festival. 6 jours de lives avec David Guetta, Will Smith, Justice, Macklemore, Zaho de Sagazan, Clara Luciani, Philippe Katerine… et aussi pas mal de musique électronique avec Anetha, ascendant vierge, Lost Frequencies. et nouveauté cette année sur la plaine d'Asse, la scène belleville dévolue à la découverte électronique avec la drum'n'bass de Charlie Tee, la techno d'Anetha ou le reggaeton de Rosa Pistola… dans quelques minutes drum and bass, justement avec la DJ hispano-suisse Rosa Pagano, mais d'abord je vous propose d'éplucher l'affiche du Paléo et de découvrir l'ambiance du Paléo Festival avec un de ses programmateurs, Mathieu Monnier.

TsugiMag
Rosa Pagano · [DJ SET] · Focus Paléo Festival

TsugiMag

Play Episode Listen Later May 23, 2025 54:21


La DJ et productrice Rosa Pagano secoue la scène Drum'n'bass suisse. Cette infatigable artiste est la parfaite ambassadrice du genre dans notre pays avec sa série de soirées Subset dont elle est résidente. Rosa prêche la vibrante parole de la bass music de Zürich à Berne, en passant par la Lake Parade et très prochainement Paléo. Car c'est sur la Plaine de l'Asse, le samedi 26 juillet, que Rosa Pagano disséminera bangers et good vibes aux côtés de la crème du moment, Charlie Tee et Flava D.

Programa Bem Viver
Edição extra: O Festival por Terra, Arte e Pão do MST

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later May 10, 2025 14:52


Desde quinta (8), o Parque da Água Branca, em São Paulo, recebe a Feira Nacional da Reforma Agrária. Com programação musical, o público vai curtir Catto, FBC, Arnaldo Antunes, Marina Lima entre outros nomes ao longo do final de semana. Quem Conversa Bem Viver é Carla Loop, membra da Coordenação Nacional do Coletivo de Cultura do MST

DAMN, HONEY
Een ruimtevlucht van 11 minuten, zou iedereen moeten doen!! (afl. 228)

DAMN, HONEY

Play Episode Listen Later May 2, 2025 57:32


Ga voor de shownotes en het transcript naar https://www.damnhoney.nl/aflevering-228DAMN, HONEY wordt gemaakt door Marie Lotte Hagen en Nydia van VoorthuizenDeze aflevering wordt gesponsord door O Festival en Careibu: Kom naar het O. Festival for Opera, Music, Theatre. We mogen 20% korting weggeven op een voorstelling naar keuze op de eerste zaterdag van het festival, 24 mei. Ga voor tickets en het programma naar o-festival.nl en gebruik de code DAMNHONEY.Breng ook wat gezelschap en word maatje voor een senior of kind uit jouw buurt! Ga naar ikwordmaatje.com en bekijk hoe makkelijk jij impact kan maken!editwerk: Daniël van de Poppe jingles: Lucas de Gier website: Liesbeth Smit DAMN, HONEY is onderdeel van Dag & Nacht Media. Heb je interesse om te adverteren in deze podcast? Neem dan contact op met Dag en Nacht Media via adverteren@dagennacht.nlZie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

DAMN, HONEY
Wát kunnen we zelf doen? En was Jezus een feminist? Met Clarice Gargard (afl. 227)

DAMN, HONEY

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 95:15


Ga voor de shownotes en het transcript naar damnhoney.nl/aflevering-227DAMN, HONEY wordt gemaakt door Marie Lotte Hagen en Nydia van Voorthuizen:Deze aflevering wordt gesponsord door O Festival, NordVPN en Saily: Kom naar het O. Festival for Opera, Music, Theatre. We mogen 20% korting weggeven op een voorstelling naar keuze op de eerste zaterdag van het festival, 24 mei. Ga voor tickets en het programma naar o-festival.nl en gebruik de code DAMNHONEY voor de korting. Profiteer nu van de exclusieve NordVPN-deal met mega korting en 4 maanden extra via nordvpn.com/DamnHoney. Probeer zonder risico met de 30 dagen geld-terug-garantie!Ontvang 15% korting op Saily databundels! Gebruik de code DAMNHONEY (aan elkaar) bij het afrekenen. Download de Saily-app of ga naar saily.com/damnhoney.editwerk: Daniël van de Poppe jingles: Lucas de Gier website: Liesbeth Smit DAMN, HONEY is onderdeel van Dag & Nacht Media. Heb je interesse om te adverteren in deze podcast? Neem dan contact op met Dag en Nacht Media via adverteren@dagennacht.nlZie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

El Despelote podcast
Por qué no deberías llevar a tu perro a un concierto o festival - Con Rocky, Burbu y Giga #ElDespelote #LaNueva94

El Despelote podcast

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 10:48


Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Ep.223 - NAPA vencem o Festival da Canção + Severance

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 32:51


O DUCENTÉSIMO VIGÉSIMO TERCEIRO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever

Noticiário Nacional
2h Os NAPA ganharam o Festival da Canção

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 9, 2025 8:07


Cinematório Podcasts
cinematório café: Conhecendo o Festival de Brasília

Cinematório Podcasts

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 79:20


Nesta edição do podcast cinematório café, nós levamos você à 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Saiba como foi participar do mais tradicional festival de cinema do país e confira nossa opinião sobre os principais filmes premiados. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Realizado no histórico Cine Brasília, o 57º Festival de Brasília contou com a presença de mais de 30 mil pessoas ao longo de sua programação, que exibiu 79 produções, entre longas e curtas-metragens, de 30 de novembro e 7 de dezembro de 2024. Com direção geral de Sara Rocha e direção artística de Eduardo Valente, o evento contou ainda com debates, rodadas de negócios, tenda gastronômica, oficinas e outras atividades. No podcast, você sabe mais sobre como o festival é estruturado e acompanha nossos comentários sobre alguns destaques da programação, incluindo o documentário "Apocalipse nos Trópicos", de Petra Costa, e filmes premiados na Mostra Competitiva Nacional, que teve como principais vencedores os longas "Salomé" e "Suçuarana" (confira a lista completa). O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br.

O Antagonista
Janjapalooza, o festival de música na reunião do G20 | Narrativas #270 com Madeleine Lacsko

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 28:17


O Narrativas é um programa que aborda os principais temas da atualidade sobre o aspecto do fato, das narrativas da direita e da esquerda e da opinião da colunista Madeleine Lacsko.        O programa vai ao ar de segunda a sexta às 17h.        Leia a coluna de Madeleine Lacsko no Antagonista.        A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual.       https://bit.ly/assinatura-black      Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!         https://x.com/o_antagonista        Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.     Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.         https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...         Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.        Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
O festival da primeira-blogueira | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 13/11

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 84:11


O Papo Antagonista desta quarta-feira, 13, traz uma entrevista com o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil). O programa também fala sobre o ‘Janjapalooza', o ‘namoro online' de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto e os novos anúncios de Donald Trump sobre seu governo.Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.   A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual.   https://bit.ly/assinatura-black  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!     https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.   Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.     https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...     Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.    Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

i want what SHE has
344 O+ Gratitute and "The One" Archetype with Marielena Ferrer

i want what SHE has

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 106:21


On this month's installment of Spirituality and Politics with Marielena Ferrer, we share our favorite moments of the O+ Festival and gratitude for those who helped to make it happen.Then Marielena and I discuss "The One" archetype that I mentioned a few weeks ago. It's one of Kim Kran's Archetypes that delves into nonduality, one love and unus mundus.Don't forget the Full Moon this Thursday!Today's show was engineered by Ian Seda from Radiokingston.org.Our show music is from Shana Falana!Feel free to email me, say hello: she@iwantwhatshehas.org** Please: SUBSCRIBE to the pod and leave a REVIEW wherever you are listening, it helps other users FIND IThttp://iwantwhatshehas.org/podcastITUNES | SPOTIFYITUNES: https://itunes.apple.com/us/podcast/i-want-what-she-has/id1451648361?mt=2SPOTIFY:https://open.spotify.com/show/77pmJwS2q9vTywz7Uhiyff?si=G2eYCjLjT3KltgdfA6XXCAFollow:INSTAGRAM * https://www.instagram.com/iwantwhatshehaspodcast/FACEBOOK * https://www.facebook.com/iwantwhatshehaspodcast

Beercast Brasil
Entrevista com Develon da Rocha, Presidente da Ablutec, sobre o Festival Brasileiro da Cerveja em Balneário Camboriú

Beercast Brasil

Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 55:33


https://beercast.com.br/wp-content/uploads/2024/10/BC_583_Podcast-Develon-FCB-Camboriu.mp3 2025 promete ser um ano especial para a Cerveja no Brasil. Neste programa entrevistei Develon da Rocha que me contou como a ABLUTEC vai realizar o Festival Brasileiro da Cerveja em Balneário Camboriú, de 12 a 15 de março de 2025, com centenas de cervejarias, mais de 1 mil rótulos e 120 estilos. Na Semana da Cerveja também acontecerão a Comenda da Cerveja Brasileira, o CBC Brasil - Concurso Brasileiro de Cervejas, o Conib - Congresso Internacional da Cerveja e a Feira Brasileira da Cerveja. Venha ouvir e entender como tudo isso funcionará! Procure por "Beercast Brasil" no seu app de música favorito. Ouvir no Spotify Ouvir no Apple Podcasts Ouvir na Amazon Music Ouvir no Deezer Seja Patrono do Beercast contribuindo a partir de R$10,00 por mês. Links: Ingressos FBC Balneário Camboriú 2025 Instagram FBC 2025 Entre em contato com o Beercast e acompanhe nossas mídias sociais: contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões. Instagram Beercast Brasil Fanpage Beercast Brasil no Facebook Feed do Beercast (assine nosso feed)

i want what SHE has
343 Holly Troy "I am Divine Love"

i want what SHE has

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 103:43


Holly Troy is an artist, writer, teacher and musician, whose work explores forms for “deep play.” Her passion is to create positive transformation through imagination, movement, pranayama, co-creation, and playful embodiment.Holly envisions a world where people have the tools and resources to be their authentic selves as conscious creators contributing to a renaissance of human potential that uplifts all of humanity and every being on the planet.Holly came of age as a musician on the Lower East Side, New York City in the 80s and 90s. She earned her yoga teaching certificate from Sivananda Yoga Vedanta Center in 1996. She holds a degree in Creative Writing and Studio Art from Hunter College. Her painting has been the subject of solo shows in the USA and is held in private collections across the US, Europe and Australia. She is based in upstate New York.You should also know that she hails from an illustrious lineage of fortune tellers, yogis, folk healers, troubadours and poets of the fine and mystical arts. Shape-shifting Tantric Siren of the Lunar Mysteries, she surfs the ebbs and flows of the multiverse on the Pure Sound of Creation. Her alchemy is Sacred Folly — revolutionary transformation through Love, deep play, Beauty, and music.She believes creativity, love, kindness, radical authenticity, and self-care are imperative for a just and sustainable world.She's leading a workshop this weekend, I am Divine Love,  as a part of the O+ Festival on Sunday, at the Good Work Institute at 4:30pm.Today Holly shared the background in developing this workshop and what to expect. We talk about the themes of Love, true self, play, fun, and presence, and Holly shares about her lineage and how she became who she is now, someone who is forever exploring and choosing to see the world through love and play."There's going to be pain in life but suffering is optional..."Today's show was engineered by Ian Seda from Radiokingston.org.Our show music is from Shana Falana!Feel free to email me, say hello: she@iwantwhatshehas.org** Please: SUBSCRIBE to the pod and leave a REVIEW wherever you are listening, it helps other users FIND IThttp://iwantwhatshehas.org/podcastITUNES | SPOTIFYITUNES: https://itunes.apple.com/us/podcast/i-want-what-she-has/id1451648361?mt=2SPOTIFY:https://open.spotify.com/show/77pmJwS2q9vTywz7Uhiyff?si=G2eYCjLjT3KltgdfA6XXCAFollow:INSTAGRAM * https://www.instagram.com/iwantwhatshehaspodcast/FACEBOOK * https://www.facebook.com/iwantwhatshehaspodcast

Valley Girls Podcast
Exchanging the Art of Medicine for the Medicine of Art: A Healthy Dose of the O+ Festival

Valley Girls Podcast

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 37:32


In this episode, we chat with Lara Hope and Jesse Scherer about the O+ Festival, coming up October 11-13 in Kingston, where their mission is to exchange the art of medicine for the medicine of art. Hear all about the origin story of O+ (which also sounds like the beginning of a joke), their unique model to provide healthcare for all, and their incredible initiative to expand services beyond the festival with a year-round clinic. Find out more, get involved, and get details about the festival at www.opositivefestival.org. They can also be found on Instagram and Facebook.  Our Westchester Valley Girl, Danielle, gives us the lowdown on block party season in the Rivertowns on our 411 of Westchester segment. Check out the Sleepy Hollow Street Fair and the Ferry Festa in Dobbs Ferry, both on Saturday, October 5th, and the Rivertowns Chamber of Commerce Halloween Block Party on Friday, October 18th in Irvington. Our Capital District Valley Girl, Rebecca, will make your mouth water describing the stick-to-your-ribs and other authentic New York deli fare from Gershon's Deli & Catering in Schenectady. Thanks for listening! To help support The Valley Girls, please follow our podcast from our show page, leave a rating and review, and please spread the word and share our podcast with others. We really appreciate your support! To stay up to date and for more content you can find us at valleygirlspodcast.com, at instagram.com/ValleyGirlsPodNY, at YouTube.com/@ValleyGirlsPodcast, and starting this season check out the Newsletter and Pod Squad tab on our website to sign up for our e-mail newsletter and join our new Facebook Group so you never miss a thing! All links can also be found in our Instagram bio. Episode music by Robert Burke Warren entitled Painting a Vast Blue Sky can be found at robertburkewarren.bandcamp.com/track/painting-a-vast-blue-sky.

i want what SHE has
337 NeeNee Rushie "Big Takeover Band"

i want what SHE has

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 106:06


NeeNee Rushie grew up in Jamaica where her mom and her 3 sisters raised her. She's always been very touched by music and songs from a very early age. She sang in church and school choirs since the 4th grade- when she discovered that she had a talent for singing and performing.NeeNee moved to NY in 2003 and went to college in New Paltz in 2005 where she met the original drummer and Rob (their current bass and musical director) that same year. The band would form in a couple of years. Since then, they have released 5 full length studio albums, a couple live EPs, performed all over the country and experienced countless strange and  unforgettable moments. The band has had some line up changes over the years. Some wonderful musicians have come and gone. Rob, Chas and NeeNee are original members. Guthrie, Manuel, Roger and Ryan have been on board for several years now. The band operates like a family. They play reggae-ish, ska-ish, world-ish grooves, sprinkled with some soul-ish nuggets.When NeeNee became a mother, their strategy changed from playing tons of shows, to being more picky about the shows they play. She realized that she was going to have to make the same or stronger impact, but by playing less shows. NeeNee's daughter really regenerated a new love for the band in her. Her daughter has taken a major interest in the band and their music, and that has given NeeNee a new perspective. She's never felt more passionate about the band and is feeling prouder of what they have done, and more confident about what they are working on.https://www.bigtakeoverband.com/On today's show NeeNee shares about her childhood and the music that she was surrounded by while living in Jamaica and what it was like leaving her home and her mama. We talk about her process for writing and collaborating with the band, being a woman in a male dominated industry, and listen to a few songs and hear what they mean to NeeNee. Of course, we also talk about motherhood, how that's impacted her and the band, and how they are evolving as a result. They have two local shows coming up. First up is at The Falcon on September 28th and then The Linda in Albany on October 26th.Here's the Tarot reading that I shared from Nikki Foggerty. "I bring love and compassion to myself and embrace all the possibilities that lie ahead.. "We listened to a song from Amber Rubarth who will be a guest on the show Sept. 9th. She's also playing this benefit...Neighbors for Neighbors on September 14th supporting People's Place and the O+ Festival.Here's a link to today's playlist.Today's show was engineered by Ian Seda from Radiokingston.org.Our show music is from Shana Falana!Feel free to email me, say hello: she@iwantwhatshehas.org** Please: SUBSCRIBE to the pod and leave a REVIEW wherever you are listening, it helps other users FIND IThttp://iwantwhatshehas.org/podcastITUNES | SPOTIFYITUNES: https://itunes.apple.com/us/podcast/i-want-what-she-has/id1451648361?mt=2SPOTIFY:https://open.spotify.com/show/77pmJwS2q9vTywz7Uhiyff?si=G2eYCjLjT3KltgdfA6XXCAFollow:INSTAGRAM * https://www.instagram.com/iwantwhatshehaspodcast/FACEBOOK * https://www.facebook.com/iwantwhatshehaspodcast

MotherChip - Overloadr
MotherChip #483 - O Festival Jogatório 2024

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Jul 13, 2024 107:44


Pela segunda semana seguida temos coisas a falar de eventos de games que rolaram por aqui. Desta vez falamos do Festival Jogatório, que teve sua segunda edição no início de julho. Na companhia do Lucas Toso, o responsável pelo Controles Voadores, a gente conversou sobre o evento em si e o que jogamos por lá.Participantes:Lucas TosoJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:07:00 - O festival Jogatório28:00 - Gurei35:00 - Astercys40:00 - Heavenstrafer44:00 - Lo Fi Console51:00 - BloodBoarderz54:00 - Roadout1:00:00 - Lipsync Killers 1:09:00 - Silva1:13:00 - Green Memories1:19:00 - Reality Rash e The Posthumous Investigation1:23:00 - Jogatório além dos gamesVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

i want what SHE has
331 Jo Shuman "Mental Health Nurse"

i want what SHE has

Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 107:17


Jo Shuman is a mental health nurse, in the field for 30 years. She has worked in several settings: Community Mental Health Clinics; Substance Abuse Programs; a State Prison; and has spent the last 10 years working for the Ulster County Mobile Mental Health Team. She just completed  a year long program through Psychedelics Today called Vital: Psychedelic Therapies and Integration. She has been a volunteer for the Restorative Justice 180 Program for 10 years and marvels at the growth she has witnessed in the youth it serves. She is a life long activist and has experienced the power of civil disobedience and getting into good trouble. She is also a proud mother of four in a blended family and grandmother of 8.Today we get to learn about Jo and her beautiful life, from fighting back against racist behavior in junior high, to protecting the land and humans from uranium mining and the danger in the transport of nuclear weapons, she's been a long time activist who is really lead by her heart in all she does. We learn about her work and why she's taken on such impactful roles, what she's learned about humans and relating with others, and how we can better take care of ourselves and others. Our conversation goes philosophically deep into many of the issues that Jo has been involved with in her work, and she shares her insight eloquently. If you'd like to connect with Jo as a resource in any of the subjects she discussed, please reach out and I will connect you. You can also find her on Instagram.She's beginning a monthly gathering for folks who have had a psychedelic or non-ordinary state experience in conjunction with the O+ Festival on July 9th. RSVP if you'd like to be a part of it.Today's show was engineered by Ian Seda from Radiokingston.org.Our show music is from Shana Falana!Feel free to email me, say hello: she@iwantwhatshehas.org** Please: SUBSCRIBE to the pod and leave a REVIEW wherever you are listening, it helps other users FIND IThttp://iwantwhatshehas.org/podcastITUNES | SPOTIFYITUNES: https://itunes.apple.com/us/podcast/i-want-what-she-has/id1451648361?mt=2SPOTIFY:https://open.spotify.com/show/77pmJwS2q9vTywz7Uhiyff?si=G2eYCjLjT3KltgdfA6XXCAFollow:INSTAGRAM * https://www.instagram.com/iwantwhatshehaspodcast/FACEBOOK * https://www.facebook.com/iwantwhatshehaspodcast