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"Ciclos anuais e a Kundalini.".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
"Por que isso acontece? Porque a Kundalini não é castigo, não é ‘detox' no sentido comum. Ela é a inteligência da evolução, atualizando nosso sistema nervoso, reprogramando memórias celulares, curando feridas profundas.".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Sonora: Tenente Maxwel - Operação SP Sem Fogo: focos de incêndio caem 86% em agosto no estado by Governo do Estado de São Paulo
Apeadeiros da conversa: .Vejo Sísifos a sorrir diariamente. .A matemática vista à luz chegana. .Fogo na cueca no tempo das armaduras. .Ninguém quer levar o crítico para casa. .Entretenimento é a fábrica do Mesmo. .A crítica e os Comediantes idólatras .O podcast veio salvar o microfone. .Realidades em simultâneo. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
Jurandir Filho, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo nostálgico sobre o ano de 2005 nos cinemas!! Esse podcast é mais uma edição da série We Have to Go Back, onde voltamos no tempo e revisitamos os grandes filmes de um ano específico. Além disso, é um programa nostálgico, pois relembramos os acontecimentos desse ano, as músicas, as evoluções tecnológicas, as curiosidades, os costumes e muito mais!!Falamos sobre "Batman Begins", "V de Vingança", "Harry Potter e o Cálice de Fogo", "Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith", "As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa", "Sr. & Sra. Smith", "Guerra dos Mundos", "Orgulho & Preconceito", "O Virgem de 40 Anos", "A Fantástica Fábrica de Chocolate" e muito mais.- ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
"Como suportar o êxtase no coração.".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Montenegro garante que o seu governo esteve ao leme. Enquanto José Luís Carneiro e André Ventura disputam o leme da oposição e Marcelo brinca à piromania políticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Montenegro garante que o seu governo esteve ao leme. Enquanto José Luís Carneiro e André Ventura disputam o leme da oposição e Marcelo brinca à piromania políticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A França enfrenta uma crise política e financeira, com uma moção de confiança marcada para 8 de setembro. No Brasil, a tensão governamental é influenciada por Donald Trump e a crescente autocracia nos EUA. Esses temas estarão em destaque no programa A Arte da Guerra, com o embaixador Francisco Seixas da Costa.
"KUNDALINI NO DIAFRAGMA E NA GARGANTA.EXPANSÕES DO CORAÇÃO.".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
A Visão da Locusta, do Fogo e do Prumo | Instantes Finais
"Como acontece o rejuvenescimento celular".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
A onda de incêndios na Península Ibérica elevou a área afetada pelos incêndios na UE para mais de um milhão de hectares.
Essa é uma produção do Núcleo de Esportes da RUV Podcasts e contou com roteiro, apresentação, pauta e locução de Murilo Tognette.Comentários de Maria Clara Rabelo, Beatriz Palmeira e Gabriel DiazEdição de som de Filipe GomesPós - Produção de Ricardo BrambillaProdução de Murilo Tognette e Edição Geral de Davi Marcelgo.
"Explorando os sintomas".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
"Sintomas mais detalhados sobre as iniciações".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Avistado mais um tornado de fogo nos incêndios. Veja o vídeo1c2eec2a-767f-f011-b481-00224
"Sintomas de iniciações".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Sermão de domingo (17/08/25), 20º Domingo do Tempo Comum. Texto base se encontra em Lucas 12,49-56.Nesse sermão aprendemos que diante de Jesus, é impossível ser indiferente! Ou nosso coração arde de amor por Jesus, ou seremos cuspidos, assim como a Igreja de Laodiceia. Aprendemos que nos tornamos pessoas ingratas quando nos esquecemos. A Palavra de Deus nos expõe e nos confronta. A paz de Jesus não é sobre uma vida mansa, de bem com tudo e todos, mas essa paz diz respeito à reconciliação com Deus, a paz do fim da nossa inimizade com Deus.Coleta pós sermãoDeus Pai, Todo-Poderoso, cuja paz e reconciliação só foi possível mediante a vida, morte e ressureição de Jesus Cristo; concede que possamos agir com coragem e intrepidez para falar do Senhor, para agir nas situações conforme a Tua vontade; assim como Teu Filho, saibamos a hora certa de falar e nos posicionar com santidade. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus. Amém
O coreógrafo e bailarino brasileiro Fábio Osório Monteiro apresenta a performance “Bola de Fogo” no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Este é um espectáculo que junta dança, histórias e preparação ao vivo de uma iguaria culinária afro-baiana chamada acarajé, que o artista diz cozinhar com o “ingrediente da saudade”. Acarajé é também sinónimo de legado e resistência, uma “comida sagrada” e muito política. O Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que arrancou esta quarta-feira e decorre até sábado, tem no programa oficial vários artistas brasileiros no âmbito da temporada cultural França-Brasil. Neste programa vamos conhecer o coreógrafo, bailarino e baiana de acarajé Fábio Osório Monteiro que falou com a RFI depois de ter fritado acarajé para as dezenas de pessoas que assistiam à sua peça. RFI: O que é esta “Bola de Fogo” que fala sobre tanta coisa e que acaba numa panela? Fábio Osório Monteiro, Coreógrafo e bailarino: “Bola de Fogo é uma performance. Ela surgiu no momento em que eu, como artista, estava tendo dificuldade de me sustentar, de subsistência. Como estava começando a aprender a fazer acarajé, surgiu a oportunidade. Comecei a me aproximar desse alimento tão tradicional em Salvador, na minha cidade, que a gente vê em cada esquina. Eu cresci comendo isso, então foi muito forte, em determinado momento da minha vida, encontrar com esse alimento e tirar dele a minha subsistência, o o que acabou gerando “Bola de Fogo” que é esta performance. Falo sobre os meus afectos, memórias, relações familiares, muita história relacionada ao meu pai, a minha mãe, muito questões políticas também, como filosofia e pensamento de progressista para o mundo. Então, é um trabalho em que eu vou passeando por desejos meus pessoais e desejos meu para o mundo, através do alimento que é o acarajé, que é uma comida sagrada, uma comida de Orixá, para quem é do candomblé. Sem dúvida, foi dos trabalhos que mais me tocam pessoalmente.” Cozinhar é político? “Muito, porque a gente entende a comida não só como uma coisa que vai nutrir. A comida alimenta, a comida vai nutrir as suas células, mas tem também uma carga simbólica, política e afectiva que vai-te nutrir de outras coisas. Vai-te nutrir de outras referências, de outras emoções. Isso também te alimenta. O acarajé, que é a comida que eu levo para a vida e que eu faço em Bola de Fogo, eu acredito que ao fazer uma peça sobre o acarajé e, no final, poder servir as pessoas para comerem acarajé, dá para entender como o sabor do dendê pode ser tão político e afectivo, para além de nutritivo.” Também dá sustento ao corpo. O corpo que é um tema omnipresente ao longo da peça, quer naquilo que diz, quer na forma como dança e como se apropria do espaço público… “Ele dá um sustento para o corpo e em especial, falando do acarajé, para o corpo preto, para o corpo da pessoa negra, essas mulheres que iam para a rua vender no início do século XIX, para ter dinheiro para comprar liberdade, alforria, de um marido, de um filho, de um irmão. É uma comida que está literalmente implicada no corpo. O fazer da baiana do acarajé está implicado no corpo dela. Então, ao levar esse trabalho com uma ideia de performatividade, é um corpo público. Eu estou ali em cena, mas acho que o meu corpo, ele traz-me, de alguma forma, a representação de muitos outros corpos, outras pessoas negras, outros brasileiros, outros nordestinos. Eu arrisco dizer que o corpo em bola de fogo, o meu corpo e o acarajé, é um corpo plural.” Também fala da conversa que teve com o seu pai sobre a sexualidade. E mais uma vez, estamos nas questões do corpo e da liberdade ou falta dela. “Ou falta dela. É sempre difícil porque a minha relação com o meu pai sempre foi muito maravilhosa, com essa questão, com esse ruído entre a gente. Esse reencontro que a gente teve, que a gente voltou a se aproximar, também é através de bola de fogo, deste espectáculo, desta performance. Ao levar essa comida para a rua e principalmente ao chegar junto, porque vender acarajé também ajudou em casa, financeiramente. Então, acho que ele começa a perceber que este corpo desse filho dele que é gay, que é uma pessoa negra, que uma pessoa gay, é um corpo político, é um corpo colectivo no sentido de estarmos juntos, eu e ele. O acarajé, a comida, serviu para reaproximar. Eu fico dizendo que o acarajé trouxe um ingrediente na nossa vida, na minha e do meu pai que era a saudade. Isso mudou tudo. Realmente o acarajé salvou a minha relação com meu pai.” Começa o espectáculo dizendo que, além de todas as coisas, é artista. O facto de vender acarajé remete para a precariedade dos artistas? “Com certeza! Só o facto de ter escolhido ou optado em algum momento vender acarajé, eu sendo um artista há mais de 20 anos e ainda assim não conseguir ter uma segurança e uma estabilidade financeira e escolher vender acarajé, isso é um acto político. Isso por si só é um acto político. Eu falo isso. O trabalho também permeia sobre essas questões. Esse corpo que está ali é um corpo de um artista há mais de 20 anos e que desde 2017 precisou de se tornar também uma baiana de acarajé por conta da precariedade do trabalho e a precariedade que a gente vê também no próprio ofício de baiana de acarajé. É um viés que a gente consegue, por exemplo, para conversar sobre a sustentabilidade do artista, mas também a sustentabilidade das pessoas negras, das pessoas autónomas, das pessoas que vão para a rua vender comida, que não sabem se não vão vender nada ou se vai vão vender tudo. É muito difícil, de alguma forma, mas é muito próxima essa relação entre o ofício da baiana e o meio enquanto artista.” É muito diferente actuar num espaço público, na rua, e dentro de sala? Chega a mais pessoas? “Eu acho que chega a mais pessoas. Primeiro porque a rua é o espaço do mundo. Na rua é onde tudo acontece. Eu vi isso no discurso da ColetivA Ocupação, na abertura do festival, que a rua é o lugar onde acontece a prática. A teoria é da porta para dentro, a prática é da porta para fora. A prática está na rua. Rua é onde a gente vive. Então, fazer uma festa na rua é você estar aberto a tudo mesmo, a tudo de bom, a tudo de ruim. Você está ali, expondo o seu corpo e conversando e necessariamente tendo que dialogar com isso. É muito incrível você estar na rua. Tem gente que já chega muito antes e está ali esperando. Tem gente que chega na hora, tem gente que está passando e fica. Tem gente que só passa e é da natureza. É muito incrível. Fazer isso aqui na Europa, eu estava numa expectativa muito grande de entender como é que seria isso.” Simbolicamente no Festival Internacional de Teatro de Rua… “Aurillac é um festival enorme.Quando tive a oportunidade de convite para fazer e fui buscar imagens, vi esse mar de gente que ia assistindo a cada apresentação. Vi o tamanho e a força do festival e o quanto isso poderia reverberar não só no público, mas em mim. Assim, chegar numa praça aqui na cidade de Aurillac, na França, e encontrá-la cheia de gente para ver a minha performance, assim como tem outras praças cheias de gente para ver outros artistas, isso é lindo. Isso é muito potente.” Por que é que tem linguagem gestual também no espectáculo? “Foi um grande acaso, mas foi uma coisa que eu não deixei mais de ter. Virou interesse mesmo de pesquisa artística, dramatúrgica. Já tinha estreado Bola de Fogo em 2017 e em 2018 a gente teve um convite para fazer um festival lá em Salvador chamado FIAC. Nesse festival eles ofereceram um programa de mediação. ‘Vocês podem receber um intérprete de libras', que é Língua Brasileira de Sinais, a linguagem gestual. Primeiro eu fiquei com vergonha porque me senti uma pessoa capacitista. Eu nunca tinha pensado nisso! Como assim? Tem pessoas surdas, pessoas cegas que precisam fruir de arte, claro! Vamos lá. Então, por favor, pede que seja uma mulher que seja negra e que venha vestida de branco. E aí veio Cíntia Santos que, desde então, faz essa performance comigo e que virou interesse mesmo dramatúrgico, entender como a libras está presente não só como uma tradução para quem não consegue ouvir, mas também como elemento dramatúrgico. Como é que ela, fazendo a linguagem gestual, aquilo ali também, por exemplo, vira dança?” Para terminar, quer falar-nos um pouco do seu percurso? “Nas artes eu comecei a fazer teatro na escola e eu acho que eu só virei artista porque eu não parei de fazer aquilo que eu fazia brincando. Então, de começo é isso. Comecei pelo teatro, fui-me aproximando da dança, por isso é que hoje eu tenho uma produção e uma relação muito forte com a criação e artistas. Eu sou um artista da dança também, da performance. Por conta disso e do interesse, por exemplo, sobre o tema de sustentabilidade do artista, o meu mestrado é em Políticas Públicas para a Cultura, eu sou um especialista, um mestre em política pública da vida do artista relacionada com a criação. E, nas artes, eu sou actor, sou director [encenador], sou performer, dançarino, produtor, sou baiana de acarajé. O facto de eu ser isso tudo diz muito sobre a precariedade, sobre a dificuldade que é ser artista, que não dá para se ser só uma coisa, você tem que fazer muito. Você tem que se especializar em muitas funções para conseguir, talvez, viver do seu trabalho.”
Alaor Canêz, membro dos Cavaleiros da Integração, concedeu entrevista ao Direto ao Ponto sobre o ato de trazer a Centelha de Fogo da Chama Crioula de Caxias do Sul para Santa Cruz, em preparação para os Festejos Farroupilhas.
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#610 - O Cântico de Moisés e o Cântico do Cordeiro - Do Mar Vermelho ao Mar de Cristal e de Fogo | JB Carvalho by JB Carvalho
“Bola de fogo” ilumina céu do Japão. Veja as imagens8566f95f-847e-f011-b481-00224889d
O historidador Bruno Cardoso Reis defende que a Rússia não está a negociar de boa fé o possível cessar-fogo na Ucrânia, mas Trump ainda não percebeu. Ainda, quão forte está o governo de Netanyahu?See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Encarnação consciente".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os casos de feminicídio por arma de fogo cresceram 45% neste ano, até a primeira quinzena de agosto. Nesse período, pelo menos 29 mulheres foram vítimas de feminicídio ou de tentativa de feminicídio praticado com arma de fogo. Segundo o Instituto Fogo Cruzado, a região metropolitana do Recife (PE) concentra a maioria dos casos, com oito mulheres mortas e cinco feridas. O levantamento, feito em 57 municípios, mostra que no mesmo período do ano passado, 20 mulheres haviam sido baleadas por seus companheiros. E ainda: Universidades de medicina que receberem notas baixas no Enamed serão punidas.
Alberto Gonçalves comenta a atuação dos nossos governantes recentes duarante os incêndios de Verão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta reunião entre Trump e Putin no Alasca, caso do lixeiro morto em Minas Gerais, e mistério do avião russo que pousou em Brasília.
O almirante diz que não se pode improvisar perante o fogo, o PM garante que está tudo a ser feito e o Presidente avisa que o amanhã vai ser pior. O ruído noticioso em torno dos incêndios não pára.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fórum Onze e Meia de hoje: EDUARDO BOLSONARO delira e quer FOGO NO BRASIL; Depois do PIX, TRUMP ataca MAIS MÉDICOSConvidados do programa de hoje: a jornalista Cynara Menezes e o médico infectologista Marcos CaseiroApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O país arde e as televisões mostram. Marcelo avisa que vêm aí dias piores e Montenegro garante que tudo está a ser feito. Mas o que falta fazer para não assistirmos a este cenário ano após ano?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O almirante diz que não se pode improvisar perante o fogo, o PM garante que está tudo a ser feito e o Presidente avisa que o amanhã vai ser pior. O ruído noticioso em torno dos incêndios não pára.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Pereira Coutinho afirma que Trump forçou Zelensky a aceitar este acordo de cessar-fogo porque isto lhe pode dar o Nobel. Considera um "crime de guerra" o ataque contra jornalistas em Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Não sabeis vós que sois o Templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?" I Coríntios 3:16"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle." Romanos 8:9
Neste programa, voltamos aos temas que marcaram a semana na África Lusófona. Em Angola,um grupo de cidadãos angolanos exige, em petição pública, a “destituição imediata” do Presidente da República, João Lourenço. Na Guiné-Bissau, o Presidente Umaro Sissoco Embaló, nomeou o empresário Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro, Em Moçambique, a Direcção Provincial de Educação e Cultura de Cabo Delgado anunciou que pelo menos 87 escolas estão encerradas na sequência de ataques dos terroristas. Em Angola, um grupo de cidadãos exige, em petição pública, a “destituição imediata” do Presidente da República, João Lourenço. Acusam o chefe de Estado de “repressão, autoritarismo, violações sistemáticas dos direitos humanos e execuções sumárias”. A iniciativa é coordenada pelo Movimento Cívico Mudei e visa exigir a destituição imediata do Presidente angolano, justificando a exigência com os princípios constitucionais que asseguram o direito à vida, dignidade da pessoa, liberdade de manifestação, reunião, expressão, informação e protecção contra a tortura e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. De acordo com o relatório policial, pelo menos 30 pessoas morreram, incluindo um agente da polícia, mais de 200 ficaram feridas e mais de 1.200 foram detidas, na sequência dos últimos tumultos. Num apelo da Ordem dos Advogados, mais de 500 advogados mobilizaram-se para defender os cidadãos detidos na sequência dos tumultos e actos de vandalismo registados em Luanda e no interior do país entre 28 e 30 de Julho passado, depois da greve convocada por taxistas contra o aumento do preço dos combustíveis no país. Durante os tumultos, várias empresas foram alvo de pilhagens e vandalismo, levando o Governo a anunciar uma linha de crédito no valor de 50 milhões euros destinados a 162 empresas. Segundo o executivo, os fundos devem servir para restaurar infra-estruturas, repor stocks, garantir o pagamento de três meses de salários e preservar os postos de trabalho nas empresas afectadas. Em Moçambique, a Direcção Provincial de Educação e Cultura de Cabo Delgado, no norte do país, anunciou que pelo menos 87 escolas estão encerradas na sequência de ataques dos terroristas ao distrito de Chiúre. Na Guiné-Bissau, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, nomeou o empresário Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro, em substituição de Rui Duarte de Barros, segundo um decreto presidencial. O empresário e político guineense afirmou que a principal prioridade é organizar eleições legislativas e presidenciais no dia 23 de Novembro Em Cabo Verde, os três municípios da ilha do Fogo e o da Brava estão a debater a criação de uma empresa intermunicipal de transporte marítimo para melhorar a conectividade regional e impulsionar o desenvolvimento económico local.
00:00 Lula mais esquerdista e socialista01:42 Tarifa de 50% entra em vigor03:32 Brasil no topo da lista de tarifas de Trump04:36 Plano de contingência do governo Lula05:34 Programa do governo para evitar demissões06:19 Pacote de socorro ao agro07:08 Empréstimos para micro e pequenas empresas07:48 Lula descarta ligar para Trump09:35 Bolsonaro preso11:19 Clima tenso no STF12:00 Barroso pensa em sair do STF12:50 Parlamentares de direita ocupam o Congresso13:18 Alcolumbre ignora a direita no Senado14:10 Aliados de Alculumbre e Motta descartam impeachment14:26 RC Wealth
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