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O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Neste podcast: Clóvis de Barros começa sua análise de Antígona, explicando o que caracteriza uma tragédia grega.
Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe um ministério formado por Pai e Filha. Confere aí!
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Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam o fim triste da mãe que colocou a filha para dormir na varanda.
Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Marcos, capítulo 5, versículos 21 ao 34, nos traz uma reflexão sobre o Poder da Fé.O texto acima, nos apresenta duas histórias entrelaçadas que revelam a grandeza do poder de Jesus e a importância da fé para experimentar esse poder.No meio da multidão, uma mulher, que sofria há 12 anos com um fluxo de sangue, ousa crer que bastava tocar nas vestes de Jesus para ser curada. Ela não tinha mais forças nem recursos humanos — já havia gastado tudo com médicos e nada resolvera. Mas tinha algo que ninguém poderia tirar dela: fé.E foi por essa fé que ela se moveu em direção a Jesus. Ela creu que Ele tinha poder suficiente para transformar sua vida. Mesmo sem chamar a atenção, mesmo sem fazer um pedido em voz alta, sua fé a levou a tocar no Mestre. E aquele toque não foi apenas físico — foi um toque de confiança, de esperança, de dependência.Jesus, percebendo que d'Ele saíra poder, vira-se para procurar quem O havia tocado daquela forma. Não porque Ele não soubesse, mas para que todos vissem que a fé daquela mulher era digna de ser reconhecida. E então Ele diz:"Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e fica livre do teu mal." (Mc 5:34)Essa declaração nos mostra que a fé não é apenas uma emoção ou um pensamento positivo — é uma atitude que nos leva a nos aproximar de Cristo com confiança, mesmo quando tudo parece perdido.Aplicação para nós hoje: Quantas vezes enfrentamos situações nas quais já tentamos de tudo, e nada parece resolver? Assim como a mulher, podemos nos sentir cansados, frustrados, sem saída. Mas a fé nos lembra que ainda há um caminho: ir até Jesus.A fé tem poder, não porque há poder em nós, mas porque ela nos conecta ao poder de Deus. Quando confiamos, mesmo que timidamente, mesmo que apenas tocando a orla das vestes de Cristo, Ele se move em nosso favor.Não importa o tamanho da sua fé hoje — basta que ela te leve a tocar em Jesus. Ele honra a fé sincera, por menor que pareça, e transforma a nossa realidade.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Catarina Gouveia abre o coração sobre o que é esquecer-se de si para cuidar e amar. A atriz e influenciadora digital fala da dor da perda, do peso da exposição e da entrega total à maternidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Catarina Gouveia abre o coração sobre o que é esquecer-se de si para cuidar e amar. A atriz e influenciadora digital fala da dor da perda, do peso da exposição e da entrega total à maternidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francys de Oliveira proseou com Dra. Pollyana Ribeiro Martins, advogada há 20 anos, com atuação nas áreas trabalhista, previdenciária e do agronegócio, além de ser produtora rural, mãe e esposa. Filha de pai e mãe que vieram da vida simples do campo. Cresceu num lar só de mulheres, sem irmãos homens, e desde cedo seu pai ensinou que “a gente pode tudo na vida, se tiver disposição pra trabalhar, pra aprender e pra enfrentar os desafios”. Atualmente divide seu tempo entre a fazenda, o escritório e a missão de levar informação, orientação e apoio para quem vive da terra.
O Igor se apaixonou pela Lara e o namoro era intenso, mas com o tempo, ela passou a pressionar por casamento e filhos, enquanto ele só queria viver o presente. As brigas foram aumentando, até que o relacionamento chegou ao fim. Igor sofreu, mas acabou conhecendo a Luiza, que o ajudou a se reencontrar. Eles estavam bem, até que ex reapareceu grávida e dizendo que o filho era dele. O Igor ficou confuso, terminou com a Luiza e voltou com a Lara, decidido a tentar formar a família que ela sempre quis. Quando a filha nasceu, ele se entregou por completo, mas semanas depois, veio a verdade: a menina não era dele. O Igor perdeu tudo de novo, o amor, a paz e a confiança e hoje está completamente sozinho, sem Luíza, sem sua família, sem nada…
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam a situação dos ex-BBB24.
O autor e encenador Tiago Rodrigues estreou esta segunda-feira A Distância no Festival de Avignon. Entre a Terra e Marte, a peça fala do amor e da distância entre um pai e uma filha. Uma ficção científica íntima, com o coração sempre ligado, mesmo a anos-luz. Tiago Rodrigues transforma o futuro em palco para reflectir sobre herança, memória e esperança. Estamos em 2077. A Terra arde, afogada nas consequências da crise climática, e uma parte da humanidade fugiu para o planeta Marte. O que resiste, ainda, entre um pai que ficou e uma filha que partiu? Em A Distância, Tiago Rodrigues constrói uma ficção científica do íntimo, “uma miniatura perdida na imensidão do cosmos”, como se lê na sinopse, e como se escuta, em cada frase do encenador, também director do festival de teatro de Avignon. “Quis falar do futuro e da relação entre gerações. Quis perceber o que acontece a um amor, como o de um pai por uma filha, quando há uma distância. Não uma distância de quilómetros, mas uma longa, longa, longa, longa distância entre dois planetas”, diz Tiago Rodrigues. A peça, protagonizada por Adama Diop e Alison Dechamps, gira como dois corpos celestes em órbita: ora se encontram, ora se perdem. Tiago Rodrigues não esconde que a ideia tem raízes pessoais: “Emigrei para França há três anos, mas a minha filha continua os seus estudos em Portugal. Temos uma relação de amor à distância. Esta peça toca-me porque parte também dessa realidade”, partilha. No palco, a distância não é apenas física, é sobretudo uma questão de tempo, de memória, de esperança ameaçada. “A peça fala da transmissão. Que planeta vão herdar as próximas gerações? E o que é que isso faz ao amor, à ideia de esperança, à memória?”, questiona o autor. Há na peça um certo desespero sereno, um aceno à impotência, mas também uma vontade de escuta. “Julgo que hoje já começamos a ter uma geração de jovens que pensa que vai viver pior que os seus antepassados. Isso é novo, é tremendo. E o que é que isso faz à esperança? Talvez nos leve a esquecer tudo, a começar de novo em Marte. Não é a minha proposta para o futuro, mas é um cenário que já nos habita”, desenvolve. Se A Distância traça linhas ténues entre planetas, o Festival de Avignon, que Tiago Rodrigues dirige desde 2023, propõe outras ligações improváveis; entre línguas, estéticas, histórias e geografias. Este ano, o festival abriu com um gesto que é também um manifesto: Marlene Monteiro Freitas, cabo-verdiana, fez dançar no Palácio dos Papas, no mesmo dia em que se celebraram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “É um gesto de risco, mas compensado por um espetáculo sublime. Pela primeira vez, uma cabo-verdiana abre o festival e acontece no dia em que se celebram os 50 anos da independência de Cabo Verde. Uma coincidência poética, histórica. Essa cabo-verdiana é convidada por um português que é o primeiro estrangeiro a dirigir o festival de Avignon”, explica Tiago Rodrigues. Nesta edição, a língua árabe é convidada como “língua mundo”. Uma escolha com peso político, feita num tempo em que tantas das geografias onde ela se fala vivem em exílio, guerra ou luto. “A razão principal para convidarmos a língua árabe é a sua riqueza e diversidade. Mas claro que sabemos que ela carrega também complexidades políticas. E queremos lidar com essas complexidades com aquilo que o festival faz melhor: criar espaços de escuta, de diálogo, de pensamento”, sublinha o seu director. Escutar, acolher, debater. Fazer do teatro um lugar de confronto e, sim, de utopia. Tiago acredita nisso. “Em Avinhão, a utopia é palpável. As pessoas não dizem que vêm ao festival. Dizem que fazem Avingon”, acrescenta. E fazem-no aos milhares: “Este ano temos números de público absolutamente record. Isso diz muito sobre a fome que temos de diversidade, de descoberta, de formas novas de pensar o mundo". No meio de tudo isto, A Distância estreia entre a Terra e Marte, entre o amor e o silêncio, entre o que se perdeu e o que insiste em permanecer. No centro deste palco político e poético, Tiago Rodrigues apresenta um teatro de ciência íntima, que escava o futuro para tentar escutar o presente. Durante a peça, há uma música que regressa, "Sonhos" de Caetano Veloso. É a favorita do pai e da filha e é por ela que se reconhecem, é com ela que se lembram. Como se, mesmo a anos-luz de distância, ainda existisse um lugar comum onde pousar o ouvido. “Parti da ideia de que a comunicação não se quebra, forma-se”, diz o encenador. E no seu teatro, mesmo quando a linha parece frágil, há sempre alguém do outro lado.
O Edson conheceu a Priscila em uma fase em que não queria compromisso, mas ela engravidou e ele disse que não era o pai. Desapareceu e só assumiu após um teste de DNA ordenado pela Justiça. Mesmo assim, ele não demonstrou interesse na filha, mantendo apenas a obrigação de pagar pensão para a Sofia. Anos depois, Edson teve outra filha e ao viver o amor paterno pela primeira vez, foi tomado pela culpa e pela vergonha do que fez. Incentivado pela esposa, ele a procurou, mas Sofia disse que não sentia nada e pediu para não ser procurada nunca mais. Edson entendeu que havia perdido algo precioso e hoje, ele não busca perdão, mas promete estar presente caso um dia ela precise.
Toda trajetória começa com uma escolha. E toda escolha carrega o poder de transformar. Para a nossa convidada cada decisão foi uma semente. Algumas germinaram rápido, outras levaram tempo. Mas todas foram bem cuidadas e transformaram o solo da vida em um campo fértil de possibilidades. Filha de Cuiabá, a Erika Segóvia cresceu entre as ruas do bairro e as cercas de uma fazenda. Um pé na cidade, outro no campo — o suficiente para despertar um olhar sensível e inquieto. Agrônoma de formação, professora por vocação, gestora por construção, ela fez da curiosidade uma bússola e dos desafios, pontes. Sempre com o radar ligado, percorreu diferentes caminhos dentro do agro: da pesquisa à sala de aula, das políticas públicas às entidades setoriais — e agora, na inovação tecnológica, quer ajudar a plantar soluções para o futuro do campo. Em cada etapa, semeou escolhas e colheu conexões. Teve coragem para mudar de rota, sair da zona de conforto, escutar o incômodo e dar o primeiro passo mesmo sem saber onde a estrada a levaria. Não teve medo de recomeçar quando a vida pediu uma pausa. Assumiu novos papéis, como o de mãe, e encontrou neles um novo sentido para seguir crescendo. Neste episódio, você vai ouvir uma história de coragem, sensibilidade e visão. Uma história que mostra que o agro também é feito de reinvenções — e que as sementes mais fortes, muitas vezes, nascem das decisões mais ousadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um pai escreve ao Eduardo Sá a dizer que gostava de sofrer de exaustão parental porque o verdadeiro cansaço é outro: o de esperar por justiça. E quando os tribunais adiam, a criança não esperaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pregação do Pr. Anísio Renato de Andrade
Episódio do dia 30/06/2025, com o tema: Minha filha não sabe que foi adotada. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Laços construídos em um ambiente familiar em que há amor verdadeiro são mais fortes que os próprios laços de sangue. See omnystudio.com/listener for privacy information.
DANÇAR é ser conduzida pela canção da PromessaLeva-me a dançar envolta em Seus braços de Amor, enquanto ouço as batidas do nosso coração como uma só.Lembro-me ao ouvir Sua Voz me dizendo:Filha, celebre no caminho!Como poderia?Em meio às lágrimas não ouvia a canção que me deste, em meio a dor minhas vestes carregavam um fardo, não havia mais voz.Celebre o que já está determinado, liberado pelo Pai, a PromessaA nossa confiança irrestrita é DANÇAR enquanto não vemos motivos para celebrar.por Pastora Izza Vieira _Ministry Restored Women for the Nations_@pastoraizzavieira
Você é uma mãe diferente para cada filho – e tudo bem.Neste episódio, falamos das nuances invisíveis entre criar meninas e meninos, e como a nossa história com pai, mãe e irmãos influencia nesse papel. Um olhar afetivo e sistêmico sobre o gênero na maternidade.
Filha de uma mãe narcisista, Cristiane passou por situações que parecem roteiro de novela: casou aos 15 anos para conseguir sair de casa, foi morar em uma comunidade, teve dois filhos e foi deixada para trás mais de uma vez.Quando conheceu uma mulher e se apaixonou, pensou que enfim teria paz… mas acabou presa por um crime que não cometeu.Na prisão, viu de perto uma realidade que antes só conhecia pela televisão. E foi lá que ela decidiu que não seria mais definida pelas dores que viveu.Ao sair, encontrou no consultório de um psicólogo o acolhimento que nunca teve.Essa é uma história sobre reconstrução, coragem e escolhas.Ouça até o fim — e prepare o coração.—#HistóriasReais #PodcastFeminino #Reconstrução #DramaDaVidaReal
O PSG ganhou a Liga dos Campeões e as câmaras acompanharam os festejos de Luís Henrique. Não houve quem não tivesse pensado na tragédia de ter perdido uma filha de nove anos.
Neste episódio, John Piper encoraja uma mãe que está de coração partido por ver sua filha, criada no evangelho desde criança, se desviar dos caminhos do Senhor ao chegar na vida adulta.Traduzido com permissão de Desiring God. Original em https://www.desiringgod.org/interviews/drawing-close-to-a-daughter-drifting-from-godTranscrição do video em https://voltemosaoevangelho.com/blog/2025/06/minha-filha-crente-esta-se-desviando-o-que-devo-fazer/
Em agosto de 2015, o australiano Jason Corbett é assassinado pela esposa Molly Martens e por seu sogro, Thomas Martens depois de uma suposta altercação com Molly. Os Martens alegaram legítima defesa, mas quem é a real vítima nesse caso? #494
Como deixar de ser filho da filha de faraó? - Pr. Tiago Gama by Igreja Missionária Evangélica Maranata do MéierPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1329: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Parei de ficar ressentida com minha filha", escrita por uma praticante do Falun Dafa na província de Jinlin, China.
Em novembro de 2012, Lisa Knoefel foi brutalmente assassinada por sua filha adotiva, Sabrina Zunich. Sabrina foi presa e meses depois revelou um segredo obscuro sobre seu crime: ela e seu pai adotivo, Kevin, tinham um relacionamento amoroso e ele a manipulou a cometer o assassinato. #491
“Se engravidou é porque tem útero. Então não é homem.” Lucas ouviu isso mais vezes do que gostaria. Mas não deixou que esse tipo de frase apagasse quem ele é. Ele escolheu viver a gestação sendo um homem trans com amor e coragem.Lucas conheceu o Vinicius pela internet. Conversavam bastante, viraram amigos, mas ele sempre adiava o encontro. Depois, marcaram de se ver. Lucas conheceu os quatro filhos dele, e o que era amizade virou amor.Ele nunca tinha se imaginado gestando. Tinha medo do que os outros pensariam, de como seria visto. “Será que vão me enxergar como mulher? Será que vão apagar o homem trans que sou?”Mas a vida não pergunta. Um dia, no trabalho, uma amiga tirou da mochila um teste de gravidez. Deu positivo. Uma linha forte, outra mais fraca. Lucas mandou a foto pra mãe, sem entender nada. “O que é isso aqui, mãe?” A resposta veio com um susto. E com um começo.No posto de saúde, foi acolhido. O médico o tratou com respeito desde o primeiro dia. Explicou todas as mudanças que aconteceriam no corpo. Nunca o desrespeitou. Lucas foi o primeiro homem trans do Rio de Janeiro a participar do Transgesta, projeto pioneiro do SUS que oferece cuidado especializado e acolhimento para pessoas trans gestantes. Durante a gestação, a falta dos hormônios fizeram com que sua barba caísse, sua imagem não era a que ele queria ver, mas ele seguiu. Escolheu focar no que importava: a chegada da filha.No dia do parto de Cecília, o anestesista perguntou se ele queria ouvir alguma música. Ele escolheu Cigarra, de Simone e Milton Nascimento, a música da bebê. E foi ouvindo essa canção que ela chegou ao mundo. Chorou antes mesmo de sair. Quando foi colocada em seu peito, pegou o seio de primeira.O nascimento de Cecília saiu em páginas de notícia. E também virou alvo de comentários cruéis. “Homem não engravida.” Mas Lucas não se deixou afetar. “Se você absorver tudo o que as pessoas falam, você deixa de viver sua vida do seu jeito."
Mãe desesperada questiona o psicólogo Eduardo Sá sobre o que deve fazer quando a convivência com a filha se tornou insuportável. Será que ela aprende “a mal” o que pode e não pode fazer?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio eu converso com Cláudia (nome fictício), que me conta de uma decepção com sua filha e pede ajuda para perdoá-la e voltar a sentir por ela as melhores sensações. Ela está cheia de culpa pelo amor não ser incondicional. Este é um episódio sobre reparação e sobre humanização da maternidade e dos vínculos longevos em nossa vida, que sempre vão se quebrar de alguma maneira, ainda que temporariamente. Venha comigo para essa conversa curtinha, a primeira nesse formato, fácil de você escutar, do CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Neste episódio eu converso com Cláudia (nome fictício), que me conta de uma decepção com sua filha e pede ajuda para perdoá-la e voltar a sentir por ela as melhores sensações. Ela está cheia de culpa pelo amor não ser incondicional. Este é um episódio sobre reparação e sobre humanização da maternidade e dos vínculos longevos em nossa vida, que sempre vão se quebrar de alguma maneira, ainda que temporariamente. Venha comigo para essa conversa curtinha, a primeira nesse formato, fácil de você escutar, do CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Sua trajetória é marcada pela dedicação ao esporte, à educação e à formação de novas gerações. Filha de um empresário e de uma professora de educação física, maratonista e triatleta pioneira, na infância praticou dança, balé, natação e vôlei, crescendo em um ambiente que valorizava a disciplina e o conhecimento. Motivada pela mãe, na adolescência chegou a participar de algumas competições de triathlon, mas não deu continuidade à prática na época. Mais tarde, graduou-se em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Desde 2010, atua como professora no Ensino Superior, contribuindo para a formação de profissionais no curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina. Ao longo de 14 anos, ministrou disciplinas como atletismo, triathlon, biomecânica, avaliação motora, desportos aquáticos e treinamento desportivo, além de coordenar trabalhos de conclusão de curso e supervisionar estágios curriculares. No triathlon, é uma das principais referências do Brasil. Com certificação internacional nível 3 pela Confederação Americana de Triathlon (CAMTRI) e nível 2 pela World Triathlon, foi selecionada para cursos de formação de treinadores na Coreia do Sul em 2018 e 2019. Desde 2019, integra a Comissão de Mulheres da CAMTRI, onde trabalha para promover a igualdade de gênero no esporte, e foi vice-presidente da Federação de Triathlon de Santa Catarina na gestão 2020-2024. Em 2023, tornou-se facilitadora nos cursos de formação de treinadores pela World Triathlon e, em 2024, foi certificada como Coach Developer pelo Comitê Olímpico Brasileiro, com foco no desenvolvimento de treinadoras. Sua atuação vai além da sala de aula. Desde 2002, inspira jovens a transformarem o esporte em uma ferramenta de mudança por meio do Projeto Escolinha de Triathlon da Associação Desportiva Triatlética de Santa Catarina, onde atua como professora e treinadora. Aos 40 anos, redescobriu o triathlon e, desde então, dedica-se a manter-se saudável por meio da modalidade das três disciplinas, intercalando com a participação em corridas de rua e maratonas aquáticas. Conosco aqui, educadora física com especialização em Fisiologia do Exercício, mestre e doutora em Ciências do Movimento Humano, coordenadora, proprietária e gestora da Escola de Natação Tutubarão, coach na Assessoria Esportiva Endurance On e uma referência acadêmica e profissional na área, triatleta amante do esporte, a porto-alegrense Elinai dos Santos Freitas Schütz." Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Mãe e filha vivem em pânico. Temem pela vida perante as ameaças dos vizinhos ocupas. Este é o tema do 'Crime e Castigo' de hoje, onde falaremos também do caso do estudante assassinado à porta de um bar. Um podcast com Francisca Laranjo e Paulo João Santos, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
Oi, Lolovers!No vídeo de hoje, conversamos com a talentosa Camila Pitanga, uma atriz renomada que já interpretou diversos personagens inesquecíveis. Atualmente, ela brilha nas redes sociais como "Lola", a vilã de "Beleza Fatal", conquistando fãs com sua mistura de vilania, humanidade e humor. Camila também é lembrada por seu icônico papel como "Bebel" e já atuou em diversos gêneros, sempre com sua beleza e carisma. Filha de artistas, ela é também produtora, diretora e embaixadora, deixando sua presença nas redes ainda mais divertida.Não perca essa conversa especial em carne, osso e botox!--------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficial - https://www.youtube.com/channel/UCab-x2Tf0zK3WLkKXG9Ot5Q✅ Instagram Oficial @poddelas - https://www.instagram.com/poddelas/✅ Facebook Oficial - https://m.facebook.com/POD-DELAS-101517452551396/✅ Shorts - https://www.youtube.com/channel/UCItcEi_6J6l2iuhABXq1OTg✅ PodDelas Melhores Momentos - https://www.youtube.com/channel/UCYa1bLsG-RumuKrrznSdRHg✅ Playlist oficial com todos os episódios - https://youtube.com/playlist?list=PLXEx5PB_zX1qkkx06VRZFepiRHheozMSRANFITRIÃ:
Desde cedo, a imensidão azul do oceano lhe serviu como um segundo lar. Filha de um dos precursores da pesca submarina no Brasil, cresceu entre barcos, mergulhos e aventuras no mar. Aos três anos, já estava a bordo, aprendendo a ler os ventos, as correntes e a linguagem silenciosa das águas. Ainda menina, ganhou um veleiro e logo aprendeu a remar. Nos finais de semana e férias, a praia era seu quintal, e o mergulho, uma extensão natural de sua existência. A busca por desafios sempre foi uma constante. Do mar às pistas, dedicou-se à corrida e ao salto em distância, treinando sob a tutela do lendário técnico de João do Pulo no Esporte Clube Pinheiros. Aos 17 anos, uma lesão redirecionou seu caminho para a natação. A água, que sempre a acolhera no oceano, tornou-se também seu território nas raias. Desde então, nunca mais parou. Seu espírito inquieto a levou a explorar outras modalidades: esqui aquático, tiro esportivo, motociclismo e pesca submarina. Multiatleta por vocação, fez da diversidade esportiva um estilo de vida. Ao longo de cinco décadas na natação, tornou-se referência entre os atletas Masters. Há 14 anos, figura na lista Top 10 da World Aquatics, acumulando 19 recordes paulistas, 42 brasileiros e 17 sul-americanos. No cenário internacional, conquistou o título de campeã do World Master Games nos 100m livre e o vice-campeonato nos 50m livre, e segue se desafiando. Defensora da longevidade esportiva, luta para dar visibilidade a atletas que desafiam o tempo, promovendo o esporte como ferramenta de saúde e transformação social. Em 2022, fundou a Yeros Sports, voltada ao fomento da prática esportiva e à valorização da economia prateada. Às vésperas dos 70 anos, prepara-se para nadar 10 km por dia durante sete dias consecutivos. Conosco aqui, a professora formada em Letras pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Saint-Étienne, escritora, tradutora e palestrante, nadadora master e multiatleta, coautora do livro Reflorecer na Maturidade – seu propósito na jornada Ikigai e coordenadora do livro Mulheres Masters no Esporte, colunista da revista Envelhecer, uma mulher ousada, disposta a ir além: a paulistana Fabienne Guttin. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Como ser mãe sem ter sido filha?Luana nasceu em uma família de boa condição de São Paulo, mas foi confiada a uma guardiã quando tinha apenas três meses de idade. Foi na periferia, longe do conforto material, que ela cresceu sob os cuidados dessa mulher — que a amou e protegeu na pobreza e na extrema pobreza — até sua morte, quando Luana tinha 11 anos.A partir desse momento, foi reintegrada a sua família biológica e criada pela bisavó, pela avó materna e pela tia avó — sua tia mãe. Quem vê Luana hoje talvez nem imagine essa história. Vê apenas a mãe da Nina, a jornalista culta, sorridente, bem-sucedida. Poucos sabem que ela se construiu a partir de lacunas, de segredos familiares que, até hoje, não foram todos revelados.Neste episódio da ONDA, Luana compartilha sua busca pela própria história, fala da riqueza que vem das suas múltiplas vidas e da aldeia de mães e mulheres que a inspiram todos os dias na sua maternidade.Obrigada Luana por mostrar que a maternidade é um compromisso com a verdade.
No Alta Definição em podcast, Diogo Lopes partilha com Daniel Oliveira reflexões sobre a paternidade e a infância em Vizela. O ator discute a transformação que a paternidade trouxe à sua vida, destacando a responsabilidade e os desafios de ser pai. "Assistir ao nascimento da minha filha foi incrível. É uma coisa mágica, é biologia pura e dura, é a força e a coragem que uma mulher tem para dar à luz e ter um filho. Ser pai foi de longe a experiência mais transformadora que me aconteceu", admite. Diogo Lopes, que já trabalhou em várias produções da SIC, como "Dancing Days", "Sol de Inverno", "Vidas Opostas" ou "Coração D'Ouro", relembra a sua infância em Vizela, a importância da música e a influência dos avós no seu desenvolvimento, assim como o impacto do divórcio dos pais. O ator ganhou destaque na série "A Lista", uma produção da OPTO, onde interpreta Tiago, um jovem apaixonado por música, e na série "O Clube", outra produção daquele serviço de streaming. O Alta Definição foi emitido a 05 de abril, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Raquel se casou com o Anderson e logo ela engravidou, mas perdeu o bebê aos 4 meses de gestação. Depois, eles tiveram a Hello e a Hellen, mas ela foi diagnosticada com uma bronquiolite grave. Em uma noite no hopsital, uma enfermeira apareceu com uma banheira e orientou Raquel a dar um banho na bebê. Milagrosamente, a Hellen teve uma melhora impressionante. Quando Raquel procurou a enfermeira para agradecer, ninguém sabia quem ela era. A Mãe acredita que foi um anjo enviado por Deus e hoje a Hellen com 22 anos, é um símbolo de fé e superação dessa família.
Não é só Jorge Jardim que dá nas vistas em Moçambique. As filhas destacam-se pela coragem e por irem contra todas as convenções. Assim que fazem 17 anos saltam de paraquedas. E pilotam aviões, mesmo antes de terem idade mínima para tirar a carta de condução. Uma das filhas recebe o prémio de mulher mais audaz do mundo, e tem planos ainda mais ambiciosos: quer ir com o pai numa missão absolutamente confidencial. Para isso está até disposta a fazer um curso de combate.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não é só Jorge Jardim que dá nas vistas em Moçambique. As filhas destacam-se pela coragem e por irem contra todas as convenções. Assim que fazem 17 anos saltam de paraquedas. E pilotam aviões, mesmo antes de terem idade mínima para tirar a carta de condução. Uma das filhas recebe o prémio de mulher mais audaz do mundo, e tem planos ainda mais ambiciosos: quer ir com o pai numa missão absolutamente confidencial. Para isso está até disposta a fazer um curso de combate.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não é só Jorge Jardim que dá nas vistas em Moçambique. As filhas destacam-se pela coragem e por irem contra todas as convenções. Assim que fazem 17 anos saltam de paraquedas. E pilotam aviões, mesmo antes de terem idade mínima para tirar a carta de condução. Uma das filhas recebe o prémio de mulher mais audaz do mundo, e tem planos ainda mais ambiciosos: quer ir com o pai numa missão absolutamente confidencial. Para isso está até disposta a fazer um curso de combate.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os convidados do programa Pânico dessa sexta-feira (07) são Matheus Ceará e Delegada Liliane Doretto.Matheus CearáMatheus Martone nasceu em Fortaleza, no Ceará e aos oito anos de idade, mudou-se para o interior de São Paulo, daí o famoso apelido “Matheus Ceará”. Já nessa época começou a fazer humor, imitando os amigos e professores da escola.Em 2010, já como Matheus Ceará, venceu o quadro “Quem chega lá”, do “Domingão do Faustão” e ficou dez anos como um dos personagens mais queridos do humorístico “A Praça é Nossa”, sendo responsável por alguns dos picos de audiência do programa.Em paralelo o humorista rodou o país lotando teatros com diversos shows.Em 2016, criou o show “Inédito Para Quem Nunca Viu”, outro grande sucesso, com o qual fez turnê pelo país e cujo nome deu origem ao primeiro livro de sua carreira, lançado em 2017. O show também entrou na programação da Netflix e permaneceu por alguns anos na plataforma de streaming.Com o "A Inocência está Perdida", ele rodou o país com seu último show de personagem e em 2018 se reinventou com um o "De Cara Limpa" e "Boca Suja" sem a indumentária nordestina.Para 2022, ele trouxe um formato inédito de show também de cara limpa, com imitações e quadros novos no "Papai é Uma Piada?". E agora temos seu novo Stand Up, com boas histórias de casais e o quadro sucesso na internet "Vocês Pedem e Eu Conto".Matheus atualmente tem seu especial de comédia “Até que Meu Show te Separe” na Star+, e está para estrear seu primeiro filme como protagonista na Netflix , o “Partiu América” ao lado de Priscila Fantin.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/matheusceara/YouTube: https://www.youtube.com/@matheusceara1TikTok: https://www.tiktok.com/@matheuscearaDelegada Liliane DorettoLiliane Doretto nasceu em 1977, na periferia de São Bernardo do Campo. Filha de uma servidora pública e de um metalúrgico desde cedo enfrentou os desafios de uma infância marcada pelo esforço e pela resiliência. Com a separação dos pais, assumiu a responsabilidade de cuidar de suas irmãs mais novas, equilibrando essa tarefa com os estudos e as exigências da vida cotidiana. A educação sempre foi uma prioridade. Essa determinação e apoio incondicional por parte de sua mãe moldou sua trajetória, inspirando nela uma paixão pelo conhecimento e pela justiça. Em 1988, aos 10 anos de idade, ela tomou a decisão que mudaria sua vida: decidiu que seria advogada. Na época, tinha uma noção um pouco distorcida da polícia. No entanto, ao ingressar na faculdade, sua paixão pelo Direito Penal floresceu. Foi aí que iniciou sua jornada no mundo da justiça.Ao longo da sua trajetória, sempre foi sensível às questões sociais e atuou ativamente na criação de diversos projetos de lei com foco em soluções que promovam justiça e equilíbrio na sociedade. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadalilianedoretto/
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a jornalista e roteirista Carol Pires contou fofocas sobre a cerimônia do Oscar que participou, como lida com um diagnóstico de bipolaridade e os desafios de criar a filha dentro do espectro autista.
Ela nasceu há 22 anos em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Filha de uma família de trabalhadores do campo, cresceu ao lado do irmão gêmeo e de um irmão mais velho, vivendo uma infância típica entre a escola, o trabalho na roça e os momentos em que montava a cavalo. Em 2015, o diagnóstico de leucemia do irmão mais velho abalou a família. Seu pai, que havia sido ciclista amador, fez então uma promessa: assim que o filho estivesse curado, pedalaria 400 km até a praia Costa Dourada, em Mucuri, na Bahia. Com isso, ele voltou a treinar e, assim que o irmão foi liberado pelos médicos, este se juntou ao pai. Logo o outro irmão passou a pedalar com o propósito de incentivá-lo, e ela, algum tempo depois, aproveitou o embalo para seguir o mesmo caminho. Seguindo os passos dos irmãos, começou no downhill e, algum tempo depois, migrou para o XCO. O que começou como uma brincadeira e diversão em família ganhou um ar mais sério após sua primeira competição. O quinto lugar a deixou surpresa e animada e, já na segunda competição, melhor preparada, veio a primeira vitória. Esse foi o início de uma trajetória de sucesso no mountain bike. Nos primeiros anos, acumulou pódios em provas locais, dividindo seu tempo entre treinos, trabalho e estudos, enquanto lapidava seu potencial e construía os alicerces de sua carreira esportiva. Em 2022, com resultados cada vez mais expressivos, tomou uma decisão que mudaria sua vida: dedicar-se integralmente ao ciclismo. Desde então, passou a competir no mais alto nível, conquistando títulos que a colocaram no topo do esporte. Ela é bicampeã brasileira e pan-americana de XCE, bicampeã mineira de XCO. Em sua estreia em solo europeu, conquistou um segundo lugar na Série Continental Europeia de XCE. No ano passado, conquistou um quinto lugar na etapa francesa da Copa do Mundo e foi vice-campeã na etapa realizada no Brasil, além de títulos na CIMTB e a vitória em duas etapas da Internacional Estrada Real. Sua paixão e dedicação ao esporte vão além das competições. Em sua cidade natal, ela, ao lado dos irmãos, promove o ciclismo entre crianças e adolescentes. Com projetos que incluem a construção da primeira pista de treino da região, pedais guiados e palestras motivacionais, ela inspira novos talentos e reforça a importância do esporte como ferramenta de transformação social. Conosco aqui, a estudante de Educação Física e jovem ciclista profissional que é um exemplo de coragem, persistência e paixão pelo mountain bike. Uma jovem determinada a conquistar o mundo com sua bicicleta e que, mesmo com tantas vitórias, mantém os pés no chão, fiel às suas origens e com um coração generoso. Uma mulher que sabe valorizar cada conquista, a frei-inocenciana Iara Caetano Leite. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.