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O Nesta edição do CBN e a Tecnologia, com o comentarista Gilberto Sudré, o assunto em destaque é a atualização do sistema operacional do celular. Muitos usuários enfrentam um dilema: atualizar ou não atualizar o celular? Será que aquela notificação de nova versão do sistema operacional é um presente ou uma armadilha? Vamos desvendar os prós e contras de manter seu smartphone sempre na última versão e te ajudar a decidir se é hora de apertar o botão "atualizar" ou se é melhor esperar. E mais: caiu no golpe do WhatsApp clonado? O que fazer? Ouça a conversa completa!
No segundo episódio da série “Violência Legalizada”, subimos o Morro do Mocotó para entender como a violência policial atinge o cotidiano das comunidades de Florianópolis. Acompanhamos relatos de moradores e coletivos locais que, apesar do abandono estatal, constroem redes de cuidado, resistência e cultura. Conversamos com Gabriele Oliveira, Rodrigo Barbosa, Warley Alvarenga e Moisés Nascimento, que compartilham suas vivências e reflexões sobre a presença militarizada no morro, a criminalização da juventude negra e as estratégias de sobrevivência diante da repressão. Recebemos também Luan Renato, ator e integrante do coletivo de teatro negro Poeira, que transforma a dor em arte e propõe novas narrativas para a cidade por meio do teatro e da escuta nas escolas.Neste episódio, a favela mostra sua potência: onde o Estado impõe o silêncio, a comunidade responde com voz, arte e luta.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Quase metade das mulheres brasileiras nunca se masturbaram. Você é uma delas? Bem vinda ao Bora se tocar! Desmistificando a masturbação feminina. Esse programa é dedicado a todas as mulheres que já sentiram culpa ou vergonha por explorar o próprio prazer. Por meio de entrevistas, relatos pessoais e dados estatísticos, vamos desconstruir os tabus em torno da sexualidade feminina, especialmente em relação à masturbação, de maneira descomplicada e sensível. Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Olívia Geleilete;Entrevistas com Eduarda Faria, Estefany Martins, Juliana Vieira Honorato, Larissa Ely, Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Paula Coradine;Leitura das falas ditas pelas vítimas da mutilação genital feminina por Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Sarah Pretto;Na coordenação técnica Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19 trouxe para a população brasileira, além dos riscos de contágio por um vírus, uma outra grave crise que nos segue até hoje: a crise de desinformação provocada pela disseminação em massa de fake news envolvendo vacinas. Desde então, essa crise, como um vírus, segue evoluindo e contaminando os brasileiros. Neste programa, você vai entender como aquelas notícias que têm cara de jornalismo sério, mas são apenas criadas para fortalecer alguma ideologia obsoleta, atingem a população e o trabalho de profissionais de saúde. Além de conhecer uma iniciativa que busca ajudar comunidades socialmente vulnerabilizadas a superarem os riscos da desinformação.Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Stefanie Calero e Warley Alvarenga;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No primeiro episódio do Azar da Sorte, vou te explicar como e porquê as casas de apostas fazem tanto sucesso no nosso país.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No segundo episódio do Azar da Sorte, vou te explicar os danos e as consequências que uma simples ação pode fazer no cérebro do apostador.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
O Coração da Universidade é um podcast que resgata a história de um dos espaços mais simbólicos da Universidade Federal de Santa Catarina: o Centro de Convivência. Palco de festas, arte, manifestações e resistência estudantil, o Conviva já foi o centro pulsante da vida universitária, mas hoje sobrevive entre rachaduras, promessas não cumpridas e a força de quem ainda ocupa o espaço. Por meio de relatos de quem viveu sua história e quem ainda insiste em ocupá-lo, nós te contamos a trajetória de um lugar que fala, mesmo em silêncio.Roteiro, locução e edição por Eduarda Faria, Estefany Martins e Isabella da Rosa.Entrevistas de Dalton Barreto, Fernando Crocomo, Eliana Santana, Joana dos Passos, Sofia Garcia, Lucas Jagiello e Irineu Manoel de Souza;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Num país onde o jornalismo sofre pressões externas, violências simbólicas e ataques sistemáticos, como está a saúde mental de quem se dedica à informação? Este programa busca compreender o impacto da rotina jornalística sobre o emocional dos profissionais e as possibilidades de resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição e locução por Arthur Ceccato, Igor Cardoso e Rafael Viegas;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No segundo episódio, buscamos caminhos para combater essas desigualdades, destacando as diferenças salariais entre mulheres brancas e negras, além de apresentar iniciativas dentro da universidade e relatos de resistência e superação. Um convite à reflexão e à mudança.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição por João Hasse e Larissa Faria;Locução e apresentação por Isadora Cristina, João Hasse e Larissa Faria;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Piero Menegazzi, Jessica Gustafsson, Leslie Chaves, Tayliny Battistella;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Eai, você conhece a origem e os principais aspectos da pesca artesanal na Ilha? A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar.Neste episódio, mergulhamos nas primeiras horas do dia em Florianópolis, onde a pesca artesanal se revela como uma prática que vai além da sobrevivência. Com o cheiro do café misturando-se à maresia, exploramos a tradição, cultura e herança que permeiam essa atividade. A pesca artesanal, transmitida de geração em geração, é praticada de forma manual e coletiva, utilizando técnicas simples e sustentáveis. Conhecemos os ranchos de pesca, onde os pescadores se reúnem e organizam suas saídas ao mar, e destacamos a importância da safra da tainha, que mobiliza as comunidades litorâneas. Através de entrevistas com pescadores locais e a exploração das raízes históricas da pesca na Ilha, entendemos como essa prática é um símbolo de identidade cultural e resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco;Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Você sabe os dilemas enfrentados pela pesca artesanal em Florianópolis?A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar. Neste episódio, abordamos esses desafios que dependem não apenas das condições naturais, mas também de decisões externas. Com o turismo em alta, a especulação imobiliária e os conflitos com o surfe e a pesca industrial, os pescadores artesanais lutam para manter seu modo de vida. A temporada da tainha, que é crucial para a sobrevivência da pesca artesanal, é marcada por tensões entre pescadores e surfistas. Entrevistas com especialistas ajudam a esclarecer a situação atual e a importância das cotas de pesca. Ao final, refletimos sobre a necessidade de equilibrar desenvolvimento e sustentabilidade, ressaltando que a pesca é uma parte vital da identidade cultural das comunidades litorâneas e um patrimônio imaterial que deve ser preservado.Prepare-se para surfar nas ondas da resistência e descobrir como a pesca artesanal luta para se manter viva contra a maré.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco.Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes.Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior.No primeiro episódio, “Consumismo versus sustentabilidade”, exploramos os efeitos da moda na natureza que nos cerca e as falhas nas leis que a protegem. Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo, e ao mesmo tempo uma das que mais movimenta a economia global, a indústria têxtil e da moda se mantém numa cadeia produtiva que depende da devastação do meio ambiente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria; Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior. No segundo episódio, “Quem paga o preço do que vestimos?”, abordamos as condições precárias de trabalho que estão escondidas por trás da indústria da moda e a exploração das trabalhadoras da área, que enfrentam jornadas exaustivas, condições insalubres e diversas formas de violência de gênero no expediente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Como as redes sociais influenciam na vida de adolescentes? O podcast "Expostos: Adolescentes nas vitrines das redes sociais” apresenta as consequências da superexposição de crianças de 13 a 17 anos em redes sociais. Instagram, TikTok, Twitter e Whatsapp se tornaram lugar de disputa, perigo e manipulação. Somos usuários dessas plataformas desde o final da nossa infância e início de nossa juventude. Quais são os estigmas que os jovens hoje em dia passam ficando tanto tempo no celular? A Internet influencia na autoestima e nas suas construções pessoais? E quando a superexposição se torna um problema? Estas perguntas estão no centro desse importante debate. Neste episódio, vamos trazer entrevistas com adolescentes, psicóloga e dados de pesquisas que ajudam a explicar gatilhos, padrões comportamentais e os riscos que devem ser identificados. A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Ayana Araújo e Ana Julia Graboski;Locução de Vinheta por Julia Vicente, Isabella da Rosa e Rafael Viegas;Dramatização por Júlia Vicente e Isabella da Rosa;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Florianópolis é reconhecida como a capital mais segura do Brasil, mas esses dados refletem a realidade de toda a população? Neste episódio, mergulhamos na contradição entre a imagem divulgada da cidade e os casos de violência policial contra jovens negros nas periferias da capital catarinense. Com as participações da assistente social Patrícia da Silva Lucia Abreu e da antropóloga Jo Klinkerfus, discutimos como o racismo estrutural, o uso das câmeras corporais, a interferência da Polícia Militar nas comunidades e a atuação da mídia moldam a noção de segurança em Florianópolis.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No primeiro episódio, identificamos o que é a dupla jornada, ouvimos relatos de mulheres sobre os impactos físicos e psicológicos — como o burnout — e discutimos o papel do Ministério Público na fiscalização das condições de trabalho e na luta contra a desigualdade salarial.Roteiro e edição por Isadora Cristina;Locução e apresentação por Isadora Cristina e João Hasse;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Monique Barcelos, Domenique Bitencourt e Jessica Gustafson;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A moda é uma linguagem, um código que comunica, representa e também movimenta a economia. A partir de olhares culturais e econômicos, precisamos refletir sobre como as roupas falam, constroem identidades e revelam tensões do nosso tempo. Porque moda não é só tendência: é discurso, é escolha, é poder. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Isadora Pinheiro. Entrevistas com Monique Vandresen e Helberte Almeida. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Os cinemas de rua marcaram gerações, construíram memórias e foram espaços de encontro, arte e resistência em Florianópolis. Mas, com o tempo, esses dispositivos culturais foram empurrados ao esquecimento. A cidade que já teve salas icônicas hoje assiste silenciosamente ao apagamento de parte de uma cultura. O programa “Cinemas de Rua, Memórias da Cidade” convida você a conhecer — ou relembrar — a trajetória dos cinemas de rua em Florianópolis. Além de explorar a importância desses espaços para a vida cultural da cidade, os motivos do seu desaparecimento e refletir sobre como o cinema é consumido hoje. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no segundo semestre de 2024. Roteiro, locução e edição por Olivia Scheel. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Locução da dramatização por Wendel Baes, Karina Malamud e Isadora Pinheiro. Entrevistas com o arquiteto e pesquisador Luis Candeia e a professora aposentada da UFSC Maria de Fátima Piazza. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Em um mundo onde você pode saltar de Londres para Lisboa ou de Sydney para São Paulo com apenas um clique no dial, o rádio vive uma revolução silenciosa. Neste episódio, você vai entender o que é rádio digital terrestre (DAB+, HD Radio, DRM e outros) e descobrir por que ele não é a mesma coisa que rádio via internet. De forma clara e dinâmica, o programa revela como essas tecnologias estão mudando o cenário global e questiona: o rádio digital vai realmente dar voz a mais pessoas ou só repetir as grandes redes em formato digital? Apesar de já estar presente em diversos países, o rádio digital ainda não existe oficialmente no Brasil, onde o dial continua dominado pelo FM analógico. O episódio explica os motivos dessa estagnação, desde custos até questões políticas e econômicas, e mostra o que está em jogo para o futuro do rádio brasileiro. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, Locução e Edição por Yan Calheiros Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Estereótipos são a maneira como somos entendidos como povo. Se dizemos que "os japoneses são educados" e "os alemães parecem estar sempre gritando", essas são as características que escolhemos para determinar essas cultura. Analisamos outros países da mesma forma que também somos analisados: o Brasil é a terra do futebol, da Festa, da Floresta. Mas o que isso significa para a gente? É preciso entender esses estereótipos para comprender nossa posição no mundo e como essas determinações nos afetam. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Karina Malamud. Participação na locução de vinheta por Wendel Baes. Entrevistas com a Antropóloga Carmen Rial e a intercambista Valéria Gutierrez. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
A educação pública brasileira convive, de forma geral, com o incessante desmonte de suas estruturas. Nas instituições federais de ensino, essa realidade se evidencia em cortes orçamentários e nas condições precárias de trabalho e estudo. Essa é uma realidade que não pode ser alterada sem luta. E para reivindicar as mudanças necessárias, nada melhor do que a organização da classe mais interessada: a comunidade acadêmica. "117 dias: a educação federal em luta" retoma os principais acontecimentos da greve geral da educação de 2024, com foco em seus desdobramentos na Universidade Federal de Santa Catarina. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, locução e edição por Guilherme Kuhnen. Locução das vinhetas por Mavi Araújo, Michelle Kuhnen e Thiago Rosa. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
O programa “O que o mar não leva: A pesca artesanal na Praia da Galheta” te leva até o rancho tradicional de pesca do Lourival - o último ainda ativo na Galheta, em Florianópolis. É ali que pescadores compartilham suas histórias, revelando uma tradição que resiste ao tempo. Nesta escuta imersiva, apresentamos os desafios enfrentados por essa comunidade e as formas de resistência que mantêm viva uma prática ancestral. Aquilo que o mar não levou, a gente te conta aqui. Essa reportagem foi produzida como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Duda Duarte e Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Um antigo casarão guarda muitos segredos! Ainda mais quando esse casarão amarelo é a terceira casa de espetáculos mais antiga do Brasil e a primeira de Santa Catarina. Nesse programa você vai conhecer a história desse teatro, chamado caridosamente de “Theatro Adolpho Mello”. Sua memórias, sua comunidade e sua arte, é o que o mantém em pé. Porém, não são todos que o conhecem, assim, vamos embarcar na sua narrativa histórica e desvendar seus segredos. Vamos ser picado pela sua arte. Esse trabalho é dedicado a todas as pessoas que fizeram e ainda fazem parte da história do Theatro Adolpho Mello. A arte cura, salva, inclui, transforma, liberta, acolhe, educa e diverte. A rádio reportagem foi produzida como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo do primeiro semestre de 2025 da Universidade Federal de Santa Catarina. Redação, locução e edição por Matheus Locks. Locução de vinhetas por Leticia Laura, Julia Wust, Isadora Pinheiro, Wendel Baes e Maria Clara de Farias. Monitoria de Danielly Alves. Na coordenação técnica, Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Ocupação Contestado Vive surgiu em 2012, na cidade de São José, Santa Catarina. Desde então, os membros da ocupação lutam pelo seu direito a moradia, buscando pela construção de um conjunto habitacional. O programa "Contestado Vive: Pelo direito de morar" te conta mais sobre a origem dessa ocupação. E explora os motivos pelo qual os ocupantes ainda não conseguiram uma moradia digna, mesmo após mais de 12 anos. A rádio reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro e Locução e Edição por Niko Medeiros. Locução da Vinheta por Matheus Locks Hasse. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto
O episódio discute como os espaços verdes do campus da Universidade Federal de Santa Catarina se relacionam com o cotidiano universitário, a permanência estudantil e a saúde mental, abordando o papel dessas áreas no contexto da infraestrutura da universidade e na vivência acadêmica. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Leticia Laura e Duda Fernandes. Locução da vinheta por Matheus Locks. Entrevistas com Marilucia Ramos Anselmo, Hieda Maria Pagliosa Corona, Albio Fabian Melchioretto, Katharyna Macedo e Marcos José de Abreu. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
O cineclubismo é uma atividade que une as pessoas e muda perspectivas através do cinema. Com sessões gratuitas e abertas ao público, o curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina promove essa atividade há décadas. No programa “Cinema Coletivo: cineclubes da UFSC”, os três cineclubes organizados por estudantes do curso em 2025 são apresentados: Cineclube Rogério Sganzerla, Groovy e Punctum!. Além de traçar a história da atividade dentro do curso, também mostra a importância social da atividade como uma forma de resistência e democratização do acesso à arte. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da UFSC, no semestre 2025.1. Roteiro, locução e edição por Julia Wust. Locutora convidada para radioteatro, Letícia Laura. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O que há por trás dos mágicos filmes de princesas da Disney? Neste episódio, contamos como os filmes de princesas, apesar de encantadores, ajudam a construir padrões de beleza, comportamento e gênero. Histórias que parecem inofensivas, mas acabam moldando, desde muito cedo, o modo como as meninas se veem e são vistas pela sociedade. “As Princesas da Disney e a Fabricação do Ideal Feminino” aborda a falta de representatividade, os estereótipos presentes nessas narrativas e o impacto disso na infância, além de refletirmos sobre as mudanças recentes promovidas pela Disney e como é possível gostar das histórias sem deixar de questioná-las. Produção, locução e edição: Anne Correa e Júlia Sarmento. Locução da vinheta: Isadora Pinheiro. Entrevistas: estudante Rebeca Câmara e a pedagoga Laura Bertinolli. Coordenação técnica: Roque Bezerra. Monitoria: Danielly Alves. Orientação: Professora Valci Zuculoto.
O Programa Reprovados pelo Sistema surge a partir da pesquisa do INAF - Indicador de Analfabetismo Funcional, publicada em 2025. Nela é revelado uma porcentagem nacional que permanece quase a mesma nos últimos seis anos, mas um aumento de analfabetos funcionais entre jovens de 16 a 29 anos. Como essa realidade é exposta em Florianópolis e de que maneira isso interfere na idealização de um futuro acadêmico? Esse programa foi produzido como trabalho final para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, edição e locução por Bibi Giehl. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
As vilãs são personagens centrais nas novelas brasileiras, capazes de mover a trama com uma força que rivaliza (e muitas vezes supera) a das mocinhas. Com suas falas afiadas, planos mirabolantes e figurinos impecáveis, elas despertam tanto ódio quanto admiração. Mas afinal, por que as amamos tanto? O programa “As Vilãs que Amamos” investiga o papel dessas personagens na teledramaturgia nacional, analisando como a figura da vilã evoluiu ao longo do tempo e o que ela revela sobre o imaginário coletivo, os estereótipos de gênero e a representação das mulheres na mídia. Entre risos e vilanias, refletimos sobre como essas figuras femininas, muitas vezes tratadas com exagero e preconceito, também são espelhos das tensões sociais e culturais do Brasil. Prepare-se para revisitar algumas das vilãs mais icônicas da TV e repensar o que está por trás do fascínio que elas exercem sobre nós. Este episódio foi produzido como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da turma do primeiro semestre de 2025 da Universidade Federal de Santa Catarina. Redação, locução e edição por Wendel Baes. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto. Vozes da vinheta, Nathalia Luna, Felipe Paze, Isadora Pinheiro, Lorayne Carvalho, Duda Duarte, Margarida Bomfim e Wendel Baes. Rádio Ponto UFSC, é rádio, é jornalismo, é novela e ponto.
Nesta edição de Direção Segura, a inspetora da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Ludmila Tavares, traz orientações sobre como estacionar de maneira segura em vias públicas. Agilidade para sair ou entrar no veículo, atenção aos arredores e cuidado com abordagens são pontos essenciais. Ouça a conversa completa!
Na era da inteligência artificial, nem todo código é neutro. O programa “Racismo Algorítmico: o código da exclusão?” revela como algoritmos, tidos como objetivos, podem reproduzir e amplificar discriminações raciais, invisibilizando corpos negros e perpetuando desigualdades. Através de entrevistas com especialistas, representantes de iniciativas como a PretaLab, advogados da OAB/SC e fontes cidadãs diretamente impactadas, o programa desmascara a falsa neutralidade tecnológica e denuncia como a exclusão também pode estar embutida em linhas de código. O conteúdo é construído em formato de microdocumentário narrativo, com recursos de ambientação sonora, música original e vinhetas, buscando imersão e reflexão sobre a urgência de uma justiça algorítmica. Essa reportagem foi produzida como trabalho final das disciplinas de Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Margarida Bomfim. Entrevistas com Tarcízio Silva (pesquisador em políticas tecnológicas), Joice Santos e Laís Melo (PretaLab), Dr. Thiago Martinelli (OAB/SC), João Fonseca (educador físico) e Raquel Santos (estudante de Administração – UFSC). Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra. Orientação da Profa. Dra. Valci Regina Mousquer Zuculoto.
O PodRei, um podcast da TV Unifor, é produzido pelo Núcleo de Produção de Podcasts nos estúdios da Unifor. Apresentado por quatro estudantes de Jornalismo apaixonados pelo futebol cearense, o programa se dedica à cobertura semanal de tudo o que acontece com os times do Fortaleza e do Ceará. ⚽Ficha técnicaApresentadores: Eduarda Sena, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Felipe Assis e João Bosco Neto.Produção: Eduarda Sena, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Felipe Assis e João Bosco Neto, Beatriz Barros, Clara Cezarino e Samuel Pordeus.Orientação: Ana Paula Farias e Max EluardDireção: Max Eluard
O Som da Notícia está no ar!Nesta edição, você confere: frio histórico em Florianópolis, fechamento temporário do Restaurante Universitário do Campus Trindade, realização do 19º Encontro Nacional da ENABET na UFSC e a aprovação da mudança de nome do Campus Trindade.Produção da Turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da UFSC.Reportagem e redação de notícias: Anne Correa, Bibi Giehl, Duda Duarte, Guilherme Kuhnen, Ibrahim Khan, Matheus Locks, Conrado Favaro, Igor Cardoso, Júlia Sarmento, Olivia Scheel, Eduarda Fernandes, Wendel Baes e Isadora Pinheiro.Edição: Anne Correa e Júlia Sarmento.Locução: Wendel Baes e Ibrahim Khan.Coordenação técnica: Roque Bezerra.Monitoria: Danielly Alves.Orientação: Professora Valci Zuculoto.
“Por onde andardes, anunciai que o Reino dos céus está próximo. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios.”
O PodRei, um podcast da TV Unifor, é produzido pelo Núcleo de Produção de Podcasts nos estúdios da Unifor. Apresentado por quatro estudantes de Jornalismo apaixonados pelo futebol cearense, o programa se dedica à cobertura semanal de tudo o que acontece com os times do Fortaleza e do Ceará. ⚽Ficha técnicaApresentadores: Eduarda Sena, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Felipe Assis e João Bosco Neto.Produção: Eduarda Sena, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Felipe Assis e João Bosco Neto, Beatriz Barros, Clara Cezarino e Samuel Pordeus.Orientação: Ana Paula Farias e Max EluardDireção: Max Eluard
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 ANOSALERTA DE GATILHO: CONTEÚDO SENSÍVEL!@audiodramamulaSoundCloudAudiodrama que traz uma releitura da Lenda da Mula-Sem-Cabeça, abordando mazelas sociais incutidas na sociedade patriarcal, que refletem diretamente nas construções das lendas folclóricas.Duração: 47'49"CRÉDITOS------------Mula é um audiodrama produzido como trabalho de TCC do curso de Comunicação Social: Rádio e TV da UESC do semestre 2025.1Direção, roteiro, produção, edição e trilha sonora original: Giordano Soffiati.Direção de atores: Dominique Alves.Captação de som: Fabricio Gomes e Luís Reis.Design Gráfico: Beatriz Figueiredo e Giordano Soffiati.Narração: Betânia Vilas Boas.Orientação: Eliana Cristina Paula Tenório de Albuquerque.Elenco:------------Thainá Mendonça---------Malu / MulaGiordano Soffiati----------Padre EugênioKelly Fernandes-----------MarinaYara Carqueja-------------MariaIsabela Logrado-----------Alma / Espírito da MulaJP îasanã------------------AbaetéGabi Souza----------------Aline MaiaEli Arruda------------------Homem do bar 1Fabrício Gomes------------Homem do bar 2Guilherme de Passos------Bartender
Nesta semana passaram a valer as novas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o funcionamento dos planos de saúde. A Resolução Normativa nº 623/2024, publicada em dezembro do ano passado, exige mais organização e respeito às solicitações dos consumidores por parte das operadoras. Entre as novidades, os planos de saúde devem oferecer canais de atendimento que funcionem bem e com facilidade de acesso. As operadoras de grande porte devem manter atendimento 24 horas, todos os dias, tanto pelo telefone quanto pela internet. Já as operadoras de pequeno e médio porte devem oferecer atendimento de, no mínimo, 8 horas por dia em dias úteis. Para situações de urgência e emergência, todas as operadoras devem garantir canal de atendimento telefônico funcionando 24 horas por dia, inclusive aos fins de semana. Os consumidores que utilizam planos de saúde têm direito a prazos máximos para agendamento de consultas, exames, terapias e internações – em procedimentos de alta complexidade, por exemplo, de até 21 dias úteis. Em entrevista à CBN Vitória, a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Como entregar a vida para Jesus?Como evitar as distrações e desenvolver hábitos devocionais corretos? Jesus encoraja iniciativas de proteção do capital (Mateus 6:19-24), contanto que os recursos sejam investidos no lugar certo. É uma tolice acumular tesouros onde a perda será total.Este episódio é parte da Semana de Oração "Olhos no Céu," apresentada na Igreja do Unasp SP, entre 15-de Fevereiro de 2025. Música Oficial: "Minha Oração"(My Prayer). Musica de Gloria Roe. Letra de Gloria Roe e O. J. Smith.Meu Canal no Spotify - Primum DeusConteúdo:Salmo 37Col 3:1-3Gal 2:19-20 - … Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou em quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou [MORREU] por mim.2 Cor 5:17 - Se alguém está em CristoIsso é MORDOMIA CRISTÃEpisódios em meu Podcast "Primum Deus."174 - O Foco da Vida Cristã e 236 - Mordomia Cristã e Senhorio de CristoComo somos transformados? 2 Cor 3:18 - E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glórioa do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.Como posso treinar minha mente a pensar nas coisas do alto, a ter os olhos no Céu?✓ Acordar para adorar - se todos os dias…✓ Culto da familia -✓ Maneira de educar filhos (Orientação da Criança)✓ Comida e bebida - afetam meu pensamento, decisões morais e espirituais, minha inclinação para pecar. São indicadores de onde estão postos os meus olhos.✓ A musica que ouço - ou aumenta o meu desejo por este mundo ou pelo Ceu. O ritmo, o estilo musical, é mais parecido com as coisas deste mundo, ou com as coisas do Céu?✓ O entretenimento - os filmes ou seriados que assisto me aproximam das coisas do Céu ou me prendem cada vez mais à terra?✓ As minhas amizades e amores - são as com gente que está fazendo planos para estar no Céu, ou é com gente que não tem plano algum para estar lá? Com quem estou namorando?✓ Minha castidade - quando todo meu corpo e mente se inclinam para aproveitar oportunidades de atividade sexual fora do casamento, mas eu confesso isso a Jesus como sendo pecado, e peço a Ele um coração puro (que não tenho naturalmente), estou colocando meus olhos no céu. Quando quebro meu celular, se for preciso, para não deslizar os meus olhos pelas coisas desta terra, então estou dizendo pra mim mesmo para onde estou indo.✓ Guarda do sábado - parar um dia, não qualquer dia, mas o dia escolhido por Deus, parar na hora escolhida por Ele, vir à casa dEle, como a Biblia indica que devo fazer, e envolver toda minha casa neste processo, sao indicativos de onde quero que meus olhos estejam.Dízimos e ofertas - ✓ Estudos biblicos - parar uma ou duas noites por semana para estudar a Biblia com alguém, indica onde estão seus olhos. Se você não está levando ninguém para o céu é bem possível que você mesmo não esteja indo pra lá.✓ Distribuição de livros missionários -✓ Fundar novas igrejas - Fanny Crosby nao queria receber de volta a visão. Não queria ser distraída daquilo que estava diante dela.1 Ped. 4:7-10 - “As each one has received a gift, minister it to one another, as good stewards [oikonomos] of the manifold grace of God.”Oikonomos: a house-distributor (i.e. manager), or overseer, i.e. an employee in that capacity; by extension, a fiscal agent (treasurer); figuratively, a preacher (of the Gospel): chamberlain, governor, steward. (Strong)1 Cor. 4:1
O PodRei, um podcast da TV Unifor, é produzido pelo Núcleo de Produção de Podcasts nos estúdios da Unifor. Apresentado por quatro estudantes de Jornalismo apaixonados pelo futebol cearense, o programa se dedica à cobertura semanal de tudo o que acontece com os times do Fortaleza e do Ceará. ⚽Ficha técnicaApresentadores: Eduarda Sena, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Felipe Assis e João Bosco Neto.Produção: Eduarda Sena, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Felipe Assis e João Bosco Neto, Beatriz Barros, Clara Cezarino e Samuel Pordeus.Orientação: Ana Paula Farias e Max EluardDireção: Max Eluard
Fala, galera do Fora da Bolha! No episódio de hoje, a gente vai mergulhar de cabeça em um tema que está cada vez mais presente nas nossas vidas: a Inteligência Artificial. Ela está transformando a forma como a gente trabalha, se comunica e até como nos informamos. Mas será que essa evolução tecnológica não está nos levando a um ponto onde fica difícil distinguir o que é real do que foi criado por IA? Nesse papo super interessante, vamos debater como essa linha entre a realidade e a ficção digital está se tornando cada vez mais fina e quais são as implicações disso para o nosso dia a dia. Discutiremos os avanços da IA, os desafios da desinformação e como podemos nos manter críticos nesse cenário em constante mudança. Quer entender mais sobre esse assunto crucial? Então, aperta o play nesse episódio e vem pensar junto com a gente!Apresentação e roteiro por Ibrahim Khan e Malena Lima. Boletim informativo por Luiza Feppe e Maitê Silveira. Boletim Saiu da bolha por Ayana Araújo, Bibi Giehl, Julia Graboski. Entrevista com Francilene Oliveira. Trilha por Matheus LocksArtes e redes por Lara Apolinário e Luiza Feppe. Coordenação de Maitê Silveira e Malena Lima. Técnica por Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Os ouvintes confessam-nos a pior disciplina que tiveram na escola, a Inês e a Joana apresentam os “Factos para os que vão a caminho da Escola da Vida” e discutimos a guerra Israel-Irão no podcast “Médio Orienta-te, Mano”
A digitalização dos sistemas ampliou o alcance e a eficiência das fiscalizaçõestrabalhistas — tornando ainda mais essencial que as empresas estejam preparadas.Neste episódio do FecomercioSP Orienta, o assessor jurídico Eduardo Pastore analisaos principais erros que podem resultar em autuações e reforça a importância daconformidade legal como estratégia de prevenção. Mais do que evitar penalidades,estar em dia com a legislação é fundamental para assegurar segurança jurídica eproteger a reputação da empresa.SEJA UM ASSOCIADO DA FECOMERCIO-SP! Acesse;https://lab.fecomercio.com.br/
O último episódio do Bola na Trave no semestre está no ar!Trazemos informações sobre a Copa do Mundo de Clubes da Fifa e a participação dos clubes brasileiros na competição. Para encerrar com chave de ouro acompanhe a retrospectiva especial do Bola na Trave 25.1 feita pela nossa equipe e discutida em mesa no programa!Confira!Apresentação e roteiro por Conrado Favaro e Olívia Scheel. Reportagens produzidas por Isadora Pinheiro, Karina Malamud e Letícia Laura. Coordenação dos graduandos Pedro Fattah e Rafael Cardoso. Orientação de Amanda Kovalczykovski, Arthur Ricardo, Crizan Izauro, Camili Machado, Livia Goulart, Duda Souza e Marina Bernardo. Na técnica, Wendel Baes. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sexto episódio desta digressão, evocamos a chamada ‘Geração de 8 de Março'. Depois da independência, as autoridades moçambicanas enfrentaram vários desafios. O mais imediato era o de fazer funcionar um aparelho de Estado com verbas limitadas. Helder Martins que foi o ministro da saúde do primeiro governo de Moçambique recorda como foram os primeiros tempos. “A primeira coisa que eu fiz quando cheguei ao ministério, depois de tomar posse, foi perguntar ao funcionário responsável da administração e Finanças qual é que era o orçamento, porque o orçamento tinha sido aprovado em Fevereiro durante o governo de transição. Eu não tive conhecimento naquela altura. Era 1,7 Dólares por habitante, por ano. Mas metade daquele dinheiro era gasto no Hospital Central de Lourenço Marques naquela altura. Só se passou a chamar Maputo mais tarde. Os outros hospitais, todos juntos, tinham 0,85 Dólares. Quando você tem um orçamento desta natureza, tem que ver o que é que pode fazer com o melhor resultado e o menor custo. Então, para isto, eu acho que um dos grandes sucessos da minha administração foi ter sabido fazer uma investigação sobre os determinantes da saúde, saber quais são as influências positivas e quais são as influências negativas. Porque uma correcta política de saúde, seja em que parte do mundo for, tem que tentar eliminar -e se não conseguir, eliminar- minimizar os factores negativos. A questão mais importante -e isto era uma experiência que a gente tinha da luta armada- eu também fui o criador do serviço de saúde durante a luta de libertação, portanto, tinha a experiência, que era a participação popular. Você, por exemplo, pode ter o programa mesmo mais medicalizado que quiser. Um dos programas preventivos mais medicalizado são as vacinações. Se você não mobilizar as pessoas, pode criar um programa muito bonito, mas não vai ter uma taxa de cobertura alta. Segundo, nós tivemos que dar a máxima prioridade à medicina preventiva e pôr a ciência no posto de governação. Nós fizemos um estudo sobre os determinantes da saúde e definimos uma política nessa base científica. Nós criamos estruturas no ministério para estudar os problemas. Tivemos também uma comissão técnica para a área farmacêutica. Criamos um Formulário Nacional de medicamentos. Foi publicado no Boletim da República no dia 25 de Dezembro de 1976. A OMS publicou a lista de medicamentos essenciais em Outubro de 1977, dez meses depois. Os critérios da lista eram os mesmos que os nossos critérios”, sublinha o antigo governante. Outro desafio era a necessidade de formar técnicos para as mais diversas áreas que eram necessárias para o funcionamento do país. Foi neste contexto que no dia 8 de Março de 1977, o Presidente Samora Machel lançou um repto aos jovens moçambicanos para suprir as falhas que existiam naquela altura. Yolanda Mussá, então jovem militante -hoje Presidente da Associação da Geração 8 de Março- respondeu ao chamamento. “Depois do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, e sobretudo depois da assinatura dos Acordos de Lusaka e a tomada de posse do Governo de transição a 20 de Setembro do mesmo ano, assistiu-se, sobretudo aqui em Moçambique, a uma fuga massiva de técnicos portugueses que trabalhavam em diferentes áreas, não só no sector público como também no sector privado. Então, havia a necessidade de suprir essa lacuna que foi deixada por esses especialistas e por esses técnicos portugueses. Então, desde essa altura, a Frente de Libertação de Moçambique e o Governo moçambicano, posteriormente, chamou adolescentes e jovens para serem formados, para serem treinados para suprir essas lacunas. Este processo foi formalizado no dia 8 de Março de 1977, quando o Presidente Samora Machel incitou os jovens a responderem ao chamamento à Pátria. E naquela altura estamos perante uma situação que exige que nos manifestemos na essência daquilo que era o nosso patriotismo. O país é nosso e como o país é nosso, nós é que temos que assegurar a edificação da Nação moçambicana. Portanto, esse é que era o desafio. Havia carências nas diferentes áreas. Havia carências na área de educação, na área da economia, na área da administração pública. Então, os jovens e os adolescentes foram chamados a interromper, sobretudo aqueles que estavam na 9.ª classe, na 10.ª, na 11.ª classe, os seus estudos. E nós fomos orientados para as tarefas que foram consideradas prioritárias pelo governo moçambicano. A nível da cidade de Maputo, criou-se o Centro 8 de Março, onde nós fomos orientados e internados. Uns foram para o Propedêutico. Eu, por exemplo, fui orientada para o curso de formação de professores. E qual era a nossa função? Fomos formados, portanto, na Escola central do partido, mas sobretudo para aprender a história de Moçambique, porque sabe-se perfeitamente que, quer no ensino primário, quer no ensino secundário, o que se estudava era a história portuguesa. Então nós fomos orientados para estudar sobretudo a história de Moçambique e estudar a política de Moçambique para, a partir daí, podermos defender aquilo que eram os ideais da Nação moçambicana”, recorda Yolanda Mussá. Questionada sobre os critérios adoptados para orientar os jovens para determinada area, a dirigente associativa refere que as preferências de uns e de outros nao eram decisivos. “No dia em que fui para o painel de Orientação, estava com um colega. Nós éramos provenientes do antigo Liceu António Enes, que agora é Escola Secundária Francisco Maianga. Ele queria seguir matemáticas. A verdade é que depois das entrevistas, eles simplesmente disseram que ele não ia ser orientado para as matemáticas, mas que ele tinha que ser integrado no curso de formação de português. Então, o que contava naquela altura não era o que nós queríamos, mas é o que era considerado prioritário”, conta Yolanda Mussa. Alberto Simão, então jovem estudante de 19 anos, destinava-se à área de engenharia, mas acabou por enveredar por outra área, sendo actualmente economista. “Na altura tinha 19 anos e era estudante, digamos, no ensino técnico. Era do interesse dos meus pais, essencialmente, que eu seguisse a área de engenharia. Portanto, quando eu sou solicitado a integrar as tarefas do 8 de Março, fui exercer as tarefas de docência. Foi a minha primeira profissão. Mais tarde, quando eu voltei e retomei os meus mesmos estudos, decidi-me por uma outra área que foi a área económica”, começa por recordar o antigo docente. “Foi uma fase muito intensa, por assim dizer, e marcante também para os jovens estudantes, porque, na verdade, quase que sem nos apercebermos, passamos para a vida adulta, independentemente da nossa idade cronológica. Nessa altura, ficou claro que as responsabilidades a que nós tínhamos que fazer face, eram responsabilidades de adultos e tínhamos que responder como adultos e, sobretudo, também responder pelos resultados. Portanto, tivemos que crescer muito depressa em termo de crescimento ou em termos comparativos. O tempo de juventude foi relativamente curto, comparativamente com os tempos de hoje”, considera Alberto Simão que diz não ter sentido frustração naquela altura, mas antes uma “sensação de insegurança, porque, na verdade, ninguém estava preparado para assumir responsabilidades de tão alto nível.” Arão Nhacale, antigo autarca da Matola, também respondeu ao apelo de Samora Machel. Apesar de ter uma preferência pela química, acabou por ser dirigido para o ensino. “Eu lembro-me que quando, lá no bairro onde vivia com os meus pais, chegou a convocatória para me apresentar num determinado sítio aí do partido a nível central, eu fui dizer à minha mãe que ‘olha, eu fui chamado pela Frelimo'. E a minha mãe chorou. Não quis deixar que eu fosse, porque não sabia o que é que iria acontecer comigo. Para onde é que eu iria? O que é que eu fiz de errado? Mas eu disse à minha mãe que ‘olha, não se preocupe, porque não há nada de mal aqui. E se me chamam, eu saberei lá.' E fui, deixando a minha mãe triste. Cheguei lá, fui recebido por uma senhora e a conversa foi de muito pouca duração. Quis certificar se era eu. Era. E então deu-me uma guia para me apresentar na Escola Comercial de Maputo. Eu, na altura, era estudante do curso de Química. O meu sonho era formar-me em Química, tornar-me engenheiro de Química, com muita paixão por Química Tecnológica. E queria me formar ao mais alto nível na área de Química. E isso não aconteceu porque recebi esse chamamento e fui dar aulas em 1977, com cerca de 20 anos, na Escola Comercial de Maputo. É a disciplina que me coube. Isto marcou-me muito, porque é com uma certa dose de patriotismo que assumi e aceitei. Tive várias formações na área da educação. Dediquei-me ao ensino durante muitos anos e eu, felizmente, hoje posso dizer que muitos quadros seniores, jovens quadros seniores que temos no país em diversas áreas, alguns ministros, alguns directores na área de defesa de segurança, relações internacionais, industriais, em muitas áreas, alguns deles foram meus alunos. Isso cria em mim um certo -não é orgulho só, não é suficiente- muito mais do que orgulho, porque vejo que valeu a pena o chamamento”, considera o antigo professor. Esta operação que durou até ao começo dos anos 90 envolveu centenas e centenas de jovens, bem como formadores nacionais e estrangeiros, recorda Yolanda Mussa. “Havia formadores moçambicanos, mas para além dos formadores moçambicanos, o governo, na altura, contou com a colaboração de vários países. Por exemplo, eu tive professores de matemática que eram da Guiné-Conacri. Falo da Guiné-Conacri, como também poderia falar de outros países, na altura, de orientação socialista. Tivemos professores que vinham da antiga RDA, que vinham da Bulgária, que vinham da antiga União Soviética”, recorda a dirigente associativa ao referir que foram orientados para “quase todas as áreas”. Olhando retrospectivamente para aquela época, Alberto Simão considera que os jovens da sua geração amadureceram sob o impulso da urgência. “Impelia-nos o sentimento de que esta obrigação era eminentemente nossa, porque o processo de descolonização foi um processo visível. Foi um processo que nós vivenciamos e acompanhámos porque inclusivamente colegas nossos, que eram colegas de carteira, estudantes, etc, uns despediam-se, outros iam embora sem se despedir. E praticamente todos abalavam em massa. Então nós sentíamos que havia um vazio. Aliás, nessa altura, alguns dos serviços que deveriam ter sido prestados por alguns sectores do Estado e mesmo até privados, começaram a entrar assim numa espécie de falência. (…) E os tais quadros potenciais na altura, na verdade éramos nós então. Lá fomos porque também uma coisa vantajosa em ser jovem é que as situações apanham-nos às vezes de surpresa, mas fica também patente a ideia de que o espírito de aventura, também de participação, de fazer as coisas acontecerem e de mostrar um pouco do nosso valor, está lá, presente. Isso impele-nos e não temos tanto as hesitações que talvez o adulto normalmente tem. O jovem vai para a frente. Foi o que nós fizemos”, conclui o economista moçambicano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
E aí Pontuanders! Já está no ar nosso último programa deste semestre! Nessa semana falamos sobre a literatura LGBT+, aqueles livros que aqueceram o nosso coraçãozinho ao finalmente ver personagens representativos protagonizando as páginas.Também trazemos o nosso clássico giro de notícias literárias, o Papo de Bookstan, e um boletim especial sobre autores queers.Aperta o play e vem conferir!Este programa foi produzido por estudantes de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro e apresentação por Karina Malamud e Raissa Hübner. Mesa redonda com Matheus Locks e Júlia Vicente. Boletim por Adrielli Duarte, Duda Duarte e Sophia Grin. Trilha por Sophia Grin. Arte por Felipe Paze. Técnica por Peter Lobo. Orientação das editoras Raissa Hübner e Sophia Grin, e da professora Valci Zuculoto.
Balança a bandeira que tem novo episódio do Grid chegando! Dobradinha na F1! Mercedes conquista dois lugares no pódio com a vitória de Russel George e o terceiro lugar de Kimi Antonelli.Na F1 Academy o equilíbrio prevaleceu. A etapa do fim de semana contou com três corridas, cada uma com vencedoras diferentes!Maluquice na Indy: o vencedor da corrida foi Kyle Kirkwood, mas o destaque vai para Christian Rasmussen que terminou em terceiro após largar em vigésimo quinto! E saiba mais notícias: GP de Las Vegas renova seu contrato; brasileiro é escolhido para substituir piloto na rodada dupla do ePrix de Berlim de Fórmula E; é anunciada a primeira corrida noturna da Copa Truck Petrobras.Apresentação por: Arthur Ricardo e Pedro FattahReportagens por: Amanda Kovalczykovski, Isabella da Rosa, Karina Malamud e Leticia Laura.Arte e legendas por Rafael Cardoso.Coordenação de Arthur Ricardo e Isabella da Rosa. Técnica por Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Nesta edição do "Direção Segura", vai o alerta: caso tenha o carro roubado ou furtado, é necessário tomar providências o quanto antes para que a situação não gere ainda mais incômodo ao proprietário do veículo. Entre as orientações estão, por exemplo, priorizar o boletim de ocorrência. Além disso, a Polícia Rodoviária Federal conta com um serviço de alerta instantâneo de roubo e furto de veículos, chamado de Sinal (Sistema Nacional de Alarmes). O serviço alerta a corporação sobre ocorrências dessas modalidades de crime e é uma forma para dificultar a fuga com seu carro para outras cidades, Estados e países. A Inspetora da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Ludmila Tavares, traz as orientações. Ouça a conversa completa!
Se conecte a mais um episódio do Bola na Trave!Esta edição aborda especialmente a Copa do Mundo de Clubes da Fifa! Saiba como foi o início da competição e como chegam os clubes brasileiros.Apresentação e roteiro por Isadora Pinheiro e Karina Malamud. Reportagens produzidas por Conrado Favaro, Guilherme Kuhnen, Letícia Laura e Olivia Scheel. Coordenação dos graduandos Pedro Fattah e Rafael Cardoso. Orientação de Amanda Kovalczykovski, Arthur Ricardo, Crizan Izauro, Camili Machado, Livia Goulart, Duda Souza e Marina Bernardo. Na técnica, Letícia Laura. Orientação da professora Valci Zuculoto.
El Programa de Orientación y Acompañamiento a la Inserción, conocido como Andalucía Orienta, ha realizado más de mil atenciones a personas desempleadas o en búsqueda activa de empleo desde su puesta en marcha el pasado mes de octubre en Rincón de la Victoria. Este recurso, gestionado a través del Área de Formación y Empleo del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, ha atendido a un total de 318 personas, de las cuales el 62% son mujeres y el 38% hombres. La mayoría de las personas usuarias del servicio, un 66%, tiene más de 45 años, seguidas por un 19% de personas entre 30 y 44 años, y un 14% menores de 30. El concejal de Formación y Empleo, Nacho Cuadra (PP), ha informado que “el programa se encuentra ya al 80% de su ejecución y el nivel de inserción laboral de los usuarios alcanza un 20 %”. Por su parte, el alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha destacado “la importancia de este programa de la Junta de Andalucía para promover la inserción laboral y la creación de empleo en el municipio”. Asimismo, ha reafirmado el compromiso del consistorio “en seguir impulsando acciones dirigidas a mejorar la empleabilidad de las personas desempleadas”. El programa Andalucía Orienta ofrece atención personalizada a través de entrevistas individuales para la elaboración de Itinerarios Personalizados de Inserción (IPI), sesiones de orientación grupal, información sobre el mercado laboral, técnicas de búsqueda de empleo y colaboración con el Servicio Andaluz de Empleo en la gestión de programas activos de empleo en general. Para acceder a este servicio es necesario solicitar cita previa, bien directamente en la oficina del Área de Formación y Empleo (bajos del Edificio Puerta de la Axarquía, calle Arroyo de Totalán nº 2, La Cala del Moral), o bien a través de los teléfonos 951 936 349 / 663 911 222, o por correo electrónico a orientacion@rincondelavictoria.es. El programa está financiado por la Consejería de Empleo, Empresa y Trabajo Autónomo de la Junta de Andalucía, con una subvención de 71.420,78 euros, y cuenta con aportación municipal. Este proyecto se enmarca en una estrategia más amplia de políticas activas de empleo. Además, sirve de vía de acceso a otros programas como las acciones formativas de la Formación Profesional para el Empleo y de las prácticas no laborales en empresas del Programa EPES. La prestación del servicio corre a cargo de un equipo técnico compuesto por dos orientadores profesionales y tiene previsto finalizar el próximo 31 de julio.
Agência da ONU defende maior regulação perante aumento de interesse por suplementos e alimentos funcionais; riscos incluem interações medicamentosas, contaminação, toxicidade por overdose e reações alérgicas.