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Diário da Zambézia - António Zefanias
Diário de Moçambique - Artur Ricardo
O Brasil enfrenta uma onda de calor sem precedentes, com sensação térmica superior a 60°C em algumas cidades. Esse fenômeno não se restringe à América do Sul: a cada verão, a Europa também registra temperaturas cada vez mais elevadas. A França, que poderá lidar com um calor de 50°C daqui a duas décadas, vem implementando alguns projetos para tentar aliviar o fenômeno. A França acompanha com preocupação a onda de calor no Brasil. Jornais, rádios e TVs francesas repercutem diariamente as temperaturas extremas que várias regiões brasileiras têm enfrentado.A rede BFMTV explica em uma reportagem veiculada nesta semana que as temperaturas recordes que atingem várias regiões brasileiras são anormais “até mesmo nos trópicos”. O jornal francês Le Parisien fez entrevistas com especialistas em calor do Brasil e destaca que, apenas em janeiro, na cidade do Rio, mais de 3 mil pessoas foram levadas a emergências de hospitais da capital por causa das temperaturas extremas.As mídias francesas também têm atendido ao pedido de cientistas e especialistas em clima para mostrar imagens que destaquem o lado grave desses fenômenos, evitando mostrar apenas imagens de praias lotadas. Portanto, a cobertura da imprensa da França também trouxe imagens impressionantes do sofrimento dos trabalhadores brasileiros no sol, com termômetros marcando mais de 40°C e até mesmo os serviços de emergência prestando atendimento às pessoas.Cada vez mais ondas de calor na EuropaAs ondas de calor vêm começando mais precocemente na Europa, se repetem várias vezes a partir da primavera, com durações cada vez maiores e mais intensas. A França, particularmente, viveu uma onda de calor traumática em 2003, que durou 15 dias, e foi considerada a pior em 150 anos, com os termômetros chegando aos 44°C. Os efeitos desse calor extremo resultaram, nessa época, na morte de 15 mil pessoas, principalmente pessoas idosas.Mas em junho de 2019, a França bateu outro recorde de temperatura: 46°C. Outros países europeus registram um calor ainda maior: Portugal registrou 47°C em julho de 2022, quando o país viveu que foi o ano mais quente já registrado lá. A Espanha teve 47,6°C em agosto de 2021. Nesse mesmo ano, a Itália registrou o recorde de temperatura na Europa: 48,8°C.Além disso, no continente europeu, regiões e países que raramente viveram ondas de calor, como os países escandinavos, agora enfrentam esse fenômeno frequentemente. Em 2021, os termômetros chegaram a marcar 35°C na região do Artico, no extremo norte, onde a temperatura média no verão é de cerca de 16°C.Como a França gerencia as ondas de calorNos últimos anos, as principais cidades francesas vêm investindo em várias alternativas para tentar aliviar os chamados “îlots de chaleur” (ilhas de calor), um termo técnico para designar os pontos mais que mais esquentam em uma cidade. A primeira das 19 soluções sugeridas pela Agência de Transição Ecológica da França é a construção de mais espaços verdes, novos parques e muitas árvores – inclusive nos próprios prédios. Várias cidades francesas vêm implementando projetos de vegetalização nos terraços e até nas fachadas das residências.Outras alternativas empreendidas têm sido instalar mais fontes de água nas cidades, investir em espaços cobertos que criem sombra nas ruas e onde os pedestres possam se proteger da exposição solar direta. Vários distritos de Paris também investem na diminuição dos espaços de circulação de carros e em áreas exclusivas para pedestres arborizadas – medidas nem sempre populares entre motoristas.Outras solução na moda nesses últimos anos na França e que reúne também opiniões contra é pintar os tetos de construções, prédios comerciais e públicas e residências de branco: os chamados “cool roof” (“tetos gelados”). Um projeto-piloto em Paris também testa a pintura do asfalto de algumas ruas de branco: uma medida que já é aplicada em algumas cidades americanas e australianas e que trazem bons resultados.Rio Sena e a rede urbana de frioO rio Sena é o responsável pelo maior sistema de resfriamento público da França. Cerca de 90 quilômetros de tubulações passam por debaixo de grandes monumentos e prédios públicos de Paris - como o museu do Louvre, a prefeitura da capita, a Assembleia de Deputados, a Orquestra Filarmônica - levando a água resfriada do rio parisiense.Esse projeto revolucionário e pouco conhecido até mesmo pela população local é uma solução que as autoridades pretendem estender para toda Paris até 2040. O objetivo, no futuro, é beneficiar também escolas, hospitais, estações de metrô e se tornar a maior rede pública de resfriamento urbano do mundo.
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Jornal Savana - Francisco Carmona
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Multidão jogou lama e pedras contra o rei da Espanha, Felipe 6°. Ele visitava o município de Paiporta, nos arredores de Valência, com a rainha Letizia e o primeiro-ministro Pedro Sánchez. A população gritava “assassino” em direção ao rei, que avançava em meio à população furiosa, com a falta de apoio, em meio à pior catástrofe causada por tempestade na Europa, desde os anos 60. E ainda: - Governo central da Espanha diz que as autoridades regionais são responsáveis pelos alertas climáticos. Já as autoridades locais dizem que agiram da melhor maneira possível. Além disso, responsáveis pelo resgate de desaparecidos pedem que as famílias voltem para casa e não realizem buscas sozinhas, o que causa ainda mais revolta - Às vésperas do Dia D, 75 milhões de americanos já votaram antecipadamente ou por correspondência. Em nove estados, mais de 50% dos eleitores já compareceram e projeções apontam que comparecimento dos eleitores pode ultrapassar os 60% - Jornais da Europa e dos EUA apontam que o republicano Donald Trump já tem um plano para contestar os resultados, caso não vença as eleições. No Arizona, eleitores de Trump dizem que podem pegar em armas, para garantir a volta do ex-presidente ao poder - Já Israel oficializou o fim do acordo com a ONU, que permitia que a agência das Nações Unidas para refugiados palestinos agisse em território palestino. Essa decisão pode piorar ainda mais a catástrofe humanitária da região - Na cidade de Gaza, 94 mil crianças receberam a segunda dose da vacina contra poliomielite durante o fim de semana. O esforço para vacinar todas as crianças da área com a segunda dose continua hoje - Na Moldávia, país vizinho da Ucrânia, Maia Sandu, foi reeleita presidente do país com 55% dos votos e promete aproximar o país da União Europeia, apesar dos esforços da Rússia para manter o país sob sua influência - Morreu aos 99 anos Mirta Acuña de Baravalle, uma das fundadoras da famosa organização de direitos humanos Mães e Avós da Praça de Maio. Ela era mãe de Ana María Baravalle, desaparecida durante a ditadura militar argentina, que governou o país entre 1976 e 1983. Mirta partiu sem encontrar a filha Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin
A história do país que pra muitos é o centro da Europa Ocidental! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) como foi a História da França. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CARVALHO, Daniel Gomes de. Revolução Francesa. São Paulo: Editora Contexto, 2023. (@danielgomesdecr) - MORAES, Luís Edmundo. História Contemporânea: da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Editora Contexto, 2017. - MONTERO, Severiano. Historia de las Civilizaciones. Madri: Akal Ediciones, s/data. - PRODANOV, Cleber Cristiano. O mercantilismo e a América. São Paulo: Contexto, 1998. - VENANCIO, Rafael Duarte Oliveira. Primavera dos Jornais: imprensa e revoluções de 1848. Anagrama, v. 2, n. 2, p. 1-13, 2008. - VOVELLE, Michael (orgs.) França Revolucionária: 1789-1799. São Paulo: Brasiliense, 1981. - SCHAMA, Simon. Cidadãos: Uma Crônica da Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. - ANDRESS, David. A Revolução Francesa: O Povo e a Política. São Paulo: Record, 2012. - LUCAS, Colin. A Revolução Francesa e os Pobres. São Paulo: Paz e Terra, 1988.
Controle das mídias é uma medida padrão em ditaduras, e a China já investiu nisso. Mais de 100 jornais são controlados pelo governo comunista chinês para promover as suas desinformações e mascarar os acontecimentos autoritários no país. Mas mesmo mostrando isso, ainda vai ter gente que vai defender a China. Vai entender. Cansou de estar sozinho como Libertário? https://www.catarse.me/apoiadoresradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais